Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU
PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FLORA DA UHE BAIXO IGUAÇU
Relatório consolidado: Dezembro de 2017 a Dezembro de 2018
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF ASSINATURA DE CLASSE IBAMA
Jesulino Alves da Rocha Filho CREA/MT: 2097650 Coordenador Geral 120658139-5
José Hypolito Piva Não se 4961846 Coordenador de Campo Aplica
Fabiana Ferreira Cabral Gomes Não se 4883274 Bióloga Aplica
Dennis Rodrigues da Silva CRBio: 5287326 Biólogo 82828/01-D
Dezembro – 2018
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Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu
SUMÁRIO
ANEXOS ...... 3 1. Apresentação ...... 3 2. INTRODUÇÃO ...... 3 3. ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS E AÇÕES GERAIS DO PROGRAMA ...... 4 3.1 Objetivos ...... 4 3.2 Pacote de trabalho 15 ...... 5 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...... 7 4.1 Áreas de estudo ...... 7 4.2 Métodos ...... 10 5. DISCUSSÃO DE RESULTADOS ...... 10 5.1 Coletas Botânicas na Área de Influencia da UHE Baixo Iguaçu...... 11 5.2. Mapeamento de Matrizes e Coletas de Germoplasma – Sementes ...... 24 5.3 Resgate e Realocação de Germoplama vegetal (Epífitas,herbáceas) ...... 40 5.3.1 MONITORAMENTO DE GERMOPLASMA VEGETAL REALOCADAS ...... 51 5.4 Coleta de solo orgânico, serapilheira e Resíduos vegetais ...... 55 5.4. Espécies Alvo e Grau de ameaça ...... 59 5.5 Atendimento da Condicionante 29 da Licença de Instalação 17.033 ...... 74 6. ATENDIMENTO AO CRONOGRAMA ...... 75 7. Referências Bibliográficas ...... 76 7.1.Referências Complementares ...... 77 8. Anexos ...... 79
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ANEXOS
Anexo 01. Registro fotográfico - Área de estudo
Anexo 02. Mapa de Localização Projeto Resgate de Flora
Anexo 03. Procedimentos metodológicos
Anexo 04. Mapa_localização_Coleção botânica
Anexo 05. Registro fotográfico de coletas botânicas
Anexo 06. BD_Coleção Botânica
Anexo 07. Termo de remessa Material botânico
Anexo 08. Carta de Recebimento Botânico
Anexo 09. BD Mapeamento_Matrizes_Sementes
Anexo 10. Registro fotográfico - Mapeamento de Matrizes e Coletas de Germoplasma – Sementes
Anexo 11. Termo de remessa sementes
Anexo 12. Mapa de localização das Matrizes
Anexo 13. Mapa de localização Resgate Germoplasma (Epífitas)
Anexo 14. Registro fotográfico - Acompanhamento as frentes de supressão
Anexo 15. BD_ Resgate e Relocação de Germoplasma Vegetal
Anexo 16- Registro fotográfico - Áreas de realocação
Anexo 17. BD Monitoramento dos germoplasma realocados
Anexo 18. Amostra das espécies do Monitoramento
Anexo 19. Tabelas das espécies PBA- conferencia de nomenclatura
Anexo 20. Registro fotográfico - Atividades auxilio Plano de Apoio
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LISTA DE SIGLAS
ADA – Área Diretamente Afetada;
AID – Área de Influência Direta;
AII – Área de Influência Indireta;
APG - Angiosperm Phylogeny Group;
APP – Área de Preservação Permanente;
CITES - Lista Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção da Convenção sobre o Comércio Internacional;
CTF – Centro de Triagem da Flora
EIA – Estudo de Impacto Ambiental;
PBA – Projeto Básico Ambiental;
UHE – Usina Hidrelétrica;
CEBI- Consorcio Empreendedor Baixo Iguaçu.
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1. APRESENTAÇÃO
A empresa Elo Ambiental foi contratada pelo Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI) em dezembro de 2017 quando assumiu a responsabilidade pela execução do Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. A execução desse programa tem como objetivo principal formar um banco de sementes e resguardar a variedade genética da maioria das espécies que serão afetadas pelas obras necessárias à implantação da UHE Baixo Iguaçu e pela formação de seu reservatório.
Para a execução do programa estão previstas diferentes atividades: Resgate de germoplasma, relacionado ao salvamento de plântulas, herbáceas, epífitas e rupícolas; Implantação de um banco de germoplasma e atividades de implantação de viveiros provisórios; Avaliação de viveiros na região e elaboração de documento para atendimento da condicionante 29 da licença de instalação número 17.033. A condicionante compreende a elaboração do Programa de Apoio ao Armazenamento e Beneficiamento de Sementes Florestais junto aos Laboratórios do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Compreende também apoio ao CEBI nas tratativas junto aos órgãos/entidades competentes durante a execução do programa, especialmente, junto ao IAP e ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Neste relatório são apresentados os resultados consolidados do Pacote de Trabalho 15, composto pelo Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora e pelas Condicionantes do IAP 27 e 29 (descritas no subitem 3.2), bem como possíveis respostas e justificativas com relação a metas e objetivos do Programa. Tudo que se refere a descrição de área de estudo, metodologia e resultados parciais estão inseridas nos relatórios semanais e mensais apresentados à CEBI. Aqui os resultados são apresentados consolidando as informações de um ano de execução das atividades do programa, durante o período de dezembro de 2017 a dezembro de 2018.
2. INTRODUÇÃO
O Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora propõe ações ambientais como medidas de compensação e mitigação dos impactos ambientais provocados pela construção da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu (UHEBI), especialmente sobre os ecossistemas afetados pelo canteiro da obra, barragem, infraestrutura, reservatório e áreas provisórias, como de empréstimos e bota-fora.
Em grande parte da área a ser inundada pelo reservatório foi efetuada a remoção da vegetação arbórea com a roçada sistemática. Em outras partes a montante, nos tributários do rio Iguaçu, onde as calhas dos rios forem mais altas ou tiverem a cota de futura inundação pouco expressiva, não se procederá à supressão vegetal. Haverá somente a coleta do banco de sementes quando houver indivíduos de grande relevância ecológica identificados previamente por intermédio de levantamento fitossociológico e do inventário florestal realizado.
O Resgate dos espécimes da flora, concernente as plantas de hábito epifítico, rupícolas e
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Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu mudas servirão para o enriquecimento das áreas da APP e as mudas de espécies nativas produzidas a partir das plântulas resgatadas, bem como as sementes serão usadas pelo empreendedor para a revegetação da área do empreendimento e áreas recomposição florestal. As ações de salvamento da Flora foram realizadas na ADA e AID da UHE. A primeira medida a foi a identificação das tipologias florestais na área do empreendimento, para determinação de áreas de coleta de sementes e propágulos, resgate da flora herbácea e estudos fitossociológicos. Neste caso especifico, durante a execução não haverá importação e exportação de material genético, mas sim o transporte e manipulação na mesma região e área de influência, para fins de recomposição do ambiente florestal, como a área de Preservação permanente – APP do reservatório e da área de compensação próxima ao Parque Nacional do Iguaçu – PNI. O trabalho que foi desenvolvido consiste além das etapas do planejamento dos serviços, o resgate do material, acondicionamento, quando necessário, em viveiro de espera (temporário) e o encaminhamento do material resgatado para o viveiro definitivo, bem como o envio de material para coleção botânica estabelecido parceria junto ao empreendedor e articulada pela empresa Elo ambiental. Ainda conforme previsto no PBA, alguns indivíduos resgatados foram imediatamente translocado para futura APP do Reservatório. O programa compreende diferentes atividades tais como, Resgate de germoplasma, relacionado ao salvamento de plântulas, herbáceas, epífitas e rupícolas; e Banco de germoplasma para o resgate de sementes, avaliação de viveiros na região (e conforme previsto no PBA, alguns indivíduos resgatados foram imediatamente translocado para a futura APP do reservatório) e elaboração de documento para atendimento da condicionante 29 da licença de instalação número 17.033. Sendo prestado apoio ao Consorcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI) nas tratativas junto aos órgãos/entidades competentes, durante a execução do programa, especialmente junto ao instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
3. ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS E AÇÕES GERAIS DO PROGRAMA
3.1 Objetivos
Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu apresenta objetivo principal formar um banco de sementes e resguardar a variedade genética da maioria das espécies que serão afetadas pelas obras necessárias à implantação da UHE Baixo Iguaçu e pela formação de seu reservatório.
E os objetivos específicos são:
Fomentar o aproveitamento científico e econômico da vegetação a ser suprimida para a instalação do canteiro de obras e para a limpeza da área do futuro reservatório;
Obter amostras do patrimônio genético das espécies vegetais da região, principalmente espécies endêmicas e ameaçadas de extinção diretamente afetadas pelo
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empreendimento, para reposição em áreas protegidas e salvaguardar sua sobrevivência;
Criar um banco de germoplasma (sementes, plântulas e indivíduos vivos) para utilização na recuperação de áreas de degradadas e formação de área de preservação permanente do futuro reservatório, promovendo a preservação da diversidade biológica da flora local.
3.2 Pacote de trabalho 15
O Pacote de Trabalho 15 é composto pelo Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora e pelas Condicionantes do IAP 27 e 29.
Condicionante IAP 27: O Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora deverá ter continuidade conforme apresentado devendo ser encaminhado um relatório conclusivo sobre as espécies monitoradas na ADA, AID e AII do empreendimento.
Condicionante IAP 29: Deverá ser elaborado um Programa de Apoio ao Armazenamento e Beneficiamento de Sementes Florestais junto aos Laboratórios do IAP.
O atendimento aos objetivos específicos e demais ações desse programa é apresentado no Quadro 1 a seguir:
Quadro 1. Respostas e justificativas com relação ao atendimento aos Objetivos Específicos do e ações gerais do Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Objetivos Específicos Status Análise do Atendimento Fomentar o aproveitamento Em Este objetivo tem sido atendido com os resultados científico e econômico da Atendimento da composição florística e conhecimentos das vegetação a ser suprimida para a espécies encontradas. Para o protocolo de coleção científica, de janeiro a instalação do canteiro de obras e dezembro foram coletados 572 espécimes, para a limpeza da área do futuro representados por 300 espécies distribuídas em reservatório; 214 gêneros e 86 famílias. Do total de espécimes coletados, 564 foram identificados em nível específico, 7 em nível genérico, um espécimes permaneceu indeterminada. Todas as duplicatas da coleção científica foram enviadas ao Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Dois Vizinhos-(DVPR) e Herbário da Universidade Estadual do Oeste do Paraná-(UNOP). Obter amostras do patrimônio Em Durante a execução do programa no período de genético das espécies vegetais da Atendimento janeiro a dezembro/2018, foram mapeadas 1031 região, principalmente espécies árvores matrizes representadas por 165 espécies endêmicas e ameaçadas de distribuídas em 46 famílias botânicas. Das 1031 extinção diretamente afetadas pelo matrizes mapeadas formam resgataram sementes empreendimento, para reposição de 172 árvores e/ou matrizes, representadas por em áreas protegidas e 59 espécies distribuídas em 27 famílias botânicas ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 5
Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu salvaguardar sua sobrevivência; totalizando 282,010 kg de peso bruto (duzentos e oitenta e dois quilos, e dez gramas) e 86,404 kg de peso beneficiamento (oitenta seis e quilos, e quatrocentas e quatro gramas). Com mapeamento 347 matrizes encontra-se dentro da área de alagamento e 684 fora das áreas de alagamento. Durante a execução do projeto foi realizado o Resgate e realocação de Germoplasma vegetal (Epífitas, herbáceas) de 205.207 indivíduos. Os espécimes tanto de solo quanto de dossel e em toda a área de supressão vegetal do futuro reservatório o qual são representados por 84 espécies, 55 gêneros e 19 famílias. Os espécimes resgatados foram realocados em diversas áreas destinadas a realocação, escolhidas estrategicamente devido à logística e semelhança com as áreas que ocorreram supressão da vegetação, Foi realizado o monitoramento no mês de novembro e dezembro/2018 dos germoplasma resgatado e realocados durante período de supressão, em ambas as áreas de realocação (margem direita e esquerda do Rio Iguaçu). Foram inventariados em todo programa um total 351 espécies sendo registrados respectivamente 300, 165 e 84 espécies para Coleção, Matrizes/sementes e Coleta e resgate e realocação de germoplasma vegetal. Na junção das listagens florísticas obteve-se o valor total de 351 espécies, dessas 64 constam como alvo no PBA. Em relação as 91 espécies alvo válidas do PBA foram realizadas o resgate de 70,33% (64 espécies), das espécies Alvo. Evidências de atendimento, até o momento, podem ser visualizadas nos resultados deste relatório. Criar um banco de germoplasma Em As sementes coletadas foram enviados aos (sementes, plântulas e indivíduos Atendimento viveiros municipais de Realeza e Capanema. vivos) para utilização na Abaixo no relatório apresenta os termos de recuperação de áreas de recebimento de sementes do resgate de degradadas e formação de área de germoplasma vegetal. Realizou se coleta de solo preservação permanente do futuro orgânico e serapilheira juntamente com os reservatório, promovendo a resíduos florestais em alguns locais estratégicos preservação da diversidade nas áreas suprimidas e levada a áreas de APP do biológica da flora local. reservatório que apresenta degradada, com o objetivo de levar alguns propágulos vegetativos e reprodutivos para as áreas degradadas marginais ao futuro reservatório. Evidências de atendimento, até o momento,
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podem ser visualizadas nos resultados deste relatório.
Deverá ser elaborado um Em As atividades foram iniciadas com a mobilização e Programa de apoio ao Atendimento o atendimento a condicionante 29 da licença de armazenamento e Beneficiamento instalação número 17.033 o qual foi elaborado um de sementes florestais junto aos Programa de Apoio ao armazenamento e laboratórios do IAP. Beneficiamento de Semente Florestais junto aos Laboratórios do IAP, e que foi protocolado ao IAP. Este programa abordou o levantamento das necessidades de modernização dos laboratórios de armazenamento e beneficiamento de sementes do IAP e elaboração de propostas de medidas de apoio. Evidências de atendimento, até o momento, podem ser visualizadas nos resultados deste relatório.
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4.1 Áreas de estudo
A localização, caracterização e classificações das áreas de estudo são descritas nos Relatórios mensais e de acordo com o RIMA (2008). A região da UHE Baixo Iguaçu pertence aos domínios da Mata Atlântica, onde nas áreas mais baixas ocorre a chamada Floresta Estacional Semidecidual, um tipo de floresta em que parte das árvores perde suas folhas em certa época do ano. Nas áreas mais altas ocorre a Floresta Ombrófila Mista, ou Floresta com Araucária, e ainda a predominância de áreas destinadas à agropecuária e poucos locais de mata, geralmente isolados uns dos outros. A exceção é o Parque Nacional do Iguaçu, que marca uma grande extensão de matas. Nas áreas de influência direta e indireta pela usina, foram identificados cinco tipos principais de vegetação, Figura 01, 02, 03, 04 e 05. E demais imagens das áreas são apresentadas no Anexo 01, no Anexo 02 apresenta o mapa de localização de abrangência do Programa.
- Floresta primária alterada – são remanescentes de florestas nativas que sofreram corte seletivo de algumas árvores, sendo que outras foram poupadas e se aparecem como indivíduos de grande porte.
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A B Figura 01. Tipologia da área estudada. A e B- Floresta primária alterada. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
- Floresta secundária em avançado estágio de regeneração – são florestas que já foram exploradas e que encontram-se em regeneração, com altura média superior a nove metros e diâmetro médio das árvores acima de 15 centímetros. Podem apresentar indivíduos de grande porte, além de ervas e arbustos.
A B Figura 02. Tipologia da área estudada. A e B - Floresta secundária em avançado estágio de regeneração. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
- Floresta secundária em estágio médio de regeneração – são florestas em regeneração, apresentando altura média superior a três metros e inferior a nove metros; diâmetros médios das árvores de até 15 centímetros; cobertura arbórea variando de aberta a fechada, com a ocorrência eventual de indivíduos de grande porte.
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A B Figura 03. Tipologia da área estudada. A e B- Floresta secundária em estágio médio de regeneração. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
- Matas Ciliares – também chamadas de florestas ripárias, são definidas como a vegetação adjacente aos cursos d’água, com espécies adaptadas à um solo mais úmido. Na região em questão as matas ciliares, quando presentes, sofreram intervenção humana e apresentam-se alteradas.
A B Figura 04. Tipologia da área estudada. A e B - Matas Ciliares. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
- Capoeira – vegetação alterada, composta de ervas, arbustos e árvores. Na área mapeada, além dos tipos descritos acima considerados como vegetação nativa, também foram encontradas outras coberturas vegetais de uso humano, tais como pastos, arvoredos, reflorestamentos e cultivos agrícolas.
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A B Figura 05. Tipologia da área estudada. A e B- Capoeira. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
4.2 Métodos
Todos os procedimentos metodológicos são descritos e apresentados em Anexo 03, onde é apresentada a descrição dos procedimentos metodológicos, bem como os registros fotográficos das atividades elencadas do item 4.2.1 a 4.2.8. O andamento das atividades no Programa está em acordo com o preconizado no PBA.
5. DISCUSSÃO DE RESULTADOS
O presente relatório apresenta os resultados consolidados das atividades desenvolvidas durante período de Dezembro de 2017 a Dezembro de 2018. Todos os bancos de dados, registro fotográficos e mapas são apresentados em Anexos. Os resultados estão organizados por tópicos de atuação.
Levantamento das espécies e Mapeamento e caracterização das áreas de ocorrência
Resgate de plântulas e herbáceas
Resgate de epífitas e rupícolas
Realocação dos espécimes para as áreas de APP’s destinadas
Coleta de solo orgânico e serapilheira
Banco de germoplasma para o resgate de sementes:
Seleção e mapeamento de matrizes para a coleta das sementes
Coleta das sementes nas matrizes selecionadas
Tratamento e armazenamento das sementes e preparação e envio dos lotes ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 10
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Coleção Cientifica e confirmação taxonômica dos germoplasma vegetal
Avaliação de viveiros parceiros na região
Atendimento à Condicionante 29 da Licença de Instalação n° 17.033
5.1 Coletas Botânicas na Área de Influencia da UHE Baixo Iguaçu Para o protocolo de coleção científica, de janeiro a dezembro foram coletados 572 espécimes, representados por 300 espécies distribuídas em 214 gêneros e 86 famílias. Do total de espécimes coletados de janeiro a dezembro, 564 foram identificados em nível específico, 7 em nível genérico, um espécime permaneceu indeterminada. O mapa de locais de ocorrência em áreas de influência direta e indireta é apresentado no Anexo 04
Quanto a distribuição em relação a forma de vida e substratos, a maior porção das coletas são arbóreas e herbáceas, conforme demostrada Tabela 01 e Figura 06. Em termos de amostragem das coletas botânicas, 56% dos indivíduos encontrados são árvores, os cipós e arbustos representam 10% cada, 21% são ervas, 3% são subarbusto.
Tabela 01. Quantitativo de espécimes e respectivos formas de vida e substrato coletadas nas áreas de influência direta indireta da UHE Baixo Iguaçu, período de janeiro a dezembro de 2018. Forma de vida Substrato Arbusto Árvore Cipó Erva Subarbusto Total Geral Aquático 6 6 Epífita 52 3 55 Hemiepífita 7 7 Hemiparasita 4 2 6 Ripícola 5 14 7 9 2 37 Rupícola 16 16 Saxícola 1 1 1 3 Terrícola 47 303 48 35 9 442 Total Geral 56 324 56 119 17 572
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Figura 06. A- Distribuição dos valores absolutos e relativos da quantidade de coletas botânicas; realizadas no período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Os dados acerca da listagem de espécies estão expressos na Tabela 02 e os registros fotográficos são demonstrados no Anexo 05, e banco de dados completo no Anexo 06.
Tabela 02. Lista de espécies coletadas e mapeadas nas áreas de influência da UHE Baixo Iguaçu, de janeiro a dezembro, 2018. Família/espécies Quantidade de espécimes Acanthaceae 11 Aphelandra longiflora (Lindl.) Profice 2 Justicia brasiliana Roth 2 Justicia carnea Lindl. 3 Justicia sp. 1 1 Ruellia angustiflora (Nees) Lindau ex Rambo 3 Alismataceae 3 Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltr.) Micheli 1 Echinodorus uruguayensis Arechav. 2 Alstroemeriaceae 1 Bomarea edulis (Tussac) Herb. 1 Amaranthaceae 7 Alternanthera tenella Colla 3 Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth 3 Gomphrena riparia Pedersen 1 Amaryllidaceae 2 Zephyranthes fluvialis Ravenna 2 Anacardiaceae 1 Schinus terebinthifolia Raddi 1 Anemiaceae 1 Anemia phyllitidis (L.) Sw. 1 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 12
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Família/espécies Quantidade de espécimes Annonaceae 6 Annona montana Macfad. 2 Annona rugulosa (Schltdl.) H.Rainer 1 Annona sp. 1 Annona sylvatica A.St.-Hil. 2 Apiaceae 1 Eryngium cf. pandanifolium Cham. & Schltdl. 1 Apocynaceae 6 Asclepias curassavica L. 2 Aspidosperma australe Müll.Arg. 1 Condylocarpon isthmicum (Vell.) A.DC. 1 Tabernaemontana catharinensis A.DC. 2 Aquifoliaceae 1 Ilex paraguariensis A.St.-Hil. 1 Araceae 2 Philodendron missionum (Hauman) Hauman 1 Pistia stratiotes L. 1 Araliaceae 5 Aralia warmingiana (Marchal) J.Wen 1 Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. 2 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al. 2 Araucariaceae 1 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1 Aristolochiaceae 1 Aristolochia triangularis Cham. & Schltdl. 1 Aspleniaceae 2 Asplenium brasiliense Sw. 1 Asplenium claussenii Hieron 1 Asteraceae 14 Baccharis dracunculifolia DC. 1 Baccharis semiserrata DC. 1 Bidens segetum Mart. ex Colla 2 Centratherum punctatum Cass. 5 Mikania glomerata Spreng. 1 Mikania micrantha Kunth 2 Piptocarpha sellowii (Sch.Bip.) Baker 1 Solidago chilensis Meyen 1 Basellaceae 1 Anredera cordifolia (Ten.) Steenis 1 Begoniaceae 2 Begonia cucullata Willd. 2 Bignoniaceae 11 Adenocalymma bracteatum (Cham.) DC. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann 1 Dolichandra unguis-cati (L.) L.G.Lohmann 3 Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos 1 Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos 2 Jacaranda micrantha Cham. 1 Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers 1 Spathodea campanulata P. Beauv. 1 Bixaceae 1 Bixa orellana L. 1 Boraginaceae 8 Cordia ecalyculata Vell. 4 Cordia myxa L. 1 Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. 3 Brassicaceae 3 Raphanus raphanistrum L. 3 Bromeliaceae 22 Acanthostachys strobilacea (Schult. & Schult.f.) Klotzsch 1 Aechmea distichantha Lem. 2 Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. 3 Billbergia nutans H.H.Wendl. ex Regel 5 Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.Sm. 1 Tillandsia loliacea Mart. ex Schult. & Schult.f. 1 Tillandsia recurvata (L.) L. 3 Tillandsia sp. 1 Tillandsia stricta Sol. 2 Tillandsia tenuifolia L. 2 Tillandsia tricholepis Baker 1 Cactaceae 13 Epiphyllum oxypetalum (DC.) Haw. 1 Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. 1 Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. 1 Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott 2 Lepismium lumbricoides (Lem.) Barthlott 3 Pereskia aculeata Mill. 3 Rhipsalis cereuscula Haw. 2 Cannabaceae 6 Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. 4 Trema micrantha (L.) Blume 2 Cannaceae 1 Canna indica L. 1 Caricaceae 2 Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 2 Celastraceae 3
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Família/espécies Quantidade de espécimes Hippocratea volubilis L. 1 Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral 2 Cleomaceae 3 Tarenaya hassleriana (Chodat) Iltis 3 Clusiaceae 1 Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi 1 Combretaceae 1 Terminalia australis Cambess. 1 Commelinaceae 2 Commelina diffusa Burm.f. 1 Dichorisandra hexandra (Aubl.) C.B.Clarke 1 Convolvulaceae 1 Ipomoea alba L. 1 Cucurbitaceae 1 Fevillea trilobata L. 1 Cyperaceae 1 Cyperus sp. 1 Dryopteridaceae 1 Ctenitis submarginalis (Langsd. & Fisch.) Ching 1 Elatinaceae 1 Elatine lindbergii Rohrb. 1 Euphorbiaceae 29 Actinostemon concolor (Spreng.) Müll.Arg. 1 Actinostemon sp. 2 Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. 1 Alchornea glandulosa subsp. iricurana (Casar.) Secco 4 Alchornea sidifolia Müll.Arg. 2 Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. 3 Aleurites moluccanus (L.) Willd. 1 Croton didrichsenii G.L.Webster 1 Croton floribundus Spreng. 1 Croton urucurana Baill. 5 Gymnanthes klotzschiana Müll.Arg. 1 Gymnanthes schottiana Müll.Arg. 2 Sapium glandulosum (L.) Morong 1 Sebastiania brasiliensis Spreng. 4 Fabaceae 92 Acacia plumosa Martius ex Colla 1 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 1 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 5 Bauhinia forficata Link 6 Calliandra foliolosa Benth. 1 Cassia fistula L. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Cassia leptophylla Vogel 2 Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth. 1 Cratylia intermedia (Hassl.) L.P.Queiroz & R.Monteiro 6 Crotalaria micans Link 1 Dahlstedtia floribunda (Vogel) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo 2 Dahlstedtia muehlbergiana (Hassl.) M.J.Silva & A.M.G. Azevedo 3 Dalbergia frutescens (Vell.) Britton 1 Dalbergia lateriflora Benth. 1 Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong 3 Erythrina speciosa Andrews 1 Gleditsia amorphoides (Griseb.) Taub. 2 Holocalyx balansae Micheli 2 Inga laurina (Sw.) Willd. 2 Inga marginata Willd. 5 Inga sp. 1 Inga vera Willd. 5 Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G.Azevedo & H.C.Lima 9 Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld 1 Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. 1 Machaerium paraguariense Hassl. 3 Machaerium scleroxylon Tul. 2 Macroptilium atropurpureum (Sessé & Moc. ex DC.) Urb. 1 Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 3 Mimosa ramosissima Benth. 1 Muellera campestris (Mart. ex Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo 1 Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan 6 Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. 1 Pterogyne nitens Tul. 4 Schizolobium parahyba (Vell.) Blake 1 Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose 2 Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby 1 Sesbania punicea (Cav.) Benth. 1 Sesbania virgata (Cav.) Pers. 1 Hypoxidaceae 1 Hypoxis decumbens L. 1 Indeterminada2 1 Indeterminada2 1 Juglandaceae 2 Carya illinoinensis (Wangenh.) K.Koch 2 Lamiaceae 6 Aegiphila brachiata Vell. 2 Aegiphila mediterranea Vell. 2 Salvia coccinea Buc'hoz ex Etl. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke 1 Lauraceae 16 Cinnamomum verum J.Presl 1 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez 5 Ocotea indecora (Schott) Mez 1 Ocotea puberula (Rich.) Nees 6 Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez 1 Ocotea silvestris Vattimo-Gil 2 Loganiaceae 2 Strychnos brasiliensis Mart. 2 Lycopodiaceae 2 Lycopodium clavatum L. 2 Lygodiaceae 2 Lygodium venustum Sw. 2 Lythraceae 2 Cuphea racemosa (L.f.) Spreng. 1 Lafoensia pacari A.St.-Hil. 1 Malpighiaceae 6 Banisteriopsis muricata (Cav.) Cuatrec. 2 Bunchosia pallescens Skottsb. 2 Dicella nucifera Chodat 1 Hiraea fagifolia (DC.) A.Juss. 1 Malvaceae 8 Bastardiopsis densiflora (Hook. & Arn.) Hassl. 2 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 1 Heliocarpus popayanensis Kunth 1 Luehea divaricata Mart. & Zucc. 3 Pachira glabra Pasq. 1 Melastomataceae 7 Miconia collatata Wurdack 1 Miconia discolor DC. 1 Miconia pusilliflora (DC.) Naudin 3 Tibouchina longipilosa Cogn. 1 Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn. 1 Meliaceae 31 Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 4 Cedrela fissilis Vell. 1 Guarea kunthiana A.Juss. 3 Guarea macrophylla subsp. spiciflora (A.Juss.) T.D.Penn. 1 Guarea macrophylla Vahl 6 Trichilia catigua A.Juss. 4 Trichilia clausseni C.DC. 2 Trichilia elegans A.Juss. 2
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Família/espécies Quantidade de espécimes Trichilia pallida Sw. 8 Moraceae 10 Ficus adhatodifolia Schott ex Spreng. 1 Ficus elastica Roxb. ex Hornem. 1 Ficus eximia Schott 1 Ficus guaranitica Chodat 2 Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. 2 Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. 2 Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al. 1 Myrtaceae 28 Calyptranthes concinna DC. 2 Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O.Berg 2 Eugenia florida DC. 2 Eugenia hiemalis Cambess. 5 Eugenia involucrata DC. 1 Eugenia pyriformis Cambess. 1 Eugenia subterminalis DC. 4 Eugenia uniflora L. 1 Myrcia guianensis (Aubl.) DC. 1 Myrcia laruotteana Cambess. 5 Myrciaria glomerata O.Berg 2 Psidium cattleianum Sabine 2 Nyctaginaceae 2 Pisonia aculeata L. 2 Onagraceae 4 Ludwigia octovalvis (Jacq.) P.H.Raven 3 Oenothera longiflora L. 1 Orchidaceae 17 Acianthera aphthosa (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 1 Acianthera ramosa (Barb.Rodr.) F.Barros 2 Anathallis obovata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 1 Brassavola tuberculata Hook. 2 Corymborkis flava (Sw.) Kuntze 1 Cyclopogon congestus (Vell.) Hoehne 2 Hapalorchis lineatus (Lindl.) Schltr. 1 Leptotes unicolor Barb.Rodr. 1 Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl. 1 Octomeria warmingii Rchb.f. 1 Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. 2 Polystachya concreta (Jacq.) Garay & Sweet 2 Oxalidaceae 3 Oxalis linarantha Lourteig 1 Oxalis rhombeo-ovata A.St.-Hil. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Oxalis triangularis A.St.-Hil. 1 Passifloraceae 2 Passiflora amethystina J.C.Mikan 2 Paulowniaceae 1 Paulownia tomentosa (Thunb.) Steud. 1 Phyllanthaceae 2 Phyllanthus sellowianus (Klotzsch) Müll.Arg. 1 Savia dictyocarpa Müll.Arg. 1 Phytolaccaceae 1 Seguieria aculeata Jacq. 1 Picramniaceae 1 Picramnia sellowii Planch. 1 Piperaceae 5 Peperomia barbarana C.DC. 1 Peperomia delicatula Henschen 2 Piper glabratum Kunth 1 Piper hispidum Sw. 1 Platanaceae 2 Platanus acerifolia (Aiton) Willd. 2 Poaceae 3 Avena sativa L. 2 Pharus lappulaceus Aubl. 1 Polygonaceae 1 Ruprechtia laxiflora Meisn. 1 Polypodiaceae 12 Campyloneurum acrocarpon Fée 2 Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota 3 Niphidium crassifolium (L.) Lellinger 1 Pleopeltis hirsutissima (Raddi) de la Sota 1 Pleopeltis minima (Bory) J. Prado & R.Y. Hirai 2 Pleopeltis pleopeltidis (Fée) de la Sota 3 Primulaceae 4 Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. 1 Myrsine umbellata Mart. 3 Proteaceae 1 Roupala montana var. brasiliensis (Klotzsch) K.S.Edwards 1 Pteridaceae 4 Adiantum raddianum C.Presl 1 Doryopteris concolor (Langsd. & Fisch.) Kuhn 2 Hemionitis tomentosa (Lam.) Raddi 1 Ranunculaceae 2 Clematis affinis A.St.-Hil. 1 Clematis brasiliana DC. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Rosaceae 12 Prunus myrtifolia (L.) Urb. 6 Rubus brasiliensis Mart. 4 Rubus rosifolius Sm. 2 Rubiaceae 13 Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg. 2 Galianthe brasiliensis (Spreng.) E.L.Cabral & Bacigalupo 1 Genipa americana L. 1 Hamelia patens Jacq. 2 Manettia cordifolia Mart. 1 Psychotria carthagenensis Jacq. 6 Rutaceae 14 Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. 1 Helietta apiculata Benth. 1 Pilocarpus pennatifolius Lem. 3 Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. 2 Zanthoxylum petiolare A.St.-Hil. & Tul. 6 Zanthoxylum rhoifolium Lam. 1 Salicaceae 7 Banara tomentosa Clos 3 Casearia sylvestris Sw. 4 Santalaceae 6 Phoradendron crassifolium (Pohl ex DC.) Eichler 1 Phoradendron obtusissimum (Miq.) Eichler 3 Phoradendron piperoides (Kunth) Trel. 2 Sapindaceae 15 Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl. 1 Cardiospermum grandiflorum Sw. 1 Cupania vernalis Cambess. 4 Koelreuteria bipinnata Franch. 1 Matayba elaeagnoides Radlk. 2 Paullinia meliifolia Juss. 1 Serjania fuscifolia Radlk. 1 Serjania glabrata Kunth 1 Urvillea laevis Radlk. 2 Urvillea ulmacea Kunth 1 Sapotaceae 6 Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler) Engl. 5 Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. 1 Selaginellaceae 1 Selaginella sulcata (Desv. ex Poir.) Spring 1 Smilacaceae 2 Smilax campestris Griseb. 1
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Família/espécies Quantidade de espécimes Smilax salicifolia Griseb. 1 Solanaceae 25 Brugmansia suaveolens (Willd.) Sweet 5 Cestrum axillare Vell. 2 Cestrum intermedium Sendtn. 2 Cestrum mariquitense Kunth 4 Cestrum strigilatum Ruiz & Pav. 2 Nicotiana langsdorffii Weinm. 1 Solanum americanum Mill. 1 Solanum caavurana Vell. 3 Solanum cf. caavurana Vell. 1 Solanum pseudoquina A.St.-Hil. 2 Solanum sp. 2 Thelypteridaceae 1 Goniopteris riograndensis (Lindm.) Ching 1 Verbenaceae 6 Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss. 2 Citharexylum myrianthum Cham. 1 Lantana camara L. 3 Vitaceae 2 Cissus verticillata (L.) Nicolson & C.E.Jarvis 2 Total Geral 572
As famílias com maior representação em espécimes são demostradas na, figura 07 e representando a riqueza de espécies figura 08. Sendo o destaque para ambas a família Fabaceae.
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Figura 07. 15 familías botânicas com destaque em número de espécimes realizadas no período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Figura 08. 15 espécies botânicas com destaque entre as familias no período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Todas as duplicatas da coleção científica foram enviadas ao HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - DOIS VIZINHOS-(DVPR) e HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ-(UNOP) conforme Anexo 07. Foi realizado termo de parceria onde as mesmas redigidas cartas de aceite, demonstradas no Anexo 08. O registro fotográfico de entrega de material encintra-se na figura 09. Ambos os herbários fezeram a inserção das informações de algumas coletas fornecidas pela Elo Ambiental/ CEBI em base de dados on line Specieslink http://inct.splink.org.br/index, conforme figura 10.
A B ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 22
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C D
E F
G H Figura 09. Processo entrega de material botânico. A- Entrega das exsicatas a curadoria, B- Acervo de material botânico coleção cientifica do herbário UNOP, C e D- Entrega das exsicatas a curadoria e assinatura de termo de recebimento- herbário UNOP, E e F- Entrega das exsicatas a curadoria e assinatura de termo de recebimento - herbário DVPR, G e H- Detalhe de esxicatas incorporadas nos herbários. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
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A B
C D Figura 10. Comprovação de registros na base de dados on line. A, B, C e D- Print da pagina specieslink. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
5.2. Mapeamento de Matrizes e Coletas de Germoplasma – Sementes
Durante a execução do programa no período de janeiro a dezembro/2018, foram mapeadas 1031 árvores matrizes representadas por 165 espécies distribuídas em 46 famílias botânicas. O Anexo 09 apresenta banco de dados geral.
Das 1031 matrizes mapeadas foram resgatadas sementes de 172 árvores e/ou matrizes, representadas por 59 espécies distribuídas em 27 famílias botânicas totalizando 282,010 kg de peso bruto (duzentos e oitenta e dois quilos, e dez gramas) e 86,404 kg de peso beneficiamento (oitenta seis e quilos, e quatrocentas e quatro gramas). A listagem florística geral e os respectivos pesos são demostrados na Tabela 03. Registros fotográficos das espécies são apresentados no Anexo 10.
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Tabela 03. Relação das espécies de sementes resgatadas. UHE Baixo Iguaçu, no período de janeiro a dezembro, 2018. N. Peso bruto Peso beneficiado Família / Espécie espécimes/matrizes (kg) (kg) Annonaceae 10 26,1 4,41 Annona rugulosa (Schltdl.) H.Rainer 1 1 0,15 Annona sylvatica A.St.-Hil. 9 25,1 4,26 Apocynaceae 3 8,5 1,53 Aspidosperma australe Müll.Arg. 2 5 1,35 Tabernaemontana catharinensis A.DC. 1 3,5 0,18 Araliaceae 4 0,68 0,28 Aralia warmingiana (Marchal) J.Wen 4 0,68 0,28 Arecaceae 9 38,5 38,5 Euterpe edulis Mart. 9 38,5 38,5 Bignoniaceae 3 9,21 0,35 Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose 1 0,21 0,09 Jacaranda micrantha Cham. 2 9 0,26 Boraginaceae 7 6,32 1,37 Cordia ecalyculata Vell. 3 3,77 0,83 Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. 4 2,55 0,54 Cannabaceae 1 0,08 0,08 Trema micrantha (L.) Blume 1 0,08 0,08 Caricaceae 10 18,5 0,19 Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 10 18,5 0,19 Clusiaceae 3 11,5 1,31 Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi 3 11,5 1,31 Euphorbiaceae 1 5 0,31 Alchornea sidifolia Müll.Arg. 1 5 0,31 Fabaceae 47 73,31 21,944 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 3 1,79 0,37 Bauhinia forficata Link 1 3,5 0,37 Cassia fistula L. * 1 1 0 Cassia leptophylla Vogel 1 7,01 1,14 Dahlstedtia muehlbergiana (Hassl.) M.J.Silva & A.M.G. Azevedo 1 3 0,35 Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong 2 5 0,25 Holocalyx balansae Micheli 14 17,12 4,254 Inga vera Willd. 8 13 7,57 Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G.Azevedo & H.C.Lima 1 2 0,05 Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan 5 5,95 0,18 Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. 2 3,76 3,37 Pterogyne nitens Tul. 1 1,5 0,91 Schizolobium parahyba (Vell.) Blake 5 6,35 1,8 Senna macranthera (DC. ex Collad.) 1 1 0 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 25
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N. Peso bruto Peso beneficiado Família / Espécie espécimes/matrizes (kg) (kg) H.S.Irwin & Barneby* Sesbania virgata (Cav.) Pers. 1 1,33 1,33 Lamiaceae 5 7,45 1,44 Aegiphila mediterranea Vell. 3 4,1 0,6 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke 2 3,35 0,84 Lauraceae 4 3,35 2,25 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez 2 0,11 0,11 Ocotea puberula (Rich.) Nees 2 3,24 2,14 Loganiaceae 1 1,15 1,15 Strychnos brasiliensis Mart. 1 1,15 1,15 Malvaceae 5 15 1,105 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 5 15 1,105 Melastomataceae 2 0,605 0,08 Miconia pusilliflora (DC.) Naudin 2 0,605 0,08 Meliaceae 7 6,4 2,175 Guarea kunthiana A.Juss. 5 2,7 0,405 Guarea macrophylla Vahl 1 3,3 1,5 Trichilia elegans A.Juss. 1 0,4 0,27 Moraceae 8 1,27 0,5 Ficus guaranitica Chodat 2 0,25 0,07 Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. 1 0,38 0,05 Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. 4 0,39 0,26 Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al. 1 0,25 0,12 Myrtaceae 17 22,045 2,19 Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O.Berg 5 10,5 0,43 Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg 3 1,145 0,6 Eugenia brasiliensis Lam. 1 0,3 0,14 Eugenia pyriformis Cambess. 3 1,1 0,29 Psidium cattleianum Sabine 5 9 0,73 Polygonaceae 2 0,26 0,26 Ruprechtia laxiflora Meisn. 2 0,26 0,26 Primulaceae 3 1,95 1,75 Myrsine umbellata Mart. 3 1,95 1,75 Rubiaceae 3 0,6 0,22 Genipa americana L. 3 0,6 0,22 Rutaceae 6 10,92 1,16 Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. * 1 1 0 Helietta apiculata Benth. 1 0,72 0,22 Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. 1 0,2 0,07 Zanthoxylum petiolare A.St.-Hil. & Tul. 3 9 0,87 Sapindaceae 4 1,3 0,33 Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex 4 1,3 0,33 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 26
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N. Peso bruto Peso beneficiado Família / Espécie espécimes/matrizes (kg) (kg) Niederl. Sapotaceae 1 2 0,35 Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler) Engl. 1 2 0,35 Solanaceae 1 0,01 0,01 Cestrum mariquitense Kunth 1 0,01 0,01 Verbenaceae 5 10 1,16 Citharexylum myrianthum Cham. 5 10 1,16 Total Geral 172 282,01 86,404 * Inviáveis ao processo de beneficiamento
Durante a execução do programa foi realizado o envio de sementes aos viveiros municipais de Realeza e Capanema, conforme figura 11. O Anexo 11 apresenta os termos de recebimento - resgate de Germoplasma.
A B
C D Figura 11. Resgate de Germoplasma Vegetal entrega de sementes. A- Sementes beneficiadas, B- Lotes de sementes prontas para envio; C e D- Entrega de sementes
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Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu beneficiadas. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
Na avaliação total das matrizes mapeadas, com uso de geotecnologias e vistoria de campo foi possível identificar que a maioria encontra-se em áreas não alagadas pelo reversatório da UHE Baixo Iguaçu, o quantitativo e percentual são demonstrados na Figura 12. A listagem geral de matrizes e a situação com relação ao enchimento (matrizes a serem alagadas ou não alagadas) é demostrada na, Tabela 05, o Anexo 12 apresenta o mapa com localização dos pontos das matrizes e sua situação quanto ao enchimento.
Figura 12. Percentual geral de matrizes e a situação com relação ao enchimento (matrizes a serem alagadas ou não alagadas), UHE Baixo Iguaçu, no período de janeiro a dezembro, 2018.
Tabela 05. A listagem geral de matrizes e a situação com relação ao enchimento (matrizes a serem alagadas ou não alagadas), UHE Baixo Iguaçu, no período de janeiro a dezembro, 2018. Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Anacardiaceae 5 5 Schinus terebinthifolia Raddi 5 5 Annonaceae 2 27 29 Annona montana Macfad. 3 3 Annona rugulosa (Schltdl.) H.Rainer* 1 1 Annona sp. 2 2 Annona sylvatica A.St.-Hil. * 2 21 23 Apocynaceae 8 13 21 Aspidosperma australe Müll.Arg. * 3 4 7 Aspidosperma polyneuron Müll.Arg. 3 2 5 Tabernaemontana catharinensis A.DC. * 2 7 9 Aquifoliaceae 1 1 Ilex paraguariensis A.St.-Hil. 1 1 Araliaceae 3 14 17 Aralia warmingiana (Marchal) J.Wen* 1 10 11 Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. 1 1 2 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al. 1 3 4 Araucariaceae 1 6 7
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Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1 6 7 Arecaceae 16 16 Euterpe edulis Mart. * 16 16 Asteraceae 1 1 Baccharis semiserrata DC. 1 1 Bignoniaceae 14 6 20 Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos 1 1 Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos 2 1 3 Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose* 1 1 Jacaranda micrantha Cham. * 9 3 12 Jacaranda puberula Cham. 2 2 Spathodea campanulata P. Beauv. 1 1 Bixaceae 1 1 Bixa orellana L. 1 1 Boraginaceae 10 20 30 Cordia ecalyculata Vell. * 2 4 6 Cordia myxa L. 1 1 Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. * 8 15 23 Cannabaceae 3 5 8 Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. 1 3 4 Trema micrantha (L.) Blume* 2 2 4 Caricaceae 3 14 17 Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. * 3 14 17 Celastraceae 3 3 Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral 3 3 Clusiaceae 3 3 Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi* 3 3 Combretaceae 2 2 4 Terminalia australis Cambess. 2 2 4 Euphorbiaceae 27 23 50 Actinostemon concolor (Spreng.) Müll.Arg. 1 1 Actinostemon sp. 1 1 Alchornea glandulosa subsp. iricurana (Casar.) Secco 6 2 8 Alchornea sidifolia Müll.Arg. * 5 1 6 Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. 1 5 6 Aleurites moluccanus (L.) Willd. 1 1 Croton floribundus Spreng. 3 3 Croton urucurana Baill. 10 5 15 Euphorbiaceae spp. 1 1 Gymnanthes schottiana Müll.Arg. 2 2 Sapium glandulosum (L.) Morong 1 1 Sebastiania brasiliensis Spreng. 1 4 5 Fabaceae 107 206 313
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Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Acacia plumosa Martius ex Colla 1 1 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 6 6 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. * 25 9 34 Bauhinia forficata Link* 3 11 14 Calliandra foliolosa Benth. 1 1 Cassia fistula L. * 1 1 Cassia leptophylla Vogel* 2 2 Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth. 1 1 Dahlstedtia floribunda (Vogel) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo 2 2 Dahlstedtia muehlbergiana (Hassl.) M.J.Silva & A.M.G. Azevedo* 1 9 10 Dalbergia frutescens (Vell.) Britton 1 1 Dalbergia lateriflora Benth. 1 1 Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong* 12 37 49 Erythrina speciosa Andrews 1 1 Gleditsia amorphoides (Griseb.) Taub. 2 2 Holocalyx balansae Micheli* 2 18 20 Inga laurina (Sw.) Willd. 1 2 3 Inga marginata Willd. 2 4 6 Inga sp. 1 1 Inga vera Willd. * 14 9 23 Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G.Azevedo & H.C.Lima* 4 7 11 Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld 9 9 18 Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. 1 1 Machaerium paraguariense Hassl. 3 9 12 Machaerium scleroxylon Tul. 2 2 Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 5 5 Muellera campestris (Mart. ex Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo 1 1 Myrocarpus frondosus Allemão 1 1 Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan* 13 25 38 Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. * 10 10 20 Pterogyne nitens Tul. * 4 4 Schizolobium parahyba (Vell.) Blake* 1 11 12 Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose 5 5 Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby* 2 2 Sesbania virgata (Cav.) Pers. * 2 2 Indeterminada2 1 1 Indeterminada2 1 1 Juglandaceae 1 1 2 Carya illinoinensis (Wangenh.) K.Koch 1 1 2 Lamiaceae 4 10 14
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Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Aegiphila brachiata Vell. 1 1 Aegiphila mediterranea Vell. * 1 7 8 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke* 3 2 5 Lauraceae 13 16 29 Cinnamomum verum J.Presl 1 1 Nectandra lanceolata Nees 1 1 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez* 7 8 15 Ocotea puberula (Rich.) Nees* 3 6 9 Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez 1 1 Ocotea silvestris Vattimo-Gil 2 2 Loganiaceae 8 8 Strychnos brasiliensis Mart. * 8 8 Lythraceae 1 1 Lafoensia pacari A.St.-Hil. 1 1 Malpighiaceae 2 2 Bunchosia pallescens Skottsb. 2 2 Malvaceae 33 40 73 Bastardiopsis densiflora (Hook. & Arn.) Hassl. 1 1 2 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna* 3 25 28 Heliocarpus popayanensis Kunth 1 1 Luehea divaricata Mart. & Zucc. 28 13 41 Pachira glabra Pasq. 1 1 Melastomataceae 7 7 Miconia collatata Wurdack 1 1 Miconia pusilliflora (DC.) Naudin* 5 5 Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn. 1 1 Meliaceae 31 86 117 Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 3 7 10 Cedrela fissilis Vell. 2 37 39 Guarea kunthiana A.Juss. * 7 18 25 Guarea macrophylla subsp. spiciflora (A.Juss.) T.D.Penn. 1 1 Guarea macrophylla Vahl* 9 10 19 Trichilia catigua A.Juss. 2 3 5 Trichilia clausseni C.DC. 3 2 5 Trichilia elegans A.Juss. * 3 3 Trichilia pallida Sw. 5 5 10 Moraceae 13 28 41 Ficus adhatodifolia Schott ex Spreng. 1 2 3 Ficus elastica Roxb. ex Hornem. 3 3 Ficus eximia Schott 1 1 Ficus guaranitica Chodat* 3 4 7 Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. * 2 2 4 Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. * 5 15 20 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 31
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Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al. * 2 1 3 Myrtaceae 26 29 55 Calyptranthes concinna DC. 1 1 Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O.Berg* 3 7 10 Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg* 3 6 9 Eugenia brasiliensis Lam. * 1 1 Eugenia florida DC. 1 1 2 Eugenia hiemalis Cambess. 3 3 Eugenia involucrata DC. 1 1 Eugenia pyriformis Cambess. * 6 3 9 Eugenia subterminalis DC. 4 4 Eugenia uniflora L. 1 1 Myrcia laruotteana Cambess. 4 4 Myrciaria glomerata O.Berg 2 2 Psidium cattleianum Sabine* 3 5 8 Paulowniaceae 1 1 Paulownia tomentosa (Thunb.) Steud. 1 1 Phyllanthaceae 1 1 2 Phyllanthus sellowianus (Klotzsch) Müll.Arg. 1 1 Savia dictyocarpa Müll.Arg. 1 1 Picramniaceae 1 1 Picramnia sellowii Planch. 1 1 Platanaceae 1 1 2 Platanus acerifolia (Aiton) Willd. 1 1 2 Polygonaceae 3 3 Ruprechtia laxiflora Meisn. * 3 3 Primulaceae 4 6 10 Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. 1 1 Myrsine umbellata Mart. * 3 6 9 Proteaceae 1 1 Roupala montana var. brasiliensis (Klotzsch) K.S.Edwards 1 1 Rosaceae 7 7 Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. 1 1 Prunus myrtifolia (L.) Urb. 6 6 Rubiaceae 2 6 8 Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg. 2 2 Genipa americana L. * 5 5 Hamelia patens Jacq. 1 1 Rutaceae 12 37 49 Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. * 7 16 23 Helietta apiculata Benth. * 1 1 Pilocarpus pennatifolius Lem. 2 2 4 Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. * 3 3 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 32
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Família / Espécie Alagada Não Alagada Total Geral Zanthoxylum petiolare A.St.-Hil. & Tul. * 3 8 11 Zanthoxylum rhoifolium Lam. 7 7 Salicaceae 4 3 7 Banara tomentosa Clos 3 3 Casearia sylvestris Sw. 4 4 Sapindaceae 7 10 17 Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl. * 5 5 Cupania vernalis Cambess. 2 4 6 Diatenopteryx sorbifolia Radlk. 2 2 Koelreuteria bipinnata Franch. 1 1 Matayba elaeagnoides Radlk. 3 3 Sapotaceae 1 7 8 Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler) Engl. * 5 5 Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. 1 2 3 Solanaceae 3 4 7 Cestrum axillare Vell. 2 2 Cestrum mariquitense Kunth* 1 1 Solanum caavurana Vell. 1 1 2 Solanum pseudoquina A.St.-Hil. 2 2 Urticaceae 2 2 Cecropia pachystachya Trécul 2 2 Verbenaceae 1 9 10 Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss. 1 1 2 Citharexylum myrianthum Cham. * 8 8 Total Geral 347 684 1031 * Espécies com coleta de sementes
Durante execução do programa foi realizado visita aos viveiros que receberam sementes e plântulas provenientes do resgate de germoplasma. Abaixo segue alguns registros fotográficos da atividade no sentido de verificar o destino e utilização do Germoplasma encaminhada anteriormetente, figura 13, bem como o registro de algumas mudas e vista geral dos viveiros, figura 14. No mês de fevereiro devido o processo de parcerias para recebimento de material coletado estar ainda em trâmite, adotou-se temporariamente por beneficiar as sementes com características recalcitrantes e na sequência o plantio em uma sementeira improvisada, para não correr o risco de perder a viabilidade das sementes. Após o estabelecimento das parcerias, o recebimento e o processo de plantio e repicagem de mudas ficaram a cargo das instituições recebedoras dos materiais, sendo entregue os lotes de sementes beneficiadas e devidamente identificadas. Algumas sementes coletadas em março foram enviadas ao viveiro municipal de Capanema, o viveiro recebeu o restante dos lotes de sementes coletadas no mês de fevereiro e parte das sementes coletadas em março. No mês de maio foi realizado entrega de material e visita nos viveiros de Capanema e Realiza e no inicio do mês de outubro em Capanema e final do mês ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 33
Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu de novembro em Realeza ambos viveiros receberam sementes, assim como vistoria no sentido de verificar o destino e utilização do Germoplasma. Os germoplasma doados estão em processo de germinação, crescimento e rustificação nos viveiros o qual foram destinado as sementes, figuras abaixo demonstram algumas ações.
A B
C D
E F
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G H
I J Figura 13. Visita aos viveiros. A e B – Visita in loco equipe elo ambiental e equipe do viveiro municipal de Capanema no mês de fevereiro, C e D – Visita in loco equipe elo ambiental e equipe do viveiro municipal de Capanema no mês de março, E e F- Visita in loco equipe elo ambiental e equipe do viveiro municipal de Realeza no mês de maio, G e H- Visita in loco equipe elo ambiental e equipe do viveiro municipal de Capanema no mês de outubro, I e J- Visita in loco equipe elo ambiental e equipe do viveiro municipal de Realeza no mês de novembro. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
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S T
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X Z Figura 14. Visita aos viveiros. A a F – Detalhe de sementeira e plântulas no CTF da empresa Elo ambiental no mês de fevereiro, G e H- Detalhe de mudas e vista geral do viveiro de Capanema no mês de fevereiro, I a L- Detalhe de mudas e vista geral do viveiro de Capanema no mês de março, M e N- Detalhe de mudas e vista geral do viveiro de Realeza no mês de maio, O a V- Detalhe de mudas e vista geral do viveiro de Capanema no mês de outubro, X e Z- Detalhe de mudas e vista geral do viveiro de Realeza no mês de outubro. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
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5.3 Resgate e Realocação de Germoplama vegetal (Epífitas,herbáceas)
Ao final do mês de junho foi iniciada as atividades de supressão e concomitantemente também as atividades de resgate e realocação de espécies epífitas, bem como, de outros grupos de espécies herbáceas. O Anexo 13 apresenta o mapa com a localização dos pontos de resgate de Germoplasma vegetal durante a supressão vegetal. O registro fotografico de acompanhamento as frente de supressão nos respectivos meses é apresetado no Anexo 14.
De forma a facilitar as análises, os espécimes registrados foram agrupados em três grandes conjuntos, descritos abaixo. 1) Aquáticos e ripícolas – aqueles espécimes herbáceos adaptados à vida em ambientes aquáticos, sendo encontrados nos leitos e/ou nas margens inundáveis de variados corpos d’água. 2) Epífitas e Hemiepíftas – aqueles espécimes herbáceos encontrados mantendo relação comensal, sobrevivendo sobre outra planta sem retirar os nutrientes da planta suporte por meio de raízes haustórios. 3) Terrícolas e Rupícolas ou Saxícolas – aqueles espécimes herbáceos encontrados vivendo em áreas de solo e aqueles encontrados sobre ou entre as rochas expostas acima da superfície terrestre. Foi resgatado durante execução do projeto um total de 205.207 indivíduos/propágulos, com três tipos básicos de forma de vida, distribuídos em diferentes hábitos, conforme Tabela 06. Os meses de coleta correspondem ao período de Junho a dezembro de 2018. Do total geral das coletas 90% encontrava-se em estado vegetativo, conforme Figura 15. O Anexo 15 apresenta o banco de dados brutos do resgate e realocação de germoplasma vegetal.
Tabela 06. Resgate de epífitas e herbáceas durante execução do Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu, 2018. Hábito Total Epífita Ripícola Rupícola Saxícola Terrícola Formas de vida Geral Cipó 1 1 Erva 194223 16 7502 1 278 202020 Subarbusto 3186 3186 Total Geral 197409 16 7502 1 279 205207
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Figura 15. Percentual fenologico das coletas de material epifitoco referente período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Foram resgatados e realocados os 205.207 indivíduos/propágulos tanto em solo quanto em dossel e em toda a área de supressão vegetal do futuro reservatório o qual são representados por 84 espécies, 55 gêneros e 19 famílias, conforme Tabela 07. O destaque em coleta por família e espécies é representado nas Figuras 16 e 17. Onde Bromeliaceae e Orchidaceae e as espécies Tillandsia stricta Sol e Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl apresentam maiores valores.
Figura 16. 5 familías botânicas com destaque em número indivíduos/propágulos realizadas no período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
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Figura 17. 10 espécies botânicas com destaque em número indivíduos/propágulos realizadas no período de janeiro a dezembro de 2018. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Durante o periodo do trabalho foram realizadas campanhas de monitoramento embarcado nos rios Iguaçu, Capanema e Andrada no sentido de observar e mapear e resgatar espécies principalmente macrófitas aquaticas, assim como possíveis áreas para realocação das mesmas. O registro fotográfico de detalhes do monitoramento embarcado é apresentado no Anexo 03 (figura 04).
Tabela 06. Relação das espécies resgatatadas e realocadas. UHE Baixo Iguaçu, no período de junho a dezembro, 2018. Família / Espécie Quantitativo Amaryllidaceae 1 Crinum americanum L. 1 Apiaceae 16 Eryngium cf. pandanifolium Cham. & Schltdl. 16 Araceae 622 Philodendron bipinnatifidum Schott 565 Philodendron missionum (Hauman) Hauman 57 Asparagaceae 1 Sansevieria trifasciata Prain 1 Aspleniaceae 12 Asplenium brasiliense Sw. 2 Asplenium claussenii Hieron 10 Begoniaceae 2 Begonia cucullata Willd. 2 Bromeliaceae 101200
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Família / Espécie Quantitativo Acanthostachys strobilacea (Schult. & Schult.f.) Klotzsch 67 Aechmea distichantha Lem. 2667 Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. 960 Billbergia nutans H.H.Wendl. ex Regel 7738 Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.Sm. 7382 Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl. 3665 Tillandsia loliacea Mart. ex Schult. & Schult.f. 173 Tillandsia recurvata (L.) L. 26073 Tillandsia stricta Sol. 48220 Tillandsia tenuifolia L. 842 Tillandsia tricholepis Baker 3158 Tillandsia usneoides L. 30 Vriesea friburgensis Mez 225 Cactaceae 9769 Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. 1535 Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. 982 Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott 1637 Lepismium lumbricoides (Lem.) Barthlott 2246 Lepismium warmingianum (K.Schum.) Barthlott 968 Pereskia aculeata Mill. 1 Rhipsalis cereuscula Haw. 1832 Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. 97 Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm-Dyck 402 Rhipsalis teres (Vell.) Steud. 49 Selenicereus anthonyanus (Alexander) D.R.Hunt 20 Commelinaceae 68 Callisia repens (Jacq.) L. 15 Commelina diffusa Burm.f. 8 Tradescantia crassula Link & Otto 11 Tradescantia cymbispatha C.B.Clarke 9 Tradescantia sp. 25 Dryopteridaceae 8 Ctenitis submarginalis (Langsd. & Fisch.) Ching 8 Iridaceae 7 Sisyrinchium pendulum Ravenna 7 Lycopodiaceae 10 Lycopodium clavatum L. 10 Marantaceae 5 Goeppertia sp. 1 Maranta sp. 4 Orchidaceae 81699 Acianthera aphthosa (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 1596 Acianthera hygrophila (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase 927
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Família / Espécie Quantitativo Acianthera luteola (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 32 Acianthera pubescens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 157 Acianthera ramosa (Barb.Rodr.) F.Barros 17119 Anathallis obovata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 8155 Brasiliorchis marginata (Lindl.) R.B.Singer et al. 844 Brasiliorchis picta (Hook.) R.B.Singer et al. 2621 Brassavola tuberculata Hook. 5619 Catasetum fimbriatum (C.Morren) Lindl. 74 Corymborkis flava (Sw.) Kuntze 3 Cyclopogon congestus (Vell.) Hoehne 14 Cyrtopodium sp. 6 Dendrobium nobile Lindl. 672 Gomesa cornigera (Lindl.) M.W.Chase & N.H.Williams 70 Hapalorchis lineatus (Lindl.) Schltr. 6 Isochilus linearis (Jacq.) R.Br. 600 Leptotes unicolor Barb.Rodr. 997 Lophiaris sp. 68 Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl. 33531 Octomeria warmingii Rchb.f. 4089 Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. 222 Pleurothallis sp. 538 Polystachya concreta (Jacq.) Garay & Sweet 1405 Trichocentrum pumilum (Lindl.) M.W.Chase & N.H.Williams 2334 Piperaceae 9071 Peperomia circinnata Link 52 Peperomia delicatula Henschen 8486 Peperomia pereskiaefolia (Jacq.) Kunth 70 Peperomia psilostachya C.DC. 377 Peperomia sp.2 86 Polypodiaceae 2658 Campyloneurum acrocarpon Fée 23 Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota 630 Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. 384 Niphidium crassifolium (L.) Lellinger 18 Pecluma sicca (Lindm.) M.G.Price 7 Pleopeltis hirsutissima (Raddi) de la Sota 89 Pleopeltis minima (Bory) J. Prado & R.Y. Hirai 1243 Pleopeltis pleopeltidis (Fée) de la Sota 264 Pteridaceae 30 Hemionitis tomentosa (Lam.) Raddi 27 Vittaria lineata (L.) Sm. 3 Schzaeaceae 10 Actinostachys pennula (Sw.) Hook. 10
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Família / Espécie Quantitativo Selaginellaceae 18 Selaginella marginata (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Spring 5 Selaginella sulcata (Desv. ex Poir.) Spring 13 Total Geral 205207
As epífitas resgatadas foram realocadas em divervas áreas de realocação, escolhidas estrategicamente devido à logística e semelhança com as áreas que ocorreram supressão da vegetação. A localização das áreas e os registros fotográficos das placas de áreas de realocação, pode ser visualizadas no Anexo 16. Durante as atividades de supressão da vegetação, a equipe de resgate de flora percorreu diariamente as áreas onde ocorriam tal atividade, buscando coletar o total de indivíduos que se encontravam nessas áreas suprimidas para que o máximo de epífitas pudessem ser realocadas em uma das áreas de realocação que possuísse a maior semelhança com a área de origem. Os esforços de coletas de epífitas aumentaram gradativamente ao longo de todo o programa de salvamento e resgate de germoplasma, toda a área suprimida foi percorrida, garantindo que houvesse o mínimo de percas possíveis dos indivíduos epifíticos. Todas as áreas de influência da UHE Baixo Iguaçu foram percorridas pela equipe de flora. Concomitantemente às realocações, foram realizadas manutenções dos indivíduos anteriormente realocados, garantindo que tais indivíduos obtenham maior sucesso na adaptação à nova área.
No mês de junho, iniciaram as atividades de resgate da espécie Dyckia microcalyx var. ostenii, uma das rupícolas ocorrentes nas ilhas do Rio Iguaçu. As mesmas foram posteriormente realocadas entre os meses de setembro e outubro em um ambiente o mais semelhante possível do original em que ocorre. Antes da realocação as mesmas foram mantidas em uma área demarcada. Nas figura 18 e 19, estão apresentados os processos de resgate, realocação e monitoramento de Dyckia microcalyx var. ostenii. A espécie após realocação foi monitorada e a maioria de inicio apresentava-se em estado fitossanitário sofrível, com evidentes quedas de folhas e injuruias em demais estruturas, após alguns dias nova observação em campo notou-se que as plantas mesmo com as folhas secas encontrava-se fixada no solo. E por ultima verificação observu-se mudança positiva no padrão fitossanitário das mesmas com presença de folhas jovens e verdes assim como inflorescência e infrutescência. De forma geral a espécie Dyckia microcalyx var. ostenii apresentou sucesso no processo de realocação com poucos indivíduos mortos observados. Acredita-se que por já estarem em processo reprodutivo (flor e fruto) a tendência é da população se estabelecer no ambiente onde foram introduzidos.
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K L Figura 18. Processos de resgate de Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.Sm. (Bromeliaceae). A e B- Ambientes de ocorrência, C e D- Processos de coleta adotados, E e F- Processos de triagem em campo, G a J- Processos de transporte, K- material resgatado em local demarcado, L- Detalhe da Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.SM. (Bromeliaceae) no ambiente natural. durante execução do programa de resgate e aproveitamento científico da flora da UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
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U V Figura 19. Processos de realocação e monitoramento de Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.Sm. (Bromeliaceae). A- Indivíduos a serem realocados, B- Realocação de material, C e D- Detalhe de áreas de realocação da espécie com preferência em afloramento rochoso, E- Àrea de realocação MD-11, F- Detalhe da espécie em área de realocação, G- Detalhe da espécie com bom estado fitossanitário e bom pegamento, H- Detalhe da espécie em ruim estado fitossanitário e mortalidade, I- Àrea de realocação MD-12, J- Detalhe da espécie em área de realocação, K- Detalhe da espécie com bom estado fitossanitário e bom pegamento, L- Detalhe da espécie em ruim estado fitossanitário e mortalidade, M- Àrea de realocação MD-13, N- Detalhe da espécie em área de realocação, O- Detalhe da espécie com bom estado fitossanitário e bom pegamento, P- Detalhe da espécie em ruim estado fitossanitário e mortalidade, Q- Àrea de realocação MD-15 e demostração de inflorescência, R- Detalhe da espécie com bom estado fitossanitário e bom pegamento, S e T- Detalhe de espécies em estágio fenológico (Flor), U e V- Detalhe de espécies em estágio fenológico (Fruto), durante execução do programa de resgate e aproveitamento científico da flora da UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
5.3.1 MONITORAMENTO DE GERMOPLASMA VEGETAL REALOCADAS Foi realizado o monitoramento no mês de novembro e dezembro/2018 das epifitas coletadas durante período de supressão, em ambas as áreas de realocação (margem direita e esqueda do Rio Iguaçu). No total foram 29 areas destinadas a realocação, (15 areas na margem direita ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 51
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Tabela 07. Monitoramento das 27 areas destinadas e realocação. UHE Baixo Iguaçu, no período de junho a dezembro, 2018. Àreas de realocação Quantitativo de observações no monitoramento MD-01 13 MD-02 13 MD-04 13 MD-05 13 MD-06 4 MD-07 18 MD-08 21 MD-09 16 MD-10 5 MD-11 12 MD-12 13 MD-13 12 MD-14 35 MD-15 12 ME-01 41 ME-02 29 ME-03 30 ME-04 31 ME-05 22 ME-06 39 ME-07 48 ME-08 23 ME-09 13 ME-10 8 ME-12 24 ME-13 9 ME-14 24 Total Geral 541
Em relação ao estado fitossanitário, conforme figura 20, a amostragem representa boa qualidade do material realocado. Na avaliação da fixação do sistema radicular verificou-se pouca desidratação, perdas e injurias dos individuos realocados. Assim como a baixa observação de herbovória e presença de insetos, figura 21.
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Figura 20. Situação fitossanitária de material realocado e monitorado. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
A B
C D Figura 21. Avaliação do material monitorado. A- Percentual em relação a desidratação, B- Percentual em relação a presença de queda/injúrias, C- Percentual em relação a presença de herbivória, D- Percentual em relação a presença de insetos. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
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A relação das estruturas mofologicas das plantas e o quantitativo de ganho e perda são demostrados na figura 22. Foi registrado maior frequência tanto para o surgumento como para a perda nas estruturas folhas/frondes e ramos, sendo as folhas a primeira estrutura a ser descartada pela planta como mecanismo de defesa nutricial. Eliminam-se as folhas para diminuir exigência metabólica da panta, após um período de restruturação e adaptação a mesma tende a restabelecer sua estrutura foliar e demais componentes. A maioria do material encontre-se em estágio vegetativo, quase 80% de todo material monitorado, figura 23.
A B Figura 22. Avaliação de novas estruturas e da perda de estruturas no material realocado e monitorado. A- Relação de novas estruturas e as respectivas quantidades, B- Relação da perda de estruturas e as respectivas quantidades Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
Figura 23. Avaliação quanto a fenoligia do material monitorado. Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
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Com o monitoramento do germoplasma vegetal realocado, obteve-se que dos 541 individuos amostrados, 12 individuos morreram durante o monitoramento. As variações dos resultados dos monitoramentos são sempre positivas, mostrando um melhor desenvolvimento tanto fitossanitário quanto fenológico do material monitorado. Com a apresentação de tais resultados é possível afirmar que as epífitas estão se adaptando adequadamente ao ambiente em que foram realocadas, apresentando um crescimento vegetativo esperado, entrando em estágio de floração adequadamente e obtendo uma alta taxa de sobrevivência, visto que a taxa de mortalidade dos individuso realocados e monitorados encontra-se baixo. O Banco de dados, é apresentado no Anexo 17, monitoramento germoplasma vegetal, apresenta todos dados brutos das epífitas monitoradas. Anexo 18 demostra registro fotográfico de algumas espécies realocadas e monitoradas.
5.4 Coleta de solo orgânico, serapilheira e Resíduos vegetais
Tal atividade ocorreu em parceria com equipe de supressão vegetal e demais programas do empreendimento hidrelétrico Baixo Iguaçu. Realizou-se a coleta de solo orgânico e serapilheira juntamente com os resíduos florestais em alguns locais estratégicos nas áreas suprimidas e levada a áreas de APP do reservatório que se apresenta degradada. Todo o processo de tal atividade segue o recomendado no PBA e previsto no plano de trabalho. O registro fotográfico dessa atividade encontra-se nos resultados. A coleta de solos, material orgânico e demais resíduos vegetais está sendo retirada de algumas áreas suprimidas e está sendo destinada para área de APPD (Área de preservação permanente degradada) às margens do futuro Reservatório. Essa ação foi realizada pela empresa de supressão vegetal e acompanhada pela equipe de flora, com o objetivo de levar alguns propágulos vegetativos e reprodutivos para as áreas degradadas marginais ao futuro reservatório. A Figura 24 apresenta a deposição do solo orgânico e resíduos vegetais juntamente com serapilheira. A Figura 25 demonstra a regeneração da leiras de deposição de solo orgânico e serapilheira juntamente com resíduos vegetais.
A B ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 55
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K L Figura 24. A – L. Coleta e deposição de solo orgânico e serapilheira. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
A B
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M N Figura 25. A – N Detalhes de regeneração natural nas APPD. Fonte: Elo Ambiental, 2018.
5.4. Espécies Alvo e Grau de ameaça
A primeira atividade foi com relação à análise técnica da lista de espécies-alvo presentes no PBA da CEBI, sendo essas espécies pertencentes aos grupos ecológicos arbóreos, herbáceos
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(macrófitas aquáticas, epifíticos e rupícolas) e plântulas. Ao termino das atividades do programa foi relizado nova conferência no sentido de consolidar a listagem florística de todos os protocolos. Durante o final do segundo semestre do ano de 2018 a plataforma de conferência de nomes (lista Flora do Brasil) passou por atualizações modificando assim alguns gêneros e espécies. As alterações na conferência de espécies alvo do PBA e dos bancos de dados dos protocolos esta diretamente associada a tal atualização na nomenclatura das espécies. O Anexo 19 apresenta tabela das espécies Alvo do PBA, e a respectiva situação após a conferência.
Com relação aos protocolos foram registrados respectivamente 300, 165 e 84 espécies para Coleção, Matrizes/sementes e Coleta e resgate e realocação de germoplasma vegetal. A Tabela 08 demostra o quantitativo de espécies Alvo- PBA e Não-Alvo, onde para todas as espécies foi realizado busca quanto a situação e grau de ameaça, tal conferência será abordado posteriomento nas tabelas abaixo.
Tabela 08. Comparação de espécies Alvo por protocolo, durante execução do Programa Serviços Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. CO- Procoloco coleção botânica, MS- Protocolo Matrizes e semestes, RE- Protocolo resgate e realocação de germoplasma vegetal. Total de espécies Protocolo Total de espécies Alvo-PBA Total de espécies Não-Alvo amostradas CO 49 251 300 MS 40 125 165 RE 22 62 84
A listagem de espécies do PBA constava um total de 93 espécies entre os grupos de plântulas, herbáceas, macrófitas, epífitas e arbóreas. Após a conferência, esse número reduziu para 91 espécies em virtude das sinonímias presentes e os gêneros Octomeria sp. e Oncidium sp. da família Orchidaceae foram excluídos da somatória por não representar a espécie corretamente. Ao final consolidou-se uma lista geral com todos os protocolos do programa, a fim de aferir a situação das mesmas quanto a comparação com espécies alvo e prioritários do PBA. Na junção das listagens florísticas obteve-se o valor total de 351 espécies, dessas 64 constam como alvo no PBA. Em relação as 91 espécies alvo válidas do PBA foram realizadas o resgate de 70,33% (64 espécies), das espécies Alvo.
Dentre as matrizes mapeadas 40 espécies são alvo correspondendo 471 individuos sendo que 159 em áreas alagadas (dentro do reservatório) e 312 fora das áreas a serem alagadas. Na Tabela 09 apresenta lista de espécies alvo do PBA e a indicação quanta a situação do enchimento (matrizes a serem alagadas ou não alagadas).
Tabela 09. A listagem de espécies das matrizes Alvo do PBA e a situação com relação ao enchimento (matrizes a serem alagadas ou não alagadas), UHE Baixo Iguaçu, no período de janeiro a dezembro, 2018. Familia/Espécies Alaga- Não Total da alagada geral ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 60
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Familia/Espécies Alaga- Não Total da alagada geral Anacardiaceae 5 5 Schinus terebinthifolia Raddi 5 5 Apocynaceae 3 2 5 Aspidosperma polyneuron Müll.Arg. 3 2 5 Aquifoliaceae 1 1 Ilex paraguariensis A.St.-Hil. 1 1 Araliaceae 1 3 4 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al. 1 3 4 Araucariaceae 1 6 7 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1 6 7 Arecaceae 16 16 Euterpe edulis Mart. 16 16 Bignoniaceae 4 1 5 Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos 2 1 3 Jacaranda puberula Cham. 2 2 Boraginaceae 8 15 23 Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. 8 15 23 Caricaceae 3 14 17 Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 3 14 17 Euphorbiaceae 11 10 21 Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. 1 5 6 Croton urucurana Baill. 10 5 15 Fabaceae 69 129 198 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 25 9 34 Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth. 1 1 Dahlstedtia muehlbergiana (Hassl.) M.J.Silva & A.M.G. 1 9 10 Azevedo Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong 12 37 49 Gleditsia amorphoides (Griseb.) Taub. 2 2 Holocalyx balansae Micheli 2 18 20 Inga marginata Willd. 2 4 6 Machaerium paraguariense Hassl. 3 9 12 Myrocarpus frondosus Allemão 1 1 Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan 13 25 38 Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. 10 10 20 Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose 5 5 Lauraceae 11 14 25 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez 7 8 15 Ocotea puberula (Rich.) Nees 3 6 9 Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez 1 1 Lythraceae 1 1
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Familia/Espécies Alaga- Não Total da alagada geral Lafoensia pacari A.St.-Hil. 1 1 Malvaceae 28 13 41 Luehea divaricata Mart. & Zucc. 28 13 41 Meliaceae 5 44 49 Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 3 7 10 Cedrela fissilis Vell. 2 37 39 Myrtaceae 4 4 Eugenia subterminalis DC. 4 4 Phyllanthaceae 1 1 Savia dictyocarpa Müll.Arg. 1 1 Proteaceae 1 1 Roupala montana var. brasiliensis (Klotzsch) 1 1 K.S.Edwards Rosaceae 6 6 Prunus myrtifolia (L.) Urb. 6 6 Rutaceae 7 23 30 Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. 7 16 23 Zanthoxylum rhoifolium Lam. 7 7 Sapindaceae 2 9 11 Cupania vernalis Cambess. 2 4 6 Diatenopteryx sorbifolia Radlk. 2 2 Matayba elaeagnoides Radlk. 3 3 Total Geral 159 312 471
Alem da confererência na listagem do PBA todas as espécies amostradas foram avaliadas quanto ao grau de ameaça na plataformas de dados do CNCFLORA (Centro Nacional de Conservação da Flora) e IUCN (International Union for Conservation of Nature- Redlist). Vale ressaltar que essas plataformas de informação apresentam escalas em diferentes níveis, sendo o IUCN escala global e CNCFLORA escala nacional, por esse motivo acontece de uma espécie às vezes ser considerada extinta ou ameaçada em uma plataforma e em outra não. Outro ponto a ser levado em consideração é a verificação da espécie pela plataforma, as vezes em uma a espécie foi avaliada e em outra a espécie está em processo de análise ou ainda não foi avaliada. Para ambas as plataformas de dados a maioria das espécies não apresenta avaliação, as informações quanto a riscos de extinção e ameaça está inserida nas primeiras linhas da Tabela 10.
Tabela 10. Conferência de todas as espécies em plataforma de dados, durante execução do Programa Serviços Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. Plataforma de dados Situação quanto ao grau de ameaça CNC-Flora IUCN-Redlist EN - Em perigo 1 2 CR - Criticamente em Perigo - 1 ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 62
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NT - Quase ameaçada 3 2 EW - Extinto na natureza - 1 VU - Vunerável 4 1 LC - Pouco preocupante 59 32 NE - Espécie não avaliada quanto á ameaça 259 295 DD - Deficiente de dados 1 2 NULO - Espécies sp. e exoticas 24 15 Total de espécies 351 351
As espécies que apresentam categoria de ameaça são Aspidosperma polyneuron Müll.Arg, Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Ocotea puberula (Rich.) Nees, Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl., Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e Ilex paraguariensis A.St.-Hil. essas são espécies Alvo-PBA. As quatro espécies com categoria vulneral encontra-se como alvo (Euterpe edulis Mart., Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr., Gleditsia amorphoides (Griseb.) Taub., Cedrela fissilis Vell.). E as espécies Pterogyne nitens Tul., e Brugmansia suaveolens (Willd.) Sweet para a base IUCN são quase ameaçada e extinta respectivamente, ambas não encontra-se na lista de espécies Alvo-PBA.
As espécies da família Cactaceae Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott, Pereskia aculeata Mill. e Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm-Dyck que não consta como alvo na lista do PBA e foram registrada durante a execução do programa com grau de ameaça, tanto para IUCN como para CNCFLORA.
Dentre as espécies Não Alvo do PBA, 287 foram avaliadas quanto ao grau de conservação, sendo que algumas apresentaram grau de ameaça de acordo com as plataformas analisadas Tabela 11. Tal resultado é atribuido ao fato de a equipe técnica responsável por este relatório ter obtido informações on line e atualizadas sobre o status de conservação da flora brasileira. Possivelmente, estas espécies não foram incluídas como prioritárias para o resgate porque não se tinha informação sobre as mesmas na época.
A espécie Brugmansia suaveolens (Willd.) Sweet de acordo com o IUCN está como EW - Extinto na natureza e pelo CNCFLORA apresenta como NE - Espécie não avaliada quanto á ameaça. Presentemente a espécie é um arbusto cultivado, com elevado grau de hibridização (por exemplo, a variação nas cores da flor da espécie – branca, amarela e rósea). Por isso, sendo considerada como uma planta de cultura totalmente domesticada. E de acordo com FORZZA, 2018, espécie naturalizada no sul e sudeste do Brasil, originária do México, América Central e norte da América do Sul. Foi introduzida como ornamental, pelas flores grandes e vistosas. É considerada Naturalizada no Brasil.
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Tabela 11. Conferência das espécies Não-Alvo do PBA em plataforma de dados, durante execução do Programa Serviços Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. Plataforma de dados Situação quanto ao grau de ameaça CNC-Flora IUCN-Redlist NT - Quase ameaçada 1 EW - Extinto no selvagem 1 LC - Pouco preocupante 39 22 NE - Espécie não avaliada quanto á ameaça 223 248 DD - Deficiente de dados 1 NULO - Espécies sp. e exoticas 24 15 Total de espécies 287 287
A listagem florística geral e as respectivas situações das espécies são demostradas na Tabela 12.
Tabela 12. Espécies-alvo das áreas de influência da uhe baixo iguaçu, janeiro – dezembro de 2108. A- Espécies alvo do PBA, N- Espécies não alvo, CO- Procoloco coleção botânica, MS- Protocolo Matrizes e semestes, RE- Protocolo Coleta e realocação de epifitas. Abreviações para Base de dados EN - Em perigo, CR - Criticamente em Perigo, NT - Quase ameaçada, EW - Extinto na natureza, VU - Vunerável, LC - Pouco preocupante, NE - Espécie não avaliada quanto á ameaça, DD - Deficiente de dados, NULO - Espécies sp. e exóticas. legenda: * (espécies incrementadas às categorias de ameaça).
Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Acanthaceae Aphelandra longiflora (Lindl.) A 2 2 LC NE Profice ALVO Acanthaceae Justicia brasiliana Roth N 2 2 LC NE Acanthaceae Justicia carnea Lindl. N 3 3 NE NE Acanthaceae Justicia sp. 1 N 1 1 NULO NULO Acanthaceae Ruellia angustiflora (Nees) Lindau N 3 3 NE NE ex Rambo Alismataceae Echinodorus grandiflorus (Cham. & N 1 1 NE NE Schltr.) Micheli Alismataceae Echinodorus uruguayensis N 2 2 NE NE Arechav. Alstroemeriaceae Bomarea edulis (Tussac) Herb. N 1 1 NE NE Amaranthaceae Alternanthera tenella Colla N 3 3 LC NE Amaranthaceae Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth N 3 3 LC NE Amaranthaceae Gomphrena riparia PedersenALVO A 1 1 NE NE Amaryllidaceae Crinum americanum L. N 1 1 NE NE Amaryllidaceae Zephyranthes fluvialis Ravenna N 2 2 NE NE Anacardiaceae Schinus terebinthifolia RaddiALVO A 1 5 6 NE NE Anemiaceae Anemia phyllitidis (L.) Sw. N 1 1 NE NE Annonaceae Annona montana Macfad. N 2 3 5 NE NE ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 64
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Annonaceae Annona rugulosa (Schltdl.) N 1 1 2 NE NE H.Rainer Annonaceae Annona sp. N 1 2 3 NULO NULO Annonaceae Annona sylvatica A.St.-Hil. N 2 23 25 NE NE Apiaceae Eryngium cf. pandanifolium Cham. N 1 16 17 NE NE & Schltdl. Apocynaceae Asclepias curassavica L. N 2 2 NE NE Apocynaceae Aspidosperma australe Müll.Arg. N 1 7 8 LC NE Apocynaceae Aspidosperma polyneuron A 5 5 NT EM Müll.Arg.ALVO Apocynaceae Condylocarpon isthmicum (Vell.) N 1 1 NE NE A.DC. Apocynaceae Tabernaemontana catharinensis N 2 9 11 NE NE A.DC. Aquifoliaceae Ilex paraguariensis A.St.-Hil. ALVO A 1 1 2 LC NT Araceae Philodendron bipinnatifidum Schott N 565 565 NE NE Araceae Philodendron missionum (Hauman) N 1 57 58 LC NE Hauman Araceae Pistia stratiotes L. N 1 1 NE LC Araliaceae Aralia warmingiana (Marchal) N 1 11 12 LC NE J.Wen Araliaceae Dendropanax cuneatus (DC.) N 2 2 4 LC NE Decne. & Planch. Araliaceae Schefflera morototoni (Aubl.) A 2 4 6 NE NE Maguire et al.ALVO Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bertol.) A 1 7 8 EM CR KuntzeALVO Arecaceae Euterpe edulis Mart.ALVO A 16 16 VU NE Aristolochiaceae Aristolochia triangularis Cham. & N 1 1 NE NE Schltdl. Asparagaceae Sansevieria trifasciata Prain N 1 1 NULO NE Aspleniaceae Asplenium brasiliense Sw. N 1 2 3 NE NE Aspleniaceae Asplenium claussenii Hieron N 1 10 11 NE NE Asteraceae Baccharis dracunculifolia DC. N 1 1 NE NE Asteraceae Baccharis semiserrata DC. N 1 1 2 NE NE Asteraceae Bidens segetum Mart. ex Colla N 2 2 NE NE Asteraceae Centratherum punctatum Cass. N 5 5 NE NE Asteraceae Mikania glomerata Spreng. N 1 1 LC NE Asteraceae Mikania micrantha Kunth N 2 2 NE NE Asteraceae Piptocarpha sellowii (Sch.Bip.) N 1 1 NE NE Baker Asteraceae Solidago chilensis Meyen N 1 1 NE NE Basellaceae Anredera cordifolia (Ten.) Steenis N 1 1 NE NE Begoniaceae Begonia cucullata Willd. N 2 2 4 NE NE Bignoniaceae Adenocalymma bracteatum N 1 1 NE NE (Cham.) DC. Bignoniaceae Amphilophium crucigerum (L.) N 1 1 NE NE L.G.Lohmann
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Bignoniaceae Dolichandra unguis-cati (L.) N 3 3 NE NE L.G.Lohmann Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. N 1 1 2 NE NE ex DC.) Mattos Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) A 2 3 5 LC NE MattosALVO Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) N 1 1 NE NE S.Grose Bignoniaceae Jacaranda micrantha Cham. N 1 12 13 NE NE Bignoniaceae Jacaranda puberula Cham.ALVO A 2 2 LC NE Bignoniaceae Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) N 1 1 NE NE Miers Bignoniaceae Spathodea campanulata P. Beauv. N 1 1 2 NE LC Bixaceae Bixa orellana L. N 1 1 2 NE NE Boraginaceae Cordia ecalyculata Vell. N 4 6 10 NE NE Boraginaceae Cordia myxa L. N 1 1 2 NULO NE Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex A 3 23 26 NE NE Steud.ALVO Brassicaceae Raphanus raphanistrum L. N 3 3 NE NE Bromeliaceae Acanthostachys strobilacea N 1 67 68 NE NE (Schult. & Schult.f.) Klotzsch Bromeliaceae Aechmea distichantha Lem. N 2 2667 2669 NE NE Bromeliaceae Aechmea recurvata (Klotzsch) N 3 960 963 DD NE L.B.Sm. Bromeliaceae Billbergia nutans H.H.Wendl. ex N 5 7738 7743 LC NE Regel Bromeliaceae Dyckia microcalyx var. ostenii A 1 7382 7383 NE NE L.B.Sm.ALVO Bromeliaceae Tillandsia loliacea Mart. ex Schult. N 1 173 174 NE NE & Schult.f. Bromeliaceae Tillandsia recurvata (L.) L. N 3 26073 26076 NE NE Bromeliaceae Tillandsia sp. N 1 1 LC NE Bromeliaceae Tillandsia stricta Sol. N 2 48220 48222 NE NE Bromeliaceae Tillandsia tenuifolia L. N 2 842 844 LC NE Bromeliaceae Tillandsia tricholepis Baker N 1 3158 3159 LC NE Bromeliaceae Tillandsia usneoides L. N 30 30 LC NE Bromeliaceae Vriesea friburgensis Mez N 225 225 LC NE Cactaceae Epiphyllum oxypetalum (DC.) Haw. N 1 1 NE LC Cactaceae Epiphyllum phyllanthus (L.) A 1 1535 1536 LC LC Haw.ALVO Cactaceae Lepismium cruciforme (Vell.) A 1 982 983 LC LC Miq.ALVO Cactaceae Lepismium houlletianum (Lem.) N 2 1637 1639 LC LC Barthlott Cactaceae Lepismium lumbricoides (Lem.) A 3 2246 2249 NE LC BarthlottALVO Cactaceae Lepismium warmingianum A 968 968 LC LC (K.Schum.) BarthlottALVO Cactaceae Pereskia aculeata Mill. N 3 1 4 LC LC
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Cactaceae Rhipsalis cereuscula Haw.ALVO A 2 1832 1834 NE LC Cactaceae Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex A 97 97 LC LC Pfeiff.ALVO Cactaceae Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex N 402 402 LC LC Pfeiff.) Salm-Dyck Cactaceae Rhipsalis teres (Vell.) Steud.ALVO A 49 49 NE LC Cactaceae Selenicereus anthonyanus N 20 20 NE LC (Alexander) D.R.Hunt Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. N 4 4 8 NE LC Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume N 2 4 6 NE NE Cannaceae Canna indica L. N 1 1 NE NE Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC.ALVO A 2 17 19 LC NE Celastraceae Hippocratea volubilis L. N 1 1 NE NE Celastraceae Monteverdia ilicifolia (Mart. ex N 2 3 5 NE NE Reissek) Biral Cleomaceae Tarenaya hassleriana (Chodat) Iltis N 3 3 NE NE Clusiaceae Garcinia gardneriana (Planch. & N 1 3 4 NE NE Triana) Zappi Combretaceae Terminalia australis Cambess. N 1 4 5 NE NE Commelinaceae Callisia repens (Jacq.) L. N 15 15 NE NE Commelinaceae Commelina diffusa Burm.f. N 1 8 9 NE LC Commelinaceae Dichorisandra hexandra (Aubl.) N 1 1 NE NE C.B.Clarke Commelinaceae Tradescantia crassula Link & Otto N 11 11 NE NE Commelinaceae Tradescantia cymbispatha N 9 9 NE NE C.B.Clarke Commelinaceae Tradescantia sp. N 25 25 NULO NULO Convolvulaceae Ipomoea alba L. N 1 1 NE NE Cucurbitaceae Fevillea trilobata L. N 1 1 NE NE Cyperaceae Cyperus sp. N 1 1 NULO NULO Dryopteridaceae Ctenitis submarginalis (Langsd. & N 1 8 9 NE NE Fisch.) Ching Elatinaceae Elatine lindbergii Rohrb. N 1 1 NE NE Euphorbiaceae Actinostemon concolor (Spreng.) N 1 1 2 NE NE Müll.Arg. Euphorbiaceae Actinostemon sp. N 2 1 3 NULO NULO Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Poepp. & N 1 1 NE NE Endl. Euphorbiaceae Alchornea glandulosa subsp. N 4 8 12 NE NE iricurana (Casar.) Secco Euphorbiaceae Alchornea sidifolia Müll.Arg. N 2 6 8 NE NE Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) A 3 6 9 NE NE Müll.Arg.ALVO Euphorbiaceae Aleurites moluccanus (L.) Willd. N 1 1 2 NULO LC Euphorbiaceae Croton didrichsenii G.L.Webster N 1 1 NE NE Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. N 1 3 4 NE NE Euphorbiaceae Croton urucurana Baill.ALVO A 5 15 20 NE NE ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 67
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Euphorbiaceae Euphorbiaceae spp. N 1 1 NULO NULO Euphorbiaceae Gymnanthes klotzschiana Müll.Arg. N 1 1 NE NE Euphorbiaceae Gymnanthes schottiana Müll.Arg. N 2 2 4 NE NE Euphorbiaceae Sapium glandulosum (L.) Morong N 1 1 2 NE LC Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. N 4 5 9 NE NE Fabaceae Acacia plumosa Martius ex Colla N 1 1 2 NE NE Fabaceae Anadenanthera colubrina (Vell.) N 1 6 7 NE NE Brenan Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) A 5 34 39 VU NE J.F.Macbr.ALVO Fabaceae Bauhinia forficata Link N 6 14 20 NE LC Fabaceae Calliandra foliolosa Benth. N 1 1 2 NE NE Fabaceae Cassia fistula L. N 1 1 2 NE LC Fabaceae Cassia leptophylla Vogel N 2 2 4 NE NE Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillem. A 1 1 2 LC NE ex Benth.ALVO Fabaceae Cratylia intermedia (Hassl.) N 6 6 LC NE L.P.Queiroz & R.Monteiro Fabaceae Crotalaria micans Link N 1 1 NE LC Fabaceae Dahlstedtia floribunda (Vogel) M.J. N 2 2 4 NE NE Silva & A.M.G. Azevedo Fabaceae Dahlstedtia muehlbergiana (Hassl.) A 3 10 13 NE NE M.J.Silva & A.M.G. AzevedoALVO Fabaceae Dalbergia frutescens (Vell.) Britton N 1 1 2 NE NE Fabaceae Dalbergia lateriflora Benth. N 1 1 2 NE NE Fabaceae Enterolobium contortisiliquum A 3 49 52 NE NE (Vell.) MorongALVO Fabaceae Erythrina speciosa Andrews N 1 1 2 NE NE Fabaceae Gleditsia amorphoides (Griseb.) A 2 2 4 VU NE Taub.ALVO Fabaceae Holocalyx balansae MicheliALVO A 2 20 22 NE NE Fabaceae Inga laurina (Sw.) Willd. N 2 3 5 NE NE Fabaceae Inga marginata Willd.ALVO A 5 6 11 NE LC Fabaceae Inga sp. N 1 1 2 NULO NULO Fabaceae Inga vera Willd. N 5 23 28 NE NE Fabaceae Lonchocarpus cultratus (Vell.) N 9 11 20 NE NE A.M.G.Azevedo & H.C.Lima Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld N 1 18 19 NE NE Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) N 1 1 2 LC NE Benth. Fabaceae Machaerium paraguariense A 3 12 15 LC NE Hassl.ALVO Fabaceae Machaerium scleroxylon Tul. N 2 2 4 NE LC Fabaceae Macroptilium atropurpureum N 1 1 NE NE (Sessé & Moc. ex DC.) Urb. Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze N 3 5 8 NE LC Fabaceae Mimosa ramosissima Benth. N 1 1 NE NE
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Fabaceae Muellera campestris (Mart. ex N 1 1 2 NE NE Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo Fabaceae Myrocarpus frondosus AllemãoALVO A 1 1 LC DD Fabaceae Parapiptadenia rigida (Benth.) A 6 38 44 NE NE BrenanALVO Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) A 1 20 21 NE NE Taub.ALVO Fabaceae Pterogyne nitens Tul. N 4 4 8 LC NT Fabaceae Schizolobium parahyba (Vell.) N 1 12 13 NE NE Blake Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton A 2 5 7 NE NE & RoseALVO Fabaceae Senna macranthera (DC. ex N 1 2 3 NE LC Collad.) H.S.Irwin & Barneby Fabaceae Sesbania punicea (Cav.) Benth. N 1 1 NE NE Fabaceae Sesbania virgata (Cav.) Pers. N 1 2 3 NE NE Hypoxidaceae Hypoxis decumbens L. N 1 1 NE NE Indeterminada2 Indeterminada2 N 1 1 2 NULO NULO Iridaceae Sisyrinchium pendulum Ravenna N 7 7 NE NE Juglandaceae Carya illinoinensis (Wangenh.) N 2 2 4 NULO LC K.Koch Lamiaceae Aegiphila brachiata Vell. N 2 1 3 NE NE Lamiaceae Aegiphila mediterranea Vell. N 2 8 10 NE NE Lamiaceae Salvia coccinea Buc'hoz ex Etl. N 1 1 NE NE Lamiaceae Vitex megapotamica (Spreng.) N 1 5 6 NE NE Moldenke Lauraceae Cinnamomum verum J.Presl N 1 1 2 NE NE Lauraceae Nectandra lanceolata Nees N 1 1 NE NE Lauraceae Nectandra megapotamica A 5 15 20 NE NE (Spreng.) MezALVO Lauraceae Ocotea indecora (Schott) Mez N 1 1 NE NE Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) NeesALVO A 6 9 15 NT NE Lauraceae Ocotea pulchella (Nees & Mart.) A 1 1 2 LC NE MezALVO Lauraceae Ocotea silvestris Vattimo-Gil N 2 2 4 LC NE Loganiaceae Strychnos brasiliensis Mart. N 2 8 10 NE NE Lycopodiaceae Lycopodium clavatum L. N 2 10 12 NE NE Lygodiaceae Lygodium venustum Sw. N 2 2 NE NE Lythraceae Cuphea racemosa (L.f.) Spreng. N 1 1 NE NE Lythraceae Lafoensia pacari A.St.-Hil.ALVO A 1 1 2 LC LC Malpighiaceae Banisteriopsis muricata (Cav.) N 2 2 NE NE Cuatrec. Malpighiaceae Bunchosia pallescens Skottsb. N 2 2 4 LC NE Malpighiaceae Dicella nucifera Chodat N 1 1 NE NE Malpighiaceae Hiraea fagifolia (DC.) A.Juss. N 1 1 NE NE Malvaceae Bastardiopsis densiflora (Hook. & N 2 2 4 NE NE ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 69
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Arn.) Hassl. Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) N 1 28 29 NE NE Ravenna Malvaceae Heliocarpus popayanensis Kunth N 1 1 2 NE NE Malvaceae Luehea divaricata Mart. & A 3 41 44 NE DD Zucc.ALVO Malvaceae Pachira glabra Pasq. N 1 1 2 NE NE Marantaceae Goeppertia sp. N 1 1 NULO NULO Marantaceae Maranta sp. N 4 4 NULO NULO Melastomataceae Miconia collatata Wurdack N 1 1 2 NE NE Melastomataceae Miconia discolor DC. N 1 1 NE NE Melastomataceae Miconia pusilliflora (DC.) Naudin N 3 5 8 NE NE Melastomataceae Tibouchina longipilosa Cogn. N 1 1 NE NE Melastomataceae Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn. N 1 1 2 LC NE Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) A 4 10 14 NE LC Mart.ALVO Meliaceae Cedrela fissilis Vell.ALVO A 1 39 40 VU VU Meliaceae Guarea kunthiana A.Juss. N 3 25 28 NE NE Meliaceae Guarea macrophylla subsp. N 1 1 2 NE NE spiciflora (A.Juss.) T.D.Penn. Meliaceae Guarea macrophylla Vahl N 6 19 25 NE NE Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. N 4 5 9 NE NE Meliaceae Trichilia clausseni C.DC. N 2 5 7 NE NE Meliaceae Trichilia elegans A.Juss. N 2 3 5 NE NE Meliaceae Trichilia pallida Sw. N 8 10 18 NE NE Moraceae Ficus adhatodifolia Schott ex N 1 3 4 NE NE Spreng. Moraceae Ficus elastica Roxb. ex Hornem. N 1 3 4 NULO NE Moraceae Ficus eximia Schott N 1 1 2 LC NE Moraceae Ficus guaranitica Chodat N 2 7 9 NE NE Moraceae Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. N 2 4 6 NE NE Moraceae Maclura tinctoria (L.) D.Don ex N 2 20 22 NE LC Steud. Moraceae Sorocea bonplandii (Baill.) N 1 3 4 NE NE W.C.Burger et al. Myrtaceae Calyptranthes concinna DC. N 2 1 3 LC NE Myrtaceae Campomanesia guazumifolia N 2 10 12 NE NE (Cambess.) O.Berg Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa N 9 9 LC NE (Mart.) O.Berg Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. N 1 1 LC NE Myrtaceae Eugenia florida DC. N 2 2 4 LC NE Myrtaceae Eugenia hiemalis Cambess. N 5 3 8 LC NE Myrtaceae Eugenia involucrata DC. N 1 1 2 NE NE Myrtaceae Eugenia pyriformis Cambess. N 1 9 10 NE NE
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Myrtaceae Eugenia subterminalis DC.ALVO A 4 4 8 LC NE Myrtaceae Eugenia uniflora L. N 1 1 2 NE NE Myrtaceae Myrcia guianensis (Aubl.) DC. N 1 1 LC NE Myrtaceae Myrcia laruotteana Cambess. N 5 4 9 NE NE Myrtaceae Myrciaria glomerata O.Berg N 2 2 4 NE NE Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine N 2 8 10 NE NE Nyctaginaceae Pisonia aculeata L. N 2 2 NE LC Onagraceae Ludwigia octovalvis (Jacq.) N 3 3 NE LC P.H.Raven Onagraceae Oenothera longiflora L. N 1 1 NE NE Orchidaceae Acianthera aphthosa (Lindl.) N 1 1596 1597 LC NE Pridgeon & M.W.Chase Orchidaceae Acianthera hygrophila (Barb.Rodr.) N 927 927 NE NE Pridgeon & M.W.Chase Orchidaceae Acianthera luteola (Lindl.) Pridgeon A 32 32 NE NE & M.W.ChaseALVO Orchidaceae Acianthera pubescens (Lindl.) A 157 157 NE NE Pridgeon & M.W.ChaseALVO Orchidaceae Acianthera ramosa (Barb.Rodr.) A 2 17119 17121 NE NE F.BarrosALVO Orchidaceae Anathallis obovata (Lindl.) N 1 8155 8156 NE NE Pridgeon & M.W.Chase Orchidaceae Brasiliorchis marginata (Lindl.) A 844 844 NE NE R.B.Singer et al.ALVO Orchidaceae Brasiliorchis picta (Hook.) A 2621 2621 NE NE R.B.Singer et al.ALVO Orchidaceae Brassavola tuberculata Hook.ALVO A 2 5619 5621 NE NE Orchidaceae Catasetum fimbriatum (C.Morren) A 74 74 LC NE Lindl.ALVO Orchidaceae Corymborkis flava (Sw.) A 1 3 4 LC NE KuntzeALVO Orchidaceae Cyclopogon congestus (Vell.) N 2 14 16 NE NE Hoehne Orchidaceae Cyrtopodium sp. N 6 6 NULO NULO Orchidaceae Dendrobium nobile Lindl. N 672 672 NULO NE Orchidaceae Gomesa cornigera (Lindl.) A 70 70 NE NE M.W.Chase & N.H.WilliamsALVO Orchidaceae Hapalorchis lineatus (Lindl.) Schltr. N 1 6 7 LC NE Orchidaceae Isochilus linearis (Jacq.) R.Br.ALVO A 600 600 NE NE Orchidaceae Leptotes unicolor Barb.Rodr.ALVO A 1 997 998 NE NE Orchidaceae Lophiaris sp. N 68 68 NULO NULO Orchidaceae Miltonia flavescens (Lindl.) A 1 33531 33532 LC NE Lindl.ALVO Orchidaceae Octomeria warmingii Rchb.f.ALVO A 1 4089 4090 LC NE Orchidaceae Oeceoclades maculata (Lindl.) N 2 222 224 NE LC Lindl. Orchidaceae Pleurothallis sp. N 538 538 NULO NULO Orchidaceae Polystachya concreta (Jacq.) A 2 1405 1407 NE NE Garay & SweetALVO ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 71
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Orchidaceae Trichocentrum pumilum (Lindl.) N 2334 2334 NE NE M.W.Chase & N.H.Williams Oxalidaceae Oxalis linarantha Lourteig N 1 1 NE NE Oxalidaceae Oxalis rhombeo-ovata A.St.-Hil. N 1 1 LC NE Oxalidaceae Oxalis triangularis A.St.-Hil. N 1 1 NE NE Passifloraceae Passiflora amethystina J.C.Mikan N 2 2 LC NE Paulowniaceae Paulownia tomentosa (Thunb.) N 1 1 2 NULO NE Steud. Phyllanthaceae Phyllanthus sellowianus (Klotzsch) N 1 1 2 NE NE Müll.Arg. Phyllanthaceae Savia dictyocarpa Müll.Arg.ALVO A 1 1 2 LC NE Phytolaccaceae Seguieria aculeata Jacq. N 1 1 NE NE Picramniaceae Picramnia sellowii Planch. N 1 1 2 LC NE Piperaceae Peperomia barbarana C.DC. N 1 1 NE NE Piperaceae Peperomia circinnata Link N 52 52 NE NE Piperaceae Peperomia delicatula Henschen N 2 8486 8488 NE NE Piperaceae Peperomia pereskiaefolia (Jacq.) N 70 70 NE NE Kunth Piperaceae Peperomia psilostachya C.DC. N 377 377 LC NE Piperaceae Peperomia sp.2 N 86 86 NULO NULO Piperaceae Piper glabratum Kunth N 1 1 NE NE Piperaceae Piper hispidum Sw. N 1 1 NE NE Platanaceae Platanus acerifolia (Aiton) Willd. N 2 2 4 NULO NE Poaceae Avena sativa L. N 2 2 NE NE Poaceae Pharus lappulaceus Aubl. N 1 1 NE NE Polygonaceae Ruprechtia laxiflora Meisn. N 1 3 4 NE NE Polypodiaceae Campyloneurum crispum Fée N 2 23 25 NE NE Polypodiaceae Microgramma squamulosa (Kaulf.) N 3 630 633 NE NE de la Sota Polypodiaceae Microgramma vacciniifolia (Langsd. N 384 384 NE NE & Fisch.) Copel. Polypodiaceae Niphidium crassifolium (L.) N 1 18 19 NE NE Lellinger Polypodiaceae Pecluma sicca (Lindm.) M.G.Price N 7 7 NE NE Polypodiaceae Pleopeltis hirsutissima (Raddi) de N 1 89 90 NE NE la Sota Polypodiaceae Pleopeltis minima (Bory) J. Prado N 2 1243 1245 NE NE & R.Y. Hirai Polypodiaceae Pleopeltis pleopeltidis (Fée) de la N 3 264 267 NE NE Sota Primulaceae Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex N 1 1 2 NE NE Roem. & Schult. Primulaceae Myrsine umbellata Mart. N 3 9 12 NE NE Proteaceae Roupala montana var. brasiliensis A 1 1 2 NE NE (Klotzsch) K.S.EdwardsALVO Pteridaceae Adiantum raddianum C.Presl N 1 1 NE NE Pteridaceae Doryopteris concolor (Langsd. & N 2 2 NE NE Fisch.) Kuhn ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 72
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Pteridaceae Hemionitis tomentosa (Lam.) Raddi N 1 27 28 NE NE Pteridaceae Vittaria lineata (L.) Sm. N 3 3 NE NE Ranunculaceae Clematis affinis A.St.-Hil. N 1 1 NE NE Ranunculaceae Clematis brasiliana DC. N 1 1 NE NE Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. N 1 1 NE NE Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb.ALVO A 6 6 12 NE NE Rosaceae Rubus brasiliensis Mart. N 4 4 NE NE Rosaceae Rubus rosifolius Sm. N 2 2 NE NE Rubiaceae Coussarea contracta (Walp.) N 2 2 4 NE NE Müll.Arg. Rubiaceae Galianthe brasiliensis (Spreng.) N 1 1 NE NE E.L.Cabral & Bacigalupo Rubiaceae Genipa americana L. N 1 5 6 LC NE Rubiaceae Hamelia patens Jacq. N 2 1 3 NE NE Rubiaceae Manettia cordifolia Mart. N 1 1 NE NE Rubiaceae Psychotria carthagenensis Jacq. N 6 6 NE NE Rutaceae Balfourodendron riedelianum A 1 23 24 NT EM (Engl.) Engl.ALVO Rutaceae Helietta apiculata Benth. N 1 1 2 NE NE Rutaceae Pilocarpus pennatifolius Lem. N 3 4 7 NE NE Rutaceae Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. N 2 3 5 NE NE Rutaceae Zanthoxylum petiolare A.St.-Hil. & N 6 11 17 LC NE Tul. Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam.ALVO A 1 7 8 NE NE Salicaceae Banara tomentosa Clos N 3 3 6 NE NE Salicaceae Casearia sylvestris Sw. N 4 4 8 NE NE Santalaceae Phoradendron crassifolium (Pohl N 1 1 NE NE ex DC.) Eichler Santalaceae Phoradendron obtusissimum (Miq.) N 3 3 NE NE Eichler Santalaceae Phoradendron piperoides (Kunth) N 2 2 NE NE Trel. Sapindaceae Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) N 1 5 6 NE NE Hieron. ex Niederl. Sapindaceae Cardiospermum grandiflorum Sw. N 1 1 NE NE Sapindaceae Cupania vernalis Cambess.ALVO A 4 6 10 NE NE Sapindaceae Diatenopteryx sorbifolia Radlk.ALVO A 2 2 NE NE Sapindaceae Koelreuteria bipinnata Franch. N 1 1 2 NULO NE Sapindaceae Matayba elaeagnoides Radlk.ALVO A 2 3 5 NE NE Sapindaceae Paullinia meliifolia Juss. N 1 1 NE NE Sapindaceae Serjania fuscifolia Radlk. N 1 1 NE NE Sapindaceae Serjania glabrata Kunth N 1 1 NE NE Sapindaceae Urvillea laevis Radlk. N 2 2 NE NE Sapindaceae Urvillea ulmacea Kunth N 1 1 NE NE
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Protocolo Base de dados Familia Espécie Alvo CO MS RE Total CNC- IUCN- Flora Redlist Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum (Mart. N 5 5 10 NE NE & Eichler) Engl. Sapotaceae Chrysophyllum marginatum (Hook. N 1 3 4 NE NE & Arn.) Radlk. Schzaeaceae Actinostachys pennula (Sw.) Hook. N 10 10 NE NE Selaginellaceae Selaginella marginata (Humb. & N 5 5 NE NE Bonpl. ex Willd.) Spring Selaginellaceae Selaginella sulcata (Desv. ex Poir.) N 1 13 14 NE NE Spring Smilacaceae Smilax campestris Griseb. N 1 1 NE NE Smilacaceae Smilax salicifolia Griseb. N 1 1 NE NE Solanaceae Brugmansia suaveolens (Willd.) N 5 5 NE EW Sweet Solanaceae Cestrum axillare Vell. N 2 2 4 NE NE Solanaceae Cestrum intermedium Sendtn. N 2 2 NE NE Solanaceae Cestrum mariquitense Kunth N 4 1 5 NE NE Solanaceae Cestrum strigilatum Ruiz & Pav. N 2 2 NE NE Solanaceae Nicotiana langsdorffii Weinm. N 1 1 NE NE Solanaceae Solanum americanum Mill. N 1 1 NE NE Solanaceae Solanum caavurana Vell. N 3 2 5 NE NE Solanaceae Solanum cf. caavurana Vell. N 1 1 NE NE Solanaceae Solanum pseudoquina A.St.-Hil. N 2 2 4 LC NE Solanaceae Solanum sp. N 2 2 NULO NULO Thelypteridaceae Goniopteris riograndensis (Lindm.) N 1 1 NE NE Ching Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul N 2 2 NE NE Verbenaceae Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss. N 2 2 4 NE NE Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. N 1 8 9 NE NE Verbenaceae Lantana camara L. N 3 3 NE NE Vitaceae Cissus verticillata (L.) Nicolson & N 2 2 NE NE C.E.Jarvis Total Geral 0 572 1031 205207 206810
5.5 Atendimento da Condicionante 29 da Licença de Instalação 17.033
O Instituto Ambiental do Paraná – IAP, com base na legislação ambiental e demais normas pertinentes expediu a Licença de instalação 17.033 ao Consorcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI) o qual tem como condicionantes a implantação de diversos programas e condicionantes e dentre elas a 29 da licença de instalação número 17.033, sendo de responsabilidade da empresa Elo Ambiental Consultoria e Projetos a elaboração do mesmo.
Condicionante 29 da Licença de instalação n° 17.033: “Deverá ser elaborado um programa de apoio ao Armazenamento e Beneficiamento de Sementes Florestais junto aos Laboratório do IAP.” ELO AMBIENTAL - CONSULTORIA E PROJETOS Rua São Sebastião, 06, Boa Nova 2. Alta Floresta - MT CEP 78580-000 Tel: 66 3521-4940 / 66 8447-5223 E-mail: [email protected] 74
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Durante o período do programa foi realizado visita técnica com objetivo de levantar as necessidades de modernização dos laboratórios de armazenamento e beneficiamento de sementes do IAP e elaboração de proposta e medidas de apoio. A atividade inicial ocorreu no mês de janeiro com visitas técnicas as instituições indicadas pela CEBI, visualização In loco das instalações e anotações junta aos coordenadores com relação as dificuldades em solicitações na melhoria da infraestrutura do ambiente físico, assim como materiais e equipamentos. Na oportunidade foi realizada reunião com o coordenador e/ou responsável pelo laboratório. Na sequencia com a listagem das instituições e as respectivas solicitações em melhoria, foi elaborado um plano prévio de apoio. Algumas imagens encontram-se no Anexo 20.
O programa foi aprovado o qual tem como escopo de serviços Implementar e executar programa de apoio ao armazenamento de sementes florestais. O qual teve como instituições envolvidas: Instituições dos Municipios/PR Laboratórios de sementes ERCMO de Figueira do Oeste Engenheiro Beltrão e Laboratório de sementes do IAP de São José dos Pinhais. As açoes do programa está de acordo com o estabelecido nos “Anexo I” – Ata de Reunião CEBI- IAP de 22/06/2018 e “Anexo II” – Proposta Financeira - Elo Ambiental, o qual firmou aos 31 de Outubro de 2018 entre o CONSÓRCIO EMPREENDEDOR BAIXO IGUAÇU e ELO AMBIENTAL CONSULTORIA E PROJETOS LTDA – ME o contrato de implementação e execução das açoes do programa, que iniciou no mês de Dezembro de 2018.
As açoes do programa serão realizadas em 02 Laboratórios, sendo:
Laboratório de sementes ERCMO de Figueira do Oeste:
Câmara Fria (Acessórios internos) Reforma da Casa de Vegetação (Filme duplo de cobertura 7,50 x 6,40, Paredes de polipropileno, Manta Painel Evaporativo, Aspersores, Painel Elétrico Equipamentos de Laboratório (2 balança de precisão 2 kg, 8 termômetros, 2 termo – higrômetro, Copos de Becker 50, 100 e 400 ml – 40 unidades de cada,4 germinadores).
Laboratório de sementes do IAP de São José dos Pinhais
Câmara Fria (Acessórios internos para Câmara Fria, Motor). Ventiladores, Termômetros Sistema elétrico (Renovação de todo o sistema elétrico da edificação e viveiro).
6. ATENDIMENTO AO CRONOGRAMA
As atividades foram realizadas conforme previsto no plano de trabalho e em atendimento ao Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
As atividades previstas para os presentes programas se encontraram dentro do cronograma estabelecido e não foram identificadas dificuldades técnicas para a realização deste programa
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Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu ambiental. As atividades do Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu são vinculadas a atividades de outros programas.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APG (Angiosperm Phylogeny Group) III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society. 161 (20): 105-121, 2009.
CHASE, M. W. et al. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, n. 1, p. 1-20, 2016.
FORZZA, R.C., FILARDI, F.L.R., COSTA, A., CARVALHO JUNIOR, A.A., PEIXOTO, A.L., WALTER, B.M.T., BICUDO, C., MOURA, C.W.N., ZAPPI, D., COSTA, D.P., LLERAS, E., MARTINELLI, G., LIMA, H.C., PRADO, J., STEHMANN, J.R., BAUMGRATZ, J.F.A., PIRANI, J.R., SYLVESTRE, L.S., MAIA, L.C., LOHMANN, L.G., PAGANUCCI, L., ALVES, M.V.S., SILVEIRA, M., MAMEDE, M.M.H., BASTOS, M.N.C., MORIM, M.P., BARBOSA, M.R., MENEZES, M., HOPKINS, M., SECCO, R., CAVALCANTI, T. & SOUZA, V.C., Coords. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. Andréa Jakobson Estúdio, Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2v. 2010.
FORZZA, R.C.; STEHMANN, J.R.; NADRUZ, M.; COSTA, A.; CARVALHO, A.A.; WALTER, B.M.T.; BICUDO, C.; MOURA, C.W.N.; ZAPPI, D.; COSTA, D.P.; PERALTA, D.F.; LLERAS, E.; MARTINELLI, G.; LIMA, H.C.; PRADO, J.; BAUMGRATZ, J.F.A.; PIRANI, J.R.; SYLVESTRE, L. S.; MAIA, L.C.; LOHMANN, L.G.; PAGANUCCI, L.; ALVES, M.V.S.; SILVEIRA, M.; MAMEDE, M.C. H.; BASTOS, M.N.C.; MORIM, M.P.; BARBOSA, M.R.; MENEZES, M.; SOARES, M.L.; EVANGELISTA, P.H.L.; GOLDENBERG, R.; SECCO, R.; RODRIGUES, R.S.; CAVALCANTI, T.; SOUZA, V.C. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: www.floradobrasil.jbrj.gov.br – Acesso em maio de 2018.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de vegetação do Brasil. 3 ed. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2004. 1 mapa. Escala 1: 5.000.000.
MEDEIROS, A.C.S. Comportamento fisiológico, conservação de germoplasma a longo prazo e previsão de longevidade de sementes de aroeira (Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl.). Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Estadual de São Paulo, Jaboticabal, 127p. 1996.
PBA (Programa Básico Ambiental) Programa de Serviços Resgate e Aproveitamento Cientifico da Flora da UHE Baixo Iguaçu.
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ROBERTS, E.H. Predicting the storage life of seeds. Seed Science and Technology, v.12, p.499-514, 1973.
Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda, 2008- Relatório de Impacto Ambiental Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu Curitiba, abril de 2008.
Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda, 2008- Estudo de Impacto Ambiental Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu Curitiba, abril de 2008.
TOMPSETT, P.B. Desiccation studies in relation to the storage of Araucaria seed. Annals of Applied Biology, v.105, p.581-586, 1984.
7.1.Referências Complementares
LORENZI, H.; LACERDA, M.T.C. & BACHER, L.B. Frutas no Brasil: nativas e exóticas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2015. 768 p.
The Legume Phylogeny Working Group (LPWG). A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny. Taxon, 66 (1), 2017: 44 – 77.
NOGUEIRA, C. & BRANCALION, P.H.S. Sementes e mudas: guia para propagação de árvores brasileiras. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 463 p.
PENNINGTON, T.D. & CLARKSON, J.J. (2013). A revision of Guarea (Meliaceae). Edinburgh Journal of Botany, 70(2): 179-362.
SOBRAL, M.; PROENÇA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F. & LUCAS, E. 2015. Myrtaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em:
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 768 p.
7.2 Banco de dados utilizados para buscas e consultas
Flora digital. Disponível em
Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
IPNI. The International Plant Names Index. Disponível em < http://ipni.org/>
JABOT – Consulta. Disponível em
Kew Herbarium Catalogue. Disponível em
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Missouri Botanical Garden. Disponível em
NYBG. New York Botanical Garden. Disponível em
The Plant List: A working list of all plant species. Disponível em
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8. ANEXOS
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