capítulo III Cerrado Cerrado Volume I 360 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Volume I Cerrado Efeitos de queimadas bienais e quadrienais meses a partir de janeiro de 2002, toda a biomassa com diâmetro sucessivas sobre a biomassa do estrato rasteiro de inferior a 6 mm, contida em 10 quadrados (50 cm x 50 cm) lança- campo sujo de cerrado dos ao acaso. Após a coleta, o material foi levado ao laboratório, Abisoye Emmanuel Onigemoa,b, Heloísa Sinátora Mirandab, separado em folhas, gramíneas e ramos vivos e mortos, e seco em o Mundayatan Haridasanb estufa a 80 C.
[email protected] 3. Resultados e Discussão bDepartamento de Ecologia, CP 04457, Universidade de Brasília, Antes da queimada de junho de 2000 a biomassa total do Brasília DF 70919-970 estrato rasteiro foi 0,60 ± 0,15 kg m-2 na queima bienal precoce, 0,55 ± 0,19 kg m-2 na queimada bienal modal, 0,72 ± 0,19 kg m-2 1. Introdução na queima bienal tardia e 0,68 ± 0,22 kg m-2 na queima quadrienal. Entre as perturbações naturais que a vegetação do cerrado A biomassa de gramíneas constituiu 66%, 59% e 60% do total da sofre periodicamente, nenhuma é mais importante do que o fogo biomassa nos tratamentos precoce, modal e tardia nas queimadas (Eiten, 1972, Coutinho, 1980, 1982). O cerrado é susceptível a bienais e 56% na queima quadrienal. O componente vivo da queimadas especialmente durante a estação seca quando a camada biomassa das gramíneas foi apenas 10,4%, 7,7% e 11,0% antes das rasteira, dominada por gramíneas, seca.