Informação da Câmara Municipal de Alcochete NOVEMBRO 2014 | Número 17 | Distribuição Gratuita www.cm-alcochete.pt

INMOVIMENTO Câmara viabiliza nova sede para Casa da Malta alcochete › PÁGINA 15

APOSTA NO TURISMO DE NATUREZA ALCOCHETE QUER ATRAIR MAIS VISITANTES TURISMO. O concelho de Alcochete reúne condições ímpares de atractividade enquanto espaço de lazer e visitação e como destino de turismo de natureza, orientado para a prática de actividades ao ar livre, náuticas e equestres. › PÁGINA 9

GRANDE PLANO INEMPRESARIAL Entrevista a Vereadora Entrevista a José Ramos Rocha Susana Custódio 2015 será o ano Coesão Social no centro de afirmação da Herdade das politicas municipais de Rio Frio

› PÁGINAS 12 E 13 › PÁGINA 19 2.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in SínteSe

cientiStaS viSitam alcochete No âmbito do 10º Congresso Europeu sobre Citometria de Fluxo e da 14ª Presidente da Câmara, Luís Miguel Franco, e pelo Vereador Jorge Giro. “Foi um Euroconferência sobre Análise Celular Clínica, que decorreu em Lisboa, entre convívio fantástico, eles gostaram imenso, ficaram fascinados com a comida os dias 14 e 17 de Setembro, um grupo de cientistas de renome internacional, portuguesa e deliciaram-se com a fogaça. Ficaram encantados por serem recebidos oriundos de diferentes países, visitaram Alcochete. O convite partiu da Dra. Maria pelo Presidente da Câmara e pelo Vereador nos Paços do Concelho”, referiu Maria Jorge Arroz, presidente do Curso e do Congresso, para um jantar tipicamente Jorge Arroz, que sublinhou que todos gostaram imenso da Vila, e manifestaram português, na vila onde nasceu, e que foi antecedido por um curto passeio desejo de voltar. “Acho que fui uma boa embaixadora, não só de Lisboa mas à beira-rio. Posteriormente o grupo foi recebido nos Paços do Concelho, pelo particularmente de Alcochete”, concluiu.

Samouco comemora 10.º aniverSário da elevação a vila

Durante o mês de Dezembro, Samouco comemora o 10.º aniversário da elevação a Vila, que se assinala no dia 9, com várias actividades que decorrem entre os dias 13 e 21 de Dezembro. No dia 14, tem lugar no Salão da Junta de Freguesia, a Sessão Solene alusiva à efeméride e nos dias 20 e 21 realiza-se no Pavilhão Desportivo local o “Torneio da Vila em Futsal” numa organização do Sport Clube de Samouco. Para mais informações contactar a associação desportiva ou a Junta de Freguesia. A corrida/ caminhada pelas ruas do Samouco, no dia 13, marca o início das comemorações numa organização do Grupo Sócio Caritativo do Samouco, com o apoio da Câmara Municipal de Alcochete, Junta de Freguesia de Samouco e Prenso Metal. Esta é uma iniciativa de cariz solidário que visa apoiar as famílias carenciadas inscritas no Grupo Sócio Caritativo, pelo que a inscrição contempla a entrega de um alimento. A partida está marcada para as 10h00, junto à Escola Básica do 1.º Ciclo do Samouco. As inscrições devem ser efectuadas para o e-mail [email protected] até às 18H00 de 11 de Dezembro, ou no local de partida meia hora antes do início da mesma. No final será sorteado pelos inscritos um troféu criado, pela artista plástica, Fátima Cardoso.

fiCha téCniCa ContaCtos úteis Inalcochete Câmara Municipal de Alcochete – 212 348 600 | Comunicação de Avarias, Roturas e Entupimentos – 919 561 411 Serviço Municipal de Protecção Civil – 912 143 999 | Canil Municipal – 914 432 270 | Cemitério – 212 348 638 PERIODICIDADE Bimestral | PROPRIEDADE Câmara Municipal de Alcochete | MORADA Largo de São João 2894-001 Alcochete Posto de Turismo – 212 348 655 | Bombeiros Voluntários de Alcochete – 212 340 229 ou 212 340 557 | Guarda Telef.: 212 348 600 DIRECTOR Luís Miguel Carraça Franco, Presidente da Câmara Municipal de Alcochete | EDIÇÃO SCI – Sector de Comunicação e Imagem COORDENAÇÃO DE REDACÇÃO Susana Nascimento REDACÇÃO Íngride Nogueira, Micaela Ferreira, Nacional Republicana – 212 348 071 | Centro de Saúde de Alcochete – 212 349 320 | Extensão de Saúde em Rosa Monteiro | FOTOGRAFIA SCI | PAGINAÇÃO CJORGE – Design & Comunicação e Rafael Rodrigues/SCI | IMPRESSÃO Empresa Samouco – 212 329 600 | Farmácia Nunes – 212 341 562 | Farmácia Cavaquinha – 212 348 350 | Farmácia Póvoas Gráfica FUNCHALENSE | DEPÓSITO LEGAL 327832/11 | REDACÇÃO E FOTOGRAFIA SCI – Sector de Comunicação e Imagem – 212 301 245 | Central de Táxis Alcochete – 212 340 040 | Central de Táxis Samouco e Freeport – 212 321 775 | Telef.: 212 348 658 | [email protected] | TIRAGEM 10 000 | ISSN 2182-3227 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Transportes Sul do Tejo – 211 126 200 | Transtejo – 210 422 400. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.3 editorial

2015, Caros(as) Munícipes, Caminhamos para o final de um ano severamente marcado pelas sucessi- vas medidas de austeridade resultantes da grave crise económica e finan- um ano de ceira que se instalou em nos últimos cinco anos. Medidas que agra- varam, de modo drástico, as condições de vida de milhares de Portugueses tranSição que hoje se questionam, de forma inquietante, sobre aquilo que lhes reser- va o futuro. para um Apesar da publicidade enganosa do Governo da República, com o objectivo de nos convencer de que estamos perante uma viragem na política de auste - Futuro ri dade, estamos convictos de que as medidas previstas no Orçamento de Es - tado para 2015 vão no sentido de uma política de continuidade que em na - com maiS da resolvem os graves problemas nacionais. O próximo ano será, uma vez mais, marcado pelo agravamento do custo de vida, o aumento de im postos sobre trabalhadores, pensionistas e camadas mais desfavorecidas, a protec- eSperança! ção e a impunidade dos mais poderosos e dos grandes grupos económicos peditório e financeiros. O desemprego e a precaridade serão novamente uma cons - nacional da liGa tan te e, em geral, continuará a asfixia financeira da Administração Pública. Assistiremos a enormes e agravadas restrições à autonomia e gestão do portuGueSa Poder Local, acentuadas com as sucessivas reduções de receitas e limita- contra o cancro ções à gestão quotidiana dos Municípios conduzindo estes a uma atrofian- Entre os dias 31 de Outubro te impossibilidade de resposta às nossas populações com a inevitável dimi- e 3 de Novembro, decorreu nuição da qualidade dos serviços prestados. o peditório nacional da Liga Esta crise económico-financeira continuará a registar impactos considerá- Portuguesa Contra o Cancro, veis em todas as dimensões da vida nacional, às quais o Município de Alco - (LPCC) Organização Não che te não conseguiu ficar imune, tor - Governamental com vários nando-se por isso necessário encon- objectivos direccionados para trar uma solução de sustentabilida- a problemática oncológica. de no actual quadro de adversidade. O peditório nacional decorreu Luís migueL Carraça franCo Aliado aos cortes sucessivos nas trans - também em Alcochete, Presidente da Câmara ferências do OE para o Muni cí pio, ao Samouco e São Francisco com Municipal de Alcochete aumento da carga fiscal e das contri- o mesmo objectivo buições sociais, o desenvolvimento pro - de angariação de donativos longado e o acentuar da cri se reper cu- que permitam custear aspectos tiram-se na situação de dese qui líbrio materiais e lugisticos de apoio Se é verdade que não se perspectivam tempos fáceis financeiro conjuntural no qual se ao doente e o desenvolvimento e que 2015 será um ano de muitas dificuldades, será encontra hoje a Câmara Mu nicipal. de iniciativas de promoção da saúde e de prevenção igualmente um período de determinação e coragem Pese embora o esforço no rigor da ges - da doença. política para assumirmos prioridades e compromissos tão, na contenção da despesa, a si - tua ção financeira agravou-se gra- importantes para o concelho de Alcochete! dualmente desde 2009, pela verifica- Grupo da Fonte da quebra vertiginosa da receita, em especial nos impostos directos e in - homenaGeia dire ctos, que nos conduziram ao iní- artur morGado cio do processo de desequilíbrio. No próximo dia 22 de Confrontados com este insustentável cenário, e com a urgente necessidade Novembro, o Grupo Folclórico de resolução do mesmo, foi aprovado pelos órgãos da Autarquia, um Es tu - Danças e Cantares da Fonte do e Plano de Saneamento Finan ceiro (PSF) a desenvolver ao longo de 12 da Senhora vai soprar as suas anos, que propõe implementar um conjunto integrado e coerente de medi- 27 velas com um conjunto das tendentes à estabilização económica e financeira da Câmara Municipal de iniciativas que vão decorrer e a respectiva contracção de um empréstimo de médio e longo prazo no na sede do Grupo. mon tante de €7.000.000,00. Às 21h00, a inauguração Se é verdade que não se perspectivam tempos fáceis e que 2015 será um da exposição “20 Anos de ano de muitas dificuldades, será igualmente um período de determinação e Fotografia no Olhar de Artur coragem política para assumirmos prioridades e compromissos importan- Morgado” é a primeira tes para o concelho de Alcochete! iniciativa desta noite Foi com esta convicção que o Executivo Municipal aprovou um Orçamento de aniversário que visa no valor total de €13.680.839,00, já ajustado ao PSF, que reflete medidas de homenagear o fotógrafo Artur Morgado. Às 22h00, e como contenção da despesa e de aumento proporcional da receita, identificando, complemento à mostra em simultâneo, os investimentos necessários e prioritários à continuidade fotográfica, segue-se a projecção do trabalho de desenvolvimento do Concelho. de um filme que apresenta O ano económico de 2015 será assim um ano de transição para um futuro ao público uma retrospectiva com mais esperança! da vida de Artur Morgado. Por fim, uma palavra para os nossos trabalhadores e as nossas populações. Às 23h00, as comemorações O Governo da República continua a ignorar as especificidades muito pró- terminam com um espectáculo prias da gestão das Autarquias e, uma vez mais, impõe-nos uma redução protagonizado pelo Grupo de ce ga de 2% dos nossos funcionários. Folclore de Danças e Cantares Tal como no passado, respeitaremos integralmente os direitos dos nossos da Fonte da Senhora. tra balhadores, mantendo a orientação de estabilidade no emprego e a ga - ran tia de serviço público a prestar aos nossos cidadãos. Os nossos trabalhadores são o nosso principal activo, são eles que, diaria- mente, num esforço quase “sobre-humano”, prestam o verdadeiro serviço público à população, em áreas tão diversificadas como o atendimento, a cul - atendimento tura, o desporto, a intervenção social, a manutenção e conservação de áreas Atendimento ao público nos seguintes dias, verdes, rede viária e limpeza e higiene urbana, proporcionando, a todos, mediante marcação: Presidente, Luís Miguel Franco – quinta-feira à tarde. | Vereadores José uma melhor qualidade de vida. Luís Alfélua, Susana Custódio e Jorge Giro – Reafirmo aqui, o que muitas vezes temos escrito nestas páginas, estamos terça-feira à tarde. | Vereadora Raquel Prazeres – quinta-feira de manhã. | Vereadora Maria certos que os tempos não serão fáceis mas, com o apoio de todos, caminha- Teresa Sarmento – quinta-feira, da 15h30 às 17h30. remos em frente na construção de um futuro melhor e ao encontro das | Vereador Vasco Pinto – quarta-feira à tarde. aspirações do concelho de Alcochete! 4.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in foCo dia internaCionaL do idoso alcochete, um concelho para todaS aS idadeS O envelhecimento activo e a valoriza- ção do cidadão são, sem dúvida, dois conceitos motores na política munici- pal que visa contrariar todos os hábitos que tendem a acentuar o isolamento nesta faixa etária e reconhecer a impor- tância do sénior na sociedade. “Estas pessoas são, de facto, uma mais-valia na sociedade, podem transmitir ensina- mentos que não vêm nos livros e que não se aprendem nas escolas”, conclui Susana Custódio. Iniciativa integrada nesta estratégia mu - nicipal, a VII Semana Sénior decorreu no início do passado mês de Outubro e con - tou com a participação de cerca de 300 munícipes. Um momento musical com a Tuna Académica da Universi da de Sé - nior do e com o Grupo de Se vi lha - nas Rocieras de Alcochete, um espectá- culo de dança de salão infantil e adulto, samba e hip-hop prota go ni za do pela So - ciedade 1.º de De zembro do Montijo e pelo Ginásio Quin ta do Val bom respecti- vamente, um workshop sobre condução sénior na Jun ta de Freguesia de Alco- che te e um es pec táculo de re vis ta no seMana sénior. Outubro é o mês em que se comemora o Dia Internacional do Idoso Fó rum Cul tu ral foram as actividades e, cerca de 300 munícipes, participaram na VII Semana Sénior, uma iniciativa anual que promovidas no âm bito desta Semana integra a política municipal que tem vindo a ser desenvolvida com vista a combater Sénior, uma iniciativa que, anualmente, regista o seu ponto alto nas instalações o isolamento e outros problemas sociais que se tendem a acentuar na população mais dos Bom bei ros Volun tá rios de Alcoche - idosa. A promoção de serviços de proximidade e a dinamização de iniciativas culturais te, com a rea lização de um baile e lanche e desportivas são, assim, exemplos de algumas acções que concretizam a política social convívio. Sem dúvida, tam bém o mais esperado pelos participantes. Este ano do Município que tem o conceito “envelhecimento activo” como uma meta a alcançar. cerca de 155 munícipes mar caram pre- sença nes te evento. Residente na vila de ara a Organização Mundial segurança, hábitos e comportamentos pulação, a vivência de dilemas resultan- Samou co, José Sebastião, não esconde da Saúde, o “envelhecimento saudáveis. “Há uma programação di - tes do contexto sócio-económico do país. a sua satisfação quanto a esta iniciativa. activo” é entendido como um ver sificada, que vai desde o desporto (o “Não posso deixar de referir também, e “Há três anos consecutivos que vou ao P “ processo de optimização das cuidado com a parte física), aos mo- derivado às condições que o nosso país baile que se realiza no quartel dos Bom - oportunidades para a saúde, participa- men tos de convívio, sociabilização e de atravessa, que muitos dos nossos se - bei ros e gosto muito. Gosto de dançar, ção e segurança para melhorar a quali- valorização, dirigida aos cidadãos se - niores não têm a possibilidade de usu- de comunicar, de conviver e, por isso, dade de vida das pessoas que en velhe - niores que já têm todo um percurso de fruir da nossa programação porque, quan tos mais bailes houvessem melhor!”. cem”. A caminhar nesse sentido, a Au - trabalho e de experiência de vida e que, nes te momento da sua vida, em que de - Para este munícipe, que anualmente tarquia tem vindo a concretizar um con - por isso, devem rever-se como elemen- veriam ter tempo para eles próprios, também marca presença noutras inicia- junto de projectos e actividades, que tos activos na nossa sociedade”, ressal- são um elemento essencial nas famí- tivas mu nicipais, “as pessoas deveriam respeitam as capacidades psico-moto- va a Vereadora Susana Custódio, respon - lias, são a rede de suporte de filhos e ne - aderir mais a estas actividades porque são ras deste segmento da população e, ao sável pelo pelouro do Desenvolvimento tos, não só no cuidado que prestam dia - opor tu ni da des em que podemos convi- mesmo tempo, fomentam o bem-estar, Social, relembrando ainda que é igual- riamente, como também na parte finan- ver e, nem que seja por momentos, es - o convívio e promovem uma cultura de mente comum, neste segmento da po - ceira”, refere. quecemo-nos das nossas dores”.

bibLioteCa promove aCtividades junto enContro intergeraCionaL inCentiva troCa dos idosos do Lar barão samora Correia de saberes entre seniores e púbLiCo esCoLar

“Momentos de Lazer com Contos de Saber” é a actividade promovida pela Bi - Organizado pela Biblioteca de Alcochete, no Dia de São Valentim (14 de Fe ve - blioteca de Alcochete dirigida aos idosos do Lar Barão Samora Correia e que, no rei ro), o Encontro Intergeracional é já uma iniciativa com sete edições e tem lu - ano 2013, em 37 sessões, totalizou uma participação de 901 idosos. Adi vi nhas, gar cativo no calendário de actividades municipais dirigidas ao público escolar. anedotas, contos tradicionais, expressões idiomáticas, poesias, rimas po pu lares O objectivo é juntar duas gerações num encontro informal para que possam e trava-línguas são apenas alguns dos temas desta actividade que regista o seu par tilhar memórias e conhecimentos sobre os hábitos e comportamentos de momento alto com as sessões dedicadas às cantigas, um facto que contri buiu outrora, em comparação com o actual modo de vida. As questões relacionadas para que, em 2014, se prosseguisse com o trabalho de recolha de cantigas. com o namoro e o casamento são as que, habitualmente, despertam mais curio- Para além de ser um momento de convívio, que “foge” às rotinas diárias, esta sidade junto dos jovens que participam nestas sessões que, através do diálogo, é uma iniciativa que reaviva as memórias e histórias de vida de cada um dos par- contribui para um maior entendimento entre gerações. ticipantes e proporciona a partilha de experiências e saberes. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.5 foCo

1928 munícipeS São “SenioreS+activoS” sabia que… É precisamente neste contexto que sur - • Os munícipes com mais de 65 ge o “Seniores + Activos”, um projecto anos beneficiam de desconto nos de intervenção comunitária que, em eventos culturais e de acesso gra- 2013, contou com a participação de tuito aos núcleos museológicos. 1928 seniores do Concelho. Idas ao tea- tro ou ao cinema, visitas a localidades ou a monumentos são algumas das ini- em 2013… ciativas que, mensalmente, desafiam a população a sair da sua “zona de confor- to” e a adquirir novos conhecimentos e 1928 hábitos culturais. A adesão tem su pera - municípes participaram do as expectativas e as opiniões positi- nas iniciativas do projecto vas dos participantes espelham essa Seniores + Activos rea lidade. Residente em Alcochete, Au - gusta Costa, afirma que, sempre que po de, vai às iniciativas promovidas pela Câmara Municipal. “São iniciativas mui- 376 to saudáveis, que nos levam a conhecer munícipes usufruíram novos lugares, e onde convivemos mui - do transporte “Vem à Vila” to”, relembrando ainda a última visita aos concelhos da Ba talha e Alcobaça. Da mesma opinião partilha a munícipe Luzia Pascoal que reside no Passil e que, 150 muitas ve zes, se depara com constran- munícipes colaboraram gimentos ao ní vel dos transportes e, activamente no Plano por isso, considera que quer as iniciati- Municipal Sénior vas promovidas pela Câmara Munici- pal, quer pela Junta de Freguesia, “são muito bem-vindas”. “É uma oportuni- dade que temos para visitar sítios e lo - ca lidades que não conhecemos ou que 152 participam no Clube Viva + já visitámos há algum tem po”, reforça. Às actividades lúdicas que o projecto “Seniores + Activos” apresenta mensal- mente, somam-se ainda outras acções dade de vida e no bem-estar dos seus Activos”, e ao qual se somam muitos ou - se deparam diariamente com a escas- que sensibilizam este segmento da po - munícipes. No Município de Alcochete, tros como os ateliês ocupacionais, que sez de transportes públicos é o princi- pulação para a adopção de hábitos, cui- a proporção de pessoas com 65 ou mais decorrem em Samouco e na Fonte da Se - pal objectivo do projecto “Vem à Vila”. dados de saúde e comportamentos de anos de idade é de 15% relativamente à nhora, as actividades e programas des- Tarefas quotidianas, co mo a aquisição pre venção e segurança a adoptar no dia- restante população do Concelho. E para portivos (como as aulas de ginástica e de bens alimentares ou deslocações a -a-dia. Com este objectivo, são realiza dos conseguir responder às suas necessida- de natação), a formação em competên- serviços, são os motivos que levam os rastreios de saúde, actividades de sensibi- des prioritárias, a Câmara Municipal de - cias básicas em TIC, a alfabetização de munícipes das áreas ru rais a usufruírem lização sobre segurança e outras acções lineou, no ano transacto, o Plano Muni - adultos, entre outros. deste transporte. Em 2013, cerca de 376 que envolvem a participação de diferen- ci pal Sénior que já está a ser implemen- A acrescentar ainda a estas actividades pessoas recorreram a este trans porte, tes entidades. O “Séniores + Acti vos” é, por tado no terreno, com base na ausculta- surgem outros projectos que facilitam a sendo que o Passil foi a área rural em que isso, um projecto para a co munidade, ção realizada a 150 séniores, de ambos proximidade e proporcionam um maior se registou uma maior adesão, seguin- que é também resultado do excelente os sexos, residentes nas zonas rural e bem-estar aos séniores do Concelho, co - do-se Monte La ran jo, Fonte da Senhora trabalho de parceria que a Câmara Muni - urbana, institucionalizados na valência mo o “Vem à Vila”, o Banco de Ajudas Téc - e Barroca d’Alva. Para Luzia Pascoal es te cipal tem desenvolvido com as Juntas de de centro de dia, e com idades compre - nicas, o Ban co de Voluntariado, a Lo ja So - transporte é, “sem dúvida uma mais-va - Freguesia, Comissões de Reformados de endidas entre os 57 e os 90 anos. O diag- cial e o atendimento social a seniores, que lia e muito útil para irmos à Vila às com - Alcochete e de Sa mou co, Centro de Saú - nóstico ao bem-estar da população sé - também é descentralizado nas freguesias. pras ou até mesmo ao Centro de Saúde”. de de Alcochete, San ta Casa da Mise ri- nior foi realizado com base numa me - O “Vem à Vila” destaca-se como um pro - córdia e a Guarda Na cio nal Republica na. todologia participativa (SPIRAL) que, “vem à vila” Ganha jecto fundamental na política social de - para além da auscultação, permitiu igual - maiS adeptoS sen volvida e a população sénior assu- plano municipal Sénior mente aos participantes contribuírem Todas as quartas-feiras de manhã, en - me um papel de destaque no quadro de dá reSpoSta a expectativaS activamente num processo que lhes diz tre as 09h00 e as 12h00, idosos e cida- actuação do Município que, diariamen- da população respeito. Este ano, a Autarquia está a ope - dãos com mobilidade reduzida, com re - te, dinamiza projectos de ín do le diver- Sendo Alcochete um Concelho para to - racionalizar o Plano Municipal Sé nior sidência nas áreas rurais, têm ao seu dis - sa com vista a proporcionar melhores das as idades, a Câmara Municipal pros - que, na prática, traduz-se na promoção por um transporte municipal gratuito. condições de vida e, consequente men - segue com as suas políticas sociais, com de um conjunto de iniciativas e projec- Quebrar o isolamento da população que te, uma maior qualidade e bem-estar de vista a alcançar uma melhoria na quali- tos, nos quais se destaca o “Seniores + reside longe da sede do Concelho e que vida dos seniores do Concelho.

parCeria Com muLtioptiCas permite desConto de 15% em produtos óptiCos

Munícipes com mais de 65 anos ou pensionistas podem usufruir de um descon- to de 15% na compra de produtos ópticos nas Lojas MultiOpticas. Para tal, só necessitam de adquirir o Cartão Multi 15, junto da Divisão da Educação e De - senvolvimento Social da Câmara Municipal e apresentá-lo no acto de compra. O desconto é acumulável com outras campanhas em vigor na marca Multi - Opti cas, com excepção dos produtos marcados com “Preços Leves” e “Melhor Ofer ta”. Esta é uma promoção resultante do protocolo que a Autarquia celebrou com GrandVision Portugal UniPessoal, Lda. 6.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in loCAl

das por Bar rei ro, Al mada e Lis - boa, con tudo, apesar da sua novo mapa Judiciário não Serve competência ge nérica em ma - té rias civil e criminal, to dos os cidadãoS de alcochete e montiJo processos (independentemente do va lor ou moldura pe nal) de - justiça. A recente aprovação do novo mapa judiciário, que prevê uma redistribuição corriam no tribunal do Mon ti - jo, sem qualquer restrição. Re - dos tribunais, e que se encontra explanada na Lei 62/2013 e no Decreto-Lei 49/2014, corde-se ainda que, há cerca de penaliza os cidadãos residentes nos Concelhos de Alcochete e Montijo que, até à data dois anos, foi efectuado um in - pertenciam à Comarca do Montijo, e que vão passar a responder junto da Comarca de Lisboa. vestimento para conservação e adequação do Tribunal Ju di cial da Co mar ca do Montijo, “tor- ara a Delegação da blico em número adequado às nando-o num tribunal adequa- Ordem dos Advoga - necessidades e é, de facto, um do a servir as populações den- dos da Comarca do tribunal próximo do cidadão”. tro da sua circunscrição”. P Montijo, o novo ma - Abrangendo os concelhos de Al - Por estas razões, a Delegação da pa judiciário, “tal como se en - cochete e do Montijo, a Co mar - Ordem dos Advogados da Co - contra configurado não serve ca do Montijo tem, até à da ta, marca do Montijo acredita que os cidadãos do Montijo e Al co - servido as populações e em pre - “o direito fundamental de aces - che te que irão ser penalizados sas destes Concelhos que re pre - so à Justiça e aos tribunais dos com longas e dispendiosas des - sentam, no total, um universo cidadãos do Montijo e Al co che - locações para e Barrei - de 70.000 habitantes e tem si - te fica seriamente comprometi- ro. Por outro lado, as matérias do um tribunal de competência do com as alterações im postas pe - que sofreram alteração da com- genérica. Ou seja, as jurisdições la nova Lei de Organi za ção do Sis - petência territorial são sensí- do Tra ba lho, Famí lia, Fis cal e as tema Judicial” e, por isso, re pu dia veis: acções cíveis aci ma de insolvências das pessoas colec- as alterações que estão previs- €50.000,00, pro ces sos-crime tivas encontram-se distribuí - tas para a Co marca do Montijo. com intervenção de tribunal co - lectivo e de júri, instrução cri- minal e insolvências (…)”. Ma - saiba mais térias judiciais que abun dam na Comarca do Montijo e que vão EM TERMOS PRÁTICOS O QUE MUDA? passar a ser competência das Sec - • Os processos de natureza cível de valor superior a €50.000 pas- ções de Al ma da e Bar rei ro. Esta sam a ser competência da 2.ª Secção Cível, em Almada. é uma rea lida de, que ten de a • Os processos-crime com intervenção de tribunal colectivo ou de agravar-se, se for analisado o im - não existindo, por exemplo, au - Ferreira de Car va lho, defende júri serão julgados pela 2.ª Secção Criminal, em Almada. • As acções executivas passam a ser da competência da 2.ª Secção pacto destas me didas jun to dos tocarros directos a realizar o que “a actual co marca do Mon - de Execução, em Almada. munícipes que não dispõem de percurso Alcochete/ Montijo – tijo está dotada de um tribunal • Os processos de insolvência passam a ser da competência da 2.ª veículo próprio e que precisam Almada ou vice-ver sa. Por ou- com to das as in fra-estruturas Secção de Comércio, no Barreiro. de recorrer aos trans portes pú- tro lado, a Delegação da Ordem necessárias à boa administra- • A instrução criminal passa a ser da competência da 3.ª Secção de blicos para uma deslocação com dos Advo gados da Comarca do ção da Justiça, tem magistrados Instrução Criminal, no Barreiro. destino a Almada ou Barreiro, Montijo, presidida por Carlos judiciais e do Ministério Pú - vila de Samouco beneFiciou Samouco com alteraçõeS de iniciativa Solidária da SiemenS na circulação rodoviária

amouco viveu, no Rua Ruy de Sousa Vi - co, quer de alguns residentes, passado dia 23 de Ou - nagre, a Rua Mou zi - que têm vindo a manifestar al - tubro, um dia que nho de Albuquer - gumas preocupações relaciona - S “fugiu à rotina” da A que, a Rua do Sul e a das com a intensidade de tráfe - Freguesia com a presença de Rua Carlos Monteiro são qua- go nesta área. Assim, pretende- cerca de 400 trabalhadores da tro artérias da vila do Sa mou - se que o trânsito se ja de sentido empresa Siemens que, num co que vão ter alterações na único nos se guin tes troços: acto de cidadania, deram o seu circulação rodoviária. • Rua Ruy de Sousa Vinagre, contributo para requalificar es - Sobre a área de intervenção, o no troço entre a Praça Movi - paços e equipamentos que ser - Vereador responsável pela re - men to das Forças Armadas e vem a população de Samouco. de viária, José Luís Alfélua, re - a Rua Mouzinho Albuquer que; A Junta de Freguesia de Sa mou - feriu que “esta é uma área com • Rua Mouzinho Albuquer que, co também participou nesta Água, a Praia Fluvial e a área de dos no Jardim-de-Infância”, o alguma conflitualidade em ter- no troço entre o cruzamento iniciativa de cariz solidário, lazer da Quinta da Caixeira fo - que veio reforçar as condições mos de tráfego. com a Rua Ruy de Sousa Vina - assim como a Câmara Muni ci - ram os principais equipamen- de utilização dos equipamen- Para além da Rua Ruy de Sou - gre e a Rua do Sul; pal que realizou um conjunto tos e espaços públicos alvos de tos ao serviço do público es - sa Vinagre, que apresenta pas- • Rua do Sul; de trabalhos prévios, desde re - manutenção. Não escondendo colar. seios estreitos e estacionamen - • Rua Carlos Monteiro, no tro - parações de paredes, a remo- a sua satisfação, o Presidente Depois de uma ma nhã de tra- to que dificulta o trânsito nos ço entre a Rua do Sul e a Praça ção de vedação até trabalhos da Junta de Freguesia, Antó - balho, os trabalhadores da dois sentidos, também no cru- Movimento das Forças Armadas. de limpeza e apoio às activi- nio Almeirim, destacou ainda Siemens conviveram e partici- zamento entre este arruamen- Estas alterações na circulação dades que decorreram no ter- as “casas de duas famílias in- param em jogos lúdicos na to e a Rua Mouzinho Al bu quer - rodoviária serão ainda comple - reno, fundamentais para a ter vencionadas, com a coloca- Praia Fluvial e no Par que de que registam-se, com regulari- mentadas, numa fase posterior, concretização desta ampla ini- ção de novos telhados, para a Merendas de Samou co. dade, acidentes rodoviários, com outras acções que vão re - ciativa de requalificação. felicidade dos munícipes” e Neste dia especial para a Vila, apesar de lá estar sinalização forçar a segurança dos cidadãos O Jardim-de-Infância e a Es co - ainda “a colocação de um no - as crianças também puderam adequada”. como pintura de passadeiras la de Ensino Básico de 1.º Ci - vo piso na área de recreio da Es - participar em actividades des- Na prática, as alterações vão ao e alterações no pavimento, clo, o CENSA, o Cemitério, a área cola de Ensino Básico, de uma portivas no Pavilhão Des por ti - encontro das solicitações quer com vista a reduzir a velocida- envolvente do Depósito de nova vedação metal e dos tol- vo, asseguradas pela Câmara. da Junta de Freguesia de Sa mou - de dos automobilistas. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.7 loCAl

os últimos 5 anos, a crise económica e fi - nan ceira que se insta- município avança com plano n lou em Portugal, tem registado impactos considerá- de Saneamento Financeiro veis em todas as dimensões da vida nacional, ao qual o Mu ni- Finanças. A crise económica e financeira e os cortes das transferências do Orçamento Geral cípio de Alcochete, tal como o Po der Local no seu conjunto, do Estado obrigam o Município à apresentação de um Plano de Saneamento Financeiro que não está imune, sendo necessá- implica a contração de um empréstimo de 7 milhões de euros. rio encontrar uma solução de sustentabilidade no actual qua- repercutiu no crescimento do dro de adversidade. seu endividamento quer de mé - ConCLusões Originado por fatores de diver- dio e longo prazo, quer de cur - sa ordem, o Município encon- to prazo. 1. A situação financeira do Mu - nicípio agravou-se como reflexo tra-se, neste momento, em si - Especialmente a evolução das directo da crise económica e fi - tua ção de desequilíbrio finan- despesas com a Educação, de - nan ceira; ceiro conjuntural. vi do, em grande parte, ao au- 2. Os cortes sucessivos nas trans- Os cortes sucessivos nas trans- mento da população no grupo ferências do OE para o Mu ni cípio ferências do OE para o Muni cí- etário até 15 anos que registou (cerca de 2.000.000,00 eu ros des - pio, o aumento da carga fiscal e um crescimento de 52%, o peso de 2010), o au men to da carga fiscal e das contri buições sociais, das contribuições, o desenvol- crescente das despesas com os o de sen vol vi mento pro longado e vimento prolongado e acentua- recursos humanos, designada- acentua do da crise económica do da crise económica consti- mente o aumento da carga fis- cons tituíram os fa tores externos tuem os fatores externos que se cal e das contribuições sociais que se repercutiram na si tuação repercutiram na situação de de- do município associada à evo- de desequilíbrio financeiro. sequilíbrio. lução negativa das receitas com 3. O crescimento de Alco che te em termos de residentes exi giu No que respeita à situação fi - origem no urbanismo constituí - que a Autarquia concentrasse nos nanceira do município de Al co - ram também fatores internos últimos anos um programa de chete, esta agravou-se gradual- de desequilíbrio. investimentos em infra-es tru turas mente desde 2009, pese embo- Também a degradação da si tua - e equipamentos urbanos; ra as medidas de contenção da ção social e económica da po- 4. O défice no sector de sa nea - mento e resíduos, conjugado com despesa, entretanto tomadas. pulação obrigaram o município a quebra de receitas nos im postos Contudo, a evolução negativa da a assumir novos encargos, no - diretos e in diretos, cons ti tuem o receita, particularmente na for - meadamente ao nível da acção Autarquia, um Estudo e Plano no que diz respeito à componen - fac tor determinante para a situa- te quebra nos impostos di rec - social escolar. de Saneamento Financeiro (PSF) te da despesa”. ção de desequilíbrio; tos e indirectos, conduziu ao Não obstante a tomada de me - e a contração de um emprésti- Neste contexto e após consulta 5. Não obstante o esforço na início do processo de desequilí- didas para combater a situação mo de médio e longo prazo no às instituições bancárias, os ór - contenção da despesa, a que bra da receita foi, em muitos ca sos, brio. de desequilíbrio, tais como a in - montante de €7.000.000,00. gãos municipais deliberaram, a abrupta, gerando o de se qui lí brio Verificou-se uma redução da trodução da taxa de saneamen- Perante o Executivo e a Assem- contração de dois empréstimos conjuntural existente. participação dos impostos do to, a redução das despesas com bleia Municipal, o Presidente da de médio e longo prazo nos mon - 6. O Plano de Saneamento Fi - Estado (cerca de 2.000.000,00 pessoal e a redução na despesa Câmara salientou que “a Câ ma - tantes de €4.000.000,00 junto nan ceiro a desenvolver ao lon go euros desde 2010) aliado a um paga com aquisição de bens e ra Municipal de Alcochete tem da Caixa Geral de Depósitos e de 12 anos (2015 – 2026) pro- forte crescimento populacional serviços não foram suficientes um problema ao nível da recei- de €3.000.000,00 junto do põe-se implementar um conjun- to integrado e coerente de me - de Alcochete que obrigaram o para sanear financeiramente a ta e que o Plano de Saneamento Banif, destinados à concretiza- didas tendentes à estabilização Município a efectuar investimen - Autarquia. Financeiro propõe medidas con - ção do Estudo e do Plano de Sa - económica e financei ra do Mu ni - tos significativos nas infraestru - Para a resolução desta situação, cretas quer no que diz respeito neamento Financeiro da Autar - cí pio de Alcochete. turas urbanas, situação que se foi aprovado pelos órgãos da à componente da receita, quer quia.

in+ perto de SI

Recordando que, há seis anos atrás, este dia também da realidade do envelhecimento activo no nosso ficou marcado pela inauguração da Biblioteca de Município”. Alcochete, o Presidente da Câmara Municipal, luís Sendo um projecto dinamizado pela Junta de Miguel franco, frisou que: “não deixa de ser uma freguesia, luís Madeira, explicou que a UnISfA surge coincidência feliz que, hoje, em São francisco, e por “enquadrada numa forma de viver a vida, em todas iniciativa da Junta de freguesia, estamos a inaugurar as idades, com qualidade” e que “assenta num um novo espaço de conhecimento, de partilha de conceito inovador de ocupação, promovendo experiências e também de aprendizagem para todos a participação cultural e cívica dos seus alunos, os professores e alunos que estiverem envolvidos”. através do enriquecimento e socialização ocupacional”. na sua intervenção, luís Miguel franco salientou ainda A cerimónia de inauguração da UnISfA terminou com como factor positivo o voluntariado associado a este uma actuação de dança pelo grupo de Sevilhanas projecto: “há que realçar o voluntariado dos da Sociedade Recreativa de São francisco. professores, e também o interesse dos nossos cidadãos que, estando compreendidos neste escalão De segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, etário, estão disponíveis para aprenderem mais nas instalações da Junta de Freguesia de São uniSFa iniciou ano lectivo e disponibilizarem também a aprendizagem que foram Francisco, são leccionadas as seguintes disciplinas A Universidade Sénior de São francisco de Assis acumulando ao longo da vida”. pela UNISFA: Iniciação à Informática, Matemática, (UnISfA), que apresenta um conjunto de aulas enquanto reitor da UnISfA, Paulo Machado, fez uma História, História de Arte, História e Património diversificadas destinadas a cidadãos a partir dos 50 resenha da evolução das universidades de terceira Local, Teatro, Pintura, Desenho, Fotografia Digital, anos, arrancou com o seu ano lectivo no passado dia idade e acrescentou ainda que “as universidades Zumba Gold, Reiki, Coaching e Motivação, 13 de Setembro, no salão da Junta de freguesia de São devem ser, elas próprias, espaços para investigação” Medicina Preventiva, Programação Neuro francisco, com uma cerimónia que juntou autarcas e, por isso, é intenção que a UnISfA seja “(…) um Linguística e Artesanato e Manualidades. locais, representantes do movimento associativo, espaço de encontro, de partilha, de formação e que Mais informações contactar a Junta de Freguesia de São Francisco. professores e alunos. contribua, de forma significativa, para o conhecimento 8.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in vIveR A RUA

limiteS vila de alcochete de velocidade

circulação em zona 30 privileGia modoS • Av. 5 de Outubro (entroncamento com a Rua da Tacôa); • Rua Carlos Manuel Rodrigues SuaveS de circulação Francisco (entroncamento com a Av. da Revolução 1383-85); • Rua Dr. Ciprião Figueiredo MoBiLiDaDe. As questões da mobilidade são prioritárias para o Executivo Municipal, (entroncamento com que tem realizado numerosas acções, entre as quais a introdução de modos suaves a Av. da Revolução 1383-85); de transporte. • Rua D. Maria Teresa de Noronha (entroncamento com a Av. da Revolução 1383-85); “ s nossas ruas, a nossa escolha” • Rua D. António Luís Pereira foi o tema das comemorações Coutinho (entroncamento da Semana Europeia da Mo bi li - com a Av. da Revolução 1383-85); A dade e do Dia Europeu Sem Car - ros, que a Câmara Municipal de Alco che - • Av. da Restauração (entroncamento te assinalou nos dias 20 e 21 de Se tem- com a Av. da Revolução 1383-85); bro, no Largo de São João, em Alcochete. • Rua José André dos Santos; Bicicletas de BTT, segways, karts, jogos • Av. D. Manuel I (desde da mobilidade e dos pares da energia, o estacionamento junto eco-trocas, insuflável e passeios de bur - ao restaurante “Alfoz”). ro mobilizaram os 450 participantes que • Rua Ruy de Sousa Vinagre aderiram à iniciativa nos dois dias, com (entroncamento com destaque para a participação maioritária a Av. da Revolução 1383-85); de crianças e jovens. O objectivo da Semana Europeia da Mo - circulação em zona bi lidade é promover a reflexão pelas au - de coexiStência (zona 20) toridades locais e cidadãos de como po- Inícios: de ser melhorada a qualidade de vida • Rua do Norte (entroncamento com nas localidades através da requalificação a Rua Padre Cruz); do espaço público, condicionando o • Rua Diário de Notícias; trân sito em ruas, privilegiando e favore- cendo os modos suaves de transporte (a • Rua da Praça. pedonalização e o uso da bicicleta) e o a construção e criação de mais áreas pe - um dos projectos constantes do PARFRA. transporte colectivo, em detrimento do do nais. Na Rua João de Deus e do Ca ta - Ao nível da estratégia de intervenção, um Términos: uso individual do carro. lão, a segurança dos peões também foi dos pressupostos é o conceito de acal- • Av. D. Manuel I (entroncamento As questões da mobilidade em Alco che - reforçada com a criação de passeios mais mia de tráfego como instrumento de re - com o Largo Barão Samora Correia); te constituem também uma prioridade largos e foi definida uma área de esta- qualificação do espaço público. Foram • Rua “O Século” (entroncamento para o Executivo Municipal, que desde cionamento. O acesso poente à Biblio te - assim implementadas na Vila zonas de com a Rua José André dos Santos); 2006 assinala o Dia Europeu Sem Car- ca de Alcochete veio requalificar um es - circulação a 30km/hora, de coexistência • Rua António Maria Cardoso ros, e registaram uma melhoria qualita- paço de terra batida com a construção a 20km/hora, de circulação reservada a (entroncamento com o Largo tiva graças às medidas implementadas de um acesso que contempla uma pas- moradores e cargas e descargas em zo - da Revolução). pela Câmara em 2014 na sequência das sagem para pessoas com mobilidade re - nas de coexistência e bolsas de estacio- intervenções de requalificação do espa- duzida. A Câmara também interveio no namento periférico na vila de Alcochete. circulação reServada Largo António Santos Jorge para devol- De salientar que na zona de coexistência ço público definidas no Programa de Ac- a moradoreS e carGaS ção para a Regeneração da Frente Ribei - ver aos cidadãos este espaço através da – zona 20 – todos os modos de circula- e deScarGaS em “zona rinha (PARFRA). criação de uma zona restrita para esta- ção partilham o mesmo espaço, mas a de coexiStência” Este programa defende a necessidade de cionamento e cargas e descargas que per - prioridade é dada aos peões face aos • Rua do Mercado; diminuir o impacto da circulação auto mó - mitiu eliminar o estacionamento caótico restantes modos de circulação e o objec- • Rua do Espírito Santo, Largo vel e a consequente adopção de mo dos de que se verificava no largo. tivo é induzir a redução da velocidade circulação suaves, introduzindo uma ló - Após a conclusão das obras na Frente de circulação dos veículos motorizados. António Santos Jorge e Rua Senhora gi ca de ter ritório mais sustentável e Ri beirinha de Alcochete, a Câmara Mu- Em resumo, estas medidas visam dis- da Vida; equi librado do ponto de vista ambiental. ni cipal implementou as medidas defini- suadir a circulação automóvel de atraves - • Rua João Facco Viana e Rua A requalificação da Avenida D. Manuel, das no Plano de Ordenamento da Cir cu- samento da Vila, controlar a velocida de Senhora Santana; com construção do Passeio do Tejo, da la ção e do Estacionamento do Núcleo An - dos veículos motorizados, incentivar o • Largo do Troino, Travessa das Canas ponte-cais, do Largo da Misericórdia e tigo da vila de Alcochete (POCENAVA), uso da bicicleta e devolver o usufruto e Rua João Gonçalves. da Rua do Norte, da Rua João de Deus e do cumento enquadrado no Plano de Eco- dos espaços públicos à população e aos Rua do Catalão e do acesso poente à Bi- Mobilidade da vila de Alcochete (PEDAL), visitantes. bolSaS blioteca de Alcochete são intervenções de eStacionamento concretizadas que incentivam os modos periFéricaS suaves de transporte com destaque para sabia que... Lugares disponíveis: a criação/melhoria das condições de cir- • Rua do Estuário – 60 lugares; culação e de segurança para os peões. O Município foi distinguido com a Bandeira de Prata da Mobilidade atribuída pela • Av. D. Manuel I (junto ao Clube Na Avenida D. Manuel I, com a constru- Associação Portuguesa de Planeadores do Território, na sequência de um conjunto Náutico) – 15 lugares; ção do Passeio do Tejo com avanço de de intervenções realizadas pela Autarquia no sentido de eliminar algumas barreiras • Av. D. Manuel I (junto 15 metros, foi criada uma zona ajardi- arquitectónicas, de valorizar as acessibilidades, de tornar os espaços públicos mais ao restaurante “Alfoz”) – 30 lugares; nada e uma área exclusiva para peões e inclusivos e de melhorar a qualidade de vida no Município. A mesma entidade tam- • Largo Barão Samora Correia ciclistas que permite aos cidadãos des- bém distinguiu a Autarquia com a Bandeira de Ouro da Mobilidade devido à inter- – 50 lugares; frutar da proximidade ao rio. Na Rua do venção numa área do Núcleo Antigo de Alcochete em que eliminou mais de 70% Norte e no Largo da Misericórdia tam- das barreiras arquitectónicas. • Av. 5 de Outubro – 80 lugares. bém foi dada prioridade aos peões com Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.9 in BIodIveRSIdAde espaço de visitação e Lazer na amL alcochete aFirmar-Se como deStino de turiSmo de natureza

natureza. O novo paradigma de ven to da Praia dos Moi nhos, assim co - mo a recuperação dos mo dos tradicio- de desenvolvimento turístico sustentável nais de na vegabilidade, no mea damente, encontra em Alcochete um território através da aquisição do Bo te “Leão” e o singular em termos ambientais desenvolvimento do tu ris mo equestre, e paisagísticos, com condições po dem es tar consubstan ciadas num “pack” de ex periências lo cais de promo- de excelência ao nível do turismo ção de um di versificado património na - de natureza, actividades náuticas tural, histórico e identitário. e turismo equestre. No âmbito do Plano Estratégico para o Turismo na Região de Lisboa 2015-2019, que esteve em consulta pública até ao pas- sado dia 24 de Outubro, a Câmara Mu ni - cipal enviou o seu contributo à En ti da de Regional de Turismo da Região de Lis boa sa lien tan do as potencialidades do Con - ce lho ao ní vel turístico, propondo a re de- finição do conceito “Arco do Te jo”, por considerar que os limites geo gráficos e ad ministrativos não coincidem com os li - mi tes naturais, que carregam um peso iden titário, histórico e cultural na Região. Foi proposto a redefinição da centralida- de na sua dimensão geográfica com a integração de territórios vizinhos, desig- nadamente, no que concerne ao eixo do sítio de Pancas e território a nascente de componente agro-florestal. O Município vai também integrar, a con- vite do Instituto de Conservação da Na - tu reza e Florestas, uma das Plataformas proximidade à capital confe- Locais de Operacionalização e Gestão re a Alcochete uma centralida- (PLOG), co mités que contribuem para a de na Área Metropolitana de gestão da marca NATURAL.PT – “Patri - A Lisboa que conjuntamente mó nio Vivo” que visa a promoção inte- com a estreita ligação ao Estuário do grada do território, dos produtos e dos Tejo são atributos de um Concelho que serviços existentes nas Áreas Protegidas tem ainda para oferecer um rico patri- de Portugal Continental. mónio natural classificado de Reserva Natural, além de um valioso património dinamiSmo local paSSa histórico e cultural. pela valorização A estratégia de turismo para o Concelho doS recurSoS endóGenoS aponta para o desenvolvimento do Tu - A valorização dos recursos endógenos rismo de Natureza, indo ao encontro do desporto português, além da potencia- sociada à fruição dos espaços naturais e da biodiversidade, associados à pre- que é proposto no Plano Estratégico para ção da vertente de tu ris mo de shopping. existentes. A valorização das áreas natu- servação das actividades e saberes tra- o Turismo na Região de Lisboa 2015- Neste sentido a Câmara Municipal defi- rais, a observação de aves, o reconheci- dicionais, e a promoção dos valores am - 2019, que considera Alcochete como par - niu a Biodiversidade e a Conservação da mento e reutilização de trilhos para pas- bientais e culturais através da imple- te integrante da centralidade designada Natureza como um dos eixos estratégi- seios pedestres, de BTT e a cavalo, a di- mentação de uma política de turismo de “Arco do Tejo”, que integra os conce- cos para o desenvolvimento do Mu ni cí - na mização do Pólo Ambiental do Sítio sustentável, constituem uma oportu- lhos que têm o Estuário do Tejo como pio, assim como a afirmação de Alco - das Hortas e Pi nhal das Areias, a poten - nidade de promoção turística de um elemento agregador. che te enquanto espaço de visitação e la- cia ção de actividades desportivas no Te - território com identidade própria, que Alcochete tem uma história, consubstan - zer, potenciando a vocação turística as - jo, aproveitando as condições ímpares se pretende as sumir como um destino ciada numa identidade local muito for- gastronómico, de ecoturismo, mas tam - te. Outrora, procurada pelos seus bons bém como um pólo tecnológico e em - ares visa manter a sua atractividade en - pre sarial. quanto es pa ço de lazer e visitação, ali- Neste sentido pretende-se envolver to dos cerçado num conjunto de experiências os actores locais nesta missão de pro - locais de di mensão histórica e natural. Alcochete é detentor de um dos mais ricos mover Alcochete e o seu potencial turís- Porta de Entrada da Reserva Natural do Patrimónios Naturais do País em ecossistemas tico, tirando benefícios da atractividade Estuário do Tejo, Al cochete tem poten- natural existente no território e da pro- cial ao nível do desenvolvimento do Tu - e biodiversidade que soube preservar, ximidade à capital. ris mo de Natureza e ac tividades náuti- “valorizando a sua identidade cultural e as áreas O estabelecimento de parcerias são fun- cas, sem esquecer a com ponente eques- naturais, que ocupam cerca damentais para a afirmação de Alco che - tre que encontra no território condições te enquanto Porta de Entrada da RNET, e equipamentos para a prática da equi- de 90% do território. e para o desenvolvimento de estratégias tação desportiva, de la zer e para a criação de incentivo ao turismo, po tenciando o do puro-sangue lusitano e do cavalo de ” território enquanto espaço de visitação. 10.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in vIdA

reFeitórioS eScolareS com ementaS SaudáveiS Câmara Municipal está a de - Ministério da Educação e os princípios sen volver nas Escolas do Pré- básicos de uma alimentação saudável Escolar e 1.º Ciclo o projecto com a introdução de quatro novas A de “Promoção de Hábitos de ementas semanais, assim como com os Alimentação Saudável” com a introdu- pais, convidados a participar na elabo- ção de novas ementas nos refeitórios es - ração de mais quatro novas ementas colares, que servem em média 800 refei- semanais. ções por dia. A 2.º fase do projecto vai decorrer de A elaboração das novas ementas benefi- No vembro de 2014 a Junho de 2015 ciou dos contributos de uma Nutri cio - com a sensibilização e envolvimento da nis ta e do Coordenador de Saúde Pú bli - comunidade através da realização de ca do Agrupamento de Centros de Saú - workshops sobre os princípios básicos de Arco Ribeirinho, entidade que tutela de alimentação saudável. Incluirá ainda o Centro de Saúde de Alcochete, e das a apresentação de receitas simples para técnicas dos Sectores de Desen vol vi men - as crianças e as famílias e convites aos to Social, Saúde e Educação da Au tar quia. pais e familiares para degustarem os pra - Numa 1.ª fase, que decorreu de Julho a tos preparados nos refeitórios escola- Outubro, foram realizadas reuniões res, assim como a partilhar pratos e re - câmara municipal com as cozinheiras dos refeitórios esco- cei tas de família, se guindo as normas de promove recepção lares para dar a conhecer as normas do uma alimentação saudável. à comunidade raide hípico abre pólo educativa equeStre de rio Frio eDuCação. Na cerimónia de boas-vindas, o Presidente da Câmara Municipal destaca importância da recepção à comunidade educativa, mas lamenta atrasos no arranque do novo ano lectivo em Alcochete.

“ Câmara Municipal manteve o parceria que queremos continuar a traba- objectivo político de receber to - lhar”, afirmou. da a comunidade educativa de Luís Miguel Franco terminou a sua inter- A venção com palavras de incentivo aos pro - uma forma mais singela, mas igualmente sentida”, sublinhou o Pre si - fessores e educadores. “Desejo-vos, em dente do Executivo Municipal, na recep- nome de Alcochete e para bem das nos- ção à comunidade educativa que decor- sas crianças e dos nossos jovens, um ex - reu no dia 12 de Setembro. celente ano lectivo e que consigam con- Este evento integrou uma visita guiada à tornar as dificuldades e continuar a for- vila de Alcochete, uma sessão de boas- mar e educar os nossos jovens”, destacou. -vindas no Núcleo de Arte Sacra/ Igreja da A directora do Agrupamento de Escolas Misericórdia e o acesso gratuito à mostra de Alcochete, Maria José Gonçalves, agra- gastronómica organizada pelo Centro Co - deceu a realização da iniciativa e da visi- munitário Cais do Sal, no Passeio do Tejo. ta guiada e a oferta das Agendas do Pro - A cerimónia de boas-vindas contou com fes sor, “que são uma mais-valia para os a participação do Presidente da Câmara, professores”. da Vereadora da Educação e da Directora Sobre a visita guiada, Maria José Gon çal ves rinta e dois cavaleiros partici- que o público não faltasse a este evento do Agrupamento de Escolas de Alco che te. disse que “foi uma boa iniciativa e to dos param no Raide Hípico de Rio com entrada livre. Sendo uma área de O Presidente da Câmara elogiou o traba- nós aprendemos muito sobre Al co chete”. Frio, um evento nacional que de - excelência para a rea lização de eventos lho desenvolvido pela Vereadora da Edu - Destacou ainda que o Agrupamento de t correu a 25 de Outubro e que equestres, nacionais e internacionais, o cação. Escolas de Alcochete foi considerado pelo marcou a abertura oficial do Pólo Eques - Pólo Equestre de Rio Frio apresenta um O autarca lamentou que a Escola E.B. 2,3 Ministério da Educação como um dos dois tre de Rio Frio. Carlota Albarran (CEN 1* diversificado ca len dá rio de eventos El-Rei D. Manuel I, com 46 turmas, não agrupamentos do País com “maior eficá- 80), João Comenda (CEP 80km), Gon ça - para 2015, com des taque para a abertu- entrasse em funcionamento na data pre- cia educativa” no ano lectivo transacto. lo Saragoça (CEP 40km) e Miguel Lou - ra da Academia de Equitação (a 18 de vista por falta de assistentes operacio- Por seu turno, a Vereadora da Educação ren ço (CEPI20km) foram os vencedo res Abril), o CEI 1*, 2* e 3* (30 de Maio) e a nais. “Há que imputar responsabilidades também saudou a comunidade educati- dos qua tro concursos de endurance do Festa do Cavalo Rio Frio (6 de Junho), a quem verdadeiramente as tem e que va. “Não quisemos deixar de assinalar es - Raide, que contou com os apoios dos estando estes dois úl timos eventos inte- não são da Câmara Municipal, nem do ta tradição, este momento de partilha em Muni cí pios de Alcochete e de , grados nas Come mo rações dos 500 Anos Agrupamento de Escolas de Alcochete, que, de uma forma mais descontraída, da Fe deração Equestre Portuguesa e da do Foral de Al co chete. O Pólo Equestre são do Ministério de Educação que, em podemos conhecer-nos um pouco mais e Enti da de Re gional de Turismo da Re - de Rio Frio, que para além da Cou de la - devido tempo, não resolveu este proble- partilhar as nossas preocupações, os nos - gião de Lis boa. ria de Rio Frio, dispõe ainda de um ma que infelizmente vai afectar as crian- sos desejos para o ano lectivo que agora De acordo com o Presidente da Socie da - conjunto de valências, surge integrado ças e os pais do nosso Concelho”, disse começa”, afirmou. de Agrícola, José Ramos Rocha, este foi num projecto agrí cola e turístico mais Luís Miguel Franco. Promovida pelo Centro Comunitário Cais o primeiro evento enquadrado no Pólo amplo, que vi sa a revitalização da Her - O autarca destacou ainda a solidariedade do Sal e CERCIMA, a mostra gastronómi- Equestre, e contou com a participação da de de Rio Frio, não só na sua área existente entre a Autarquia e o Agru pa - ca “Sabores e Sons do Mundo” permitiu de dez cavaleiros internacionais, sendo equestre, mas também na sua compo- men to de Escolas de Alcochete. “Há uma saborear comida da Roménia, Cabo Ver - que uma das principais preocupações nente de montado e de vinhos e enotu- efectiva parceria, solidária, de compreen- de, Angola, Moldávia e Portugal e incluiu foi a geração de públicos e, por isso, fo - rismo, com a di na mi za ção de uma no - são recíproca”, “e é neste contexto de um programa de animação desportiva. ram acauteladas áreas e condições para va vinha de 118 he cta res. NOVEMBRO/DEZEMBRO Esta Publicação integra o INAlcochete – jornal da Câmara Municipal de Alcochete nº17, Novembro de 2014

> ATELIÊS

SÁB.29 NOV. > 21H30 > FÓRUM CULTURAL DOM. 16NOV. E DOM. 14 DEZ. > 10H30 Teatro de revista e comédia musical > NÚCLEO SEDE DO MUSEU MUNICIPAL “E Porque não Emigras?” “Dos Romanos Carlos Areia, autor (diz ele!) faz vem só, aparece Paulo Patrício, Público: maiores de 12 anos. a D. Manuel I” do espectáculo de revista a sua cujo sonho é ser actor, mas, vai Encenação: Carlos Areia. Textos: Carlos bandeira. E o pior é ele pensar ser contratado como “mulher da Areia e Miguel Dias. Interpretação: Patrí- E porque não passar um que tem graça (o que é uma des- limpeza”, o que para já, nos dá a cia Candoso, Carlos Areia, Marta Fernan- Domingo diferente no Nú- graça para o seu espectáculo!). garantia de um espectáculo lim- des, Paulo Patrício e Rosa Soares. Produ- cleo Sede do Museu Mu- Patrícia Candoso e Marta Fernan- pinho! ção musical: Carlos Pires. Produção: nicipal? A ideia é reunir des, actrizes e cantoras (dizem Para o bem do país, da reforma Produções Fora de Cena (Filipa Candoso). pais e filhos numa visita elas!) têm uma visão do espec- agrária, da desertificação do in- Ingressos: €10 ou €8 (menores de 18 orientada à exposição per- táculo muito mais à frente e, a terior e das pescas esperemos anos, sócios da Associação de Pescadores manente deste núcleo mu- elas, junta-se ainda Rosa Soares que os cinco se entendam, se- de Alcochete, pensionistas e reformados seológico e realizar um (que também diz ser actriz) com não o melhor é mesmo emigrar! do Concelho). mini peddy-paper que é a intenção de convencer o autor Um espectáculo promovido pela Informações, reservas e vendas de também uma autêntica. a criar outro tipo de espectá- Associação de Pescadores de Al- ingressos: Associação de Pescadores / expedição ao tempo dos Ro- culo. Como uma desgraça não cochete. 210 879 870 / 969 067 228 / 918 995 124. manos até D. Manuel I. A Associação de Pescadores pode ser con- tactada diariamente, das 13h00 às 22h00. Público: pais e filhos (3 aos 5 anos). Duração: 60 minutos. Informações e inscrições: Mu- seu Municipal / 212 348 652 / mu- > LEITURAS [email protected]. A iniciativa está limitada à parti- SÁB.15 NOV. > 16H00 > APRESENTAÇÃO DO LIVRO > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE cipação máxima de 10 pessoas. “Plantas para Curar e para Comer” de Miguel Boieiro

Pela variedade geológica que quer por razões de sustentabili- Público: geral. detém e pelas características pe- dade e regeneração dos solos, Informações: Biblioteca de Alcochete culiares do clima atlântico-me- quer por prevenção e manuten- / 212 349 720 / diterrânico, Portugal dispõe de ção da saúde das populações, quer [email protected] condições para promover o sus- ainda por motivos de equilíbrio tento dos seus habitantes. O económico. Da autoria de Mi- modo de produção biológico de guel Boieiro, “Plantas para Curar alimentos será, sem dúvida, o e para Comer” é um livro que caminho que teremos de trilhar, recupera saberes ancestrais. ALCOCHETE – GUIA DE EVENTOS – PÁG. 2 NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2014

> CONVÍVIOS > MÚSICA

SEG.10 NOV. A SÁB.15 NOV. > SÃO FRANCISCO SEX. 12 DEZ. > 21H00 > MÚSICA E DANÇA UNISFA de portas abertas > FÓRUM CULTURAL Na semana de 10 a 15 de Novem- maiores de 50 anos. Visite a UNISFA 7.º Festival bro, a UNISFA abre portas para dar e experimente as suas aulas que vão de Natal a conhecer um conjunto de aulas desde História, passando pela Infor- da APEE-ESA que estão disponíveis para alunos mática, Artesanato e Manualidades.

Este é o sétimo ano consecutivo que MARQUE a Associação de Pais e Encarrega- dos de Educação da Escola Secun- dária de Alcochete (APEE-ESA) pro- NA AGENDA move um festival de Natal com o objectivo de reunir toda a comuni- dade educativa numa noite de confraternização. Este ano, e numa fusão de performances de música e 11 NOV. > FÓRUM CULTURAL de dança, o Festival de Natal con- tará com as actuações dos Ensem- “Quem quer ble Eléctrico (da Academia de Mú- sica de Alcochete), de Rafael Pinto SÁB.15 NOV. > SÃO FRANCISCO ser Saramago” e convidados, das Sevilhanas da So- (JUNTO AO EDIFÍCIO DA JUNTA DE FREGUESIA) Pela Andante ciedade Recreativa de São Francis- Associação co e da Mad G. Wine Crew. Este ano, Magusto os adeptos do Sporting, poderão Artística ainda receber uma camisola do Clu- A Junta de Freguesia de São Francisco assinala o Magusto e conta com a be, assinada pela equipa princi- sua presença neste momento de convívio, onde não vai faltar as tradicio- pal de futebol, e que será sorteada nais castanhas assadas, a batata doce e a água pé. durante o intervalo da iniciativa.

SÁB.22 NOV. > 08H00 > SÃO FRANCISCO (CONCENTRAÇÃO NA JUNTA DE FREGUESIA) 29NOV. > FÓRUM CULTURAL Passeio de Seniores Revista e Reformados a Alfeizerão e Comédia Produção e organização: APEE-ESA. Musical Já se inscreveu no passeio conví- a Alfeizerão, passando por Torres Público: geral. “Porque não vio? Com o objectivo de proporcio- Vedras e Óbidos. O passeio inclui al- Ingresso: €1. nar um dia de confraternização di- moço, música ao vivo e muita animação! Informações: Fórum Cultural / 212 349 640 Emigras?” ferente, a Junta de Freguesia de São / [email protected] Francisco promove, neste dia, um Informações: Junta de Freguesia de São Fran- Ingressos à venda no dia do espectáculo, a par- passeio de Seniores e Reformados cisco / 212 300 641 / [email protected] tir das 20h00.

> TEATRO 6 E 7 DEZ. > LARGO DE SÃO JOÃO TER.11 NOV. A SEX.14 NOV. > FÓRUM CULTURAL Jardim d’Arte “Quem quer ser Saramago?” pela Andante Associação Artística

da língua portuguesa, com destino a um mundo mais digno, justo e ver- dadeiro.

– 11h00 e às 15h00 14 DEZ. > INSTALAÇÕES MUNICIPAIS 11 a 14 de Novembro (dias 11 a 13) e às 15h00 (dia 14) – Alunos do LAGOA DO LÁPARO Ensino Secundário 14 de Novembro – 21h30 – Público em Encerramento geral ( maiores de 12 anos).

temporada Duração: 60 minutos. Alcochet’Aventura Guião: Cristina Paiva. Encenação: Rui Pau- Pedestre lo. Pesquisa: Fernando Ladeira. Interpre- e BTT “Vale tação: Cristina Paiva. Sonoplastia: Fernan- E para assinalar o nascimento de Quem quer ser Saramago? Como do Ladeira. Espaço cénico: Rui Paulo e da Marinha Nova” José Saramago, que se celebra a num jogo, somos levados através Fernando Ladeira. Figurinos: Cristina Paiva. 16 de Novembro, a Andante Asso- do universo da escrita de José Sa- Mestra de costura: Teresa Louro. Vozes: ciação Artística está em cena, no ramago, com avanços e recuos, ultra- Rui Paulo e Alfredo Brito. Fotografia: Alber- Fórum Cultural, de 11 a 14 de No- passando uma dificuldade aqui, fa- to Monteiro. Produção: Andante Associa- vembro, com a peça “Quem quer zendo uma descoberta ali. ção Artística. ser Saramago?”, com sessões para Uma viagem contra a crueldade, a Ingresso: €5. o público escolar (dias 11 a 14) e humilhação e a mentira, guiada pela Informações e reservas: Fórum Cultural para o público em geral (dia 14). “Voz” e pela obra do único Nobel / 212 349 640 / [email protected] ALCOCHETE – GUIA DE EVENTOS – PÁG. 3 NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2014

> LEITURAS

TER. 11 NOV. > 10H30 E 15H00 > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE QUA.26 NOV. A SEX.28 NOV. > 10H30 E 15H00 > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE Visita guiada e Bibliopaper OU ESTABELECIMENTO DE ENSINO “Descobrir a Casa dos Sonhos” “Noite de Natal” – Animação Uma iniciativa dinâmica e este um equipamento fun- de leitura e Ateliê de Expressões lúdica para conhecer, ex- damental para dar apoio A consoada de Joana é re- plorar ou redescobrir o es- nos trabalhos escolares. pleta de abundância e ale- paço, os serviços e as acti- gria, no entanto, a menina vidades que são dinami- Público: Alunos do Ensino Pré-Es- lembra-se do seu amigo, zadas na Biblioteca de Al- colar e do 1.º Ciclo do Ensino Bási- Manuel, que não tem pre- cochete. O objectivo desta co (1.º e 2.º anos). sentes, nem uma mesa far- iniciativa é dar a conhecer Duração: 60 a 90 minutos. ta, num dia tão especial co- ao público escolar, a Biblio- A iniciativa decorre ainda no mo o da Consoada. E, por teca de Alcochete, sendo dia 18 de Novembro. isso, decide ir ter com ele e dar-lhe o que recebeu. Guia- QUA. 12 NOV. > 10H30 E 15H00 > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE da por uma estrela, nessa noite, Joana descobre o ver- Restaurante da Leitura dadeiro sentido do Natal. “À Mesa com os Livros da Biblioteca” Antes da quadra natalícia dois meninos que, todos os Público: Alunos do Ensino Pré-Es- Na Biblioteca de Alcochete ram o menu completo vão ter Alunos do 1.º Ciclo do En- Público: que se avizinha, vamos dar dias, se encontram debai- colar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. foi inaugurado um restau- que tomar um digestivo e par- sino Básico (3.º e 4.º anos) e do 2.º Ci- voz ao belo conto de Sophia xo de um cedro e, indepen- Duração: 90 minutos. rante, que apresenta aos seus ticipar num jogo onde têm clo do Ensino Básico (5.º e 6.º anos). de Mello Breyner Andre- dentemente das suas dife- Informações: Biblioteca de Alcoche- clientes menus completos, que aplicar os seus conhe- 90 minutos. Duração: sen, intitulado “Noite de renças, há uma amizade, te / 212 349 640 / biblioteca@cm-al- com entradas de poesias, pra- cimentos. A iniciativa decorre ainda no Natal”. Joana e Manuel são pura e sincera, que os une. cochete.pt. tos principais com leituras Isto porque, a brincar a dia 19 de Novembro. de variados sabores e sobre- brincar, queremos promo- mesa “torradinha”. No fi- ver novas aprendizagens e nal, os clientes que degusta- saberes. SÁB.6 DEZ. > 11H00 E 15H00 SÁB.6 DEZ. > 16H30 > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE > LANÇAMENTO DO LIVRO “Livros com Natal” > BIBLIOTECA > DANÇA DE ALCOCHETE

SÁB.15 NOV. > 21H00 > FÓRUM CULTURAL “Filhos Homenagem a Carlos Santos sem Lei” e Programa de Danças e Cantares de Ângelo Melo O Rancho Folclórico “Os Sado, Rancho Folclórico “Os Sebastião Danças e Canta- Camponeses” de São Fran- Rurais” da Lagoa da Palha res da Freguesia de Canha. cisco promove uma noite e Arredores, Grupo Folcló- de homenagem ao radia- rico “Danças e Cânticos” dos Público: geral. lista Carlos Santos com um Olhos de Água, Rancho Fol- Produção e organização: Ran- programa de danças e can- clórico da Casa do Povo de cho Folclórico “Os Camponeses” tares que conta com a par- Pinhal Novo, Grupo de Dan- de São Francisco. ticipação de dez grupos ças e Cantares da Fonte da Informações: Fórum Cultural / etnográficos da Região: Ran- Senhora, Rancho Folclórico 212 349 640 / forum.cultural@cm-al- cho Folclórico “Os Campo- “Os Académicos” do Bairro cochete.pt neses de S. Francisco”, Gru- Margaça, Rancho Etnográ- Os ingressos estão disponíveis no po Etnográfico Danças e fico Danças e Cantares da dia do espectáculo, das 14h30 às Cantares do Minho, Ran- Barra Cheia e Rancho Fol- 18h00, e após as 20h00. Entrada cho Folclórico de Praias do clórico e Etnográfico São livre. No primeiro Sábado de Ca- da ostentação e do consu- da Mês, é dia de “Era Uma mismo desenfreado. Vez...”, animação de leitura QUA.19 NOV. > 10H30 E 14H30 > DANÇA CONTEMPORÂNEA > FÓRUM CULTURAL que reúne pais e filhos na sala do conto, na Biblioteca Público: pais e filhos (dos 3 aos Público: geral. “PIC-NIC” pela Companhia Portuguesa de Alcochete. 10 anos). Duração: 60 minutos. de Bailado Contemporâneo Em Dezembro, o Natal é an- Duração: 60 minutos. Informações: Biblioteca de Alcoche- siosamente aguardado. E, Informações e inscrições: Biblio- te / 212 349 720 / biblioteca@cm-al- senciais como o compa- como seria de esperar, a se- teca de Alcochete / 212 349 720 / cochete.pt nheirismo, a tolerância e o lecção recai, claro, em li- [email protected]. valor de uma alimentação vros plenos de valores que Cada uma das iniciativas está limita- saudável. salientam a partilha, o res- da à participação máxima de 30 crian- peito, a dádiva, a generosi- ças, na sessão da manhã, e 25, na dade e o altruísmo, em vez sessão da tarde. Público: Alunos do Ensino Pré-Es- colar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Coreografia: Cláudia Sampaio. In- terpretação: Fábio Blanco, Gon- çalo Andrade e Rita Carpinteiro. > ATELIÊS & OFICINAS Sonoplastia: Gonçalo Andrade. E se os alimentos ganhas- ganham vida própria. Num Cláudio Sam- Desenho de luz: TERÇAS-FEIRAS > NOV. E DEZ. > 14H30 ÀS 16H30 sem vida? E se danças- diálogo criativo na lingua- paio. Figurinos e cenografia: > JUNTA DE FREGUESIA DE SAMOUCO sem? Nesta história, ilus- gem da dança, a menina Liliana Mendonça. Produção: Com- tram-se outras pequenas ganha novos amigos… e panhia Portuguesa de Bailado Con- Ateliês Ocupacionais de Artes e Lazer Sénior estórias que estimulam a também um novo interes- temporâneo. imaginação sobre os prin- se por uma alimentação sau- Duração: 30 minutos. Todas as terças-feiras, à tar- par o seu tempo livre com Público: munícipes com mais de cípios de uma alimentação dável e equilibrada. Os bai- Informações e inscrições: Fó- de, a Junta de Freguesia de actividades lúdicas e parti- 55 anos ou reformados. saudável. larinos expressam-se nu- rum Cultural / 212 349 640 / Samouco será ponto de en- lha de saberes. Com início Informações e inscrições: Sec- Tudo pode acontecer num ma linguagem corporal con- [email protected]. contro entre munícipes com em Outubro, os ateliês ocu- tor de Desenvolvimento Social / piquenique mágico, duran- temporânea, da mesma for- Entrada livre. As inscrições podem mais 55 de anos, ou refor- pacionais estão a decorrer 212 348 646 / dedss.sds@cm-alco- te o qual os alimentos sau- ma que incutem, no públi- ser efectuadas até dia 7 de No- mados, que queiram ocu- até Dezembro. Inscreva-se! chete.pt ou Junta de Freguesia de dáveis de uma merenda co infantil, valores tão es- vembro. Samouco / 212 315 597. ALCOCHETE – GUIA DE EVENTOS – PÁG. 4 NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2014

> ATELIÊS & OFICINAS > S. EDUCATIVO

No terceiro sábado de cada mês, é colocado nova- QUA.17 DEZ. A TER.30 DEZ. 4 NOV. A 28 NOV. mente um desafio para pais e filhos. A criatividade e > 10H30 E 14H30 2 DEZ. A 16 DEZ. > FÉRIAS NO MUSEU a imaginação são os requisitos mínimos para partici- > NÚCLEO SEDE – Museu par nestes ateliês dedicados à expressão plástica. Municipal “Da pré-história SÁB.20 DEZ. > 11H00 > ATELIÊ DE EXPRESSÃO às festas O Serviço Educativo do Museu Mu- PLÁSTICA > BIBLIOTECA de Alcochete” nicipal promove actividades para o DE ALCOCHETE SEX.5 DEZ. > 16H00 público escolar com o objectivo de > OFICINA > BIBLIOTECA Durante as férias do Natal, e en- divulgar a história e património lo- “Inverno” DE ALCOCHETE tre 17 a 30 de Dezembro, crian- cais de uma forma lúdica e diverti- ças e jovens dos 6 aos 15 anos de da. E no sábado que antecede o Na- “Natal” idade, estão convidados a partici- Com o Natal quase a chegar, nes- par numa visita orientada à expo- “O Reinado de D.Manuel I” SÁB.15 NOV. > 11H00 tal, queremos, neste ateliê de ex- sição permanente no Núcleo Se- Uma viagem pelo reinado do Rei > ATELIÊ DE EXPRESSÃO pressão plástica, criar acessórios ta oficina será proposto aos par- de, que inclui ainda a realização Venturoso, nascido em Alcochete, PLÁSTICA > BIBLIOTECA para enfeitar ainda mais a casa ticipantes a construção de boni- de um peddy-paper. e dirigida pelo próprio. Desde a DE ALCOCHETE de cada participante. tos presépios, pais natais e re- nas. O objectivo é “dar asas à expansão marítima, à arquitectura, às ordenações manuelinas até ao Público: pais e filhos (a partir dos 5 anos). imaginação” e entrar no espírito Público: crianças e jovens (dos 6 aos 15 “Sentimentos” nascimento do teatro em Portugal Duração: 60 minutos. natalício! anos). e todo o contexto da corte e do Por- A partir de bocados de madei- Informações e inscrições: Biblioteca de Duração: 60 minutos. ra, garrafas, tecidos, bonecos e Alcochete / 212 349 720 / biblioteca@cm-al- Público: maiores de 6 anos. Informações e inscrições: Núcleo Se- tugal quinhentista. muitos sentimentos à mistura, o cochete.pt Duração: 60 minutos. de do Museu Municipal / 212 348 652 / desafio é criar uma pequena al- A iniciativa está limitada à participação má- Informações e inscrições: Biblioteca [email protected] “Ser Cidadão. deia de pessoas imaginárias. xima de 12 crianças, acompanhadas por um de Alcochete / 212 349 720 / bibliote- Conheces a tua bandeira?” adulto respectivamente. [email protected]. As expressões plástica e musical vão ser fundamentais nesta activi- dade e vão auxiliar os participan- tes a conhecerem melhor os sím- > OUTROS > DESPORTO > FEIRAS, MOSTRAS & FESTIVAIS bolos nacionais.

CERTIFICAÇÃO TIC DOM.16 NOV. > 09H00 SÁB. 29 NOV. > 20H00 “A Presença Romana > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE > PASSEIO > PRAÇA > SOCIEDADE RECREATIVA DE SÃO FRANCISCO em Alcochete” DE TOIROS DE ALCOCHETE 1.º Festival de Sopas Qual a importância do Porto dos Alcochete Pedestre “Ermida Cacos para o império romano? Nes- Qu@lifica ta actividade poderão ainda des- da Barroca d’Alva” cobrir alguns aspectos do fabrico A Biblioteca de Alcochete arranca de ânforas e como era a vivência com mais uma edição do “Alco- A Herdade da Barroca d’Alva é das populações. chete Qu@lifica”, o projecto de va- uma das herdades que integra o lidação de competências em Tec- roteiro turístico do Concelho de “Sabor a Sal” nologias de Informação e Comuni- Alcochete e, neste dia, abre por- O que é, como se faz e para que cação. Depois da realização de um tas para um passeio do Alcochet’ serve o sal? Visita à exposição per- exame de avaliação, os participan- Aventura. Com uma extensão de manente, encenação da “Lenda do tes recebem um certificado confe- cerca de 10km, este percurso tem Sal” e ateliês. agendado uma passagem junto da rido pela UMIC – Agência para a É um apreciador de sopa? Ou acre- Depois da degustação, serão atri- Ermida de Santo António de Ussa. Sociedade de Informação. dita que confecciona uma das me- buídos prémios às três melhores so- “O Museu vai à Escola” lhores sopas que já alguma vez pas. O Museu também pode visitar as Horário: 10h00 às 12h00 e das 15h00 às Nível II: Exige razoável condição física. provou? Então não falte ao 1.º Fes- escolas do Concelho e levar consi- 17h00 (5.ª feira) ou das 11h00 às 13h00 e tival de Sopas que vai decorrer na Organização: Junta de Freguesia de São go uma peça, uma imagem ou um das 17h00 às 18h00 (sábado). O exame Sociedade Recreativa de São Fran- Francisco e Pétalas D’Ideias – Organização tema que dará o mote a uma boa po- de ser realizado nos dias 6, 13, DOM. 14 DEZ. > 09H00 cisco, neste dia, a partir das 20h00. sem fins lucrativos. conversa sobre a história do Con- 15, 20, 27 e 29 de Novembro e nos > PASSEIOS > INSTALAÇÕES As inscrições ainda estão em curso Informações e inscrições: Junta de celho. dias 4, 11, 13 e 18 de Dezembro. MUNICIPAIS NA LAGOA para este evento que vai fomentar o Freguesia de São Francisco / 212 300 641 / Público: geral. DO LÁPARO convívio “à volta de uma boa sopa”. [email protected] 60 minutos. Duração: Pedestre e BTT “Vale da Marinha Nova” SÁB.6 DEZ. E DOM.7 DEZ. > 10H00 ÀS 18H00 Mais informações: Poderá obter mais > LARGO DE SÃO JOÃO informações, nomeadamente sobre os SÁB.1 NOV. A SÁB. 29 NOV. Para encerrar mais uma tempo- horários das iniciativas e ao público escolar > FORMAÇÃO TIC rada do Alcochet’Aventura, e co- Jardim d’Arte a que se dirigem (pré-escolar, 1.º Ciclo do > BIBLIOTECA DE ALCOCHETE mo é habitual, vão decorrer dois Ensino Básico e Ensino Secundário) em passeios em simultâneo: um btt www.cm-alcochete.pt ou contacte o Mu- Iniciação e um pedestre. Para os partici- seu Municipal através do contacto telefóni- à Informática pantes que escolherem pedalar, co 212 348 652 / museu.municipal@cm-al- o passeio tem uma extensão de cochete.pt. Promovida pela Biblioteca de Alco- 30km e integra passagens por chete, esta formação contempla dez áreas naturais como as salinas, sessões que vão auxiliar os for- Pinhal das Areias e Quinta de mandos a adquirir as competên- Coutadinha. Já para os pedestria- cias básicas para que possam uti- nistas, o passeio, que decorre nas lizar no dia-a-dia as tecnologias de mesmas áreas, apresenta uma informação e comunicação (TIC). extensão mais reduzida e um grau de dificuldade acessível a todos. Horário: terça-feira, das 18h00 às 20h00, e sábado, das 15h00 às 17h00. Nível II: Exige razoável condição física. Público: geral. (passeio de BTT). O artesanato e a doçaria locais são de arte e doçaria locais que é tam- Duração: 10 sessões (2horas cada). os produtos turísticos que vão estar bém uma excelente oportunidade Informações e inscrições: Biblioteca INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: em destaque nesta edição do Jar- para adquirir presentes de Natal. de Alcochete / 212 349 720 / bibliote- Divisão de Desporto, Juventude e Movi- dim d’Arte, uma iniciativa que apos- [email protected]. mento Associativo / 212 348 649 / ta no estímulo à criatividade e às vo- Público: geral. A formação decorre nos dias 1, 4, [email protected] cações artísticas dos artesãos e do- Informações: Posto de Turismo / 212 11, 15, 18, 25 e 29 de Novembro. Duração dos passeios: 03h00. ceiros do Concelho. Visite esta mostra 348 655 / [email protected] Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.11 in no PAíS e no MUndo

outros dá-nos força e ânimo. Gosto mui - entreviSta com maria JorGe arroz, reSponSável pelo laboratório de citometria to de ensinar, mas acima de tudo sou de Fluxo do Serviço de patoloGia clínica do centro hoSpitalar de liSboa ocidental médica, e o que gosto mesmo é de fa zer diagnóstico directamente aos doentes. Fiz o meu percurso na carreira hospita- dedicação à ciência vale lar, esse era o meu objectivo, e sempre com muito sucesso. Há cerca de 10 anos a maria arroz reconhecimento que sou Chefe de Serviço, algo relativa- mente cedo para ser conse guido. Na ou - tra vertente estou li gada ao ensino na fa - internacional culdade há mais de 30 anos.

CiÊnCia. Com um currículo notável na área da investigação científica, Maria Jorge Participa regularmente em congressos Perinhas Arroz é uma filha de Alcochete, que abraçou a medicina por vocação e influência na europa e estados unidos. Como é que se processa o contacto com os in - familiar. É responsável pelo Laboratório de Citometria de Fluxo do Serviço de Patologia vestigadores internacionais? Clínica do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, docente na Faculdade de Ciências O contacto é muito fácil, desde muito Médicas de Lisboa e ao longo de uma carreira de 27 anos obteve reconhecimento nacional ce do comecei a frequentar cursos quer na Europa quer nos Estados Unidos e co - e internacional na área de Citometria de Fluxo. mecei a interagir com os professores des - ses cursos e a ser aceite por eles. Já fiz parte da Assembleia da Sociedade In ter - na cional dos Estados Unidos e até Se tem - bro fui membro da direcção da ESSCA (Eu - ropean Society for Clinical Cell Analysis). Sou vice-presidente da Sociedade Ibé ri - ca de Citometria e mantenho grande li - gação aos protocolos internacionais. Já participei em vários estudos e neste mo - mento estou envolvida num estudo de doença mínima residual de mieloma múl - tiplo que é uma neoplasia, uma espécie de leucemia. Ainda este ano, em Maio, fui aos Estados Unidos apresentar a par te do estudo que me competia no FDA – Food and Drug Administration. Desde 2001 que dou aulas no curso de Cito me tria de Fluxo da Sociedade de Cito me tria Internacional, que se realiza anualmente em diferentes cidades nos Estados Uni dos, este ano foi em Seatle. O tema que apresento é a in - fecção VIH e sou a única pessoa que não é dos Estados Unidos convidada para dar aulas. Na Europa sou di rectora dos cursos desde 2005, portanto organizo os cur- Que recordação guarda da sua infân- Qual o seu percurso hospitalar? brancos, que são células muito importan- sos europeus de Ci to metria de Flu xo, cia em alcochete? Actualmente, sou responsável pelo Labo - tes que quando ficam doentes dão ori- que antecedem o congresso. O congres- Sou filha única e durante muitos anos ratório de Citometria de Fluxo, no Hos - gem a doenças do sangue, as chamadas so é uma parte e os cursos são outra. fui neta única, portanto fui muito mi - pital de São Francisco Xavier, onde es - leucemias e linfomas. Consigo classificar Este ano fui presidente das duas coisas mada, tive uma infância muito feliz. Sou tou há 6 anos, integro o painel de peri- exactamente o tipo de célula, e depois do porque se realizaram em Lisboa. Para originária de duas famílias reconhecidas tos de imunologia na ACSS e também tratamento pesqui sar se a doença perma- além disso sou habitualmente convida- da terra, por um lado os “Arroz”, o meu tenho os “bancos” hospitalares ou servi- nece ou foi erradicada, e consigo fazê-lo da para fa zer palestras internacionais, avô Manuel Simões Arroz era o médico ços de urgência, que são um pouco dife- a níveis muito críticos, muito sensíveis. já fui convidada para estar na Índia, no da terra e por outro lado os “Pe rinhas”, rentes. Estive durante 21 anos no Hospi - México, Suíça, em Inglaterra, e mais re - o meu avô materno, Da niel Perinhas, era tal Egas Moniz no serviço de imu nologia Porquê a aplicação a indivíduos com ViH? cen temen te na Ará bia Saudita. o talhante da terra. No Verão ficava e fui, durante um ano, Che fe de Serviço A minha metodologia é muito in dicada, muitas vezes em casa dos pais da minha de Patologia Clínica no Ins ti tuto Na cio - porque consegue caracterizar as célu- em setembro último realizou-se em mãe que moravam no Largo do Salineiro, nal de Saúde Doutor Ri car do Jorge (cujo las, porque gosto e dou aulas de imuno- Lisboa o 10.º Curso europeu sobre Ci - na casa onde nasci. Re cor do os passeios desempenho foi reconhecido com um logia na faculdade e porque infelizmen- tometria de Fluxo, e a 14.ª euro con fe - que dava com o meu avô Arroz, porque louvor publicado em Diá rio da Repú - te nós temos muitos doentes in fectados rência sobre análises Clínicas Celula - ele levava-me aos do micílios, desde mui - blica). pelo VIH 1 e 2. Quando estava no Hos - res. Como correu e como foi organizar to pequena ia ver os doentes com ele e pi tal Egas Moniz, no serviço de infeccio- esta reunião internacional? as sistia às consultas no consultório em o que é Citometria de Fluxo? logia, decidi fazer alguma coisa para ten - Foi um enorme sucesso. Muitas pessoas sua casa. Dentro da Patologia Clínica eu tenho uma tar caracterizar um pouco me lhor a nos - disseram-me que foi o melhor congres- sub-especialização em Citometria de Flu - sa população. Acompanhava os doen tes, so organizado na Europa, na nossa área, Foi assim que nasceu o gosto pela me - xo, que tem como principal objectivo o avaliava o estádio da doença, e quando e mesmo o melhor que já frequentaram. dicina? diagnóstico e investigação de leucemias/ começavam a terapêutica eu assistia a Realizaram-se 6 cursos em paralelo que Eu acho que sim, as nossas vivências de linfomas e doentes infectados pelo VIH, sua evolução, favorável ou não. antecederam a conferência. Estiveram infância são muito determinantes no res - área onde trabalho há 20 anos. A Cito me - presentes 80 palestrantes e 480 partici- to da nossa vida. Eu tinha um amor enor me tria de Fluxo é uma metodologia labora- Consegue conciliar a carreira hospita- pantes de 44 países dos 5 continentes. pelo avô Arroz e uma grande admiração torial que estuda as células através da lar com a académica? Foi verdadeiramente internacional. No também, e isso marcou-me claramente. sua caracterização. Portanto aquilo que O mais importante é termos paixão por último dia trouxe um grupo de amigos Sem pre fui uma excelente aluna, poderia eu faço é utilizar o reconhecimento das aquilo que fazemos. Tudo se consegue. a Alcochete para uma curta visita, que ter se guido qualquer área, mas a medi- estruturas que existem nas células para Acho que a noção de partilha do conhe- foi do agrado de todos que manifesta- cina foi o caminho lógico para mim. as classificar, nomeadamen te, glóbulos cimento é muito importante e ajudar os ram desejo de voltar. 12.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in gRAnde PlAno

cur sos de cada ano. Este ano concretizá- mos uma vez mais este ritual de rece- bermos os profissionais da educação que desenvolvem a sua acção no nosso Concelho. A mensagem principal que qui semos transmitir à comunidade edu- cativa foi a nossa identidade local. Apro - veitando esta iniciativa para iniciar e par - tilhar com a comunidade educativa a in - tenção do Município em dinamizar um programa de comemorações que va mos levar a efeito no decorrer de 2015, ano em que orgulhosamente assinalamos os 500 anos da atribuição do nosso Foral, e para o qual se pretende a participação, colaboração e contribuição de todas as entidades e população do Concelho. Assim, considerou- se pertinente ofere- cermos, a quem esteve interessado em participar, uma visita guiada ao Núcleo Antigo da Vila, transmitindo assim um pouco da nossa História, da nossa Cul - tu ra, de quem somos. E fizemos coinci- dir esta recepção à comunidade educa- tiva com uma outra acção apoiada por nós, em que o grande promotor foi o Cen tro Comunitário Cais do Sal, que le - vou a efeito a mostra gastronómica “Sa - bores e Sons do Mundo”, que consistiu numa feira gastronómica de comunida- des residentes no nosso Concelho. Isto acabou por complementar a nossa visi- ta guiada em que mostrámos quem so - mos, a nossa História, o nosso percurso, e também aqueles que estão a residir no nosso Concelho. E será este o universo entreviSta à vereadora da câmara municipal, SuSana cuStódio com que os profissionais da educação vão trabalhar ao longo do ano.

a autarquia trabalhou em parceria com “conSeGuir manter o Centro de saúde para disponibilizar novas ementas nos refeitórios escola- res. Quais os benefícios introduzidos aS reSpoStaS eSSenciaiS na alimentação que é servida aos alu- nos? As ementas escolares foram um tema abordado por alguns pais até de forma àS criançaS e FamíliaS informal, no ano lectivo transacto. Optei na altura por não alterar as emen- tas a meio do ano lectivo, mas registei é o Grande deSaFio” esse pedido e solicitei aos serviços para tentarmos encontrar um parceiro que Coesão soCiaL. A gestão dos recursos nas escolas em benefício dos alunos nos ajudasse a elaborar novas ementas, um parceiro que de alguma forma trans - e das famílias e a promoção de uma alimentação saudável são questões que estão mitisse aos pais e aos encarregados de na ordem do dia da Vereadora da Educação, Desenvolvimento Social, Saúde e Desporto, educação credibilidade nas ementas que que defende a coesão social e melhores condições na saúde para a população. estavam a ser elaboradas. Optámos por fazer uma solicitação junto do ACES do Arco Ribeirinho, que é o Agrupamento Qual o balanço do primeiro ano de man - Decorreram reuniões com as associa- contrapartidas para a comunidade, sen - dos Centros de Saúde de Alcochete, Mon - dato na área da educação? ções de pais sobre a utilização dos edi- do que a população estudantil é a primei - tijo, Barreiro e Moita, e desde logo hou - Considerando a actual conjuntura de di - fícios escolares. Qual a gestão que se ra prioridade, ou seja, assegurar ac ti vi da- ve uma resposta positiva e até uma feli- fi culdades e constrangimentos econó - pretende fazer do parque escolar? des para este público, de oferta gra tui - citação por esta solicitação. Iniciámos o mi co-financeiros que se reflectem tam- O princípio de gestão assenta na premis - ta, tem sido a exigência apresentada co - presente ano lectivo com quatro novas bém ao nível dos recursos humanos, pen - sa de que o parque escolar – estabeleci- mo contrapartida. ementas, resultado deste processo. No so poder afirmar que o balanço tem si do mentos de ensino pré-escolar e 1.º ciclo entanto, convém salientar que o objecti- positivo. Conseguir, no cenário ac tual, do Ensino Básico – são equipamentos mu- a Câmara privilegia o diálogo com a vo é envolver os pais e os encarregados manter as respostas essenciais às crian- nicipais que servem a comunidade. Pela comunidade educativa ao organizar to - de educação na elaboração de mais qua- ças e respectivas famílias em todos os sua natureza destinam-se à actividade dos os anos uma recepção de boas-vin- tro ementas, Assim, promovemos três serviços complementares à actividade lectiva mas não são utilizados única e das. Qual a principal mensagem des te reuniões, uma em cada Freguesia, com a lectiva é o grande desafio que se coloca, exclusivamente para esse fim. Estes equi - ano para os profissionais da educação? comunidade educativa, nomeadamente mas é simultaneamente o desejo que te - pamentos têm sido já cedidos a outras Tem sido uma prática há já muitos anos com os pais e encarregados de educa- mos e sentido com que trabalhamos, associações do Concelho para apoio à rea - da Câmara Municipal fazer uma recep- ção, nos dias 1, 8 e 15 de Outubro, em sempre com o objectivo de dotar a esco- lização de iniciativas, como por exem- ção à comunidade educativa. A Câmara São Francisco, Alcochete e Samouco, res - la pública de respostas e serviços de qua - plo, as Festas Populares. Noutros casos, tem demonstrado sempre essa disponi- pectivamente. Estas reuniões contaram lidade, que sirvam e tranquilizem os nos - e quando são utilizados por entidades bilidade e este ano não foi excepção, em com a participação da Dra. Sofia Mar - sos munícipes. externas são sempre garantidas algumas moldes que são condizentes com os re - tins, a nutricionista que elaborou as pri- Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.13 gRAnde PlAno

meiras quatro ementas e a ideia agora é os munícipes de Alcochete e nós deve- que, com a orientação desta profissio- ríamos voltar novamente à discussão de nal, e a participação e sugestão dos pais trazer para o Hospital do Montijo as res - e encarregados de educação, possamos postas que a nossa população precisa, elaborar mais quatro ementas. Qual o gran - reivindicando cuidados médicos acessí- de cuidado das novas ementas? O esti- veis e próximos da população de Alco - mular que cada criança ingira legumes che te. Não estamos satisfeitos por a res- diariamente. A variedade de legumes, quer posta ser no Barreiro, mas distanciá-la em saladas, quer em sopas, que estão pre - ainda para mais longe, para Almada, com sentes em todas as ementas, teve um todos os encargos de deslocação, tempo aumento comparativamente às ementas e monetário, tudo a recair no lado do que tínhamos anteriormente. Sabemos utente, não nos parece que isto seja ser- que há crianças que têm resistências a vir e cumprir os objectivos do Serviço este nível, mas é isso que queremos tra- Nacional de Saúde. balhar. A ideia é que por muito pouco Esta interpretação, e o que está plasma- que possam comer que iniciem e que se- do na moção que foi a reunião de Câ ma - jam estimuladas ao consumo de legu- ra no passado mês de Maio, é confirma- mes, de vegetais, e que esse consumo ve- da pela Federação Nacional de Mé di cos nha a progredir ao longo do ano e que se - num comunicado que fez sair no dia 22 ja também estimulado em casa. de Abril, logo após a publicação da por- taria, e onde muito claramente aparece a coesão social é um dos desideratos o Centro Hospitalar Barrei ro/ Mon tijo com da política municipal. Quais os projec- cortes, com o desaparecimento de vá rias tos e acções que têm vindo ou vão ser especialidades, entre elas a Maternidade. desenvolvidos? Portanto, não há equívoco da parte da A Câmara de Alcochete tem desenvolvi- Câmara Municipal quanto ao conteúdo do uma política social assente na conju- da portaria. gação de esforços da rede institucional existente no nosso Concelho. Esta polí- Quais as directrizes da política munici- tica visa a promoção do bem-estar e da pal desportiva, não esquecendo o en - coesão social da população através da volvimento com o movimento as so cia - criação de serviços e estruturas de apoio tivo? à comunidade, da implementação de pro - As directrizes são claras e norteiam-nos gramas e projectos de apoio aos grupos há já alguns anos. Queremos estimular mais vulneráveis, de articulação com mas que não têm um vínculo de perma- a prática desportiva e para isso oferece- outras instituições e organismos sociais nência, de efectividade com a tutela, o mos e trabalhamos numa programação de âm bi to nacional, distrital e concelhio “Deveríamos voltar que inviabiliza afectar utentes e dar-lhes que se destine a todas as faixas etárias e da rentabilização dos recursos na área novamente à discussão a designação de médicos de família. Em e que abranja todo o Concelho. Foi, aliás, so cial existentes na comunidade. de trazer para o Hospital 2014 foram retomadas as valências de no cumprimento deste desejo que ini- O combate à pobreza e exclusão social do Montijo as respostas Planeamento Familiar e Medicina In fan - ciámos na época passada as aulas do tem exigido a implementação de medi- til, nem sempre disponibilizados no ime - programa “Clube Viva+” no lugar do das e estratégias sociais que minimizem que a nossa população diato à população, pois os recursos hu - Pas sil. Dizer também que estas aulas a degradação das condições de vida das precisa” manos são mínimos, mas com a possibi - têm sido um êxito junto desta popula- pessoas e famílias do concelho, assu- lidade de agendar consultas destas na - ção, à semelhança do que acontece pelo mindo-se cada vez mais como uma preo - turezas. resto do Concelho. cupação por parte do Município. Neste a diminuição do isolamento, a valoriza- Com mais preocupação, a Câmara vê a Porém, e porque defendemos acções con - último ano reforçou-se o atendimento ção do conhecimento, a participação ao Portaria n.º82/2014, que já foi objecto juntas, temos vindo, ao longo dos anos, social descentralizado. A aproximação da longo da vida, a promoção de estilos de de moção numa reunião de Câmara e on - a trabalhar com o movimento associati- comunidade permite simultaneamente vida saudáveis e as relações intergera- de se estabelece e define princípios para vo local, não só disponibilizando meios diagnosticar com maior especificidade cionais. distinguir e agrupar serviços e especiali - e recursos, mas também agilizando con - as necessidades da população das vá - da des a disponibilizar por cada Hos pi - tactos com entidades promotoras de di - rias freguesias do Concelho, incluindo a Câmara aprovou uma moção “em tal ou Centro Hospitalar do País. versas modalidades. Há alguns despor- as zonas rurais mais isoladas e prestar defesa do serviço nacional de saúde”. Assim, a rede hospitalar ficará organiza - tos que, em tempos, ocuparam lugar de um apoio directo. neste contexto, qual o ponto de situa- da em quatro grandes grupos, onde se destaque no panorama desportivo do Reforçou-se também o apoio social rela- ção quanto aos cuidados de saúde no define que os hospitais do Grupo I, caso nosso Concelho, que estavam intima- tivamente aos bens de primeira necessi- Município de alcochete? do Centro Hospitalar Barreiro/Montijo mente identificados com determinada dade através da Loja do Mercado – Pro - A realidade na área da Saúde no Municí - que serve a população do concelho de colectividade. Neste momento estamos jecto Solidário e na área da alimentação pio de Alcochete mantém-se inalterada, Alcochete, vê o número de especialida- a trabalhar para reiniciar algumas dessas através da articulação entre as entida- ou seja, o Centro de Saúde de Alcochete des médicas reduzir para metade. De en - modalidades, mas deixaria essas no vida - des de apoio social da primeira linha e a funcionar apenas com duas Exten - tre elas, irá desaparecer a especialidade des para quando tiver mais garantias… as IPSS´s do Concelho. sões. Temos uma Extensão na Freguesia de Obstetrícia, o que levará, por força Também têm sido implementadas ou - de Samouco e uma Extensão no lugar de das circunstâncias, ao encerramento da é representante do Município na direc- tras respostas. O atendimento de proxi- Passil. Aqui com consultas quinzenais e Maternidade. Igual cenário se coloca ao ção da Fundação joão Gonçalves jú - midade, que consiste no apoio psicos- com cuidados de enfermagem semanal- Hospital de São Bernardo, em Setúbal, nior. Quais os desafios que se colocam social à população das zonas rurais da mente. Dizer que há alguns meses hou- logo todos os nascimentos da Península a esta instituição Particular de soli da - freguesia de Alcochete, permitiu, além ve a preocupação de que esta Extensão de Setúbal vão para o Hospital Garcia de riedade social? do apoio directo à população, desenvol- de Saúde encerrasse porque não tinha Orta. Um munícipe que precise de se As IPSS recebem utentes de diferentes ver o projecto “Vem à Vila”, destinado os meios informáticos que são essen- deslocar ao Garcia de Orta em transpor- agregados familiares, com diferentes ca - ao transporte semanal de munícipes ido - ciais à realização das consultas. Esta si - tes públicos terá certamente uma odis- pacidades económicas, a ideia é essa mes - sos e com mobilidade reduzida da zona tua ção está já ultrapassada e neste mo - seia para durar um dia, a acrescer as ma: a solidariedade social. O grande de - rural até à sede do Concelho. mento estão garantidas todas as condi- questões monetárias. safio nesta altura é continuar a prestar Também temos o “Espaço Cidadão” que ções de trabalho aos profissionais de saú - Para além da resposta estar longe, ser de - as mesmas respostas sociais que até aqui, consiste num atendimento integrado de que prestam serviço no lugar de Passil. morada, e mesmo que se desloque em sem diminuir a qualidade das mesmas e para todas e todos os munícipes do Con - No que respeita à Freguesia de Sa mou - carro próprio, estamos a falar de mais manter a viabilidade económico-finan- celho e o projecto “Seniores Mais Acti- co, todos os utentes estão sem médico 14km do que seria deslocarmo-nos ao ceira da instituição, apesar da crescente vos” que dinamiza actividades culturais de família, embora com dois clínicos que Barreiro, sendo que a situação do Bar - conjuntura de parcos recursos das fa - e recreativas para os seniores que visam garantem o atendimento diariamente rei ro não é a resposta que serve melhor mí lias. 14.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in MovIMento

entreviSta a Fernando boavida, preSidente do Grupo motard de alcochete bro. Este ano não realizámos uma con- centração, mas antes um encontro por- que tivemos poucos apoios. Este foi o nosso 8.º aniversário e o nosso 4.º En con - AMIZAde e PAIXÃo PelA MotA UneM tro e decorreu junto à Frente Ribeiri nha, gRUPo MotARd de AlCoCHete em Alcochete. no que é que se traduz o espírito mo - tard? Motos. Na estrada desde 2006, o Grupo Motard de Alcochete percorre o país sobre Sentimos um bem-estar que é muito di - rodas e faz questão de marcar presença em concentrações e encontros organizados por fícil traduzir em palavras! prende-se mui - motoclubes de norte a sul do país. Para além do gosto pela mota, o Presidente da to com o sentimento de liberdade que Direcção, Fernando Boavida, destaca ainda a amizade, o respeito e o espírito solidário te mos quando andamos de mota… De - pois temos outras “características” que como valores partilhados pelos 97 sócios que constituem o Grupo que também promove implementamos no nosso Grupo, como iniciativas de cariz humanitário. o respeito, a amizade que são “palavras” que distinguem muito os motards. E, Conte-nos um pouco mais sobre a his- claro, há também outras “coisas boas” tória deste Grupo... associadas a este modo de vida como as Nós – um grupo de amigos – já partilhá- amizades que vamos adquirindo. vamos o gosto de andar de mota, ía mos a concentrações e passeios e, numa con - no programa da Direcção, referem a versa informal, surgiu a ideia de criar- intenção de celebrar um protocolo com mos este Grupo em Alcochete, uma ter- a Câmara Municipal, com o objectivo ra que também já merecia ter um grupo de participar em eventos promovidos motard. E, desde a sua criação em 2006, pelo Município… Quais os eventos em que o principal objectivo do GMA tem que gostariam de estar presentes? sido andar de mota, participar em con- É verdade e estamos a trabalhar nesse centrações e viajar. Desde os anos 80 que sentido. Estamos igualmente disponí- saía de mota e, uma vez que já tí nhamos veis para participar em iniciativas diver- um grupo grande, decidimos tor nar as sas. Estivemos presentes na inaugura- coisas um pouco mais sérias e actual- ção do Passeio do Tejo, e as pessoas gos - mente somos cerca de 97 associados. taram imenso de nos ver desfilar na fren - te ribeirinha. Houve uma receptividade os passeios e as concentrações são bastante positiva. iniciativas que têm presença assídua ciativas de carácter social/ humanitário comovente, porque ajudamos, como po - no vosso calendário de eventos? e outras actividades mais pequenas, co - demos, aqueles que mais precisam. Ten - atribuem os dorsais de acordo com o Sim, sem dúvida. Para a concentração de mo a realização de piqueniques no Con - tamos realizar esta iniciativa em parce- mérito e desempenho de cada um. Co - Faro, normalmente vamos todos. Aliás, celho, que são para o nosso convívio. O ria com o Centro Comunitário Cais do Sal. mo avaliam essas competências? há cerca de três anos atrás ganhámos o último, por exemplo, realizou-se no Sí - Este ano, estamos a trabalhar para pro- A direcção avalia a dedicação da pessoa 1.º lugar pelo maior número de inscri- tio das Hortas. mover uma doação de sangue. Estamos ao Grupo, o seu respeito pelos outros… tos. E depois disso, já arrecadámos tam- sempre disponíveis para participar em Normalmente este é um processo que du - bém o segundo e terceiro lugares relati- especificamente sobre as iniciativas iniciativas de solidariedade. Aliás, esta ra cerca de 2 anos e, só ao fim deste pe - vamente ao número de inscrições. É em humanitárias, o que promovem? é uma das principais características dos ríodo, é que tem o dorsal todo comple- Faro que conseguimos reunir mais só - Em épocas festivas, por exemplo, tenta- motards, estarem sempre disponíveis pa - to. Quando alguém se torna associado cios. Depois, ao longo do ano, distribuí- mos sempre ajudar os mais carenciados, ra ajudar o outro. Qualquer motoclube or - recebe a “bolacha” para colocar na fren- mo-nos por vários passeios, en contros e seja com angariação de fundos ou com ga niza iniciativas para angariação de fun - te do colete e, mais tarde, atribuímos o concentrações, de norte a sul do país, e va - outro tipo de iniciativas. E esta ideia de dos para ajudar os mais necessitados. nome “Grupo de Alcochete”. E só de pois mos criando algumas amizades. Este ano, começarmos a promover iniciativas so - O ano passado, também por altura do o símbolo. Cerca de 70 sócios já têm o também participámos no “Lés-a-Lés”, li dárias surgiu de uma forma engraça- Natal, colaborámos na distribuição de dorsal completo e para assinalar a atri- que teve uma passagem por Alcochete, da: num dos habituais jantares de Natal prendas pelas escolas do Concelho, o buição completa do dorsal, normalmen- em Junho. Cerca de mil motas passa- pensámos, em alternativa à nossa tradi- que foi muito gratificante. te, preparamos uma brincadeira, à qual ram por aqui, onde ha via um “ponto de cional troca de prendas, contribuirmos, nós chamamos “regar o pano”. E quan- picagem”. Gostamos que o nosso Grupo cada um, com 5 euros e criarmos ca ba - Promovem alguma concentração anual do a pessoa tem o nosso “dorsal” às cos - marque sempre presença e, por isso, no zes de Natal para entregar junto daque- em alcochete? tas está também associada a um Grupo nosso ca lendário predominam estes les que mais necessitam. Desde então, Promovemos uma concentração por al - e a uma imagem que queremos que seja even tos. E participamos também em ini - promovemos esta iniciativa, que é muito tura do nosso aniversário, em Setem - respeitada. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.15 MovIMento

CASA dA MAltA Já teM teRReno promar PARA ConStRUçÃo dA novA Sede aprova candidatura noVa seDe. A escritura de cedência do direito de superfície do terreno para da aSSociação a edificação da nova sede social da Associação “Casa da Malta” foi assinada no passado dia 22 de Setembro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, pelo Presidente da Câmara, de peScadoreS Luís Miguel Franco, e pelo Presidente da Associação, Augusto Madeira. de alcochete

O PROMAR – Programa Opera cio - assinatura da escritura de nal de Pesca, co-financiado pelo constituição e doação de direi- Fundo Europeu das Pescas (FEP), to de superfície de uma parce- aprovou, na totalidade, a candida- A la do domínio privado do Mu - tura apresentada pela Associação ni cípio, sita no Sítio das Hortas, local de Pescadores de Alcochete no on de a Casa da Malta desenvolve a sua âmbito do eixo “Desenvolvimento actividade, marca o culminar de um lon - Sustentável das Zonas de Pesca”. go processo que registou problemas de Asso cia ção de Pescadores apre- natureza jurídica difíceis de solucionar. sentou esta candidatura que, para Luís Miguel Franco agradeceu a com - além de permitir a concretização pre ensão da direcção da Casa da Malta de obras de requalificação na se - du rante todo processo e destacou que de, vai também possibilitar a este foi um dia muito feliz não só para aqui sição de uma embarcação, a colectividade mas também para a Au - cujo prin cipal objectivo é trans- tar quia, pois a cedência do direito de su - portar os sócios da Associação de perfície deste terreno vai permitir a edi- Pesca do res, da ponte-cais até às ficação de uma nova sede social, “a uma suas em barcações. colectividade que representa parte es - Estas eram as principais necessi- sencial da identidade do concelho de Al - dades apontadas pelo Presidente cochete, relacionado com o gosto e afi- da Direcção desta colectividade, cion pela festa brava, a gastronomia, o fa - Fernando Rei, uma vez que as ins- do e o receber bem em Alco chete”. talações da sede não reuniam as Desta forma também se concretiza a condições necessárias para a pro- “pri meira etapa do processo estratégico moção de iniciativas de convívio de reordenamento do Sítio das Hor tas, e, até à data, a Associação também que é fundamental para a Câmara Mu - não dispunha de nenhum equipa- ni cipal, e por outro lado está concreti- mento que permitisse o transpor- zado um compromisso assumido com a te dos associados. di recção da Casa da Malta”, disse o Pre - Com a aprovação des ta candida- si den te da Câmara. tura, a Associação de Pescadores Este foi um momento muito aguardado inicia assim uma nova fase de tra- pela Casa da Malta que põe um ponto fi - estava difícil de resolver, agora estamos tinuidade ao que mais gostamos de fa - balho e de valorização em prol da nal numa situação complicada que já se a tratar do processo de consulta para a zer que é promover Alcochete, as nos- actividade dos pescadores de Al - arrastava há muito tempo e “foi graças edificação da nova sede” destacou Au - sas tradições, a tauromaquia, o fado e o cochete. ao esforço do Presidente da Câmara que gusto Madeira. convívio entre amigos”, concluiu o pre- conseguimos resolver uma situação que “Na nova sede social podemos dar con- sidente da direcção da Casa da Malta.

BoMBeIRoS volUntáRIoS CoMeMoRAM 66.º AnIveRSáRIo

m Novembro, a Associação que foram destacadas, e reconhecidas, Hu manitária dos Bombeiros por todos os representantes que discur- Voluntários de Alcochete saram durante a cerimónia. “Somos ho - e (AHBVA) celebra o 66.º ani- mens de bem, que aceitaram dedicar par - versário com um programa de comemo - te das suas vidas a este nobre desafio. rações que registou o seu ponto alto no As dificuldades são muitas, os problemas passado dia 2, com a realização da Ses - para resolver são variados e com pli ca - são Solene alusiva à efeméride. O pavi- dos, mas não viramos a cara à luta”, dis - lhão da Escola El-Rei D. Manuel I esteve se o Presidente da Direcção da AHBVA, repleto de representantes de entidades Norberto Barão, referindo-se também às locais e distritais que não quiseram fal- dificuldades que prejudicam a corpora- tar a esta cerimónia, durante a qual fo - ção local. ram atribuídos louvores e condecora- Por seu lado, o Presidente da Câmara Mu - ções aos Bombeiros Voluntários e entre- nicipal, Luís Miguel Franco, também elo- gues os diplomas aos sócios com 50 e giou os Bombeiros Voluntários de Alco - cisamos. Mas não só. Também uma pa - dar o melhor de si a uma causa tão no - 25 anos de associados. chete: “Re conheço aqui a coragem des- la vra de reconhecimento a todos aque- bre, como a dos Bombeiros Voluntá rios”. A dedicação ao voluntariado e o espíri- tes homens e mulheres que, com pou- les que pertencem à Direcção, à As sem - No dia 9, às 15h30, o programa encer- to de solidariedade são características cos meios, dão o melhor de si para sal- bleia Geral e ao Conselho Fiscal que dei- rou com o primeiro Desfile de Fanfarras transversais a todos os Bombeiros e var a vida de to dos nós, sempre que pre- xam de estar com as suas famílias para pelas principais ruas da vila de Alcochete. DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO E, para constar, se lavrou o presente edi - Proposto pelo senhor vereador Jorge afixados nos lugares públicos do costu- ORDINÁRIA DE 3 DE SETEMBRO tal e outros de igual teor que vão ser afi- Giro: me. DE 2014 xados nos lugares públicos do costume. › Normas de participação na “VI Feira LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- Pro dutos da Terra”. E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão dente da Câ ma ra Municipal do conce- E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão de Administração e Gestão de Recur - lho de Al co chete: de Administração e Gestão de Recur - E, para constar, se lavrou o presente sos, o subscrevi. TORNA PÚBLICO que, para cumprimento sos, o subscrevi. edital e ou tros de igual teor que vão ser do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, afixados nos lugares públicos do costu- Paços do concelho de Alcochete, de 12 de setembro, na reunião ordinária, Paços do concelho de Alcochete, me. 23 de setembro de 2014 realizada em 3 de setembro de 2014, fo - 8 de setembro de 2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA, ram aprovados os seguintes assuntos: O PRESIDENTE DA CÂMARA, E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão Luís Miguel Franco (Dr.) Luís Miguel Franco (Dr.) de Administração e Gestão de Recur - Propostos pelo senhor Presidente: sos, o subscrevi. › Ratificação do Despacho n.º 27/14 – 6.ª Al teração às Grandes Opções do Paços do concelho de Alcochete, Pla no de 2014 – PPI e AMRS; 16 de setembro de 2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA, DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO › Ratificação do Despacho n.º 28/14 – DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO Luís Miguel Franco (Dr.) EXTRAORDINÁRIA DE 25 6.ª Al te ração ao Orçamento de 2014; ORDINÁRIA DE 15 DE SETEMBRO DE SETEMBRO DE 2014 DE 2014 LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- › 1.ª Alteração ao Acordo de Co labo ra - LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- dente da Câ mara Municipal do conce- ção com a Fundação João Gonçalves dente da Câ ma ra Municipal do conce- lho de Alco chete: Jú nior, vi sando a implementação da lho de Alco chete: TORNA PÚBLICO que, para cumprimento CAF do Pré-escolar e do 1.º Ciclo do En- TORNA PÚBLICO que, para cumprimento do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, sino Básico no con celho de Alco chete – do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO de 12 de setembro, na reunião extraordi- Ratificação. de 12 de setembro, na reunião ordinária, EXTRAORDINÁRIA DE 22 nária, realizada em 25 de setembro de realizada em 15 de setembro de 2014, DE SETEMBRO DE 2014 2014, foram apro vados os seguintes as - Proposto pela senhora vereadora foram aprovados os seguintes assuntos: LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- suntos: Susana Custódio: dente da Câ ma ra Municipal do conce- › Isenção do pagamento de taxa – Nú - Propostos pelo senhor presidente: lho de Alco chete: Propostos pelo senhor presidente: cleo Sportinguista do Concelho de Al - › Revogação da Aprovação em Minuta TORNA PÚBLICO que, para cumprimento › Ratificação do Despacho n.º 29/14 – 7.ª co chete. do Contrato relativo à Autorização para do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, Al te ra ção às Grandes Opções do Pla no Con tra ção de um Empréstimo de Mé - de 12 de setembro, na reunião ordinária, de 2014 – (PPI e AMR); Atribuição de apoios financeiros – dio e Longo Prazo para Finan cia men to realizada em 22 de setembro de 2014, foi Pro pos tos pela senhora vereadora Su - do Plano de Sa neamento Fi nan ceiro; aprovado o se guinte assunto: › Ratificação do Despacho n.º 30/2014 – sana Custódio: 7.ª Alteração ao Orçamento de 2014; › Futebol Clube de S. Francisco – › Revogação da Autorização para con- Propostos pelo senhor presidente: › Empréstimo de Médio e Longo Prazo €919,37 (novecentos e dezanove euros tração de um Empréstimo de Médio e › Transição da Universalidade da As - no âm bito do Programa de Saneamen - e trinte sete cêntimos); Longo Prazo no âmbito do programa sem bleia Distrital de Setúbal e Altera - to Fi nan ceiro – Consulta às Instituições de Saneamento Fi nanceiro; ção dos Esta tu tos da Associação de de Crédito. › Agrupamento de Escolas de Alco che - Municípios da região de Setúbal. (En via - te – €7473,00 (sete mil, quatrocentos e › Revogação do Empréstimo de Médio do à Assembleia Munici pal). E, para constar, se lavrou o presente setenta e três euros). e Lon go Prazo no âmbito do Pro gra ma edital e ou tros de igual teor que vão ser de Sa neamento Financeiro – Con sul ta E, para constar, se lavrou o presente afixados nos lugares públicos do costu- às Ins ti tui ções de Crédito. edital e outros de igual teor que vão ser me. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.17

E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão de 14 de abril de 1993 e de 2 de abril de DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO edital e outros de igual teor que vão ser de Administração e Gestão de Recur - 2014; ORDINÁRIA DE 29 DE OUTUBRO afixados nos lugares públicos do costu- sos, o subscrevi. DE 2014 me. › Homologação do Auto de Vistoria e re- LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- Paços do concelho de Alcochete, ceção definitiva das obras de urbaniza- dente da Câ mara Municipal do conce- E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão 29 de setembro de 2014 ção realizadas no âmbito do Alvará de lho de Alco chete: de Administração e Gestão de Recur - O PRESIDENTE DA CÂMARA, Construção n.º 213/2006 /Can ce la men - TORNA PÚBLICO que, para cumprimento sos, o subscrevi. Luís Miguel Franco (Dr.) to da caução, apresentada através da do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, garantia bancária n.º36230488085067 de 12 de setembro, na reunião ordinária, Paços do concelho de Alcochete, do Banco Santander Totta, SA; realizada em 29 de outubro de 2014, fo - 28 de outubro de 2014 ram aprovados os seguintes assuntos: O PRESIDENTE DA CÂMARA, › Alteração de circulação rodoviária no Luís Miguel Franco (Dr.) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO Sa mouco; Propostos pelo senhor presidente: ORDINÁRIA DE 08 DE OUTUBRO › Grandes Opções do Plano, Plano Plu - DE 2014 › Saudação ao “9.º Congresso do Mo vi - ria nual de Investimentos, Atividades LUÍS MIGUEL CARRAÇA FRANCO, presi- men to De mocrático de Mulheres”. Mais Relevantes para os anos de 2015- dente da Câ mara Municipal do conce- 2018, Orçamento para o ano de 2015 e lho de Alco chete: E, para constar, se lavrou o presente Ma pa de Pessoal para o ano de 2015; TORNA PÚBLICO que, para cumprimento edital e outros de igual teor que vão ser do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, afixados nos lugares públicos do costu- › Protocolos de Colaboração entre o de 12 de setembro, na reunião ordinária, me. Mu nicípio de Alcochete e a Vodafone – realizada em 08 de outubro de 2014, Cedência de prédio sitos em Alcochete, foram aprovados os seguintes assuntos: E eu, (Cláudia Santos), chefe da Divisão Samouco e S. Francisco. de Administração e Gestão de Recur - Propostos pelo senhor presidente: sos, o subscrevi. Proposto pela senhora vereadora Ma - › Alteração das especificações do Alvará ria Teresa Filipe de Moraes Sar men to: de Loteamento n.º 4/93, sito na Alpen- Paços do concelho de Alcochete, › Voto de Pesar pelo falecimento de Do - du rada, freguesia de Alcochete /Re ti fi - 09 de outubro de 2014 mingos Jorge dos Santos Massaroca. ca ção das es pecificações constantes O PRESIDENTE DA CÂMARA, nas deliberações da Câmara Municipal Luís Miguel Franco (Dr.) E, para constar, se lavrou o presente

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ALCOCHETE

DELIBERAÇÕES DA SESSÃO ORDINÁRIA DE 24 DE SETEMBRO DE 2014 DELIBERAÇÕES DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO DE 2014 MIGUEL BOIEIRO, Presidente da Assembleia Munici pal do Concelho de Alcochete: MIGUEL BOIEIRO, Presidente da Assembleia Munici pal do Concelho de Alcochete: TORNA PÚBLICO que, para cumprimento do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de TORNA PÚBLICO que, para cumprimento do n.º 1 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sessão ordinária realizada em 24 de setembro de 2014, foram aprovados os setembro, na sessão extraordinária realizada em 30 de outubro de 2014, foram aprovados se guintes assuntos: os seguintes assuntos:

› Proposta de Recomendação para “Celebração de um Protocolo entre o Município de › Subscrever a Moção “Água, um bem de todos para todos”, por maioria, com os votos a Al co chete e a Direção Geral de Reinserção Social”- apresentada pelo CDS-PP; favor pelas Bancadas da CDU, PS e CDS-PP e 2 votos contra do PSD;

› Moção sobre “35 Anos de Serviço Nacional de Saúde”- apresentada pela CDU; › Autorização para a contração de empréstimo de médio e longo prazo no âmbito do Programa de Saneamento Financeiro – Aprovado por maioria, com os votos a favor › Saudação ao Agrupamento de Escolas de Alcochete distinguido pelo Ministério da pelas Bancadas da CDU e CDS-PP e 5 abstenções do PS e PSD. Edu ca ção com os prémios “Redução do Abandono Escolar” e “Eficácia Educativa”- apre- sentada pela CDU. E, para constar, se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. › Revogação da Autorização para a Contração de um Empréstimo de Médio e Longo Prazo no âmbito do Programa de Saneamento Financeiro; E eu, (Cláudia Santos), Chefe de Divisão da DAGR, o subscrevi.

› Transição da Universalidade da Assembleia Distrital de Setúbal e Alteração aos Esta tu - Paços do Concelho de Alcochete, 31 de outubro de 2014 tos da AMRS (Associação de Municípios da Região de Setúbal). O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA, Miguel Boieiro › Rejeitar a proposta apresentada pelo PSD sobre “Criação da Comissão Instaladora do Con selho Municipal de Juventude”.

E, para constar, se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. E eu, (Cláudia Santos), Chefe de Divisão da DAGR, o subscrevi.

Paços do Concelho de Alcochete, 25 de setembro de 2014 O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA, Miguel Boieiro 18.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in PlURAl

A Assembleia Municipal reuniu em Sessão Extraordinária, a 18 de Julho, para deliberar sobre a “opção de venda” da participação do Município no capital social da AMARSUL, o projecto de Regulamento de Acesso à Actividade de Mercados e Transportes em Táxi e o Plano de Saneamento Financeiro. Bancada Bancada Bancada Bancada da Coligação do Partido do CDS/ do Partido Democrática Socialista Partido Social Unitária Popular Democrata

o Período da Ordem do Dia durante a o Período da Ordem do Dia e no que ara representante da Assem bleia Mu - obre a “opção de venda” da participa- eleição do representante da Assem - concerne à proposta relacionada com nicipal na direcção da Fun da ção João ção do Município no capital social da bleia Municipal na direcção da Fun - a deliberação da Câmara Municipal Gonçalves Júnior para o triénio AMARSUL – Valorização e Trata men - da ção João Gon ça lves Júnior para o sobre a “opção de venda” da partici- 2014/2017, a Bancada do CDS-PP to de Resíduos Sólidos, SA, Luiz Ba - n triénio 2014/2017 a bancada da CDU n pação do Município no capital social P pro pôs Nelson Pinto. Sobre a “opção S tista abordou a oportunidade de propôs Fábio Bernardo, que foi eleito com 14 vo - da AMARSUL – Valorização e Tratamento de Re - de venda” da par ticipação do Município no capi- venda para a Câmara. A Ban ca da apresentou uma tos, por escrutínio secreto. A proposta relacio- sí duos Sólidos, SA remetida pelas Águas de Por - tal social da AMAR SUL – Valorização e Trata men - Declaração de Voto. No que diz respeito à Au - nada com a deliberação da Câ ma ra Municipal tu gal e pela Parpública, Mário Boieiro solicitou to de Re sí duos Sólidos, SA remetida pelas Águas torização para a Con trac ção de um Empréstimo so bre a “opção de venda” da par ticipação do um esclarecimento à Câmara Municipal sobre es - de Por tu gal e pela Parpública, Patrícia Figueira de Médio e Longo Prazo e Aprovação do Estudo Município no capital social da AMARSUL – Va - ta empresa pública, as quais têm uma dívida ele- referiu que existe um aproveitamento político e e Plano de Saneamento Financeiro, Luiz Batista lorização e Tratamento de Resí duos Sólidos, SA vada a esta empresa, que cobra um serviço sobre um empolamento de uma questão que lhe pare- referiu que o PSD de Al cochete vê com satisfa- remetida pelas Águas de Por tugal e pela Par pú - um cus to e que ainda lucra 10 milhões de euros. ce meramente jurídica. Sobre a Autorização para ção a implementação de um plano de saneamen- blica, no âmbito do processo de reprivatização Para Mário Boieiro uma empresa pública é for- a Con trac ção de um Empréstimo de Médio e to da Câmara. Luiz Ba tis ta perguntou ao Exe - da EGF e salvaguarda da maioria pública do ca - mada por um fim social e não por um fim lucra- Longo Prazo e Aprovação do Estudo e Plano de cutivo Municipal sobre um montante associado pital social da AMARSUL, SA foi aprovada, por tivo e considera que em termos sociais é chocan- Saneamento Fi nanceiro, Nelson Pinto disse que o a rubricas que remontam a 2004 e 2005 e qual a maioria, com os votos favoráveis das Bancadas te. A Câmara Municipal esclareceu o deputado preocupante é a questão do financiamento, pois entidade responsável pela verificação da aplica- da CDU, do PS e do CDS-PP e 2 votos contra da mu nicipal. Sobre a autorização para a contrac- a Câmara es tá completamente endividada, desde ção das medidas contidas no PSF e ainda sobre Bancada do PSD. Fábio Bernardo referiu que este ção de um empréstimo de médio e longo prazo há 9 anos. Para Nelson Pinto é urgente utilizar os o juro aplicado. O deputado municipal não tem é um sistema multimunicipal que foi construído e aprovação do Estudo e Plano de Saneamento 7 mi lhões para renegociar com os fornecedores, dúvidas que com as con di ções propostas o Pla - pelas Autarquias e que a questão está relaciona- Financeiro Mário Boieiro referiu que o Plano não mas também aplicar algum no desenvolvimento no é exequível. E é exequível porque Alco che te da com a manutenção deste serviço público de e é equilibrado, pois as despesas são maiores que do tu rismo, atracção de empresas e de ou tras ainda tem uma mar gem muito grande de pré- para todos. A proposta da Câmara Municipal rela- as receitas no orçamento previsto. O deputado for mas de financiamento que não, pura e sim - dios que estavam com isenção de IMI, e que vão cionada com o projecto de Regula mento de municipal solicitou um esclarecimento à Câmara plesmente, o orçamento e os impostos. Depois dei xar de estar. Tem um património de 30 mi - Acesso à Activi da de de Mer ca dos e Transportes sobre a taxa de juro do Fundo de Apoio Mu ni ci - das intervenções dos deputados de outras ban- lhões em termos de fundos de investimento que em Táxi foi aprovada por unanimidade. A pro- pal, por considerar que se trata de um custo ele- cadas Nelson Pinto disse que a Bancada do CDS- não estavam tributados e vão passar a estar. A posta sobre a autorização para a Contracção de vado para o Município de 1 milhão e cerca de PP não apoia o FAM mas critica o facto de não se Bancada do PSD apresentou uma Declaração de um Empréstimo de Médio e Longo Prazo e Apro - 600 mil euros no empréstimo en tão concedido esperar para se conhecer todas as decisões do Voto. va ção do Estudo e Pla no de Sanea mento Finan - pelo BES. O deputado mu nicipal manifestou dú - FAM que ainda não estão aplicadas. ceiro foi aprovada com 14 votos favoráveis da vidas técnicas sobre a viabilidade de cobrança de A Bancada do CDS-PP apresentou uma declara- Bancada da CDU, 3 votos contra da Bancada do IMI pois considera ser impossível que este im - ção de voto. CDS-PP, 4 abstenções da Bancada do PS e 2 abs- posto suba todos os anos. tenções da Bancada do PSD. Fernando Leiria su - A Bancada do PS apresentou uma declaração de blinhou a gestão equilibrada da Câmara Muni - voto. cipal. Paula Pereira felicitou este Executivo pela política de estabilidade laboral que tem trazido aos trabalhadores camarários. A Bancada da CDU apresentou uma declaração de voto.

A 24 de Setembro, a Assembleia Municipal aprovou por maioria com 18 votos a favor pelas Bancadas da CDU e do CDS-PP e 6 abstenções das Bancadas do PS e PSD a proposta “ Revogação da Autorização para a Contracção de um Empréstimo de Médio e Longo Prazo, no âmbito do Programa de Saneamento Financeiro” e aprovou, por unanimidade, a “Transição da Universalidade da Assembleia Distrital de Setúbal e alteração dos estatutos da AMRS”.

urante o período para apresentação o momento de discussão da acta da Bancada do CDS-PP apresentou uma o período para apresentação de Mo - de propostas de Moção, a Bancada da reunião da Assembleia Municipal de Recomendação sobre as Festas do ções, a Bancada do PSD submeteu pa - CDU apresentou a Moção “35 Anos 26 de Junho, a deputada Iolanda Nu - Bar rete Verde e das Salinas, que foi ra apreciação a proposta “Criação da de Ser vi ço Nacional de Saúde”. Sobre nes apresentou algumas correcções a re metida para a Câmara Muni ci pal, e Comissão Instaladora do Conselho d esta matéria, o deputado municipal n efectuar. Quanto às propostas de Mo - A outra recomendação para “Cele bra - n Mu nicipal da Juventude”, a qual foi Paulo Machado destacou que se tem assistido a ção que estiveram em apreciação, a Bancada do ção de um Protocolo entre o Município de Al - rejeitada com 14 votos contra pela Bancada da um desinvestimento na Península de Setúbal e o PS votou favoravelmente todas as propostas, cochete e a Direcção Geral de Reinserção Social”, CDU e 9 votos a favor pelas Bancadas do PSD, PS de pu tado municipal Fernando Leiria criticou as sen do que, após votação da Moção “35 Anos de a qual foi aprovada por maioria com 11 votos a e CDS-PP. Após esta votação, o deputado João Nu - políticas do Governo que têm levado à privatiza- Sistema Nacional de Saúde”, proposta pela CDU, favor pelas Bancadas do CDS-PP, do PS e do PSD nes do Valle referiu que a Bancada do PSD acei tou ção de muitos sectores na área da saúde. A Mo - a Bancada do PS apresentou uma Declaração de e de dois deputados municipais da Bancada da as alterações sugeridas pela Bancada da CDU e, ção foi aprovada, por maioria, com 22 votos a Voto. CDU e 13 abstenções da Bancada da CDU. Quan - por isso, trará novamente este assunto para favor pelas Bancadas da CDU, do PS e do CDS-PP to aos as suntos da Ordem do Dia, e sobre a “Re - apre ciação em Assembleia Municipal. Sobre a e 2 votos contra da Bancada do PSD. “Agru pa - vogação da Autorização para a Contracção de Moção “35 Anos de Sistema Nacional de Saúde”, mento de Escolas de Alcochete distinguido pelo um Em prés timo de Médio e Longo Prazo no âm - Luiz Baptista referiu que o SNS, que tem custos, Ministério da Educação com os Prémios Redu - bito do Programa de Saneamento Financeiro”, o só existe porque o Governo é empenhado e con- ção do Abandono Escolar e Eficácia Educativa” é deputado municipal Pedro Canteiro colocou al - tinua a pagar as dívidas decorrentes deste siste- o título da proposta de Saudação apresentada gumas questões quanto ao empréstimo, sobre co - ma. Após votação, a Bancada apresentou Decla - por esta Bancada e que foi aprovada por unani- mo o mesmo poderia passar de 7 para 2 mi l hões ra ção de Voto. Quanto à Saudação “Agrupa men - midade. Sobre este assunto, a deputada munici- e, caso este último, tivesse sido autorizado, co - to de Escolas de Alcochete distinguido pelo Mi - pal Paula Pereira criticou as declarações do Mi - mo é que a Autarquia iria fazer face aos seus nis tério da Educação com os Prémios Redução nis tro da Educação que afirmou, junto da comu- compromissos. Uma vez que a Câmara não tem do Abandono Escolar e Eficácia Educativa”, a nicação social, que o ano lectivo arrancou de for - em sua posse o empréstimo, Pedro Canteiro per- Ban cada do PSD apresentou também uma Decla - ma positiva. guntou se havia necessidade de solicitar um em - ração de Voto. préstimo maior e quais as dificuldades que a Au - Quanto à proposta “Revo ga ção da Autorização tar quia estava a sentir actualmente. Quanto à para a Contracção de um Empréstimo de Médio proposta “Transição da Universalidade da As - e Longo Prazo no âmbito do Programa de Sanea - sem bleia Distrital de Setúbal e Alteração de Esta - men to Financeiro”, o deputado Luíz Baptista tu tos da AMRS”, o deputado municipal Mário Al - referiu que a proposta não era esclarecedora e ves perguntou se as dívidas também transitavam se não estaria em falta correspondência que sus- ou se seriam pagas antes da transição. tentava o cronograma de acontecimentos apre- sentados. A Bancada do PSD apresentou uma De claração de Voto.

As Moções ou Declarações de Voto apresentadas pelos deputados municipais, durante as sessões da Assembleia Municipal, estão disponíveis em www.cm-alcochete.pt. Excepcionalmente, e porque decorreram duas reuniões da Assembleia Municipal, o InPlural apresenta uma nova configuração. Informação da Câmara Municipal de Alcochete Novembro 2014 | inalcochete.19 in eMPReSARIAl entreviSta a JoSé ramoS rocha, preSidente da Sociedade aGrícola de rio Frio rio Frio potencia cavalo na Sua plenitude eQuitação. Com potencial para uma afirmação nacional e internacional, a Herdade a 30 km do centro da cidade de Lisboa, e é conhecida a taxa de crescimento de de Rio Frio tem para oferecer uma multiplicidade de experiências com especial enfoco atracção tu rística de Lisboa. É conheci- no turismo equestre e no enoturismo. do que Lis boa vende a nível internacio- nal e nós es tamos à saída da ponte. E por - Como caracteriza o Pólo equestre de tanto nós temos de encontrar e criar um rio Frio? mo saico de produtos que respondam às O Centro Hípico está concretizado e in - vá rias necessidades, não só para o tu - te gra todo o conjunto das infraestruturas ris ta que aterra no aeroporto, que che - que são colocadas ao apoio à Cou delaria ga via auto-estrada, ou de barco mas e alojamento de cavalos, e à prática do também para os habitantes da Região treino, da competição, da forma ção e do Metropolitana de Lisboa no sentido de ensino equestre. Já existem 52 no vas bo - fazer de Rio Frio, um centro de atrac- xes, balneários para os cavaleiros, uma zo - ção e de lazer onde se possa conviver, na social de apoio às actividades, uma pis - partilhar experiências, provar o vinho ou ta de competição que permite fa zer vá - visitar o museu, que é outra valência, que rios tipos de disciplinas equestres, uma estamos a montar progressivamente. pista de apoio, uma pis ta de harvin­court que é uma pista para treinar os cavalos nesse contexto as parcerias institu- de salto em liberdade e 2 guias ma nuais. cionais são fundamentais e sabendo Quanto à coudelaria Rio Frio os cavalos que uma parte da Herdade de rio Frio puro-sangue lusitanos e luso-ára bes es tão integra o concelho de alcochete como a ser orientados para a componente de é a relação com a Câmara Municipal? desporto e de la zer. Temos 180 km de Muito boa. Desde 2008 que começámos percursos equestres, enquadrados numa a discutir e a cooperar com o Município paisagem diversa, que permite treino, com - de Alcochete. Eu diria que tem sido ex - petição e lazer, num solo extraordinário traordinário porque com respeito pelas para a prática de actividades equestres. capacidades e autonomias de cada uma das entidades, temos conseguido cu mu - e quanto a projectos futuros? lativamente conceber a visão e temos Queremos inaugurar a 18 de Abril do pró - conseguido no âmbito de um quadro ximo ano a Academia de Equitação Rio que é difícil, ir construindo a estratégia, Frio nas antigas instalações do pi cadeiro sempre no respeito pelas competên- e cavalariças do princípio do sé culo XX, cias, ca pa cidades e atribuições de cada um picadeiro com tribuna, num local que uma das entidades. Este é um exem plo tem um marco histórico muito interes- muito claro de como é possível com sante, onde existem painéis de azulejos base numa estratégia, de médio e longo com momentos de arte equestre. Este prazo, estabelecer uma parceria insti- espaço vai ser reabilitado em picadeiro tucional que se vai articulando e mate- e cavalariças de prestígio, para activida- rializando no terreno. des de demonstração, espectáculos e en- sino. Como complemento existirá também está definida a estratégia para o Porto o Club House, e um alojamento para ca - dos Cacos? valeiros. Numa fase posterior conside- se, o anglo-luso-árabe, que é o anti go hectares de vinha, vamos plantar no Sim está. Nós temos discutido princi- ramos aumentar o número de alojamen - fer ro Rio Frio e que nós estamos a próximo ano mais 18 hectares numa palmente com Alcochete, por que gran- to para cavalos para cerca de 100 boxes. orientar fundamentalmente para o ca - estratégia de diversificação e de recupe - de parte deste espólio, do pon to de vis - Temos ainda o projecto para o Hipódro - valo de desporto através de cruzamen- ração de castas tradicionais. Este ano lan - ta territorial está localizado no Con ce - mo pois consideramos que as corridas tos. Estamos a tentar perceber as suas çámos um vinho branco e um vinho tin - lho, como é que podemos realizar uma são uma acti vidade altamente valorizado - aptidões e funcionalidades, quer para to, que têm estado a ter boa aceitação. boa caracterização e delimitação da área. ra do cavalo e das actividades equestres. as actividades de endurance, quer para Os vi nhos são muito agradáveis, têm Sabemos que os romanos se instalaram as actividades de salto. E temos um ou - umas ca racterísticas bastante boas, nas margens da Ribeira das En guias e o Pólo equestre integra o cavalo em tro núcleo de puro-sangue lusitano que portanto a aposta começa a ser ganha. que fizeram um centro de produção de todas as suas vertentes? é um cavalo com diversas funcionalida- Para o ano vamos lançar mais vinhos, a ânforas, do séc. I ao séc. V DC, classifi- O objectivo é integrar todas as vertentes des e achamos que além do la zer e en - gama vai-se diversificando, para os mos - cado pelo então IPPAR, são 200 hecta- ou melhor a fileira do cavalo. Temos con- sino pode ter ou tras. Para ser va lo ri za- catéis, para os espumantes, e à medida res da Herdade que nós chamamos Can - dições extraordinárias para a disciplina do, o puro-sangue lusitano não pode que eles vão tendo condições para ser lan - to das Adegas, mas Porto dos Cacos é a de endurance, pelas condições do solo ter apenas um pe que no segmento de çados va mos alargando o leque de pro- designação que ele tem. Te mos de valo- e do meio, mas também para outras dis- mercado, é preciso perceber quais são dutos. No início do próximo ano vamos ter rizar o território e criar con dições para ciplinas, como, obstáculos, atrelagem, as funcionalidades que se podem tirar. novidades mas ainda é muito cedo para a concepção de um centro de interpre- concursos completos de equitação além falar nisso. tação que não seja só um centro mu - das corridas de cavalo, galope e trote. outra aposta incidiu na reactivação seológico, que seja um centro vivo, de No que respeita à Coudelaria, os produ- da vinha e no enoturismo. Qual o im - a Herdade de rio Frio concentra uma criação e aprofundamento de conheci- tos são orientados para uma actividade pac to dos dois vinhos lan çados no mer- multiplicidade de experiências... mento. Para isso, temos de envolver os essencial que é o cavalo de desporto. cado este Verão? Eu costumo referir que a Herdade de Municípios interessados, a So ciedade Agrí - Desde 2010 que retomámos a produção Rio Frio é a primeira grande Herdade, é cola, as instituições em Por tugal que Qual a aposta com a reactivação da de vinho e lançámos este ano os primei - a pri meira grande vinha, a primeira gran - têm capacidade e meios para o efeito e Cou delaria rio Frio? ros dois vinhos com a nova de signação de Coudelaria a seguir à Ponte Vasco da algumas instituições in ter nacionais que Nós temos dois núcleos, um núcleo ba - Rio Frio. Neste momento temos 118 Gama a 20 km do aeroporto de Lisboa, têm tecnologia e meios para o fazer. 20.inalcochete | Novembro 2014 Informação da Câmara Municipal de Alcochete in enCAntoS & gAStRonoMIA

CaLdeirada GaStronomia local (6 pessoas) inSpira-Se em receitaS tradicionaiS

GastronoMia. inspirada nas tradições locais ligadas às artes da pesca e às extintas secas do bacalhau, a gastronomia alcochetana atrai a alcochete muitos visitantes. o peixe assado na brasa, a caldeirada de peixe e de enguias, as várias formas de cozinhar o bacalhau são, entre outros, pratos que convidam a vir a alcochete e que tornam a gastronomia local muito apreciada. Ingredientes: Tramelga – ½ kg Chocos – ½ kg Pata-roxa – ½ kg Safio – ½ kg Tamboril – ½ kg Eirozes – ½ kg Batatas – 1,5 kg Cebolas – 1 kg Dentes de alho – 2 Pimentos – 2 Tomates – 1 kg Azeite – 2 dl Salsa – um molho Coentros – um molho Louro – 1 folha Piri-piri – q.b. Pimenta – q.b. Sal – q.b.

Amanham-se os peixes e lavam-se em água do mar. Temperam-se com sal grosso uma hora antes de cozi- nhar. Descascam-se as batatas, cebo- las, tomates, pimentos e alho que são lavados também em água do mar. Num tacho deita-se azeite, alho, lou - ro, um ramo coentros, salsa e uma camada de tomates maduros, outra camada de cebolas e outra de pi - men tos, tudo cortado às rodelas e co locam-se os chocos cortados aos pedaços e com pele, deixando ferver om vários restaurantes pre- As ementas dos restaurantes também com aroma a canela que, manda a tradi - em cachão durante cinco minutos. miados, a gastronomia alco- apresentam numerosos pratos de car - ção, se apresenta mal cozido no interior. Acrescenta-se água potável para o chetana é um motivo de atrac- ne, entre os quais Arroz de Pato, Perna O património gastronómico local inclui caldo e juntam-se as batatas corta- das aos quadrados, deixando ferver C ção para os turistas que se des - de Porco, várias especialidades de Bife, ainda sopas, com destaque para a Sopa um pouco. Juntam-se os peixes por locam a Alcochete, sobretudo aos fins- Javali, Porco Preto, Ensopado de Borre - Alcochetana e a Sopa de Peixe, as Amêi - ordem de dificuldade de cozedura: -de-semana, para saborear as iguarias pre - go, todos preparados segundo a tradi- joas alcochetanas, a Massa de Choco, o tra melga, pata-roxa, safio, tamboril e paradas nos restaurantes que se ins pi - ção da gastronomia portuguesa. Bacalhau com Grão, as Batatas Ensal sa - eirozes e deixa-se a cozer. Tempera- ram, na generalidade, nos se gredos de As refeições são acompanhadas com vi - das, outrora uma refeição completa se com piri-piri ou pimenta a gosto e uma cozinha familiar. nhos, dos quais destacamos os vinhos para os salineiros. Na doçaria temos os rectifica-se de sal, se necessário. Ge- Terra de pescadores, a geografia de Al - da região de Setúbal, e finalizadas com de - bolinhos de água-mel, os amores de ral mente o sal que salgou peixes e a cochete, com a predominância do rio liciosas sobremesas, com realce para o Alcochete, os Pa li tos da Maria da Paz e lavagem destes com água salgada é Te jo, marca a gastronomia local muito arroz doce branco alcochetano, sem adi- a tradicional pi nhoada, que podem ser suficiente para dar gosto à caldeira- variada e rica em especialidades de pei- ção de ovos, e as fogaças, um bolo se cu lar adquiridos nas padarias ou encomen- da. Como as eirozes são muito fáceis xe, desde o Peixe Grelhado na brasa, às dados às doceiras locais. de cozer deverão ser colocadas no várias artes de apresentar e cozinhar o Vários concursos e mostras de gastro- fim das camadas de peixes e, uma vez cozidas, retiradas para um prato. Se Bacalhau, a que não é alheio ter existi - dia mundiaL nomia promovidos pelo Município de levar sardinhas, o processo é idêntico do em Alcochete as secas do bacalhau, do turismo Alcochete ao longo dos anos têm con- ao das eirozes. As sardinhas devem até à Caldeirada de Peixe ou de Enguias, tribuído para a revitalização deste pa - re tirar-se as tripas e as cabeças. e o Arroz de Polvo, de Tamboril ou de A Câmara Municipal assinalou o Dia trimónio gastronómico com o ressurgi- Serve-se a caldeirada a cada pessoa e Marisco. Mundial do Turismo a 27 de Setem - mento de receitas tradicionais e a sua só depois se distribuem as eirozes ou A vida comunitária dos pescadores e bro com a realização de uma visita integração nas ementas dos restauran- as sardinhas com a escumadeira e sa lineiros que, a bordo ou em terra, pre - guiada ao Núcleo Antigo da Vila. tes. Exemplos disso são as Línguas de Ba - com cuidado, sem as mexer, para as paravam a comida para momentos de calhau à Alfoz, as Pataniscas de Baca - não escangalhar, evitando uma apre- Com o tema “Turismo e Desen vol vi - partilha entre todos é um sentimento lhau com Arroz de Feijão e a Caldei ra da sentação desagradável. (In “Eu… a mento Comunitário”, o Dia Mundial culinária tradicional de Alcochete que se continua a viver à mesa dos res- do Turismo em Alcochete contou de Peixe e, nas sobremesas, a sopa do taurantes, que proporcionam momen- Terroal, o arroz doce branco e a fo ga ça, apresento-me”, de Odília Costa Pina, ain da com o lançamento de papa- edição Câmara Municipal de Alco - tos de convivialidade por excelência, em iguarias que justificam uma vinda até gaios acrobáticos na Praia dos Moi - che te. torno de pratos, como por exemplo, nhos. esta vila ribeirinha que tanto se preza uma boa caldeirada. na arte de bem receber.