Para Ver E Ouvir: a Música De André Abujamra No Cinema Brasileiro

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Para Ver E Ouvir: a Música De André Abujamra No Cinema Brasileiro UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DOUTORADO EM MEIOS E PROCESSOS AUDIOVISUAIS GEÓRGIA CYNARA COELHO DE SOUZA PARA VER E OUVIR: A MÚSICA DE ANDRÉ ABUJAMRA NO CINEMA BRASILEIRO São Paulo 2018 GEÓRGIA CYNARA COELHO DE SOUZA PARA VER E OUVIR: A MÚSICA DE ANDRÉ ABUJAMRA NO CINEMA BRASILEIRO Tese apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Meios e Processos Audiovisuais. Linha de Pesquisa: Comunicação e Cultura Audiovisual Orientador: Prof. Dr. Eduardo Vicente São Paulo 2018 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Dados inseridos pelo(a) autor(a) Souza, Geórgia Cynara Coelho de Para ver e ouvir:: A música de André Abujamra no cinema brasileiro / Geórgia Cynara Coelho de Souza. -- São Paulo: G. C. C. Souza, 2018. 268 p.: il. + inclui pendrive. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. Orientador: Eduardo Vicente Bibliografia 1. cinema brasileiro 2. trilha sonora 3. trilha musical 4. composição musical 5. André Abujamra I. Vicente, Eduardo II. Título. CDD 21.ed. - 791.43 Elaborado por Sarah Lorenzon Ferreira - CRB-8/6888 SOUZA, G. C. C. Para ver e ouvir: a música de André Abujamra no cinema brasileiro. 2018. 268 f. Tese (Doutorado em Meios e Processos Audiovisuais) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Tese apresentada à Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutora em Meios e Processos Audiovisuais. Aprovado em: Banca Examinadora Prof. Dr. Eduardo Vicente Instituição: Universidade de São Paulo Julgamento: ___________ Assinatura: ______________ Prof. Dr. Eduardo Simões dos Santos Mendes Instituição: Universidade de São Paulo Julgamento: ___________ Assinatura: ______________ Prof. Dr. Claudiney Rodrigues Carrasco Instituição: Universidade de Campinas Julgamento: ___________ Assinatura: ______________ Prof. Dr. Irineu Guerrini Júnior Instituição: Faculdade Cásper Líbero Julgamento: ___________ Assinatura: ______________ Prof. Dr. Lisandro Magalhães Nogueira Instituição: Universidade Federal de Goiás Julgamento: ___________ Assinatura: ______________ AGRADECIMENTOS À Força Maior que reconheço como Deus, que está em mim e em todos que permanecem ou passaram pelo meu caminho. À minha família, Apolo e Tieta, por todo o profundo amor multiplicado. Aos meus pais Raimundo e Stella, irmã Priscila, irmão Dênis, tios, primos e avós, sempre tão presentes na vida e no coração. Ao Edu, meu orientador, pela delicadeza, presteza, confiança, carinho e presença. Aos professores da banca, que tão generosamente contribuíram para os caminhos deste trabalho: Edu Mendes, Irineu Guerrini Júnior, Ney Carrasco e Lisandro Nogueira. Aos professores da ECA-USP, ou que por lá passaram, com quem tive o prazer de conviver: Irene Machado, Henri Gervaiseau, Mateus Araújo, Rosana Soares, Wânia Storolli, Leonardo de Marchi, João Godoy e Robert Stam. E aos colegas de ECA, pelas trocas e convivência. A Maria Elisa Muntaner, Kátia Soubihe Abutara e Maria Raquel Arcuri, amorosas guias do meu autoconhecimento, durante e além desses quatro anos. Ao meu companheiro Gustavo Machado, pela presença e apoio. Às minhas irmãs de vida, Lian Tai, Júlia Lemos e Maria Cristina, por todas as luzes, sombras e sonhos compartilhados. Aos belos e inspiradores encontros acadêmicos, técnicos, filosóficos, poéticos, criativos, críticos e casuais com aqueles que compartilharam coração, casa, conhecimento e risadas: Paula Lunna, Ana Minehira, Mariana Gabriel, Lillian Bento, Heitor Augusto, Léo Bortolin, Tide Borges, Rémi Stengel, Guido Beremblum, Bernardo Marquez, Joice Scavone, Ariel Henrique, Julian Ludwig, Kira Pereira, Eliezer Oliveira, Marcelo Birck, Geraldo Ribeiro, Roberto Gervitz, Fábio Camarneiro, Marcus Neves, Tony Berchmans, Débora Vieira, René Paris, Norton Ferreira, Gustavo Granadeiro, Rafael Ventuna, Leo Leal, Leo Santana, Gisela Dias, Diana Santos, Jonas Dantas, Cynthia Magalhães, Roberta Arcoverde, Tatiane Marinho, Fernanda Budag, Sílvia Dantas, Fernão de Paola, Rafael Durão, Rafael Gallo, Gustavo Nascimento, Brisa Dultra, Ana Luiza Pereira, Débora Opolski, Flora Guerra, Frederico Mucci, Henrique Vieira, Rafael Costa, Lucas Caminha, Nélio Costa, Maurício Domene, Rodrigo Carreiro, Guilherme Maia, Marina Mapurunga, Miguel Hernández, José María Serralde Ruiz, Irene Soria, Miriam Biderman, Maria Muricy. Aos queridos amigos em Goiânia, Rafael Parrode, Marcelo Ribeiro, Rodrigo Cássio, Joelma Paes, Larissa Mundim, Reginaldo Mesquita, Enilson Macedo, Éveri Sirac, Marcos Henrique, Fabrício Guimarães, Lidiane Satie, Luciana Carneiro. Aos maravilhosos professores Ana Paula Ladeira Costa, Thaís Oliveira, Wélbia Dias, Sandro de Oliveira, Marcelo Costa, Rafael de Almeida e demais colegas docentes e servidores do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás, pelo encorajamento, inspiração, amizade e generosidade. A todos os meus alunos, que me nutrem diariamente com o entusiasmo e o frescor de suas descobertas. A Rose Mendes, meticulosa revisora desta tese. Aos entrevistados Márcio Nigro, Lulu Camargo, Anna Muylaert, Aluizio Abranches, José Joffily, Maurício Pereira e Juliano Becari. A André Abujamra, pelo tempo, carinho e confiança. Ao Estado de São Paulo, financiador desta pesquisa, por meio do processo nº 2014/04399-8, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP / CAPES). As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de nossa responsabilidade e não necessariamente refletem a visão da FAPESP. Para meu filho Apolo, meu maior mestre, que desenhava na lousa durante as aulas do doutorado e enchia de carrinhos os corredores do CTR. Eu não guardo nada, mas eu guardo som. André Abujamra RESUMO SOUZA, G. C. C. Para ver e ouvir: a música de André Abujamra no cinema brasileiro. 2018. 268 f. Tese (Doutorado em Meios e Processos Audiovisuais) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. O presente trabalho visa investigar a contribuição do compositor, instrumentista, ator e artista multimídia André Abujamra ao cinema brasileiro no que tange à composição de trilhas sonoras musicais e à articulação destas com os filmes a que se dirigem. A ideia foi abordar o percurso do artista no cinema a partir de sua estreia em longas-metragens ficcionais, no início da Retomada do cinema brasileiro (1995), buscando a relação entre seu processo criativo, a diversidade de referências musicais e a atuação multifacetada no campo das artes para verificar as características de sua assinatura musical cinematográfica. Neste sentido, fizemos o exercício de uma análise fílmica com foco no som e em suas articulações com a imagem, relacionando a música de André Abujamra tanto a outros elementos sonoros constituintes dos filmes de que participa como compositor – canções preexistentes, ruídos, diálogos, efeitos de silêncio e outros – , quanto aos diversos elementos visuais – fotografia, planos, movimentos de câmera, cenários, montagem e outros. Almejamos, ainda, conhecendo a trajetória de Abujamra e as relações extrafílmicas entre sua música e os diferentes contextos e condições de composição e produção musical para discos e filmes, compreender o lugar do compositor no processo de realização cinematográfica no Brasil. Propomos uma análise estética e contextual das obras cinematográficas ficcionais em longa-metragem com trilha musical assinada por Abujamra, articulada à sua biografia e às formulações teóricas brasileiras e estrangeiras relacionadas ao som e à música de cinema. Palavras-chave: Trilhas musicais. Cinema brasileiro. Audiovisual. Música. André Abujamra. ABSTRACT SOUZA, G. C. C. Watching and listening: André Abujamra’s music in brazilian cinema. 2018. 268 f. Tese (Doutorado em Meios e Processos Audiovisuais) – Escola de Comunicações e Artes, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. This study aims to investigate the contribution of the composer, instrumentalist, actor and multimedia artist André Abujamra to brazilian cinema, in reference of the composition of musical soundtracks and its articulation with films they were created for. It was intended to approach the artist's career in film from his debut in fictional feature films at the beginning of ‘Retomada’ of brazilian cinema (1995), looking for the relationship between the creative process, the diversity of musical references and multifaceted activities in the arts, to verify the characteristics of his film scoring signature. It was an exercise of a film analysis focused on sound and its joints with the image, by relating André Abujamra scores both to other sound elements of the films in which he participates as a composer – pre-existing songs, noises, dialogues, silence effects and others – and to the various visual elements of those films – photography, plans, camera movements, scenarios, film editing and others. From knowing Abujamra’s carreer and extra-filmic relations between his music and the different contexts and conditions of composition and production for records and films, this study also aims to understand the place of the composer in the filmmaking process in Brazil. It proposes an aesthetic
Recommended publications
  • José Claudino Bernardino
    JOSÉ CLAUDINO BERNARDINO VILÕES DAS 21 HORAS NAS CRIAÇÕES, NA CONCEPÇÃO E NO ESTILO DE TRÊS AUTORES: SÍLVIO ABREU, AGUINALDO SILVA E GILBERTO BRAGA, PARA A FICÇÃO TELEVISIVA BRASILEIRA ENTRE 2000 E 2010 Escola de Comunicação e Artes – USP São Paulo - 2012 JOSÉ CLAUDINO BERNARDINO VILÕES DAS 21 HORAS NAS CRIAÇÕES, NA CONCEPÇÃO E NO ESTILO DE TRÊS AUTORES: SÍLVIO ABREU, AGUINALDO SILVA E GILBERTO BRAGA, PARA A FICÇÃO TELEVISIVA BRASILEIRA ENTRE 2000 E 2010 Tese apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação. Área de Concentração, Teoria e Pesquisa em Comunicação. Linha de Pesquisa: Linguagem e Produção de Sentido em Comunicação, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Doutor em Ciências da Comunicação sob orientação da Profa. Terezinha Fátima Tagé Dias Fernandes. Escola de Comunicação e Artes - USP São Paulo - 2012 2 BANCA EXAMINADORA 3 DEDICATÓRIA Dedico esta tese: A Deus. Aos meus irmãos, sobrinhos, tias, tios E, principalmente, à minha mãe Maria Emilia e a meu pai Luiz Bernardino (in memoriam) 4 AGRADECIMENTOS A todas as pessoas que contribuíram para a realização desta tese. Primeiramente, a minha orientadora, Terezinha Tagé que me acolheu gentilmente no momento mais conturbado do doutorado. Seu apoio à mudança de linha de pesquisa foi determinante e facilitador para realizar e desenvolver a pesquisa da forma mais prazerosa possível. Suas palavras, várias conversas, conselhos e sugestões esclarece- ram muitas dúvidas e nos levou a outros esclarecimentos. Obrigado. À CAPES pela bolsa de estudos que me foi concedida para realização desta pesquisa.
    [Show full text]
  • A Palavra-Corpo E a Performance Poética Em Arnaldo Antunes Naldo
    A palavra-corpo e a performance poética em Arnaldo Antunes A ndré Gardel obra de Arnaldo Antunes vem trazendo poeta paulista contemporâneo não é mais um para o universo da cultura de massas, de epígono dos concretos; sua postura estética é, modo sistemático e com grande poder na verdade, pós-concreta, aponta para um novo inventivo, elementos expressivos que fin- rumo a partir do movimento, assim como os cam raízes em algumas das mais impor- três líderes iniciais do concretismo renovaram- tantesA experimentações de vanguarda do século se seguindo caminhos posteriores particulares e XX. Não que tais trocas, intercâmbios e livres revitalizantes. Mas a base é uma só: o instru- usos não ocorram, com certa freqüência, entre mental lingüístico e semiótico; a inserção da essas instâncias culturais; antes, pelo contrário, escrita ideogramática na escrita alfabética, que podemos dizer que fazem parte de seus proces- incorpora a estrutura analógica à lógica dis- sos constitutivos comuns, das origens à atuali- cursiva ocidental, subvertendo sintaxes, núcle- dade, particulares mesmo de suas configurações os vocabulares; a pesquisa gráfica e caligráfica abertas e permeáveis. E, muito menos ainda, revitalizando o verbal; a contaminação multi- que outros artistas brasileiros tão inventivos meios; a poesia visual de fundo cronstrutivista; quanto Arnaldo, dentro da música popular, no a proesia; a busca isomórfica de significação en- Brasil, não tenham feito semelhante aproxima- tre signo verbal e referente, similaridades fônicas ção e interferência de códigos culturais. O que e ambigüidades semânticas etc. Base que é solo salta aos olhos e diferencia a sua produção nutritivo para outras notas e atitudes entrarem multimídia, é a manutenção e continuidade, e se desenvolverem.
    [Show full text]
  • Cazuza: Música, Poesia E Spleen
    Cazuza: música, poesia e spleen Leandro Garcia Rodrigues O recente sucesso do filme Cazuza O Tempo não Pára tem despertado inúmeras críticas e debates; Cazuza, que foi uma espécie de ícone para a sua geração, estava sendo apresentado para outros jovens que o conheciam insuficientemente através de uma ou outra canção tocada nas rádios ou em coletâneas. Para outros parceiros da época do artista pareceu mesmo que o tempo tinha voltado através das músicas e dos cenários que tão bem reconstituíram aqueles anos. Os anos 80 As avaliações acerca da década de 80 já fazem parte de acalorados debates e tentativas de se estabelecer em conceitos interpretativos sobre essa época. A Geração Coca-Cola, para usar uma expressão de Renato Russo, cada vez mais é colocada no divã desesperado dos analistas culturais; todos têm demonstrado uma certa unanimidade em reconhecer sua principal característica: a de ser um gap, ou seja, um espaço vazio e paradoxalmente produtivo, tenso em suas experimentações estilísticas, o que poderia ser comparado, respeitando-se os limites, à idéia do entre-lugar defendida por Silviano Santiago anos antes. É neste espaço, aparentemente vazio ideologicamente, que vemos surgir, de forma sintomática, inúmeras manifestações artísticas, particularmente o Rock Brasil. Testemunha pessoal da Ditadura, essa geração viu florescer um ardor de liberdade iniciado com a abertura da Anistia, em 1979, e com o movimento das Diretas Já, em 1984. A primeira eleição presidencial após o Regime de 64 coincidiu com o próprio Rock in Rio I, o ano era 1985 e já antes a empolgação do “poder jovem” podia ser observada, que o diga o showmício de Leonel Brizola, realizado pelo Barão Vermelho em 1982.
    [Show full text]
  • Relatório De Ecad
    Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome Fantasia: Rádio Nacional do Rio de Janeiro Dial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/04/2020 11:43:40 QUERO TE ENCONTRAR Claudinho & Buchecha X 01/04/2020 16:07:29 Um novo tempo Ivan Lins Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle X Nelson Motta 01/04/2020 16:31:11 Maria Fumaça Banda Black Rio Luiz Carlos X Oderdan 01/04/2020 16:35:27 Olhos coloridos Seu Jorge & Sandra de Sá Macau X 01/04/2020 20:00:43 Juventude Transviada Luiz Melodia & Cassia Eller Luiz Melodia X 01/04/2020 20:05:13 Amores Possíveis Paulinho Moska João Nabuco/Totonho Villeroy X 01/04/2020 20:07:31 Me faz um dengo - Disritmia Roberta Sá & Martinho da Vila Martinho da Vila X 01/04/2020 20:12:50 Cigana (ao vivo) Raça Negra Gabu X 01/04/2020 20:15:54 Encontros e Despedidas Maria Rita Milton Nascimento/Fernando Brant X 01/04/2020 20:19:54 A Francesa Cláudio Zóli Antonio Cicero e Claudio Zoli X 01/04/2020 20:23:53 Tive Sim Cartola Cartola X 01/04/2020 20:26:02 Sem Compromisso Marcos Sacramento Geraldo Pereira/Nelson Trigueiro X 01/04/2020 20:28:33 Um Homem Também Chora Gonzaguinha Gonzaguinha X 01/04/2020 20:31:58 Apesar de Cigano Jorge Vercilo Altay Veloso X 01/04/2020 20:36:25 Só depois (ao vivo no morro) Grupo Revelação Carlos Caetano/Claudemir/Charles Bonfim X 01/04/2020 20:39:39 A Voz Do Morro Zé Renato Zé Ketti X 01/04/2020 20:43:03 Vitoriosa Ivan Lins Ivan Lins/Vitor Martins X 01/04/2020 20:46:57
    [Show full text]
  • Caderno De Questões Medicina
    MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS CADERNO DE QUESTÕES Instruções ao candidato Além deste Caderno de Questões, você deve ter recebido do fiscal o Cartão de Respostas e a Folha de Redação. O Caderno de Questões (22 páginas) contém a proposta de Redação, sessenta questões de múltipla escolha, espaços para rascunho e a Tabela Periódica (última página). Verifique se estas informações estão corretas e se as questões estão legíveis. Confira no Cartão de Respostas e na Folha de Redação se seu nome, número de inscrição e número do documento de identidade estão corretos. Confira, também, no Cartão de Respostas, sua opção de língua estrangeira. Em hipótese alguma haverá substituição do Caderno de Questões, do Cartão de Respostas ou da Folha de Redação se você cometer erros ou rasuras durante a prova. Você dispõe de cinco horas para realizar esta prova, incluindo o tempo para preenchimento do Cartão de Respostas. Utilize apenas caneta esferográfica de corpo transparente com tinta azul ou preta para o preenchimento do Cartão de Respostas e para redigir a Redação. Cada questão de múltipla escolha contém cinco opções de respostas – (A) (B) (C) (D) (E) –, sendo apenas uma delas a correta. A questão que estiver sem opção assinalada receberá pontuação zero, assim como aquela que apresentar mais de uma opção assinalada, mesmo que dentre elas se encontre a correta. As questões de Língua Estrangeira têm numeração comum, de 53 a 60. Responda, apenas, as questões da língua estrangeira que você escolheu no ato de sua inscrição. Não use qualquer instrumento que sirva para cálculo ou desenho, como também qualquer material que sirva de consulta ou comunicação.
    [Show full text]
  • BAM Presents Brazilian Superstar Marisa Monte in Concert, May 1 & 2
    BAM presents Brazilian superstar Marisa Monte in concert, May 1 & 2 SAMBA NOISE Marisa Monte With special guests Arto Lindsay, Seu Jorge, and more TBA BAM Howard Gilman Opera House (30 Lafayette Ave) May 1 & 2 at 8pm Tickets start at $35 April 8, 2015/Brooklyn, NY—Renowned Brazilian singer/songwriter Marisa Monte makes her BAM debut with two nights of contemporary Brazilian popular music in a show specifically conceived for the BAM Howard Gilman Opera House. The performances feature Monte’s hand-picked band and guest artists. Praised by The New York Times as possessing “one of the most exquisite voices in Brazilian music,” Marisa Monte has been the benchmark for excellence among female singers in Brazil since she burst upon the scene in 1987. As she approaches the 30-year mark of her career, she still commands the same admiration and prestige that greeted her stunning debut. Her 12 CDs and seven DVDs have sold over 10 million copies worldwide and garnered 11 Latin Grammy Award nominations (winning four) and eight Video Music Brazil awards. For her BAM debut, she will perform with artists that are closely associated with her, including American producer/composer Arto Lindsay, Brazilian singer/songwriter/actor Seu Jorge, and others to be announced. About the Artists Born in Rio de Janeiro, the home of samba, Marisa Monte honed her singing skills with operatic training in in Italy. Her work embraces the traditions of MPB (música popular brasileira) and samba within a pop format that is modern and sophisticated. Aside from being a talented composer—she recorded her own work starting with her second album, Mais (EMI-Odeon, 1991), produced by Arto Lindsay—Monte is considered one of the most versatile performers in Brazil.
    [Show full text]
  • Rádio Nacional Fm De Brasília
    Rádio Nacional FM Brasília RÁDIO NACIONAL FM Data Hora Descrição Intérprete Compositor 01/09/16 00:02:27 For Emily Luiz Eça Trio Pacífico Mascarenhas 01/09/16 01:56:02 Ser Brasileiro George Durand George Durand 01/09/16 02:54:31 A Última Dança Paula Nunes Vanessa Pinheiro / Lidiana Enéias 01/09/16 04:01:21 Uma Gaita Sobre O Morro Edu da Gaita Edu da Gaita 01/09/16 05:00:26 Pressentimento Grupo Toque de Salto Elton Medeiros / Hermínio Belo de Carvalho 01/09/16 06:00:56 Fita Amarela Martinho da Vila & Aline Calixto Noel Rosa 01/09/16 06:03:38 Tim Tim Por Tim Tim Leonel Laterza Haroldo Barbosa / Geraldo Jaques 01/09/16 06:07:43 Verdade, Uma Ilusão Carlinhos Brown/Paralamas do Sucesso Carlinhos Brown / Marisa Monte / Arnaldo Antunes 01/09/16 06:11:31 O Que Se Quer Marisa Monte Marisa Monte / Rodrigo Amarante 01/09/16 06:14:12 Geraldofla Mário Adnet & Lobão Mário Adnet / Bernardo Vilhena 01/09/16 06:18:14 Pagu Maria Rita Rita Lee / Zélia Duncan 01/09/16 06:22:27 Ela Gilberto Gil & Moska Gilberto Gil 01/09/16 06:25:16 Onde A Dor Não Tem Razão Mariana de Moraes & Zé Renato Paulinho da Viola / Elton Medeiros 01/09/16 06:29:06 Dois Cafés Tulipa Ruiz & Lulu Santos Tulipa Ruiz 01/09/16 06:32:46 Lenha Zeca Baleiro Zeca Baleiro 01/09/16 06:36:42 Milagreiro Djavan & Cássia Eller Djavan 01/09/16 06:42:26 Capitu Zélia Duncan & Hamilton de Holanda Luiz Tatit 01/09/16 06:47:27 Terra Caetano Veloso Caetano Veloso 01/09/16 06:53:55 Pavão Misterioso Ednardo, Amelinha & Belchior Ednardo 01/09/16 06:57:56 Estrelar Marcos Valle Marcos & Paulo Sérgio Valle 01/09/16
    [Show full text]
  • MAM Leva Obras De Seu Acervo Para As Ruas Da Cidade De São Paulo Em Painéis Urbanos E Projeções
    MAM leva obras de seu acervo para as ruas da cidade de São Paulo em painéis urbanos e projeções Ação propõe expandir as fronteiras do Museu para além do Parque Ibirapuera, para toda a cidade, e busca atingir públicos diversos. Obras de artistas emblemáticos da arte brasileira, de Tarsila do Amaral a Regina Silveira, serão espalhadas pela capital paulista Incentivar e difundir a arte moderna e contemporânea brasileira, e torná-la acessível ao maior número possível de pessoas. Este é um dos pilares que regem o Museu de Arte Moderna de São Paulo e é também o cerne da ação inédita que a instituição promove nas ruas da cidade. O MAM expande seu espaço físico e, até 31 de agosto, apresenta obras de seu acervo em painéis de pontos de ônibus e projeções de escala monumental em edifícios do centro de São Paulo. A ação MAM na Cidade reforça a missão do Museu em democratizar o acesso à arte e surge, também, como resposta às novas dinâmicas sociais impostas pela pandemia. “A democratização à arte faz parte da essência do MAM, e é uma missão que desenvolvemos por meio de programas expositivos e iniciativas diversas, desde iniciativas pioneiras do Educativo que dialogam com o público diverso dentro e fora do Parque Ibirapuera, até ações digitais que ampliam o acesso ao acervo, trazem mostras online e conteúdo cultural. Com o MAM na Cidade, queremos promover uma nova forma de experienciar o Museu. É um presente que oferecemos à São Paulo”, diz Mariana Guarini Berenguer, presidente do MAM São Paulo. Ao longo de duas semanas, MAM na Cidade apresentará imagens de obras de 16 artistas brasileiros espalhadas pela capital paulista em 140 painéis em pontos de ônibus.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Da Paraíba Centro De Ciências
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA V CARGA HORÁRIA: 60 HORAS Nº DE CRÉDITOS: 04 (QUATRO) Período: 2000.2 Prof. Dr. Amador Ribeiro Neto EMENTA: A produção literária brasileira, em poesia e prosa, dos anos 30 até nossos dias. Ênfase na inventividade das linguagens e nos modos de expressão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Prosa 1.1. José Lins do Rego: Fogo Morto 1.2. Graciliano Ramos: Vidas Secas 1.3. Guimarães Rosa: Primeiras Estórias 1.4. Clarice Lispector: Laços de Família 1.5. Jair Ferreira dos Santos: A inexistente Arte da Decepção 1.6. Raduan Nassar: Um copo de cólera 1.7. Valêncio Xavier: O mez da grippe 2. Poesia 2.1. A Poesia Concreta 2.2. Carlos Drummond de Andrade: Alguma Poesia 2.3. João Cabral de Melo Neto: Poesia Crítica 2.4. Augusto de Campos: Despoesia 2.5. Frederico Barbosa: Contracorrente 2.5. Arnaldo Antunes: 2 ou + corpos no mesmo espaço METODOLOGIA: Apresentação de seminários; Elaboração de resenhas informativas e críticas; Projeção de filmes e vídeos; Aulas expositivas. AVALIAÇÃO: Participação nas atividades de sala de aula; Resenhas indicativas, informativas e críticas; Participação em seminários; Provas individuais; Trabalho dissertativo. BIBLIOVIDEODISCOGRAFIA 1. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, Ricardo (2000). Poesia Visual. Vídeo Poesia. São Paulo: Perspectiva. BARBOSA, João Alexandre (1975). A imitação da forma. Uma leitura de João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Duas Cidades. CAMPOS, Haroldo de; CAMPOS, Augusto de; PIGNATARI, Décio (1987). Teoria da Poesia Concreta. São Paulo: Brasiliense. CAMPOS, Haroldo de (1992). Metalinguagem & outras metas. São Paulo: Perspectiva.
    [Show full text]
  • Literatura Literatura Apostila 03
    literatura literatura apostila 03 A ficção de Clarice Lispector está praticamente toda há muitos na freguesia, alicerçada no fluxo de consciência, técnica introduzida por por causa de um coronel ela na Literatura Brasileira e que consiste na valorização que se chamou Zacarias do momento íntimo do ser humano, o que resultará numa e que foi o mais antigo narrativa ilógica e incoerente na maior parte do tempo, pois senhor desta sesmaria. assistimos à liberação do inconsciente dos personagens. Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? Obras principais: Perto do Coração Selvagem; A Cidade Vejamos: é o Severino Sitiada; Laços de Família; A Legião Estrangeira; A Paixão da Maria do Zacarias, Segundo G. H.; O Lustre; Felicidade Clandestina; Uma lá da serra da Costela, Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; A Maçã no Escuro; limites da Paraíba.(...) A Hora da Estrela; A Mulher que Matou os Peixes; Um Sopro de Vida. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: JOÃO CABRAL DE MELO NETO na mesma cabeça grande (Recife, PE, 1920 – Recife, PE, 1999) que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. (...) O POEMA E A ÁGUA As vozes líquidas do poema Convidam ao crime Ao revólver. Falam para mim de ilhas João Cabral de Melo Neto se autodenominava o Que mesmo os sonhos “engenheiro da poesia”, pois trabalha exaustivamente Não alcançam. com recursos formais, como a rima, a métrica e os versos isométricos. Em seus poemas predomina a objetividade e O livro aberto nos joelhos o racionalismo, o que faz com que a crítica o considere um O vento nos cabelos poeta “sem emoção”.
    [Show full text]
  • Santos, Alessandra. Arnaldo Canibal Antunes. São Paulo: Editora Versos, 2012
    Santos, Alessandra. Arnaldo Canibal Antunes. São Paulo: Editora Versos, 2012. Impreso. 295 pp. ODILE CISNEROS UNIVERSITY OF ALBERTA, CANADA Arnaldo Canibal Antunes by Alessandra Santos, Assistant Professor in the Department of French, Hispanic, and Italian Studies at the University of British Columbia in Vancouver (Canada), is perhaps the first book-length study devoted to Arnaldo Antunes (1960-), one of Brazil’s most versatile and innovative artists of the late twentieth and early twenty-first centuries. A musician, lyricist, poet, and visual artist, Antunes began his remarkable career in the 1980s with the rock band Os Titãs. His early poetry and musical lyrics explored the material aspects of language under the influence of concrete poetry, a movement launched by Haroldo and Augusto de Campos and Décio Pignatari in the late1950s. Later avant-garde works by Antunes engaged postmodernist techniques and pop culture aesthetics. More recently, he has authored experimental multi-media pieces, including video-art, digital poetry and art installations. Santos provides a generous and sympathetic treatment of Antunes’s prolific and wide-ranging output under the specific lens of Antropofagia, a Brazilian aesthetic notion coined by the modernist poet Oswald de Andrade in his “Manifesto Antropófago” (1928; “Cannibalist Manifesto”). Drawing from myths and early historical accounts of Europeans being eaten by native Brazilians, Andrade encouraged artists to “cannibalize” Europe’s culture, simultaneously digesting its creative energies and questioning its priority, as a strategy to overcome Brazil’s cultural dependency. Taken up again by Brazilian cultural movements starting in the postwar period, this powerful metaphor remains a reference in Brazilian culture to this day.
    [Show full text]
  • Com Ciência E Arte Na Escola
    Com Ciência e Arte na escola Descobrindo ciências 1 em letras de músicas 1- Ciência e Arte em oficinas dialógicas de música Marcelo Diniz M. Barros Priscilla G. Z. Diniz Tania C. de Araújo-Jorge o homem vitruviano. vitruviano. o homem – Leonardo Da Vinci http://gregcarver.com/ ATIVIDADES Atividade 1: A Ciência em si – Arnaldo Antunes e Gilberto Gil Atividade 2: Ciência e arte – Cartola e Carlos Cachaça Atividade 3: Emergindo da ciência – Arnaldo Baptista Atividade 4: Quanta – Gilberto Gil Outras possibilidades 1 Apresentação desta nova série de fascículos Convite para que voce professor, experimente algo que fizemos e que deu certo: usar músicas na sala de aula para discutir temas de ciências. A ideia é a de tentar se valer das letras das músicas para iniciar o ensino de algum conteúdo, para trabalhar as letras ao longo desse ensino ou mesmo em uma etapa final. Oficinas o local aonde se constroem e se transformam coisas. Oficinas na sala de aula possibilitam transformações em todos, alunos e professores. Fazem pensar. O formato de oficina de trabalho em grupos de 10 a 30 pessoas é adequado, mas também já testamos com 5 ou 60, que dificulta mas não inviabiliza a proposta. Dialógicas, para poder conversar com foco nas perguntas, e protagonismos dos alunos nas conversas, possibilitando surpresas e descobertas. Temáticas, para trabalhar o tema que for preciso trabalhamos com os eixos temáticos e com os temas transversais sugeridos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Músicas com muitas e muitas músicas, para escutar, ler e apreciar. Com Ciência e Arte, na escola a série “Com Ciência na escola” já existe desde 1998, e os cursos de Ciência e Arte desde 2000.
    [Show full text]