Sao Filipe CHA DAS CALDEIRAS
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Rota Ciclista Sustentável São Filipe - Chã Das Caldeiras
fontes renováveis. fontes auto-suficientes energeticamente através de de através energeticamente auto-suficientes estabelecimentos ou iniciativas que são são que iniciativas ou estabelecimentos interesse que inclui, encontram-se vários vários encontram-se inclui, que interesse e naturais. Ademais, entre os pontos de de pontos os entre Ademais, naturais. e inclinadas, passando por zonas urbanas, rurais rurais urbanas, zonas por passando inclinadas, combina o lhano com ascensões compridas e e compridas ascensões com lhano o combina CHÃ DAS CALDEIRAS DAS CHÃ e pistas de terra. Trata-se de uma travessia que que travessia uma de Trata-se terra. de pistas e de betão ou empedradas (calçada portuguesa) portuguesa) (calçada empedradas ou betão de SÃO FILIPE SÃO publicação (ano de edição: 2020) edição: de (ano publicação iniciativas sustentáveis. Decorre por estradas estradas por Decorre sustentáveis. iniciativas emprego da informação contenida em esta esta em contenida informação da emprego indubitável interesse eco-cultural e pelas pelas e eco-cultural interesse indubitável possíveis consequências que podam derivar-se do do derivar-se podam que consequências possíveis EN BICICLETA EN cicloturistas com nível alto, mais com um um com mais alto, nível com cicloturistas O Projecto SOSTURMAC não faz-se responsável das das responsável faz-se não SOSTURMAC Projecto O É um itinerário exigente, exclusivo para para exclusivo exigente, itinerário um É respeitar a natureza. a respeitar conservação. conservação. realização desta actividade e, sobre tudo, deve deve tudo, sobre e, actividade desta realização dinâmica turística e desta forma fomentar sua sua fomentar forma desta e turística dinâmica possível a marca de carbono associada à à associada carbono de marca a possível contribuir à integração dos novos valores na na valores novos dos integração à contribuir fundamentalmente, deve reduzir tudo o o tudo reduzir deve fundamentalmente, SOSTURMAC para para projecto no desenvolvido sustentável e responsável possível. -
Assessment Report
Assessment Report Volcano Eruption Republic of Cabo Verde As of 16 December 2014 Prepared by UNDAC and the United Nations Office Cabo Verde SITUATION OVERVIEW The analysis in this document is based on the assessment conducted by the United Nations Disaster Assessment and Coordination (UNDAC) Team and secondary data consolidated by the United Nations Office in Cabo Verde. 1 Severity of the Crisis A volcano eruption in Fogo Island, in Cabo Verde, began on 23 November and continues as of 16 December 2014. The eruption has had direct impact on the people living in Chã das Caldeiras, the volcano crater area. 1076 people have 1076 been evacuated from the area, of which 929 have been relocated in temporary People displaced from the affected accommodation centres and in houses built in the aftermath of the 1995 area of Chã das Caldeiras eruption, while the remaining are sheltered in host families’ homes. The affected people are a predominantly rural community, whose subsistence 929 largely depends on agriculture and livestock. As of 16 December, national People in collective centres and authorities report that lava has destroyed over 230 buildings, including the relocated in shelter housing national park headquarters, wine and jam production facilities, a primary school, a hotel, churches, 100% of Portela and Bangaeira infrastructure, as well Over 230 as more than 429 hectares of land, of which 120 hectares were agricultural Buildings destroyed land, resulting in great material and economic loss for the affected people and leaving many without a source of income. 2109 2 Priority Needs People potentially at risk of evacuation When requesting international assistance, the Government of Cabo Verde has identified the following priority needs: communication equipment, generators, temporary warehouse, tents, mattresses, portable toilets and showers, field 500 beds, blankets, bed-linen, kitchen kits, water containers and bottled water. -
An Integrative Taxonomic Revision of the Cape Verdean Skinks (Squamata, Scincidae)
Zoologica Scripta An integrative taxonomic revision of the Cape Verdean skinks (Squamata, Scincidae) AURE´ LIEN MIRALLES*, RAQUEL VASCONCELOS*, ANA PERERA,DAVID J. HARRIS &SALVADOR CARRANZA Submitted: 12 March 2010 Miralles, A., Vasconcelos, R., Perera, A., Harris, D. J. & Carranza, S. (2010). An integra- Accepted: 15 September 2010 tive taxonomic revision of the Cape Verdean skinks (Squamata, Scincidae). — Zoologica doi:10.1111/j.1463-6409.2010.00453.x Scripta, 00, 000–000. A comprehensive taxonomic revision of the Cape Verdean skinks is proposed based on an integrative approach combining (i) a phylogenetic study pooling all the previously pub- lished molecular data, (ii) new population genetic analyses using mitochondrial and nuclear data resulting from additional sampling, together with (iii) a morphological study based on an extensive examination of the scalation and colour patterns of 516 live and museum spec- imens, including most of the types. All Cape Verdean species of skinks presently recogni- sed, formerly regarded as members of the genera Mabuya Fitzinger, 1826 and Macroscincus Bocage, 1873 are considered as members of the Cape Verdean endemic genus Chioninia Gray, 1845. The new phylogeny and networks obtained are congruent with the previously published phylogenetic studies, although suggesting older colonization events (between 11.6 and 0.8 Myr old), and indicate the need for taxonomic changes. Intraspecific diversity has been analysed and points to a very recent expansion of Chioninia delalandii on the southern islands and its introduction on Maio, to a close connection between Chioninia stangeri island populations due to Pleistocene sea-level falls and to a generally low haplo- typic diversity due to the ecological and geological characteristics of the archipelago. -
Nº 10 «Bo» Da República De Cabo Verde — 6 De Março De 2006
I SÉRIE — Nº 10 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 6 DE MARÇO DE 2006 291 Decreto-Lei nº 25/2006 conservação de estradas bem como actualizar a classificação das estradas e definir os níveis de serviço das de 6 de Março vias públicas rodoviárias; Não obstante ter sido o Decreto-Lei nº54/2004, de 27 de Após consulta aos Municípios de Cabo Verde através da Dezembro sobre a comercialização, a informação e o controle Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde; da qualidade dos produtos destinados a alimentação de lactentes, objecto de regulamentação através do Decreto No uso da faculdade conferida pela alínea a) do n.º 2 do Regulamentar nº1/2005, de 17 de Janeiro, em consequência artigo 203 da Constituição, o Governo decreta o seguinte: da não implementação na prática dos preceitos definidos neste último diploma, corre-se o risco de um ruptura de Artigo 1º stocks dos produtos lácteos, destinados a crianças menores Objecto de vinte e quatro meses. O presente diploma tem por objecto, fundamental, a Tornando-se necessário reafirmar, por um lado, a valia classificação administrativa e gestão das vias rodoviárias e o dever da observância rigorosa dos preceituados, de Cabo Verde, bem como a definição dos níveis de serviço naqueles dois mencionados diplomas e, por outro lado, a das mesmas. conveniência em se estar ciente das reais dificuldades sentidas pelos operadores em dar cabal cumprimento ao CAPÍTULO I que neles se preceitua, importa que se encontre uma solução normativa satisfatória para a situação em apreço. Classificação Administrativa das Estradas O que terá que passar, inevitavelmente, pela prorrogação Artigo 2º do prazo para o inicio da vigência do mencionado Decreto- Lei n.º 54/2004. -
Praia, Dezembro De 2010 Direcção Geral De Planeamento, Orçamento E Gestão Serviço De Estudos, Planeamento E Cooperação
Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Praia, Dezembro de 2010 Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação ANUÁRIO DA EDUCAÇÃO 2009/2010 Praia, Dezembro de 2010 Anuário da Educação 2009/2010 Anuário da Educação 2009/2010 ________________________________________________________________________ Ficha Técnica Ministério da Educação e Desporto Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Palácio do Governo C. P. 111 – Praia Telefones: 2610206/12/45 Fax: 2615676 Director Geral Dr. Pedro Moreno Brito Directora de Serviço Dra. Domingas Rita Correia Silva Fernandes Elaboração: SEPC/DGPOG Impressão e Acabamento Gráfica da Praia ______________________________________________________________________ 2 Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação 2 Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Anuário da Educação 2009/2010 Anuário da Educação 2009/2010 ________________________________________________________________________ Índice pág. Nota Introdutória ……..…………………………………………………………………............................. …………………………………………..….………. 11 Organograma do Sistema Educativo Cabo-verdiano ……………………………………………………………..........................……… ………..….………. 13 Nota Metodológica.........………………………………………………………………………................................................................................................. 15 Principais conceitos em Educação…………………………………………………….......................................................................................................... -
UNDAC and the United Nations Office Cabo Verde
Initial Assessment Report Volcano Eruption Republic of Cabo Verde As of 8 December 2014 Prepared by UNDAC and the United Nations Office Cabo Verde SITUATION OVERVIEW The analysis in this document is based on the assessment conducted by the United Nations Disaster Assessment and Coordination Team and secondary data consolidated by the United Nations Office in Cabo Verde. 1 Severity of Crisis A volcano eruption in Fogo Island, Cabo Verde, began on 23 November and continues as of 8 December 2014 . The eruption has had direct impact on the people living in Chã das Caldeiras, the volcano crater area. An estimated 1000 people have been evacuated from the area, of which 83 8 have been relocated 1500 in temporary accommodation centres and in houses built in the aftermath of People at risk on the north-eastern the 1995 eruption. The affected people are a predominantly rural community, side of the volcano, to be evacuated whose subsistence largely, if not solely, depends on agricul ture and livestock. depending on lava flow As of 8 December, civil protection authorities report that lava has destroyed 90 buildings, including the national park headquarters, wine production facilities, 1000 a primary school and a hotel, as well as more than 429 hectares of land, People displaced from the affected resulting in great material and economic loss and leaving many without a area of Chã das Caldeiras source of income. As of 8 December, 95% of Portela and 70% of Bangaeira have been destroyed by the lava. The lava continues to advance, threatening 838 communities downslope from the crater. -
Passive Monitoring of Particulate Matter and Gaseous Pollutants in Fogo Island, Cape Verde T ⁎ Célia A
Atmospheric Research 214 (2018) 250–262 Contents lists available at ScienceDirect Atmospheric Research journal homepage: www.elsevier.com/locate/atmosres Passive monitoring of particulate matter and gaseous pollutants in Fogo Island, Cape Verde T ⁎ Célia A. Alvesa, , Carla Candeiasb,c, Teresa V. Nunesa, Mário J.C. Toméd, Estela D. Vicentea, Paula F. Ávilae, Fernando Rochab a Centre for Environmental and Marine Studies (CESAM), Department of Environment and Planning, University of Aveiro, 3810-193 Aveiro, Portugal b Geobiosciences, Geotechnologies and Geoengineering Research Centre (GeoBioTec), Department of Geosciences, University of Aveiro, 3810-193 Aveiro, Portugal c EPIUnit, Epidemiology Research Unit, National Institute of Health, R. das Taipas n°135, 4050-600 Porto, Portugal d School of Technology and Management, Polytechnic Institute of Viana do Castelo, Av. do Atlântico, Apart. 574, 4900-348 Viana do Castelo, Portugal e National Laboratory of Energy and Geology (LNEG), R. da Amieira, Apart. 1089, 4466-901 S. Mamede de Infesta, Portugal ARTICLE INFO ABSTRACT Keywords: An air quality monitoring campaign by passive sampling techniques was carried out, for the first time, between Dust deposition November 2016 and January 2017 on the Cape Verdean island of Fogo, whose volcanic mountain rises up to OC and EC 2829 m. Levels of SO2 and acid gases (HF, HCl, HNO3,H2SO4 and H3PO4) were, in most cases, below the Ions detection limits. Alkylpentanes, hexane, cycloalkanes and toluene were the dominant volatile organic com- Morphology pounds. The m,p-xylene/ethylbenzene ratios revealed that air masses arriving at Cape Verde have been subjected Acid gases to significant aging processes. High toluene/benzene ratios suggested extra sources of toluene in addition to SO 2 2 VOCs vehicle emissions. -
Conselho De Ministros ___Decreto
Publicado: I SÉRIE- Nº 23 – B.O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE – 6 DE JULHO DE 1999 Conselho de Ministros No uso da faculdade conferida pela _____________ alínea b) do artigo 217º da Constituição, o Governo decreta o Decreto-Regulamentar seguinte: nº 7/99 De 6 de Julho Artigo 1º (Aprovação) A evolução tecnológica e o aumento considerável do "tráfego postal em È aprovado o Código Postal, que vem Cabo Verde fizeram nascer novas e em anexo ao presente diploma do qual frequentes exigências no que tange à faz parte integrante. qualidade e natureza dos serviços postais, à constância da sua prestação Artigo 2º e ao processo de execução dos (Estrutura) mesmos. 1. O Código Postal é constituído Novas e modernas necessidades e por um campo numérico e um campo conveniência predominam no domínio nominal. do tráfego postal e da prestação dos 2. O campo numérico do Código serviços postais de cabo Verde. Postal é constituído por quatro algarismo que identificam o destino É premente a implementação de uma da encomenda ou da correspondência estrutura organizativa de distribuição e com o seguinte significado: postal e a introdução nos serviços dos Correios dos mecanismos necessários a) O primeiro algarismo e adequados e dos processos de identifica a Ilha; tecnologias modernas aconselháveis a b) O segundo algarismo uma inevitável evolução. identifica o Conselho; c) O terceiro algarismo identifica A introdução do Código Postal e a a Estação Postal; consequente instalação do d) O quarto algarismo identifica a equipamento apropriado ao tratamento classe postal. automática de correspondência e encomenda serão factores decisivos 3. -
Etude Des Ressources En Eau Des Îles Du CAP-VERT, Rapport D'expertise Du 17/07/1990 Au 7/08/1990
PROGRAMME DES NATIONS UNIES POUR LE DEVELOPPEMENT DEPARTEMENT DE LA COOPERATION TECHNIQUE ETUDE DES RESSOURCES EN EAU DES ILES DU CAP-VERT Projet CVI/8?/001 /90 REPUBLIQUE DES ILES DU CAP -VERT Mission d'expertise du 10 Décembre au 20 Janvier 1991 18 janvier 19911] {1 ALBERGEL ..IEAN & PEPIN YANNICK - OR8TOM Ijc"1"t 4 ~'" J~ '\ Etude des ressources en eau des Iles du CAP-VERT Mission d'expertise du 10/12/1990 au 20/01/1991 Jean ALBERGEL & Yannick PEPIN Hydrologues Département Eaux Continentales ORSTOM B.P. 1386 DAKAR SENEGAL SOMMAIRE Avant-propos et remerciements . P 2 Introduction . P 3 Première partie Banque de données,analyses hydro-pluviométriques et modélisation du bilan hydrologique . P 4 Banque pluviométrique . P 5 Banque hydrométrique .. P 18 Modèle de bilan hydrologique .. P 32 Deuxième partie Ressources en eaux de chaque île . P 39 Ile de SANTIAGO . P 40 Ile de SANTO ANTAO . P 54 Ile de BOA VISTA . P 63 Ile de BRAVA .. P 68 Ile de SAO NICOLAU .. P 72 Ile de SAO VICENTE .. P 80 Ile de SAL . P 88 Ile de FOGO . P 94 Ile de MAlO . P 99 Troisième partie Ressouce en eau de l'Achipel du CAP-VERT .. P 104 Ressource pluviométrique .. P 104 Ressource en eau de surface . P 106 Ressource en eau souterraine .. P 109 Dessalement d'eau de mer .. P 111 Bibliographie . P 112 1 AVANT PROPOS Dans le cadre des activités du projet CVI/ 87 / 001 /90, il a été demandé, à la suite de la première mission d'expertise hydrologique réalisée en juillet 1990, de poursuivre le travail réalisé. -
Município De Santa Catarina Ilha Do Fogo
MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA ILHA DO FOGO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Março de 2010 P.D.M de Santa Catarina do Fogo -Caracterização e Diagnóstico NOTA: O presente trabalho foi feito com base em consultas documentais, visitas de campo, reuniões com a forças vivas do Concelho e serviços sedeados na ilhado Fogo e na Cidade da Praia. A sua principal limitação tem a ver com a disponibilização de dados. A Cape Verde Connetions agradece a todos que ajudaram na realização do mesmo e espera contar com todos nas próximas fases. Equipa Técnica: Doutor Alberto Mota Gomes Doutor Claudio Furtado Dr. Geraldo Almeida Dr Romualdo Correia Dr Luís Filipe Tavares Dr Jaime Ferreira Arqtº Francisco Duarte Arqtº Helder Almeida Arqtº Sandro Lopes Engº Hermínio Ferreira O Coordenador da Equipa, Francisco Duarte 1 Cape Verde Connections Lda - Rua 05 de Julho nº 68, 2º Andar - Plateau - Praia - Ilha de Santiago - Cabo Verde - Tel/Fax: +238 262 17 72 / 261 83 13 e-mail: [email protected] www.capeverdeconnections.com P.D.M de Santa Catarina do Fogo -Caracterização e Diagnóstico Conteúdo Introdução .............................................................................................................................................. 6 1. CONDICIONANTES SÓCIO-ECONÔMICOS ............................................................................. 8 1.1 Enquadramento .......................................................................................................................... 8 1.2 Processo Histórico de Ocupação -
Locais De Funcionamento Das Assembleias De Voto - São Filipe
Locais de Funcionamento das Assembleias de Voto - São Filipe Locais de Funcionamento das Mesas Localidades Assembleias de Voto AA1 Bila baixa/ bila riba Escola Central AA2 Bila baixa/ bila riba G de Emigracao AB1 Lem de Baixo Esc Pedro Cardoso AB2 Lem de Baixo ESTS AC1 Lem de Meio ICCA AD1 Lem de Cima Casa Rete AD2 Lem de Cima Casa Ernestina AE1 Pe de Campo Casa joao de Inst AE2 Pe de Campo Loja Aguinaldo AF Xaguate JoaoPinto Aguabrava AG1 Fonte Aleixo A Casa Abilio AG2 Fonte Aleixo B Casa Luisa Nha MARIA AG3 Fonte Aleixo C Casa cezr e cezinha AH1 Cobom E. Cobom AH2 Cobom Garage Mane AI1 Congresso A Casa Aquila AI2 Congresso B Jardim Novo AI3 Congresso D Casa Neney de Enecol AJ1 S FilomenaA Jardim Denise AJ2 S FilomenaB Ex ICCA AJ3 S FilomenaC E. S. Filomena AJ4 S Filomena D Casa Garcia AK Cabeca Monte Escola EBI 1 AL1 Luzia Nunes Escola EBI AM Monte Largo Escola EBI AN lagarica Escola EBI AO1 Monte Grande Sede de Associacao AO2 Monte Grande Escola EBI AP1 Patim A Escola EBI AP2 Patim B Delegacao de MAA AQ Jardim/ Batente Jardim Infantil AR Salto Escola AS Cutelo/ Tongon Jardim infantil AT Vicente Dias Casa Antonia Perto loja Nene AU Curral Ocho Jardim Infantil AV Miguel Goncalves Escola AX Lacaca Casa Sr Ney AZ Cisterno Casa Sr.Cristiano BA Forno/ Alfarrobeira Escola BB1 Pe de Monte Escola BB2 Pe de Monte Casa Sr Elias BC Monte tabor/ Alvito Escola BD As-Hortas Jardim Infantil BE Achada Mentirosa Jardim Infantil BF1 Ponta VerdeA Escola BF2 Ponta Verde B Centro Profissional BF3 Ponta Verde C ESPV Pires BG1 Galinheiro Escola BG2 Galinheiro Delegacao CMSF 2 BH1 Sao Jorge Escola BH2 Sao Jorge Loja Pesca BI1 Campanas Baixo Escola BI2 Campanas Baixo Sede MAA BJ Campanas Cima Escola BK1 Bibeira Filipe Escola BK2 Bibeira Filipe Jardim Infantil BL1 Velho Manuel Casa Joao de Bia BL2 Velho Manuel Casa Lucia sandjom BM1 Lomba Escola BM2 Lomba Loja Gorda BN Curral Grande Escola BO1 Inhuco Sede Associacao BP Cha de Monte Casa Alfredo BQ Pedro Homem Casa Sr Joao BR S Domingos Escola 3 . -
Município De Santa Catarina Ilha Do Fogo
MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA ILHA DO FOGO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Resumo Sobre a Caracterização e Diagnóstico do Município de Santa Catarina do Fogo Março de 2010 Plano Director Municipal – Caracterização e Diagnóstico – Resumo Conteúdo Introdução .............................................................................................................................................................. 2 1. Solos .......................................................................................................................................................... 2 2. Fisiografia: Relevo e recursos geológicos ........................................................................................... 3 3. Clima.......................................................................................................................................................... 3 4. Património Natural e Paisagístico ......................................................................................................... 4 5. Recursos Hídricos ................................................................................................................................... 5 6. Estrutura Empresarial e do Emprego ................................................................................................... 5 7. Agricultura e Pecuária ............................................................................................................................. 6 8. Pesca ........................................................................................................................................................