Mealhada OLIV
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JORNAL DA BAIRRADA Semanário 2 de fevereiro de 2017 Quinta-Feira Ano LXV • N. 2395 1 Euro (IVA 6% incluído) DIRETORA Oriana Pataco PRÉMIO GAZETA IMPRENSA REGIONAL 2013 Urbanização O Adro - Bloco 5 - Apartado 121 - 3770-909 Oliveira do Bairro | Telefone 234 740 390 | www.jb.pt | [email protected] CARRIS - OIÃ REGIÃO VAGOS DESPORTO AUTÁRQUICAS’17 Homem de 42 anos esfaqueia Associação Rota da Bairrada Bombeiro de 1.ª classe integra Cineteatro Messias PSD O. BAIRRO mortalmente cunhado de 46, lança cartão para reforçar grupo nacional que combate António Mota, após violenta discussão fidelização de clientes vaga de incêndios no Chile engalanou-se para receber última página 11 página 18 a 11.ª Gala Desportiva líder da do Município da Mealhada OLIV. DO BAIRRO MOFOGORES EXPOFACIC 2017 Concelhia, Comissão de Utentes alerta Reabilitação de pavilhão DAMA, Richie Campbell, Futebol: Vitória frente ao é o candidato para fecho iminente de salesiano atrai centenas Mariza, Cuca Roseta, Dengaz Pampilhosa não garante à Câmara Extensões de Saúde a Maratona Desportiva e Karetus já confirmados página 7 página 12 página 16 apuramento ao Anadia FC página 6 ROTA DAS FREGUESIAS OLIVEIRA DO BAIRRO Márcio Oliveira Orçamento participativo foi “uma pedrada no charco” página 8 AVELÃS DE CAMINHO César Andrade Mealhada é o melhor destino Plano de Atividades realista face a parcos recursos página 10 gastronómico do país Revista WINE distingue ainda o Restaurante Rei dos Leitões pelo seu serviço de vinhos página 13 MATA DA CURIA LUSO Idoso de 89 anos internado Claudemiro Semedo Junta reforça apoio para turismo após incêndio na sua habitação no destino Luso-Buçaco Dois bombeiros da corporação de Anadia também receberam tratamento página 14 hospitalar devido à inalação de fumos última 2 JornalJornal dada BairradaBairrada 2 | 21fevereiro | julho | |2016 2017 praçapública EDITORIALEDITORIAL Para cá da ria ANão inspiração somos bons, foi de somos férias os melhores Oriana Pataco Uma Europa Diretora Hoje,Os bairradinos sinto-me como não umpreci es-- humana,cializassem liberdade, este nosso democra- pitéu comboiosnha sido eleita, no meio pela da revista Euro- são,marca enfim, “4 Maravilhas verdadeiras da toura- Mesa e culminando com o dulcíssiem- sofrimentolouro e grelhada em lenha critorsam que há horas lhes digam em frente que a a uma sua cia,bairradino igualdade, como Estados uma de das Di- 7 pa.WINE Vamos – A concentrar-nos Essência do Vi no- das.da Mealhada” Não. Também (leitão, não vinho, que- mo pudim Abade de Priscos. ou em carvão, acompanha- folhaterra éem a melhor branco. do Não país, sei quipor- reitoMaravilhas e respeito da pelos Gastronomia direitos do nossonho, como país ào beira-mar melhor “Desti plan-- ropão falar e água), de touradas, criada e registada nem de FomosAntónio superiores Granjeia à re- da com milho frito e Bolo do ondeçá até comece. do mundo, Na verdade, que tem nem boa Homem.Portuguesa. Não queroMas ainda pensar bem que tado,no Gastronómico onde o sol brilha do Ano” (até manifestaçõespelo Município com em 2007, meia tem dú- gionalColunista cozinha alentejanae sem Caco. soluções E, para além da boa seicomida, se quero bons começar. vinhos, Não belas que- háque um o presidentefizeram, para de um que Estado nin- demaisem Portugal. por estes Ainda dias) segun e há- ziasido de amplamente pessoas. Prefiro divulgada falar de Estremoz, onde predo- fruta, sobressaem na doça- ropaisagens, falar sobre património terrorismo, histó so-- nãoguém muito tenha distante, dúvidas. que quer fa- esplanadasdo a avaliação a convidar desta presti a um- deem carnavaisfeiras e iniciativas fora de por horas, todo minamOs recentes as carnes atentados de porco de Niceria e Wurzburg,a queijada no e sulo Bolo da de brerico, o excelentesbarril de pólvora infraestrutu em que- zerComo parte da a boa UE, mesamas a parsó está dis- momentogiada revista, de relaxeé também ao fim neste da deo país pessoas e coroa animadas este território a beber e deAlemanha, borrego, colocamas sopas pressão tradi- naM Europael, acompanhados e nos europeus. com o estáras culturais transformado e desportivas. o coração soirrepreensivelmente defende o regresso comple da pena- tarde.município Não vamos que está falar sedeado da ban- umcomo copo destino com amigos gastronómico e a falar cionaisNão é defácil pão entender de trigo o móbilcon- destesindispensável crimes nem Vinho tão pou- da Ma- daÉ um Europa, facto, sobre não aprecisamos tristeza que deta commorte os ao melhores seu país, vinhos,que so- ca,o “Restaurante nem de créditos com mal Melhor para- de banalidades,excelência. de enchentes dimentadasco empreender com ações ervas securitárias aro- deira… que os previnam. Ne- meque assola nos digam, cada vez mas que ficamos vejo e freuentão um já golpeninguém de estado nos bate, mas éà dos,Serviço nem de imparidades, Vinhos” a nível nem emEste concertos, ano, a Mealhada como aquele deixa máticas,nhum motivoos enchidos pode justificar e uma o horrorBom, destes com tudo novos isto, bár- já dei- revejotodos vaidosos imagens quando do atentado o re- elequantidade próprio um de golpe distinções de estado de denacional, salários o congelados Rei dos Leitões. na fun- dopara AGIR, trás, segundo há poucos os critériosdias, na doçariabaros e, conventual se por um lado, de asco populações- xei o leitor europeias a salivar come- e eu pró- emconhecem. Nice, lembrando ao mun- permanente.que os nossos Confusos? produtores Con- e çãoA pública, Bairrada nem em de geral défice e ea ExpoBairrada.da revista WINE, Curioso, fortes candes-- merçam e a chorarnão perceber por omais. calculismo pria dos confesso discursos quedos seusvou su- doÉ que indeclinável, o alerta de segurança por outro já fessoenólogos que também têm sido fico. alvo nos sanções.Mealhada Não em vamos.particular Ok, têm va- dedidatos. esse dia Pelo que caminho, há uma músi-ficou Competimos,chefes, também ainda, estão com apreensivas a cumbir quanto ao a pecado uma deriva da gula. nãolado, pode que aestar Bairrada no máximo é famosa só últimosVamos tempos, então deixar quer oa mun-nível mosdesenvolvido esquecer inúmeras por momentos inicia- caa cidade dele que dos não arcebispos, me sai da com ca- gastronomiapuramente militarista madeirense. como aquelaCom que absolvição os EUA tiveram garantida, quandode uma formahá Europeus muito particude fute-- donacional de lado quer por internacional.instantes. Não quetivas há de assuntos promoção sérios deste sobre des- beça.o seu Acho bacalhau que começa à Braga assim, ou à Nologo Funchal, apos o 11 ninguém de Setembro. dis -É nestebenesse contexto de viver, de fragilidade passear e bollar peloou cimeiras seu Leitão. de líderes. E também Não vamosPosto pensar isto, quenão podemos nos es- ostino quais turístico, devíamos tendo porrefletir. base “Deixa-teNarcisa, acompanhado de m… Para quê pelo dis- pensasuprema a espetada na segurança de carne na Europa trabalhar que se acentuano melhor a carên- destino queroaqui, dispensávamos falar sobre o Brexit que eofi as- terpanta um Trumpque a Mealhada qualquer a go-te- Algunsa gastronomia aqui mesmo, e os vinhos. na nossa A cussão…”famoso vinho verde da região decia vaca, absoluta feita comde líderes. espeto Duma de formagastronómico geral a Europa do país! tende suas consequências, nem do vernar o país mais poderoso terra, na nossa rua. Mas não. Desculpem, mas hoje não a reagir individualmente, fechando-se cada País nos seus facto de a Europa estar ferida do mundo, no mesmo país Não vamos falar sobre “ca- vou falar sobre nada. Definiti- interesses próprios não tendo a Europa, em todos estes de morte naquilo que são afi- onde oOpinião ódio racial leva a matar maradas” que não se enten- vamente, a inspiração tirou fé- anos de politicas ditas comuns, conseguido apenas pro- nal os valores que estiveram na polícias indiscriminadamente; dem, sobre retiradas de con- rias e eu vou mesmo duzir líder ou uma figura supranacional que encabeçasse sua génese: paz, solidariedade, e vamos esquecer que há ho- fiança política, deslealdades, com ela. o projeto inicial. Temos feito crescer o número burocratas coesão, respeito da dignidade mensÀ Sombra com machados a atacar da amigos Oliveira que eram mas já não que se acomodam a um chorudo salário apenas. A maior evidencia desta minha afirmação vai vir ao de Petra Pinto cima com a difícil questão Turca. Oliveirense por opção Desenganem-se aqueles atribua o venerável título. vibrante, que permite um dógena.A divisão Redundante. da Europa Nãoe a dificuldade criatividade em arranjar e carácter solu- dis- que Àpensam Sombra que venhoda Oliveira fa- Nem do depende Bairro de capacida- olhar diferente. seções pode para dizer esta que nova Oliveira complicação tintivo já é evidente. é um dos Ninguém grandes fa- lar de letrados, todos polidos, de técnica, eficiência intelec- Obviamente que para se nãono tenha seu juízo cumprido perfeito o acreditalimiar nestatores patranha para o desenvolvimen do golpe de - encarrilhados ao fim de se- tual, gestão primorosa de re- gerir uma pasta como a da aceitável.estado na Até Turquia. cumpriu, Claro ainda que houveto do umaTerritório. sublevação Bruxelas mili- in- mana para uma qualquer ex- cursos e conflitos, ou ouvir Cultura, ser-se Culto e mi- quetar QA contra não o seja presidente, necessaria claro- quesiste, Erdogan de forma foi eleito ruidosa, maio- na Petra Pinto posiçãoOs detrinta arte contemporâ e -trêsos entendidos. nimamente letrado, são con- menteritariamente QI… em eleições democráticas,aposta de mas uma é evidente Europa com Oliveirense por opção nea, porque isso os torna cul- Ser Culto, para