Veredas De Brasília : As Expedições Geográficas Em Busca De Um Sonho

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Veredas De Brasília : As Expedições Geográficas Em Busca De Um Sonho Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor Executivo Sérgio da Costa Côrtes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Geociências Luiz Paulo Souto Fortes Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Sérgio da Costa Côrtes (interino) UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Documentação e Disseminação de Informações Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE Centro de Documentação e Disseminação de Informações Rio de Janeiro 2010 Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil ISBN 978-85-240-4115-0 © IBGE. 2010 Este livro foi organizado por Nelson de Castro Senra, Doutor em Ciência da Informação (ECO/UFRJ), Pesquisador no Centro de Documentação e Disseminação de Informações – CDDI e Professor de “Sociologia das Estatísticas” no Programa de Mestrado da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE, ambos no IBGE. Capa Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro - Gerência de Editoração - Centro de Documentação e Disseminação de Informações Folhas de Guarda 1a - Folha de Guarda: Avenida Central do Núcleo Bandeirante - 1957 - Acervo do Arquivo Público do Distrito Federal 2a – Candangos na Praça dos Três Poderes, em Brasilia - 1959-1960 - Foto de Mario Fontenelle – Acervo do Arquivo Público do Distrito Federal Veredas de Brasília : as expedições geográfi cas em busca de um sonho / Nelson de Castro Senra (organizador) ; Nísia Trindade Lima ... [et al.]. - Rio de Janeiro : IBGE, Centro de Documentação e Disseminação de Informações, 2010. 195 p. ISBN 978-85-240-4115-0 1. Capitais (Cidades) – Transferência. 2. Brasília (DF) – História. 3. Brasil – Capital. 4. Brasília (DF) – Descrições e viagens. 5. IBGE – História. I. Senra, Nelson de Castro. II. Lima, Nísia Trindade. III. IBGE. Centro de Documentação e Disseminação de InformaçõesGerência de Biblioteca e Acervos Especiais Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 711.432(81) RJ/IBGE/2010-03 GEO Impresso no Brasil / Printed in Brazil 07 APRESENTAÇÃOÇ 09 INTRODUÇÃOÇ O IBGE, para saudar Brasília, desvela sua própria atuação na criação da capital Nelson de Castro Senra 1a Parte: O LOCAL DA CAPITAL 17 Brasília: a cappital no sertão Nísia Trindade Lima 35 A Comissão Cruls e o projeto de mudança da Capital Federal na Primeira República Moema de Rezende Vergara 48 Perfi l, porp Marco Aurélio Martins Santos Louis Cruls: o homem que seguiu as estrelas até a futura capital do Brasil 51 Na boca do sertão ou integrada ao ecúmeno? Militares, estatísticos, geógrafos e a localização da nova capital Sergio Nunes Pereira Vivências: 75 Uma candangag antes dos candangos: vivências de uma expedição geográfi ca Cybelle de Ipanema 78 As expediçõespç geográfi cas do IBGE Pedro P. Geiger 828 Perfi s, porp Marco Aurélio Martins Santos General Djalma Polli Coelho: entre glórias e crises Francis Ruellan: um mestre geógrafo em campo Fábio de Macedo Soares Guimarães: presença marcante em duas comissões Sumárioumáá Leo Waibel: uma referência entre mestres 93 Brasília, codinome Vera Cruz: a comissão engenheira que 141 Geografig a de esperança: fundou as bases da construção da nova capital. a Reserva Ecológica do IBGE e a nova capital Luiz Henrique G.Castiglione Mauro Lambert Ribeiro Perfi s, por Marco Aurélio Martins Santos 114 157 ANEXOS Marechal Aguinaldo Caiado de Castro: um personagem da 1. Carta de Mário Augusto Teixeira de Freitas ao Dep. João d’Abreu História a ser redescoberto (representante do Estado de Goiás), a propósito de um discurso na Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque: uma vida Assembléia Constituinte, em 15 de junho de 1946. determinada pelo ideal 2. Carta de Mário Augusto Teixeira de Freitas ao General Djalma Polli Coelho (Chefe do Serviço Geográfi co do Exército e Presidente da Comissão de Estudos para a localização da nova Capital do Brasil), contendo palavras de agradecimento, em 09 de junho de 1947 2a Parte: O INÍCIO DA CAPITAL 3. Entrevista de Mário Augusto Teixeira de Freitas ao Diário 123 Em 1959, o censo experimental na alvorada de Brasília Trabalhista, do Rio de Janeiro, publicada em resumo em sua edição Luiz Antônio Pinto de Oliveira de 13 de setembro de 1948, sob o título “Brasília, capital do Brasil”. Vivência: 4. Texto de Alain Ruellan (fi lho de Francis Ruellan), “A localização de 137 Um candangog ibgeano Brasília: papel das Expedições Geográfi cas de junho a setembro de Walker Roberto Moura 1947”, em novembro de 2005. Neste livro, o IBGE, por seu Centro de Documentação e Disseminação de Informações, lembra sua distinta presença na história de Brasília. O momento é propício, nos 50 anos da cidade como Capital Federal, desde sua inauguração pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira em 21 de abril de 1960. A proposta de mudança da capital vem de antes do IBGE, é certo. É sabido que houve, em sua defesa, inúmeras propostas anteriores à Indepen- dência e ao longo do Império, mas ação ofi cial, mesmo, surgiu apenas no início da República, com a Comissão dirigida por Luiz Cruls, porém sem chegar à mudança. E os discursos continuaram. Muitos homens notáveis pugnaram pela mudança e muito dessa longa história é contada neste livro. Entre vários, está Mário Augusto Teixeira de Freitas que, entre outros feitos notáveis, com ousadia e coragem, idealizou e implantou o IBGE. Sua pena serviu ao pensar a reocupação do território, centrada na mudança da Capital Federal. O IBGE, desde 1936, em vários documentos preciosos à história do Brasil, defendeu a mudança, e tão logo a Constituição democrática de 1946 retomou a mudança como preceito, envolveu-se diretamente. Assim, já em 1947, promoveu duas expedições geográfi cas (no âmbito do Conselho Nacional de Geografi a, então um dos seus dois órgãos máxi- mos), dando conteúdo científi co à Comissão dirigida por Polli Coelho, incumbida da localização de um sítio para a nova capital (indo no rumo de Cruls). Na ocasião, geógrafos notáveis se fi zeram presentes: Antonio Teixeira Guerra, Christovam Leite de Castro, Dora Amarante Romariz, Eugênia Zambelli Gonçalves, Fábio de Macedo Soares Guimarães, José Veríssimo da Costa Pereira, Lindalvo Bezerra dos Santos, Lúcio de Castro Soares, Marília Galvão, Ney Strauch, Nilo e Lysia Bernardes, Orlando Valverde, Speridião Faissol, e Walter Alberto Egler, entre vários outros. Todos, eles e elas, notáveis ibgeanos, valeram-se da orientação científi ca de Francis Ruellan e de Leo Waibel, geógrafos estrangeiros associados ao Conselho Nacional de Geografi a. Adiante, num terceiro momento, 1955-1956, na Comissão dirigida por José Pessoa, de novo o IBGE esteve presente com Fábio de Macedo Soa- res Guimarães, então Secretário-Geral do Conselho Nacional de Geografi a, e com o eminente cientista Allyrio Hugueney de Mattos. Suas ações foram decisivas, até pela retomada do realizado no passado recente. Defi nida a localização, objeto dessas missões, e já iniciada a construção, o IBGE fez um censo na futura capital, em 1959, pelo qual revelou a população e a habitação daquele tempo, hoje um retrato histórico admirável. Nesse tempo, ainda, coube ao IBGE a iniciativa de realização do primeiro mapa da nova capital, com o sítio geral e nele posto o Plano Piloto (o fez, o cartógrafo Clóvis de Magalhães, em 1958). E mais: em terras que recebeu próximas à capital, em 1961, pouco a pouco, criou um centro de estudos ambientais da biogeografi a do Bioma Cerrado, com grande renome nacional e internacional. E o IBGE não fi cou nisso, apenas na história passada, já que Brasília integra suas pesquisas estatísticas e geocientífi cas, pelas quais é vista de forma contínua e sistemática. Por essas novas visões, a história presente de Brasília segue sendo revelada, e se soma à história aqui contada, neste livro, por excelentes acadêmicos. Eduardo Pereira Nunes Apresentaçãopreess Presidente do IBGE O IBGE, para saudar Brasília, desvela sua própria atuação na criação da capital Brasília tornou-se Capital Federal em 21 de abril de 1960. Foi inaugurada solenemente, com toda pompa e circunstância, pelo Presidente Jusce- lino Kubitschek de Oliveira. Como Meta-Síntese vitoriosa, coroava de sucesso seu ousado Plano de Metas, pelo qual o Brasil devia crescer 50 anos em 5, o tempo do mandato presidencial. Desde então, em seus 50 anos, avançou e se fi rmou como Capital; nesse tempo, fez e viveu história; hoje, goste-se dela, ou não, pouco importa, é impossível fi car indiferente à sua beleza urbanística e arquitetônica; ela tem charme, sem dúvida nenhuma. Durante todo esse período, o IBGE esteve presente na trajetória de Brasília, já que sempre a relevou e a revelou em suas pesquisas estatísticas e geocientífi cas, mas não será disso que trataremos nesta publicação. O foco deste livro é outro, é de caráter histórico, e é anterior à inauguração. Antes mesmo da construção, quer-se tratar da questão da de- fi nição da localização, numa sucessão de comissões, com diversas expedições geográfi cas, bem assim, já ao tempo da construção, quer-se mostrar algumas atividades realizadas (censo, mapa, estudos). Eis, então, as duas partes deste livro: 1) O local da capital, com quatro textos, dos quais, o primeiro introduz a temática das três comissões que, pouco a pouco, defi niram o melhor local da nova capital, e 2) O início da capital, com dois textos, relatando atividades ibgeanas ao tempo da construção. E mais quatro textos em anexo, dos quais, três são de autoria de Teixeira de Freitas (escritos ao calor da hora)1, e o último de autoria (recente) de Alain Ruellan (fi lho de Francis Ruellan), em que procura recuperar a importância das expedições geográfi cas de 1947, saídas do IBGE.
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