LIVRO DE RESUMOS I Simpósio Da Rede Ppbio Mata Atlântica

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LIVRO DE RESUMOS I Simpósio Da Rede Ppbio Mata Atlântica Rio de Janeiro, 10-11 de agosto de 2015 LIVRO DE RESUMOS I Simpósio da Rede PPBio Mata Atlântica PPBio MA - Programa de Pesquisa em Biodiversidade, Rede Mata Atlântica Coordenação Geral: Dra. Helena de Godoy Bergallo (UERJ) Coordenadores de Núcleo: Núcleo Nordeste Dr. André M. Amorim (UESC) Dra. Ana Carolina B. Lins e Silva (UFRPE) Núcleo Sudeste Dra. Cláudia Franca Barros (JBRJ) Núcleo Sul Dra. Márcia C. M. Marques (UFPR) Dr. Selvino Neckel de Oliveira (UFSC) I Simpósio da Rede PPBio MA Comissão Organizadora Coordenação Geral: Dra. Helena de Godoy Bergallo (UERJ) Comissão Científica: Dr. Bruno H. P. Rosado (UERJ) Dr. Carlos Frederico D. Rocha (UERJ) Dra. Claudia de Franca Barros (JBRJ) Dra. Helena de Godoy Bergallo (UERJ) Comissão Assessora: MSc. Átilla Ferreguetti (UERJ) MSc. Maria Carlota Enrici (UERJ) MSc. Paula M. Ferreira (UERJ) MSc. Verônica Parente (UERJ) Dra. Luciana M. Costa (UERJ) Dra. Tahysa Macedo (JBRJ) Ana Carolina Lacerda (UERJ) Ana Carolina Vieira (FFP/UERJ) Chaenny Silva (UERJ) Emerson Nascimento (UERJ) Fabiana Cassar (UERJ) Gleika Marques (UERJ) Lilith Lima (UERJ) Stênnio Faria (UEZO) Apresentação O I Simpósio da Rede PPBio MA contou com a participação de 112 pesquisadores de 17 instituições e uma OCIP, a saber: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (SC), Instituto Estadual do Ambiente (RJ), Instituto Nacional da Mata Atlântica (ES), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (AM), Instituto de Pesquisas Jardim Botânico (RJ), Museu de Ciências Naturais de Madrid (Espanha), Universidade Estadual do Norte Fluminense (RJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (RJ), Universidade Estadual de Santa Cruz (BA), Universidade Estadual da Zona Oeste (RJ), Universidade Federal do Espírito Santo (ES), Universidade Federal do Paraná (PR), Universidade Federal do Rio de Janeiro (RJ), Universidade Federal Rural de Pernambuco (PE), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (RJ), Universidade Federal de Santa Catarina (SC), Universidade da Região de Joinville (SC), e Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (RJ). O livro de resumos que segue é o resultado de ações dos três primeiros anos (2012-2015) do Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Rede Mata Atlântica (PPBio MA). Durante o período houve um grande esforço em padronizar os protocolos de coleta e a metodologia RAPELD nos diferentes sítios de amostragem, de forma a permitir futuras integrações. Os resumos mostram os diversos estudos que estão sendo desenvolvidos nos diferentes Núcleos Regionais. Os 81 resumos que seguem estão separados nas seguintes áreas do conhecimento: 1) Biologia das espécies, 2) Estudos com populações, 3) Interações ecológicas, 4) Metodologia e Protocolos, 5) Monitoramento e Inventários, 6) Estrutura de assembleias, 7) Funcionamento de ecossistemas, 8) Impacto e Gestão, e 9) Guias e Coleções. Agradeço aos coordenadores e pesquisadores dos núcleos da Rede PPBio MA pela ampla participação no Simpósio; a Dra. Claudia Barros, ao Dr. Carlos Frederico Rocha e ao Dr. Bruno Rosado pela valiosa ajuda na organização científica do simpósio; aos bolsistas do PPBio MA e aos alunos da Comissão Organizadora que não mediram esforços e foram incansáveis na organização do evento; e ao Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo apoio e cessão do espaço do Solar da Imperatriz para realização do Simpósio. Agradeço ao CNPq e à FAPERJ pelo financiamento das atividades na Rede PPBio MA. Dra. Helena de Godoy Bergallo Coordenadora da Rede PPBio MA I Simpósio da Rede PPBio Mata Atlântica Rio de Janeiro, 10-11 de Agosto de 2015 PLASTICIDADE MORFOLÓGICA DE CALOPHYLLUM BRASILIENSE CAMB. (CALOPHYLLACEAE) EM DUAS FORMAÇÕES DE RESTINGA NO SUL DO BRASIL Barbra Aliane Bächtold¹, João Carlos Ferreira de Melo Júnior ¹,* ¹ Universidade da Região de Joinville – Univille, Laboratório de Anatomia e Ecologia Vegetal, Joinville, SC. * [email protected] Introdução médio de área foliar específica foi superior em Ft. Para os atributos de caule, os valores de comprimento e diâmetro Fatores ambientais podem promover variações nas de vaso foram superiores em Raa, enquanto a frequência características funcionais e estruturais dos organismos a de vasos foi superior em Ft. De acordo com os valores 1 eles expostos . Esta capacidade de variação da fisiologia obtidos para o índice de mesomorfia, a espécie é e/ou morfologia que um organismo possui em resposta às xeromorfa em ambas as formações, o que se coaduna à 2 condições ambientais é conhecida como plasticidade . indicação de esclerofilia em função dos baixos valores de Em ambientes heterogêneos as espécies apresentam área específica foliar observados. Os índices de grande potencial plástico em suas características vulnerabilidade e condutividade foram superiores em 3 fisiológicas e/ou morfológicas . O presente trabalho visa Raa. O IPF apresentou valores baixos para a maior parte avaliar o potencial plástico de Calophyllum brasiliense dos atributos, com exceção à massa seca foliar e à área Cambess. (Calophyllaceae), popularmente conhecido foliar que apresentam valores medianos. como Olandi, em duas formações da Restinga do Parque Estadual Acaraí, localizado no município de São Discussão Francisco do Sul/SC (48º 33’ W e 26º 17’ S). O estudo sobre a plasticidade de Calophyllum brasiliense Metodologia na restinga do Acaraí revela o baixo potencial plástico de suas populações. Mesmo assim, considerando a A área de estudo compreende um remanescente de microescala espacial na qual tais populações se restinga localizado na planície costeira do município de desenvolvem, é possível inferir que os tênues ajustes São Francisco do Sul, Santa Catarina e pertencente ao estruturais observados possibilitam à espécie lidar com Parque Estadual Acaraí (48º 33’ W e 26º 17’ S). Trata-se as diferentes condições ambientais, tanto espacial quanto de uma Unidade de Conservação de proteção Integral temporalmente, produzindo ajustes em caracteres ligados criada pelo Decreto Estadual Nº 3.517 em 2005, com à sobrevivência. uma área de aproximadamente 6.667 ha4. Atualmente agrega o módulo PELD do Programa de Pesquisas em Agradecimentos Biodiversidade da Mata Atlântica (PPBio-MA), sendo as Ao Laboratório de Anatomia e Ecologia Vegetal pelo coletas realizadas em parcelas extras do módulo O . desenvolvimento do trabalho. Este trabalho teve apoio material coletado foi incorporado ao Laboratório de financeiro da Universidade da Região de Joinville- Univille Anatomia e Ecologia Vegetal da Univille. Foram por meio do processo n. 6055 do coautor. Ao Programa realizadas coletas de folha e caule de 10 indivíduos de C. de Pesquisas em Biodiversidade – bioma Mata Atlântica – brasiliense, além de amostras de solo das formações de Núcleo Sul/SC. À equipe gestora do Parque Estadual ocorrência da planta. Foi utilizado teste t para a Acaraí. comparação de médias dos atributos e o índice de plasticidade fenotípica (IPF)² para se conhecer o Referências Bibliográficas potencial plástico desta espécie. [1] Grime, J.P.; Mackey, J.M.L. The role of plasticity in resource Resultados capture by plants. Evolutionary Ecology 2002; 16(3): 299- 307. [2] Valladares et al. Quantitative estimation of phenotypic Os valores nutricionais e de fertilidade do solo mostraram plasticity: bridging the gap between the evolutionary diferenças entre as duas formações. Na floresta de concept and its ecological applications. Journal of Ecology – transição (Ft) os valores de matéria orgânica, serapilheira ,2006;94, 1103 1116. [3] Cardoso, G.L. & Lomônaco, C. Variações fenotípicas e e umidade gravimétrica foram superiores, bem como os potencial plástico de Eugenia calycina Camb. (Myrtaceae) valores de cátions fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e em uma área de transição cerrado-vereda. Revista magnésio (Mg) e, consequentemente, o valor para Brasileira de Botânica, 2003; 26: 131-140. capacidade de troca catiônica (CTC) foi igualmente [4] FATMA - Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina. Núcleo de Unidades de Conservação. 2014. Acesso em 10 superior. Para a formação de restinga arbustivo-arbórea de Junho. Disponível em http://www.fatma.sc.gov.br. (Raa) foram registradas valores de potencial hidrogeniônico e saturação de bases superior à Ft. Para os atributos foliares obtiveram-se valores médios para área foliar, massa seca, comprimento, largura e espessura foliar superiores em Raa, enquanto o valor 1 I Simpósio da Rede PPBio Mata Atlântica Rio de Janeiro, 10-11 de Agosto de 2015 ESTUDO TAXONÔMICO DO COMPLEXO FOMITIPORIA APIAHYNA (SPEG.) ROBLEDO, DECOCK & RAJCHENB. (HYMENOCHAETACEAE, BASIDIOMYCOTA), A PARTIR DE ESPÉCIMES DA MATA ATLÂNTICA DE SANTA CATARINA, BRASIL Genivaldo Alves-Silva*1, Mateus Arduvino Reck1, Elisandro Ricardo Drechsler-Santos1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Botânica, Campus Universitário, Trindade, CEP: 88040- 900, Florianópolis, SC, Brasil; *[email protected] Introdução Discussão O gênero Fomitiporia Murrill foi, por décadas, considerado Embora seja difícil a caracterização morfológica destas sinônimo de Phellinus Quél., (1) porém, atualmente, espécies, pois as diferenças macro e micro são sutis, as constatou-se que este é polifilético, sendo subdividido em evidências ecológicas (distribuição e hospedeiros), bem vários gêneros menores. Fomitiporia foi então resgatado como os resultados de biologia molecular, corroboram os e redefino por possuir espécies com basidiósporos grupos, bem como demonstram que o complexo F. dextrinoides, proposta corroborada por filogenias apiahyna ainda possui espécies
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