Sistema Integrado Multimunicipal De Águas Residuais Da Península De Setúbal, S.A

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Sistema Integrado Multimunicipal De Águas Residuais Da Península De Setúbal, S.A Sistema Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Península de Setúbal, S.A. Grupo Águas de Portugal Objeto • Conceção, construção e exploração de todos os órgãos necessários à recolha, tratamento e rejeição de efluentes produzidos na área da concessão. • Controlo dos parâmetros sanitários dos efluentes tratados e dos meios recetores. 2 Grupo Águas de Portugal Área da Concessão Municípios RESERVA NATURAL Abrangidos DO ESTUÁRIO DO RIO TEJO Alcochete, Barreiro Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal Área geográfica OCEANO 2 ATLÂNTICO 1.450 km RESERVA PPlãopulação: NATURAL DO ESTUÁRIO DO RIO SADO 1,4 milhões h.e. no ano de 2034 3 Grupo Águas de Portugal Infraestruturas DESIGNAÇÃO CONSTRUIR (1) REMODELAR INTEGRAR TOTAL ETAR 16 12 0 28 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS 83 32 15 130 INT. + EMISS. + C. ELEV. (km) 250 15 155 420 NOTAS: (1) Inclui infraestruturas a construir para substituição de existentes. Inclui as intervenções previstas para o Município de Setúbal. Actualização: outubro 2012 4 Grupo Águas de Portugal Investimento Construção 183,46 Milhões de Euros Outros 13,46 Milhões de Euros Total 196,92 Milhões de Euros Cofinanciamentos: • Candidatura aprovada ao Fundo de Coesão da União Europeia no montante de 47.419.580 €; • Candidatura aprovada a nível nacional ao QREN, no valor de 15.000.000 €. 5 Grupo Águas de Portugal SUBSISTEMA DO BARREIRO/MOITA Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita Subsistema BARREIRO/MOITA 7 Grupo Águas de Portugal Caraterização INVESTIMENTO EXECUTADO DESCRIÇÃO AÇÃO UNIDADE QUANTIDADE (incl. rev. preços) (milhões de euros) INTERCETORES, EMISSÁRIOS E CONDUTAS Construídas Km 32 ELEVATÓRIAS Remodeladas Km 10 Construídas Número 11 22,3 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS Remodeladas Número 5 Por remodelar Número 2 (Cárcamo Lobo e Visconde) ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS Construída Número 1 RESIDUAIS 19,5 TOTAL 41,8 8 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita SISTEMAS DE DRENAGEM E SISTEMAS ELEVATÓRIOS 9 Grupo Águas de Portugal Subsistema de Drenagem do Barreiro/Moita LOTE 1 - BARREIRO 10 Grupo Águas de Portugal Subsistema de Drenagem do Barreiro/Moita LOTE 1 - BARREIRO LOTE 2 - MOITA 11 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Recosta (PORLVT): 12 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Recosta (PORLVT) 13 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Moita (PORLVT) 14 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Rosário (R) 15 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Ga io (R) 16 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Lagoa da Pega (R) 17 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Vale do Grou (R) 18 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Pinhal das Formas 19 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Quintinha 20 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Vinha das Pedras 21 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Palhais 22 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Miguel Pais 23 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Moita 1 24 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE 4 25 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Bento Gonçalves 26 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EE Lavradio 27 Grupo Águas de Portugal 28 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita Emissário Sto. António 29 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita 30 Grupo Águas de Portugal Subsistema do Barreiro/Moita EMPREITADA DE CONCEÇÃO/ CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS (ETAR) DO BARREIRO/MOITA 31 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita Datas chave •Con si gn ação: 155ao Maio 2007 •Início da construção (após AIA): 14 Julho 2008 •Arranque experimental : Fevereiro 2011 •Receção provisória: Março 2012 •Caraterísticas técnicas: • Caud al m édio diár io a tratar: 65. 000 m3/dia (2. 100 l/s ) • População a servir (2030): 290.000 e.p. • População coberta: 90% Barreiro + 92% Moita 32 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita • TRATAMENTO TERCIÁRIO (Lamas Ativadas + UV); • TRATAMENTO DE CAUDAIS EXCEDENTÁRIOS (pluviais); • TRATAMENTO PARA REUTILIZAÇÃO; • ESTABILIZAÇÃO DE LAMAS POR DIGESTÃO; • PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO BIOGÁS; • TRATAMENTO DE ODORES. 33 Grupo Águas de Portugal Subsistema de Drenagem do Barreiro/Moita 34 Grupo Águas de Portugal 35 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita – Vista aérea inicial do local 36 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita – OBRA DE ENTRADA 37 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita – REATORES BIOLÓGICOS 38 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita – REATORES BIOLÓGICOS 39 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita – REATORES BIOLÓGICOS 40 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita - ESPESSADORES 41 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita - DIGESTORES 42 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita 43 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita - EMISSÁRIO 44 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita - EMISSÁRIO 45 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea do local (em obra) 46 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea do local (em obra) 47 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea do local (em obra) 48 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea do local (em obra) 49 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea final do local 50 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea final do local 51 Grupo Águas de Portugal ETAR do Barreiro/Moita: Vista aérea final do local 52 Grupo Águas de Portugal 53 “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.” Gandhi, Mohandas 54 Grupo Águas de Portugal 55 Grupo Águas de Portugal.
Recommended publications
  • Hygiea Internationalis
    Regional Dynamics and Social Diversity – Portugal in the 21st Century Teresa Ferreira Rodrigues Introduction hrough its history Portugal always presented regional differences concerning population distribution, as well as fertility and mortality trends. Local T specificities related to life and death levels reflect diverse socioeconomic conditions and also different health coverage. We will try to diagnose the main concerns and future challenges related to those regional differences, using quantitative and qualitative data on demographic trends, well-being average levels and health services offer. We want to demonstrate that this kind of academic researches can be useful to policy makers, helping them: (1) to implement regional directed policies; (2) to reduce internal diversity; and (3) to improve quality of life in the most excluded areas. Our first issue consists in measuring the link between Portuguese modernization and asymmetries on social well-being levels1. Today Portugal faces some modera- tion on population growth rates, a total dependency on migration rates, both exter- nal and internal, as well as aged structures. But national average numbers are totally different from those at a regional level, mainly if using non demographic indicators, such as average living patterns or purchase power2. The paper begins with a short diagnosis on the huge demographic and socioeco- nomic changes of the last decades. In the second part we analyze the extent of the link between those changes and regional convergence on well-being levels. Finally, we try to determine the extent of regional contrasts, their main causes and the rela- tionship between social change and local average wealth standards, as well as the main problems and challenges that will be under discussion in the years to come, in what concerns to health policies.
    [Show full text]
  • From Iron to the Industrial Cloud: Memory and (De)Industrialization at the Lisnave and Setenave Shipyards
    Preliminary communication Submitted: 3. 1. 2020. FROM IRON TO THE Accepted: 6. 3. 2020. DOI: 10.15176/vol57no105 INDUSTRIAL CLOUD: UDK 338.45:629.5.081(469)»196/198» MEMORY AND (DE)INDUSTRIALIZATION AT THE LISNAVE AND SETENAVE SHIPYARDS JOÃO PEDRO SANTOS Institute of Contemporary History – NOVA FCSH, Lisbon In the 1960s, Portugal lived through a period of rapid industrialization in what became known as the golden cycle of Portuguese industry. This late industrialization makes Por- tugal one of the countries ruled by a peripheral Fordism, which is particularly relevant in the region of Setúbal, since several heavy industry companies settled there, among them Setenave and Lisnave. These shipyards are described by workers as being “a city within the city” mostly given their dimension and labour contingent. However, this industrial “city” was more than a place of economic production; it was also a place for sociability. Informed by semi-structured in-depth interviews with former shipyard work- ers, and focused on the meaning they attribute to the changes experienced between the 1970s and the deindustrialization period of the 1980s, this article analyses the transition from a working culture based on solidarity to a culture dominated by competition and individualism. Keywords: deindustrialization, Setúbal, working-class, shipyards, memory INTRODUCTION When I started this research in 20151 in the region where I was born – Setúbal (Portugal)2 – my main objective was to uncover the bottom-up version of events that were presented 1 This paper is the result of my Master’s research (completed in 2017) as well as work in progress on my PhD thesis, funded by a scholarship from the Foundation for Science and Technology (SFRH/BD/133510/2017).
    [Show full text]
  • Diagnóstico Social Do Seixal: Capítulo 4 – Caracterização Socioeconómica Do Concelho Do Seixal
    SEIXAL À LUPA DIAGNÓSTICO SOCIAL DO SEIXAL CAPÍTULO 4 – CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DO CONCELHO DO SEIXAL DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA 1ª REVISÃO JANEIRO 2016 DIAGNÓSTICO SOCIAL DO SEIXAL “S EIXAL À LUPA ” – 1ª REVISÃO Índice Índice de Quadros .............................................................................................................................. 2 Ficha Técnica da 1ª Revisão do Diagnóstico Social do Seixal ................................................................ 3 Capítulo 4 - Caracterização Socioeconómica do Concelho do Seixal ..................................................... 4 Perfil Económico da População Residente .................................................................................................. 12 Perfil da População com Atividade Económica ............................................................................................ 17 População Residente Desempregada .......................................................................................................... 21 1 DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA REDE SOCIAL DO SEIXAL JANEIRO 2016 DIAGNÓSTICO SOCIAL DO SEIXAL “S EIXAL À LUPA ” – 1ª REVISÃO ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 – Empresas sedeadas no município do Seixal em 2012 (CAE-Rev.3) ................................................................................................... 6 Quadro 2 – Empresas das Indústrias Transformadoras com sede no município do Seixal em 2012 (CAE-Rev.3) ............................................... 8 Quadro
    [Show full text]
  • AMARSUL Os Municípios De Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra E Setúbal, Accionistas Com
    AMARSUL Os Municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, accionistas com 49% da AMARSUL, também clientes que suportam a empresa, reunidos em Assembleia Geral ordinária, de 29 de Março de 2016, considerando que, 1. A AMARSUL, S.A. foi criada a 4 de Março de 1997, como uma empresa de capitais exclusivamente públicos, com 51% do Estado Português, através da empresa pública EGF- Empresa Geral de Fomento, e 49% dos nove Municípios da Península de Setúbal, com um contrato de concessão de 25 anos para a valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos até 2022; 2. Estas foram duas condições necessárias e determinantes que levaram os Municípios a aceitar aderir à AMARSUL, uma vez que desde 1976 detinham a responsabilidade exclusiva da administração destes serviços públicos, das quais continuam a não abdicar, na salvaguarda do interesse das populações dos seus concelhos; 3. Em Julho de 2015, o Governo PSD-CDS vendeu a empresa pública EGF a um Grupo com capitais privados, com as empresas SUMA e Mota-Engil, entre outras; 4. Com a privatização da EGF, o Estado privatizou a maioria do capital social da AMARSUL, 51%, contra o acordo inicial e contra a opinião dos Municípios, com 49%, à revelia dos respetivos Estatutos e do Acordo de Acionistas, num processo que os Municípios repudiam e contra o qual interpuseram acções judiciais, algumas das quais ainda decorrem; 5. Com a privatização da EGF, o Estado, unilateralmente, aumentou em mais 12 anos o prazo de exploração da AMARSUL, prolongando-o até 2034; 6. O acionista maioritário privado da AMARSUL impôs um novo modelo de gestão que tem causado dificuldades na intervenção e articulação com os Municípios, também accionistas, na gestão e na definição da estratégia da empresa, com particular relevo na elaboração do Plano de Investimentos; 7.
    [Show full text]
  • Sistema Aquífero: Margem Esquerda (T3)
    Sistemas Aquíferos de Portugal Continental SISTEMA AQUÍFERO: MARGEM ESQUERDA (T3) Figura T3.1 – Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda (T3) 615 Sistemas Aquíferos de Portugal Continental Identificação Unidade Hidrogeológica: Bacia do Tejo-Sado Bacia Hidrográfica: Tejo, Sado, ribeira da Apostiça e Melides Distritos: Évora, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal Concelhos: Abrantes, Alcácer do Sal, Alcochete, Almada, Almeirim, Alpiarça, Avis, Barreiro, Benavente, Chamusca, Constância, Coruche, Gavião, Grândola, Moita, Montemor-O-Novo, Montijo, Mora, Palmela, Ponte de Sôr, Salvaterra de Magos, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Vendas Novas e Vila Franca de Xira Enquadramento Cartográfico Folhas 330, 331, 332, 333, 341, 342, 343, 344, 345, 353, 354, 355, 356, 364, 365, 366, 367, 368, 377, 378, 379, 380, 381, 390, 391, 392, 393, 394, 395, 404, 405, 406, 407, 408, 418, 419, 420, 421, 422, 430, 431, 432, 433, 434, 435, 441-B, 442, 443, 444, 445, 446, 453, 454, 455, 456, 464, 465, 466, 467, 475, 476, 477, 484, 485, 486, 494, 495 e 496 da Carta Topográfica na escala 1:25 000 do IGeoE Folhas 27-C, 27-D, 28-C, 30-D, 31-A, 31-B, 31-C, 31-D, 32-A, 32-C, 34-B, 34-C, 34-D, 35-A, 35-B, 35-C, 35-D, 38-B, 39-A, 39-C, 39-D, 42-A e 42-B do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1:50 000 do IPCC Folhas 27-C, 27-D, 28-C, 30-D, 31-A, 31-B, 31-C, 31-D, 32-A, 34-B, 34-C, 34-D, 35-A, 35-B, 35-C, 35-D, 38-B, 39-A, 39-C e 39-D da Carta Geológica de Portugal na escala 1:50 000 do IGM Figura T3.2 – Enquadramento geográfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda (T3) 616 Sistemas Aquíferos de Portugal Continental Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia A Bacia Terciária do Tejo-Sado constitui uma depressão alongada na direcção NE-SW, que é marginada a W e N pelas formações mesozóicas da orla ocidental, a NE e E pelo substrato hercínico e a sul comunica com o Atlântico na península de Setúbal (Figura T3.3).
    [Show full text]
  • Indicadores Demograficos
    Indicadores Demográficos Península de Setúbal Índice Densidade Populacional ...................................................................................................... 3 Esperança de Vida à Nascença ........................................................................................... 3 Esperança de vida aos 65 anos ........................................................................................... 4 População por sexo (% em relação ao total da população) ................................................. 4 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos ............................................................... 5 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24 anos ............................................................. 5 Estrutura Etária da População dos 25 aos 64 anos ............................................................. 6 Estrutura Etária da População dos 65 e mais anos ............................................................. 6 Índice de Dependência Total ............................................................................................... 7 Índice de Dependência de Jovens ....................................................................................... 7 Índice de Dependência de Idosos ........................................................................................ 8 Índice de Envelhecimento .................................................................................................... 8 Índice de Longevidade ........................................................................................................
    [Show full text]
  • Matriz Energética Montijo-Moita-Barreiro-Alcochete
    Ficha Técnica Título: Matriz Energética dos concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete Edição: S.energia – Agência Regional de Energia para os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete Coordenação: S.energia – Agência Regional de Energia para os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete Equipa Técnica: Susana Camacho Ferreira, João Figueiredo e João Braga Design e Paginação: Loja das Maquetas Impressão: Aço Gráfica Data de edição: Maio de 2010 Índice /05 Nota introdutória /06 1. Caracterização histórica dos concelhos /11 2. Caracterização física e climática dos concelhos /19 3. Caracterização sócio-económica dos concelhos /20 a. População residente /24 b. Educação /25 c. Estrutura Sócio-Económica /28 4. Caracterização energética nos concelhos /29 a. Consumo de energia nos Edifícios e Serviços Municipais /35 b. Caracterização do Parque Habitacional dos concelhos /40 c. Consumo de Energia em diferentes sectores /52 d. Mobilidade e Transportes /56 e. Resíduos /58 f. Água /59 5. Contabilidade energética, quantificação das emissões de CO2 e outros poluentes /63 Nota final /65 Bibliografia /66 Anexos /66 Anexo 1 - Tabelas dos consumos eléctricos por concelho e por sector entre 2002 e 2006 (Fonte: INE) /68 Anexo 2 – Matriz origem/destino dos movimentos casa-trabalho ou casa escola, AML, 2001 /69 Anexo 3 – Matriz origem/destino dos movimentos casa-trabalho ou casa escola, AML, 1991 1 Índice de Figuras /07 Figura 1 - Fotografias do município do Barreiro (Fonte: C.M. Barreiro) /08 Figura 2 - Fotografias do município da Moita (Fonte: C.M. Moita) /09 Figura 3 - Fotografias do município do Montijo (Fonte: C.M. Montijo) /10 Figura 4 - Fotografias do município de Alcochete (Fonte: C.M.
    [Show full text]
  • Indicadores Economia NUT III – Península De Setúbal Índice
    Indicadores Economia NUT III – Península de Setúbal Índice % Empresas menos de 10 trabalhadores ............................................................................ 3 % Empresas 10 – 49 trabalhadores ..................................................................................... 3 % Empresas 50 – 249 trabalhadores ................................................................................... 4 % Empresas com 250 e mais trabalhadores ....................................................................... 4 Ganho médio mensal por trabalhador.................................................................................. 5 Poder de compra per capita ................................................................................................. 5 Proporção de poder de compra (% - no total do País) ......................................................... 6 Taxa de crédito à habitação (%) .......................................................................................... 6 Conceitos ............................................................................................................................. 7 Atualizado em março de 2015 ISS,IP - CDist Setúbal – UAD-NAGPGI 2 Indicadores Economia NUT III – Península de Setúbal % Empresas menos de 10 trabalhadores Almada 97,8% Barreiro 97,6% Moita 97,5% Sesimbra 97,4% Montijo 97,3% Península de Setúbal 97,3% Seixal 97,2% Setúbal 96,9% Palmela 96,2% Portugal Continental 96,1% Alcochete 95,8% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas,
    [Show full text]
  • Seismic Risk Assessment of Lisbon Metropolitan Area Under a Recurrence of the 1755 Earthquake with Tsunami Inundation
    Seismic Risk Assessment of Lisbon Metropolitan Area under a Recurrence of the 1755 Earthquake with Tsunami Inundation Y. Tang, Y. Yin, K. Hill, V. Katiyar, A. Nasseri & T. Lai AIR Worldwide Corporation, U.S.A. SUMMARY: The Lisbon Metropolitan Area (AML) has the largest population and property concentration in Portugal. Located near the Eurasia–Africa plate boundary and facing the Atlantic Ocean, the AML is prone to great offshore earthquakes that may trigger tsunami. In history, Lisbon was destroyed by earthquake and tsunami in 1531 and 1755, respectively. Given the growth and expansion of the exposure in last two centuries, a presumed recurrence of the 1755 earthquake would result in a totally different loss scenario in the AML, which is of interest to the disaster preparedness and emergency management. This paper studies the existing building stock in the AML, discusses the vulnerability of built environment to ground shake and tsunami, and conducts loss modelling for the AML subjected to simulated ground motion and tsunami wave of the 1755 Lisbon earthquake. Finally, the loss scenario will be discussed and inferred for disaster mitigation. Keywords: seismic risk, building vulnerability, tsunami, Lisbon 1. INTRODUCTION The Lisbon Metropolitan Area (AML) is a territorial zone in Portugal that includes 18 municipalities, nine from Lisbon District north of the Tagus River and the rest from Setúbal District south of the Tagus (see Fig.1.1(a)). The AML has an area of 2,957.4 km2 and a population of more than 2.8 million today. About one fourth of the Portuguese population lives in the AML.
    [Show full text]
  • Município Do Barreiro Assembleia Municipal
    MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO Nº 46/2011 Reunião Ordinária da Assembleia Municipal Realizada em 16 de Setembro de 2011 RESOLUÇÃO Arco Ribeirinho Sul – O Barreiro no centro da estratégia de desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa Ao longo das duas últimas décadas, verificou-se uma crise de identidade em torno do modelo de desenvolvimento da Península de Setúbal e do posicionamento estratégico do Barreiro no quadro da Área Metropolitana de Lisboa. A conjugação do processo de desindustrialização ocorrido na Quimiparque com as profundas alterações no modelo territorial decorrentes da opção pelo eixo Sacavém – Montijo para a segunda travessia do Tejo afectaram significativamente o papel desempenhado pelo Barreiro no contexto nacional e regional. As consequências estão identificadas em termos de redução de população, nível de envelhecimento, diminuição de emprego e perda de vantagens comparativas relativamente a concelhos vizinhos. A necessidade de definir um modelo coerente para a função dos concelhos de Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete nos âmbitos metropolitano e nacional e a indispensabilidade de promover uma gestão integrada das potencialidades e usos dos espaços industriais de propriedade pública nos territórios da Margueira, da Siderurgia Nacional e da Quimiparque deram consistência a uma reflexão estratégica sobre as acções a desenvolver no espaço que, como imagem de marca agregadora, tem vindo a ser designado como Arco Ribeirinho Sul. A Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2008, de 28 de Agosto, publicada em Diário da República de 12 de Setembro, determinava a constituição de um grupo de trabalho com a missão de elaborar um Plano Estratégico que promovesse a reconversão dos territórios daqueles antigos complexos industriais constituindo “uma verdadeira alavanca para o desenvolvimento do Arco Ribeirinho Sul…contribuindo para a sua consolidação urbana, reforçando a grande metrópole de duas margens centrada no Tejo conforme preconiza a estratégia territorial regional “.
    [Show full text]
  • Infrastructures and Development: Impacts of Future Public Projects on Palmela Municipality
    Munich Personal RePEc Archive Infrastructures and Development: impacts of future public projects on Palmela municipality Marques, Bruno Pereira and Coelho, Ana Filipa and Piteira, Carla 2010 Online at https://mpra.ub.uni-muenchen.de/37453/ MPRA Paper No. 37453, posted 19 Mar 2012 23:00 UTC 16º Congresso da APDR Universidade da Madeira, Funchal Colégio dos Jesuítas, 8 a 10 Julho 2010 INFRASTRUCTURES AND DEVELOPMENT: IMPACTS OF FUTURE PUBLIC PROJECTS ON PALMELA MUNICIPALITY Bruno Pereira MARQUES* Ana Filipa COELHO** Carla PITEIRA*** Câmara Municipal de Palmela Gabinete de Desenvolvimento Estratégico Largo do Município 2954-001 Palmela bmarques@cm-palmela [email protected] [email protected] Abstract Palmela is one of Lisbon Metropolitan Area eighteen municipalities and the biggest in extension with 462,8 km2. Located on Tagus left-bank, in Setúbal Peninsula sub-region (NUT III), Palmela have been for centuries a rural municipality and more recently, since the 1960’s, a periurban and suburban area. Agriculture has been for years the most significant economic activity, nevertheless, industry became the main economic activity, both in terms of product and employment, specially since the working of AutoEuropa car factory in the 1990’s, which represents around 2% of Portugal’s GDP and 10% of the exports. In the next years Palmela will be in the center of the most important public projects and infrastructures to be built in Portugal. Keywords: Poceirão Logistics Platform; Lisbon New Airport; Tagus River Third Bridge; High-Speed Train; Territory Planning and Development Impacts; Municipal Master Plan. I - Introduction Palmela is one of Lisbon Metropolitan Area (LMA) eighteen municipalities, the largest of Setúbal Peninsula sub-region (NUT III) 9 municipalities, with 462, 8 km2 (0,5% of the national territory, 15,7% of LMA and 29,6% of Setúbal Peninsula).
    [Show full text]
  • Protected Areas
    Protected Areas Alentejo Barrancos Parque de Natureza de Noudar Website: http://www.parquenoudar.com Contacts Apartado 5 - 7230-909 Barrancos Tel: +351 285 950 000 Fax: +351 285 950 001 E-mail: [email protected] Characteristics and Services: Signposted routes; Guided Tours; Located in Barrancos, next to the border with Spain, Noudar Nature Park maintains a preserved environment in which agricultural and forestry activities are conserved in profound respect for the natural ecosystems. With a landscape dominated by holm-oak plantations, the Park is bounded to the north by the River Ardila and to the south by the Ribeira da Múrtega stream. In the centre of this territory, the Castle of Noudar stands out as a majestic defensive bastion overlooking the plains - providing one of the finest belvederes of the region. The great wealth of vegetation, makes this space the ideal habitat for deer and wild boars and attracts various species of birds such as the black vulture, black-stork, crane, the rufous bush robin, the black wheatear and garden warbler. The Interpretation Centre is the best place to start your visit to the Park. Located in Monte da Coitadinha it offers excellent conditions in order to receive visitors, including a restaurant and a library. The centre also provides information concerning existing trails that may be followed autonomously or with the support of digital guides or multimedia PDAs applications, with geo-referenced content. It’s possible to walk along trails or use environmentally-friendly all-terrain vehicles provided by the Park, such as bicycles or “Noucars” (solar powered electrical vehicles).
    [Show full text]