Relatório Da Qualidade Do Ar
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De Sertão À Zona Industrial
Revista Ágora, Vitória, n. 17, 2013, p. 13-31. DE SERTÃO À ZONA INDUSTRIAL Cleia Schiavo Weyrauch* Resumo: Apresenta uma abordagem familiar sobre a mudança de perfil socioeconômico da região hoje nomeada como Zona Oeste, especificamente a Área de Planejamento P5 do Município do Rio de Janeiro e seu respectivo litoral. à época, a região da atual AP5 reagiu politicamente com uma relativa autonomia seja por uma significativa dinâmica econômica, seja porque afastada das polêmicas políticas de então ou porque dominada por uma oligarquia que a fez votar em uma dada direção política. Palavras-chave: Rio de Janeiro; Zona Oeste; Zona Industrial. Abstract: Presents an approach familiar about changing socioeconomic profile of the region now named West Zone, specifically the P5 Planning Area of the City of Rio de Janeiro and its respective coast. `The time, the region's current political AP5 2 reacted with relative autonomy is a significant economic dynamics, either because away from the controversial policies or because then dominated by an oligarchy that did vote for a given political direction. Keywords: Rio de Janeiro; Western Zone; Industrial Zone. *** ma abordagem familiar marca o inicio deste artigo cujo objetivo volta-se para a elaboração de um resumo sobre a mudança de perfil socioeconômico da região hoje U nomeada como Zona Oeste, especificamente a Área de Planejamento P5 do Município do Rio de Janeiro e seu respectivo litoral. Como oriunda de uma família de agricultores residente na região vi nela acontecerem transformações significativas: a principal delas a passagem da sua fase agrícola para a industrial / portuária. A estrada macadamizada da minha infância na década de 1940 - àquela época ainda chamada de - Estrada Real de Santa Cruz - é hoje Avenida Cesário de Mello via que atravessa subúrbios e favelas em território outrora voltado para a produção agropecuária. -
Edilon Mendes Nunes Poluição Industrial Da
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE – PRODEMA MESTRADO EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS JOÃO PESSOA 2012 EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA, da Universidade Federal da Paraíba como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Orientadora: Drª Loreley Gomes Garcia JOÃO PESSOA 2012 N972p Nunes, Edilon Mendes. Poluição industrial da Bacia do Rio Gramame e conflito socioambiental: análise da complexidade a partir dos atores, impactos e perspectivas / Edilon Mendes Nunes.-- João Pessoa, 2012. 162f. Orientadora: Loreley Gomes Garcia Dissertação (Mestrado) - UFPB/PRODEMA 1. Meio Ambiente. 2. Ecologia Política. 3. Conflito socioambiental. 4. Poluição industrial – Rio Gramame. 5. Justiça Ambiental. TERMO DE APROVAÇÃO EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA, da Universidade Federal da Paraíba como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. -
PROJETO: Edificando O Controle Interno - Parte II *Obrigatório
PROJETO: Edificando o Controle Interno - Parte II *Obrigatório DADOS IDENTIFICADORES 1. 1. SELECIONE A ENTIDADE RESPONDENTE * Marcar apenas uma oval. AGENERSA - RJ - AGÊNCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DO RJ AGETRANSP - RJ- AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS CONCEDIDOS DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS, FERROVIÁRIOS E METROVIÁRIOS E DE RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÁGUAS DE CASIMIRO AMAE - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE CACHOEIRA DE MACACU AMAR - AGÊNCIA DO MEIO AMBIENTE DE RESENDE AMT - AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE DE CACHOEIRAS DE MACACU ANGRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE ANGRA DOS REIS AREALPREV - FUNDAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL BOM PREVI - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM CASP - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE PORCIÚNCULA CAMBUCI PREV - FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CAMBUCI CAPMA - CAIXA DE ASSISTÊNCIA PREVIDÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE APERIBÉ CAPPS - MIRACEMA CAPPS - CAIXA DE ASSISTÊNCIA, PREVIDÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VARRE-SAI CAPREM – CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PORCIÚNCULA CARAPEBUS PREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAPEBUS CARMOPREV - FUNDO FINANCEIRO ESPECIAL DE CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA MUNICIPAL CODUITA - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE ITAGUAÍ COMSERCAF - COMPANHIA DE SERVIÇOS DE CABO FRIO CONFIAR - RESENDE - CONSELHO FUNDACIONAL PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA -
ANEXO II Descrição Dos Bairros Por Região
ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome 1 ZONA 01 2 PARQUE RESIDENCIAL ANCHIETA 2 ZONA 02 3 ZONA 03 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CEU AZUL - (G.P.M. LT 268 4 C) 4 ZONA 04 5 CONJUNTO HAB.ITAMARATY 5 ZONA 05 5 ZONA 05 - AMPLIAÇÃO 7 JARDIM ACEMA 7 JARDIM CAROLINA ZONA 01, ZONA 02, ZONA 03, 7 JARDIM CASTOR ZONA 04, ZONA 05, ZONA 07, 1 7 JARDIM IPIRANGA ZONA 09, ZONA 10, ZONA 14, ZONA 50 7 JARDIM UNIVERSITÁRIO 7 LOTEAMENTO ALTO DA BOA VISTA 7 RESIDENCIAL MORESCHI 7 ZONA 07 9 ZONA ARMAZÉM - ZONA 09 10 ZONA INDUSTRIAL 14 JARDIM CANADÁ 14 JARDIM CANADA 2ª PARTE 14 LOTEAMENTO MAREGA Sub.Lt. 29 (GLEBA PATR. MARINGÁ) - JARDIM MONTE 14 BELO 14 VILA PROGRESSO 50 ZONA CENTRAL TOTAL DE 25 BAIRROS 23 VILA MORANGUEIRA 23 VILA MORANGUEIRA AMPLIAÇÃO 36 BOM JARDIM 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 1ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 2ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 3ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 4ª PARTE 36 CONJUNTO HABITACIONAL ITATIAIA 2 ZONA 23, ZONA 36, ZONA 37 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GOV.PARIGOT DE SOUZA 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GUAIAPÓ CONJUNTO RESIDENCIAL KARINA (LOTEAMENTO 36 LIBERDADE II PARTE) 36 FATOR IMÓVEIS 36 JARDIM AMÉRICA 36 JARDIM ATLANTA 36 JARDIM DA GLÓRIA 36 JARDIM NOVA AMÉRICA Página 1 ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome JARDIM PAULISTA - ( GLEBA RIBEIRÃO SARANDI LT 36 268/1) 36 JARDIM PAULISTA 2 36 JARDIM PAULISTA 3 36 LOTEAMENTO LIBERDADE I PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE II PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE III PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE -
Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande. -
Listado De Importadores Brasileños Para Las Posiciones Arancelaria 3926.90.90
Listado de Importadores Brasileños para las posiciones arancelaria 3926.90.90 (Las demás, partes de vehículos de manufacturas de plasticos) y 7318.1600 (Las demás, tuercas de acero sin alear con tratamiento térmico) Fuente: FUNCEX, año 2016 EMPRESA DIRECCIÓN TELÉFONO Email HomePage Contacto Abb Ltda Av. dos Autonomistas, 1496 Vl. Campesina Osasco SP 55 11 3688-9111 [email protected] www.abb.com Lilian Nagooka Aço Cearense Industrial Ltda. Rod. Br 222, Km 19 Genipabú Caucaia CE 55 85 3288-1460 [email protected] www.acocearense.com.br Suzana Aço Minas Gerais S.A. - Açominas Rod. MG 443 Km 7 Zona Rural Ouro Branco MG 55 31 3749-2749 [email protected] www.acominas.com.br Antônio Augusto Seabra Gomes Acumuladores Moura S A Rua Diário de Pernambuco, 195 Tancredo Neves Belo Jardim PE 55 81 2121-1600 [email protected] www.moura.com.br Lara Alencar Aeris Industria E Comercio De Equipamentos Para Geracao Rod. CE 422, s/nº Complexo Industrial Caucaia CE 55 85 3457-2210 [email protected] www.aerisenergy.com.br Mauricio Campos Aethra Sistemas Automotivos S.A. Rua Carolina, 51 Morro Valente Betim MG 55 31 3597-3048 [email protected] www.rheanet.com.br Leonardo Pena Aga S.A. Rua da Passagem, 123 3º, 6º e 7º andares. Botafogo Rio de Janeiro RJ 55 21 2546-1014 [email protected] www.aga.com.br Wagner Espírito Santo Agco Do Brasil Comercio E Industria Ltda Av. Guilherme Schell, 10260 São Luís Canoas RS 55 51 2477-7000 [email protected] www.agcocorp.com Ivanice Pilecco Agilent Technologies Brasil Ltda Av. -
DB2 Engenharia
E N G E N H A R I A QUEM SOMOS A DB2 Engenharia é fruto da bem-sucedida associação de profissionais altamente qualificados e com larga experiência no desenvolvimento de projetos de engenharia e na prestação de serviços. Com foco permanente na qualidade de suas obras e serviços, a DB2 é uma empresa capaz de apresentar propostas completas e diferenciadas. Suas atividades abrangem os segmentos de engenharia elétrica, mecânica e civil, através de obras comerciais e industriais dos mais diversos portes. Oferecendo soluções integradas, a DB2 proporciona cada vez mais competitividade e, paralelamente, uma cobertura diversificada de seus serviços e áreas de atuação, decisiva para um atendimento completo das necessidades do cliente. Obras de Instalações Prediais ÁREA DE Prediais Elétricas ATUAÇÃO Hidráulicas Combate a Incêndio Especiais Obras de Instalações Industriais Industriais Montagens Eletromecânicas Instrumentação, Automação, Supervisão e Controle Manutenção Preventiva / Corretiva / Preditiva Manutenção Predial Civil Elétrica Hidráulica Instalações Especiais CONCESSIONÁRIA AGO PEUGEOT ALGUMAS Execução dos OBRAS serviços de instalações prediais EXECUTADAS da nova agência Peugeot. Av. das Américas 707 – Barra da Tijuca – RJ. AEROPORTO SANTOS DUMONT RETROFIT – MOMENTO DTVM Prédio Conector: Gerenciamento e coordenação de projeto, execução, montagem e fornecimento de materiais. Reforma e adequação de Edifício Rio de Janeiro – RJ. Comercial – 7 pavimentos (2.372,72 m2 de área total) Av. Champagnat, 1040 – GLOBO COMUNICAÇAO E PARTICIPAÇÕES ETE - RIO DAS OSTRAS Centro – Vila Velha – ES. Serviços de Execução dos serviços de obras civis, elétrica, montagens infraestrutura eletromecânicas da de telemática e sistema de ar-condicionado do Estação de novo Data Center. Tratamento Esgoto. Rio Rua Von Martius, 22 – cobertura – Jardim Botânico das Ostras – RJ – RJ. -
Anexo Vii Índice De Aproveitamento De Terreno
ANEXO VII ÍNDICE DE APROVEITAMENTO DE TERRENO – IAT Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Centro - AC-1 Na AEIU do Porto ficam 5,0 mantidos os índices da LC 101/09 INCENTIVADA Saúde Na AEIU do Porto ficam Gamboa mantidos os índices da Santo Cristo LC 101/09 Caju 2,0 Av. Brasil 4,0 Catumbi 2,5 Estácio 2,5 Rio Comprido 2,5 Cidade Nova 11 São Cristóvão Na AEIU do Porto ficam mantidos os índices da Mantidos os índices da LC 101/09 LC 73/2004 Mangueira Benfica Vasco da Gama Praça da Bandeira 3,5 Tijuca 3,5 Maracanã 4,0 Vila Isabel 4,0 Andaraí 4,0 Grajaú 3,0 Manguinhos 1,5 Av. Brasil 4,0 Bonsucesso 3,0 Ramos 3,0 Olaria 3,0 Penha 4,0 Penha Circular 4,0 Brás de Pina 4,0 Higienópolis 3,0 Maria da Graça 3,0 Del Castilho 3,0 Inhaúma 3,0 Engenho da Rainha 3,0 Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Tomás Coelho 3,0 Jacaré 1,5 INCENTIVADA S.Francisco Xavier 3,0 Rocha 3,0 Riachuelo 3,0 Sampaio 3,0 Engenho Novo 3,0 Lins de Vasconcelos 3,5 Méier 3,5 Cachambi 3,5 Todos os Santos 3,5 Engenho de Dentro 3,0 Encantado 3,0 Abolição 3,0 Pilares 3,0 Água Santa 3,0 Piedade 3,0 Vila Kosmos 3,0 Vicente de Carvalho 3,0 Vila da Penha 3,0 Vista Alegre 3,0 Irajá 3,0 Rodovia Presidente Dutra 4,0 e Av. -
Marcus Dezemone
Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção do grau de Doutor em História Área de concentração: História Social ORIENTADOR: PROF. DR. MARIO GRYNSZPAN NITERÓI 2008 MARCUS DEZEMONE Graduou-se em História na Universidade Federal Fluminense em abril de 2002. Cursou o Mestrado em História da mesma instituição de maio de 2002 a maio de 2004. Aprovado na seleção ao Doutorado em janeiro de 2004, iniciou o curso após a defesa da dissertação, concluindo-o em setembro de 2008. Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História Social BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Mario Grynszpan — Orientador Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Hebe Maria Mattos — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Márcia Motta — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Marieta de Moraes Ferreira — Argüidora Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Leonilde Servolo de Medeiros — Argüidora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Prof.ª Dr.ª Angela de Castro Gomes — Suplente Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof. Dr. Vanderlei Vazelesk Ribeiro — Suplente Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) NITERÓI 2008 Dedico esta tese à memória de minha mãe, Arlete Goulart de Oliveira Dezemone (1941-2007), que através do exemplo ensinou-me o gosto pelo estudo, a persistência exigida pela pesquisa e a paixão pelo magistério. -
Proposta De Transformação De Um Distrito Industrial Em Parque Industrial Ecológico: Um Estudo De Caso Em Minas Gerais
PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE UM DISTRITO INDUSTRIAL EM PARQUE INDUSTRIAL ECOLÓGICO: UM ESTUDO DE CASO EM MINAS GERAIS Cibelle Pereira Trama Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Planejamento Energético, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Planejamento Energético. Orientadora: Alessandra Magrini Rio de Janeiro Abril de 2016 PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE UM DISTRITO INDUSTRIAL EM PARQUE INDUSTRIAL ECOLÓGICO: UM ESTUDO DE CASO EM MINAS GERAIS Cibelle Pereira Trama DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA (COPPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS EM PLANEJAMENTO ENERGÉTICO. Examinada por: ________________________________________________ Profª. Alessandra Magrini, D.Sc. ________________________________________________ Prof. Amaro Olímpio Pereira Jr, D.Sc. ________________________________________________ Profª. Elen Beatriz Acordi Vasques Pacheco, D.Sc. ________________________________________________ Profª. Lilian Bechara Elabras Veiga, D.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL ABRIL DE 2016 Trama, Cibelle Pereira Proposta de transformação de um Distrito Industrial em Parque Industrial Ecológico: um estudo de caso em Minas Gerais/ Cibelle Pereira Trama. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2016. XV, 163 p.: il.; 29,7 cm. Orientadora: Alessandra Magrini Dissertação (mestrado) – UFRJ/ COPPE/ Programa de Planejamento Energético, 2016. Referências Bibliográficas: p. 131-142. 1. Ecologia Industrial. 2. Distrito industrial. 3. Parque Industrial Ecológico. I. Magrini, Alessandra. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Programa de Planejamento Energético. III. Título. iii À minha família: meus pais, Anielo e Sônia, e minha irmã, Giselle. -
Casa-Grande De Engenho, Um Rico Acervo Do Brejo Casa-Grande De
ESPECIAL A UNIÃO “Paraíba democrática, JOÃO PESSOA, DOMINGO, terra amada” BELEZAS DO BREJO 16 DE AGOSTO DE 2009 Casa-grande do Engenho Laranjeiras, situada na zona rural da cidade de Serraria, é sede de pousada que leva o mesmo nome Casa-grandeCasa-grande dede " Art Nouveau engenho,engenho, umum ricorico O Engenho Laranjeiras é o único que ostenta em sua fachada esse acervoacervo dodo BrejoBrejo estilo do movimento artístico P. 4 A beleza da arquitetura das pequenas agroindústrias da " Pioneirismo época açucareira da região do Brejo da Paraíba encanta A bela cidade de Borborema foi os visitantes. Elas integram os diversificados atrativos a primeira a ter uma usina de turísticos que a região oferece aos turistas energia elétrica no Estado P. 7 BAIXA VERDE, O ENGENHO QUE AINDA CONSERVA GRADIS E PÁTIO ONDE O CAFÉ ERA SECADO AO SOL P. 5 ESPECIAL A UNIÃO 2 JOÃO PESSOA, DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 2009 BELEZAS DO BREJO “Paraíba democrática, terra amada” Editorial Turismo do açúcar beleza da casa-grande de engenhos Ora, não somente a casa grande de engenho vão redundar em resultados concretos para os de cana-de-açúcar do brejo integra esse imenso patrimônio social e histórico, moradores das comunidades e da região, numa paraibano, que simboliza o poder mas também todos os equipamentos, bens móveis crescente perspectiva de crescimento econômico da aristocracia rural do período e máquinas que ainda restam nessas pequenas e bem-estar social. Desde já, é fundamental pensar Aaçucareiro que vigorou desde o Brasil Colônia agroindústrias. Todo esse conjunto proporciona em consolidar essas parcerias entre os municípios até o Brasil Império, e dezenas de outros um belo passeio aos turistas pelos períodos do e os empreendedores locais, a exemplo das atrativos, é apenas uma pequena parte do grande Brasil Colônia e Brasil Império. -
Industrialização Na Periferia Da Região Metropolitana Do Rio De Janeiro: Novos Paradigmas Para Velhos Problemas
Semestre Económico - Universidad de Medellín INDUSTRIALIZAÇÃO NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: NOVOS PARADIGMAS PARA VELHOS PROBLEMAS Alberto de Oliveira Adrianno O. Rodrigues Recibido : agosto 07 de 2009 Aprobado : octubre 12 de 2009 RESUMO A proposta deste artigo é estudar a evolução histórica da Baixada Fluminense, especial- mente as cidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, para mostrar as funções exercidas por esta área no desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em outras palavras, o objetivo é entender o papel da periferia na evolução econômica da metrópole em diferentes contextos históricos. Para lograr este propósito se faz uma revisão dos impactos gerados pela crise dos anos oitenta e as estratégias adotadas na década dos noventa e as condições que contribuem a gerar os processos vividos neste período para o Rio de Janeiro em especial para suas duas cidades principais. ABSTRACT The proposal of this article is to study the historic evolution of Baixada Fluminense area, especially the cities of Nova Iguaçu and Duque de Caxias, to show the functions of this area upon the social and economic development of the metropolitan area of Rio de Ja- neiro. In other words, the objective is to understand the position of the periphery of Rio in different economic context of metropolitan history. PALAVRAS-CHAVE Regiao Metropolitana, Desenvolvimento regional, Industrialização, Baixada Fluminense. CLASSIFICAÇÃO JEL R11; RS8; O18; L16 CONTEÚDO Introdução; 1. Industrialização e metropolização no rio de janeiro; 2. Os anos 80: crise econômica e aprofundamento dos problemas sociais; 3. Os anos 90: os impactos da or- todoxia econômica no rio de janeiro; 4.