Estudo Socioeconômico 2006 Japeri

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Estudo Socioeconômico 2006 Japeri TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2004 T CE ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 TSecretaria-GeralCE de Planejamento Secretaria-Geral de Planejamento ANGRA DOS REIS Angra dos Reis ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 JAPERI OUTUBRO 2006 3 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 JAPERI STUDO SOCIOECONÔMICO 2005 Conselho Deliberativo Presidente José Gomes Graciosa Vice-Presidente Marco Antonio Barbosa de Alencar Conselheiros Aluisio Gama de Souza José Leite Nader José Maurício de Lima Nolasco Jonas Lopes de Carvalho Junior Julio Lambertson Rabello Ministério Público Especial Horácio Machado Medeiros Secretário-Geral de Planejamento Horácio de Almeida Amaral Secretária-Geral de Controle Externo Maria Luiza Bulcão Burrowes Secretário-Geral de Administração Carlos César Sally Ferreira Secretário-Geral das Sessões Mauro Henrique da Silva Procurador-Geral Sylvio Mário de Lossio Brasil Chefe de Gabinete da Presidência Maria Veronica de Souza Madureira Diretor da Escola de Contas e Gestão José Augusto de Assumpção Brito Coordenador de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Álvaro Miranda Arte e Editoração: Coordenadoria de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Praça da República, 70/2º andar 20211-351 - Rio de Janeiro - RJ Tels.: (21) 3231 4134 / (21) 3231 5283 www.tce.rj.gov.br [email protected] 2 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 TCE Secretaria-Geral de Planejamento JAPERI INTRODUÇÃO O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro apresenta a nova edição dos “Estudos Socioeconômicos dos Municípios Fluminenses”, abrangendo o período de 2000 a 2005. Este trabalho teve início há seis anos, quando o Presidente, Conselheiro José Gomes Graciosa, determinou à Secretaria-Geral de Planejamento a elaboração de um banco de dados capaz de servir tanto como fundamento para a elaboração de políticas públicas efetivas no âmbito municipal, como de base para consulta pelos diversos interessados na realidade e no desenvolvimento dos municípios fluminenses. O objetivo é apresentar o desempenho de diferentes áreas sociais e de governo de cada município fluminense. O administrador tem aqui maiores subsídios para que sejam adotadas melhores decisões no atendimento às necessidades da população. Servem, também, como referência para políticos, técnicos, pesquisadores, estudantes e todos os que tenham interesse em conhecer um município específico, uma determinada região de nosso Estado, ou todo o seu conjunto. A rapidez das transformações nos dias atuais leva a descartar sistemas rígidos e formais de planejamento, substituindo-os pelas técnicas de cenários e pela visão e gestão estratégicas. Há diferenças entre o setor privado e o público relacionadas aos marcos legais, à influência exercida pela população, às lideranças políticas, aos sistemas gerenciais e organizacionais. Mesmo com tais limitações, o planejamento estratégico no setor público permite melhor definição de prioridades, reforça a cultura das diversas organizações, propiciando maior mobilização do servidor, melhor comunicação interna, melhor comunicação com os cidadãos e melhoria dos serviços ao cliente. As organizações são compostas por pessoas e grupos de pessoas reunidas para atingir um objetivo compartilhado através da divisão do trabalho, integrados a processos continuados de decisões baseadas em informações. São entidades sociais, portanto. Esforços estratégicos podem resultar em organizações que cumprem melhor suas funções. O governo do século XXI deve ser centrado no cidadão. A transparência e a responsabilidade fiscal são, hoje, pauta diária de todos os gestores. Os legisladores criaram mecanismos de controle de receitas, despesas e endividamento, estabeleceram a gestão fiscal pautada no aumento da arrecadação, no controle dos gastos, no uso adequado dos recursos e na prestação de contas feita em linguagem acessível a qualquer cidadão. A profissionalização dos servidores públicos, portanto, deve substituir a tradicional relação de tutela pela avaliação de desempenho. A capacitação e conscientização continuada do pessoal existente e a contratação de novos quadros devem propiciar as mudanças necessárias à cultura organizacional e garantir a continuidade administrativa às alternâncias políticas que ocorrem a cada novo mandato. Tais mudanças estão ocorrendo desde a União, passando pelos Estados, alcançando os municípios maiores, e chegando aos menores. É questão de tempo, pois tal avanço é inexorável. O planejamento passa a ser um processo permanente, obedecendo a princípios técnicos, com vistas ao desenvolvimento econômico e social e à contínua melhora das condições de vida da população, gerando transformações positivas. Programas passaram a ser a unidade básica de organização do Plano Plurianual (PPA) e o módulo de integração do Plano com o orçamento. 3 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 JAPERI Os programas, por sua vez, devem referir-se à solução de problemas precisamente identificados, com seus produtos estabelecidos, e metas e custos quantificados. Sua execução deve ser monitorada e seus resultados avaliados mediante indicadores especificamente construídos, uma vez que só é possível avaliar o que se pode medir. Continuamos com o firme propósito de evidenciar a necessidade de se estabelecer um conjunto de indicadores sobre as diversas áreas sociais e de governo, de modo a orientar prioridades, objetivos e programas no PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, na Lei Orçamentária Anual e nas suas alterações posteriores através dos créditos adicionais, ajustando-se os instrumentos de ação para alcançar melhores resultados junto à população. A presente edição é uma coleção de noventa e um estudos de cada município jurisdicionado a este Tribunal de Contas, além de um caderno que compara os desempenhos das finanças dos mesmos municípios, tendo sido elaborada pelo Núcleo de Estudos Socioeconômicos desta Secretaria-Geral, coordenado por Marcelo Franca de Faria Mello, assessorado por Carlos Eduardo Lopes Soares e Vânia Brandão Lázaro. Colaborou Luana Figueiredo Ferreira Lós de Sousa. SECRETARIA-GERAL DE PLANEJAMENTO Outubro de 2006 4 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 TCE Secretaria-Geral de Planejamento JAPERI SUMÁRIO I - HISTÓRICO ............................................................................................... 7 II - CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ...................................................... 8 Aspectos turísticos ........................................................................................ 12 Uso do solo .................................................................................................... 13 Outros aspectos ambientais........................................................................... 17 Gestão municipal............................................................................................ 19 Governo eletrônico......................................................................................... 21 III - INDICADORES SOCIAIS ........................................................................ 26 Educação no estado e no município .............................................................. 32 Saúde............................................................................................................. 45 Mercado de trabalho ...................................................................................... 54 IV - POTENCIALIDADES DOS MUNICÍPIOS E COMPETITIVIDADE ESTADUAL 61 IQM – Potencial para o desenvolvimento....................................................... 61 Metodologia do IQM – Ranking...................................................................... 62 Os resultados no Ranking .............................................................................. 63 IQM – Multicritério .......................................................................................... 68 Metodologia do IQM – Multicritério................................................................. 68 Os resultados pela análise Multicritério.......................................................... 68 A nova dinâmica territorial do estado ............................................................. 71 ICE-F – Índice de competitividade estadual - fatores..................................... 73 Os principais eixos viários.............................................................................. 76 V - INDICADORES ECONÔMICOS............................................................... 79 Economia do Estado do Rio de Janeiro ......................................................... 79 Produção industrial ........................................................................................ 80 Comparações inter-regionais ......................................................................... 81 Indústria extrativa........................................................................................... 81 Indústria de transformação............................................................................. 82 Comércio varejista.......................................................................................... 85 Agropecuária.................................................................................................. 86 Construção .................................................................................................... 87 5 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 JAPERI Serviços industriais de utilidade pública (SIUP) ............................................. 87 Comunicações...............................................................................................
Recommended publications
  • PROJETO: Edificando O Controle Interno - Parte II *Obrigatório
    PROJETO: Edificando o Controle Interno - Parte II *Obrigatório DADOS IDENTIFICADORES 1. 1. SELECIONE A ENTIDADE RESPONDENTE * Marcar apenas uma oval. AGENERSA - RJ - AGÊNCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DO RJ AGETRANSP - RJ- AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS CONCEDIDOS DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS, FERROVIÁRIOS E METROVIÁRIOS E DE RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÁGUAS DE CASIMIRO AMAE - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE CACHOEIRA DE MACACU AMAR - AGÊNCIA DO MEIO AMBIENTE DE RESENDE AMT - AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE DE CACHOEIRAS DE MACACU ANGRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE ANGRA DOS REIS AREALPREV - FUNDAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL BOM PREVI - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM CASP - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE PORCIÚNCULA CAMBUCI PREV - FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CAMBUCI CAPMA - CAIXA DE ASSISTÊNCIA PREVIDÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE APERIBÉ CAPPS - MIRACEMA CAPPS - CAIXA DE ASSISTÊNCIA, PREVIDÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VARRE-SAI CAPREM – CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PORCIÚNCULA CARAPEBUS PREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAPEBUS CARMOPREV - FUNDO FINANCEIRO ESPECIAL DE CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA MUNICIPAL CODUITA - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE ITAGUAÍ COMSERCAF - COMPANHIA DE SERVIÇOS DE CABO FRIO CONFIAR - RESENDE - CONSELHO FUNDACIONAL PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
    [Show full text]
  • Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
    REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande.
    [Show full text]
  • Marcus Dezemone
    Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção do grau de Doutor em História Área de concentração: História Social ORIENTADOR: PROF. DR. MARIO GRYNSZPAN NITERÓI 2008 MARCUS DEZEMONE Graduou-se em História na Universidade Federal Fluminense em abril de 2002. Cursou o Mestrado em História da mesma instituição de maio de 2002 a maio de 2004. Aprovado na seleção ao Doutorado em janeiro de 2004, iniciou o curso após a defesa da dissertação, concluindo-o em setembro de 2008. Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História Social BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Mario Grynszpan — Orientador Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Hebe Maria Mattos — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Márcia Motta — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Marieta de Moraes Ferreira — Argüidora Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Leonilde Servolo de Medeiros — Argüidora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Prof.ª Dr.ª Angela de Castro Gomes — Suplente Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof. Dr. Vanderlei Vazelesk Ribeiro — Suplente Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) NITERÓI 2008 Dedico esta tese à memória de minha mãe, Arlete Goulart de Oliveira Dezemone (1941-2007), que através do exemplo ensinou-me o gosto pelo estudo, a persistência exigida pela pesquisa e a paixão pelo magistério.
    [Show full text]
  • Industrialização Na Periferia Da Região Metropolitana Do Rio De Janeiro: Novos Paradigmas Para Velhos Problemas
    Semestre Económico - Universidad de Medellín INDUSTRIALIZAÇÃO NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: NOVOS PARADIGMAS PARA VELHOS PROBLEMAS Alberto de Oliveira Adrianno O. Rodrigues Recibido : agosto 07 de 2009 Aprobado : octubre 12 de 2009 RESUMO A proposta deste artigo é estudar a evolução histórica da Baixada Fluminense, especial- mente as cidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, para mostrar as funções exercidas por esta área no desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em outras palavras, o objetivo é entender o papel da periferia na evolução econômica da metrópole em diferentes contextos históricos. Para lograr este propósito se faz uma revisão dos impactos gerados pela crise dos anos oitenta e as estratégias adotadas na década dos noventa e as condições que contribuem a gerar os processos vividos neste período para o Rio de Janeiro em especial para suas duas cidades principais. ABSTRACT The proposal of this article is to study the historic evolution of Baixada Fluminense area, especially the cities of Nova Iguaçu and Duque de Caxias, to show the functions of this area upon the social and economic development of the metropolitan area of Rio de Ja- neiro. In other words, the objective is to understand the position of the periphery of Rio in different economic context of metropolitan history. PALAVRAS-CHAVE Regiao Metropolitana, Desenvolvimento regional, Industrialização, Baixada Fluminense. CLASSIFICAÇÃO JEL R11; RS8; O18; L16 CONTEÚDO Introdução; 1. Industrialização e metropolização no rio de janeiro; 2. Os anos 80: crise econômica e aprofundamento dos problemas sociais; 3. Os anos 90: os impactos da or- todoxia econômica no rio de janeiro; 4.
    [Show full text]
  • Diario Oficial
    ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I I - Nº 137 M U N I C I PA L I D A D E S TERÇA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2021 Itaboraí .......................................................................................... Queimados .................................................................................... SUMÁRIO Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... Italva .............................................................................................. Resende ....................................................................................... 2 Itaocara .......................................................................................... Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ....................................................................................... Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ......................................................................................
    [Show full text]
  • Relatório Da Qualidade Do Ar
    0 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Luiz Fernando Pezão Governador Francisco Dornelles Vice-governador Secretária de Estado do Ambiente (SEA) André Corrêa Secretário Instituto Estadual do Ambiente (INEA) Marcus de Almeida Lima Presidente José Maria de Mesquita Junior Vice-Presidente Gerência de Qualidade do Ar Luciana Maria Baptista Ventura Gerente 0 EQUIPE TÉCNICA Gerencia de Qualidade do Ar Equipe Técnica Adilson Rodrigues Penha Cosme Ferreira Rodrigues Fellipe de Oliveira Pinto Geraldo Peixoto Jéssica de Oliveira Santos José Péricles de Morais Filho João Anulino Franco Neto Lazaro Costa Fernandes Luiz Fernando Ferreira da Silva Mário Ribeiro de Souza Michelle Branco Ramos Orlando Gonçalves Mattos Paulo Roberto Ferreira da Costa Pedro Henrique Rocha Valle Rafael Barbosa Campos Renato Vieira da Silva Rosane Botelho Sandra Chaves Pessoa Valmir Braga Equipe de Apoio – Complementar com os estagiários Caroline Menegussi Soares Fabiano Barbosa Alecrim Gabriely Fornazier Brunhara Henrique Luiz da Silva Alves Izabela Andrade Barcelos Jefferson Rosa Machado Jéssica da Silva Lopes Luana Araújo da Paixão Mariana de Andrade Ribeiro Mariana Cristina Reis Thorpe Pedro Castro dos Santos Rita de Cássia de Araújo Azevedo Equipe de apoio técnico e operacional - Equipe Cetrel S/A Bruno Jefferson da Graça 1 Caroline Silveira Leite Eduardo dos Santos Fontoura Gilmar Ribeiro de Assis Ludmila Pochmann de Souza Roberta Anastácia de Oliveira Vianna da Silva Sílvia dos Anjos Paulino 2 Apresentação Estamos divulgando ao público as informações relativas ao monitoramento da qualidade do ar do estado do Rio de Janeiro de 2015. O objetivo é dar maior transparência ao banco de dados do Instituto e inspirar políticas públicas que venham melhorar ainda mais a qualidade do ar no Estado.
    [Show full text]
  • Conhecimentos Gerais Sobre O Município De Rio Das Ostras – RJ
    PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS - RJ CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 04/2019 Conhecimentos Gerais sobre o Município de Rio das Ostras – RJ Parte 1. Situada na Capitania de São Vicente e habitada por índios Tamoios e Goitacazes, Rio das Ostras tinha a denominação de Leripe (que em tupi-guarani significa “Lugar de Ostra”) ou Seripe. Fazia parte das terras da Sesmaria doada aos jesuítas pelo Capitão-Mor Governador Martins Corrêa de Sá em 20 de novembro de 1630. Esta faixa foi delimitada por dois marcos de pedra - Pitomas - colocados em Itapebussus e na barreta do Rio Leripe com a insígnia da Companhia de Jesus. Os Jesuítas foram responsáveis pelas primeiras construções na região como o Poço de Pedras do Largo de Nossa Senhora da Conceição, a antiga Igreja e o cemitério. Os índios, escravos também deixaram suas marcas nas obras então erguidas. Após a expulsão dos jesuítas no ano de 1759, a igreja foi terminada no final do século XVIII, provavelmente pelos Beneditinos e Carmelitas. A história de Rio das Ostras é comprovada por meio de relatos de antigos navegadores que por aqui passaram como o sapateiro da expedição de Villegagnon França-Antártica em 1510, Jean de Lery, o naturalista Augustin François César Prouvençal de Saint Hilaire, o Príncipe alemão Maximilian Alexander Philipp Zu Wied Neuwied e, em 1847, o Imperador D. Pedro II, que descansou a sombra da hoje centenária figueira a beira-mar, após ser recebido com bandas de música e folguedos, conforme noticiaram os jornais da época. No Século XIX, Rio das Ostras era um próspero arraial e seu crescimento se deu ao redor da igreja e do Poço de Pedras.
    [Show full text]
  • Baixada Fluminense I: Mesquita, Itaguaí E Queimados
    www.firjan.com.br RETRATOS REGIONAIS - 6ª Edição Expediente Sistema FIRJAN | Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Diretoria de Desenvolvimento Econômico DIRETORA Luciana Costa M. de Sá Gerência de Pesquisa e Estatística GERENTE Cesar Kayat Bedran Divisão de Pesquisa e Estatística CHEFE Tatiana Sánchez Equipe Técnica: Adriana Esteves Carolina Lopes Neder Marcelo Nicoll Julio Cesar Vieira (estagiário) Elaboração do Estudo DDE/GPE/DVIPE ______________________________________________ www.firjan.com.br/publicacoes Av. Graça Aranha, 1 / 10º andar - Centro. Rio de Janeiro - RJ [email protected] _______________________________________________ Publicado em 2015 1 RETRATOS REGIONAIS: REGIÃO BAIXADA FLUMINENSE ÁREA I Os Retratos Regionais apresentam o perfil econômico das áreas de abrangência das Representações Regionais do Sistema FIRJAN. Foram desenvolvidos com o intuito de subsidiar a tomada de decisões e as ações com vistas ao desenvolvimento da indústria regional. É mais uma contribuição do Sistema FIRJAN para a competitividade empresarial e o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro O estudo apresenta dados desagregados por municípios e principais setores de atividade da região. Estão incluídos: estimativas de população, valor do Produto Interno Bruto municipal e setorial, número de empregados e sua escolaridade, número de empresas por porte e setor, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) e o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF). Esta cartilha apresenta a economia dos municípios que compõem a Representação Regional da Baixada Fluminense Área I, conforme ilustrado pela figura abaixo, que também sinaliza a localização das Unidades SESI e SENAI. 2 POPULAÇÃO De acordo com as últimas estimativas do IBGE para 2015, a população da Baixada Fluminense Área I é de 1,7 milhões de habitantes e representa 10,1% do Estado do Rio de Janeiro.
    [Show full text]
  • Aspectos Históricos Sobre a Região De Pinheiral
    Aspectos históricos sobre a região de Pinheiral O Município de Pinheiral está localizado no Vale do Paraíba fluminense, região cuja história é marcada pelo desenvolvimento da cultura cafeeira que teve grande expressão no século XIX. Por conta da posição geográfica do Vale, onde se situa parte considerável da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, o povoamento inicial da região teve, na maior parte das vezes, relação com a abertura de caminhos rumo ao interior e com as rotas de tropeiros do Rio e São Paulo na direção da região das minas, quando em diferentes pontos surgiam bases para abastecimento ou descanso. A construção de ranchos e pequenas roças, a criação de capelas e o início de atividades comerciais, contribuíram para a fixação de grupos nesses núcleos e seu desenvolvimento posterior. No entanto, é a partir da introdução da cafeicultura na região que a ocupação se intensificou: os fluxos migratórios desencadeados pela decadência da mineração e a busca de novas oportunidades foram decisivos para o povoamento e o crescimento dessas localidades e sua transformação em cidades. Ao mesmo tempo, verifica-se nesse período um movimento migratório diverso do anterior, ou seja, do litoral em direção à serra, em que portugueses, comerciantes da corte, aristocratas, burocratas do Reino e do Império, entre outros, estimulados pelo governo através do fornecimento de sementes e de terras, vieram para a região plantar café. Com o declínio do ciclo do cafeeiro novas correntes migratórias provenientes de Minas Gerais passaram a ocupar as terras agora baratas, criando gado, produzindo leite, derivados e alguma carne e praticando agricultura de pequena ou média escala.
    [Show full text]
  • Promotorias De Justiça De Defesa Da Saúde
    ATUALIZAÇÃO 26/07/2021 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA PROMOTORIAS DA CAPITAL SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA I (DUQUE DE CAXIAS, NILÓPOLIS, MESQUITA, MAGÉ) 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA Tel.: (21) 3673-8633 / 3673-8878 SAÚDE DA CAPITAL E-mail: [email protected] (URGÊNCIA E EMERGÊNCIA) Endereço: Rua General Dionisio, Quadra 115- 6º andar, Tel.: (21) 2215-1112/ 2215-5115 Duque de Caxias. E-mail: [email protected] Resolução GPGJ nº 1.681/2011 Endereço: Rua Nilo Peçanha, nº 151- 9º andar, Rio de Janeiro. Resolução GPGJ nº 2.091/2017 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA II 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA (ITABORAÍ, SÃO GONÇALO, NITERÓI, MARICÁ, TANGUÁ, RIO SAÚDE DA CAPITAL BONITO, SILVA JARDIM) (SAÚDE MENTAL E PRISIONAL) Tel.: (21) 3707-3942 Tel.: (21) 2262-6440 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Endereço: Rua Doutor Getúlio Vargas Nº 2670- 4º andar, Endereço: Rua Nilo Peçanha, nº 151- 9º andar, Rio de Janeiro. Niterói. Resolução GPGJ nº 2.091/2017 Resolução GPGJ nº 2.158/2017 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA DA SAÚDE DA CAPITAL SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA II (ESPECIALIDADES, REGULAÇÃO E FINANCIAMENTO) (ITABORAÍ, SÃO GONÇALO, NITERÓI, MARICÁ, TANGUÁ, RIO Tel.: (21) 2222-5194 BONITO, SILVA JARDIM) E-mail: [email protected] Tel.: (21) 3707-8352 Endereço: Rua Nilo Peçanha, nº 151- 9º andar, Rio de Janeiro. E-mail: [email protected] Resolução GPGJ nº 2.091/2017 Endereço: Rua Doutor Getúlio Vargas Nº 2670- 4º andar, Niterói.
    [Show full text]
  • Projeto De Educação Ambiental Na Gestão De Recursos Hídricos
    Projeto de Educação Ambiental na Gestão de Recursos Hídricos Combate à Poluição e Adaptação à Escassez Hídrica: Empoderamento político- social em prol da efetividade de ações na bacia do rio Guandu Contrato nº 21/2014/AGEVAP 4º Produto – Relatório Parcial Junho/2015 1 Ficha Técnica Projeto Educação Ambiental na Gestão de Recursos Hídricos: Combate à poluição e adaptação à escassez hídrica: empoderamento político- social em prol da efetividade de ações na bacia do rio Guandu 4º Produto – Relatório Parcial 3º Encontro Formativo Locais e datas de realização do 3º Encontro Formativo: Itaguaí – Centro de Ensino Integrado (18/06/2015) Japeri – Igreja Nossa Senhora da Conceição (12/06/2015) Paracambi – Centro de Educação Ambiental (11/06/2015) Piraí – Secretaria Municipal de Educação (19/06/2015) Realização: Ciclos Consultoria Ambiental Equipe do Projeto Andrea Sundfeld Penido José Lindomar Alves de Lima (Doma) Josiani Nalin Rodrigues Mariana da Costa Facioli 2 APRESENTAÇÃO O projeto Educação Ambiental na Gestão de Recursos Hídricos - Combate à Poluição e Adaptação à Escassez Hídrica: empoderamento político-social em prol da efetividade de ações na bacia do rio Guandu, iniciou as suas atividades em 05 de dezembro de 2014 e é coordenado e executado pela Ciclos Consultoria Ambiental, empresa especializada na elaboração de programas de educação ambiental. Selecionado por meio do Edital nº 03/2014, o projeto prevê a realização de 3 ciclos de Encontros Formativos na área de atuação do Comitê Guandu e, conforme previsto no Contrato nº 21/2014/AGEVAP,
    [Show full text]
  • Methodology for Leading Indicators on Sustainable Regional Development1
    Methodology for leading indicators on sustainable regional development1 José Francisco de Carvalho Rezende Universidade do Grande Rio (Unigranrio) / Programa de Pós-Graduação em Administração Rio de Janeiro / RJ — Brazil Maria Cristina Fogliatti de Sinay Universidade do Grande Rio (Unigranrio) / Programa de Pós-Graduação em Administração Rio de Janeiro / RJ — Brazil This research depicts an exploratory initiative focused on treating data to create score and rank indicators of sustainability that can be used to monitor sustainable regional development in metropolitan regions. In order to characterize, classify, and predict the conditions that might lead to the sustainable regional development of cities in a metropolitan area, the study of municipalities in the Baixada Fluminense (region neighboring the city of Rio de Janeiro) was adopted as a reference. The operational assump- tion for constructing and handling the variables took into account the existence of a legal framework, proposed by the government institute in charge of national research and socioeconomic data surveys, thereby establishing the parameters for the leading indicators required to characterize the conditions needed to achieve different development levels. Based on a series of secondary data, available in binary format for the year 2009 and obtained from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) Municipal Database (BDM), the statistical methods used in this paper indicated a high level of accuracy in the “mashing-up” constructs (Cronbach’s Alpha equivalent to 0.824). They also showed the existence of different hierarchical clusters and functions able to classify the typology of municipalities based on selected leading indicators and 87.8% correspondence in the classification of observations.
    [Show full text]