Boletim Romario 137.Pdf

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Boletim Romario 137.Pdf Teatro do Paiol: 35 anos de aplausos Teatro do Paiol: 35 anos de aplausos Deborah Agulham Carvalho IV Direitos desta edição reservados à FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA DIRETORIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO B688 Boletim Casa Romário Martins. Teatro do Paiol: 35 anos de aplausos / texto por Deborah Agulham Carvalho. ____ Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, v. 30, n. 137, maio, 2008. 244 p. (Memória institucional) 1. Teatro Paiol – Curitiba – História. 2. Teatro - Curitiba. I. Título. CDD(20.ed.): 792.0981621 Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Elizabeth W. Palhares - CRB-9 V TEatRO DO PAIOL, UM EXEMPLO paRA O FUTURO No ano em que a Fundação Cultural de Curitiba completa o seu 35.º aniversário, nada mais oportuno do que resgatar a história de um dos principais símbolos da cidade. O Teatro do Paiol nasceu na esteira das inovações urbanas do início dos anos 70 e representou um sopro de vida na cultura curitibana. Anterior à própria Fundação Cultural, o Paiol foi a primeira iniciativa de reciclagem de uma edificação de valor histórico-cultural em Curitiba. Depois da bem sucedida transformação do antigo depósito de pólvora em teatro, a cidade acordou para a necessidade de resgate e preservação da sua memória. Imediatamente se iniciou a renovação do Setor Histórico de Curitiba, tendo a Casa Romário Martins como ponto de partida. Neste último exemplar da arquitetura colonial portuguesa, que levou o nome do ilustre historiador curitibano, surgiu o embrião do organismo que dali para frente cuidaria da política cultural do município. Ali nasceram também as primeiras edições de publicações voltadas ao registro e à divulgação da memória curitibana, com o nome de Boletim Informativo da Casa Romário Martins. Editados até 2001, os boletins foram retomados pela atual gestão da Fundação Cultural. A coleção foi modernizada, teve sua concepção gráfica reformulada e foi dividida em séries temáticas. Com pesquisas desenvolvidas por historiadores, as publicações firmaram a vocação na linha multidisciplinar de registro historiográfico e restabeleceram-se como meio de difusão do patrimônio documental da cidade. Deixou de ser “boletim informativo”, pois transcendeu essa função, e foi rebatizado de Boletim Casa Romário Martins. O título sobre o Teatro do Paiol é o décimo editado desde 2005. Assim como os Boletins Casa Romário Martins e o próprio Teatro do Paiol, todos os ícones da cultura curitibana mereceram nos últimos três anos atenção especial da Prefeitura de Curitiba. Com um programa de recuperação de espaços culturais até então jamais visto, a Fundação Cultural se empenhou no resgate do patrimônio que a cidade construiu nesses 35 anos. Nessa linha do tempo, que começou com o Teatro do Paiol, em 1971, Curitiba percorreu uma longa trajetória de realizações, que culminou recentemente com mais um exemplo de valorização das edificações históricas transformadas em espaço de arte - a Capela Santa Maria, inaugurada em janeiro de 2008. Esse percurso mostra o quanto a cidade aprendeu a construir o seu presente sobre as bases sólidas do passado. E é esse aprendizado que dirige os novos rumos da Fundação Cultural de Curitiba. Paulino Viapiana Presidente da Fundação Cultural de Curitiba VI LUZES NO PAIOL Um velho paiol de pólvora construído em 1906 renasceu, no início dos anos 1970, como teatro de arena e espaço cultural múltiplo, tornando-se precursor do processo de reciclagem de edificações de valor para a memória coletiva da cidade, e símbolo das transformações culturais vividas por Curitiba naquela década. O Teatro do Paiol teve duas inaugurações: a primeira, na noite memorável de 27 de dezembro de 1971, na estréia do show Encontro, em que o poeta Vinícius de Moraes batizou a casa com uma dose de uísque, na companhia de Toquinho, Marília Medalha e do Trio Mocotó, e presenteou o público, na última apresentação da temporada, com a composição inédita “Paiol de Pólvora”, que acabou definindo o nome a ser dado ao teatro.A segunda inauguração deu-se em cerimônia oficial no dia 29 de março de 1972, com a presença do então Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho. Passados 35 anos, e tendo mudado substancialmente o perfil da cidade e do país, qual a história que, em pleno despertar do século XXI, esse teatro-símbolo evoca? O trabalho de pesquisa publicado nesta edição especial do Boletim Casa Romário Martins aponta momentos, contextos e circunstâncias dessa trajetória, com base em fontes históricas e depoimentos recentes. A exposição minuciosa da programação artística e cultural ao longo dos anos dá a medida de sua grandeza, em termos de qualidade, diversidade e fôlego institucional. A tal ponto o Paiol agitou o ambiente cultural em seu primeiro ano de vida, absorvendo e difundindo arte e cultura, que levou à criação, em 1973, da Fundação Cultural de Curitiba, gestora das políticas culturais do município. Não sem razão, portanto, a logomarca da FCC estampa, desde sua origem, o desenho da fachada do Teatro do Paiol. Além do registro histórico, a comemoração dos 35 anos do Paiol incluiu projetos de reforma e de reabilitação do espaço. A presença de Toquinho na reabertura, em 7 de março de 2006, rememorando o histórico show de inauguração de 1971, representou outro marco significativo na história do Teatro do Paiol. VII A FCC vem, assim, cumprindo diretrizes de suas linhas de ação: o programa de Revitalização dos Espaços Culturais, que modernizou o Paiol respeitando sua essência, sua vocação e o encanto do lugar; e a linha de pesquisa histórica Memória Institucional, que, lançando luzes sobre os caminhos trilhados por esse antológico Teatro, iluminou não só sua ribalta, mas também os verdadeiros protagonistas dessa história - artistas, intelectuais, administradores, fundadores, idealizadores, técnicos, público - que recebem agora essa homenagem, ressoando na lembrança de todos os aplausos que o Paiol já recebeu. Christine Vianna Baptista Diretora do Patrimônio Cultural VIII SUMÁRIO O paIOL DE PÓLVORA . 1 REMODELAÇÃO E APROPRIAÇÃO, CURITIBA NOS ANOS 1960 . 11 DE paIOL DE PÓLVORA A TEatRO DO PAIOL . 12 O POEta ESTEVE LÁ . 20 UM SÍMBOLO paRA A FUndaÇÃO . 25 REFORMA-SE O TEatRO . 27 UM paLCO FUNCIONAL . 28 ENSAIOS NO BaR DO CHINA . 29 UM paIOL EM EBULIÇÃO . 31 O MAPA, MOVIMENTO ATUAÇÃO PAIOL . 34 PAIOL DE MÚLTIPLOS EVENTOS . 43 PARCERIAS IMPOSSÍVEIS . 47 NOVOS TEMPOS . 127 PROGRAMAÇÃO (1972-2007) . 154 PAIOL EM CARTAZ . 197 FONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . 216 IX TEATRO DO PAIOL: 35 ANOS DE APLAUSOS O paiol de pólvora Perturbador, o estrondo provavelmente assustou a todos. Ao mesmo tempo em que amedrontou, não deixou de chamar a atenção dos habitantes e, certamente, foi alvo de comentários aventureiros daqueles que presenciaram mais de perto o acontecimento. Imagina- se que para uma cidade como Curitiba que, em 1874, mal ultrapassava os dez mil habitantes, a explosão de um armazém de fogos de artifício seria, por muitos dias, tema de animadas rodas de bate-papo nos botequins e mesmo de pesar na saída das missas domingueiras. Cidade de poucas ruas e largos, construções rasteiras, raros os sobrados, Curitiba ainda não era um meio que possibilitava muitas atividades. Do Alto do São Francisco, a visão que se descortinava era a de um pequeno amontoado de casas na planície circunscrita pelos rios Ivo e Belém. Nesse espaço, o Largo da Matriz (Praça Tiradentes), de onde se espraiavam as vias existentes, centralizava a paisagem, formada em sua maioria pelo casario ao rés do chão e caiado.1 Poucos anos antes, a cidade chegara a ser comparada a um acampamento militar. A observação partira do engenheiro inglês Thomas Bigg-Wither, durante sua breve passagem por Curitiba. Observando de longe a capital, o engenheiro comentou que a falta de torres ou de edifícios altos lhe dava aspecto muito diferente do encontrado nas cidades inglesas com as quais estava acostumado. Ele quase podia classificá-la como um “aglomerado de tendas e cabanas, formando o campo de um exército na expectativa de receber ordens para partir para outra localidade”.2 1 O quadro urbano da época era compreendido principalmente pelas ruas 15 de Novembro, Marechal Deodoro, Dr. Muricy, São Francisco e Riachuelo. O que se colocava além desse recorte espacial era conhecido como Rocio. 2 BIGG-WHITER, T. P. Novo caminho no Brasil meridional: a província do Paraná, três anos de vida em suas florestas e campos (1872-1875). Curitiba: Imprensa Oficial, 2001. p. 79. 1 Vista de Curitiba na década de 1870. Em primeiro plano, a região da atual Praça Carlos Gomes; ao fundo, a antiga igreja Matriz, demolida para dar lugar à Catedral. 2 A descrição do viajante e seus posteriores comentários dão a medida exata de um quase vilarejo que, aos poucos, tentava sobressair-se como capital de uma Província instaurada havia menos de duas décadas. Por isso, subentende-se que a explosão de um depósito de fogos e pólvora tenha causado alarde, medo e preocupação para os moradores. Contudo, se serviu de pretexto para rodas de conversa, também se converteu em dor de cabeça para as autoridades municipais: depósitos de pólvora em pleno núcleo urbano consistiam em ameaça constante para a ordem e a segurança pública. Curitiba, embora pequena e ainda restrita às poucas vias ao redor da Matriz, não prescindia de certos ordenamentos urbanos necessários para o bom gerenciamento da capital. Não bastava regulamentar as casas comerciais, mas também o quê e quanto elas armazenavam; não seria suficiente determinar a limpeza dos quintais e a abertura de ruas, mas fiscalizar o serviço, além de padronizar as construções, evitando as tão mal vistas choupanas. Nesse sentido, a legislação se fazia presente. Os empreendimentos que porventura comprometessem a ordem, a segurança e a tranqüilidade da população local, como a venda de fogos, também estavam sob normas das posturas municipais. Restrições quanto à abertura de fábricas de fósforos e de materiais inflamáveis e a comercialização e a manutenção de pólvora em barris nos estabelecimentos e residências, constavam dos artigos das posturas.
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