Avaliação Estratégica Das Condições De Desenvolvimento Do Concelho De Alcobaça

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Avaliação Estratégica Das Condições De Desenvolvimento Do Concelho De Alcobaça Avaliação Estratégica das Condições de Desenvolvimento do Concelho de Alcobaça Março 2004 SaeR – Março 2004 - 1 SaeR – Março 2004 - 2 ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO: POSIÇÃO DO PROBLEMA....................................................... 7 I. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ESTRATÉGIA ............................................. 53 A. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DAS CIDADES................................................................53 B. GEOPOLÍTICA DAS CIDADES, RELAÇÕES DE INFLUÊNCIA E RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO ....................................................................................................................................64 C. A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DE ALCOBAÇA: UM PROJECTO CONFIGURANTE A PARTIR DE UM EQUIPAMENTO DE DIMENSÃO MUNDIAL......................................................76 D. A CIDADE COMO GERADOR ESTRATÉGICO: A MOTIVAÇÃO DOS AGENTES................98 E. O MUNICÍPIO COMO AGENTE CONFIGURADOR: A ESTRATÉGIA DOS AGENTES POLÍTICOS.........................................................................................................................................103 II. ACTIVIDADE ECONÓMICA, SOCIAL E POLÍTICA................................... 109 A. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E POLÍTICA DO CONCELHO DE ALCOBAÇA .......................................................................................................................................109 B. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DO CONCELHO DE ALCOBAÇA.................................130 C. AMBIENTE....................................................................................................................................204 D. A PERSPECTIVA MACRO-FINANCEIRA DO DESENVOLVIMENTO DAS AUTARQUIAS LOCAIS...............................................................................................................................................252 E. ANÁLISE RECENTE DA EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA 268 F. CONTRIBUTO DAS FINANÇAS LOCAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS MUNICÍPIOS .............................................................................................................................................................297 III. A ESTRUTURAÇÃO INTERNA DE UMA ESTRATÉGIA PARA A AFIRMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO DE ALCOBAÇA NO PRIMEIRO QUARTEL DO SÉCULO XXI..................................................... 307 A. AS GRANDES OPÇÕES DA ESTRUTURAÇÃO INTERNA DA ESTRATÉGIA .....................307 B. A OPÇÃO ESTRATÉGICA EXCLUSIVAMENTE ASSENTE NO CONCELHO DE ALCOBAÇA OU NOS «COUTOS DE ALCOBAÇA»......................................................................309 C. A OPÇÃO ESTRATÉGICA DE LOCALIZAR ALCOBAÇA EM SISTEMAS ESPACIAIS MAIS AMPLOS REAIS OU POTENCIAIS..................................................................................................327 D. A OPÇÃO ESTRATÉGICA DE LOCALIZAR ALCOBAÇA NA GRANDE ÁREA METROPOLITANA DO OESTE DO SISTEMA URBANO DE LISBOA E VALE DO TEJO, VÉRTICE DE TRÊS GAMS POTENCIAIS E SERVINDO DE PLATAFORMA ESTRATÉGICA DE UM ARCO ESPIRITUAL...................................................................................................................348 SaeR – Março 2004 - 3 IV. OS CENÁRIOS CONTRASTADOS E OS FACTORES EMERGENTES.... 359 A. ENQUADRAMENTO....................................................................................................................359 B. CENÁRIOS.....................................................................................................................................372 V. CIDADE E CONCELHO: OS ASPECTOS TERRITORIAIS ......................... 381 A. A TEMÁTICA DO POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DO TERRITÓRIO FACE AO 1º QUARTEL DO SÉCULO XXI ...........................................................................................................381 B. OS FACTORES DE ENQUADRAMENTO TERRITORIAL .......................................................389 C. OS FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA ....................................................................................414 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................ 421 A. ASPECTOS GERAIS.....................................................................................................................421 B. A METODOLOGIA E AS SUAS SEQUELAS .............................................................................422 C. O QUADRO MICROGEOPOLÍTICO ...........................................................................................423 D. A AVALIAÇÃO GERAL...............................................................................................................433 E. A IDENTIFICAÇÃO DAS PERSPECTIVAS DE GERAÇÃO DE VALOR ................................436 F. REFLEXÕES FINAIS SOBRE A ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO DE ALCOBAÇA.................................................................................................................................443 G. RECOMENDAÇÕES PARA A ACÇÃO.......................................................................................448 SaeR – Março 2004 - 4 «Achais, frei Elias Cravo, que desta vez o Mosteiro terá o seu fim definitivo?» «Ficarão as pedras e as paredes. Essas só o tempo lhes traçará o destino.» O meu Mosteiro nasceu com os alvores do reino, quando, por esse mundo de Deus, cistercienses e templários pensavam renovar o universo. Uns organizando a terra. Outros indo ao encontro das origens da crença, procurando o que havia de comum nos credos. Isso foi um sonho de antes que alguns fizessem da religião um montão de regras. Luís Rosa, O Claustro do Silêncio, Lisboa, 2002, pág. 10 - Há muitos que lêem nos livros, Etelvina. Outros, menos, sabem ler nas pessoas. Mais difícil é ler no tempo o sentido do tempo. Luís Rosa, ob. cit., pág. 214 SaeR – Março 2004 - 5 SaeR – Março 2004 - 6 0. INTRODUÇÃO: POSIÇÃO DO PROBLEMA Nas condições tradicionais das sociedades fechadas por fronteiras, com uma identidade económica definida por uma moeda, uma política monetária e sujeitas aos poderes de intervenção e de regulação do Estado nacional, a concepção e execução de estratégias e de políticas autárquicas estavam directamente dependentes da ligação entre a capital municipal e a capital nacional. O espaço nacional era o espaço de referência. Com a integração europeia e com a criação de um espaço integrado europeu, esta articulação entre o município e a capital política poderá alterar-se radicalmente, na medida em que o espaço de referência para os projectos municipais já não tem de estar circunscrito ao espaço nacional, a sua referência principal passou a ser o espaço europeu integrado. Com a globalização competitiva, onde a capacidade de atracção de investimentos e de actividades depende da afirmação de especializações ou de singularidades com valor nos mercados mundiais, as cidades passaram a ser plataformas económicas de primeiro plano, na medida em que são concentrações de recursos qualificados que oferecem consistência, diversidade e flexibilidade para a localização de actividades económicas. As redes entre cidades passaram a ser equipamentos globais e estar ou não estar integrado nessas redes é agora um critério decisivo para a hierarquia das cidades e para a determinação das suas potencialidades de desenvolvimento e de modernização1. O prestígio de uma capital municipal é, agora, decisivo para a avaliação do que são as potencialidades de uma autarquia local. Ter ou não ter um centro urbano com prestígio passou a ser uma condição crítica para a organização dos recursos necessários ao desenvolvimento e à modernização. Entre as oportunidades e os desafios do espaço integrado europeu, de um lado, e as exigências da globalização competitiva, de outro lado, aparece a proposta da intensificação das relações entre cidades intermédias como modo de reabilitar a dimensão do espaço nacional como espaço de oferta de competências diversificadas. As 1 Saskia Sassen, The Global City, Princeton, Princeton University Press, 1991; Cities in the World Economy, London, Pine Forge Press, 1994; Globalization and its Discontents, New York, The New Press, 1998; SaeR – Março 2004 - 7 redes de cidades intermédias seriam, assim, o recurso possível para sociedades que, não tendo cidades de prestígio nem podendo concentrar recursos no desenvolvimento desigual e desequilibrado de cidades estratégicas com relevo mundial, procuram atingir um resultado comparável através das interligações e associações entre estruturas e equipamentos urbanos de média dimensão. Esta noção da estruturação de redes de cidades intermédias deve ser considerada como aquilo que é: uma noção de recurso perante uma evolução, europeia e mundial, que é desfavorável ao desenvolvimento natural e lento de pequenos aglomerados urbanos. Para ser bem sucedida, esta formação de redes de sociedades intermédias precisa de atingir uma dimensão mínima de cerca de cinco a seis milhões de habitantes e, para além disso, precisa de oferecer uma dotação de recursos qualificados e de equipamentos que seja concorrencial com o que oferecem outros agregados urbanos já existentes. Nestes termos, a noção de redes de cidades intermédias tende a aparecer, na generalidade dos casos, como um falso modelo, como um modo de reconhecer um problema estratégico sem lhe associar uma resposta estratégica adequada e eficiente: simula-se uma resposta, aplicam-se recursos, mas o problema persiste sem solução, passando a ser ainda menor o volume de recursos disponíveis para respostas verdadeiras. Para se ter uma noção do que está aqui em causa em termos de evolução histórica na Europa, será útil
Recommended publications
  • FEDERAÇÃO DISTRITAL DE LEIRIA Calendário Eleitoral | Comissões
    FEDERAÇÃO DISTRITAL DE LEIRIA Calendário Eleitoral | Comissões Políticas Concelhias e Secções Número de Membros Secção Data Local Horário a eleger nos órgãos Sede PS - Avenida Joaquim Vieira da 31 de Janeiro 18h - 22h Elege 21 Membros para a CPC Alcobaça Natividade nº 68 A Museu Municipal Alvaiázere - Rua Dr. Elege 5 Membros para o Secretariado e 3 31 de Janeiro 18h - 22h Alvaiázere Álvaro Pinto Simões Mesa AGM Sede PS Ansião - Rua Almirante Gago Elege 5 membros para o Secretariado + 3 1 de Fevereiro 18h - 22h Secção de Avelar Coutinho nº 25 Fração C - Ansião para a Mesa AGM Sede PS Ansião - Rua Almirante Gago Elege 5 membros para o Secretariado + 3 1 de Fevereiro 18h - 22h Secção de Ansião Coutinho nº 25 Fração C - Ansião para a Mesa AGM Sede PS Ansião - Rua Almirante Gago 1 de Fevereiro 18h - 22h CPC - 15 Concelhia Ansião Coutinho nº 25 Fração C - Ansião Elege 5 Membros para o Secretariado e 3 31 de Janeiro Sede da Junta de Freguesia da Batalha 18h - 22h Batalha Mesa AGM Sede PS - Rua Luis de Camões nº 88 - 31 de Janeiro 18h - 22h Elege 15 Membros para a CPC Bombarral Bombarral Sede PS - Rua do Parque, n.º 1, R/C 31 de Janeiro 18h - 22h Elege 21 Membros para a CPC Caldas da Rainha Frente Castanheira de Pera 31 de Janeiro Sede PS - Rua Dr. Ernesto Marreco David 17h - 21h Elege 15 Membros para a CPC Sede PS - Avenida Padre Diogo 31 de Janeiro 16h - 20h Elege 21 Membros para a CPC Figueiró dos Vinhos Vasconcelos nº13 Leiria 31 de Janeiro Sede PS - Rua Machado Santos nº6 17h - 22h Elege 49 Membros para a CPC Elege 5 membros para o Secretariado
    [Show full text]
  • Nove Pessoas Acusadas De 90 Crimes Na Região
    ANO 6, NÚMERO 150 | QUINZENAL | QUINTA-FEIRA, 14 FEVEREIRO 2019 | 1 EURO (IVA 6% incluído) Lions Clube de Pombal Marquês de Pombal 16 Fevereiro 20h30 Quinta do Ti Lucas A favor da Associação Humanitária DIRECTORA MANUELA FRIAS | E-MAIL [email protected] | TELEF: 236023075 | 911975237 | 965449868 dos Bombeiros Voluntários de Pombal Charneca Ausência Nove pessoas acusadas de passadeiras preocupa pais de 90 crimes na região O Juíz de Instrução Criminal de Leiria confirmou a acusação do Ministério Público contra oito homens e uma mulher, pela prática de diversos crimes e ordenações, como furto qualificado, detenção de arma proibida, ameaça e receptação. Os ílicitos foram praticados entre os anos de 2013 e 2016, nos concelhos de Ansião, Alvaiázere e Pombal. Página 4 Página 7 Projecto Política Escolha de filha Violência Missão Ajudanimal Homem detido Comunidade ambiciona criar de vereador divide por ameaçar escolar dá apoio Pensão Animal mulher com faca a Cabo Verde Pagina 13 executivo municipal Página 3 Página 9 Página 8 Inovação ARCUPS lança Relações Jovens casais concurso optam por ‘adiar’ casamento “Startup Ilha” Páginas 16 a 18 Página 12 Cultura Humor feminino apoia causa solidária Página 12 af imprensa campanha idade jan19 262x28 pombal etc.indd 1 21/01/2019 17:46 02 | SOCIEDADE | 14 FEVEREIRO 2019 | POMBAL JORNAL EDITORIAL Espectáculos e oficinas criativas Festival leva teatro a freguesias do concelho Orlando Cardoso caracterizado aquele festi- val que este ano voltará a Manuela Frias Pombal está a preparar proporcionar um progra- directora mais uma edição do tradi- ma diversificado, com vista cional Festival de Teatro, a “animar os pombalenses”, que se realiza de 2 a 24 de refere fonte da autarquia.
    [Show full text]
  • Aos Nove Dias Do Mês De Abril Do Ano
    FL ___ - ATA DA REUNIÃO DE 09 DE ABRIL DE 2014 (N.º 7/2014) - Aos nove dias do mês de abril do ano de dois mil e catorze, nesta vila de Figueiró dos Vinhos, realizou-se a reunião ordinária da Câmara Municipal sob a presidência do Senhor Presidente Jorge Manuel Fernandes de Abreu, estando presentes os Senhores Vereadores; Engenheiro Rui Manuel de Almeida e Silva; Senhora Vereadora Doutora Marta Inês Dinis Brás Cardoso Fernandes; José Manuel Fidalgo d´Abreu Avelar e Engenheiro Manuel da Conceição Paiva. _____________________________ Hora de Abertura: dezoito horas e trinta minutos. _____________________________________ Verificando-se quórum, o Senhor Presidente declarou aberta a reunião com a leitura da Ata da Reunião anterior, a qual foi aprovada por unanimidade e considerada conforme com a Minuta previamente elaborada no final da dita reunião passando-se de seguida à discussão e análise dos assuntos incluídos na Ordem de Trabalhos, tendo sido tomadas as deliberações que se seguem, após dar cumprimento ao período de antes da Ordem do Dia. ____________________________________________________________ ORDEM DE TRABALHOS 1. PERIODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA O Senhor Presidente da Câmara Municipal Jorge Abreu, deu conhecimento aos Senhores Vereadores, que deu início no passado dia 7 de abril, uma auditoria ao Município de Figueiró dos Vinhos cujo âmbito assenta no controlo da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso e Apreciação da Situação Financeira do Município de Figueiró dos Vinhos. __________________ Também deu conhecimento de uma reunião
    [Show full text]
  • Plano De Desenvolvimento Social 2018-2021
    Plano de Desenvolvimento Social de Pombal 2018-2021 Conselho Local de Ação Social de Pombal Plano de Desenvolvimento Social de Pombal 2018-2021 Índice 1. Pombal - um Concelho em Desenvolvimento Social ..................................................................... 3 2. Síntese Estratégica do Plano de Desenvolvimento Social ............................................................. 4 3. Metodologia Aplicada de Planeamento ........................................................................................ 5 4. Orientação Estratégica de Desenvolvimento Social ...................................................................... 6 4.1 Eixo | Infância e Juventude ........................................................................................................... 7 4.2 Eixo | Envelhecimento ................................................................................................................ 13 4.3 Eixo | Intervenção Social de Proximidade ................................................................................... 17 4.4 Eixo | Promoção da Saúde .......................................................................................................... 20 4.5 Eixo | Formação e Empregabilidade ........................................................................................... 23 5. Intervenção Operacional .............................................................................................................. 26 6. Intervenções Sociais em curso ....................................................................................................
    [Show full text]
  • Volumes Publicados 1 Pedro Penteado O Santuário De Nossa Senhora De Nazaré
    ESTUDOSDEHISTÓRIARELIGIOSA Volumes publicados 1 Pedro Penteado PEREGRINOS DA MEMÓRIA O Santuário de Nossa Senhora de Nazaré Lisboa, 1998 ISBN: 972-8361-12-2 Propriedade, edição e administração: Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) Universidade Católica Portuguesa (UCP) Palma de Cima - 1600 Lisboa Capa: SerSilito / Maia PPEREGRINOSEREGRINOS DADAMEMÓRIAM EMÓRIA Edição patrocinada por: N É AZAR Câmara Municipal da Nazaré SPAL PORCELANAS SPAL - Sociedade de Porcelanas de Alcobaça, S.A. Q U IN O TA IR DO PINHE Hotel Rural Quinta do Pinheiro (Valado dos Frades) Confraria de Nossa Senhora da Nazaré Governo Civil de Leiria Livraria Maré (Nazaré) Pedro Penteado PPEREGRINOSEREGRINOS DADAMEMÓRIAM EMÓRIA O Santuário de Nossa Senhora de Nazaré 1600-1785 CENTRODEESTUDOSDEHISTÓRIARELIGIOSA Universidade Católica Portuguesa L i s b o a 1 9 9 8 APRESENTAÇÃO A história religiosa adquiriu peso específico no campo cien- tífico, tanto quanto o tema religião deixou de ser entendido como assunto “residual” em vias de extinção, passando a ser perspecti- vado como factor social permanentemente válido e humana- mente necessário para a plenitude da pessoa. O crescente res- peito pelo facto religioso não significa para o historiador neutralidade crítica perante sub-fenómenos. O manuseamento de nova documentação, as leituras amplas, interdisciplinares e multidimensionais do especificamente religioso e das largas influências deste ramo de sensibilidade humana em terrenos de movimentos concêntricos e colaterais, que vão até à religiosidade “flutuante”,“selvagem” ou à “para-religiosidade”, a descoberta de novos temas e problemas suscitam metodologias abertas e novos produtos de história. São diversas as focagens. As instituições, as pessoas e as organizações, os lugares e as memórias, os sistemas económicos e as realidades sociais, as mentalidades cristalizado- ras de ideias em movimento, as práticas cultuais, as motivações interiores, as doutrinas e as disciplinas exigem uma pluralidade de perspectivas.
    [Show full text]
  • Projeto Educativo Agrupamento De Escolas De Porto De Mós
    PROJETO EDUCATIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTO DE MÓS CONSIGO… SER MAIS, COM TODOS 2019/2020 - 2021/2022 Projeto Educativo 2019/2020 - 2021/2022 SETEMBRO 2019 1 ÍNDICE CAPÍTULO I - QUEM SOMOS .............................................................................................................................................................. 4 CONTEXTO DO AGRUPAMENTO .............................................................................................................................................................. 5 CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO ..................................................................................................................................................... 5 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA .............................................................................................................................................. 6 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO .............................................................................................................................................. 10 CRIAÇÃO E ORIGEM DO AGRUPAMENTO ....................................................................................................................................... 10 COMUNIDADE ESCOLAR .................................................................................................................................................................... 12 CAPÍTULO II - DE ONDE PARTIMOS .........................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Directório Acessibilidade Em Espaços Culturais E Artísticos
    1 Directório Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos Distrito de Leiria | 2017 2 Imagem da capa: Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (mccb) 3 Directório sobre Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos | Distrito de Leiria _____________________________________________________________________________________ Índice Introdução ………………………………………………………………………………………………………………… 5 Concelhos Alcobaça Biblioteca Municipal de Alcobaça …………………………………………………………………………………… 6 Cine-Teatro de Alcobaça João d’Oliva Monteiro ………………………………………………………………….. 8 Mosteiro de Alcobaça ………………………………………………………………………………………………… 10 Alvaiázere Biblioteca Municipal de Alvaiázere …………………………………………………………………………............ 14 Batalha Mosteiro de Santa Maria da Vitória …………………………………………………………………………………. 17 Museu da Comunidade Concelhia da Batalha ……………………………………………………………............. 18 Caldas da Rainha Museu José Malhoa ………………………………………………………………………………………………….. 22 Museu do Hospital e das Caldas ……………………………………………………………………………………. 23 Castanheira de Pêra Biblioteca Municipal de Castanheira de Pêra ……………………………………………………………………… 26 Figueiró dos Vinhos Biblioteca Municipal Simões de Almeida (Tio) …………………………………………………………………….. 29 Casa Municipal da Juventude ………………………………………………………………………………............. 30 Posto de Turismo de Figueiró dos Vinhos …………………………………………………………………………. 31 Leiria Museu de Leiria – Convento de Santo Agostinho ………………………………………………………………… 33 Teatro Miguel Franco …………………………………………………………………………………………………. 35 Marinha Grande Biblioteca Municipal da Marinha Grande ……………………………………………………………………………
    [Show full text]
  • CORONAVIRUS – COVID-19 Relatório De Situação Referente a 14 Dezembro
    INFO COVID-19 COMISSÃO DISTRITAL DE PROTEÇÃO CIVIL de LEIRIA Este documento destina-se à divulgação de toda a informação disponível relacionada com COVID-19 e será emitido diariamente. A sua elaboração é da responsabilidade do Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria, no cumprimento de deliberação da Comissão Distrital de Proteção Civil. Qualquer informação para publicação deve ser remetida para [email protected]. Informação válida em: 15-12-2020 00:05 Nº 265/2020 CORONAVIRUS – COVID-19 Relatório de situação referente a 14 dezembro TOTAL NACIONAL Casos Confirmados Total de Recuperados Total de Óbitos Ativos 350 938 274 277 5 649 71 012 Fonte: DGS - https://covid19.min-saude.pt/relatorio-de-situacao/ MAPA DE RISCO * Castanheira de Pera Pedrogão Pombal Ansião Grande Figueiró dos Marinha Vinhos Alvaiázere Grande Leiria Batalha Nazaré Risco Extremamente Elevado: > 960 Porto de Risco Muito Elevado: 480 - 960 Mós Alcobaça Risco Elevado: 240 - 480 Risco Moderado: < 240 Caldas da Rainha Óbidos Peniche Bombarral * Medidas para respetivas classes de risco e definidas em Conselho de Ministros (Decreto N.ª11/2020 de 06 Dezembro 2020), constante no link abaixoINFORMAÇÃO apresentado. ACES / DGS INFO COVID-19 COMISSÃO DISTRITAL DE PROTEÇÃO CIVIL LEIRIA Distrito de Leiria 7000 4000 6296 6430 6500 6070 6191 5739 5874 6000 5571 5651 3500 5410 5471 5500 4801 4896 3000 5000 4507 4591 4637 4266 4384 4500 4082 3903 3997 2500 Recuperados 4000 / òbitos / 3500 2000 3000 Ativos 1396 1359 1368 1339 1414 1352 1388 2500 1255 1223 1231 1500 2000 1000 1500 Casos Confirmados 1000 500 500 111 115 121 131 132 136 140 140 143 146 0 0 05/dez 06/dez 07/dez 08/dez 09/dez 10/dez 11/dez 12/dez 13/dez 14/dez Ativos Óbitos * Os valores apresentados neste gráfico são resultado da atualização dos ACES Oeste Norte e ACES Pinhal Litoral.
    [Show full text]
  • Leiria Alcobaça Alcobaça Agregação União Das Freguesias De Alcobaça E Vestiaria
    Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Leiria Alcobaça Alcobaça Agregação União das freguesias de Alcobaça e Vestiaria Leiria Alcobaça Alfeizerão Sem alteração Leiria Alcobaça Aljubarrota (Prazeres) Agregação Aljubarrota Leiria Alcobaça Aljubarrota (São Vicente) Agregação Aljubarrota Leiria Alcobaça Alpedriz Agregação União das freguesias de Coz, Alpedriz e Montes Leiria Alcobaça Bárrio Sem alteração Leiria Alcobaça Benedita Sem alteração Leiria Alcobaça Cela Sem alteração Leiria Alcobaça Coz Agregação União das freguesias de Coz, Alpedriz e Montes Leiria Alcobaça Évora de Alcobaça Sem alteração Leiria Alcobaça Maiorga Sem alteração Leiria Alcobaça Martingança Agregação União das freguesias de Pataias e Martingança Leiria Alcobaça Montes Agregação União das freguesias de Coz, Alpedriz e Montes Leiria Alcobaça Pataias Agregação União das freguesias de Pataias e Martingança Leiria Alcobaça São Martinho do Porto Sem alteração Leiria Alcobaça Turquel Sem alteração Leiria Alcobaça Vestiaria Agregação União das freguesias de Alcobaça e Vestiaria Leiria Alcobaça Vimeiro Sem alteração Leiria Alvaiázere Almoster Sem alteração Leiria Alvaiázere Alvaiázere Agregação Alvaiázere
    [Show full text]
  • Flyer Do Tribunal Da Comarca De Leiria
    COMPETÊNCIA TERRITORIAL MAPA JUDICIÁRIO COMARCA DE LEIRIA MORADAS Secções de Leiria Leiria Peniche Instância Central: Sede: Leiria Instância Central - Secção Cível Instância Local - Secção de Competência Genérica Secção Cível e Secção Criminal – distrito de Leiria; 23 COMARCAS Ministério Público - Procuradoria Ministério Público – Procuradoria Secção de Instrução Criminal – distrito de Leiria; Tribunal da Relação competente: Coimbra Largo de Santana, 14 | 2400-223 Leiria Departamento de Investigação e Ação Penal Instância Central - Secção Criminal Av. Paulo VI | 2520-207 Peniche 1ª Secção do Trabalho - municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira O território nacional divide-se em 23 comarcas. Instância Central - Secção de Instrução Criminal * de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Pedrógão Grande, Em cada comarca existe um Tribunal Judicial Área de competência territorial: Municípios de Alcobaça, Instância Local - Secção Cível e Secção Criminal Pombal Pombal e Porto de Mós; Alvaiázere, Ansião, Batalha, Bombarral, Caldas da Rainha, Ministério Público - Procuradoria Instância Central - 2.ª Secção de Família e Menores 1ª Secção de Comércio * – municípios de Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, de 1.ª Instância, designado pelo nome Largo da República | 2414-007 Leiria Instância Local – Secção Cível e Secção Criminal Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande e Pombal. Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Instância Central - 1.ª Secção do Trabalho Ministério Público - Procuradoria Instância Local - Secção Cível e Secção Criminal – município de Leiria. da comarca onde se encontra instalado. Grande, Nazaré, Óbidos, Pedrógão Grande, Peniche, Pombal Ministério Público - Procuradoria Departamento de Investigação e Ação Penal e Porto de Mós. Praceta Dr. Alberto Baeta da Veiga Av.
    [Show full text]
  • Assembleia Eleitoral De Leiria
    Assembleia Eleitoral: Assembleia Eleitoral de Leiria, que abrange os concelhos de Leiria, Pombal, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Ansião, Alvaiázere, Batalha, Porto de Mós, Marinha Grande, Alcobaça, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos, Peniche e Bombarral. Mesas de Voto: a) Sede do Bloco de Leiria, com a seguinte morada, Largo Marechal Gomes da Costa, 55 R/C – LJ 2, 2400-158 Leiria, para os aderentes dos concelhos de Leiria, Pombal, Batalha, Alvaiázere, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Porto de Mós, Marinha Grande e Nazaré; b) Sede do Bloco das Caldas da Rainha, com a seguinte morada, Rua 31 de janeiro, 25- A, R/C, 2500 Caldas da Rainha, para os aderentes dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral e Alcobaça; Data e horário do ato eleitoral: 15 de maio de 2021, das 15h às 19h. Mesa da Assembleia Eleitoral: A MAE é constituída pelos seguintes elementos: Maria Manuela Gama Franco Pereira, mandatária da Moção A, Vítor Jorge Pereira Tojeira, mandatário da Moção E e Ana Gomes Branco, mandatária da Moção Q. Como representantes da CCD, Ricardo Silva Vicente e Telma de Jesus Laborinho Ferreira, que assume as funções de Coordenadora da MAE. Votos por correspondência: Os envelopes com o voto por correspondência devem chegar à sede de Leiria, com a seguinte morada Largo Marechal Gomes da Costa 55 R/C – LJ 2, 2400-158 Leiria, até às 20h horas da véspera do dia da assembleia eleitoral e entregues nas mesas de voto respetivas a tempo de serem escrutinados juntamente com os votos presenciais. Listas de candidatos/as a delegados/as à XII Convenção Moção A- Sair da Crise Lutar Contra a Desigualdade: Efectivos: 1.
    [Show full text]
  • Centro De Portugal Uma Viagem Emocional an Emotional Journey COMO CHEGAR Oeste
    Oeste Centro de Portugal Uma viagem emocional An emotional journey COMO CHEGAR Oeste Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Serra da Estrela Leiria // Fátima // Tomar VINDO DE NORTE VINDO DE SUL Águeda Aguiar da Beira Almeida Abrantes Pela A28 vindo de Valença até Pela A2 vindo do Algarve, seguir Albergaria-A-Velha Carregal do Sal Belmonte Alcanena ao Porto. Do Porto seguir pela pela A12 sentido Lisboa e tomar Anadia Castro Daire Celorico da Beira Batalha A29 até Aveiro, seguir pela A17 a A8 para o Oeste. Aveiro Mangualde Covilhã Constância até Leiria e entrar na A8 até ao Entroncamento DE COMBOIO Estarreja Nelas Figueira de Castelo Rodrigo Oeste ou pela A1 até Santarém e Ílhavo Oliveira de Frades Fundão Ferreira do Zêzere sair na A15 em direção ao Oeste. A Linha do Oeste é um troço Murtosa Penalva do Castelo Fornos de Algodres Leiria ferroviário que liga a estação Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Gouveia Mação VINDO DE VILAR FORMOSO de Agualva-Cacém, na Linha Ovar São Pedro do Sul Guarda Marinha Grande NAZARÉ Pela A25 vindo de Vilar Formoso, de Sintra, à estação de Figueira Sever do Vouga Satão Sabugal Ourém chegando à Guarda tomar a da Foz. Vagos Tondela Manteigas Pombal direção da A23 até final, entrar Vila Nova de Paiva Meda Porto de Mós Para mais informações contacte ALCOBAÇA na A1 sentido Lisboa, e seguir a Viseu Pinhel Sardoal a CP: (+351) 707 210 220 ou A15 em direção ao Oeste. Vouzela Seia Tomar www.cp.pt CALDAS DA RAINHA Trancoso Torres Novas VINDO DE ELVAS Vila Nova da Barquinha Pela A6 vindo de Badajoz/Elvas, ÓBIDOS sair pela A2 sentido Lisboa, sair PENICHE pela A12 sentido Lisboa e tomar BOMBARRAL a A8 para o Oeste LOURINHÃ A3 CADAVAL Oeste Coimbra A7 IP4 Alcobaça Alvaiázere Porto TORRES ALENQUER Alenquer Ansião A4 A24 HOW TO GET THERE VEDRAS IP2 Arruda dos Vinhos Arganil A1 IP3 SOBRAL Bombarral Cantanhede Viseu FROM THE NORTH FROM THE SOUTH DE MONTE Aveiro AGRAÇO Cadaval Castanheira de Pêra A25 Take the A28 from Valença to Porto.
    [Show full text]