Aparições Da Textualidade: Dizer E Ver Um Virgílio

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Aparições Da Textualidade: Dizer E Ver Um Virgílio ROSÂNGELA MIRANDA CHEREM APARIÇÕES DA TEXTUALIDADE: DIZER E VER UM VIRGÍLIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS 2006 ROSÂNGELA MIRANDA CHEREM APARIÇÕES DA TEXTUALIDADE: DIZER E VER UM VIRGÍLIO Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina, para obtenção do Grau de Doutora em Literatura, sob a orientação do Prof. Dr. Raul Antelo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS 2006 ____________________________________________________________________ Prof. Dr. Raul Antelo ORIENTADOR ____________________________________________________________________ Profa. Dra. Tânia Regina Oliveira Ramos COORDENADORA DO CURSO BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________________________ Prof. Dr. Raul Antelo PRESIDENTE ____________________________________________________________________ Prof. Dr. Stéphane Huchet (UFMG) ____________________________________________________________________ Prof. Dr. José Emílio Burucúa (Universidade de San Martin, Argentina) ____________________________________________________________________ Prof. Dr. Jair Fonseca (UFSC) ____________________________________________________________________ Prof. Dr. Carlos Eduardo Schmidt Capela (UFSC) ____________________________________________________________________ Profa. Dra. Maria Lucia de Barros Camargo (Suplente UFSC) Não há nenhuma benevolência na escrita, há, antes, um terror: ela sufoca o outro que, longe de nela ver o dom, aí lê uma afirmação de domínio, de poder, de usufruto, de solidão. Donde o paradoxo cruel da dedicatória: quero a todo preço dar a você o que o sufoca (...) A operação na qual o outro é envolvido não é um sobrescrito. É, mais profundamente, uma inscrição: o outro está inscrito, inscreveu-se no texto, deixou seu rastro, múltiplo (...) mas sua presença no texto, pelo próprio fato de você ser aí irreconhecível, não é a de uma figura analógica, de um fetiche, é a de uma força que não está, conseqüentemente, em repouso absoluto. Roland Barthes, in: Fragmentos de um discurso amoroso. SUMÁRIO RESUMO .............................................................................................................. 03 ABSTRACT .......................................................................................................... 04 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 05 1. Precurso ............................................................................................................ 05 2. Percurso .......................................................................................................... 07 I CAPÍTULO: VIRGÍLIOS ............................................................................... 20 1. A sombra e o artifício da origem .................................................................... 24 2. O silêncio e os ruídos do heteróclito .............................................................. 33 3. O resgate e o dispositivo de gênero ............................................................... 42 4. A palidez e a proliferação de sentidos ........................................................... 50 II CAPÍTULO: CORPUS ................................................................................... 61 1. O real vivido e a paisagem imaginada ............................................................. 63 2. O retrato do outro e os labirintos de si ............................................................ 71 3. A série desdobrada e a legenda evocada ......................................................... 82 4. Os preâmbulos do eu e a desfiguração do mesmo ........................................... 94 III CAPÍTULO: CROMOS .................................................................................. 113 1. A natureza morta como procedimento para pensar as coisas do mundo ......... 117 2. A vanitas como recurso para dizer os infinitos do particular ........................... 127 3. O memento mori como artifício para encenar a finitude ................................. 145 4. O Kitsch como equivalente cromático ............................................................. 172 IV CAPÍTULO: ATLAS ...................................................................................... 199 1. Documentar a ínsula, imaginar a Arcádia. O espaço como irresolução ........... 210 2. Eu sou de lá, mas eu não estou lá. O espaço como deriva ............................... 226 3. A ordem compósita das alusões e evasões. O espaço como suspensão ........... 238 4. Paratopias, entre a trama e a urdidura. O espaço como contaminação ............ 248 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 259 3 RESUMO Este trabalho problematiza como a crítica literária pode recorrer a um objeto que tangencia o irrelevante sem cair nas armadilhas da isenção e nem se deixar conduzir pelos jogos de transfiguração. Suspendendo o juízo estético que coloca de um lado a mediocridade e de outro o ignorado, em que medida é possível pensar um Virgílio nascido na várzea alcançando-o pela teoria e crítica literária? Tal questão arma-se do seguinte modo: o primeiro capítulo volta-se para um exame da fortuna crítica que permite dizer-ver a obra de Virgílio Várzea (1863-1941) através da historiografia literária. O segundo capítulo procura a zona nebulosa em que ocorrem as confluências do (auto-) retrato e da (auto-) biografia, onde o que é escrito surge como refração daquele que escreve, situando- se ambos em clave de aparição-desaparição. O terceiro capítulo volta-se para as novelas, procurando ler as imagens literárias como naturezas-mortas, destacando as figurações nascidas pelos procedimentos de corte e montagem, empilhamento e contigüidade, condensação e desvio, num tempo em que as vitrines encontravam seu equivalente nas fachadas políticas. O quarto capítulo, prioriza os contos relacionados à heterotopia da Arcádia, geografia existente e também lugar de projeções artísticas, situada numa estreita faixa litorânea, comprimida entre a vastidão territorial e a imensidão oceânica. PALAVRAS-CHAVE: Virgílio Várzea; literatura; teoria e crítica literária; sensibilidades e percepções. 4 ABSTRACT The present project intends to bethink about how contemporary literary critics may use an object that touches the irrelevant and insignificancy not falling into the traps of exemption and not letting yourself be leaded by the transfiguration game. Adjourning the esthetics sense that puts from one side mediocrity and another the unfairly forgotten or valuable ignored, how far is possible to consider a Virgílio born in the holm and how far is possible to reach him through theory and literary critics? From this quest the problems are structured how it follows: The first chapter is an exam about the critical fortune that allows to say-see the work of Virgílio Várzea (1863 – 1941) in a kind of cartography from which his name is seen through literary historiography. The second chapter searches the foggy zone where the confluences occur from (self-) portrait and (self-) biography, considering as certain circumstances of destiny and creation rebate in a mirror game, where what is written comes in a wavy refraction from whom is writing, both located in the proximity-distance, presence-absence, appearing-disappearing clef. The third chapter goes especially to the novels of this writer, trying to read his literary images as still-lives, excelling the figurations of thought while world reading-creations born through procedures of cutting and assembling, cumulation and contiguity, condensation and diversion, in a time where advertisement found its equivalent in politics façade. The fourth chapter, prorating the tales, approaching the seacoast landscape through questions related to Arcadia’s heterotopia, existing geography and also a place for artistic projections, located in a small space in the coast shore. That’s when the atlas of the literary process makes the writer’s name return as apparition. 5 INTRODUÇÃO E tu que sabes, Sonho incriado, e eu, criado, que não sei, que fazemos nós senão, sobre estas bordas, dispormos juntos nossas armadilhas para a noite? Saint-John Perse, in: Amers/Marcas Marinhas 1 – Precurso Começo pelas incertezas. Talvez a principal característica de uma tese tenha a ver com o fato de ser um exercício de leitura minuciosa, por isso desconfio que jamais pode ser muito colorida ou dinâmica sob pena de se tornar superficial, mas suspeito de que ao visar consistência e densidade acaba sempre sendo monótona e cinzenta. Reconheço que não sei se se trata de um paradoxo inerente a este tipo de linguagem acadêmica ou apenas uma incapacidade particular de fazer diferente. Em todo caso, ainda não posso explicar de modo convincente a razão deste segundo doutorado, talvez sua origem ou motor tenha sido justamente a percepção destes limites ou impossibilidades. Sei apenas que devo agradecer imensamente aqueles que me possibilitaram esta aventura: alunos, colegas, funcionários, familiares, amigos. Em consideração aos que me impediram de sucumbir no mais completo desastre, antes de prosseguir aviso: meu tema é o banal, cuja trivialidade e irrelevância se inscrevem nas inconclusões do destino e na tensão irresoluta entre o desejado e o vivido, o imaginado e o realizado. Aqueles que julgarem ser esse um assunto por demais tedioso, peço que guardem apenas os agradecimentos que aqui faço, pois foram estas palavras que me brotaram com maior facilidade,
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