Luporini Marcospatrizzi M.Pdf

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Luporini Marcospatrizzi M.Pdf UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES Mestrado em Multimeios O USO DE MÚSICA NO TELEJORNALISMO Análise dos quatro telejornais transmitidos em rede pela TV Globo Marcos Patrizzi Luporini Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Multimeios do Instituto de Artes da UNICAMP, como requisito para a obtenção do título de Mestre, sob a orientação do Prof. Claudiney Carrasco Campinas – 2007 i FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICAMP Bibliotecário: Helena Joana Flipsen – CRB-8ª / 5283 Luporini, Marcos Patrizzi. L973u O uso de música o telejornalismo : análise dos quatro telejornais transmitidos em rede pela TV Globo / Marcos Patrizzi Luporini. -- Campinas, SP : [s.n.], 2007. Orientador: Claudiney Rodrigues Carrasco. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes. 1. Telejornalismo. 2. Música. 3. Televisão. I. Carrasco, Claudiney Rodrigues. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Artes. III. Título. Título e subtítulo em inglês: The use of music in news broadcast : na analysis of the four news programs of TV Globo. Palavras-chave em inglês (Keywords): News broadcasts, Music, Television. Titulação: Mestre em Multimeios. Banca examinadora: Antonio Fernando da Conceição Passos, José Roberto Zan. Data da Defesa: 09-02-2007. Programa de Pós-Graduação em Multimeios. iv v Agradecimentos Ao Prof. Dr. Claudiney Rodrigues Carrasco que, mais que um orientador, foi um incentivador e um amigo. Aos professores Fernão Pessoa Ramos, Nuno César de Abreu e José Roberto Zan pela preciosa colaboração. À Rede Globo que me abriu as portas e ofereceu total liberdade para a busca das informações que guiaram esta pesquisa. Aos maestros Aluízio Didier, Luiz Avellar e Leonardo Matsumoto pela presteza e atenção. A todos os profissionais da Rede Globo que forneceram as informações que ajudaram a compor esta dissertação. vii “Esta forma exageradamente correta de ligar os acontecimentos geralmente faz com que os mesmo sejam forçados a se ajustar arbitrariamente, obedecendo a uma determinada noção abstrata de ordem. E, mesmo quando não é isso o que acontece, mesmo quando o enredo é determinado pelos personagens, constata-se que a lógica das ligações fundamenta-se numa interpretação simplista da complexidade da existência.” Andrei Tarkovsky ix Resumo A pesquisa aqui apresentada tem por objetivo oferecer uma primeira análise acerca da utilização da música nos quatro telejornais diários exibidos em rede nacional pela Rede Globo, tanto no que diz respeito às aberturas e vinhetas que compõem a roupagem dos telejornais, como na sonorização das reportagens. Para tanto, a pesquisa se dividiu em uma primeira abordagem histórica do desenvolvimento do jornalismo audiovisual no Brasil, para, a partir dessa compreensão histórica, buscar entender os procedimentos atuais na inserção de música nos telejornais englobados, sempre tendo como ponto de partida a práxis interna da produção desses telejornais. xi Abstract The purpose of this dissertation is to analyse the usage of music in four TV news programs daily broadcasted nationwide by Rede Globo . By looking into their opennings and headnews as well as the sound tracks used during the main news reports, the research sheds some light on the editorial procedures utilized to decide on the most appropriate sound track to accompany the news. The dissertation presents a historical research on the development of the audiovisual journalism in Brazil which served as a starting point for understanding the usage of music in the production of TV broadcasted news. xiii Siglas das instituições citadas ECAD : o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD) é uma sociedade civil, de natureza privada, instituída pela Lei Federal nº 5.988/73 e mantida pela atual Lei de Direitos Autorais brasileira – 9.610/98. (http://www.ecad.org.br/ViewController/Publico/conteudo.aspx?codigo=16 ) ABEM : Criada em 1973, a Associação Brasileira dos Editores de Música - ABEM, é uma associação civil sem fins lucrativos, regida por seu estatuto social e pelas disposições legais aplicáveis, composta em sua maioria por empresas editoras musicais. (http://www.abem.com.br/) ABER: A Associação Brasileira de Editoras Reunidas é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 21 de setembro de 2001, com sede na Cidade do Rio de Janeiro, à Rua Jardim Botânico, 674/213, Estado do Rio de Janeiro, e que tem em seu quadro social editoras de música legalmente estabelecidas no país, cujos objetivos precípuos são os de representar e defender os interesses de seus associados não apenas perante entidades e empresas privadas, civis ou comerciais, celebrando Convênios, Acordos e Contratos, como também perante Repartições Públicas; e ainda, em juízo ou fora dele; e manter intercâmbio cultural. (http://www.aberbrasil.com.br/ ) xv Sumário Introdução ..........................................................................................................................1 Considerações Iniciais .......................................................................................................3 Metodologia ........................................................................................................................6 Parte 1 – O início do jornalismo audiovisual no Brasil 1.1 Os primórdios do cinejornalismo ................................................................................7 1.2 As formas do cinejornal com base em suas limitações técnicas ..............................13 Parte 2 – O início do jornalismo eletrônico .....................................................................15 2.1 O desenvolvimento do rádio ........................................................................................15 2.2 O surgimento da TV .....................................................................................................19 2.3 Os primeiros telejornais ...............................................................................................22 2.3.1 Imagens do Dia e Telenotícias Panair ......................................................22 2.3.2 O Repórter Esso ........................................................................................23 2.3.3 A TV Excelsior e o Jornal de Vanguarda ................................................26 Parte 3 – A entrada da TV Globo e o telejornalismo em rede 3.1 A Rede Globo ................................................................................................................29 3.2 O Jornal Nacional e o jornalismo em rede ................................................................33 3.3 A linguagem inaugurada pelo Jornal Nacional .........................................................36 3.4 A música no início do Jornal Nacional .......................................................................39 Parte 4 – A áudio nos telejornais atuais da Rede Globo 4.1 Ruídos ...........................................................................................................................40 4.2 Música ...........................................................................................................................43 4.3 Hierarquia na aprovação das trilhas musicais ..........................................................44 4.4 Direitos Autorais ..........................................................................................................49 4.4.1 Direitos Autorais na Sincronização de Obras Musicais..........................49 4.4.2 Os Direitos Conexos na Execução de Obras Musicais...........................51 xvii 4.4.3 O Fair-Use .............................................................................................52 4.4.4 A Questão do Domínio Público.............................................................52 4.4.5 Os acordos da TV Globo........................................................................53 4.4.6 Os Direitos Autorais sobre as Músicas Tema dos Telejornais...............54 4.4.7 A Globo Internacional............................................................................55 4.4.8 Matérias Importadas Prontas..................................................................56 Parte 5 – Os telejornais da pesquisa ................................................................................57 5.1 Bom Dia Brasil .............................................................................................................58 5.1.1 Linha Editorial........................................................................................58 5.1.2 Cotidiano.................................................................................................60 5.1.3 Forma e Estética......................................................................................61 5.1.4 Música tema.............................................................................................62 5.1.5 Músicas internas......................................................................................65 5.1.6 Reportagens..............................................................................................66 5.1.7 Análise de reportagens do Bom Dia Brasil..............................................67 Arte na Mesa: Uma torta com sabor da música de Moza...............67 Salvem as Bromélias.......................................................................71 5.2 Jornal Hoje ...................................................................................................................74 5.2.1 Linha Editorial........................................................................................74
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    1 Por um jornalismo televisivo de alto nível: as definições de qualidade na crítica especializada em duas décadas (1970/1980). Igor Sacramento Doutorando em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ) [email protected] Resumo Neste trabalho, comparo dois momentos distintos da história do jornalismo televisivo no Brasil. Na primeira parte, centrando-me nos anos 1970, analiso textos produzidos pela crítica televisiva dos periódicos de maior circulação no país à época – os jornais O Globo, Jornal do Brasil e Folha de S. Paulo e as revistas Veja e Amiga TV –, apontando para os interesses colocados em disputa na definição de determinados critérios para a aferição da qualidade do jornalismo televisivo em tempo da implantação do noticiário em rede nacional. Em seguida, detenho-me a críticas da década de 1980, quando, como contraponto à supremacia do “padrão global” de jornalismo, o SBT lança O Povo na TV. Por fim, discuto as rupturas e as continuidades nas definições do jornalismo televisivo de qualidade naquelas décadas e posiciono-me em relação àqueles debates sobre “TV de qualidade”. Palavras-chave jornalismo; televisão; qualidade; história; crítica. Nota introdutória Desenvolvo aqui questões observadas durante a realização da minha dissertação de mestrado. Para analisar a participação de cineastas de esquerda em dois programas jornalísticos da TV Globo, Globo-Shell Especial e Globo Repórter, na década de 1970, considerei os múltiplos conflitos, pressões e determinações que permitiram e constituíram tal envolvimento. Entre eles, estava a consagração de um modelo de “jornalismo de qualidade” em detrimento da “televisão do grotesco”. Para notar tais mudanças, estudei a produção dos programas no terreno das apropriações deles por parte das memórias dos seus 2 realizadores e de textos da imprensa que se dedicaram à crítica televisiva, dando, assim, voz não somente aos produtores, mas também aos receptores (SACRAMENTO, 2008).
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