Universidade Federal De São João Del-Rei Mauro Francisco Da Costa Assis

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Universidade Federal De São João Del-Rei Mauro Francisco Da Costa Assis Universidade Federal de São João del-Rei Mauro Francisco da Costa Assis Imprensa e Magonismo: Um Estudo do Periódico Regeneración (1900-1918) São João del-Rei, 2015 Universidade Federal de São João del-Rei Mauro Francisco da Costa Assis Imprensa e Magonismo: Um Estudo do Periódico Regeneración (1900-1918) Dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de São João del-Rei (PGHIS/UFSJ) Área de concentração: Cultura e Identidade Orientador: João Paulo Coelho de Souza Rodrigues São João del-Rei, 2015 Ficha catalográfica elaborada pelo Setor de Processamento Técnico da Divisão de Biblioteca da UFSJ Assis, Mauro Francisco da Costa A848i Imprensa e magonismo: um estudo do periódico Regeneración (1900-1918) [manuscrito] / Mauro Francisco da Costa Assis . – 2015. 205f. Orientador: João Paulo Coelho de Souza Rodrigues. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de São João del-Rei. Departamento de Ciências Sociais, Políticas e Jurídicas. Referências: f. 206-211. 1. Liberalismo 2. Magonismo 3. Comunismo 4. Imprensa I. Regneración (Revista) II. Rodrigues, João Paulo Coelho de Souza (orientador) III. Universidade Federal de São João del- Rei. Departamento de Ciências Sociais, Políticas e Jurídicas IV. Título CDU 070.1:329.12 Programa de Pós-Graduação em História Este exemplar da dissertação intitulada "IMPRENSA E MAGONISMO: UM ESTUDO DO PERIÓDICO REGENERACIÓN (1900-1918)”, do mestrando MAURO FRANCISCO DA COSTA ASSIS corresponde à redação final aprovada pela Banca Examinadora, em 30 de setembro de 2015, constituída pelos seguintes membros: _______________________________________________ Prof. Dr. João Paulo Coelho de Souza Rodrigues Universidade Federal de São João del-Rei Orientador ________________________________________________ Prof. Dr. Norberto Osvaldo Ferreras Universidade Federal Fluminense Membro titular ________________________________________________ Prof. Dr. Wlamir José da Silva Universidade Federal de São João del-Rei Membro titular Dedicatória À minha família. Agradecimentos Agradeço ao professor Eder Jurandir Carneiro, por ter me dado a oportunidade de participar de um grupo de pesquisa acadêmico e contribuído para o meu desenvolvimento acadêmico. Agradeço ao orientador por contribuir para o desenvolvimento da pesquisa. Agradeço ao programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFSJ) por possibilitar a realização do curso. Agradeço o financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Agradeço aos membros que aceitaram participar da banca examinadora. Agradeço a todos que por diferentes meios e razões, sobretudo o apoio, contribuíram para a realização de todo esse (árduo) trabalho. No final do século XIX houve uma “língua internacional” ainda não horrível e comercialmente degradada. (Benedict Anderson) Imprensa e magonismo: Um estudo do periódico Regeneración (1900-1918) Resumo: A presente dissertação analisa o discurso e as posições políticas adotadas pelo periódico Regeneración, fundado em 1900 na Cidade do México pelos irmãos Flores Magón com o objetivo de criticar a administração do presidente Porfírio Diaz. A repressão porfirista e o aprofundamento da análise sobre a realidade mexicana por parte dos diretores e redatores do periódico, em um contexto de renascimento das oposições ao regime, alinham-no ao nascente Partido Liberal Mexicano. A dissertação analisa o papel e as posições do jornal em relação ao liberalismo mexicano, particularmente no que toca o tema das causas trabalhistas e populares. Também se vincula a estes temas e posições o exílio dos irmãos Magón, sua rede de contatos e debates nos Estados Unidos, tanto com outros exilados mexicanos, quanto com trabalhadores mexicanos na fronteira, e com militantes e sindicalistas norte-americanos. A dissertação analisa os debates levantados no Regeneración sobre a revolução que eclode em 1910, em particular a estratégia armada que defendeu e tentou implementar. Por fim, se analisa o vínculo progressivo do periódico com o comunismo anarquista e a tentativa de elaborar uma perspectiva de nova sociedade. Palavras-chave: liberalismo; magonismo; anarco-comunismo Press and magonism: A study of the Regeneración newspaper (1900-1918) Abstract This dissertation analyses the speech and political positions adopted by the newspaper Regeneración, founded in 1900 in the Mexico City by the brothers Flores Magón which aimed at criticising the administration of the president Porfirio Diaz. The porfirista repression and the deepening of the analyses about the mexican reality according to the newspaper directors and writers, contextualized in the revival of the system opponents, align it to the rising Partido Liberal Mexicano. The dissertation analyses the newspaper role and positions related to the mexican liberalism, specially when it's about labor and popular issues. It's also linked to the newspaper positions and themes the exile of the Magon brothers, their contact network and debates occuring at the time in the United States, as with other mexican exiles, or with mexican workers at the border, and with militants and north-american unionists. The dissertation analyses the debates raised in the Regeneración on the revolution that broke out in 1910, particularly the armed strategy it stood up for and tried to implement. Lastly, it examines the progressive link of the newspaper with the anarcho-communism and its attempt to develop a new society perspective. Keywords: liberalism; magonism; anarcho-communism Sumário Introdução 11 Capítulo 1 1. A tradição liberal 23 1.1 Um panorama da imprensa 24 1.2 A oposição política 40 1.3 O núcleo liberal de San Luiz Potosí 45 1.4 Clubes liberais e coalizões em geral 47 1.5 O clube liberal Ponciano Arriaga 60 1.5.1 O retorno do liberalismo 63 Capítulo 2 2. O exílio 74 2.1 Exílio, divisão e a fundação do Partido Liberal Mexicano 75 2.2 “Uma ideia muito poderosa” 80 2.3 O programa do Partido Liberal Mexicano 83 2.4 Caracterização geral da liderança magonista 94 Capítulo 3 3. As tentativas de levantes armados 107 3.1 A relação do Partido Liberal Mexicano com o movimento operário 109 3.1.1 O movimento operário no México 109 3.1.2 O movimento operário nos Estados Unidos 121 3.2 A aliança entre os yaquis e os magonistas 124 3.3 A difusão internacional 134 Capítulo 4 4. O comunismo anarquista 141 4.1 “Divisões e divisões dentro de divisões” 145 4.2 A outra revolução 153 4.3 A vertente anarquista 167 4.3.1 A divisão e o movimento antimilitarista nos Estados Unidos 167 4.4 O anarquismo hispânico nos Estados Unidos 180 4.5 A rede anarquista internacional 181 Conclusão 198 Introdução O regime de Porfirio Díaz tornou-se a primeira ditadura efetiva e de longa duração desde a Independência do México. Em seu segundo mandato Díaz impediu a eleição de qualquer oposição para o Congresso. Em 1888 esta havia se tornado praticamente uma instituição submetida ao Executivo. Os candidatos, para se elegerem ou reelegerem, precisavam ser aprovados previamente. O Congresso, então, aprovou reformas à Constituição de 1857 para que o presidente pudesse “atender” à vontade da população e ser reeleito em 1888, em 1892 (com a ampliação do mandato presidencial), em 1898, em 1904 e em 1910. O autoritarismo porfirista atingiu também outras instituições, em particular a imprensa, conforme destaca Friedrich Katz: “A imprensa de oposição, antes tão combativa, em que a crítica ao governo se combinava muitas vezes com o brilhantismo literário, foi amordaçada e controlada; a oposição chamejava às vezes apenas nos pequenos jornais.”1 A consolidação da ditadura estava relacionada a dois processos: a estabilidade interna (Pax Porfiriana) e o surgimento de um Estado poderoso e eficiente; o que, por sua vez, estava relacionado ao desenvolvimento econômico do país. A “pacificação” do país foi um processo complexo e com vários aspectos, que, em certa medida, foi bem-sucedido até 1900 e constituiu a realização que os ideólogos do regime consideravam mais importante. Os conflitos que existiam antes de Díaz chegar ao poder tinham muitas causas: golpes militares, insurreições de caudilhos, banditismo nas áreas rurais, ataques de indígenas e revoltas de camponeses e de indígenas da fronteira. Mas, no final do século XIX somente duas formas de conflito continuavam: as revoltas indígenas da fronteira e as revoltas camponesas dispersas, sobretudo no Norte do país. Os demais conflitos ou haviam diminuído significativamente ou acabado.2 Com a contribuição da imprensa, o regime tentou ignorar a ausência de uma vida política democrática por mais de 20 anos. Os periódicos aliados do governo, também chamados por seus antagonistas de assalariados, subvencionados ou até mesmo de escravos, recebiam recursos públicos em troca da defesa da figura do presidente defensor da paz e do progresso. O presidente Porfirio Díaz, com o objetivo de contar 1 KATZ, Friedrich. O México: A República Restaurada e o Porfiriato (1867-1910). In: BETHELL, Leslie. (Org.). História da América Latina: De 1870 a 1930. Vol. 5. São Paulo; Brasília: EdUSP; ImESP; FunAG, 2008, p. 57. 2 Ibid., pp. 57-58. 11 com a aprovação geral, pagou com recursos econômicos ou cargos públicos os louvores e elogios que legitimavam a sua presença no poder. Situados do outro lado, os periódicos independentes do poder público, que não eram financiados pelo governo, defendiam a liberdade política e a necessidade de acabar com as violações à Constituição. Pouco a pouco, essa imprensa de oposição foi somando adeptos que, em maior ou menor medida, contribuíram para a formação
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