TEMPORADA 2020 | 2021

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA SCHEHERAZADE DOMINGO  NOVEMBRO H GRANDE AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

António Rosado * Piano Adrian Leaper Maestro * Artista Associado da Metropolitana na Temporada 2020/2021

Maurice Ravel Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior Nikolai Rimsky-Korsakov Scheherazade, Op. 35

FUNDADORES PATROCINADOR PATROCINADORES PRINCIPAL © Marcos Sobral © Marcos SCHEHERAZADE

Maurice Ravel (1875-1937) Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior (1931) (duração aproximada: 23 min.) I. Allegramente II. Adagio assai III. Presto

Nikolay Rimsky-Korsakov (1844-1908) Scheherazade, Op. 35 (1888) (duração aproximada: 45 min.) I. O mar e o navio de Sinbad II. A história do príncipe Kalender III. O jovem príncipe e a jovem princesa IV. Festa em Bagdade - O mar - Naufrágio dos barcos nas rochas

Na conceção de uma imagem para 2020/2021 que o extraordinário acervo de imagens publicado na página correspondesse aos tempos de exceção que estamos a viver, «EverydayCovid» no Instagram, descobrimos um silêncio decidimos colocar a música em diálogo com um discurso que diz muito, pelo modo certeiro como combina imagético que se tornou estranhamente familiar e que se dramaticidade e informação. deve à qualidade do nosso fotojornalismo. Ao percorrermos

IMAGEM DE CAPA Marcos Sobral nasceu em Lisboa. Seguindo a sua paixão O Cais do Sodré, o mais emblemático local noturno da capital, MARCOS SOBRAL por fotografia, rumou a Barcelona em 2004 para estudar completamente deserto num sábado à noite. no Instituto de Estudos Fotográficos da Catalunha, onde se marcos_sobral_photography especializou em Fotografia de Viagem, Fotografia de Nu e Fotografia de Moda. Desde então tem publicado na National Geographic, Altair, Blue Travel, P3, PARQ Magazine, entre muitas outras, e venceu vários prémios fotográficos, tais como «Commended Award - Wildlife Photographer Of The Year 2013» ou o «Urban Photographer Of The Year 2015». Nalgumas partes traduz-se num tributo a Mozart e a Saint-Saëns. Noutras sobressaem sonoridades que relacionamos com Gershwin, reconhecendo-se harmonias do blues e ritmos sincopados do jazz. Foi estreado em janeiro de 1932 na Salle Pleyel, em Paris, com a Orquestra Lamoureux. Para lá do Concerto, Ravel dirigiu, ainda, a Pavane pour une infante défunte e o . Facto curioso, o restante programa foi dirigido por Pedro de Freitas Branco, a convite do próprio Ravel. O jovem maestro português dirigiu, na segunda parte, a Suíte N.º 2 de Daphnis e Chloé, e a . A parte solista foi confiada a , a mesma pianista que estreara catorze anos antes Le tombeau de Couperin. Inicialmente, Ravel pretendia apenas escrever um divertissement para o próprio tocar. Porém, a coincidência temporal da encomenda do Concerto para Piano para Mão Esquerda, destinado ao austríaco Paul Wittgenstein, terá contribuído para desviar o rumo da composição, designadamente em função do formato de Concerto. Acabou por propor a sua estreia a Marguerite Long. Anos mais tarde, a propósito da ocasião em que dedilhou pela primeira vez o manuscrito, Long testemunhou um episódio com o qual todos nos poderemos identificar. Referia-se às lágrimas que lhe vieram aos olhos naquele momento em que, a meio do segundo andamento, o piano se abandona em vagas sugestões de O compositor Maurice Ravel em 1925 | Fonte: Wikimedia Commons Wikimedia em 1925 | Fonte: Ravel O compositor Maurice arpejos para dar lugar ao corne-inglês CONCERTO DO NOVO MUNDO Em 1928, Maurice Ravel – ajuda saber que Ravel revelou ter-se inspirado no andamento lento do apresentou-se várias vezes, enquanto Quinteto com Clarinete de Mozart. Um dos momentos que mais se maestro, pianista e compositor, em O primeiro e o último andamentos destaca na biografia artística de cidades dos Estados Unidos e do têm um caráter absolutamente Maurice Ravel é a digressão de Canadá. Deu entrevistas e contrastante. Traduzem a energia e o quatro meses que realizou na conferências, garantindo uma entusiasmo que Ravel terá América do Norte em 1928. Não são notoriedade pública que também se experimentado junto da cena jazzística fruto do acaso, portanto, as traduziu no acrescentado prestígio de de Nova Orleães e de Harlem, harmonias do blues e os ritmos que passou a gozar em toda a Europa. Manhattan, alternando os sincopados do jazz que se O Concerto para Piano em Sol Maior contratempos do ragtime e escalas reconhecem no Concerto para Piano reporta a esse período. É uma obra que dolentes emprestadas do blues. O em Sol Maior. Assim foi o fascínio todos os pianistas gostam de tocar, por último andamento assemelha-se a uma do compositor francês pelo Novo se tratar de música feita por um tocata em que o virtuosismo do solista Mundo. compositor que conhecia dialoga com uma orquestração particularmente bem o instrumento. exuberante. A SINFONIA SCHEHERAZADE Inicialmente, a composição foi salvou a própria vida contando mil e pensada como uma sinfonia, pelo que uma histórias, em outras tantas noites, O orientalismo foi uma moda que os andamentos estiveram para se despertando sempre curiosidade em atravessou a Europa no final do intitular de maneira diferente: ouvir o conto seguinte. As curtas século XIX. Ecoou na literatura, no Prelúdio, Balada, Adágio e Finale. introduções e o interlúdio para violino vestuário, na pintura… e também na Rimsky-Korsakov foi posteriormente solo personificam a própria música. Tal exotismo despertou persuadido pelo também compositor Scheherazade. Já a Barcarola que se então o interesse de muitos Anatoli Liadov para discriminar nos ouve no primeiro andamento remete compositores. Foi o caso daqueles títulos as partes do livro em que se para as vagas que embalam Sinbad, o que integravam a «nova escola inspirara, muito embora passados valente marinheiro que singrou os sete russa», entre eles Rimsky-Korsakov. alguns anos tenha preferido retirar mares do mundo. Curiosamente, esta Os quatro poemas sinfónicos que essas referências a fim de deixar maior é uma história que não faria parte do constituem a sua Scheherazade são liberdade ao ouvinte. É certo que conjunto dos manuscritos originais das disso exemplo. Estreados em 1888, aqueles títulos continuam hoje a Mil e uma noites. Terá sido inspiram-se livremente n’«As Mil e aparecer em praticamente todas as acrescentada na tradução francesa. O Uma Noites». Em conjunto, edições, mas Scheherazade não pode segundo andamento abre com o resultam numa verdadeira sinfonia. ser entendida como uma descrição violino de Scheherazade, o qual literal dos textos. Rimsky-Korsakov introduz uma história do príncipe Em finais do século XIX era notório adaptou livremente as narrativas. Kalender, muita embora não saibamos o desgaste da música dita «pura», Preocupou-se, sobretudo, em manter ao certo de que história se trata, já que aquela pretensamente desvinculada de um ambiente fantasioso em que o existem várias referências a Kalender associações que se estendam para lá da exotismo é recurso de sedução, no livro; talvez a de um príncipe que partitura. Por isso, os compositores maneira de proporcionar uma viagem se veste de mendigo e se sujeita a buscavam imaginários fictícios ou sonora num mundo idealizado, privações em busca da sabedoria. O referências culturais de um povo para fantasia que se estende da bestialidade terceiro andamento é o momento explorarem mais livremente os ao erotismo em paisagens distantes. romântico da obra, em torno de um recursos do dispositivo orquestral. Torna-se difícil, portanto, identificar amor principesco. Os sentimentos do Assim acontece em Scheherazade de correspondências lineares entre ideias príncipe são ilustrados na sonoridade Rimsky-Korsakov, uma obra que musicais e personagens ou ações voluptuosa dos violinos. Os da prossegue a tradição das sinfonias porque Rimsky-Korsakov não princesa alternam sucessivas vezes na dramáticas de Berlioz. Trata-se, respeitou um planeamento forma de uma dança. Como seria de portanto, de música programática, no dramatúrgico. Em vez disso, evocou esperar de uma sinfonia, o último sentido em que estabelece um diálogo episódios dispersos, como um mosaico andamento justapõe com exuberância explícito com uma obra literária, «As que se dilui numa escrita as ideias apresentadas ao longo da mil e uma noites», uma coleção de eminentemente sinfónica – para lá, sinfonia. Revisita o tal uníssono contos tradicionais da região do Médio portanto, da mera ilustração musical. ameaçador e o violino de Scheherazade. Oriente e do sul da Ásia compilada no Mas existem algumas pistas. Os Precipitam-se os cenários, como se século IX em língua árabe. Foi uníssonos iniciais, em jeito de fanfarra, traduzissem o perigo iminente da traduzida para francês no início do reaparecem por diversas vezes ao longo impaciência do Sultão. século XVIII e tornou-se num clássico. da obra e retratam o sultão, essa tal O fio condutor de toda a coleção é a figura sinistra e ameaçadora que por narração de Scheherazade, a mulher de ciúmes matava todas as mulheres após Schahriar, sultão da Pérsia. a noite de núpcias; exceto aquela que TEXTOS DE RUI CAMPOS LEITÃO «Odalisca» (1870), Pintura de Pierre Auguste Renoir Auguste de Pierre (1870), Pintura «Odalisca» Commons Wikimedia : Fonte Gendron, Margarita Zimermann, Alemanha, Polónia, República Checa, Gerardo Ribeiro ou Paulo Gaio Lima, Irlanda e Noruega. Trabalhou ainda com o qual apresentou a integral da com a Orquestra da Suíça Romanda, a obra de Beethoven para violoncelo e Orquestra Sinfónica de Malmö, a piano. Orquestra Mozarteum de Salzburgo, a Laureado pela Academia Orquestra Filarmónica de Varsóvia, a Internacional Maurice Ravel e pela Orquestra Filarmónica de Liverpool, a

© Marcelo Albuquerque © Marcelo Academia Internacional Perosi, Orquestra Filarmónica Malaia e, em António Rosado foi distinguido pelo Espanha, as orquestras da cidade de ANTÓNIO ROSADO Concurso Internacional Vianna da Sevilha e Málaga e a Orquestra Real da PIANO Motta e pelo Concurso Internacional Galiza, mantendo sempre um contacto Alfredo Casella de Nápoles. Estes próximo com a Orquestra Filarmónica António Rosado tem uma carreira prémios constituem o reconhecimento de Gran Canária. reconhecida nacional e internacional do seu virtuosismo e o Ao longo dos anos, o repertório de internacionalmente, corolário do seu impulso para uma brilhante carreira, Adrian Leaper estendeu-se, além do talento e do gosto pela diversidade, com a realização de recitais e concertos repertório do período clássico, a obras expressos num extenso repertório por todo o Mundo, e a participação de Sibelius, Janáček, Elgar, Dvořák e pianístico que integra obras de em diversos festivais. Na década de 90, Mahler, assim como a música de compositores tão diferentes como foi o pianista escolhido pela TF1 para compositores espanhóis. Para lá destes Georges Gershwin, Aaron Copland, a gravação e transmissão de três últimos, tem tido grande sucesso na Albéniz ou Liszt. Esta versatilidade programas – música espanhola e apresentação de peças como A permitiu-lhe apresentar, pela primeira portuguesa, Liszt e, por fim, um recital Sagração da Primavera de Stravinsky, vez em Portugal, destacadas obras preenchido com Beethoven, Prokofiev, O Mandarim Maravilhoso de Bartók, como as Sonatas de Enescu ou Wagner-Liszt. St. Francisco Frescoes de Martinů, a paráfrases de Liszt, sendo o primeiro Em 2007, a França nomeou-o Sinfonia N.º 1 de Schostakovich e pianista português a realizar as Chevalier des Arts et des Lettres. Jenůfa de Janáček, com Eve Urbanova integrais dos Prelúdios e também dos e Nancy Gustaveson como solistas. Estudos de Claude Debussy. No ADRIAN LEAPER Teve oportunidade de trabalhar com registo dos recitais pode incluir-se MAESTRO artistas de renome, tais como Mstislav também a interpretação da integral das Rostropovich, Felicity Lott, Garrick sonatas de Mozart. Adrian Leaper foi Maestro Titular e Ohlssen, Rudolf Buchbinder, Mischa Atuou em palco, pela primeira vez, Diretor Artístico da RTVE - Maisky, Frank Peter Zimmermann, aos quatro anos de idade. Os estudos Orquestra e Coro Sinfónico de Alicia de Larrocha, Pierre Amoyal, Ernst musicais iniciados com o pai tiveram Madrid e, antes disso, foi Maestro Kovacic, Cho-Liang Lin e Anne-Sofie continuidade no Conservatório Titular da Orquestra Filarmónica de von Otter. Este extraordinário leque Nacional de Música de Lisboa, onde Gran Canária, durante quase 20 anos. reflete-se também numa enorme terminou o curso Superior de Piano, A sua carreira começou com um longo discografia de quase 80 gravações em com vinte valores. Aos dezasseis anos estágio de cinco anos como Maestro CD para as editoras Arte Nova, ASV, parte para Paris, e aí vem a ser Assistente da Hallé Orchestra, em Naxos/Marco Polo e La Mota de discípulo de Aldo Ciccolini no Manchester, onde dirigiu quase 30 Polvo, que variam desde o repertório Conservatório Superior de Música e concertos por temporada. Na clássico – entre as quais sinfonias de nos cursos de aperfeiçoamento em temporada passada, fez a sua estreia Mahler, Sibelius, Nielsen e Dvořák – Siena e Biella (Itália). com a Orquestra Sinfónica de Aarhus até obras da Rússia e da Europa Em 1980, estreou-se em concerto (Dinamarca) e recebeu um convite Central, música ligeira britânica e com a Orchestre National de para regressar à Orquestra Nacional de música espanhola do século XX, Toulouse, sob a direcção de Michel Île-de-France, depois da sua estreia incluindo gravações inéditas de obras Plasson e desde essa data tem tocado com esta formação na temporada de Granados, Ernesto Halffter, Rodo, com inúmeras orquestras anterior. Regressou então também à Obradores e Conrado del Campo. internacionais e notáveis maestros Orquestra Filarmónica de Varsóvia, como: Georg Alexander Albrecht, apresentou-se pela primeira vez com a Moshe Atzmon, Franco Caracciolo, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Pierre Dervaux, Arthur Fagen, Léon Música, dirigiu na Escandinávia e Fleischer, Silva Pereira, Claudio regularmente em Espanha. Scimone, David Stahl, Marc Tardue e Adrian Leaper dirigiu as quatro Ronald Zollman. maiores orquestras de Londres, as Também na música de câmara tem Orquestras Sinfónicas de Moscovo, atuado com prestigiados músicos Viena e Praga, orquestras de inúmeros como Aldo Ciccolini, Maurice países, incluindo Reino Unido, ORQUESTRA METROPOLITANA pedagógica que, lado a lado com a de Lisboa destacam-se, nos últimos DE LISBOA missão artística, marca o ambicioso anos, edições monográficas – como a projeto da AMEC / Metropolitana – dedicada à música de câmara de Fundada em 1992, a Orquestra Uma Orquestra e Três Escolas. Num Fernando Lopes Graça (edição conjunta Metropolitana de Lisboa é um círculo virtuoso entre pedagogia e arte, da AMEC / Metropolitana e da agrupamento de referência no muitos músicos da Orquestra são Sociedade Portuguesa de Autores) – e panorama musical português e, em simultaneamente professores da edições que colocam lado a lado obras particular, no contexto cultural da Academia, estimulando um orquestrais portuguesas e páginas de cidade de Lisboa e da sua área progressivo envolvimento dos alunos referência do repertório sinfónico envolvente. na programação e uma passagem internacional – Beethoven, Brahms, Composta por 37 músicos gradual entre a formação e o Dvořák, Bartók e Prokofiev, entre permanentes, numa configuração desempenho profissional. Dos atuais outros. instrumental “clássica”, a sua formação membros permanentes da Orquestra De entre os artistas que colaboram de base é regularmente modulada e Metropolitana de Lisboa, todos eles com a Orquestra Metropolitana de alargada, permitindo à Orquestra selecionados através de concursos Lisboa destacam-se maestros como Metropolitana de Lisboa uma internacionais, um terço é constituído Pablo Heras-Casado, Kristjan Järvi, abordagem sistemática de praticamente por músicos formados nas escolas da Eivind Gullberg Jensen, Michael Zilm, todo o repertório orquestral, de finais AMEC / Metropolitana, o que confere à Emilio Pomàrico, Christopher do século XVII à contemporaneidade. Orquestra uma consistência técnica de Hogwood, Theodor Guschlbauer, Desde o outono de 2013, as particular coerência. Enrico Onofri, Nicholas Kraemer, Temporadas de Música da À programação orquestral acresce a Leonardo García Alarcón, Alfredo Metropolitana organizam-se numa dos Solistas da Metropolitana, para a Bernardini, Hans-Christoph tripla ancoragem em três salas qual a orquestra se desdobra numa Rademann, Beat Furrer, Magnus principais, três zonas da cidade de miríade de agrupamentos de câmara, de Lindberg, Joana Carneiro, Pedro Lisboa e três eixos de programação. No configurações múltiplas e em geometrias Amaral, Pedro Neves, e solistas como Museu Nacional de Arte Antiga, às variáveis, atuando em dezenas de palcos, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, Janelas Verdes, tem lugar a Temporada levando a melhor música de câmara não José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Barroca da Metropolitana, assente numa apenas a inúmeros espaços de Lisboa e Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, abordagem historicamente informada municípios associados, mas também aos Artur Pizarro, Sequeira Costa, António do repertório barroco. No Teatro Thalia, quatro cantos do país, cumprindo uma Rosado, Jorge Moyano, Filipe às Laranjeiras, tem lugar a Temporada missão ímpar de descentralização da Pinto-Ribeiro, Marcos Magalhães, Clássica, centrada na formação cultura musical. Aapo Häkkinen, Natalia Gutman, instrumental de base da Orquestra. No Ao longo da sua história, a Orquestra Adrian Brendel, Sayaka Shoji, Gerardo Centro Cultural de Belém tem lugar a Metropolitana de Lisboa realizou Ribeiro, Corey Cerovsek, Anabela Temporada Sinfónica, na qual a diversas digressões internacionais, da Chaves, António Menezes, Sol Orquestra se apresenta em formação Europa ao Extremo Oriente, Gabetta, Michel Portal, Marlis alargada, abordando páginas de mais destacando-se desde 2018 atuações Petersen, Dietrich Henschel e Mark ampla configuração orquestral. regulares em Espanha no quadro da Padmore, entre muitos outros. Nestas últimas, em particular, juntam-se parceria entre a AMEC / Metropolitana Nomeado em 2013, Pedro Amaral à Orquestra Metropolitana de Lisboa e o Coro e Orquestra da Rádio e desempenha a dupla função de Diretor alunos dos estágios mais avançados da Televisão Espanhola (RTVE). Artístico e Maestro Titular da Orquestra Academia Nacional Superior de De entre as inúmeras gravações Metropolitana de Lisboa. Orquestra, sublinhando a dimensão realizadas pela Orquestra Metropolitana

FLAUTAS TROMPETES PERCUSSÃO 2.ºS VIOLINOS VIOLONCELOS NUNO INÁCIO SÉRGIO CHARRINHO MARCO FERNANDES 1 ÁGNES SÁROSI NUNO ABREU JANETE SANTOS JOÃO MOREIRA MARCELO RICARDO 2 JOSÉ TEIXEIRA JIAN HONG RAQUEL VARELA 2 RODRIGO AZEVEDO 2 NONNA MANICHEVA ANA CLÁUDIA SERRÃO TROMBONES ANA BEATRIZ SOUSA 2 LÚCIA SALVADO 2 JOANA ROSA 2 OBOÉS REINALDO GUERREIRO 1 VICENTE SIMÃO 2 SÓNIA FIGUEIREDO 2 MARGARIDA ALMEIDA 2 SALLY DEAN LUÍS OLIVEIRA 2 DANIELA RADU JOÃO MATOS 1 FILIPE FREITAS 1 DIOGO RAMOS 2 1.ºS VIOLINOS ANA FILIPA SERRÃO 1 ANA PEREIRA Concertino SOFIA LEONG 1 CONTRABAIXOS CLARINETES TUBA JOSÉ PEREIRA ANDRÉ LEAL 2 VLADIMIR KOUZNETSOV NUNO SILVA JOÃO CHAVEIRO 2 JOANA DIAS BEATRIZ TOMÁS 2 ERCOLE DE CONCA JORGE CAMACHO XAVIER PEREIRA 2 JOÃO LOBO 2 HARPA CRISTIANA HERCULANO 2 VIOLAS MARGARIDA FERREIRA 1 FAGOTES CATARINA REBELO 1 ALEXÊI TOLPYGO JOANA CIPRIANO LURDES CARNEIRO CARLOS DAMAS JOANA TAVARES 1 RAFAELA OLIVEIRA TÍMPANOS BEATRIZ FERREIRA 2 ANDREI RATNIKOV FERNANDO LLOPIS DIANA TZONKOVA ANA RUSSO 2 TROMPAS INÊS FERREIRA 2 ÉDNEY FÉLIX 2 DANIEL CANAS INÊS MARQUES 2 VALENTIN PETROV JÉRÔME ARNOUF CLARA RAMOS 2 2 LILIANA MARQUES 1 - Convidado LÚCIA MARQUES 2 2 - OAM TEMPORADA 2020 | 2021 UM AMERICANO ORQUESTRA METROPOLITANA EM PARIS DE LISBOA DOMINGO  DEZEMBRO Ž H GRANDE AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM João Pedro Silva Saxofone Sylvain Gasançon NOVO Maestro HORÁRIO! COMEÇAMOS MAIS CEDO

George Gershwin Suíte da ópera Porgy and Bess (Cat sh Row) Luís Tinoco Concerto para Saxofone e Orquestra (estreia absoluta) George Gershwin Um Americano em Paris © Vieira Luís

M/6 - BILHETES À VENDA FUNDADORES PATROCINADOR PATROCINADORES Preçário:  a  PRINCIPAL Na Ticketline e bilheteira do CCB todos os dias 11h00 > 20h00 AVISO Uso obrigatório de máscara, durante o concerto DIRETOR EXECUTIVO Miguel Honrado CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETOR ARTÍSTICO Pedro Amaral Presidente DIRETOR PEDAGÓGICO Yan Mikirtumov Elísio Summavielle FUNDADORES Vogal Isabel Cordeiro Vogal Presidência do Conselho de Ministros - Ministro da Cultura Delfim Sardo Ministério da Educação Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social CONSULTOR EXTERNO Secretaria de Estado do Turismo / Turismo de Portugal, IP Rui Horta Secretário de Estado da Juventude e do Desporto PROMOTORES DIREÇÃO DE ARTES Câmara Municipal de Caldas da Rainha PERFORMATIVAS Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Montijo Diretora Câmara Municipal de Setúbal Paula Fonseca PARCEIROS EM  Programação Câmara Municipal de Almada André Cunha Leal Câmara Municipal do Barreiro Fernando Luís Sampaio Câmara Municipal de Loures Câmara Municipal do Seixal DIRETORA DE MARKETING E DESENVOLVIMENTO Madalena Reis

DIRETOR DE EDIFÍCIOS PARCEIRO DO PROGRAMA “MÚSICA E CIÊNCIA” E INSTALAÇÕES TÉCNICAS António Ribeiro

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DIRETOR FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO PATROCINADOR PRINCIPAL Francisco Sacadura

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Coprodução AMEC/Metropolitana e Istituto Italiano di Cultura

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA COPRODUÇÃO

NOVO UM SÉCULO DE HORÁRIO! COMEÇAMOS FEDERICO FELLINI MAIS CEDO Programa evocativo do Centenário de Federico Fellini H Benedetto Lupo Piano Rui Pinheiro Maestro DOM.  DEZEMBRO  H CINEMA SÃO JORGE M/  BILHETES À VENDA Obras de Nino Rota