ISBN 978-85-334-2208-7 MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE 9 7 8 8 5 3 3 4 2 2 0 8 7 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hospitais Federais no Ouvidoria do SUS 136 Consultas Especializadas – Hospitais Federais de Janeiro no Rio

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Brasília – DF 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro

Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hospitais Federais no Rio de Janeiro

Brasília – DF 2015 2015 Ministério da Saúde. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: . O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: .

Tiragem: 1ª edição – 2015 – 3.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações: Revisão: MINISTÉRIO DA SAÚDE Cláudia Chagas Secretaria de Atenção à Saúde Naiara Cardoso Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro Patrícia da Glória Coordenação Geral de Assistência Roberto Abib Rua México 128, 9º andar, Castelo CEP: 20541-100 – Rio de Janeiro/RJ Colaboração: Tels.: (21) 3985-7429 Roberta Santos Fax: (21) 3985-7984 Rodrigo Gama Site: www.hospitaisfederais.rj.saude.gov.br E-mail: [email protected] Editora responsável: MINISTÉRIO DA SAÚDE Projeto Editorial: Secretaria-Executiva Organização e Elaboração: Subsecretaria de Assuntos Administrativos Eliane Moreira Coordenação-Geral de Documentação e Informação Juliane Garcez Musacchio Coordenação de Gestão Editorial Luiz Carlos C. Studart da Fonseca SIA, Trecho 4, lotes 540/610 Mara Garcia Delamuta CEP: 71200-040 – Brasília/DF Maria Cristina Pereira Marques Tels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794 Maria Lúcia Lessa Giordani Fax: (61) 3233-9558 Simone Pereira da Silva Site: http://editora.saude.gov.br Sonia Capellão E-mail: [email protected]

Produção Editorial: Equipe editorial: Cláudia Ferrari Normalização: Francisca Martins Pereira Márcio Fortes Revisão: Paulo Henrique de Castro e Silene Lopes Gil Simone Pereira da Silva Capa, projeto gráfico e diagramação: Marcelo S. Rodrigues

Coordenação de Copidescagem e Revisão: Cláudia Ferrari Simone Pereira da Silva

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de acesso ambulatorial : consultas especializadas : Hospitais Federais no Rio de Janeiro / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 188 p. : il.

ISBN 978-85-334-2208-7

1. Ambulatório hospitalar. 2. Serviços clínicos hospitalares. 3. Atendimento ambulatorial. I. Título. CDU 614.39 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2015/0017

Títulos para indexação: Em inglês: Outpatient access protocols: specialized consultations: Federal Hospitals in Rio de Janeiro Em espanhol: Protocolos de acceso ambulatorio: consultas especializadas: Hospitales Federales en Rio de Janeiro

Siglas

AA – Aneurisma de Artéria AAA – Aneurisma de Aorta Abdominal AAIC - Aneurisma da Aorta Ilíaca Comum AAS – Ácido Acetil Salicílico AAT – Aneurisma da Aorta Torácica AC – Acromioclavicular ACTH – Hormônio Adrenocorticotrófico AGD – Angiografia Digital Agus – Células Glandulares de Significado Indeterminado Aids – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIT – Acidente Isquêmico Transitório Anca – Anticorpo Anticitoplasma de Neutrófilos AngioTC – Angiotomografia Computadorizada AP – Ântero-posterior APR – Atividade Plasmática de Renina ARNM – Angiografia por Ressonância Nuclear Magnética ASC-US – Células Escamosas Atípicas de Significado Indeterminado Aslo – Anticorpo Antiestreptolisina O ATM – Articulação Têmporo-mandibular ATQ – Artroplastia Total de Quadril AVC – Acidente Vascular Cerebral AVE – Acidente Vascular Encefálico Baar – Bacilo Álcool-ácido Resistente BAV – Bloqueio Átrio Ventricular BCG – Bacilo de Calmette e Guérin ßHCG – Beta Gonadotrofina Coriônica Humana BK – Bacilo de Koch BRE – Bloqueio de Ramo Esquerdo BTF – Bilirrubina Total e Frações Ca – Câncer CA – Antígeno Carboidrato CAE – Conduto Auditivo Externo CAPSi – Centro de Atenção Psicossocial Infantil CCP – Peptídeo Citrulinado Cíclico CEA – Antígeno Carcinoembrionário CEO – Centro de Especialidades Odontológicas CID – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde CK – Creatinoquinase CMV – Citomegalovírus CPK – Creatinofosfoquinase CPL – Canto Póstero-lateral CTI – Centro de Tratamento Intensivo DG – Diabetes Gestacional DGH – Departamento de Gestão Hospitalar DHEA – Deidroepiandrosterona DM – Diabetes Mellitus DNA – Ácido Desoxirribonucleico DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica DRGE – Doenças do Refluxo Gastroesofágico EAS – Elementos Anormais Sedimentares EBV – Vírus Epstein-Barr ECG – Eletrocardiograma ECO – Ecocardiograma EDA – Endoscopia Digestiva Alta EEG – Eletroencefalograma ELA – Esclerose Lateral Amiotrófica EPF – Exame Parasitológico de Fezes FAN – Fator Antinuclear FAV – Fístula Artério-venosa FSH – Hormônio Folículo Estimulante FR – Fator Reumatoide FTA-ABS – Imunofluorescência Indireta para Determinação de Anticorpos contra o Treponema Pallidum GAD – Descarboxilase do Ácido Glutâmico GGT – Gama Glutamil Transferase GH – Hormônio do Crescimento HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica HCV – Vírus da Hepatite C HDA – História da Doença Atual HDL – Lipoproteínas de Alta Densidade HFA – Hospital Federal do Andaraí HFB – Hospital Federal de HFCF – Hospital Federal Cardoso Fontes HFI – Hospital Federal de HFL – Hospital Federal da Lagoa HFRJ – Hospitais Federais no Rio de Janeiro HFSE – Hospital Federal dos Servidores do Estado HIC – Hipertensão Intracraniana HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana HLA – Antígeno Leucocitário Humano HPV – Papilomavírus Humano HTLV – Vírus T-linfotrópico Humano ICC – Insuficiência Cardíaca Congestiva Ig – Imunoglobulina IAM – Infarto Agudo do Miocárdio IMC – Índice de Massa Corporal IRC – Insuficiência Renal Crônica IRT – Tripsina Imunorreativa ITU – Infecção do Trato Urinário LCA – Ligamento Cruzado Anterior LCP – Ligamento Cruzado Posterior LDH – Lactato Desidrogenase LDL – Lipoproteínas de Baixa Densidade LH – Hormônio Luteinizante LKM – Fração Mitocondrial de Fígado e Rim LPF – Ligamento Patelo-femural Mapa – Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial MAV – Malformação Arteriovenosa MEEM – Mini Exame do Estado Mental MIF – Merthiolate-iodo-formol MMII – Membros Inferiores MMSS – Membros Superiores MS – Ministério da Saúde NIC – Neoplasia Intraepitelial Cervical PA – Pressão Arterial Paaf – Punção Aspirativa por Agulha Fina PAC – Pneumonia Adquirida na Comunidade PAI – Prova de Atividade Inflamatória PCR – Proteína C Reativa PCR – Reação da Polimerase em Cadeia PPD – Derivado de Proteína Purificada PSA – Antígeno Prostático Específico PTH – Paratormônio PTT – Tempo de Tromboplastina Parcial Rast – Rádio Alergo Sorbente Teste RN – Recém-nascido RNM – Ressonância Nuclear Magnética RX – Raios-X Sahos – Síndrome de Apneia-hipopneia Obstrutiva do Sono SAS – Secretaria de Atenção à Saúde SDHEA – Sulfato de Deidroepiandrosterona Sida – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Sisreg – Sistema Nacional de Regulação SNC – Sistema Nervoso Central SUS – Sistema Único de Saúde T3 – Triiodotironina T4 – Tiroxina TAP – Tempo de Protrombina Ativada TDR – Teste do Desenho do Relógio Tibc – Capacidade de Ligação de Ferro à Transferrina TA-GT – Medida que analisa a relação entre a tuberosidade anterior da tíbia e a porção mais profunda da tróclea femoral TC – Tomografia Computadorizada TCE – Traumatismo Cranioencefálico TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade TG – Tireoglobulina TGO – Transaminase Glutâmica Oxalacética TGP – Transaminase Glutâmica Pirúvica TPO – Tireoperoxidase TRM – Traumatismo Raquimedular TSA – Teste de Sensibilidade aos Antibióticos TSH – Hormônio Estimulante da Tireoide UBS – Unidade Básica de Saúde USG – Ultrassonografia VAS – Vias Aéreas Superiores VCM – Volume Corpuscular Médio VDRL – Teste Antigênico não Treponêmico VHS – Velocidade de Hemossedimentação Sumário

Introdução...... 9

Apresentação...... 11

Especialidades cirúrgicas...... 13 Cirurgia de cabeça e pescoço...... 14 Cirurgia bariátrica...... 16 Cirurgia geral...... 18 Cirurgia plástica...... 22 Cirurgia torácica...... 26 Cirurgia vascular...... 28 Coloproctologia...... 32 Ginecologia/mastologia...... 36 Microcirurgia reconstrutiva...... 42 Neurocirurgia...... 44 Odontologia/bucomaxilo...... 54 Oftalmologia...... 58 Ortopedia e traumatologia...... 62 Otorrinolaringologia...... 68 Urologia...... 78

Especialidades clínicas...... 87 Cardiologia...... 88 Dermatologia...... 90 Endocrinologia...... 94 Gastroenterologia...... 98 Hematologia...... 102 Infectologia...... 106 Nefrologia...... 108 Neurologia...... 110 Pneumologia...... 114 Reumatologia...... 116

Pediatria...... 121 Alergologia e imunologia...... 122 Cardiologia...... 126 Cirurgia pediátrica...... 130 Dermatologia pediátrica...... 134 Endocrinologia pediátrica...... 136 Gastroenterologia pediátrica...... 140 Genética...... 142 Hematologia pediátrica...... 144 Infectologia pediátrica...... 148 Nefrologia pediátrica...... 150 Neurocirurgia pediátrica...... 152 Neurologia pediátrica...... 154 Ortopedia pediátrica...... 156 Pneumologia pediátrica...... 158 Reumatologia pediátrica...... 160 Urologia pediátrica...... 162

Obstetrícia...... 165 Pré-natal de alto risco...... 166

Outras especialidades...... 171 Fisioterapia...... 172 Fisioterapia pediátrica...... 174 Fonoaudiologia...... 176 Nutrição...... 177

Colaboradores HFRJ...... 179

Relação dos Serviços Ambulatoriais Especializados...... 187

9 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas Introdução

O Ministério da Saúde (BRASIL, 2009) define a atenção à saúde como tudo o que envolve o cuidado com a saúde do ser humano, incluindo as ações e os serviços de promoção, prevenção, reabilitação e tratamento de doenças. Na organização das ações do Sistema Único de Saúde (SUS), o cuidado com a saúde está ordenado em níveis de atenção, quais sejam: a atenção básica, a atenção secundária e a atenção terciária.

O acesso da população a esta rede de serviços regionalizada e hierarquizada deve se dar no nível primário de atenção, que precisa estar qualificado para atender e resolver os principais problemas que demandam serviços de saúde. Os que não forem resolvidos neste nível deverão ser referenciados para os serviços especializados ambulatoriais ou hospitalares.

Com o avanço do processo regulatório no Rio de Janeiro e a consequente inserção das consultas ambulatoriais especializadas dos hospitais vinculados ao Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde (DGH/SAS/MS), houve a necessidade da elaboração dos protocolos de acesso ambulatorial destas unidades. Para isso, a equipe da Coordenação Geral de Assistência (CGA/DGH) desenvolveu este trabalho, em parceria com os profissionais dos hospitais, visando à qualificação da regulação iniciada.

Para a elaboração destes Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas – Hospitais Federais no Rio de Janeiro, foram analisados inicialmente os protocolos de acesso utilizados em diversos municípios e realizadas visitas às unidades para o levantamento dos protocolos existentes, com posterior elaboração e validação destes pelos especialistas de cada área, visando principalmente à acessibilidade aos serviços, em consonância com o perfil assistencial de cada unidade.

O emprego de protocolos de regulação de acesso aos serviços de saúde é uma necessidade e constitui um importante caminho de muita utilidade na gestão do conhecimento e na organização das ações de saúde. Os protocolos requerem esforço conjunto de gestores e profissionais para que seu emprego seja, de fato, adequado às necessidades do serviço, permitindo o estabelecimento de objetivos e metas por meio da implementação de ações.

Referenciar um paciente implica transferi-lo a um serviço de saúde especializado a partir de uma unidade básica de saúde. O processo deve ocorrer também no sentido oposto, ou seja, por meio da contrarreferência. Devem existir normas claras para o estabelecimento de mecanismos e fluxos de referência e contrarreferência, objetivando garantir a integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e às ações de saúde de acordo com as suas necessidades.

Para isso, são necessárias a constante revisão e discussão destes protocolos para o seu aprimoramento, de forma a permitir a sua utilização como ferramenta de regulação para os profissionais da atenção básica e orientar os encaminhamentos para a média e alta complexidade dos serviços dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro (HFRJ). A revisão dos protocolos deverá ser realizada, anualmente,

9 pelas diversas especialidades, e as alterações estarão disponibilizadas no sítio virtual do Sistema Nacional de Regulação (Sisreg) para que os protocolos modificados e atualizados sejam impressos e substituídos.

Entre outras ações, métodos de conscientização e de capacitação profissional devem ser constantemente desenvolvidos para a qualificação permanente dos processos de trabalho em saúde, aprimorando protocolos de regulação de acesso.

Esta publicação tem o objetivo de contribuir na garantia às pessoas e populações, das diretrizes e dos princípios da equidade, universalidade e integralidade às ações a aos serviços de saúde preconizados pelo SUS.

10 11 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas Apresentação

O protocolo foi dividido nos seguintes itens:

Linhas de cuidado – as linhas de cuidado nas quais os serviços estão inseridos, para melhor coordenação do cuidado e ordenamento em rede.

Consulta – trata das nomenclaturas utilizadas pelas unidades.

Motivos de encaminhamento – a definição é feita com base na própria doença; hipótese diagnóstica com exames complementares sugeridos, não necessariamente obrigatórios, e exame físico do usuário. A sugestão dos exames complementares visa à otimização da oferta dos serviços e à qualificação dos motivos de encaminhamento.

Prioridade de regulação – foi definida entre os profissionais, tendo como parâmetro a história da doença atual (HDA).

Critério de regulação – está baseado na classificação de prioridade pertinente aos motivos de encaminhamento, como demonstrado no quadro 1.

Quadro 1 – Classificação de prioridade Cor Classificação Descrição Vermelho P0 Emergência, necessidade de atendimento imediato Amarelo P1 Urgência, atendimento o mais rápido possível Verde P2 Prioridade não urgente Azul P3 Atendimento eletivo Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro. Contrarreferência – sugestão de contrarreferência, de acordo com a avaliação realizada pelo profissional.

Neste protocolo também consta um campo no qual estão assinaladas as especificidades dos serviços ambulatoriais em cada hospital, em consonância com a atual capacidade operacional. Este ítem define se existe a especialidade na unidade e, se existir, se o serviço atende ou não aos encaminhamentos apresentados, refletindo o perfil assistencial ambulatorial de cada unidade, como exemplificado no quadro 2.

Quadro 2 – Especificidades dos serviços Especificidades dos serviços X Contempla os encaminhamentos N Não contempla os encaminhamentos - Não possui a especialidade Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

10 11

Especialidades cirúrgicas

Especialidades cirúrgicas Cirurgia de cabeça e pescoço

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula desencadeados Indicações cirúrgicas devido por alimentação durante alguns dias e de às neoplasias benignas Alterações de parótida e Aumento da glândula e dor à palpação nas Deve permanecer no nível resolução espontânea. Às vezes, é referido USG cervical (glândulas salivares). e malignas, sialoadenite P0 - X - - X N submandibular. sialoadenites. especializado. gosto salgado ou sensação de areia na de repetição (mais de 3 saliva. Nas neoplasias, há o crescimento de episódios de dor ao ano). GERAL nódulos. Dependendo da avaliação, Dosagem de cálcio total e ionizado; se Irritabilidade, obstipação intestinal. Litíase o usuário poderá ser Hiperparatireoidismo primário ou aumentados, paratormônio (PTH). Se urinária, tumor marrom e calcificações distróficas encaminhado à UBS para Hiperparatireoidismo. secundário associado à IRC, casos cirúrgicos Casos cirúrgicos. P1 - X - - X N todos forem aumentados, USG de tireoide, são sintomas tardios. A glândula palpável cervical acompanhamento, de (paratireoidectomia). cintilografia sestamibi. pode ser sugestiva de neoplasia maligna. posse de relatório de contrarreferência. Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula desencadeados por Neoplasias malignas, USG ou TC com contraste de glândulas Tumores de glândulas Necessidade de realização de exérese de alimentação durante alguns dias e de resolução sialoadenite de repetição Deve permanecer no nível salivares, principlamente nas lesões P0 - X - - X X salivares. glândula com esvaziamento cervical. espontânea. Às vezes, é referido gosto salgado ou (mais de 3 episódios de dor especializado. volumosas. sensação de areia na saliva. Nas neoplasias, há o ao ano). crescimento de nódulos. Suspeita de doença maligna ou de tumores Tumor de seio paranasal TC da cavidade oral e dos seios paranasais, Deve permanecer no nível benignos que necessitem de resolução Obstrução nasal. Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X ou de fossa nasal. rinoscopia. especializado. cirúrgica. Deve-se avaliar a presença de faringite alérgica ou por refluxo gastroesofágico (sensação de Deve permanecer no nível Neoplasias malignas. P0 TC de pescoço e tórax com contraste pigarro ou globus faríngeo). No caso de etiologia especializado. Suspeita clínica (ou pela Paaf) de neoplasias venoso em caso de adenomegalias, massas infecciosa, haverá o relato de gripe forte Nódulos e massas benignas ou malignas, suspeita de doença múltiplas e/ou volumosas. Sorologia para precedente ou de doenças associadas ao HIV. - X - - X X cervicais não tireoidianas. granulomatosa (tuberculose, sarcoidose rubéola, toxoplasmose, HIV, sífilis e CMV, No caso de metástases, pode haver sintomas de etc.). PPD. Na suspeita de doença do refluxo disfonia, disfagia, odinofagia, dor irradiada para Suspeita de doenças Dependerá do gastroesofágico, EDA. orelha, emagrecimento e paralisia de nervos P1 cranianos. Existe a possibilidade de sangramento, granulomatosas. diagnóstico. obstrução nasal e trismo.

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Disfonia persistente por mais de 3 semanas, UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Suspeita de tumor ou dispneia progressiva, dificuldade ou dor à Tumores e estenoses da TC de laringe com contraste, laringoscopia estenose. Descartada Dependerá do ONCOLOGIA Pacientes cirúrgicos e oncológicos. deglutição, presença de metástases cervicais em P0 - X - - X X laringe e traqueia cervical. e/ou biópsia, se possível. dispneia ou disfonia por diagnóstico. cânceres mais avançados. As estenoses irão causar outros motivos. dispneia progressiva. Deve-se observar lesão, com ou sem dor local. A Suspeita de doença maligna ou de tumores Tumores de cavidade oral TC de cavidade oral, faringe e pescoço com odinofagia é importante nos cânceres de base de Dependerá do benignos que necessitem de resolução Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X e faringe. contraste venoso e biópsia, se possível. língua, palato mole e hipofaringe. Em tumores diagnóstico. cirúrgica. grandes, pode haver alteração da fala ou disartria. Tumoração cervical profunda, geralmente fusiforme e indolor. Perda de função do nervo acometido (principalmente nas lesões volumosas Tumores vasculares ou malignas). Pulso arterial nos casos de glômus Suspeita de doença maligna ou de tumores ou nervosos cervicais carotídeos, sensação ou relato de zumbido benignos que necessitem de resolução TC ou RNM de pescoço com contraste Deve permanecer no nível (paragangliomas/ pulsátil associado ou não à perda auditiva nos Suspeita de doença maligna. P2 - X - - X X cirúrgica oriundos dos vasos ou dos nervos venoso. especializado. linfangiomas/ casos de glômus jugulo-timpânicos. Nos casos de cervicais. hemangiomas). hemangiomas/linfangiomas, pode haver alteração do tamanho, da coloração e da consistência da tumoração de acordo com a manobra de Valsalva e esforço físico. Voz anasalada, presença de sangramento nasal, Suspeita de doença maligna ou de tumores TC ou RNM de nasofaringe com contraste perda auditiva ou otites médias de repetição, Deve permanecer no nível Tumores de nasofaringe. benignos que necessitem de resolução Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X venoso, biópsia e cavunscopia, se possível. dor auricular. Tumores avançados podem causar especializado. cirúrgica. dispneia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

14 15 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia de cabeça e pescoço

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula desencadeados Indicações cirúrgicas devido por alimentação durante alguns dias e de às neoplasias benignas Alterações de parótida e Aumento da glândula e dor à palpação nas Deve permanecer no nível resolução espontânea. Às vezes, é referido USG cervical (glândulas salivares). e malignas, sialoadenite P0 - X - - X N submandibular. sialoadenites. especializado. gosto salgado ou sensação de areia na de repetição (mais de 3 saliva. Nas neoplasias, há o crescimento de episódios de dor ao ano). GERAL nódulos. Dependendo da avaliação, Dosagem de cálcio total e ionizado; se Irritabilidade, obstipação intestinal. Litíase o usuário poderá ser Hiperparatireoidismo primário ou aumentados, paratormônio (PTH). Se urinária, tumor marrom e calcificações distróficas encaminhado à UBS para Hiperparatireoidismo. secundário associado à IRC, casos cirúrgicos Casos cirúrgicos. P1 - X - - X N todos forem aumentados, USG de tireoide, são sintomas tardios. A glândula palpável cervical acompanhamento, de (paratireoidectomia). cintilografia sestamibi. pode ser sugestiva de neoplasia maligna. posse de relatório de contrarreferência. Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula desencadeados por Neoplasias malignas, USG ou TC com contraste de glândulas Tumores de glândulas Necessidade de realização de exérese de alimentação durante alguns dias e de resolução sialoadenite de repetição Deve permanecer no nível salivares, principlamente nas lesões P0 - X - - X X salivares. glândula com esvaziamento cervical. espontânea. Às vezes, é referido gosto salgado ou (mais de 3 episódios de dor especializado. volumosas. sensação de areia na saliva. Nas neoplasias, há o ao ano). crescimento de nódulos. Suspeita de doença maligna ou de tumores Tumor de seio paranasal TC da cavidade oral e dos seios paranasais, Deve permanecer no nível benignos que necessitem de resolução Obstrução nasal. Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X ou de fossa nasal. rinoscopia. especializado. cirúrgica. Deve-se avaliar a presença de faringite alérgica ou por refluxo gastroesofágico (sensação de Deve permanecer no nível Neoplasias malignas. P0 TC de pescoço e tórax com contraste pigarro ou globus faríngeo). No caso de etiologia especializado. Suspeita clínica (ou pela Paaf) de neoplasias venoso em caso de adenomegalias, massas infecciosa, haverá o relato de gripe forte Nódulos e massas benignas ou malignas, suspeita de doença múltiplas e/ou volumosas. Sorologia para precedente ou de doenças associadas ao HIV. - X - - X X cervicais não tireoidianas. granulomatosa (tuberculose, sarcoidose rubéola, toxoplasmose, HIV, sífilis e CMV, No caso de metástases, pode haver sintomas de etc.). PPD. Na suspeita de doença do refluxo disfonia, disfagia, odinofagia, dor irradiada para Suspeita de doenças Dependerá do gastroesofágico, EDA. orelha, emagrecimento e paralisia de nervos P1 cranianos. Existe a possibilidade de sangramento, granulomatosas. diagnóstico. obstrução nasal e trismo.

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Disfonia persistente por mais de 3 semanas, UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Suspeita de tumor ou dispneia progressiva, dificuldade ou dor à Tumores e estenoses da TC de laringe com contraste, laringoscopia estenose. Descartada Dependerá do ONCOLOGIA Pacientes cirúrgicos e oncológicos. deglutição, presença de metástases cervicais em P0 - X - - X X laringe e traqueia cervical. e/ou biópsia, se possível. dispneia ou disfonia por diagnóstico. cânceres mais avançados. As estenoses irão causar outros motivos. dispneia progressiva. Deve-se observar lesão, com ou sem dor local. A Suspeita de doença maligna ou de tumores Tumores de cavidade oral TC de cavidade oral, faringe e pescoço com odinofagia é importante nos cânceres de base de Dependerá do benignos que necessitem de resolução Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X e faringe. contraste venoso e biópsia, se possível. língua, palato mole e hipofaringe. Em tumores diagnóstico. cirúrgica. grandes, pode haver alteração da fala ou disartria. Tumoração cervical profunda, geralmente fusiforme e indolor. Perda de função do nervo acometido (principalmente nas lesões volumosas Tumores vasculares ou malignas). Pulso arterial nos casos de glômus Suspeita de doença maligna ou de tumores ou nervosos cervicais carotídeos, sensação ou relato de zumbido benignos que necessitem de resolução TC ou RNM de pescoço com contraste Deve permanecer no nível (paragangliomas/ pulsátil associado ou não à perda auditiva nos Suspeita de doença maligna. P2 - X - - X X cirúrgica oriundos dos vasos ou dos nervos venoso. especializado. linfangiomas/ casos de glômus jugulo-timpânicos. Nos casos de cervicais. hemangiomas). hemangiomas/linfangiomas, pode haver alteração do tamanho, da coloração e da consistência da tumoração de acordo com a manobra de Valsalva e esforço físico. Voz anasalada, presença de sangramento nasal, Suspeita de doença maligna ou de tumores TC ou RNM de nasofaringe com contraste perda auditiva ou otites médias de repetição, Deve permanecer no nível Tumores de nasofaringe. benignos que necessitem de resolução Suspeita de doença maligna. P0 - X - - X X venoso, biópsia e cavunscopia, se possível. dor auricular. Tumores avançados podem causar especializado. cirúrgica. dispneia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

14 15 Cirurgia bariátrica

Linha de Especial- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado idade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE

IMC maior que 35 com comorbidades IMC maior que 35 com (HAS, DM, apneia do sono, osteoartrose, IMC maior que 35 com comorbidades comorbidades (hipertensão, Não há. Deverá ser avaliado em conjunto Deve permanecer no nível OBESIDADE Cirurgia bariátrica. casos descompensados). Não encaminhar (hipertensão, diabetes, apneia do sono, diabetes, apneia do P2 X N N X N X com equipe multidisciplinar. especializado. pacientes com obesidade sem alterações osteoartrose, casos descompensados). sono, osteoartrose, casos hormonais. descompensados). CIRURGIA BARIÁTRICA UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

16 17 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia bariátrica

Linha de Especial- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado idade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE

IMC maior que 35 com comorbidades IMC maior que 35 com (HAS, DM, apneia do sono, osteoartrose, IMC maior que 35 com comorbidades comorbidades (hipertensão, Não há. Deverá ser avaliado em conjunto Deve permanecer no nível OBESIDADE Cirurgia bariátrica. casos descompensados). Não encaminhar (hipertensão, diabetes, apneia do sono, diabetes, apneia do P2 X N N X N X com equipe multidisciplinar. especializado. pacientes com obesidade sem alterações osteoartrose, casos descompensados). sono, osteoartrose, casos hormonais. descompensados). CIRURGIA BARIÁTRICA UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

16 17 Cirurgia geral

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Deve permanecer no Hemograma completo, contagem de nível especializado. Os Dor abdominal, plenitude pós-prandial, plaquetas, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, pacientes com doença Alterações do baço e Esplenomegalia, linfadenomegalia, febre, GERAL aparecimento de gânglios, diagnóstico de hepatograma, proteínas totais e frações Todos. P1 hematológica e do X X X X X X gânglios linfáticos. emagrecimento, massa abdominal e anemia. púrpura trombocitopênica. (albumina), USG de abdome, TC de abdome baço serão vistos em com contraste. conjunto com o serviço de hematologia. Dependendo da avaliação, Irritabilidade, obstipação intestinal. Litíase o usuário poderá ser urinária, tumor marrom e calcificações Dosagem de cálcio total e ionizado. Se encaminhado à UBS para distróficas são sintomas tardios. aumentados, paratormônio (PTH). Se A glândula palpável cervical pode ser sugestiva de Hiperparatireoidismo. Casos cirúrgicos. P1 acompanhamento, de N N N X X X Hiperparatireoidismo primário ou casos todos forem aumentados, USG cervical e neoplasia maligna. posse de relatório de cirúrgicos (paratireoidectomia), secundário cintilografia com sestamibi-99mTc. contrarreferência ou para associado à IRC. ENDOCRINO- serviço de nefrologia. LOGIA Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula, desencadeados Indicações cirúrgicas devido Deve permanecer no nível por alimentação durante alguns dias e de às neoplasias benignas Alterações de parótida e Aumento da glândula e dor à palpação nas especializado. Encaminhar resolução espontânea; às vezes referindo USG cervical (glândulas salivares). e malignas, sialoadenite P0 N N N X N X submandibular. sialoadenites. ao serviço de cirurgia de gosto salgado ou sensação de areia na de repetição (mais de 3 cabeça e pescoço. saliva. Nas neoplasias, há o crescimento de episódios de dor ao ano). nódulos. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, O usuário deverá ser Abaulamentos/protuberâncias em parede ureia, creatinina, hepatograma, proteínas Pacientes com encaminhado à UBS para PAREDE Hérnia de parede Presença de abaulamento que se acentua com abdominal, todos os casos têm indicação totais e frações (albumina), USG abdome, hérnias grandes, com P3 acompanhamento, de X X X X X X ABDOMINAL abdominal. esforço físico. cirúrgica. risco cirúrgico para pacientes encarceramento. posse de relatório de com mais de 45 anos. contrarreferência. Pacientes cirúrgicos sem complicações:

CIRURGIA GERAL Pacientes que apresentam sintomas com pacientes que não respondem frequência mínima de 2x por semana, a cerca de Dependendo da avaliação, satisfatoriamente ao tratamento clínico, Doença do refluxo 4 a 8 semanas, devem ser considerados possíveis o usuário poderá ser UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE ESÔFAGO, inclusive aqueles com manifestações EDA, exame radiológico contrastado do gastroesofágico (DRGE), portadores de DRGE. Existe marcada correlação Casos tratados e encaminhado à UBS para ESTÔMAGO atípicas cujo refluxo foi devidamente esôfago, pHmetria e manometria esofágica P2 X X X X X X úlceras, acalásia, entre o período de duração dos sintomas e descompensados. acompanhamento, de E DUODENO comprovado. de 24 horas. divertículos. aumento do risco para o desenvolvimento do posse de relatório de Pacientes cirúrgicos com complicações; esôfago de Barrett e adenocarcinoma de esôfago. contrarreferência. esôfago de Barret, estenose, úlcera e O exame físico é inexpressivo. sangramento esofágico. O usuário deverá ser Hemograma completo, glicose, ureia, encaminhado à UBS para VIAS Alterações da vesícula Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, Dor abdominal, dispepsia e vômito. creatinina, fosfatase alcalina, GGT, P2 acompanhamento, de X X X X X X BILIARES biliar. cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. bilirrubina totais e frações, USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência. O usuário deverá ser Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, encaminhado à UBS para Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, FÍGADO Nódulos hepáticos. Dor abdominal, dispepsia e vômito. ureia, creatinina, hepatograma, proteínas P2 acompanhamento, de X X X X X X cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. totais e frações (albumina), USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência. O usuário deverá ser Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, encaminhado à UBS para Nódulos pancreáticos, Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, PÂNCREAS Dor abdominal, dispepsia e vômito. ureia, creatinina, hepatograma, proteínas P2 acompanhamento, de X X X X X X pancreatite crônica. cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. totais e frações (albumina), USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência.

18 19 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia geral

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Deve permanecer no Hemograma completo, contagem de nível especializado. Os Dor abdominal, plenitude pós-prandial, plaquetas, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, pacientes com doença Alterações do baço e Esplenomegalia, linfadenomegalia, febre, GERAL aparecimento de gânglios, diagnóstico de hepatograma, proteínas totais e frações Todos. P1 hematológica e do X X X X X X gânglios linfáticos. emagrecimento, massa abdominal e anemia. púrpura trombocitopênica. (albumina), USG de abdome, TC de abdome baço serão vistos em com contraste. conjunto com o serviço de hematologia. Dependendo da avaliação, Irritabilidade, obstipação intestinal. Litíase o usuário poderá ser urinária, tumor marrom e calcificações Dosagem de cálcio total e ionizado. Se encaminhado à UBS para distróficas são sintomas tardios. aumentados, paratormônio (PTH). Se A glândula palpável cervical pode ser sugestiva de Hiperparatireoidismo. Casos cirúrgicos. P1 acompanhamento, de N N N X X X Hiperparatireoidismo primário ou casos todos forem aumentados, USG cervical e neoplasia maligna. posse de relatório de cirúrgicos (paratireoidectomia), secundário cintilografia com sestamibi-99mTc. contrarreferência ou para associado à IRC. ENDOCRINO- serviço de nefrologia. LOGIA Nas sialolitíases, a queixa é de episódios de dor e aumento da glândula, desencadeados Indicações cirúrgicas devido Deve permanecer no nível por alimentação durante alguns dias e de às neoplasias benignas Alterações de parótida e Aumento da glândula e dor à palpação nas especializado. Encaminhar resolução espontânea; às vezes referindo USG cervical (glândulas salivares). e malignas, sialoadenite P0 N N N X N X submandibular. sialoadenites. ao serviço de cirurgia de gosto salgado ou sensação de areia na de repetição (mais de 3 cabeça e pescoço. saliva. Nas neoplasias, há o crescimento de episódios de dor ao ano). nódulos. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, O usuário deverá ser Abaulamentos/protuberâncias em parede ureia, creatinina, hepatograma, proteínas Pacientes com encaminhado à UBS para PAREDE Hérnia de parede Presença de abaulamento que se acentua com abdominal, todos os casos têm indicação totais e frações (albumina), USG abdome, hérnias grandes, com P3 acompanhamento, de X X X X X X ABDOMINAL abdominal. esforço físico. cirúrgica. risco cirúrgico para pacientes encarceramento. posse de relatório de com mais de 45 anos. contrarreferência. Pacientes cirúrgicos sem complicações:

CIRURGIA GERAL Pacientes que apresentam sintomas com pacientes que não respondem frequência mínima de 2x por semana, a cerca de Dependendo da avaliação, satisfatoriamente ao tratamento clínico, Doença do refluxo 4 a 8 semanas, devem ser considerados possíveis o usuário poderá ser UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE ESÔFAGO, inclusive aqueles com manifestações EDA, exame radiológico contrastado do gastroesofágico (DRGE), portadores de DRGE. Existe marcada correlação Casos tratados e encaminhado à UBS para ESTÔMAGO atípicas cujo refluxo foi devidamente esôfago, pHmetria e manometria esofágica P2 X X X X X X úlceras, acalásia, entre o período de duração dos sintomas e descompensados. acompanhamento, de E DUODENO comprovado. de 24 horas. divertículos. aumento do risco para o desenvolvimento do posse de relatório de Pacientes cirúrgicos com complicações; esôfago de Barrett e adenocarcinoma de esôfago. contrarreferência. esôfago de Barret, estenose, úlcera e O exame físico é inexpressivo. sangramento esofágico. O usuário deverá ser Hemograma completo, glicose, ureia, encaminhado à UBS para VIAS Alterações da vesícula Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, Dor abdominal, dispepsia e vômito. creatinina, fosfatase alcalina, GGT, P2 acompanhamento, de X X X X X X BILIARES biliar. cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. bilirrubina totais e frações, USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência. O usuário deverá ser Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, encaminhado à UBS para Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, FÍGADO Nódulos hepáticos. Dor abdominal, dispepsia e vômito. ureia, creatinina, hepatograma, proteínas P2 acompanhamento, de X X X X X X cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. totais e frações (albumina), USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência. O usuário deverá ser Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, encaminhado à UBS para Nódulos pancreáticos, Geralmente assintomático, com condições para Pacientes sintomáticos, PÂNCREAS Dor abdominal, dispepsia e vômito. ureia, creatinina, hepatograma, proteínas P2 acompanhamento, de X X X X X X pancreatite crônica. cirurgia, icterícia. recorrentes, ictéricos. totais e frações (albumina), USG de abdome. posse de relatório de contrarreferência. continua

18 19 Cirurgia geral conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Geralmente são assintomáticos; a sensação de compressão ou corpo estranho na garganta costuma decorrer de faringite alérgica ou por Indicação de cirurgia refluxo gastroesofágico. As neoplasias malignas Dependendo da avaliação, (tireoidectomia parcial podem causar disfonia de nervo laríngeo o usuário poderá ser ou total e, se necessário, TSH, T4 livre, USG de tireoide com doppler, recorrente. Presença de nódulos com ou sem encaminhado à UBS para Nódulos e tumores da Suspeita de neoplasia maligna, sintomas de esvaziamento cervical), biópsia, citologia por Paaf, anticorpos anti- linfonodos cervicais. Em vigência de alteração da P1 acompanhamento, de X X N X X X tireoide. hipertireoidismo de difícil controle clínico. suspeita de carcinoma tireoidianos. função tireoidiana, os sintomas irão corresponder posse de relatório de anaplásico de tireoide ao hipertireoidismo (taquicardia, insônia, agitação contrarreferência, ou para (massa cervical com psicomotora, pele quente e úmida, tremor serviço de endocrinologia. crescimento rápido). fino distal de extremidades, exoftalmia) ou hipotireoidismo (apatia, aumento de peso, pele e cabelos ressecados, macroglossia). Urina de 24 horas com dosagem de metanefrinas e cortisol, testosterona, FSH, Cushing: estrias, hirsutismo, obesidade. História sucinta constando tempo de LH, potássio urinário, 17-OH progesterona, Feocromocitoma: hipertensão arterial de Tumores de glândulas evolução, história pregressa, doenças prolactina, DHEA, SDHEA, androstenediona, Deve permanecer no nível difícil controle. Todos os casos. P1 N X X X X X adrenais. associadas, exame físico. Relatar achados cortisol plasmático, aldosterona sérica, especializado. Hiperaldosteronismo: cãimbras e importantes. potássio, sódio, relação aldo/APR, TC e/ou dores musculares. RNM de abdome com estudo dinâmico para adrenal. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, História de neoplasia esofágica, ureia, creatinina, proteínas totais e frações Deve permanecer no nível Tumores de esôfago. disfagia progressiva, pirose, vômitos e Distensão abdominal e emagrecimento. Todos. P0 X X X X X X (albumina), EDA com biópsia, TC de tórax, especializado. emagrecimento. abdome e pelve, prova de função pulmonar. ONCOLOGIA Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, proteínas totais e frações História de neoplasia gástrica, história de (albumina), endoscopia digestiva alta CIRURGIA GERAL Tumores de estômago e úlcera gástrica ou duodenal tratada com Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal, Deve permanecer no nível (EDA) com biópsia, pesquisa de H. pylori Todos. P0 X X X X X X duodeno. recidiva de sintomas, desconforto digestivo emagrecimento. especializado. (anticorpos séricos, teste de urease), RX de UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE 2x/semana por 4 semanas. tórax, TC de tórax, abdome e pelve com contraste. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, amilase, lipase, hepatograma, proteínas totais e frações Tumores do fígado, vias Massa palpável, emagrecimento, com condições Deve permanecer no nível Icterícia, dor abdominal, dispepsia e vômito. (albumina), lipidograma, RX simples de Todos. P0 X X X X X X biliares e pâncreas. para cirurgia, icterícia. especializado. abdome e tórax, USG abdome, dosagem de CEA, CA 19.9, alfafetoproteína e TC de tórax, abdome e pelve com contraste. hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, proteínas totais e frações Tumores retroperitoneais (albumina), hepatograma, colonoscopia Massa palpável e distensão abdominal, Deve permanecer no nível Massa abdominal. Todos. P0 N X X X X X e pélvicos. com biópsia, dosagem de CEA, CA 19.9, emagrecimento. especializado. RX de tórax, TC de abdome e pelve com contraste. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, História de neoplasia intestinal. ureia, creatinina, proteínas totais e frações Hematoquezia e/ou mudança de hábito Tumores de cólon (albumina), hepatograma, colonoscopia Massa palpável e distensão abdominal, Deve permanecer no nível intestinal, principalmente acima de 50 anos Todos. P0 N X N X X N intestinal. com biópsia, dosagem de CEA, CA 19.9, emagrecimento. especializado. de idade e história familiar de neoplasia RX de tórax, TC de abdome e pelve com intestinal. contraste, RNM de pelve. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

20 21 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia geral

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contra-referência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Geralmente são assintomáticos; a sensação de compressão ou corpo estranho na garganta costuma decorrer de faringite alérgica ou por Indicação de cirurgia refluxo gastroesofágico. As neoplasias malignas Dependendo da avaliação, (tireoidectomia parcial podem causar disfonia de nervo laríngeo o usuário poderá ser ou total e, se necessário, TSH, T4 livre, USG de tireoide com doppler, recorrente. Presença de nódulos com ou sem encaminhado à UBS para Nódulos e tumores da Suspeita de neoplasia maligna, sintomas de esvaziamento cervical), biópsia, citologia por Paaf, anticorpos anti- linfonodos cervicais. Em vigência de alteração da P1 acompanhamento, de X X N X X X tireoide. hipertireoidismo de difícil controle clínico. suspeita de carcinoma tireoidianos. função tireoidiana, os sintomas irão corresponder posse de relatório de anaplásico de tireoide ao hipertireoidismo (taquicardia, insônia, agitação contrarreferência, ou para (massa cervical com psicomotora, pele quente e úmida, tremor serviço de endocrinologia. crescimento rápido). fino distal de extremidades, exoftalmia) ou hipotireoidismo (apatia, aumento de peso, pele e cabelos ressecados, macroglossia). Urina de 24 horas com dosagem de metanefrinas e cortisol, testosterona, FSH, Cushing: estrias, hirsutismo, obesidade. História sucinta constando tempo de LH, potássio urinário, 17-OH progesterona, Feocromocitoma: hipertensão arterial de Tumores de glândulas evolução, história pregressa, doenças prolactina, DHEA, SDHEA, androstenediona, Deve permanecer no nível difícil controle. Todos os casos. P1 N X X X X X adrenais. associadas, exame físico. Relatar achados cortisol plasmático, aldosterona sérica, especializado. Hiperaldosteronismo: cãimbras e importantes. potássio, sódio, relação aldo/APR, TC e/ou dores musculares. RNM de abdome com estudo dinâmico para adrenal. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, História de neoplasia esofágica, ureia, creatinina, proteínas totais e frações Deve permanecer no nível Tumores de esôfago. disfagia progressiva, pirose, vômitos e Distensão abdominal e emagrecimento. Todos. P0 X X X X X X (albumina), EDA com biópsia, TC de tórax, especializado. emagrecimento. abdome e pelve, prova de função pulmonar. ONCOLOGIA Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, proteínas totais e frações História de neoplasia gástrica, história de (albumina), endoscopia digestiva alta CIRURGIA GERAL Tumores de estômago e úlcera gástrica ou duodenal tratada com Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal, Deve permanecer no nível (EDA) com biópsia, pesquisa de H. pylori Todos. P0 X X X X X X duodeno. recidiva de sintomas, desconforto digestivo emagrecimento. especializado. (anticorpos séricos, teste de urease), RX de UNIDADE DE CIRURGIA GERAL UNIDADE 2x/semana por 4 semanas. tórax, TC de tórax, abdome e pelve com contraste. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, amilase, lipase, hepatograma, proteínas totais e frações Tumores do fígado, vias Massa palpável, emagrecimento, com condições Deve permanecer no nível Icterícia, dor abdominal, dispepsia e vômito. (albumina), lipidograma, RX simples de Todos. P0 X X X X X X biliares e pâncreas. para cirurgia, icterícia. especializado. abdome e tórax, USG abdome, dosagem de CEA, CA 19.9, alfafetoproteína e TC de tórax, abdome e pelve com contraste. hemograma completo, TAP, PTT, glicose, ureia, creatinina, proteínas totais e frações Tumores retroperitoneais (albumina), hepatograma, colonoscopia Massa palpável e distensão abdominal, Deve permanecer no nível Massa abdominal. Todos. P0 N X X X X X e pélvicos. com biópsia, dosagem de CEA, CA 19.9, emagrecimento. especializado. RX de tórax, TC de abdome e pelve com contraste. Hemograma completo, TAP, PTT, glicose, História de neoplasia intestinal. ureia, creatinina, proteínas totais e frações Hematoquezia e/ou mudança de hábito Tumores de cólon (albumina), hepatograma, colonoscopia Massa palpável e distensão abdominal, Deve permanecer no nível intestinal, principalmente acima de 50 anos Todos. P0 N X N X X N intestinal. com biópsia, dosagem de CEA, CA 19.9, emagrecimento. especializado. de idade e história familiar de neoplasia RX de tórax, TC de abdome e pelve com intestinal. contraste, RNM de pelve. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

20 21 Cirurgia plástica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Blefarocalásio (excesso de pele palpebral Pacientes com alteração superior que dificulta a visão), ectrópio do campo visual ou P0: sintomáticos ou com Dependendo da avaliação, (pálpebra virada para fora), entrópio Hemograma, coagulograma, glicemia de com sintomas oculares limitação do campo visual. o usuário poderá ser (pálpebra virada para dentro), ptose jejum, sódio, potássio, ureia, creatinina, RX Alterações das pálpebras (lacrimejamento, hiperemia encaminhado à UBS para Alterações palpebrais. palpebral (pálpebra caída) congênita de tórax, ECG (para pacientes acima de 40 superior e inferior que causem X X - X X X conjuntival, sensação de acompanhamento e de ou adquirida. Deformidades palpebrais anos), risco cirúrgico. Avaliação do campo alteração funcional. corpo estranho). posse do relatório de pós-trauma ou sequela de queimadura. visual para blefarocalásio e ptose. HFI: somente pacientes contrarreferência. Lagoftalmo (incapacidade de fechar P1: assintomáticos. maiores de 16 anos. a pálpebra). Pacientes acima de 5 anos, preferencialmente pré-escolares (para P1: crianças. Dependendo da avaliação, Orelhas fora do padrão da Orelhas em abano, orelhas proeminentes, Hemograma, coagulograma, glicemia de diminuir o estigma dos o usuário poderá ser normalidade (quando estão amputação parcial pós-traumática, tumor jejum, sódio, potássio, ureia, creatinina, ECG pacientes) e com ausência encaminhado à UBS para Deformidades em orelhas. exageradamente afastadas X X - X X X de pavilhão auricular, ausência total ou e RX de tórax em maiores de 40 anos, de comorbidades e exames acompanhamento e de da cabeça), deformidade parcial de cavidade auricular. risco cirúrgico. laboratoriais dentro da posse do relatório de adquirida pós-traumática. normalidade. P2: demais. contrarreferência. HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. Dependendo da avaliação, Defeitos nasais, nariz em sela e outros Hemograma, TAP, PTT, TC de seios da face. Rinomegatia, laterorrinia, o usuário poderá ser defeitos que causem alteração da função Pacientes com dificuldade Acima de 40 anos, deve haver avaliação desvio de septo, fratura nasal, encaminhado à UBS para Rinoplastia. respiratória, rinomegatia, laterorrinia, desvio respiratória por obstrução P1 X X - X X X clínica completa, com ECG, RX de tórax e deformidade nasal, deficiência acompanhamento e de de septo, fratura nasal, deformidade nasal, nasal. exames relacionados às comorbidades. de válvula nasal etc. posse do relatório de deficiência de válvula nasal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Hemograma. Para pacientes acima de 40 Descontinuidade do lábio o usuário poderá ser anos, deve haver avaliação clínica completa, superior, que pode ser uni ou Crianças por volta dos 3 encaminhado à UBS para GERAL Fissura labial. Encaminhar todos os casos. P1 N N - N X N com ECG, RX de tórax e exames relacionados bilateral e associada ou não à meses de idade. acompanhamento e de às comorbidades. fenda palatina. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação,

CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Hemograma, TAP, PTT. Para pacientes acima Dificuldade de sucção e o usuário poderá ser UNIDADE DE CIRURGIA REPARADORA UNIDADE Encaminhar todos os pacientes com fissura de 40 anos, deve haver avaliação clínica alterações morfológicas no encaminhado à UBS para Fenda palatina. Todos os casos. P1 N N - N X N labial. completa, com ECG, RX de tórax e exames teto da cavidade oral presentes acompanhamento e de relacionados às comorbidades. desde o nascimento. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Pacientes acima de 40 anos Hemograma. Para pacientes acima de 40 Pacientes com idades o usuário poderá ser com idades cronológicas Flacidez ou assimetria anos, deve haver avaliação clínica completa, cronológicas incompatíveis encaminhado à UBS para Encaminhar os casos cirúrgicos. incompatíveis com a P1 X X - X X X facial. com ECG, RX de tórax e exames relacionados com a aparência ou a acompanhamento e de aparência ou a assimetria às comorbidades. assimetria facial. posse do relatório de facial. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia de jejum, sódio, o usuário poderá ser Encaminhar todos os pacientes com Todos os casos. potássio, ureia e creatinina. Para pacientes Cicatrizes elevadas, encaminhado à UBS para Cicatrizes patológicas. cicatrizes sintomáticas decorrentes de HFI: somente pacientes P2 X X - X N X acima de 40 anos, acrescentar RX de tórax avermelhadas e endurecidas. acompanhamento e de cirurgias ou ferimentos. maiores de 16 anos. e ECG. posse do relatório de contrarreferência. Pacientes que apresentam grande aumento Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia, sódio, potássio, Aumento excessivo das do volume mamário ou assimetria com IMC entre 22 e 25, queixa de o usuário poderá ser Hipertrofia mamária, ureia, creatinina, coagulograma, TGP, EAS, mamas, dorsalgia, desconforto alterações funcionais, como dorsalgia dor nos ombros ou dorsalgia encaminhado à UBS para hipomastia grave, mamografia e/ou USG de mamas, RX de da alteração postural, P2 X X - X X X crônica, dor ou lesão cutânea nos ombros, devido ao excesso de peso acompanhamento e de assimetrias ou flacidez. tórax (incidências em frente e perfil), ECG, alterações de volume e forma distúrbios posturais, dermatites, alterações nas mamas. posse do relatório de risco cirúrgico. das mamas. na coluna vertebral. contrarreferência.

22 23 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia plástica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Blefarocalásio (excesso de pele palpebral Pacientes com alteração superior que dificulta a visão), ectrópio do campo visual ou P0: sintomáticos ou com Dependendo da avaliação, (pálpebra virada para fora), entrópio Hemograma, coagulograma, glicemia de com sintomas oculares limitação do campo visual. o usuário poderá ser (pálpebra virada para dentro), ptose jejum, sódio, potássio, ureia, creatinina, RX Alterações das pálpebras (lacrimejamento, hiperemia encaminhado à UBS para Alterações palpebrais. palpebral (pálpebra caída) congênita de tórax, ECG (para pacientes acima de 40 superior e inferior que causem X X - X X X conjuntival, sensação de acompanhamento e de ou adquirida. Deformidades palpebrais anos), risco cirúrgico. Avaliação do campo alteração funcional. corpo estranho). posse do relatório de pós-trauma ou sequela de queimadura. visual para blefarocalásio e ptose. HFI: somente pacientes contrarreferência. Lagoftalmo (incapacidade de fechar P1: assintomáticos. maiores de 16 anos. a pálpebra). Pacientes acima de 5 anos, preferencialmente pré-escolares (para P1: crianças. Dependendo da avaliação, Orelhas fora do padrão da Orelhas em abano, orelhas proeminentes, Hemograma, coagulograma, glicemia de diminuir o estigma dos o usuário poderá ser normalidade (quando estão amputação parcial pós-traumática, tumor jejum, sódio, potássio, ureia, creatinina, ECG pacientes) e com ausência encaminhado à UBS para Deformidades em orelhas. exageradamente afastadas X X - X X X de pavilhão auricular, ausência total ou e RX de tórax em maiores de 40 anos, de comorbidades e exames acompanhamento e de da cabeça), deformidade parcial de cavidade auricular. risco cirúrgico. laboratoriais dentro da posse do relatório de adquirida pós-traumática. normalidade. P2: demais. contrarreferência. HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. Dependendo da avaliação, Defeitos nasais, nariz em sela e outros Hemograma, TAP, PTT, TC de seios da face. Rinomegatia, laterorrinia, o usuário poderá ser defeitos que causem alteração da função Pacientes com dificuldade Acima de 40 anos, deve haver avaliação desvio de septo, fratura nasal, encaminhado à UBS para Rinoplastia. respiratória, rinomegatia, laterorrinia, desvio respiratória por obstrução P1 X X - X X X clínica completa, com ECG, RX de tórax e deformidade nasal, deficiência acompanhamento e de de septo, fratura nasal, deformidade nasal, nasal. exames relacionados às comorbidades. de válvula nasal etc. posse do relatório de deficiência de válvula nasal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Hemograma. Para pacientes acima de 40 Descontinuidade do lábio o usuário poderá ser anos, deve haver avaliação clínica completa, superior, que pode ser uni ou Crianças por volta dos 3 encaminhado à UBS para GERAL Fissura labial. Encaminhar todos os casos. P1 N N - N X N com ECG, RX de tórax e exames relacionados bilateral e associada ou não à meses de idade. acompanhamento e de às comorbidades. fenda palatina. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação,

CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Hemograma, TAP, PTT. Para pacientes acima Dificuldade de sucção e o usuário poderá ser UNIDADE DE CIRURGIA REPARADORA UNIDADE Encaminhar todos os pacientes com fissura de 40 anos, deve haver avaliação clínica alterações morfológicas no encaminhado à UBS para Fenda palatina. Todos os casos. P1 N N - N X N labial. completa, com ECG, RX de tórax e exames teto da cavidade oral presentes acompanhamento e de relacionados às comorbidades. desde o nascimento. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Pacientes acima de 40 anos Hemograma. Para pacientes acima de 40 Pacientes com idades o usuário poderá ser com idades cronológicas Flacidez ou assimetria anos, deve haver avaliação clínica completa, cronológicas incompatíveis encaminhado à UBS para Encaminhar os casos cirúrgicos. incompatíveis com a P1 X X - X X X facial. com ECG, RX de tórax e exames relacionados com a aparência ou a acompanhamento e de aparência ou a assimetria às comorbidades. assimetria facial. posse do relatório de facial. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia de jejum, sódio, o usuário poderá ser Encaminhar todos os pacientes com Todos os casos. potássio, ureia e creatinina. Para pacientes Cicatrizes elevadas, encaminhado à UBS para Cicatrizes patológicas. cicatrizes sintomáticas decorrentes de HFI: somente pacientes P2 X X - X N X acima de 40 anos, acrescentar RX de tórax avermelhadas e endurecidas. acompanhamento e de cirurgias ou ferimentos. maiores de 16 anos. e ECG. posse do relatório de contrarreferência. Pacientes que apresentam grande aumento Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia, sódio, potássio, Aumento excessivo das do volume mamário ou assimetria com IMC entre 22 e 25, queixa de o usuário poderá ser Hipertrofia mamária, ureia, creatinina, coagulograma, TGP, EAS, mamas, dorsalgia, desconforto alterações funcionais, como dorsalgia dor nos ombros ou dorsalgia encaminhado à UBS para hipomastia grave, mamografia e/ou USG de mamas, RX de da alteração postural, P2 X X - X X X crônica, dor ou lesão cutânea nos ombros, devido ao excesso de peso acompanhamento e de assimetrias ou flacidez. tórax (incidências em frente e perfil), ECG, alterações de volume e forma distúrbios posturais, dermatites, alterações nas mamas. posse do relatório de risco cirúrgico. das mamas. na coluna vertebral. contrarreferência. continua

22 23 Cirurgia plástica conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Maiores de 16 anos que persistem com a ginecomastia por 12 Dependendo da avaliação, Hemograma, coagulograma, PSA, LH, FSH, a 24 meses; dor local; o usuário poderá ser ACTH, prolactina, estrogênio, progesterona, ginecomastia antiga encaminhado à UBS para Ginecomastia. Aumento do volume mamário nos homens. TSH, T4 livre e total, ßHCG (com justificativa), Aumento do tecido mamário em homens. acarretando fibrose; P2 X X - X X X acompanhamento e de testosterona, TGO, TGP, GGT, fosfatase pacientes com risco de posse do relatório de alcalina, USG de mamas ou mamografia. carcinoma e ginecomastia, contrarreferência. após descartadas todas as doenças e os distúrbios hormonais persistentes. Somente casos de deformidade abdominal GERAL pós-emagrecimento Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia de jejum, sódio, Abdome em avental, ou gestações com o usuário poderá ser potássio, ureia, creatinina. Para pacientes diástase importante da Excesso de pele que se projeta sobre a região evidente avental de encaminhado à UBS para Encaminhar os casos cirúrgicos. acima de 40 anos, RX de tórax e ECG, USG P2 X X - X X X musculatura abdominal pubiana, estrias, áreas de dermatite. pele, sem comorbidades acompanhamento e de de abdome e de parede abdominal, risco ou cicatrizes inestéticas. descompensadas, sem uso posse do relatório de cirúrgico. de anticoagulantes, não contrarreferência. fumantes, com IMC entre 20 e 25. Todos os pacientes com Dependendo da avaliação, Pacientes compensados clinicamente e perda cutânea, exceto os o usuário poderá ser Grandes perdas de pele Hemograma, coagulograma, sódio, potássio, com lesões limpas que necessitam de casos que necessitam de encaminhado à UBS para e músculo, exceto os ureia, creatinina, glicose, ECG, RX de tórax, Localização. P0 X X - X X X enxertos cutâneos ou retalhos, exceto retalho microcirúrgico. acompanhamento e de grandes queimados. risco cirúrgico. microcirúrgicos. HFI: somente pacientes posse do relatório de maiores de 16 anos. contrarreferência. Paciente submetido Dependendo da avaliação, à cirurgia para Hemograma completo, sódio, potássio, o usuário poderá ser PÓS- emagrecimento que ureia, creatinina, glicose, coagulograma, Paciente maior de 16 anos com estabilidade encaminhado à UBS para

CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA CIRURGIA resulta em grande ECG, RX de toráx, risco cirúrgico. Mamografia Todos os casos de pacientes maiores de 16 anos. Todos os casos. P1 X N - X X X UNIDADE DE CIRURGIA REPARADORA UNIDADE de peso de 6 meses. Não tabagista. acompanhamento e de BARIÁTRICA quantidade de pele frouxa para cirurgia em mamas, USG de abdome posse do relatório de nos braços, na mama, na para cirurgia de abdome. contrarreferência. barriga e nas coxas. Todos os pacientes com Dependendo da avaliação, Hemograma, coagulograma, glicemia, Tumores benignos e malignos (malignos lesão na pele cuja suspeita o usuário poderá ser sódio, potássio, ureia, creatinina, TGP, Localização, textura, tempo de aparecimento, TUMOR DE Tumores de pele e dos maiores que 0,5 cm) de pele e subcutâneos seja de neoplasia benigna encaminhado à UBS para EAS, RX de tórax (incidências em frente e presença de ulceração ou sangramento devem ser P0 X X - X X X PELE tecidos subcutâneos. com hipótese diagnóstica e relato do ou maligna. acompanhamento e de perfil), ECG. Na suspeita de lesões malignas, analisados. quadro clínico. HFI: somente pacientes posse do relatório de sugere-se TC de tórax e de abdome. maiores de 16 anos. contrarreferência. Cicatrizes por sequela de queimadura que causem grande deformidade facial, Hemograma completo, sódio, potássio, Descrição do tipo de localização, dimensões, Não encaminhar queimados alteração funcional das pálpebras, do nariz Permanecer na atenção QUEIMADOS Queimados. ureia, creatinina, glicose, coagulograma, tempo de evolução e limitações causadas pela agudos com queimaduras P1 X X - X N X e dos lábios, deformidade e restrição dos especializada. ECG, RX de toráx, risco cirúrgico. cicatriz. não cicatrizadas. movimentos do pescoço e restrição dos movimentos articulares em qualquer área. Hemograma completo, sódio, potássio, ureia, creatinina, glicemia, coagulograma, Amastia adquirida por Paciente submetida à mastectomia com Amastias por patologias Permanecer na atenção MAMA mamografia contralateral, ECG, RX de Lateralidade e tipo de mastectomia realizada. P1 X X - X X X patologia oncológica. necessidade de reconstrução mamária. malignas. especializada. tórax, liberação para reconstrução do mastologista, risco cirúrgico. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

24 25 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia plástica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Maiores de 16 anos que persistem com a ginecomastia por 12 Dependendo da avaliação, Hemograma, coagulograma, PSA, LH, FSH, a 24 meses; dor local; o usuário poderá ser ACTH, prolactina, estrogênio, progesterona, ginecomastia antiga encaminhado à UBS para Ginecomastia. Aumento do volume mamário nos homens. TSH, T4 livre e total, ßHCG (com justificativa), Aumento do tecido mamário em homens. acarretando fibrose; P2 X X - X X X acompanhamento e de testosterona, TGO, TGP, GGT, fosfatase pacientes com risco de posse do relatório de alcalina, USG de mamas ou mamografia. carcinoma e ginecomastia, contrarreferência. após descartadas todas as doenças e os distúrbios hormonais persistentes. Somente casos de deformidade abdominal GERAL pós-emagrecimento Dependendo da avaliação, Hemograma, glicemia de jejum, sódio, Abdome em avental, ou gestações com o usuário poderá ser potássio, ureia, creatinina. Para pacientes diástase importante da Excesso de pele que se projeta sobre a região evidente avental de encaminhado à UBS para Encaminhar os casos cirúrgicos. acima de 40 anos, RX de tórax e ECG, USG P2 X X - X X X musculatura abdominal pubiana, estrias, áreas de dermatite. pele, sem comorbidades acompanhamento e de de abdome e de parede abdominal, risco ou cicatrizes inestéticas. descompensadas, sem uso posse do relatório de cirúrgico. de anticoagulantes, não contrarreferência. fumantes, com IMC entre 20 e 25. Todos os pacientes com Dependendo da avaliação, Pacientes compensados clinicamente e perda cutânea, exceto os o usuário poderá ser Grandes perdas de pele Hemograma, coagulograma, sódio, potássio, com lesões limpas que necessitam de casos que necessitam de encaminhado à UBS para e músculo, exceto os ureia, creatinina, glicose, ECG, RX de tórax, Localização. P0 X X - X X X enxertos cutâneos ou retalhos, exceto retalho microcirúrgico. acompanhamento e de grandes queimados. risco cirúrgico. microcirúrgicos. HFI: somente pacientes posse do relatório de maiores de 16 anos. contrarreferência. Paciente submetido Dependendo da avaliação, à cirurgia para Hemograma completo, sódio, potássio, o usuário poderá ser PÓS- emagrecimento que ureia, creatinina, glicose, coagulograma, Paciente maior de 16 anos com estabilidade encaminhado à UBS para

CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA CIRURGIA resulta em grande ECG, RX de toráx, risco cirúrgico. Mamografia Todos os casos de pacientes maiores de 16 anos. Todos os casos. P1 X N - X X X UNIDADE DE CIRURGIA REPARADORA UNIDADE de peso de 6 meses. Não tabagista. acompanhamento e de BARIÁTRICA quantidade de pele frouxa para cirurgia em mamas, USG de abdome posse do relatório de nos braços, na mama, na para cirurgia de abdome. contrarreferência. barriga e nas coxas. Todos os pacientes com Dependendo da avaliação, Hemograma, coagulograma, glicemia, Tumores benignos e malignos (malignos lesão na pele cuja suspeita o usuário poderá ser sódio, potássio, ureia, creatinina, TGP, Localização, textura, tempo de aparecimento, TUMOR DE Tumores de pele e dos maiores que 0,5 cm) de pele e subcutâneos seja de neoplasia benigna encaminhado à UBS para EAS, RX de tórax (incidências em frente e presença de ulceração ou sangramento devem ser P0 X X - X X X PELE tecidos subcutâneos. com hipótese diagnóstica e relato do ou maligna. acompanhamento e de perfil), ECG. Na suspeita de lesões malignas, analisados. quadro clínico. HFI: somente pacientes posse do relatório de sugere-se TC de tórax e de abdome. maiores de 16 anos. contrarreferência. Cicatrizes por sequela de queimadura que causem grande deformidade facial, Hemograma completo, sódio, potássio, Descrição do tipo de localização, dimensões, Não encaminhar queimados alteração funcional das pálpebras, do nariz Permanecer na atenção QUEIMADOS Queimados. ureia, creatinina, glicose, coagulograma, tempo de evolução e limitações causadas pela agudos com queimaduras P1 X X - X N X e dos lábios, deformidade e restrição dos especializada. ECG, RX de toráx, risco cirúrgico. cicatriz. não cicatrizadas. movimentos do pescoço e restrição dos movimentos articulares em qualquer área. Hemograma completo, sódio, potássio, ureia, creatinina, glicemia, coagulograma, Amastia adquirida por Paciente submetida à mastectomia com Amastias por patologias Permanecer na atenção MAMA mamografia contralateral, ECG, RX de Lateralidade e tipo de mastectomia realizada. P1 X X - X X X patologia oncológica. necessidade de reconstrução mamária. malignas. especializada. tórax, liberação para reconstrução do mastologista, risco cirúrgico. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

24 25 Cirurgia torácica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar o paciente que manifestar Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Deformidades da parede desejo por correção cirúrgica com alterações RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Alterações da parede torácica. Não há. P2 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - N N torácica. de parede torácica, como pectus escavatum de posse do relatório de contrarreferência. e carinatum. Desconforto pela constância, involuntariedade da sudorese, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Hiperidrose. RX de tórax AP e de perfil e exames gerais. constrangimento e dificuldade Todos os casos. P2 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação de simpatectomia. para o trabalho e as atividades de posse do relatório de contrarreferência. manuais. Sintomas relacionados à Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a doença de base. Podem incluir Empiema pleural. RX de tórax e TC de tórax. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação e tratamento. tosse, febre, dor pleurítica e de posse do relatório de contrarreferência. queda do estado geral. Encaminhar sempre que for diagnosticada Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Achados relacionados à Derrame pleural. a doença para avaliação e tratamento, com RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Não há. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e N X - - X X doença de base. avaliação anterior pela pneumologia. de posse do relatório de contrarreferência. Dispneia aos esforços ou mesmo em repouso, sempre acompanhada de ruído GERAL RX de coluna aérea. Se possível, TC de respiratório alto (estridor). Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Estenose de traqueia. pescoço e de traqueia torácica, além de TC Algumas vezes, este é Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X N - - X N doença para avaliação e tratamento. de tórax. confundido com sintoma de posse do relatório de contrarreferência. de asma devido ao ruído ventilatório, embora na estenose seja sempre alto. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Pneumotórax . RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Dor torácica e dispneia súbita. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação e tratamento. de posse do relatório de contrarreferência. Tosse crônica com expectoração matinal, halitose, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar pacientes que tenham Bronquiectasias. RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. hemoptises, por vezes muito Todos os casos. P1 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X condições para o tratamento cirúrgico. graves, inclusive com risco de posse do relatório de contrarreferência. CIRURGIA TORÁCICA imediato de morte. Tosse crônica com

UNIDADE DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DO SISTEMA UNIDADE expectoração matinal, halitose, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Sequelas pulmonares de Encaminhar pacientes que tenham hemoptises, por vezes muito RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X tuberculose. condições para o tratamento cirúrgico. graves, inclusive com risco de posse do relatório de contrarreferência. imediato à vida, resistência bacteriana. As ocorrências podem se apresentar assintomáticas, apenas com um achado de exame de imagem ou com diversos sinais Encaminhar pacientes com nódulo inespecíficos, como hemoptise Tumor de pulmão e pulmonar com dúvida diagnóstica e/ou com RX de tórax AP e de perfil, além de TC de (sangramento, geralmente de Encaminhar todos os P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X pleura. exames sugestivos de tumor pulmonar ou tórax com contraste, espirometria. pequena monta), rouquidão, casos. de pleura. dor torácica, dispneia, febre por infecção do parênquima ONCOLOGIA pulmonar acometido, síndrome de Claude-Bernard- Horner, adenomegalia cervical, emagrecimento etc. Encaminhar sempre que houver dúvida Os sinais e sintomas são diagnóstica de cistos, timoma, tumores RX de tórax AP e de perfil, além de TC de inespecíficos e incluem os Tumor de mediastino. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X sugestivos de células germinativas, neurais tórax com contraste. encontrados em síndromes e neuroendócrinos. neoplásicas. Encaminhar sempre que houver dúvida RX de tórax AP e de perfil, além de TC de Tumoração palpável da parede Tumor da parede torácica. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X diagnóstica. tórax com contraste. torácica. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

26 27 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia torácica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar o paciente que manifestar Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Deformidades da parede desejo por correção cirúrgica com alterações RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Alterações da parede torácica. Não há. P2 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - N N torácica. de parede torácica, como pectus escavatum de posse do relatório de contrarreferência. e carinatum. Desconforto pela constância, involuntariedade da sudorese, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Hiperidrose. RX de tórax AP e de perfil e exames gerais. constrangimento e dificuldade Todos os casos. P2 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação de simpatectomia. para o trabalho e as atividades de posse do relatório de contrarreferência. manuais. Sintomas relacionados à Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a doença de base. Podem incluir Empiema pleural. RX de tórax e TC de tórax. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação e tratamento. tosse, febre, dor pleurítica e de posse do relatório de contrarreferência. queda do estado geral. Encaminhar sempre que for diagnosticada Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Achados relacionados à Derrame pleural. a doença para avaliação e tratamento, com RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Não há. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e N X - - X X doença de base. avaliação anterior pela pneumologia. de posse do relatório de contrarreferência. Dispneia aos esforços ou mesmo em repouso, sempre acompanhada de ruído GERAL RX de coluna aérea. Se possível, TC de respiratório alto (estridor). Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Estenose de traqueia. pescoço e de traqueia torácica, além de TC Algumas vezes, este é Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X N - - X N doença para avaliação e tratamento. de tórax. confundido com sintoma de posse do relatório de contrarreferência. de asma devido ao ruído ventilatório, embora na estenose seja sempre alto. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar sempre que for diagnosticada a Pneumotórax . RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Dor torácica e dispneia súbita. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X doença para avaliação e tratamento. de posse do relatório de contrarreferência. Tosse crônica com expectoração matinal, halitose, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Encaminhar pacientes que tenham Bronquiectasias. RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. hemoptises, por vezes muito Todos os casos. P1 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X condições para o tratamento cirúrgico. graves, inclusive com risco de posse do relatório de contrarreferência. CIRURGIA TORÁCICA imediato de morte. Tosse crônica com

UNIDADE DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DO SISTEMA UNIDADE expectoração matinal, halitose, Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Sequelas pulmonares de Encaminhar pacientes que tenham hemoptises, por vezes muito RX de tórax AP e de perfil e TC de tórax. Todos os casos. P0 encaminhado à UBS para acompanhamento e X X - - X X tuberculose. condições para o tratamento cirúrgico. graves, inclusive com risco de posse do relatório de contrarreferência. imediato à vida, resistência bacteriana. As ocorrências podem se apresentar assintomáticas, apenas com um achado de exame de imagem ou com diversos sinais Encaminhar pacientes com nódulo inespecíficos, como hemoptise Tumor de pulmão e pulmonar com dúvida diagnóstica e/ou com RX de tórax AP e de perfil, além de TC de (sangramento, geralmente de Encaminhar todos os P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X pleura. exames sugestivos de tumor pulmonar ou tórax com contraste, espirometria. pequena monta), rouquidão, casos. de pleura. dor torácica, dispneia, febre por infecção do parênquima ONCOLOGIA pulmonar acometido, síndrome de Claude-Bernard- Horner, adenomegalia cervical, emagrecimento etc. Encaminhar sempre que houver dúvida Os sinais e sintomas são diagnóstica de cistos, timoma, tumores RX de tórax AP e de perfil, além de TC de inespecíficos e incluem os Tumor de mediastino. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X sugestivos de células germinativas, neurais tórax com contraste. encontrados em síndromes e neuroendócrinos. neoplásicas. Encaminhar sempre que houver dúvida RX de tórax AP e de perfil, além de TC de Tumoração palpável da parede Tumor da parede torácica. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X X diagnóstica. tórax com contraste. torácica. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

26 27 Cirurgia vascular

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Presença de disestesias, isquemia ou trombose encaminhado à UBS Síndrome do desfiladeiro Compressão extrínseca arterial, venosa ou venosa de membro superior associada a sinais Quando houver para acompanhamento RX, eletroneuromiografia, AngioTC. P1 X N N X N N cérvico-torácico. nervosa na região cérvico-torácica. compressivos cérvico-torácicos, como presença de comprometimento arterial. e de posse do relatório costela cervical, mega-apófise de C7, entre outros. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Edema de membros Encaminhar os que necessitam de avaliação Casos tratados e encaminhado à UBS para inferiores de origem Doppler venoso. Edema indolor crônico nos membros inferiores. P2 X N N N N N mais complexa. descompensados. acompanhamento e de vascular. posse do relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Tumoração vascular de crescimento lento Massa vascularizada, podendo ser esponjosa, MAV volumosas com Malformação para acompanhamento com efeito de massa, podendo estar RNM, ecocolordoppler. depressível, dolorosa, com frêmito ou pulso, entre complicações hemorrágicas P1 X N N X X X arteriovenosa (MAV). e de posse do relatório presente desde a infância. outros. ou ulceradas. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Arteriopatias funcionais Casos não responsivos ao tratamento Dor e edema nas extremidades por exposição ao Casos tratados e encaminhado à UBS para Doppler arterial. P2 X N N N N N (doença de Raynaud). clínico. frio, cianose e depois eritema. descompensados. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação,

CIRURGIA VASCULAR o usuário poderá ser Dor nos membros Claudicação intermitente caracterizada por encaminhado à UBS Ausência de pulsos arteriais periféricos associada inferiores aos dor ou fadiga nos músculos dos membros Casos refratários ao para acompanhamento UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Ecocolordoppler. à lentificação do enchimento capilar, palidez e P1 X X X X X X esforços (claudicação inferiores, causada pela deambulação e tratamento clínico. e de posse do relatório frialdade cutânea. intermitente). aliviada pelo repouso. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Permanecer na atenção especializada até a conclusão do tratamento Ausência de pulsos arteriais periféricos associada vascular. Depois, o Dor de repouso de Dor ou fadiga nos músculos dos membros DOENÇA Nenhum. à lentificação do enchimento capilar, palidez e Todos. P0 usuário deverá ser X X X N X X membros inferiores. inferiores mesmo quando em repouso. ARTERIAL frialdade cutânea. encaminhado à UBS para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Permanecer na atenção especializada até a conclusão do tratamento vascular. Depois, o Gangrena seca ou úmida, associada ou não Ausência de pulsos arteriais periféricos associada Lesão trófica. Nenhum. Todos. P0 usuário deverá ser X X X N X X à dor. à lesão trófica maior ou menor, infectada ou não. encaminhado à UBS para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

28 29 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia vascular

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Presença de disestesias, isquemia ou trombose encaminhado à UBS Síndrome do desfiladeiro Compressão extrínseca arterial, venosa ou venosa de membro superior associada a sinais Quando houver para acompanhamento RX, eletroneuromiografia, AngioTC. P1 X N N X N N cérvico-torácico. nervosa na região cérvico-torácica. compressivos cérvico-torácicos, como presença de comprometimento arterial. e de posse do relatório costela cervical, mega-apófise de C7, entre outros. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Edema de membros Encaminhar os que necessitam de avaliação Casos tratados e encaminhado à UBS para inferiores de origem Doppler venoso. Edema indolor crônico nos membros inferiores. P2 X N N N N N mais complexa. descompensados. acompanhamento e de vascular. posse do relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Tumoração vascular de crescimento lento Massa vascularizada, podendo ser esponjosa, MAV volumosas com Malformação para acompanhamento com efeito de massa, podendo estar RNM, ecocolordoppler. depressível, dolorosa, com frêmito ou pulso, entre complicações hemorrágicas P1 X N N X X X arteriovenosa (MAV). e de posse do relatório presente desde a infância. outros. ou ulceradas. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Arteriopatias funcionais Casos não responsivos ao tratamento Dor e edema nas extremidades por exposição ao Casos tratados e encaminhado à UBS para Doppler arterial. P2 X N N N N N (doença de Raynaud). clínico. frio, cianose e depois eritema. descompensados. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação,

CIRURGIA VASCULAR o usuário poderá ser Dor nos membros Claudicação intermitente caracterizada por encaminhado à UBS Ausência de pulsos arteriais periféricos associada inferiores aos dor ou fadiga nos músculos dos membros Casos refratários ao para acompanhamento UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Ecocolordoppler. à lentificação do enchimento capilar, palidez e P1 X X X X X X esforços (claudicação inferiores, causada pela deambulação e tratamento clínico. e de posse do relatório frialdade cutânea. intermitente). aliviada pelo repouso. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Permanecer na atenção especializada até a conclusão do tratamento Ausência de pulsos arteriais periféricos associada vascular. Depois, o Dor de repouso de Dor ou fadiga nos músculos dos membros DOENÇA Nenhum. à lentificação do enchimento capilar, palidez e Todos. P0 usuário deverá ser X X X N X X membros inferiores. inferiores mesmo quando em repouso. ARTERIAL frialdade cutânea. encaminhado à UBS para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Permanecer na atenção especializada até a conclusão do tratamento vascular. Depois, o Gangrena seca ou úmida, associada ou não Ausência de pulsos arteriais periféricos associada Lesão trófica. Nenhum. Todos. P0 usuário deverá ser X X X N X X à dor. à lesão trófica maior ou menor, infectada ou não. encaminhado à UBS para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. continua

28 29 Cirurgia vascular conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Pacientes com úlceras de membros DOENÇA Úlceras de membros Casos tratados e para acompanhamento inferiores não responsivas ao tratamento Doppler venoso e cultura de secreção. Presença de ulceração em membros inferiores. P1 X N N N N X VENOSA inferiores. descompensados. e de posse do relatório conservador e com indicação cirúrgica. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemiparesia, paraparesia, hemiplegia, disartria, encaminhado à UBS DOENÇA Pacientes com estenose Assintomáticos/sintomáticos (AIT ou AVC desvio de comissura labial e amaurose associados Estenose maior que 70%, para acompanhamento CEREBRO- Ecocolordoppler. P1 X X X X X X de carótidas ou vertebrais. prévio). à doença obstrutiva de carótidas ou de artérias sintomáticos. e de posse do relatório VASCULAR vertebrais. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Aneurisma de aorta Massa pulsátil, rouquidão, disfagia, dor torácica AAT maior que 6,0 cm ou Permanecer na atenção Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X N X N X X

CIRURGIA VASCULAR tóraco-abdominal. ou abdominal com irradiação para o dorso. sintomáticos. especializada. Aneurisma de aorta Massa pulsátil, rouquidão, disfagia, dor torácica AAT maior que 6,0 cm ou Permanecer na atenção Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X N X X X X

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE torácica descendente. com irradiação para o dorso. sintomáticos. especializada. Aneurisma de aorta AAA maior que 5,0 cm Massa pulsátil abdominal e dor com irradiação Permanecer na atenção abdominal e/ou de Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. AAIC maior que 3,0 cm ou P1 X X X X X X para o dorso. especializada. ANEURISMA artérias ilíacas. sintomáticos. AA poplítea maior que Assintomático/sintomático (isquemia de Massa pulsátil em oco poplíteo e isquemia de 2,0 cm ou na presença de Permanecer na atenção Aneurismas periféricos. Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X X X X X X membro). membros inferiores. trombo mural ou isquemia especializada. de membro. Aneursimas maiores que Permanecer na atenção Aneurismas viscerais. Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. Massa pulsátil e dor abdominal. P1 X X X X X X 2,0 cm ou sintomáticos. especializada. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

30 31 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia vascular

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Pacientes com úlceras de membros DOENÇA Úlceras de membros Casos tratados e para acompanhamento inferiores não responsivas ao tratamento Doppler venoso e cultura de secreção. Presença de ulceração em membros inferiores. P1 X N N N N X VENOSA inferiores. descompensados. e de posse do relatório conservador e com indicação cirúrgica. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemiparesia, paraparesia, hemiplegia, disartria, encaminhado à UBS DOENÇA Pacientes com estenose Assintomáticos/sintomáticos (AIT ou AVC desvio de comissura labial e amaurose associados Estenose maior que 70%, para acompanhamento CEREBRO- Ecocolordoppler. P1 X X X X X X de carótidas ou vertebrais. prévio). à doença obstrutiva de carótidas ou de artérias sintomáticos. e de posse do relatório VASCULAR vertebrais. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Aneurisma de aorta Massa pulsátil, rouquidão, disfagia, dor torácica AAT maior que 6,0 cm ou Permanecer na atenção Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X N X N X X

CIRURGIA VASCULAR tóraco-abdominal. ou abdominal com irradiação para o dorso. sintomáticos. especializada. Aneurisma de aorta Massa pulsátil, rouquidão, disfagia, dor torácica AAT maior que 6,0 cm ou Permanecer na atenção Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X N X X X X

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE torácica descendente. com irradiação para o dorso. sintomáticos. especializada. Aneurisma de aorta AAA maior que 5,0 cm Massa pulsátil abdominal e dor com irradiação Permanecer na atenção abdominal e/ou de Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. AAIC maior que 3,0 cm ou P1 X X X X X X para o dorso. especializada. ANEURISMA artérias ilíacas. sintomáticos. AA poplítea maior que Assintomático/sintomático (isquemia de Massa pulsátil em oco poplíteo e isquemia de 2,0 cm ou na presença de Permanecer na atenção Aneurismas periféricos. Ecocolordoppler/AngioTC. P1 X X X X X X membro). membros inferiores. trombo mural ou isquemia especializada. de membro. Aneursimas maiores que Permanecer na atenção Aneurismas viscerais. Assintomático/sintomático (dor). Ecocolordoppler/AngioTC. Massa pulsátil e dor abdominal. P1 X X X X X X 2,0 cm ou sintomáticos. especializada. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

30 31 Coloproctologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Hemorroidas. Todos os casos. Anuscopia, retossigmoidoscopia. Sangramento, prolapso, dor anal, toque retal. Todos os casos. P1 X - X X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, Tumoração quente, dolorosa, descarga purulenta, encaminhado à UBS para Abscesso perianal. Todos os casos. hemograma, Todos os casos. P0 X - X N X X tenesmo, toxemia, febre, toque retal. acompanhamento e de coagulograma, bioquímica, EAS. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, Dor anal, sangramento, plicoma, constipação, encaminhado à UBS para Fissura anal. Todos os casos. hemograma, Todos os casos. P1 X - X X X X secreção purulenta, toque retal. acompanhamento e de coagulograma, bioquímica, EAS. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, Dor anal, secreção perianal, história de drenagem encaminhado à UBS para GERAL Fístula anal. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG Todos os casos. P1 X - X X X X de abscesso no passado, toque retal. acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. posse do relatório de contrarreferência. COLOPROCTOLOGIA Dependendo da avaliação,

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, Orifício fistuloso externo perianal com drenagem encaminhado à UBS para Fístulas anorretais. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG de secreção purulenta, desconforto anorretal, Todos os casos. P1 X - X X X X acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. toque retal. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Aguda: nódulo doloroso na região sacrococcígea, o usuário poderá ser abscesso local, febre, dificuldade para sentar-se. encaminhado à UBS para Doença pilonidal. Todos os casos. Anuscopia, retossigmoidoscopia. Todos os casos. P1 X - X X X X Crônica: drenagem purulenta espontânea, trajeto acompanhamento e de fistuloso, secreção fétida. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Alteração da consistência das fezes, diminuição da o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, capacidade e/ou complacência retal, sensibilidade encaminhado à UBS para Incontinência anal. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG Todos os casos. P1 X - X X X X retal diminuída, lesão anatômica muscular, acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. denervação do assoalho pélvico, toque retal. posse do relatório de contrarreferência.

32 33 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Coloproctologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Hemorroidas. Todos os casos. Anuscopia, retossigmoidoscopia. Sangramento, prolapso, dor anal, toque retal. Todos os casos. P1 X - X X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, Tumoração quente, dolorosa, descarga purulenta, encaminhado à UBS para Abscesso perianal. Todos os casos. hemograma, Todos os casos. P0 X - X N X X tenesmo, toxemia, febre, toque retal. acompanhamento e de coagulograma, bioquímica, EAS. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, Dor anal, sangramento, plicoma, constipação, encaminhado à UBS para Fissura anal. Todos os casos. hemograma, Todos os casos. P1 X - X X X X secreção purulenta, toque retal. acompanhamento e de coagulograma, bioquímica, EAS. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, Dor anal, secreção perianal, história de drenagem encaminhado à UBS para GERAL Fístula anal. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG Todos os casos. P1 X - X X X X de abscesso no passado, toque retal. acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. posse do relatório de contrarreferência. COLOPROCTOLOGIA Dependendo da avaliação,

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, Orifício fistuloso externo perianal com drenagem encaminhado à UBS para Fístulas anorretais. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG de secreção purulenta, desconforto anorretal, Todos os casos. P1 X - X X X X acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. toque retal. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Aguda: nódulo doloroso na região sacrococcígea, o usuário poderá ser abscesso local, febre, dificuldade para sentar-se. encaminhado à UBS para Doença pilonidal. Todos os casos. Anuscopia, retossigmoidoscopia. Todos os casos. P1 X - X X X X Crônica: drenagem purulenta espontânea, trajeto acompanhamento e de fistuloso, secreção fétida. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Alteração da consistência das fezes, diminuição da o usuário poderá ser Hemograma, coagulograma, bioquímica, capacidade e/ou complacência retal, sensibilidade encaminhado à UBS para Incontinência anal. Todos os casos. EAS, anuscopia, retossigmoidoscopia, USG Todos os casos. P1 X - X X X X retal diminuída, lesão anatômica muscular, acompanhamento e de transretal e RNM da pelve. denervação do assoalho pélvico, toque retal. posse do relatório de contrarreferência. continua

32 33 Coloproctologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, enema Herniações saculares da mucosa pelas camadas encaminhado à UBS para Doença diverticular. Todos os casos. Todos os casos. P1 X - N X X X opaco ou colonoscopia. musculares do cólon. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Conforme avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Doença inflamatória Casos com indicação para acompanhamento Casos com indicação cirúrgica. Retossigmoidoscopia. Intratabilidade clínica, fístulas. P1 X - N X X X intestinal. cirúrgica. e de posse do relatório de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. GERAL Conforme avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Verrugas com superfície irregular, frequentemente Doenças sexualmente Pacientes com lesões sugestivas e não Anuscopia, retossigmoidoscopia, para acompanhamento múltiplas, da cor da pele, avermelhadas ou Todos os casos. P0 X - X X X X transmissíveis. resolutivas aos tratamentos anteriores. anatomopatologia para HPV. e de posse do relatório escuras. As grandes têm a forma de “couve-flor”. de contrarreferência ou permanecer na atenção

COLOPROCTOLOGIA especializada. Dependendo da avaliação, UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE o usuário poderá ser Pesquisa de sangue oculto nas fezes, exame encaminhado à UBS proctológico com retossigmoidoscopia, Geralmente não causam sintomas e só são para acompanhamento Pólipos. Todos os casos. Todos os casos. P2 X - N X X X colonoscopia, descobertos quando é realizada a colonoscopia. e de posse do relatório enterorressonância. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Hemograma, coagulograma, bioquímica, EAS, risco cirúrgico, RX de tórax, USG abdominal, TC de tórax, RNM de abdome Sangramento retal, constipação, diarreia, dor Neoplasias colorretais, Permanecer no nível ONCOLOGIA Todos os casos. e pelve, dosagem de CEA, alfafetoproteína abdominal e anal, secreção, anemia, sangue Todos os casos. P0 X - N X X X canal e margem anal. especializado. e CA 19.9, exame proctológico com oculto nas fezes, emagrecimento. retossigmoidoscopia seguido de colonoscopia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

34 35 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Coloproctologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anuscopia, retossigmoidoscopia, enema Herniações saculares da mucosa pelas camadas encaminhado à UBS para Doença diverticular. Todos os casos. Todos os casos. P1 X - N X X X opaco ou colonoscopia. musculares do cólon. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Conforme avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Doença inflamatória Casos com indicação para acompanhamento Casos com indicação cirúrgica. Retossigmoidoscopia. Intratabilidade clínica, fístulas. P1 X - N X X X intestinal. cirúrgica. e de posse do relatório de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. GERAL Conforme avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Verrugas com superfície irregular, frequentemente Doenças sexualmente Pacientes com lesões sugestivas e não Anuscopia, retossigmoidoscopia, para acompanhamento múltiplas, da cor da pele, avermelhadas ou Todos os casos. P0 X - X X X X transmissíveis. resolutivas aos tratamentos anteriores. anatomopatologia para HPV. e de posse do relatório escuras. As grandes têm a forma de “couve-flor”. de contrarreferência ou permanecer na atenção

COLOPROCTOLOGIA especializada. Dependendo da avaliação, UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE o usuário poderá ser Pesquisa de sangue oculto nas fezes, exame encaminhado à UBS proctológico com retossigmoidoscopia, Geralmente não causam sintomas e só são para acompanhamento Pólipos. Todos os casos. Todos os casos. P2 X - N X X X colonoscopia, descobertos quando é realizada a colonoscopia. e de posse do relatório enterorressonância. de contrarreferência ou permanecer na atenção especializada. Hemograma, coagulograma, bioquímica, EAS, risco cirúrgico, RX de tórax, USG abdominal, TC de tórax, RNM de abdome Sangramento retal, constipação, diarreia, dor Neoplasias colorretais, Permanecer no nível ONCOLOGIA Todos os casos. e pelve, dosagem de CEA, alfafetoproteína abdominal e anal, secreção, anemia, sangue Todos os casos. P0 X - N X X X canal e margem anal. especializado. e CA 19.9, exame proctológico com oculto nas fezes, emagrecimento. retossigmoidoscopia seguido de colonoscopia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

34 35 Ginecologia/mastologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, a usuária Sangramento uterino Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Metrorragia, hipermenorreia, anemia aguda. Citar achados significativos. Anemia acentuada. P1 X X X X X X anormal. ano e USG transvaginal. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Mioma submucoso de qualquer tamanho associado a sangramento Dependendo da avaliação, a usuária uterino anormal; mioma Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Mioma uterino. Metrorragia e fenômenos compressivos. Citar achados significativos. intramural maior que P1 X X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de 3cm com sangramento contrarreferência. anormal, mioma uterino maior que 5cm, miomas de crescimento rápido. Dependendo da avaliação, a usuária Cólica menstrual Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para incapacitante e refratária Dismenorreia progressiva. Citar achados significativos. Não se aplica. P2 X X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. acompanhamento e de posse do relatório de ao tratamento habitual. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Colpocitologia oncótica com menos de um Tumorações pélvicas para poderá ser encaminhada à UBS para Aumento do volume abdominal, dor pélvica. ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125, Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X esclarecimento. acompanhamento e de posse do relatório de CEA, CA 153, CA 19.9, alfa fetoproteína. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Lesões vaginais e vulvares Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Lesões visíveis de aparecimento recente. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X CIRURGIA para esclarecimento. ano. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

GINECOLOGIA Prolapso uterino ou Dependendo da avaliação, a usuária de cúpula vaginal com Dispareunia, alteração da qualidade de vida, Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X queixas diretamente obstrução vesical, queixas intestinais. ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de relacionadas. contrarreferência. Cistocele e/ou retocele UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE com queixas diretamente Dependendo da avaliação, a usuária relacionadas, dor pélvica Dispareunia, alteração da qualidade de vida, Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X crônica (superior a obstrução vesical, queixas intestinais. ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de 6 meses) refratária ao contrarreferência. tratamento prévio. Dependendo da avaliação, a usuária Endometriose de parede Dor abdominal, dispareunia, alteração da Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para abdominal, ovariana ou qualidade de vida, sangramento vesical e Citar achados significativos. Todos os casos. P1 N X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. acompanhamento e de posse do relatório de infiltrativa. intestinal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Planejamento familiar, manifestação da poderá ser encaminhada à UBS para Laqueadura tubária. Esterilização. vontade, colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Não se aplica. P3 X X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de menos de um ano, USG transvaginal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Colpocitologia oncótica com menos de Incontinência urinária de poderá ser encaminhada à UBS para Perda urinária uretral. um ano, USG transvaginal ou pélvica, com Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X X X X X X esforço. acompanhamento e de posse do relatório de sugestão de urodinâmica. contrarreferência.

36 37 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ginecologia/mastologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, a usuária Sangramento uterino Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Metrorragia, hipermenorreia, anemia aguda. Citar achados significativos. Anemia acentuada. P1 X X X X X X anormal. ano e USG transvaginal. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Mioma submucoso de qualquer tamanho associado a sangramento Dependendo da avaliação, a usuária uterino anormal; mioma Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Mioma uterino. Metrorragia e fenômenos compressivos. Citar achados significativos. intramural maior que P1 X X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de 3cm com sangramento contrarreferência. anormal, mioma uterino maior que 5cm, miomas de crescimento rápido. Dependendo da avaliação, a usuária Cólica menstrual Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para incapacitante e refratária Dismenorreia progressiva. Citar achados significativos. Não se aplica. P2 X X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. acompanhamento e de posse do relatório de ao tratamento habitual. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Colpocitologia oncótica com menos de um Tumorações pélvicas para poderá ser encaminhada à UBS para Aumento do volume abdominal, dor pélvica. ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125, Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X esclarecimento. acompanhamento e de posse do relatório de CEA, CA 153, CA 19.9, alfa fetoproteína. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Lesões vaginais e vulvares Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Lesões visíveis de aparecimento recente. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X CIRURGIA para esclarecimento. ano. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

GINECOLOGIA Prolapso uterino ou Dependendo da avaliação, a usuária de cúpula vaginal com Dispareunia, alteração da qualidade de vida, Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X queixas diretamente obstrução vesical, queixas intestinais. ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de relacionadas. contrarreferência. Cistocele e/ou retocele UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE com queixas diretamente Dependendo da avaliação, a usuária relacionadas, dor pélvica Dispareunia, alteração da qualidade de vida, Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X crônica (superior a obstrução vesical, queixas intestinais. ano, USG transvaginal ou pélvica. acompanhamento e de posse do relatório de 6 meses) refratária ao contrarreferência. tratamento prévio. Dependendo da avaliação, a usuária Endometriose de parede Dor abdominal, dispareunia, alteração da Colpocitologia oncótica com menos de um poderá ser encaminhada à UBS para abdominal, ovariana ou qualidade de vida, sangramento vesical e Citar achados significativos. Todos os casos. P1 N X X X X X ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. acompanhamento e de posse do relatório de infiltrativa. intestinal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Planejamento familiar, manifestação da poderá ser encaminhada à UBS para Laqueadura tubária. Esterilização. vontade, colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Não se aplica. P3 X X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de menos de um ano, USG transvaginal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Colpocitologia oncótica com menos de Incontinência urinária de poderá ser encaminhada à UBS para Perda urinária uretral. um ano, USG transvaginal ou pélvica, com Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X X X X X X esforço. acompanhamento e de posse do relatório de sugestão de urodinâmica. contrarreferência. continua

36 37 Ginecologia/mastologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, a usuária poderá ser encaminhada à UBS para Estados intersexuais. Presença de dois sexos. Cariótipo, urografia excretora, RNM de pelve. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Dosagem de prolactina, colpocitologia Galactorreia, poderá ser encaminhada à UBS para Descarga papilar, aumento da prolactina. oncótica com menos de 1 ano, USG Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X hiperprolactinemia. acompanhamento e de posse do relatório de transvaginal ou pélvica. contrarreferência. Androgenização do complexo pilo-sebáceo, Dependendo da avaliação, a usuária hirsutismo, alopecia, acne, seborreia, Estados Testosterona livre, TSH, T3, T4, FSH, avaliação poderá ser encaminhada à UBS para virilização, hipertrofia do clitóris, aumento Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X hiperandrogênicos. pela endocrinologia. acompanhamento e de posse do relatório de de massa muscular, redução da tonalidade contrarreferência. ENDÓCRINO da voz. Dependendo da avaliação, a usuária Queixas climatéricas em poderá ser encaminhada à UBS para pacientes menores de 37 FSH aumentado. FSH. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N X N N X acompanhamento e de posse do relatório de anos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Disfunções da tireoide poderá ser encaminhada à UBS para com repercussão sobre o Obesidade, exoftalmia. Avaliação pela endocrinologia. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N X N N X acompanhamento e de posse do relatório de ciclo reprodutivo. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Malformações genitais Agenesia de vagina, hipertrofia do clitóris, poderá ser encaminhada à UBS para Avaliação pela endocrinologia. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X femininas. genitália dúbia. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Estadiamento a partir de NIC II (inclusive), estadiamento Agus, persistência de no Dependendo da avaliação, a usuária Lesões precursoras do USG transvaginal ou pélvica com validade PATOLOGIA mínimo 2 citologias NIC I ou ASC-US após poderá ser encaminhada à UBS para GINECOLOGIA trato genital inferior, de 6 meses e colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X CERVICAL 1 ano de comprovação de tratamento, acompanhamento e de posse do relatório de inclusive ânus. menos de 1 ano (necessário). resultado de exames complementares já contrarreferência. realizados. Dependendo da avaliação, a usuária Qualquer idade, com necessidade de USG transvaginal ou pélvica com validade

UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE HISTEROS- poderá ser encaminhada à UBS para Vídeo-histeroscopia. exame de vídeo-histerospia diagnóstica ou de 6 meses e colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X N N X X N COPIA acompanhamento de posse de relatório de cirúrgica. menos de 1 ano (necessário). contrarreferência. Incontinência urinária Dependendo da avaliação, a usuária UROGINECO- de esforço ou mista com poderá ser encaminhada à UBS para Incontinência urinária de esforço uretral. Estudo urodinâmico (necessário). Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X X X N X X LOGIA indicação de tratamento acompanhamento e de posse do relatório de cirúrgico e clínico. contrarreferência. Colpocitologia oncótica com menos de Colo uterino. Casos suspeitos de tumores de colo uterino. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X 1 ano. Casos suspeitos de tumores de vulva e Colpocitologia oncótica com menos de Vulva e vagina. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X vagina. 1 ano. Casos suspeitos de tumores de colo uterino, resultados de biópsia com ONCOLOGIA hiperplasias atípicas ou neoplasias malignas Colpocitologia oncótica com menos de Corpo uterino. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X de endométrio, tumores uterinos de 1 ano. crescimento rápido, suspeitando-se de sarcoma. Casos suspeitos de tumores de ovários e Colpocitologia oncótica com menos de Ovários e anexos. anexos, tumores sólidos ou sólidos/císticos, Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X 1 ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. massa pélvica.

38 39 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ginecologia/mastologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, a usuária poderá ser encaminhada à UBS para Estados intersexuais. Presença de dois sexos. Cariótipo, urografia excretora, RNM de pelve. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Dosagem de prolactina, colpocitologia Galactorreia, poderá ser encaminhada à UBS para Descarga papilar, aumento da prolactina. oncótica com menos de 1 ano, USG Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X hiperprolactinemia. acompanhamento e de posse do relatório de transvaginal ou pélvica. contrarreferência. Androgenização do complexo pilo-sebáceo, Dependendo da avaliação, a usuária hirsutismo, alopecia, acne, seborreia, Estados Testosterona livre, TSH, T3, T4, FSH, avaliação poderá ser encaminhada à UBS para virilização, hipertrofia do clitóris, aumento Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X hiperandrogênicos. pela endocrinologia. acompanhamento e de posse do relatório de de massa muscular, redução da tonalidade contrarreferência. ENDÓCRINO da voz. Dependendo da avaliação, a usuária Queixas climatéricas em poderá ser encaminhada à UBS para pacientes menores de 37 FSH aumentado. FSH. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N X N N X acompanhamento e de posse do relatório de anos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Disfunções da tireoide poderá ser encaminhada à UBS para com repercussão sobre o Obesidade, exoftalmia. Avaliação pela endocrinologia. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N X N N X acompanhamento e de posse do relatório de ciclo reprodutivo. contrarreferência. Dependendo da avaliação, a usuária Malformações genitais Agenesia de vagina, hipertrofia do clitóris, poderá ser encaminhada à UBS para Avaliação pela endocrinologia. Citar achados significativos. Todos os casos. P3 N N N N N X femininas. genitália dúbia. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Estadiamento a partir de NIC II (inclusive), estadiamento Agus, persistência de no Dependendo da avaliação, a usuária Lesões precursoras do USG transvaginal ou pélvica com validade PATOLOGIA mínimo 2 citologias NIC I ou ASC-US após poderá ser encaminhada à UBS para GINECOLOGIA trato genital inferior, de 6 meses e colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X X X X CERVICAL 1 ano de comprovação de tratamento, acompanhamento e de posse do relatório de inclusive ânus. menos de 1 ano (necessário). resultado de exames complementares já contrarreferência. realizados. Dependendo da avaliação, a usuária Qualquer idade, com necessidade de USG transvaginal ou pélvica com validade

UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE HISTEROS- poderá ser encaminhada à UBS para Vídeo-histeroscopia. exame de vídeo-histerospia diagnóstica ou de 6 meses e colpocitologia oncótica com Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X N N X X N COPIA acompanhamento de posse de relatório de cirúrgica. menos de 1 ano (necessário). contrarreferência. Incontinência urinária Dependendo da avaliação, a usuária UROGINECO- de esforço ou mista com poderá ser encaminhada à UBS para Incontinência urinária de esforço uretral. Estudo urodinâmico (necessário). Citar achados significativos. Todos os casos. P2 X X X N X X LOGIA indicação de tratamento acompanhamento e de posse do relatório de cirúrgico e clínico. contrarreferência. Colpocitologia oncótica com menos de Colo uterino. Casos suspeitos de tumores de colo uterino. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X 1 ano. Casos suspeitos de tumores de vulva e Colpocitologia oncótica com menos de Vulva e vagina. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X vagina. 1 ano. Casos suspeitos de tumores de colo uterino, resultados de biópsia com ONCOLOGIA hiperplasias atípicas ou neoplasias malignas Colpocitologia oncótica com menos de Corpo uterino. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X de endométrio, tumores uterinos de 1 ano. crescimento rápido, suspeitando-se de sarcoma. Casos suspeitos de tumores de ovários e Colpocitologia oncótica com menos de Ovários e anexos. anexos, tumores sólidos ou sólidos/císticos, Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X N X N N X 1 ano, USG transvaginal ou pélvica, CA 125. massa pélvica. continua

38 39 Ginecologia/mastologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Neoplasias benignas com indicação cirúrgica, dor mamária, casos em Dor que interfere nas Todas as pacientes com Dependendo da avaliação, a usuária que o médico discorde Dor mamária intensa que afeta a qualidade atividades diárias e na dor mamária intensa que Mamografia recente e, se necessário, USG poderá ser encaminhada à UBS para GERAL do laudo das imagens de vida ou naquelas refratárias à orientação qualidade de vida, com afeta a sua qualidade de P1 N X X N X X de mama. acompanhamento e de posse do relatório de da mamografia e/ou verbal. necessidade de uso frequente vida ou aquelas refratárias à contrarreferência. casos em que ele ache de medicamentos. orientação verbal. necessário (encaminhar DA MULHER DA com justificativa). Dependendo da avaliação, a usuária Casos suspeitos ou com

GINECOLOGIA/MASTOLOGIA poderá ser encaminhada à UBS para

UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE ONCOLOGIA diagnóstico confirmado Casos suspeitos. Mamografia recente e USG de mama. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de de câncer de mama. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

40 41 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ginecologia/mastologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Neoplasias benignas com indicação cirúrgica, dor mamária, casos em Dor que interfere nas Todas as pacientes com Dependendo da avaliação, a usuária que o médico discorde Dor mamária intensa que afeta a qualidade atividades diárias e na dor mamária intensa que Mamografia recente e, se necessário, USG poderá ser encaminhada à UBS para GERAL do laudo das imagens de vida ou naquelas refratárias à orientação qualidade de vida, com afeta a sua qualidade de P1 N X X N X X de mama. acompanhamento e de posse do relatório de da mamografia e/ou verbal. necessidade de uso frequente vida ou aquelas refratárias à contrarreferência. casos em que ele ache de medicamentos. orientação verbal. necessário (encaminhar DA MULHER DA com justificativa). Dependendo da avaliação, a usuária Casos suspeitos ou com

GINECOLOGIA/MASTOLOGIA poderá ser encaminhada à UBS para

UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE ONCOLOGIA diagnóstico confirmado Casos suspeitos. Mamografia recente e USG de mama. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de de câncer de mama. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

40 41 Microcirurgia reconstrutiva

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas mãos (território do nervo mediano), podendo haver irradiação para punho e antebraço. Encaminhar casos cirúrgicos: ausência de Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Sintomas exacerbados por movimentos repetidos Casos tratados e Permanecer no nível resposta ao tratamento clínico ou déficit P2 - - - - - X carpo. afetada. das mãos (preensão) e/ou do punho (flexão/ descompensados. especializado. sensitivo ou motor progressivo. extensão). Piora noturna. Queixa de fraqueza na preensão, provocando queda de objetos das mãos. Encaminhar os casos com suspeita Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas Síndrome do túnel diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área mãos (território do nervo ulnar), podendo haver Casos tratados e Permanecer no nível P2 - - - - - X cubital. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. irradiação para antebraço e região axilar. Queixa descompensados. especializado. motor progressivo. de fraqueza nos movimentos intrínsecos da mão. Encaminhar os casos com suspeita Queixa de dormência, formigamento e/ou dor na Síndrome do túnel do diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área planta do pé (território do nervo tibial), podendo Casos tratados e Permanecer no nível P2 - - - - - X tarso. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. haver irradiação para panturrilha. Queixa de descompensados. especializado. motor progressivo. fraqueza nos movimentos intrínsecos do pé. Síndrome compressiva de acordo com a região, MICRO- Encaminhar os casos com suspeita dor local, parestesias, déficit neurológico focal. Síndromes compressoras CIRURGIA diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Pacientes com hanseníase podem apresentar Casos tratados e Permanecer no nível do sistema nervoso P2 - - - - - X RECONS- tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. síndromes compressivas de outros nervos, descompensados. especializado. periférico. TRUTIVA motor progressivo. razão pela qual devem ser encaminhados para avaliação. Encaminhar os casos com suspeita Trauma do sistema MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e Permanecer no nível nervoso periférico Déficit neurológico focal, dor local, parestesias. P0 - - - - - X

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. descompensados. especializado. (nervos/plexo). motor progressivo. Síndrome compressiva de acordo com a região, Encaminhar os casos com suspeita dor local, parestesias, déficit neurológico focal. Tumores do sistema diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Pacientes com hanseníase podem apresentar Permanecer no nível Todos os casos. P0 - - - - - X nervoso periférico. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. síndromes compressivas de outros nervos, especializado. motor progressivo. razão pela qual devem ser encaminhados para avaliação. Tratamento de paralisia Sinais clínicos de paralisia facial central ou Permanecer no nível Paralisia facial, recente ou tardia. TC e RNM da área afetada. Todos os casos. P1 - - - - - X facial. periférica. especializado. Reconstrução com Perdas de tecido e sequelas cicatriciais, Deformidades congênitas por sequelas pós- Permanecer no nível retalhos musculares ou como as decorrentes de queimaduras, pós- RX e TC da região comprometida. Todos os casos. P1 - - - - - X queimaduras, traumas ou ressecções tumorais. especializado. microcirúrgicos. trauma, tumores. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

42 43 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Microcirurgia reconstrutiva

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas mãos (território do nervo mediano), podendo haver irradiação para punho e antebraço. Encaminhar casos cirúrgicos: ausência de Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Sintomas exacerbados por movimentos repetidos Casos tratados e Permanecer no nível resposta ao tratamento clínico ou déficit P2 - - - - - X carpo. afetada. das mãos (preensão) e/ou do punho (flexão/ descompensados. especializado. sensitivo ou motor progressivo. extensão). Piora noturna. Queixa de fraqueza na preensão, provocando queda de objetos das mãos. Encaminhar os casos com suspeita Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas Síndrome do túnel diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área mãos (território do nervo ulnar), podendo haver Casos tratados e Permanecer no nível P2 - - - - - X cubital. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. irradiação para antebraço e região axilar. Queixa descompensados. especializado. motor progressivo. de fraqueza nos movimentos intrínsecos da mão. Encaminhar os casos com suspeita Queixa de dormência, formigamento e/ou dor na Síndrome do túnel do diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área planta do pé (território do nervo tibial), podendo Casos tratados e Permanecer no nível P2 - - - - - X tarso. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. haver irradiação para panturrilha. Queixa de descompensados. especializado. motor progressivo. fraqueza nos movimentos intrínsecos do pé. Síndrome compressiva de acordo com a região, MICRO- Encaminhar os casos com suspeita dor local, parestesias, déficit neurológico focal. Síndromes compressoras CIRURGIA diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Pacientes com hanseníase podem apresentar Casos tratados e Permanecer no nível do sistema nervoso P2 - - - - - X RECONS- tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. síndromes compressivas de outros nervos, descompensados. especializado. periférico. TRUTIVA motor progressivo. razão pela qual devem ser encaminhados para avaliação. Encaminhar os casos com suspeita Trauma do sistema MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e Permanecer no nível nervoso periférico Déficit neurológico focal, dor local, parestesias. P0 - - - - - X

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. descompensados. especializado. (nervos/plexo). motor progressivo. Síndrome compressiva de acordo com a região, Encaminhar os casos com suspeita dor local, parestesias, déficit neurológico focal. Tumores do sistema diagnóstica, ausência de resposta ao Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Pacientes com hanseníase podem apresentar Permanecer no nível Todos os casos. P0 - - - - - X nervoso periférico. tratamento clínico ou déficit sensitivo ou afetada. síndromes compressivas de outros nervos, especializado. motor progressivo. razão pela qual devem ser encaminhados para avaliação. Tratamento de paralisia Sinais clínicos de paralisia facial central ou Permanecer no nível Paralisia facial, recente ou tardia. TC e RNM da área afetada. Todos os casos. P1 - - - - - X facial. periférica. especializado. Reconstrução com Perdas de tecido e sequelas cicatriciais, Deformidades congênitas por sequelas pós- Permanecer no nível retalhos musculares ou como as decorrentes de queimaduras, pós- RX e TC da região comprometida. Todos os casos. P1 - - - - - X queimaduras, traumas ou ressecções tumorais. especializado. microcirúrgicos. trauma, tumores. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

42 43 Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, Falha óssea na calota craniana secundária o usuário poderá ser a trauma, craniotomia descompressiva ou encaminhado à UBS tumor. Deformidade craniana. Os pacientes Encaminhar pacientes com falhas ósseas Grande falha óssea, para acompanhamento Cranioplastia. TC e RNM de crânio. não apresentam sintomatologia típica, embora P2 X X - X X X decorrentes de cirurgia intracraniana prévia. síndrome paradoxal. e tratamento epilepsia e cefaleia sejam queixas frequentes que complementar e de surgem como sequela do procedimento cirúrgico posse do relatório de primário. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Ferida cirúrgica ou traumática infectada de Febre, dor, rubor, calor, presença de secreção para acompanhamento Infecção do SNC. Hemograma, VHS, PCR, TC, RNM, líquor. Todos os casos. P0 X X - X X X crânio ou coluna. purulenta, rigidez de nuca. e tratamento complementar e de posse do relatório de contrarreferência. RNM, RX de crânio ou coluna (dependendo Permanecer no nível Fístula liquórica. Perda de líquor pelo crânio ou pela coluna. Cefaleia, vômitos, febre, perda de líquor. Perda de líquor. P0 X X - X X X da quantidade de líquor). especializado. Síndrome de hipertensão intracraniana pós- Encaminhar os casos com suspeita TC e RNM de crânio, estudo de fluxo Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Hidrocefalia no adulto. traumática, síndrome de Hakim-Adams, P0 X X - X X X diagnóstica. liquórico. descompensados. especializado. GERAL hidrocefalia de pressão normal. Síndrome da dor facial paroxística, intensa, súbita, superficial ou como uma facada, precipitada por NEUROCIRURGIA fatores-gatilho ou áreas-gatilho, prosopalgia dolorosa. Pacientes de meia idade/idosos com Suspeita diagnóstica, ausência de resposta dor na face (território do nervo trigêmeo), com Dor facial paroxística Permanecer no nível Nevralgia do trigêmeo. TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM. P1 X X - X X X

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE ao tratamento clínico. sensação de choque elétrico, fulminante, que intensa. especializado. cede espontaneamente e se exacerba com o toque na pele, como escovar os dentes e pentear o cabelo. Frequentemente, os pacientes são submetidos a múltiplas extrações dentárias. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Espasmo hemifacial dos músculos da órbita e Permanecer no nível Espasmo hemifacial. TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM. Espasmos faciais intensos. P2 X X - X X N ao tratamento clínico. faciais. especializado. Dor crônica intratável ou síndrome dolorosa de Síndrome pós- Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Permanecer no nível TC e RNM da área afetada. acordo com a região, dor local, parestesias, déficit Dor intratável. P2 X N - X X N laminectomia. ao tratamento clínico. especializado. neurológico focal. Crises convulsivas parciais simples ou complexas Suspeita diagnóstica, ausência de resposta TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM, EEG ou Crises convulsivas Permanecer no nível Epilepsia. de difícil controle farmacológico, síndrome de P3 N N - N X N ao tratamento clínico. vídeo EEG. intratáveis. especializado. Lenox-Gastaut. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Tremores parkinsonianos refratários ao Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Doença de Parkinson. TC e RNM funcional do crânio. P3 N N - N X N ao tratamento clínico. tratamento conservador. descompensados. especializado.

44 45 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, Falha óssea na calota craniana secundária o usuário poderá ser a trauma, craniotomia descompressiva ou encaminhado à UBS tumor. Deformidade craniana. Os pacientes Encaminhar pacientes com falhas ósseas Grande falha óssea, para acompanhamento Cranioplastia. TC e RNM de crânio. não apresentam sintomatologia típica, embora P2 X X - X X X decorrentes de cirurgia intracraniana prévia. síndrome paradoxal. e tratamento epilepsia e cefaleia sejam queixas frequentes que complementar e de surgem como sequela do procedimento cirúrgico posse do relatório de primário. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Ferida cirúrgica ou traumática infectada de Febre, dor, rubor, calor, presença de secreção para acompanhamento Infecção do SNC. Hemograma, VHS, PCR, TC, RNM, líquor. Todos os casos. P0 X X - X X X crânio ou coluna. purulenta, rigidez de nuca. e tratamento complementar e de posse do relatório de contrarreferência. RNM, RX de crânio ou coluna (dependendo Permanecer no nível Fístula liquórica. Perda de líquor pelo crânio ou pela coluna. Cefaleia, vômitos, febre, perda de líquor. Perda de líquor. P0 X X - X X X da quantidade de líquor). especializado. Síndrome de hipertensão intracraniana pós- Encaminhar os casos com suspeita TC e RNM de crânio, estudo de fluxo Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Hidrocefalia no adulto. traumática, síndrome de Hakim-Adams, P0 X X - X X X diagnóstica. liquórico. descompensados. especializado. GERAL hidrocefalia de pressão normal. Síndrome da dor facial paroxística, intensa, súbita, superficial ou como uma facada, precipitada por NEUROCIRURGIA fatores-gatilho ou áreas-gatilho, prosopalgia dolorosa. Pacientes de meia idade/idosos com Suspeita diagnóstica, ausência de resposta dor na face (território do nervo trigêmeo), com Dor facial paroxística Permanecer no nível Nevralgia do trigêmeo. TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM. P1 X X - X X X

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE ao tratamento clínico. sensação de choque elétrico, fulminante, que intensa. especializado. cede espontaneamente e se exacerba com o toque na pele, como escovar os dentes e pentear o cabelo. Frequentemente, os pacientes são submetidos a múltiplas extrações dentárias. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Espasmo hemifacial dos músculos da órbita e Permanecer no nível Espasmo hemifacial. TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM. Espasmos faciais intensos. P2 X X - X X N ao tratamento clínico. faciais. especializado. Dor crônica intratável ou síndrome dolorosa de Síndrome pós- Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Permanecer no nível TC e RNM da área afetada. acordo com a região, dor local, parestesias, déficit Dor intratável. P2 X N - X X N laminectomia. ao tratamento clínico. especializado. neurológico focal. Crises convulsivas parciais simples ou complexas Suspeita diagnóstica, ausência de resposta TC e RNM de crânio, AGD ou ARNM, EEG ou Crises convulsivas Permanecer no nível Epilepsia. de difícil controle farmacológico, síndrome de P3 N N - N X N ao tratamento clínico. vídeo EEG. intratáveis. especializado. Lenox-Gastaut. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Tremores parkinsonianos refratários ao Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Doença de Parkinson. TC e RNM funcional do crânio. P3 N N - N X N ao tratamento clínico. tratamento conservador. descompensados. especializado.

continua

44 45 Neurocirurgia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Aneurismas rotos: cefaleia súbita, referida como a maior da vida, comumente após esforço físico, seguida de vômitos, sonolência ou crise convulsiva. Geralmente, os sintomas são intensos e os pacientes procuram a emergência. História de hemorragia Encaminhar os casos com suspeita Eventualmente, o paciente permanece em Permanecer no nível Aneurismas. TC de crânio, RNM, ARNM, AGD, AngioTC. intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X diagnóstica. ambiente domiciliar e os sintomas são frustros, especializado. neurológico. sendo chamados de sangramentos de “aviso”. Aneurismas não rotos: achados em exames de imagem solicitados para investigação de cefaleia. Hemorragia subaracnoidea, déficit neurológico focal, cefaleia holocraniana. As manifestações clínicas são bastante variáveis, mas geralmente os pacientes apresentam crise Dependendo da avaliação, hipertensiva, hemiparesia/plegia e desvio de o usuário poderá ser Encaminhar pacientes com diagnóstico comissura labial. Cefaleia, náuseas, vômitos, TC de crânio, RNM, arteriografia cerebral, encaminhado à UBS para AVC hemorrágico. de AVC hemorrágico que não tiveram crise convulsiva e rebaixamento do nível de - P1 X X - N N N CEREBRO- AngioTC. acompanhamento e de investigação diagnóstica para avaliação. consciência são observados. Os pacientes VASCULAR posse do relatório de são geralmente atendidos em unidades de contrarreferência. emergência e internados. Comumente, recebem alta sem minuciosas investigações diagnósticas. Crise convulsiva, déficit neurológico focal, paralisia de pares cranianos, hemorragia subaracnoidea. A ruptura da MAV é semelhante História de hemorragia Malformações Encaminhar os casos com suspeita Permanecer no nível TC de crânio, RNM, ARNM, AGD, AngioTC. à sintomatologia dos aneurismas rotos. MAV intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X arteriovenosas do crânio. diagnóstica. especializado. pode se apresentar com epilepsia de longa data neurológico. e difícil controle sem alterações dos marcos de desenvolvimento intelectual. História de hemorragia Malformações Encaminhar os casos com suspeita Síndrome compressiva de acordo com a região, Permanecer no nível TC e RNM da coluna, ARNM, AGD, AngioTC. intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X arteriovenosas medulares. diagnóstica. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. especializado. neurológico. Cefaleia, vômitos, sonolência ou crise convulsiva. Encaminhar os casos com suspeita Permanecer no nível

NEUROCIRURGIA Fístulas arteriovenosas. RNM, ARNM, AGD, AngioTC. História de hemorragia intracraniana prévia, Todos os casos. P0 X X - X X X diagnóstica. especializado. déficit neurológico. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico Tuberculose da coluna Síndrome compressiva de acordo com a região, encaminhado à UBS para ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da área afetada. por imagem, déficit P1 X N - X X X vertebral. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. acompanhamento e de motor progressivo. neurológico focal. posse do relatório de contrarreferência. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Hipertensão intracraniana, Malformação de Arnold-Chiari, Chiari tipo I, Permanecer no nível Síndrome de Chiari. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM do crânio e da coluna cervical. hidrocefalia, déficit P0 X X - X X X tetraparestesias, dor cervical, tetraparesia. especializado. motor progressivo. neurológico, cervicalgia. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Artrite reumatoide com pannus, fratura de Doenças da junção Instabilidade craniocervical, Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM do crânio e da coluna cervical. odontoide, fratura de C1, fratura C2, compressão P0 X N - X X X craniocervical. déficit neurológico. especializado. motor progressivo. da medular cervical. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Dor neurológica crônica, COLUNA Permanecer no nível Cordotomias. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RMN do crânio e da coluna cervical. Síndrome dolorosa crônica, dor intratável. intratável, pacientes com P0 X N - X N N especializado. motor progressivo. câncer terminal. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico Traumatismo Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da área afetada. por imagem; déficit P0 X N - X X N raquimedular. nível afetado. especializado. motor progressivo. neurológico focal. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico para acompanhamento Hérnia do disco cervical. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna cervical. de C3 a T1, síndromes compressivas cervicais, por imagem; alteração de P1 X X - X X X e tratamento motor progressivo. parestesias em MMSS. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência.

46 47 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Aneurismas rotos: cefaleia súbita, referida como a maior da vida, comumente após esforço físico, seguida de vômitos, sonolência ou crise convulsiva. Geralmente, os sintomas são intensos e os pacientes procuram a emergência. História de hemorragia Encaminhar os casos com suspeita Eventualmente, o paciente permanece em Permanecer no nível Aneurismas. TC de crânio, RNM, ARNM, AGD, AngioTC. intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X diagnóstica. ambiente domiciliar e os sintomas são frustros, especializado. neurológico. sendo chamados de sangramentos de “aviso”. Aneurismas não rotos: achados em exames de imagem solicitados para investigação de cefaleia. Hemorragia subaracnoidea, déficit neurológico focal, cefaleia holocraniana. As manifestações clínicas são bastante variáveis, mas geralmente os pacientes apresentam crise Dependendo da avaliação, hipertensiva, hemiparesia/plegia e desvio de o usuário poderá ser Encaminhar pacientes com diagnóstico comissura labial. Cefaleia, náuseas, vômitos, TC de crânio, RNM, arteriografia cerebral, encaminhado à UBS para AVC hemorrágico. de AVC hemorrágico que não tiveram crise convulsiva e rebaixamento do nível de - P1 X X - N N N CEREBRO- AngioTC. acompanhamento e de investigação diagnóstica para avaliação. consciência são observados. Os pacientes VASCULAR posse do relatório de são geralmente atendidos em unidades de contrarreferência. emergência e internados. Comumente, recebem alta sem minuciosas investigações diagnósticas. Crise convulsiva, déficit neurológico focal, paralisia de pares cranianos, hemorragia subaracnoidea. A ruptura da MAV é semelhante História de hemorragia Malformações Encaminhar os casos com suspeita Permanecer no nível TC de crânio, RNM, ARNM, AGD, AngioTC. à sintomatologia dos aneurismas rotos. MAV intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X arteriovenosas do crânio. diagnóstica. especializado. pode se apresentar com epilepsia de longa data neurológico. e difícil controle sem alterações dos marcos de desenvolvimento intelectual. História de hemorragia Malformações Encaminhar os casos com suspeita Síndrome compressiva de acordo com a região, Permanecer no nível TC e RNM da coluna, ARNM, AGD, AngioTC. intracraniana prévia, déficit P0 X X - X X X arteriovenosas medulares. diagnóstica. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. especializado. neurológico. Cefaleia, vômitos, sonolência ou crise convulsiva. Encaminhar os casos com suspeita Permanecer no nível

NEUROCIRURGIA Fístulas arteriovenosas. RNM, ARNM, AGD, AngioTC. História de hemorragia intracraniana prévia, Todos os casos. P0 X X - X X X diagnóstica. especializado. déficit neurológico. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico Tuberculose da coluna Síndrome compressiva de acordo com a região, encaminhado à UBS para ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da área afetada. por imagem, déficit P1 X N - X X X vertebral. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. acompanhamento e de motor progressivo. neurológico focal. posse do relatório de contrarreferência. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Hipertensão intracraniana, Malformação de Arnold-Chiari, Chiari tipo I, Permanecer no nível Síndrome de Chiari. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM do crânio e da coluna cervical. hidrocefalia, déficit P0 X X - X X X tetraparestesias, dor cervical, tetraparesia. especializado. motor progressivo. neurológico, cervicalgia. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Artrite reumatoide com pannus, fratura de Doenças da junção Instabilidade craniocervical, Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM do crânio e da coluna cervical. odontoide, fratura de C1, fratura C2, compressão P0 X N - X X X craniocervical. déficit neurológico. especializado. motor progressivo. da medular cervical. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Dor neurológica crônica, COLUNA Permanecer no nível Cordotomias. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RMN do crânio e da coluna cervical. Síndrome dolorosa crônica, dor intratável. intratável, pacientes com P0 X N - X N N especializado. motor progressivo. câncer terminal. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico Traumatismo Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da área afetada. por imagem; déficit P0 X N - X X N raquimedular. nível afetado. especializado. motor progressivo. neurológico focal. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico para acompanhamento Hérnia do disco cervical. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna cervical. de C3 a T1, síndromes compressivas cervicais, por imagem; alteração de P1 X X - X X X e tratamento motor progressivo. parestesias em MMSS. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. continua 46 47 Neurocirurgia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dorsalgia, lombalgia, radiculalgia no território Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico de T6 a L1, síndromes compressivas torácicas, Permanecer no nível Hérnia do disco torácico. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna torácica. por imagem; alteração de P1 X N - X X X déficit motor parcial ou completo, nível sensitivo, especializado. motor progressivo. reflexo ou de força muscular. claudicação neurológica. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Lombalgia, ciatalgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico para acompanhamento Hérnia do disco lombar. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna lombar. de L1 a S1, síndromes compressivas lombares, por imagem; alteração de P1 X X - X X X e tratamento motor progressivo. claudicação neurológica. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Pacientes com dor lombar/cervical classificada como mecânica, ou seja, exacerbada com o Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico movimento do tronco/cabeça, principalmente por Permanecer no nível Instabilidade da coluna. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC da área afetada, RNM. por imagem; alteração de P1 X N - X X X flexão do tronco/cabeça. A radiografia simples especializado. motor progressivo. reflexo ou de força muscular. identifica “escorregamento” (espondilolistese) vertebral. Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia, lombalgia, COLUNA Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico osteoartrose, síndromes compressivas, Permanecer no nível Mielopatias. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna. por imagem; alteração de P0 X X - X X X parestesias, mono ou paraparesia, tetraparesia, especializado.

NEUROCIRURGIA motor progressivo. reflexo ou de força muscular. dorsalgia. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico Doença degenerativa da para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna cervical. de C3 a T1, osteoartrose, síndromes compressivas por imagem; alteração de P1 X N - X X X coluna cervical. e tratamento motor progressivo. cervicais, parestesias em MMSS. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Lombalgia, ciatalgia, radiculalgia no território de Pacientes com diagnóstico Doença degenerativa da para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna lombar. L1 a S1, osteoartrose, síndromes compressivas por imagem; alteração de P1 X N - X X X coluna lombar. e tratamento motor progressivo. lombares, claudicação neurológica. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência.

48 49 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dorsalgia, lombalgia, radiculalgia no território Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico de T6 a L1, síndromes compressivas torácicas, Permanecer no nível Hérnia do disco torácico. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna torácica. por imagem; alteração de P1 X N - X X X déficit motor parcial ou completo, nível sensitivo, especializado. motor progressivo. reflexo ou de força muscular. claudicação neurológica. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Lombalgia, ciatalgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico para acompanhamento Hérnia do disco lombar. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna lombar. de L1 a S1, síndromes compressivas lombares, por imagem; alteração de P1 X X - X X X e tratamento motor progressivo. claudicação neurológica. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Pacientes com dor lombar/cervical classificada como mecânica, ou seja, exacerbada com o Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico movimento do tronco/cabeça, principalmente por Permanecer no nível Instabilidade da coluna. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC da área afetada, RNM. por imagem; alteração de P1 X N - X X X flexão do tronco/cabeça. A radiografia simples especializado. motor progressivo. reflexo ou de força muscular. identifica “escorregamento” (espondilolistese) vertebral. Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia, lombalgia, COLUNA Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Pacientes com diagnóstico osteoartrose, síndromes compressivas, Permanecer no nível Mielopatias. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna. por imagem; alteração de P0 X X - X X X parestesias, mono ou paraparesia, tetraparesia, especializado.

NEUROCIRURGIA motor progressivo. reflexo ou de força muscular. dorsalgia. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia, braquialgia, radiculalgia no território Pacientes com diagnóstico Doença degenerativa da para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna cervical. de C3 a T1, osteoartrose, síndromes compressivas por imagem; alteração de P1 X N - X X X coluna cervical. e tratamento motor progressivo. cervicais, parestesias em MMSS. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Lombalgia, ciatalgia, radiculalgia no território de Pacientes com diagnóstico Doença degenerativa da para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou TC e RNM da coluna lombar. L1 a S1, osteoartrose, síndromes compressivas por imagem; alteração de P1 X N - X X X coluna lombar. e tratamento motor progressivo. lombares, claudicação neurológica. reflexo ou de força muscular. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. continua

48 49 Neurocirurgia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Síndrome de hipertensão intracraniana, Suspeita diagnóstica provável por imagem cefaleia crônica, matinal, náuseas/vômitos, crise Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores cerebrais. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. convulsiva, alterações visuais (amaurose), déficit descompensados. especializado. neurológico focal (hemiparesia/plegia). Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores das meninges. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Tumores da base do Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível TC e RNM de crânio. P0 X X - X X N crânio. ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Neurinomas do acústico. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Síndrome hipofisária, amenorreia, galactorreia, Suspeita diagnóstica provável por imagem Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores da hipófise. TC e RNM de crânio, TC de seios da face. déficit de acuidade visual, apoplexia hipofisária, P0 X X - X X X ou biópsia prévia. descompensados. especializado. cefaleia. ONCOLOGIA Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores da pineal. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado.

NEUROCIRURGIA Suspeita diagnóstica provável por imagem Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores medulares. TC e RNM da área afetada. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. nível afetado. descompensados. especializado. Tumores da coluna Suspeita diagnóstica provável por imagem Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Casos novos, tratados ou Permanecer no nível TC e RNM da área afetada. P0 X X - X X X vertebral. ou biópsia prévia. nível afetado, alterações esfincterianas. descompensados. especializado. UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, casos novos, tratados ou permanecer no nível Linfomas, mielomas TC e RNM da área afetada P0 N X - N N N ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados especializado Síndrome de hipertensão intracraniana, cefaleia Suspeita diagnóstica provável por imagem crônica, matinal, náuseas, vômitos, crise Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Cistos intracranianos. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. convulsiva, alterações visuais (amaurose), déficit descompensados. especializado. motor (hemiparesia/plegia). Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Metástases cerebrais. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado.

50 51 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Síndrome de hipertensão intracraniana, Suspeita diagnóstica provável por imagem cefaleia crônica, matinal, náuseas/vômitos, crise Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores cerebrais. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. convulsiva, alterações visuais (amaurose), déficit descompensados. especializado. neurológico focal (hemiparesia/plegia). Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores das meninges. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Tumores da base do Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível TC e RNM de crânio. P0 X X - X X N crânio. ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Neurinomas do acústico. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado. Síndrome hipofisária, amenorreia, galactorreia, Suspeita diagnóstica provável por imagem Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores da hipófise. TC e RNM de crânio, TC de seios da face. déficit de acuidade visual, apoplexia hipofisária, P0 X X - X X X ou biópsia prévia. descompensados. especializado. cefaleia. ONCOLOGIA Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores da pineal. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado.

NEUROCIRURGIA Suspeita diagnóstica provável por imagem Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Tumores medulares. TC e RNM da área afetada. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. nível afetado. descompensados. especializado. Tumores da coluna Suspeita diagnóstica provável por imagem Déficit neurológico ou sensitivo de acordo com o Casos novos, tratados ou Permanecer no nível TC e RNM da área afetada. P0 X X - X X X vertebral. ou biópsia prévia. nível afetado, alterações esfincterianas. descompensados. especializado. UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, casos novos, tratados ou permanecer no nível Linfomas, mielomas TC e RNM da área afetada P0 N X - N N N ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados especializado Síndrome de hipertensão intracraniana, cefaleia Suspeita diagnóstica provável por imagem crônica, matinal, náuseas, vômitos, crise Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Cistos intracranianos. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. convulsiva, alterações visuais (amaurose), déficit descompensados. especializado. motor (hemiparesia/plegia). Suspeita diagnóstica provável por imagem Cefaleia, síndrome de hipertensão intracraniana, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Metástases cerebrais. TC e RNM de crânio. P0 X X - X X X ou biópsia prévia. déficit neurológico focal. descompensados. especializado.

continua

50 51 Neurocirurgia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixa de dormência, formigamento e/ou dor Dependendo da avaliação, nas mãos (território do nervo mediano), podendo o usuário poderá ser haver irradiação para punho e antebraço. encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Sintomas exacerbados por movimentos repetidos Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P3 X X - X X X carpo. afetada. das mãos (preensão) e/ou do punho (flexão/ descompensados. e tratamento motor progressivo. extensão). Piora noturna. Queixa de fraqueza complementar e de na preensão, provocando queda de objetos das posse do relatório de mãos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel Eletroneuromiografia, TC e RNM da área mãos (território do nervo ulnar), podendo haver Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P2 X X - N X N cubital. afetada. irradiação para antebraço e região axilar. Queixa descompensados. e tratamento motor progressivo. de fraqueza nos movimentos intrínsecos da mão. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Queixa de dormência, formigamento e/ou dor na encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área planta do pé (território do nervo tibial), podendo Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P2 X X - N N N tarso. afetada. haver irradiação para panturrilha. Queixa de descompensados. e tratamento motor progressivo. fraqueza nos movimentos intrínsecos do pé. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Síndrome compressiva de acordo com a região, encaminhado à UBS Síndromes compressivas Suspeita diagnóstica, ausência de resposta dor local, parestesias. Déficit neurológico focal. Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento do sistema nervoso ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Pacientes com hanseníase podem apresentar P2 X X - N X X afetada. descompensados. e tratamento periférico. motor progressivo. síndromes compressivas de outros nervos, NERVOS complementar e de devendo ser encaminhados para avaliação. PERIFÉRICOS posse do relatório de contrarreferência. NEUROCIRURGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Lesões traumáticas ou tumorais das raízes que Casos tratados e para acompanhamento Lesões do plexo braquial. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P1 X X - N X N afetada. compõem o plexo braquial. descompensados. e tratamento motor progressivo. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia e braquialgia, monoparestesias em Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento Síndrome do desfiladeiro. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou MMSS, alterações do fluxo arterial comprovado P3 N N - N X N afetada, doppler MMSS e de carótidas. descompensados. e tratamento motor progressivo. por doppler. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Tumores do sistema Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Síndrome compressiva de acordo com a região, Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Todos os casos. P0 X N - N X N nervoso periférico. afetada. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. especializado. motor progressivo. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Trauma do sistema Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento nervoso periférico ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Dor local, parestesias, déficit neurológico focal. P0 X N - N X N afetada. descompensados. e tratamento (nervos/plexo). motor progressivo. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

52 53 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixa de dormência, formigamento e/ou dor Dependendo da avaliação, nas mãos (território do nervo mediano), podendo o usuário poderá ser haver irradiação para punho e antebraço. encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Sintomas exacerbados por movimentos repetidos Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P3 X X - X X X carpo. afetada. das mãos (preensão) e/ou do punho (flexão/ descompensados. e tratamento motor progressivo. extensão). Piora noturna. Queixa de fraqueza complementar e de na preensão, provocando queda de objetos das posse do relatório de mãos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Queixa de dormência, formigamento e/ou dor nas encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel Eletroneuromiografia, TC e RNM da área mãos (território do nervo ulnar), podendo haver Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P2 X X - N X N cubital. afetada. irradiação para antebraço e região axilar. Queixa descompensados. e tratamento motor progressivo. de fraqueza nos movimentos intrínsecos da mão. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Queixa de dormência, formigamento e/ou dor na encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Síndrome do túnel do Eletroneuromiografia, TC e RNM da área planta do pé (território do nervo tibial), podendo Casos tratados e para acompanhamento ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P2 X X - N N N tarso. afetada. haver irradiação para panturrilha. Queixa de descompensados. e tratamento motor progressivo. fraqueza nos movimentos intrínsecos do pé. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Síndrome compressiva de acordo com a região, encaminhado à UBS Síndromes compressivas Suspeita diagnóstica, ausência de resposta dor local, parestesias. Déficit neurológico focal. Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento do sistema nervoso ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Pacientes com hanseníase podem apresentar P2 X X - N X X afetada. descompensados. e tratamento periférico. motor progressivo. síndromes compressivas de outros nervos, NERVOS complementar e de devendo ser encaminhados para avaliação. PERIFÉRICOS posse do relatório de contrarreferência. NEUROCIRURGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta

UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Lesões traumáticas ou tumorais das raízes que Casos tratados e para acompanhamento Lesões do plexo braquial. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou P1 X X - N X N afetada. compõem o plexo braquial. descompensados. e tratamento motor progressivo. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Cervicalgia e braquialgia, monoparestesias em Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento Síndrome do desfiladeiro. ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou MMSS, alterações do fluxo arterial comprovado P3 N N - N X N afetada, doppler MMSS e de carótidas. descompensados. e tratamento motor progressivo. por doppler. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Tumores do sistema Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Síndrome compressiva de acordo com a região, Permanecer no nível ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Todos os casos. P0 X N - N X N nervoso periférico. afetada. dor local, parestesias, déficit neurológico focal. especializado. motor progressivo. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS Trauma do sistema Suspeita diagnóstica, ausência de resposta Eletroneuromiografia, TC e RNM da área Casos tratados e para acompanhamento nervoso periférico ao tratamento clínico ou déficit sensitivo ou Dor local, parestesias, déficit neurológico focal. P0 X N - N X N afetada. descompensados. e tratamento (nervos/plexo). motor progressivo. complementar e de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

52 53 Odontologia/bucomaxilo

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Paciente com O acompanhamento pós- sintomatologia dolorosa operatório do usuário será associada (pericoronarite) e feito pela própria unidade com achados radiográficos hospitalar. Dependendo Dentes inclusos e/ou Todos os pacientes com dentes inclusos e/ Descrever sinais e sintomas presentes e demais que sugiram patologias da avaliação, o usuário Radiografia panorâmica. P1 X X N X X X impactados. ou impactados. dados relevantes. ósseas ou dentárias poderá ser encaminhado (reabsorção de raízes, cistos à UBS e/ou ao CEO para e tumores) associadas à acompanhamento e de presença do dente incluso e/ posse do relatório de CIRURGIA ou impactado. contrarreferência. ORAL MENOR O acompanhamento pós- operatório do usuário será Pacientes com lesões hiperplásicas, feito pela própria unidade ulcerativas ou pigmentadas de tratamento hospitalar. Dependendo Patologias orais com cirúrgico ou que necessitem de biópsia, No caso de patologias com Descrever sinais e sintomas presentes e demais da avaliação, o usuário resolução cirúrgica em assim como pacientes com diagnóstico comprometimento ósseo, apresentar Todos os casos. P1 X X N X X X dados relevantes. poderá ser encaminhado ambulatório. radiográfico sugestivo de patologia exames de imagem. à UBS e/ou ao CEO para intraóssea passível de resolução cirúrgica acompanhamento e de ambulatorial. posse do relatório de contrarreferência. O acompanhamento pós- operatório do usuário será Dor orofacial prolongada após episódios DISFUNÇÃO feito pela própria unidade ODONTOLOGIA/BUCOMAXILO hiperfuncionais, tais como: dor crônica

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE TEMPORO- Paciente com hospitalar. Dependendo Disfunções da articulação orofacial, limitação da movimentação Descrever sinais e sintomas presentes e demais MANDI- sintomatologia dolorosa da avaliação, o usuário temporomandibular e dor mandibular, luxações recorrentes da ATM e Radiografias radiodônticas e panorâmica. dados relevantes, como hábitos viciosos, P1 N N N N N X BULAR E e incapacidade funcional poderá ser encaminhado orofacial. neuropatias orofaciais. É importante que o qualidade de sono e episódios de estresse agudo. DOR mandibular. à UBS e/ou ao CEO para paciente tenha suas necessidades básicas OROFACIAL acompanhamento e de odontológicas previamente resolvidas. posse do relatório de contrarreferência. Conforme avaliação, Pacientes não colaboradores ou com o usuário poderá ser PACIENTE comprometimento severo que já tenham Risco cirúrgico, TAP, PTT, HIV, hemograma Fornecer o maior número de informações encaminhado à UBS COM Pacientes com passado por algum serviço de odontologia completo, glicose, ureia, creatinina, possíveis relacionadas às necessidades de Todos os casos. P1 e/ou ao CEO para N N X N N N NECESSIDADE necessidades especiais. no qual, após avaliação, tenha-se plaquetas, RX de tórax (PA e perfil), ECG. tratamento odontológico destes pacientes. acompanhamento e de ESPECIAL constatado necessidade de atendimento posse do relatório de odontológico sob anestesia geral. contrarreferência.

54 55 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Odontologia/bucomaxilo

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Paciente com O acompanhamento pós- sintomatologia dolorosa operatório do usuário será associada (pericoronarite) e feito pela própria unidade com achados radiográficos hospitalar. Dependendo Dentes inclusos e/ou Todos os pacientes com dentes inclusos e/ Descrever sinais e sintomas presentes e demais que sugiram patologias da avaliação, o usuário Radiografia panorâmica. P1 X X N X X X impactados. ou impactados. dados relevantes. ósseas ou dentárias poderá ser encaminhado (reabsorção de raízes, cistos à UBS e/ou ao CEO para e tumores) associadas à acompanhamento e de presença do dente incluso e/ posse do relatório de CIRURGIA ou impactado. contrarreferência. ORAL MENOR O acompanhamento pós- operatório do usuário será Pacientes com lesões hiperplásicas, feito pela própria unidade ulcerativas ou pigmentadas de tratamento hospitalar. Dependendo Patologias orais com cirúrgico ou que necessitem de biópsia, No caso de patologias com Descrever sinais e sintomas presentes e demais da avaliação, o usuário resolução cirúrgica em assim como pacientes com diagnóstico comprometimento ósseo, apresentar Todos os casos. P1 X X N X X X dados relevantes. poderá ser encaminhado ambulatório. radiográfico sugestivo de patologia exames de imagem. à UBS e/ou ao CEO para intraóssea passível de resolução cirúrgica acompanhamento e de ambulatorial. posse do relatório de contrarreferência. O acompanhamento pós- operatório do usuário será Dor orofacial prolongada após episódios DISFUNÇÃO feito pela própria unidade ODONTOLOGIA/BUCOMAXILO hiperfuncionais, tais como: dor crônica

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE TEMPORO- Paciente com hospitalar. Dependendo Disfunções da articulação orofacial, limitação da movimentação Descrever sinais e sintomas presentes e demais MANDI- sintomatologia dolorosa da avaliação, o usuário temporomandibular e dor mandibular, luxações recorrentes da ATM e Radiografias radiodônticas e panorâmica. dados relevantes, como hábitos viciosos, P1 N N N N N X BULAR E e incapacidade funcional poderá ser encaminhado orofacial. neuropatias orofaciais. É importante que o qualidade de sono e episódios de estresse agudo. DOR mandibular. à UBS e/ou ao CEO para paciente tenha suas necessidades básicas OROFACIAL acompanhamento e de odontológicas previamente resolvidas. posse do relatório de contrarreferência. Conforme avaliação, Pacientes não colaboradores ou com o usuário poderá ser PACIENTE comprometimento severo que já tenham Risco cirúrgico, TAP, PTT, HIV, hemograma Fornecer o maior número de informações encaminhado à UBS COM Pacientes com passado por algum serviço de odontologia completo, glicose, ureia, creatinina, possíveis relacionadas às necessidades de Todos os casos. P1 e/ou ao CEO para N N X N N N NECESSIDADE necessidades especiais. no qual, após avaliação, tenha-se plaquetas, RX de tórax (PA e perfil), ECG. tratamento odontológico destes pacientes. acompanhamento e de ESPECIAL constatado necessidade de atendimento posse do relatório de odontológico sob anestesia geral. contrarreferência. continua

54 55 Odontologia/bucomaxilo conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado Deformidades Alterações oclusais de origem esquelética RX cefalométrica em PA e perfil, panorâmica Má oclusão maxilomandibular, alterações do perfil Todos os casos. P1 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X dentofaciais. de resolução cirúrgica. e análises de modelos de estudos. maxilomandibular. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. O acompanhamento pós- operatório do usuário será feito pela própria unidade hospitalar. Dependendo Fratura do complexo maxilofacial, com Fraturas do complexo Exames de imagem que confirmem a Descrever os sinais e sintomas presentes e demais da avaliação, o usuário exceção das fraturas exclusivamente Todos os casos. P1 X X N X X X maxilofacial. fratura. dados relevantes. poderá ser encaminhado dentárias. à UBS e/ou ao CEO para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. CIRURGIA Dependendo da BUCO- avaliação, o usuário Aumento de volume difuso em região Edema submandibular, submentoniano MAXILO Pacientes com sinais/ poderá ser encaminhado mandibular e/ou facial de evolução súbita e sublingual com evolução rápida, trismo Infecções odontogênicas. Não há. sintomas de quadro P0 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X após o quadro de odontalgia e com mandibular, fácies toxêmica, dispneia, disfagia, infeccioso agudo. acompanhamento e de comprometimento sistêmico. febre. posse do relatório de ODONTOLOGIA/BUCOMAXILO

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Aumento volumétrico e/ou achados poderá ser encaminhado Cistos ou tumores radiográficos em estruturas da face Descrever sinais, sintomas presentes e demais Exames de imagem que sugiram a alteração. Todos os casos. P1 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X odontogênicos. com evolução lenta, normalmente sem dados relevantes. acompanhamento e de sintomatologia dolorosa e casos cirúrgicos. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Aumento volumétrico e/ou lesões em pele o usuário poderá ser Tumores do complexo ou mucosas no complexo maxilomandibular Descrever sinais, sintomas presentes e demais encaminhado ao serviço Exames de imagem que sugiram a alteração. Todos os casos. P0 N X N X X X maxilomandibular. com crescimento rápido e sintomatologia dados relevantes. de cabeça e pescoço e dolorosa. de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

56 57 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Odontologia/bucomaxilo

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado Deformidades Alterações oclusais de origem esquelética RX cefalométrica em PA e perfil, panorâmica Má oclusão maxilomandibular, alterações do perfil Todos os casos. P1 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X dentofaciais. de resolução cirúrgica. e análises de modelos de estudos. maxilomandibular. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. O acompanhamento pós- operatório do usuário será feito pela própria unidade hospitalar. Dependendo Fratura do complexo maxilofacial, com Fraturas do complexo Exames de imagem que confirmem a Descrever os sinais e sintomas presentes e demais da avaliação, o usuário exceção das fraturas exclusivamente Todos os casos. P1 X X N X X X maxilofacial. fratura. dados relevantes. poderá ser encaminhado dentárias. à UBS e/ou ao CEO para acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. CIRURGIA Dependendo da BUCO- avaliação, o usuário Aumento de volume difuso em região Edema submandibular, submentoniano MAXILO Pacientes com sinais/ poderá ser encaminhado mandibular e/ou facial de evolução súbita e sublingual com evolução rápida, trismo Infecções odontogênicas. Não há. sintomas de quadro P0 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X após o quadro de odontalgia e com mandibular, fácies toxêmica, dispneia, disfagia, infeccioso agudo. acompanhamento e de comprometimento sistêmico. febre. posse do relatório de ODONTOLOGIA/BUCOMAXILO

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Aumento volumétrico e/ou achados poderá ser encaminhado Cistos ou tumores radiográficos em estruturas da face Descrever sinais, sintomas presentes e demais Exames de imagem que sugiram a alteração. Todos os casos. P1 à UBS e/ou ao CEO para X X N X X X odontogênicos. com evolução lenta, normalmente sem dados relevantes. acompanhamento e de sintomatologia dolorosa e casos cirúrgicos. posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Aumento volumétrico e/ou lesões em pele o usuário poderá ser Tumores do complexo ou mucosas no complexo maxilomandibular Descrever sinais, sintomas presentes e demais encaminhado ao serviço Exames de imagem que sugiram a alteração. Todos os casos. P0 N X N X X X maxilomandibular. com crescimento rápido e sintomatologia dados relevantes. de cabeça e pescoço e dolorosa. de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

56 57 Oftalmologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para GERAL Baixa acuidade visual. Dificuldade visual. Teste de acuidade visual. Não há. Não há. P3 - X N X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Paciente diabético juvenil e outros com doença acima Dependendo da avaliação, o usuário Degeneração macular relacionada à idade, Laudo oftalmológico com indicação clínica de 3 anos de duração poderá ser encaminhado à UBS para Retina clínica. oclusões vasculares da retina, retinopatia para mapeamento de retina, acuidade Não há. P2 - X N X X X (degeneração macular acompanhamento e de posse do relatório de diabética, distrofias e outras. visual, refração, tonometria. associada à idade, diabetes e contrarreferência. oclusão venosa). RETINA Aumento desenfreado do Flashes de luzes, manchas escuras se descolamento de retina Dependendo da avaliação, o usuário Retina cirúrgica movendo e perda parcial de visão. As seguido do surgimento de poderá ser encaminhado à UBS para (descolamento de retina/ Laudo. Não há. P1 - N N N X X manchas escuras são conhecidas como pequenas manchas, em tom acompanhamento e de posse do relatório de vitrectomia). moscas volantes. roxo, nas regiões periféricas contrarreferência. da visão. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Pterígio. Tecido visível, olho vermelho. Laudo. Ectoscopia. Perturbação da visão. P3 - X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

OFTALMOLOGIA Visão borrada, imagens-fantasma, Dependendo da avaliação, o usuário sensibilidade à luz e presença de halos Acuidade visual, refração, laudo poderá ser encaminhado à UBS para CÓRNEA Ceratocone. noturnos são os principais sintomas Não há. Todos os casos. P2 - X N N N X oftalmológico. acompanhamento e de posse do relatório de

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE relatados pelos pacientes. contrarreferência. HFI: somente casos cirúrgicos. Dependendo da avaliação, o usuário Citar os achados significativos, Paciente com córnea Nebulosidades, distorções, opacidade ocular Laudo, acuidade visual, refração, poderá ser encaminhado à UBS para Transplante de córnea. se há presença ou não de esbranquiçada, acidentes P1 - X N X N X visível, perda da visão. tonometria. acompanhamento e de posse do relatório de cicatrizes. perfurocortantes. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Desvio ocular e compensação do estrabismo poderá ser encaminhado à UBS para ESTRABISMO pela posição de cabeça (diagnóstico Laudo, acuidade visual, refração. Citar os achados significativos. Menores de 7 anos. P3 - N N N N X acompanhamento e de posse do relatório de diferencial do torcicolo congênito). contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Olho vermelho, dor, fotofobia (aumento da Panuveíte, suspeita de poderá ser encaminhado à UBS para UVEÍTE Acuidade visual, refração, tonometria, laudo. Inflamação, olho vermelho. P1 - X X N X X sensibilidade à luz) e/ou baixa de visão. doença infecciosa. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

58 59 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Oftalmologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para GERAL Baixa acuidade visual. Dificuldade visual. Teste de acuidade visual. Não há. Não há. P3 - X N X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Paciente diabético juvenil e outros com doença acima Dependendo da avaliação, o usuário Degeneração macular relacionada à idade, Laudo oftalmológico com indicação clínica de 3 anos de duração poderá ser encaminhado à UBS para Retina clínica. oclusões vasculares da retina, retinopatia para mapeamento de retina, acuidade Não há. P2 - X N X X X (degeneração macular acompanhamento e de posse do relatório de diabética, distrofias e outras. visual, refração, tonometria. associada à idade, diabetes e contrarreferência. oclusão venosa). RETINA Aumento desenfreado do Flashes de luzes, manchas escuras se descolamento de retina Dependendo da avaliação, o usuário Retina cirúrgica movendo e perda parcial de visão. As seguido do surgimento de poderá ser encaminhado à UBS para (descolamento de retina/ Laudo. Não há. P1 - N N N X X manchas escuras são conhecidas como pequenas manchas, em tom acompanhamento e de posse do relatório de vitrectomia). moscas volantes. roxo, nas regiões periféricas contrarreferência. da visão. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Pterígio. Tecido visível, olho vermelho. Laudo. Ectoscopia. Perturbação da visão. P3 - X X X X X acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência.

OFTALMOLOGIA Visão borrada, imagens-fantasma, Dependendo da avaliação, o usuário sensibilidade à luz e presença de halos Acuidade visual, refração, laudo poderá ser encaminhado à UBS para CÓRNEA Ceratocone. noturnos são os principais sintomas Não há. Todos os casos. P2 - X N N N X oftalmológico. acompanhamento e de posse do relatório de

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE relatados pelos pacientes. contrarreferência. HFI: somente casos cirúrgicos. Dependendo da avaliação, o usuário Citar os achados significativos, Paciente com córnea Nebulosidades, distorções, opacidade ocular Laudo, acuidade visual, refração, poderá ser encaminhado à UBS para Transplante de córnea. se há presença ou não de esbranquiçada, acidentes P1 - X N X N X visível, perda da visão. tonometria. acompanhamento e de posse do relatório de cicatrizes. perfurocortantes. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Desvio ocular e compensação do estrabismo poderá ser encaminhado à UBS para ESTRABISMO pela posição de cabeça (diagnóstico Laudo, acuidade visual, refração. Citar os achados significativos. Menores de 7 anos. P3 - N N N N X acompanhamento e de posse do relatório de diferencial do torcicolo congênito). contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Olho vermelho, dor, fotofobia (aumento da Panuveíte, suspeita de poderá ser encaminhado à UBS para UVEÍTE Acuidade visual, refração, tonometria, laudo. Inflamação, olho vermelho. P1 - X X N X X sensibilidade à luz) e/ou baixa de visão. doença infecciosa. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. continua

58 59 Oftalmologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes com mais de 50 anos com queixa de baixa progressiva da visão, vista enevoada, embaçada, com piora Dependendo da avaliação, o usuário Citar os achados significativos Paciente de olho único com da acuidade para longe e melhora poderá ser encaminhado à UBS para CATARATA Acuidade visual, refração, tonometria. e relatar a presença ou não de insucesso no uso de P3 - X X X X X para perto. Cataratas traumáticas e de acompanhamento e de posse do relatório de leucocoria. lentes corretivas. origem metabólica e leucocoria (pupila contrarreferência. esbranquiçada) independentemente da idade. Pacientes com história Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com história familiar de glaucoma. Acuidade visual, refração, tonometria, familiar, mesmo que poderá ser encaminhado à UBS para GLAUCOMA Citar os achados significativos. P3 - X X X X X HFI: somente casos cirúrgicos. campo visual, retinografia. assintomático, acima de acompanhamento e de posse do relatório de 35 anos. contrarreferência. BLEFARITE: queimação e lacrimejamento, vermelhidão nas bordas palpebrais e escamas nas margens das pálpebras. HORDÉOLO: lesão dolorosa com edema e hiperemia local. CALÁZIO: dor, edema e hiperemia localizada. XANTELASMA: placas amareladas macias de tamanho variado que podem aparecer na

OFTALMOLOGIA pálpebra superior e/ou inferior. TRIQUÍASE: sensação de corpo estranho, fotofobia, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Blefarite, hordéolo, calázio, xantelasma, lacrimejamento e secreção poderá ser encaminhado à UBS para PÁLPEBRA triquíase, entrópio, ectrópio, ptose Laudo. seromucosa. Todos os casos. P1 - N X N N X acompanhamento e de posse do relatório palpebral, tumor palpebral, dermatocálase. ECTRÓPIO: conjuntivite crônica, de contrarreferência. ceratite, lacrimejamento e dor. PTOSE PALPEBRAL: dependendo do grau de ptose palpebral, o paciente pode apresentar comprometimento do campo visual. TUMOR PALPEBRAL: lesões elevadas, firmes, com telangiectasias na superfície. Durante o crescimento, o centro pode se tornar ulcerado e com crostas na superfície. DERMATOCÁLASE: peso nas pálpebras, redução do campo visual superior. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

60 61 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Oftalmologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes com mais de 50 anos com queixa de baixa progressiva da visão, vista enevoada, embaçada, com piora Dependendo da avaliação, o usuário Citar os achados significativos Paciente de olho único com da acuidade para longe e melhora poderá ser encaminhado à UBS para CATARATA Acuidade visual, refração, tonometria. e relatar a presença ou não de insucesso no uso de P3 - X X X X X para perto. Cataratas traumáticas e de acompanhamento e de posse do relatório de leucocoria. lentes corretivas. origem metabólica e leucocoria (pupila contrarreferência. esbranquiçada) independentemente da idade. Pacientes com história Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com história familiar de glaucoma. Acuidade visual, refração, tonometria, familiar, mesmo que poderá ser encaminhado à UBS para GLAUCOMA Citar os achados significativos. P3 - X X X X X HFI: somente casos cirúrgicos. campo visual, retinografia. assintomático, acima de acompanhamento e de posse do relatório de 35 anos. contrarreferência. BLEFARITE: queimação e lacrimejamento, vermelhidão nas bordas palpebrais e escamas nas margens das pálpebras. HORDÉOLO: lesão dolorosa com edema e hiperemia local. CALÁZIO: dor, edema e hiperemia localizada. XANTELASMA: placas amareladas macias de tamanho variado que podem aparecer na

OFTALMOLOGIA pálpebra superior e/ou inferior. TRIQUÍASE: sensação de corpo estranho, fotofobia, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Blefarite, hordéolo, calázio, xantelasma, lacrimejamento e secreção poderá ser encaminhado à UBS para PÁLPEBRA triquíase, entrópio, ectrópio, ptose Laudo. seromucosa. Todos os casos. P1 - N X N N X acompanhamento e de posse do relatório palpebral, tumor palpebral, dermatocálase. ECTRÓPIO: conjuntivite crônica, de contrarreferência. ceratite, lacrimejamento e dor. PTOSE PALPEBRAL: dependendo do grau de ptose palpebral, o paciente pode apresentar comprometimento do campo visual. TUMOR PALPEBRAL: lesões elevadas, firmes, com telangiectasias na superfície. Durante o crescimento, o centro pode se tornar ulcerado e com crostas na superfície. DERMATOCÁLASE: peso nas pálpebras, redução do campo visual superior. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

60 61 Ortopedia e traumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas Dependendo da avaliação, frequentes e persistentes que não o usuário poderá ser Dores nas costas: melhoram após tratamento inicial, Pacientes com queixas encaminhado à UBS para RX da área afetada em duas incidências. Citar os achados significativos. P2 N N - X X X cervicalgia, lombalgia. constando história clínica sucinta com crônicas. acompanhamento e de queixa, localização, irradiação, duração posse do relatório de e evolução. contrarreferência. Os casos de deformidades em crianças devem ser encaminhados ao especialista a partir de 6 meses de vida. A deformidade Deformidades (MMII, Permanecer no nível em progressão deve ser acompanhada pelo RX da área afetada. Descrever os achados importantes. Prioridade para recém-nato. P1 X N - N N X cifose e escoliose). especializado. ortopedista. Os casos de “pé torto” ou “pé plano rígido” deverão ser encaminhados para diagnóstico. GERAL Encaminhar os pacientes com queixas Dor localizada para frequentes e persistentes que não Descrever a localização, a presença ou não de dor Permanecer no nível esclarecimento (articular, melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X ou limitação à movimentação. especializado. tendinites). Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Permanecer no nível especializado. Caso seja atingida a meta de Descrever queixas, localização, duração, Dor articular, algias ósseas, calcaneodinias, artrose RX da área afetada em AP e perfil. tratamento, o paciente evolução, dor e limitação à movimentação. de joelhos: descrever a localização, a presença de Pacientes com sequelas mais Sequela de fratura. Encaminhar com RX da articulação P2 deve retornar à unidade X X - X X X Relatar frequência e intensidade das crises. restrição ou dor à movimentação e a presença de recentes. acometida em duas incidências. de origem para continuar Informar o motivo do encaminhamento. sinais flogísticos. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Encaminhar os pacientes com queixas ORTOPEDIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em panorâmica, TC. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em quadril. dor ou limitação à movimentação. especializado.

UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Artrose do quadril. melhoram após tratamento inicial. RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. QUADRIL Encaminhar os pacientes com queixas Epifisiólise. frequentes e persistentes que não RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil, Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível HFI: somente pacientes melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P0 X X - X X X TC. dor ou limitação à movimentação. especializado. acima de 16 anos. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Cirurgias de revisão de frequentes e persistentes que não ATQ realizadas na unidade Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil. Limitação funcional. P2 X N - X X X que não necessitem de dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever presença ou não de dor ou enxerto ósseo. limitação à movimentação.

62 63 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ortopedia e traumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas Dependendo da avaliação, frequentes e persistentes que não o usuário poderá ser Dores nas costas: melhoram após tratamento inicial, Pacientes com queixas encaminhado à UBS para RX da área afetada em duas incidências. Citar os achados significativos. P2 N N - X X X cervicalgia, lombalgia. constando história clínica sucinta com crônicas. acompanhamento e de queixa, localização, irradiação, duração posse do relatório de e evolução. contrarreferência. Os casos de deformidades em crianças devem ser encaminhados ao especialista a partir de 6 meses de vida. A deformidade Deformidades (MMII, Permanecer no nível em progressão deve ser acompanhada pelo RX da área afetada. Descrever os achados importantes. Prioridade para recém-nato. P1 X N - N N X cifose e escoliose). especializado. ortopedista. Os casos de “pé torto” ou “pé plano rígido” deverão ser encaminhados para diagnóstico. GERAL Encaminhar os pacientes com queixas Dor localizada para frequentes e persistentes que não Descrever a localização, a presença ou não de dor Permanecer no nível esclarecimento (articular, melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X ou limitação à movimentação. especializado. tendinites). Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Permanecer no nível especializado. Caso seja atingida a meta de Descrever queixas, localização, duração, Dor articular, algias ósseas, calcaneodinias, artrose RX da área afetada em AP e perfil. tratamento, o paciente evolução, dor e limitação à movimentação. de joelhos: descrever a localização, a presença de Pacientes com sequelas mais Sequela de fratura. Encaminhar com RX da articulação P2 deve retornar à unidade X X - X X X Relatar frequência e intensidade das crises. restrição ou dor à movimentação e a presença de recentes. acometida em duas incidências. de origem para continuar Informar o motivo do encaminhamento. sinais flogísticos. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Encaminhar os pacientes com queixas ORTOPEDIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em panorâmica, TC. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em quadril. dor ou limitação à movimentação. especializado.

UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Artrose do quadril. melhoram após tratamento inicial. RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. QUADRIL Encaminhar os pacientes com queixas Epifisiólise. frequentes e persistentes que não RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil, Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível HFI: somente pacientes melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P0 X X - X X X TC. dor ou limitação à movimentação. especializado. acima de 16 anos. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Cirurgias de revisão de frequentes e persistentes que não ATQ realizadas na unidade Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX simples da bacia, do quadril, AP e perfil. Limitação funcional. P2 X N - X X X que não necessitem de dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever presença ou não de dor ou enxerto ósseo. limitação à movimentação. continua

62 63 Ortopedia e traumatologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixas frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em joelho. presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial sem carga, AP e perfil Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Gonartrose. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à com carga. Todos em filme 30/40. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial sem carga, AP e perfil Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Soltura de prótese. Limitação funcional. P2 X N - X X X presença ou não de dor ou limitação à com carga. Todos em filme 30/41. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Lesão meniscal. RX: AP, perfil e axial, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão meniscal (pacientes melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil, axial e incidência Rosemberg, Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Limitação funcional. P2 X X - X X X acima de 50 anos) presença ou não de dor ou limitação à RNM. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LCA) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível (ligamento cruzado RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. anterior). movimentação. JOELHO Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LCP) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível (ligamento cruzado RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. posterior). movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não

TRAUMATO-ORTOPEDIA Lesão ligamentar (CPL) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X (canto póstero-lateral). presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. ORTOPEDIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LPF melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial, RNM, TC de patela Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível medial) (ligamento Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à (TA-GT). dor ou limitação à movimentação. especializado. patelo-femural-medial). movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Osteonecrose. RX: AP, perfil, axial, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e panorâmico com carga de Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Genovalgo e genovaro. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à membros inferiores. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Rotura de tendão melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível quadriceptal e tendão RX: AP e perfil, USG e RNM. Limitação funcional. P1 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. patelar. movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Dor localizada e/ou frequentes e persistentes que não PÉ/ Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível deformidade em pé/ melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 N N - X N N TORNOZELO dor ou limitação à movimentação. especializado. tornozelo. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação.

64 65 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ortopedia e traumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixas frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em joelho. presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial sem carga, AP e perfil Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Gonartrose. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à com carga. Todos em filme 30/40. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial sem carga, AP e perfil Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Soltura de prótese. Limitação funcional. P2 X N - X X X presença ou não de dor ou limitação à com carga. Todos em filme 30/41. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Lesão meniscal. RX: AP, perfil e axial, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão meniscal (pacientes melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil, axial e incidência Rosemberg, Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Limitação funcional. P2 X X - X X X acima de 50 anos) presença ou não de dor ou limitação à RNM. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LCA) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível (ligamento cruzado RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. anterior). movimentação. JOELHO Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LCP) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível (ligamento cruzado RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. posterior). movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não

TRAUMATO-ORTOPEDIA Lesão ligamentar (CPL) melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível RX: AP, perfil e axial sem carga, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X (canto póstero-lateral). presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. ORTOPEDIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Lesão ligamentar (LPF melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e axial, RNM, TC de patela Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível medial) (ligamento Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à (TA-GT). dor ou limitação à movimentação. especializado. patelo-femural-medial). movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Osteonecrose. RX: AP, perfil, axial, RNM. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial, com RX: AP, perfil e panorâmico com carga de Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível Genovalgo e genovaro. Limitação funcional. P2 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à membros inferiores. dor ou limitação à movimentação. especializado. movimentação. Queixas frequentes e persistentes que não Rotura de tendão melhoram após tratamento inicial, com Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível quadriceptal e tendão RX: AP e perfil, USG e RNM. Limitação funcional. P1 X X - X X X presença ou não de dor ou limitação à dor ou limitação à movimentação. especializado. patelar. movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Dor localizada e/ou frequentes e persistentes que não PÉ/ Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível deformidade em pé/ melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 N N - X N N TORNOZELO dor ou limitação à movimentação. especializado. tornozelo. Descrever presença ou não de dor ou limitação à movimentação. continua

64 65 Ortopedia e traumatologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em ombro. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas seja atingida a meta do Lesão do manguito frequentes e persistentes que não RX simples da área em AP verdadeiro em tratamento, o paciente Descrever a localização e a presença ou não de rotator e síndrome do melhoram após tratamento inicial. rotação interna e externa, perfil escapular, Limitação funcional. P2 deve retornar à unidade X X - X X X dor ou limitação à movimentação. impacto. Descrever a presença ou não de dor ou perfil axilar, USG do ombro. de origem para continuar limitação à movimentação. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas RX simples da área em AP verdadeiro em seja atingida a meta do frequentes e persistentes que não rotação interna e externa, perfil escapular, tratamento, o paciente Fraturas e luxações da Descrever a localização e a presença ou não de melhoram após tratamento inicial. perfil axilar ou Velpeau axilar, Zanca para Limitação funcional. P0 deve retornar à unidade X X - X X X cintura escapular. dor ou limitação à movimentação. Descrever a presença ou não de dor ou patologias na articulação AC. Apical oblíqua de origem para continuar limitação à movimentação. para instabilidades. o tratamento e de OMBRO posse do relatório de contrarreferência. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas seja atingida a meta do frequentes e persistentes que não tratamento, o paciente TRAUMATO-ORTOPEDIA Fraturas e luxações do Descrever a localização e a presença ou não de melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 deve retornar à unidade X X - X X X

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA cotovelo. dor ou limitação à movimentação. Descrever a presença ou não de dor ou de origem para continuar limitação à movimentação. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Processos degenerativos Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P2 X X - X X X do cotovelo. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Processos degenerativos RX simples da área em AP verdadeiro em Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P2 X X - X X X do ombro. rotação interna e externa, perfil axilar. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Todas as patologias, frequentes e persistentes que não Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível MÃO sem exigência de pré- melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada. Limitação funcional. P2 X N - N X X dor ou limitação à movimentação. especializado. requisitos. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

66 67 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ortopedia e traumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Dor localizada e/ou Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada em AP e perfil. Limitação funcional. P2 X X - X X X deformidade em ombro. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas seja atingida a meta do Lesão do manguito frequentes e persistentes que não RX simples da área em AP verdadeiro em tratamento, o paciente Descrever a localização e a presença ou não de rotator e síndrome do melhoram após tratamento inicial. rotação interna e externa, perfil escapular, Limitação funcional. P2 deve retornar à unidade X X - X X X dor ou limitação à movimentação. impacto. Descrever a presença ou não de dor ou perfil axilar, USG do ombro. de origem para continuar limitação à movimentação. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas RX simples da área em AP verdadeiro em seja atingida a meta do frequentes e persistentes que não rotação interna e externa, perfil escapular, tratamento, o paciente Fraturas e luxações da Descrever a localização e a presença ou não de melhoram após tratamento inicial. perfil axilar ou Velpeau axilar, Zanca para Limitação funcional. P0 deve retornar à unidade X X - X X X cintura escapular. dor ou limitação à movimentação. Descrever a presença ou não de dor ou patologias na articulação AC. Apical oblíqua de origem para continuar limitação à movimentação. para instabilidades. o tratamento e de OMBRO posse do relatório de contrarreferência. Permanecer no nível especializado. Caso Encaminhar os pacientes com queixas seja atingida a meta do frequentes e persistentes que não tratamento, o paciente TRAUMATO-ORTOPEDIA Fraturas e luxações do Descrever a localização e a presença ou não de melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 deve retornar à unidade X X - X X X

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA cotovelo. dor ou limitação à movimentação. Descrever a presença ou não de dor ou de origem para continuar limitação à movimentação. o tratamento e de posse do relatório de contrarreferência. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Processos degenerativos Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P2 X X - X X X do cotovelo. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas frequentes e persistentes que não Processos degenerativos RX simples da área em AP verdadeiro em Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P2 X X - X X X do ombro. rotação interna e externa, perfil axilar. dor ou limitação à movimentação. especializado. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Todas as patologias, frequentes e persistentes que não Descrever a localização e a presença ou não de Permanecer no nível MÃO sem exigência de pré- melhoram após tratamento inicial. RX da área afetada. Limitação funcional. P2 X N - N X X dor ou limitação à movimentação. especializado. requisitos. Descrever a presença ou não de dor ou limitação à movimentação. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

66 67 Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbios mecânicos com Amigdalite crônica Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Não há. maior ou menor frequência de P2 X N X X X X hipertrófica. e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de surtos de anginas febris. contrarreferência. A criança dorme de boca Dependendo da avaliação, o usuário RX de perfil da nasofaringe (boca aberta aberta, baba no travesseiro, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipertrofia das adenoides. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X N X X X X e fechada). ronca e por vezes tem crises de e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de apneia noturna. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Frênulo lingual. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Lesões orais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Abscessos amigdalianos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dor oral, lesão ulcerada Dependendo da avaliação, o usuário em faringe, sangramento Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Blastoma de faringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC de faringe. P0 X X X X X N oral, obstrução de via aérea e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de superior. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Estenose subglótica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para GERAL Lesões de pregas vocais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário

OTORRINOLARINGOLOGIA Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Disfonia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Papiloma de laringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Traumas de laringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia de cordas vocais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Blastoma de laringe e Disfonia progressiva, obstrução Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia, TC de laringe. P0 N X X X X X estenose subglótica. de vias aéreas superiores. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Lesões diversas da laringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia. Citar achados significativos. P1 X X X X X X (pólipos, nódulos). e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Rouquidão permanente em Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Laringite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia. P2 X X X X X X maior ou menor intensidade. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. 68 69 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbios mecânicos com Amigdalite crônica Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Não há. maior ou menor frequência de P2 X N X X X X hipertrófica. e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de surtos de anginas febris. contrarreferência. A criança dorme de boca Dependendo da avaliação, o usuário RX de perfil da nasofaringe (boca aberta aberta, baba no travesseiro, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipertrofia das adenoides. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X N X X X X e fechada). ronca e por vezes tem crises de e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de apneia noturna. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Frênulo lingual. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Lesões orais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Abscessos amigdalianos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dor oral, lesão ulcerada Dependendo da avaliação, o usuário em faringe, sangramento Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Blastoma de faringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC de faringe. P0 X X X X X N oral, obstrução de via aérea e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de superior. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Estenose subglótica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para GERAL Lesões de pregas vocais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário

OTORRINOLARINGOLOGIA Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Disfonia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Papiloma de laringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Traumas de laringe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia de cordas vocais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. - Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento e de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Blastoma de laringe e Disfonia progressiva, obstrução Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia, TC de laringe. P0 N X X X X X estenose subglótica. de vias aéreas superiores. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Lesões diversas da laringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia. Citar achados significativos. P1 X X X X X X (pólipos, nódulos). e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Rouquidão permanente em Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Laringite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Videolaringoscopia. P2 X X X X X X maior ou menor intensidade. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. continua 68 69 Otorrinolaringologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Atresia de coanas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Desvio do septo nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipertofia de cornetos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Obstrução nasal, episódios de sangramento nasal, rinorreia Dependendo da avaliação, o usuário TC dos seios paranasais (cortes axiais e purulenta, cefaleia frontal e/ Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Granulomas nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X coronais). ou em projeção de outras e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de cavidades paranasais, diplopia contrarreferência. e exoftalmia. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Papiloma nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Popilose nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do septo. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de GERAL contrarreferência. Hidrorrinorreia que piora ao se Dependendo da avaliação, o usuário TC dos seios paranasais, endoscopia nasal, abaixar a cabeça e história de Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Fístula liquórica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X X X X X X

OTORRINOLARINGOLOGIA citologia de secreção nasal. cirurgia nasal prévia ou trauma e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de fronto-etmoidal. contrarreferência. UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Rinites atróficas (ozena). Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Rinossinusites fúngicas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Rinossinusites Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X complicadas. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Epistaxe, desvio de dorso nasal Dependendo da avaliação, o usuário (laterorrinia), desvio de septo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Traumas nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. P0 X X X X X X com ou sem obstrução nasal, e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de hematoma de septo nasal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P0 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Abscessos nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P0 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência.

70 71 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Atresia de coanas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Desvio do septo nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipertofia de cornetos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Obstrução nasal, episódios de sangramento nasal, rinorreia Dependendo da avaliação, o usuário TC dos seios paranasais (cortes axiais e purulenta, cefaleia frontal e/ Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Granulomas nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X coronais). ou em projeção de outras e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de cavidades paranasais, diplopia contrarreferência. e exoftalmia. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Papiloma nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Popilose nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do septo. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de GERAL contrarreferência. Hidrorrinorreia que piora ao se Dependendo da avaliação, o usuário TC dos seios paranasais, endoscopia nasal, abaixar a cabeça e história de Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Fístula liquórica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X X X X X X

OTORRINOLARINGOLOGIA citologia de secreção nasal. cirurgia nasal prévia ou trauma e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de fronto-etmoidal. contrarreferência. UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Rinites atróficas (ozena). Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Rinossinusites fúngicas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Rinossinusites Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P1 X X X X X X complicadas. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Epistaxe, desvio de dorso nasal Dependendo da avaliação, o usuário (laterorrinia), desvio de septo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Traumas nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. P0 X X X X X X com ou sem obstrução nasal, e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de hematoma de septo nasal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P0 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Abscessos nasais. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P0 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. continua

70 71 Otorrinolaringologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Epistaxe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Estética nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Nasoangiofibroma. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Obstrução nasal, episódios de sangramento nasal, rinorreia Dependendo da avaliação, o usuário Blastomas nasais e TC dos seios paranasais (cortes axiais e purulenta, cefaleia frontal e/ Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P1 X X X X X X paranasais. coronais). ou em projeção de outras e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de cavidades paranasais, diplopia contrarreferência. e exoftalmia. Dor no nível das cavidades RX simples dos seios paranasais (incidências: afetadas e eliminação pelo Dependendo da avaliação, o usuário mento-naso ou de Waters, fronto-naso vestíbulo nasal ou pela Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Sinusites crônicas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. ou de Caledwell; submentovértex ou P2 X X X X X X rinofaringe de exsudato e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de posição axial de Hirtz e perfil), TC dos seios oriundo do interior dos seios contrarreferência. paranasais (cortes axiais e coronais). afetados. Obstrução nasal sem resposta Dependendo da avaliação, o usuário ao tratamento clínico com ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Obstrução nasal crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC de seios paranasais, endoscopia nasal. sem rinorreia, rinossinusite P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição, cefaleia, desvio contrarreferência. GERAL septal, hipertrofia de cornos. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Zumbido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de

OTORRINOLARINGOLOGIA contrarreferência.

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário Malformações congênitas Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X do ouvido. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e Perda auditiva condutiva Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Glomus timpânico. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, angiografia e progressiva, zumbidos P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de angiorressonância de crânio. pulsáteis. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipoacusia (surdez). Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Aumento de volume Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e retroauricular, dor e sinais Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Mastoidite aguda. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. flogísticos em vigência de otite e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de média aguda. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Labirintite/vertigem. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência.

72 73 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Epistaxe. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Estética nasal. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Nasoangiofibroma. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC dos seios paranasais ou RNM. Citar achados significativos. P3 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Obstrução nasal, episódios de sangramento nasal, rinorreia Dependendo da avaliação, o usuário Blastomas nasais e TC dos seios paranasais (cortes axiais e purulenta, cefaleia frontal e/ Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P1 X X X X X X paranasais. coronais). ou em projeção de outras e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de cavidades paranasais, diplopia contrarreferência. e exoftalmia. Dor no nível das cavidades RX simples dos seios paranasais (incidências: afetadas e eliminação pelo Dependendo da avaliação, o usuário mento-naso ou de Waters, fronto-naso vestíbulo nasal ou pela Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Sinusites crônicas. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. ou de Caledwell; submentovértex ou P2 X X X X X X rinofaringe de exsudato e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de posição axial de Hirtz e perfil), TC dos seios oriundo do interior dos seios contrarreferência. paranasais (cortes axiais e coronais). afetados. Obstrução nasal sem resposta Dependendo da avaliação, o usuário ao tratamento clínico com ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Obstrução nasal crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. TC de seios paranasais, endoscopia nasal. sem rinorreia, rinossinusite P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição, cefaleia, desvio contrarreferência. GERAL septal, hipertrofia de cornos. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Zumbido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de

OTORRINOLARINGOLOGIA contrarreferência.

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário Malformações congênitas Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X do ouvido. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e Perda auditiva condutiva Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Glomus timpânico. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, angiografia e progressiva, zumbidos P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de angiorressonância de crânio. pulsáteis. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Hipoacusia (surdez). Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Aumento de volume Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e retroauricular, dor e sinais Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Mastoidite aguda. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P0 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. flogísticos em vigência de otite e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de média aguda. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Labirintite/vertigem. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. continua

72 73 Otorrinolaringologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Drenagem de secreção Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e purulenta ou não, de odor Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Coloboma auris. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. fétido ou não, infecções locais e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Exostose de CAE. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Orelha de abano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite média secretora. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Perda auditiva mista Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otosclerose. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. progressiva, zumbidos. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Paralisia ou paresia muscular Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e de hemiface precedida ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia facial. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, RNM de crânio, P0 X X X X X X não de trauma temporal com e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de eletroneuromiografia facial. fratura de mastoide. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do tímpano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Traumas de ouvido/osso Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X temporal. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. OTORRINOLARINGOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores de ouvido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otalgia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Otorreia drenando pelo Dependendo da avaliação, o usuário TC dos ossos temporais (cortes axiais conduto auditivo externo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otomastoidite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. e coronais), audiometria tonal e vocal, de caráter contínuo ou P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de timpanometria. intermitente. Hipoacusia até contrarreferência. surdez. Dependendo da avaliação, o usuário Corpos estranhos de nariz Presença de corpos estranhos Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico. P0 N X X X X X e ouvido. ao exame clínico. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de corpos Corpo estranho de faringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico e videolaringoscopia. estranhos ao exame clínico e P0 N X X X X X e laringe. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de videolaringoscopia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de face com cefalometria, Roncos, apneia noturna, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Roncos e Sahos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. videolaringoscopia, polissonografia P2 X X X X X N hipersonolência diurna. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de neurológica e respiratória. contrarreferência.

74 75 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Drenagem de secreção Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e purulenta ou não, de odor Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Coloboma auris. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. fétido ou não, infecções locais e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Exostose de CAE. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Orelha de abano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite média secretora. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Perda auditiva mista Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otosclerose. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. progressiva, zumbidos. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Paralisia ou paresia muscular Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e de hemiface precedida ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia facial. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, RNM de crânio, P0 X X X X X X não de trauma temporal com e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de eletroneuromiografia facial. fratura de mastoide. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do tímpano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Traumas de ouvido/osso Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X temporal. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. OTORRINOLARINGOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores de ouvido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otalgia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Otorreia drenando pelo Dependendo da avaliação, o usuário TC dos ossos temporais (cortes axiais conduto auditivo externo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otomastoidite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. e coronais), audiometria tonal e vocal, de caráter contínuo ou P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de timpanometria. intermitente. Hipoacusia até contrarreferência. surdez. Dependendo da avaliação, o usuário Corpos estranhos de nariz Presença de corpos estranhos Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico. P0 N X X X X X e ouvido. ao exame clínico. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de corpos Corpo estranho de faringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico e videolaringoscopia. estranhos ao exame clínico e P0 N X X X X X e laringe. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de videolaringoscopia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de face com cefalometria, Roncos, apneia noturna, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Roncos e Sahos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. videolaringoscopia, polissonografia P2 X X X X X N hipersonolência diurna. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de neurológica e respiratória. contrarreferência. continua

74 75 Otorrinolaringologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Orelha de abano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite média secretora. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Perda auditiva mista Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otosclerose. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. progressiva, zumbidos. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Paralisia ou paresia muscular Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e de hemiface precedida ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia facial. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, RNM de crânio, P0 X X X X X X não de trauma temporal com e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de eletroneuromiografia facial. fratura de mastoide. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do tímpano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Traumas de ouvido/osso Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X temporal. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores de ouvido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. OTORRINOLARINGOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otalgia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Otorreia drenando pelo Dependendo da avaliação, o usuário TC dos ossos temporais (cortes axiais conduto auditivo externo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otomastoidite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. e coronais), audiometria tonal e vocal, de caráter contínuo ou P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de timpanometria. intermitente. Hipoacusia até contrarreferência. surdez. Dependendo da avaliação, o usuário Corpos estranhos de nariz Presença de corpos estranhos Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico. P0 N X X X X X e ouvido. ao exame clínico. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de corpos Corpo estranho de faringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico e videolaringoscopia. estranhos ao exame clínico e P0 N X X X X X e laringe. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de videolaringoscopia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de face com cefalometria, Roncos, apneia noturna, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Roncos e Sahos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. videolaringoscopia, polissonografia P2 X X X X X N hipersonolência diurna. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de neurológica e respiratória. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

76 77 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Otorrinolaringologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento Cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Orelha de abano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otite média secretora. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Perda auditiva mista Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otosclerose. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. P2 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. progressiva, zumbidos. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Paralisia ou paresia muscular Dependendo da avaliação, o usuário TC de mastoides, audiometria tonal e de hemiface precedida ou Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Paralisia facial. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. vocal, timpanometria, RNM de crânio, P0 X X X X X X não de trauma temporal com e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de eletroneuromiografia facial. fratura de mastoide. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Perfurações do tímpano. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Traumas de ouvido/osso Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P2 X X X X X X temporal. impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Tumores de ouvido. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P1 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. OTORRINOLARINGOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário

UNIDADE DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS UNIDADE Considerar audiometria e Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otalgia. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Citar achados significativos. P3 X X X X X X impedanciometria, TC de mastoide ou RNM. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Otorreia drenando pelo Dependendo da avaliação, o usuário TC dos ossos temporais (cortes axiais conduto auditivo externo Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Otomastoidite crônica. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. e coronais), audiometria tonal e vocal, de caráter contínuo ou P2 X X X X X X e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de timpanometria. intermitente. Hipoacusia até contrarreferência. surdez. Dependendo da avaliação, o usuário Corpos estranhos de nariz Presença de corpos estranhos Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico. P0 N X X X X X e ouvido. ao exame clínico. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de corpos Corpo estranho de faringe Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Encaminhar todos os casos cirúrgicos. Exame clínico e videolaringoscopia. estranhos ao exame clínico e P0 N X X X X X e laringe. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de videolaringoscopia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário TC de face com cefalometria, Roncos, apneia noturna, Casos tratados clinicamente poderá ser encaminhado à UBS para Roncos e Sahos. Encaminhar todos os casos cirúrgicos. videolaringoscopia, polissonografia P2 X X X X X N hipersonolência diurna. e não resolvidos. acompanhamento, de posse de relatório de neurológica e respiratória. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

76 77 Urologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hematúria macroscópica ou microscópica USG de vias urinárias, EAS, citologia urinária, Casos tratados e Hematúria. de repetição, sem disúria (ardência para urinocultura e antibiograma, hemograma, Presença de sangue na urina. P0 Depende do diagnóstico. X X X X X X descompensados. urinar) coagulograma, TC de abdome e pelve. Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Hidrocele. USG, hemograma, coagulograma. Citar achados significativos. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Varicocele. Não há. Citar achados significativos. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. poderá ser encaminhado à UBS para Fimose. Hemograma, coagulograma. Citar achados significativos. Não há. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Encaminhamento do serviço do Dependendo da avaliação, o usuário planejamento familiar da unidade e do poderá ser encaminhado à UBS para Vasectomia. Exames pré-operatórios. Não há. Não há. P3 X X X X X X termo de consentimento informado da acompanhamento, de posse de relatório de companheira. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Estenose uretral Trauma uretral e balanite xerótica USG, EAS, ureia, creatinina, uretrografia, poderá ser encaminhado a UBS para traumática e/ou pós- Não há. Prioridade da regulação. P2 X N X X X X obliterante. hemograma, coagulograma. acompanhamento, de posse de relatório de operatória. contrarreferência. Associa-se com infecções EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, Dependendo da avaliação, o usuário UROLOGIA urinárias de repetição, fósforo, hemograma, RX simples de Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Litíase vesical. Cálculo de bexiga maior que 0,5 cm. disúria, dificuldade miccional, P1 X X X X X X abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de hematúria, piúria e cristais em abdome e pelve sem contraste. contrarreferência. excesso no EAS. UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Cólica nefrética (com irradiação Hidronefrose associada ao para flanco e fossa ilíaca e exame de imagem; cálculo Cálculo renal maior que 0,5 cm. Os área genital), às vezes com sem mudança de posição cálculos renais menores que 0,5 cm devem EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, Dependendo da avaliação, o usuário náuseas e vômitos. Hematúria, ureteral por 15 dias, de ser encaminhados se apresentarem fósforo, hemograma, RX simples de poderá ser encaminhado à UBS para Litíase ureteral. piúria e cristais em excesso acordo com exame de P1 X X X X X X hidronefrose associada e/ou malformações abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de acompanhamento, de posse de relatório de no EAS. Avaliação prévia imagem; cálculo maior ou renais e/ou estenose de junção abdome e pelve sem contraste. contrarreferência. para diagnóstico diferencial igual a 0,5 cm, no seu maior LITÍASE pieloureteral. de apendicite, diverticulite, eixo, de acordo com exame colecistite e pancreatite. de imagem. Quando do tipo coraliforme na pelve renal, associa-se Cálculo renal maior que 1cm. Os cálculos com infecções urinárias de renais menores que 1 cm devem EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, repetição, cólica nefrética Dependendo da avaliação, o usuário ser encaminhados se apresentarem fósforo, hemograma, RX simples de (com irradiação para flanco e Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Litíase renal. P1 X X X X X X hidronefrose associada e/ou malformações abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de fossa ilíaca e área genital), às descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de renais e/ou estenose de junção abdome e pelve sem contraste. vezes com náuseas e vômitos. contrarreferência. pieloureteral. Hematúria, piúria e cristais em excesso no EAS. Teste de giordano positivo.

78 79 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Urologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hematúria macroscópica ou microscópica USG de vias urinárias, EAS, citologia urinária, Casos tratados e Hematúria. de repetição, sem disúria (ardência para urinocultura e antibiograma, hemograma, Presença de sangue na urina. P0 Depende do diagnóstico. X X X X X X descompensados. urinar) coagulograma, TC de abdome e pelve. Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Hidrocele. USG, hemograma, coagulograma. Citar achados significativos. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Varicocele. Não há. Citar achados significativos. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Todos os casos. poderá ser encaminhado à UBS para Fimose. Hemograma, coagulograma. Citar achados significativos. Não há. P1 X X X X X X HFI: somente pacientes maiores de 16 anos. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Encaminhamento do serviço do Dependendo da avaliação, o usuário planejamento familiar da unidade e do poderá ser encaminhado à UBS para Vasectomia. Exames pré-operatórios. Não há. Não há. P3 X X X X X X termo de consentimento informado da acompanhamento, de posse de relatório de companheira. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Estenose uretral Trauma uretral e balanite xerótica USG, EAS, ureia, creatinina, uretrografia, poderá ser encaminhado a UBS para traumática e/ou pós- Não há. Prioridade da regulação. P2 X N X X X X obliterante. hemograma, coagulograma. acompanhamento, de posse de relatório de operatória. contrarreferência. Associa-se com infecções EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, Dependendo da avaliação, o usuário UROLOGIA urinárias de repetição, fósforo, hemograma, RX simples de Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Litíase vesical. Cálculo de bexiga maior que 0,5 cm. disúria, dificuldade miccional, P1 X X X X X X abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de hematúria, piúria e cristais em abdome e pelve sem contraste. contrarreferência. excesso no EAS. UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Cólica nefrética (com irradiação Hidronefrose associada ao para flanco e fossa ilíaca e exame de imagem; cálculo Cálculo renal maior que 0,5 cm. Os área genital), às vezes com sem mudança de posição cálculos renais menores que 0,5 cm devem EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, Dependendo da avaliação, o usuário náuseas e vômitos. Hematúria, ureteral por 15 dias, de ser encaminhados se apresentarem fósforo, hemograma, RX simples de poderá ser encaminhado à UBS para Litíase ureteral. piúria e cristais em excesso acordo com exame de P1 X X X X X X hidronefrose associada e/ou malformações abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de acompanhamento, de posse de relatório de no EAS. Avaliação prévia imagem; cálculo maior ou renais e/ou estenose de junção abdome e pelve sem contraste. contrarreferência. para diagnóstico diferencial igual a 0,5 cm, no seu maior LITÍASE pieloureteral. de apendicite, diverticulite, eixo, de acordo com exame colecistite e pancreatite. de imagem. Quando do tipo coraliforme na pelve renal, associa-se Cálculo renal maior que 1cm. Os cálculos com infecções urinárias de renais menores que 1 cm devem EAS, urinocultura, ureia, creatinina, cálcio, repetição, cólica nefrética Dependendo da avaliação, o usuário ser encaminhados se apresentarem fósforo, hemograma, RX simples de (com irradiação para flanco e Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Litíase renal. P1 X X X X X X hidronefrose associada e/ou malformações abdome, USG de rins e vias urinárias, TC de fossa ilíaca e área genital), às descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de renais e/ou estenose de junção abdome e pelve sem contraste. vezes com náuseas e vômitos. contrarreferência. pieloureteral. Hematúria, piúria e cristais em excesso no EAS. Teste de giordano positivo. continua

78 79 Urologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes portadores de problemas de ereção que já tenham sido tratados com drogas orais inibidoras de fosfodiesterase tipo 5, sem sucesso, e que sejam portadores de fatores de risco, tais como: HAS, DM, Dependendo da avaliação, o usuário Dosagem sérica de testosterona total, dislipidemia, cardiopatias, Todos os casos com comorbidades tratadas poderá ser encaminhado à UBS para Disfunção erétil. FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, Dificuldade de ereção. endocrinopatias e P1 X X X X X X previamente. acompanhamento, de posse de relatório de hepatograma, hemograma e lipidograma. neuropatias; disfunção erétil contrarreferência. desenvolvida após cirurgia para tratamento do câncer de próstata, cistectomia radical e outras cirurgias pélvicas; disfunção erétil em pacientes submetidos à radioterapia da região pélvica. Distúrbios do orgasmo masculino, tais Glicose, dosagem sérica de testosterona Dependendo da avaliação, o usuário como ejaculação precoce, anorgasmia total, FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbios do orgasmo. e dificuldade de orgasmo, desde que já Dificuldade de ereção. Todos os casos. P1 X X X X X X T4 livre, hepatograma, hemograma e acompanhamento, de posse de relatório de tenham sido submetidos ao tratamento lipidograma. contrarreferência. DISFUNÇÃO farmacológico SEM SUCESSO. SEXUAL Impossibilidade de UROLOGIA penetração e/ou Achados significativos, com ou desconforto importante Dependendo da avaliação, o usuário Dosagem sérica de testosterona total, Curvaturas penianas anormais comprovadas sem dor peniana à ereção, com durante o ato sexual e poderá ser encaminhado à UBS para Doença de Peyronie. FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, P1 X X X X X X UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE por exame físico. presença de nodulação fibrosa pacientes que tenham acompanhamento, de posse de relatório de hepatograma, hemograma e lipidograma. do corpo cavernoso. recebido tratamento contrarreferência. farmacológico por, pelo menos, 6 meses. Impossibilidade de penetração e/ou Dosagem sérica de testosterona total, desconforto importante Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbio andrológico Portadores de testosterona total sérica FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, durante o ato sexual e poderá ser encaminhado à UBS para de envelhecimento inferior a 300 ng/dl, maiores de 50 anos de Curvaturas penianas anormais. P1 N X X X X X PSA total, hepatograma, hemograma e pacientes que tenham acompanhamento, de posse de relatório de masculino (Daem). idade, sem evidências de câncer de próstata. lipidograma. recebido tratamento contrarreferência. farmacológico por, pelo menos, 6 meses. Pacientes portadores de alterações Paciente masculino que esteja tentando referentes a número, velocidade e/ Achados significativos. Exame Dependendo da avaliação, o usuário constituir prole, sem método contraceptivo, ou vitalidade persistentes em 3 geralmente normal, podendo poderá ser encaminhado à UBS para Infertilidade masculina. por, pelo menos, 1 ano, com frequência espermogramas colhidos com intervalo Não há. P1 X X X X X X apresentar varicocele, acompanhamento, de posse de relatório de sexual regular e parceira em investigação mínimo de 15 dias, dosagem sérica de azoospermia. contrarreferência. ginecológica em paralelo. testosterona total, FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre.

80 81 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Urologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes portadores de problemas de ereção que já tenham sido tratados com drogas orais inibidoras de fosfodiesterase tipo 5, sem sucesso, e que sejam portadores de fatores de risco, tais como: HAS, DM, Dependendo da avaliação, o usuário Dosagem sérica de testosterona total, dislipidemia, cardiopatias, Todos os casos com comorbidades tratadas poderá ser encaminhado à UBS para Disfunção erétil. FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, Dificuldade de ereção. endocrinopatias e P1 X X X X X X previamente. acompanhamento, de posse de relatório de hepatograma, hemograma e lipidograma. neuropatias; disfunção erétil contrarreferência. desenvolvida após cirurgia para tratamento do câncer de próstata, cistectomia radical e outras cirurgias pélvicas; disfunção erétil em pacientes submetidos à radioterapia da região pélvica. Distúrbios do orgasmo masculino, tais Glicose, dosagem sérica de testosterona Dependendo da avaliação, o usuário como ejaculação precoce, anorgasmia total, FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbios do orgasmo. e dificuldade de orgasmo, desde que já Dificuldade de ereção. Todos os casos. P1 X X X X X X T4 livre, hepatograma, hemograma e acompanhamento, de posse de relatório de tenham sido submetidos ao tratamento lipidograma. contrarreferência. DISFUNÇÃO farmacológico SEM SUCESSO. SEXUAL Impossibilidade de UROLOGIA penetração e/ou Achados significativos, com ou desconforto importante Dependendo da avaliação, o usuário Dosagem sérica de testosterona total, Curvaturas penianas anormais comprovadas sem dor peniana à ereção, com durante o ato sexual e poderá ser encaminhado à UBS para Doença de Peyronie. FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, P1 X X X X X X UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE por exame físico. presença de nodulação fibrosa pacientes que tenham acompanhamento, de posse de relatório de hepatograma, hemograma e lipidograma. do corpo cavernoso. recebido tratamento contrarreferência. farmacológico por, pelo menos, 6 meses. Impossibilidade de penetração e/ou Dosagem sérica de testosterona total, desconforto importante Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbio andrológico Portadores de testosterona total sérica FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre, durante o ato sexual e poderá ser encaminhado à UBS para de envelhecimento inferior a 300 ng/dl, maiores de 50 anos de Curvaturas penianas anormais. P1 N X X X X X PSA total, hepatograma, hemograma e pacientes que tenham acompanhamento, de posse de relatório de masculino (Daem). idade, sem evidências de câncer de próstata. lipidograma. recebido tratamento contrarreferência. farmacológico por, pelo menos, 6 meses. Pacientes portadores de alterações Paciente masculino que esteja tentando referentes a número, velocidade e/ Achados significativos. Exame Dependendo da avaliação, o usuário constituir prole, sem método contraceptivo, ou vitalidade persistentes em 3 geralmente normal, podendo poderá ser encaminhado à UBS para Infertilidade masculina. por, pelo menos, 1 ano, com frequência espermogramas colhidos com intervalo Não há. P1 X X X X X X apresentar varicocele, acompanhamento, de posse de relatório de sexual regular e parceira em investigação mínimo de 15 dias, dosagem sérica de azoospermia. contrarreferência. ginecológica em paralelo. testosterona total, FSH, LH, prolactina, TSH, T3, T4 e T4 livre. continua

80 81 Urologia continuação Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Perda urinária involuntária de urina aos esforços físicos e/ou aumento da pressão Dependendo da avaliação, a usuária Incontinência urinária em intra-abdominal e/ou perda involuntária USG de vias urinárias, EAS, urinocultura Achados significativos. Exame poderá ser encaminhada à UBS para Não há. P1 X X X X X X mulheres. de urina precedida de intenso desejo de e antibiograma. frequentemente normal. acompanhamento, de posse de relatório micção, sem evidência de infecção ao EAS e de contrarreferência. urinocultura. Dependendo da avaliação, o usuário Incontinência urinária Qualquer tipo de perda involuntária de USG de vias urinárias, EAS, urinocultura poderá ser encaminhado à UBS para após cirurgia prostática e/ urina observada após cirurgia prostática e/ Achados significativos. Não há. P1 X X X X X X e antibiograma. acompanhamento, de posse de relatório ou radioterapia pélvica. ou radioterapia pélvica. de contrarreferência. ITU de repetição, Dificuldade para urinar, hesitação pré- insuficiência renal, pós- miccional, diminuição do jato urinário, renal, uronefrose, hematúria, USG da próstata e bexiga (via abdominal), Dependendo da avaliação, o usuário insatisfação pós-miccional, noctúria, retenção urinária, escórias Queixas miccionais USG das vias urinárias, dosagem do PSA Achados significativos, toque poderá ser encaminhado à UBS para urgência para urinar, incontinência urinária nitrogenadas elevadas P1 X X X X X X masculinas. total sérico, EAS, urinocultura, retal. acompanhamento, de posse de relatório por urgência, intermitência miccional e e que tenham recebido ureia, creatinina. de contrarreferência. polaciúria associadas ou não à disúria, sem tratamento farmacológico evidência de infecção ao EAS e urinocultura. sem resposta clínica favorável. Dificuldade para urinar, hesitação pré- miccional, diminuição do jato urinário, DISFUNÇÃO Dependendo da avaliação, a usuária insatisfação pós-miccional, noctúria, MICCIONAL Queixas miccionais USG de vias urinárias, dosagem do Achados significativos. Exame poderá ser encaminhada à UBS para urgência para urinar, incontinência urinária Não há. P1 X X X X X X UROLOGIA femininas. EAS, urinocultura. frequentemente normal. acompanhamento, de posse de relatório por urgência, intermitência miccional e de contrarreferência. polaciúria associadas ou não à disúria, sem evidência de infecção ao EAS e urinocultura. UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Dificuldade para urinar, hesitação pré- miccional, diminuição do jato urinário, insatisfação pós-miccional, noctúria, urgência para urinar, incontinência urinária por urgência, intermitência miccional e Dependendo da avaliação, o usuário Queixas urinárias polaciúria (associadas ou não) decorrentes USG das vias urinárias, EAS, urinocultura poderá ser encaminhado à UBS para em pacientes com de doença de Parkinson, AVE, mielopatias Alterações neurológicas. Não há. P1 X X X X X X e antibiograma. acompanhamento, de posse de relatório neuropatia. em geral (TRM, lesão por HTLV, neurosífilis de contrarreferência. etc.), neuropatia diabética, paraplegia, tetraplegia, esclerose múltipla e demais neuropatias periféricas, pós-operatório neurocirúrgico, pós-operatório de cirurgias pélvicas e pós-radioterapia pélvica. Dependendo da avaliação, o usuário Órgão genital ultrapassa óstio Pacientes com complicações poderá ser encaminhado à UBS para Prolapso genital. Prolapso genital grau III ou IV. Hemograma e bioquímica. P1 X X X N X X vaginal em repouso. decorrentes do prolapso. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência.

82 83 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Urologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Perda urinária involuntária de urina aos esforços físicos e/ou aumento da pressão Dependendo da avaliação, a usuária Incontinência urinária em intra-abdominal e/ou perda involuntária USG de vias urinárias, EAS, urinocultura Achados significativos. Exame poderá ser encaminhada à UBS para Não há. P1 X X X X X X mulheres. de urina precedida de intenso desejo de e antibiograma. frequentemente normal. acompanhamento, de posse de relatório micção, sem evidência de infecção ao EAS e de contrarreferência. urinocultura. Dependendo da avaliação, o usuário Incontinência urinária Qualquer tipo de perda involuntária de USG de vias urinárias, EAS, urinocultura poderá ser encaminhado à UBS para após cirurgia prostática e/ urina observada após cirurgia prostática e/ Achados significativos. Não há. P1 X X X X X X e antibiograma. acompanhamento, de posse de relatório ou radioterapia pélvica. ou radioterapia pélvica. de contrarreferência. ITU de repetição, Dificuldade para urinar, hesitação pré- insuficiência renal, pós- miccional, diminuição do jato urinário, renal, uronefrose, hematúria, USG da próstata e bexiga (via abdominal), Dependendo da avaliação, o usuário insatisfação pós-miccional, noctúria, retenção urinária, escórias Queixas miccionais USG das vias urinárias, dosagem do PSA Achados significativos, toque poderá ser encaminhado à UBS para urgência para urinar, incontinência urinária nitrogenadas elevadas P1 X X X X X X masculinas. total sérico, EAS, urinocultura, retal. acompanhamento, de posse de relatório por urgência, intermitência miccional e e que tenham recebido ureia, creatinina. de contrarreferência. polaciúria associadas ou não à disúria, sem tratamento farmacológico evidência de infecção ao EAS e urinocultura. sem resposta clínica favorável. Dificuldade para urinar, hesitação pré- miccional, diminuição do jato urinário, DISFUNÇÃO Dependendo da avaliação, a usuária insatisfação pós-miccional, noctúria, MICCIONAL Queixas miccionais USG de vias urinárias, dosagem do Achados significativos. Exame poderá ser encaminhada à UBS para urgência para urinar, incontinência urinária Não há. P1 X X X X X X UROLOGIA femininas. EAS, urinocultura. frequentemente normal. acompanhamento, de posse de relatório por urgência, intermitência miccional e de contrarreferência. polaciúria associadas ou não à disúria, sem evidência de infecção ao EAS e urinocultura. UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Dificuldade para urinar, hesitação pré- miccional, diminuição do jato urinário, insatisfação pós-miccional, noctúria, urgência para urinar, incontinência urinária por urgência, intermitência miccional e Dependendo da avaliação, o usuário Queixas urinárias polaciúria (associadas ou não) decorrentes USG das vias urinárias, EAS, urinocultura poderá ser encaminhado à UBS para em pacientes com de doença de Parkinson, AVE, mielopatias Alterações neurológicas. Não há. P1 X X X X X X e antibiograma. acompanhamento, de posse de relatório neuropatia. em geral (TRM, lesão por HTLV, neurosífilis de contrarreferência. etc.), neuropatia diabética, paraplegia, tetraplegia, esclerose múltipla e demais neuropatias periféricas, pós-operatório neurocirúrgico, pós-operatório de cirurgias pélvicas e pós-radioterapia pélvica. Dependendo da avaliação, o usuário Órgão genital ultrapassa óstio Pacientes com complicações poderá ser encaminhado à UBS para Prolapso genital. Prolapso genital grau III ou IV. Hemograma e bioquímica. P1 X X X N X X vaginal em repouso. decorrentes do prolapso. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. continua

82 83 Urologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Toque retal em todos os casos, USG, PSA Gotejamento pós-miccional, total e livre, EAS, ureia, creatinina. Se a dificuldade para urinar, Tumor e hiperplasia de Casos tratados e Todos os casos. dosagem sérica de PSA total for maior que mictúria, incontinência P0 Depende do diagnóstico. X X X X X X próstata. descompensados. 20 ng/ml, são sugeridos exames de TC de urinária, hematúria, toque abdome e pelve e cintigrafia óssea. retal. EAS, USG de rins e vias urinárias, RX de Tumor de bexiga. Todos os casos. Hematúria, massa suprapúbica. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X tórax, TC de abdome e pelve. Dependendo da avaliação, o usuário Obstrução devido à poderá ser encaminhado à UBS para Tumor de ureter. Todos os casos. RX de tórax, TC de abdome e pelve. compressão do lúmen, Todos os casos. P0 X X X X X X acompanhamento, de posse de relatório de uronefrose e hematúria. contrarreferência. Tumores sólidos. Pacientes portadores de cisto renal somente devem ser ONCOLOGIA USG renal, TC de pelve e bexiga, EAS, RX encaminhados caso a TC evidenciar de tórax e cintigrafia óssea para pacientes Hematúria, dor no flanco, UROLOGIA cisto renal complexo, com septações e/ Tumor renal (massa renal portadores de massa renal sólida ou cisto emagrecimento, massa Casos tratados e ou calcificações, múltiplos cistos (rim P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X e cisto renal complexo). complexo à TC; RNM para tumores que palpável no flanco (esta tríade descompensados. policístico); cisto renal de grande volume, ou apresentarem invasão de veia renal e/ou só ocorre em 10% dos casos).

UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE seja, maior que 7 cm ao exame de TC e sinais veia cava inferior. tomográficos sugestivos de hemorragia intracística. Dependendo da avaliação, o usuário Tumor de pênis ou lesões poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. RX de tórax, TC de abdome e pelve. Citar os achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X cutâneas suspeitas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. RX de tórax, USG bolsa escrotal, TC de Massa testicular crescente Tumor de testículo. Todos os casos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X abdome e pelve. indolor. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

84 85 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Urologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Toque retal em todos os casos, USG, PSA Gotejamento pós-miccional, total e livre, EAS, ureia, creatinina. Se a dificuldade para urinar, Tumor e hiperplasia de Casos tratados e Todos os casos. dosagem sérica de PSA total for maior que mictúria, incontinência P0 Depende do diagnóstico. X X X X X X próstata. descompensados. 20 ng/ml, são sugeridos exames de TC de urinária, hematúria, toque abdome e pelve e cintigrafia óssea. retal. EAS, USG de rins e vias urinárias, RX de Tumor de bexiga. Todos os casos. Hematúria, massa suprapúbica. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X tórax, TC de abdome e pelve. Dependendo da avaliação, o usuário Obstrução devido à poderá ser encaminhado à UBS para Tumor de ureter. Todos os casos. RX de tórax, TC de abdome e pelve. compressão do lúmen, Todos os casos. P0 X X X X X X acompanhamento, de posse de relatório de uronefrose e hematúria. contrarreferência. Tumores sólidos. Pacientes portadores de cisto renal somente devem ser ONCOLOGIA USG renal, TC de pelve e bexiga, EAS, RX encaminhados caso a TC evidenciar de tórax e cintigrafia óssea para pacientes Hematúria, dor no flanco, UROLOGIA cisto renal complexo, com septações e/ Tumor renal (massa renal portadores de massa renal sólida ou cisto emagrecimento, massa Casos tratados e ou calcificações, múltiplos cistos (rim P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X e cisto renal complexo). complexo à TC; RNM para tumores que palpável no flanco (esta tríade descompensados. policístico); cisto renal de grande volume, ou apresentarem invasão de veia renal e/ou só ocorre em 10% dos casos).

UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE seja, maior que 7 cm ao exame de TC e sinais veia cava inferior. tomográficos sugestivos de hemorragia intracística. Dependendo da avaliação, o usuário Tumor de pênis ou lesões poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. RX de tórax, TC de abdome e pelve. Citar os achados significativos. Todos os casos. P0 X X X X X X cutâneas suspeitas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. RX de tórax, USG bolsa escrotal, TC de Massa testicular crescente Tumor de testículo. Todos os casos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. X X X X X X abdome e pelve. indolor. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

84 85 clínicas Especialidades

Carteira de Serviços DGH Especialidades clínicas Especialidades clínicas

Especialidades clínicas Cardiologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A - HAS severa descompensada com sinais A - Com a presença de alterações em orgão- Caso seja atingida a de doenças associadas alvo (comprometimento renal, cardiopatia meta de tratamento e o Exame físico minucioso após história clínica (ICC, DM, doença vascular hipertensiva, antecedentes de eventos Hemograma, glicose, colesterol total paciente não apresentar detalhada, com ênfase na medida da pressão periférica, acidente Hipertensão arterial neurológicos); e frações, triglicerídeos, creatinina, lesão em órgão-alvo, o arterial com técnica apropriada, relatos isquêmico e hemorrágico, sistêmica (HAS) de difícil B - Hipertensão não controlada em uso de ácido úrico, ureia, sódio, potássio, EAS, P1 paciente deve retornar à X X X - X X importantes (descrever as alterações de ausculta coronariopatias, IRC); controle e secundária. pelo menos 3 drogas anti-hipertensivas, microalbuminúria, ECG. Se unidade de origem para cardíaca e respiratória, edema e visceromegalias B - Idade (maiores de 40 sendo uma delas um diurético; necessário, Mapa. continuar tratamento, etc.). Determinação da classe funcional. anos); C - Que necessitam de investigação para de posse do relatório de C - Portadores de HIV; casos suspeitos de HAS secundária. contrarreferência. D - História de dislipidemia familiar. Quadro de início recente, particularmente em jovens Exame físico minucioso após história clínica Retornar ao nível Hemograma, glicose, colesterol total e no período periparto. detalhada, medida da pressão arterial, relatos especializado, mas com e frações, triglicerídeos, creatinina, ICC de difícil controle e/ Diagnóstico comprovado de ICC para importantes da ausculta cardiorrespiratória. acompanhamento mais Insuficiência cardíaca. ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, ou presença de doenças P0 X X X - X X estratificação e tratamento. Descrever a presença de dispneia, visceromegalias frequente na UBS, de ecocardiograma, teste ergométrico associadas com sinais de e edema de MMII. Determinação da classe posse de relatório de e cateterismo. descompensação (HAS, DM, GERAL funcional. contrarreferência. IRC), BRE com QRS alargado (acima de150 ms). A - Pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca ou insuficiência Hemograma, glicose, colesterol total e coronária associada; frações, triglicerídeos, creatinina, ácido Diagnóstico estabelecido de arritmia Exame físico minucioso, após história clínica B - Bloqueio atrioventricular Permanecer no nível Arritmias. úrico, ureia, sódio, potássio, EAS, ECG, RX de P0 N X X - X X cardíaca. detalhada. Determinação da classe funcional. (BAV) de 2ª grau sintomático especializado. tórax, ecocardiograma, espirometria, holter, e BAV de 3º grau; teste ergométrico. C - Bloqueio bi e trifascicular, CARDIOLOGIA síncope no idoso, doenças dos canais iônicos. Dependendo da avaliação, Parecer cardiológico – o usuário poderá ser

UNIDADE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, TAP, PTT, glicemia de jejum, Pacientes com indicação pré-operatório com Casos em que há evidência de cardiopatia encaminhado à UBS para ureia, creatinina, TGO e TGP, ECG, RX Não há. cirúrgica eletiva e de grande P2 X N X - X N avaliação do risco com indicação cirúrgica já confirmada. acompanhamento, de de tórax. porte. cirúrgico. posse de relatório de contrarreferência. Hemograma, glicose, colesterol total Diagnóstico de valvulopatia pré- e frações, triglicerídeos, creatinina, VALVU- estabelecida e para a qual está indicada Exame físico minucioso após história clínica Permanecer no nível Doença orovalvular. ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, Pacientes sintomáticos. P1 N N X - N X LOPATIA intervenção cirúrgica ou percutânea, para detalhada. Determinação da classe funcional. especializado. ecocardiograma, teste ergométrico estratificação e acompanhamento. e cateterismo. A - Dor torácica de início recente (em esforço ou Permanecer no nível repouso); especializado. Caso Hemograma, glicose, colesterol total B - Pacientes pós-infarto, seja atingida a meta de Doença coronária estabelecida (pós-infarto e frações, triglicerídeos, creatinina, pós-revascularização e pós- tratamento, o paciente Doença aterosclerótica agudo do miocárdio, pós-revascularização ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, Exame físico minucioso após história clínica angioplastia. CORONÁRIA P0 deve retornar à unidade N X X - X X coronariana. do miocárdio, pós-angioplastia) com ecocardiograma, teste ergométrico, detalhada. Determinação da classe funcional. Obs.: angina instável, com de origem para continuar indicação de tratamento clínico. dosagem de enzimas cardíacas suspeita de Infarto Agudo o tratamento, de e cateterismo. do Miocárdio (IAM), é posse do relatório de uma situação que requer contrarreferência. avaliação de urgência pelo serviço de cardiologia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

88 89 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cardiologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A - HAS severa descompensada com sinais A - Com a presença de alterações em orgão- Caso seja atingida a de doenças associadas alvo (comprometimento renal, cardiopatia meta de tratamento e o Exame físico minucioso após história clínica (ICC, DM, doença vascular hipertensiva, antecedentes de eventos Hemograma, glicose, colesterol total paciente não apresentar detalhada, com ênfase na medida da pressão periférica, acidente Hipertensão arterial neurológicos); e frações, triglicerídeos, creatinina, lesão em órgão-alvo, o arterial com técnica apropriada, relatos isquêmico e hemorrágico, sistêmica (HAS) de difícil B - Hipertensão não controlada em uso de ácido úrico, ureia, sódio, potássio, EAS, P1 paciente deve retornar à X X X - X X importantes (descrever as alterações de ausculta coronariopatias, IRC); controle e secundária. pelo menos 3 drogas anti-hipertensivas, microalbuminúria, ECG. Se unidade de origem para cardíaca e respiratória, edema e visceromegalias B - Idade (maiores de 40 sendo uma delas um diurético; necessário, Mapa. continuar tratamento, etc.). Determinação da classe funcional. anos); C - Que necessitam de investigação para de posse do relatório de C - Portadores de HIV; casos suspeitos de HAS secundária. contrarreferência. D - História de dislipidemia familiar. Quadro de início recente, particularmente em jovens Exame físico minucioso após história clínica Retornar ao nível Hemograma, glicose, colesterol total e no período periparto. detalhada, medida da pressão arterial, relatos especializado, mas com e frações, triglicerídeos, creatinina, ICC de difícil controle e/ Diagnóstico comprovado de ICC para importantes da ausculta cardiorrespiratória. acompanhamento mais Insuficiência cardíaca. ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, ou presença de doenças P0 X X X - X X estratificação e tratamento. Descrever a presença de dispneia, visceromegalias frequente na UBS, de ecocardiograma, teste ergométrico associadas com sinais de e edema de MMII. Determinação da classe posse de relatório de e cateterismo. descompensação (HAS, DM, GERAL funcional. contrarreferência. IRC), BRE com QRS alargado (acima de150 ms). A - Pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca ou insuficiência Hemograma, glicose, colesterol total e coronária associada; frações, triglicerídeos, creatinina, ácido Diagnóstico estabelecido de arritmia Exame físico minucioso, após história clínica B - Bloqueio atrioventricular Permanecer no nível Arritmias. úrico, ureia, sódio, potássio, EAS, ECG, RX de P0 N X X - X X cardíaca. detalhada. Determinação da classe funcional. (BAV) de 2ª grau sintomático especializado. tórax, ecocardiograma, espirometria, holter, e BAV de 3º grau; teste ergométrico. C - Bloqueio bi e trifascicular, CARDIOLOGIA síncope no idoso, doenças dos canais iônicos. Dependendo da avaliação, Parecer cardiológico – o usuário poderá ser

UNIDADE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, TAP, PTT, glicemia de jejum, Pacientes com indicação pré-operatório com Casos em que há evidência de cardiopatia encaminhado à UBS para ureia, creatinina, TGO e TGP, ECG, RX Não há. cirúrgica eletiva e de grande P2 X N X - X N avaliação do risco com indicação cirúrgica já confirmada. acompanhamento, de de tórax. porte. cirúrgico. posse de relatório de contrarreferência. Hemograma, glicose, colesterol total Diagnóstico de valvulopatia pré- e frações, triglicerídeos, creatinina, VALVU- estabelecida e para a qual está indicada Exame físico minucioso após história clínica Permanecer no nível Doença orovalvular. ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, Pacientes sintomáticos. P1 N N X - N X LOPATIA intervenção cirúrgica ou percutânea, para detalhada. Determinação da classe funcional. especializado. ecocardiograma, teste ergométrico estratificação e acompanhamento. e cateterismo. A - Dor torácica de início recente (em esforço ou Permanecer no nível repouso); especializado. Caso Hemograma, glicose, colesterol total B - Pacientes pós-infarto, seja atingida a meta de Doença coronária estabelecida (pós-infarto e frações, triglicerídeos, creatinina, pós-revascularização e pós- tratamento, o paciente Doença aterosclerótica agudo do miocárdio, pós-revascularização ureia, sódio, potássio, RX de tórax, ECG, Exame físico minucioso após história clínica angioplastia. CORONÁRIA P0 deve retornar à unidade N X X - X X coronariana. do miocárdio, pós-angioplastia) com ecocardiograma, teste ergométrico, detalhada. Determinação da classe funcional. Obs.: angina instável, com de origem para continuar indicação de tratamento clínico. dosagem de enzimas cardíacas suspeita de Infarto Agudo o tratamento, de e cateterismo. do Miocárdio (IAM), é posse do relatório de uma situação que requer contrarreferência. avaliação de urgência pelo serviço de cardiologia. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

88 89 Dermatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros Dermatofitose, pitiríase versicolor, encaminhado à UBS para Micoses superficiais. Exame direto e cultura de fungos. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P2 X N X X N X ceratofitoses. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Quadro clínico sugestivo (lobomicoses, o usuário poderá ser cromomicoses, micose de Jorge Lobo, Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Micoses profundas. esporotricoses, paracoccidioidomicose e Exame direto e cultura de fungos. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P0 X X N X X X acompanhamento, de tuberculose) e relatar respondem ao tratamento. posse de relatório de tratamentos instituídos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros Dermatoses Líquen plano, pitiríase rubra pilar, pitiríase Exames clínicos, laboratoriais, encaminhado à UBS para Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 X N X X X X eritematoescamosas. rósea de Gibert. histopatológicos. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Dermatoviroses. Herpes simples, herpes zoster. Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 N N N X X X acompanhamento, de GERAL respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. DERMATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser

UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE Pacientes com quadros Doenças sexualmente encaminhado à UBS para Sífilis, cancro mole, linfogranuloma. Exames clínicos, laboratoriais. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 X N N N X X transmissíveis. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Piodermites. Erisipela, abcessos, carbúnculo. Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P0 X N N X X X acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Queixas de prurido de difícil resolução, já afastadas possíveis causas orgânicas, de Permanecer no nível acordo com exame clínico (ex.: icterícia especializado ou de causa medicamentosa, escabiose, Lesões papulovesiculosas. Descrever o aspecto Pacientes com quadros retorno à UBS para Prurido/eczema. Exames clínicos, histopatológicos. P1 X X X X X X etc. História sucinta constando início dos das lesões. Informar outros achados importantes. extensos e/ou graves. acompanhamento, de sinais e sintomas, localização, fatores posse de relatório de desencadeantes, tratamentos instituídos e contrarreferência. exames complementares (se houver).

90 91 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Dermatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros Dermatofitose, pitiríase versicolor, encaminhado à UBS para Micoses superficiais. Exame direto e cultura de fungos. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P2 X N X X N X ceratofitoses. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Quadro clínico sugestivo (lobomicoses, o usuário poderá ser cromomicoses, micose de Jorge Lobo, Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Micoses profundas. esporotricoses, paracoccidioidomicose e Exame direto e cultura de fungos. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P0 X X N X X X acompanhamento, de tuberculose) e relatar respondem ao tratamento. posse de relatório de tratamentos instituídos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros Dermatoses Líquen plano, pitiríase rubra pilar, pitiríase Exames clínicos, laboratoriais, encaminhado à UBS para Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 X N X X X X eritematoescamosas. rósea de Gibert. histopatológicos. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Dermatoviroses. Herpes simples, herpes zoster. Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 N N N X X X acompanhamento, de GERAL respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. DERMATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser

UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE Pacientes com quadros Doenças sexualmente encaminhado à UBS para Sífilis, cancro mole, linfogranuloma. Exames clínicos, laboratoriais. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P1 X N N N X X transmissíveis. acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Pacientes com quadros encaminhado à UBS para Piodermites. Erisipela, abcessos, carbúnculo. Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. extensos e que não P0 X N N X X X acompanhamento, de respondem ao tratamento. posse de relatório de contrarreferência. Queixas de prurido de difícil resolução, já afastadas possíveis causas orgânicas, de Permanecer no nível acordo com exame clínico (ex.: icterícia especializado ou de causa medicamentosa, escabiose, Lesões papulovesiculosas. Descrever o aspecto Pacientes com quadros retorno à UBS para Prurido/eczema. Exames clínicos, histopatológicos. P1 X X X X X X etc. História sucinta constando início dos das lesões. Informar outros achados importantes. extensos e/ou graves. acompanhamento, de sinais e sintomas, localização, fatores posse de relatório de desencadeantes, tratamentos instituídos e contrarreferência. exames complementares (se houver). continua

90 91 Dermatologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Reações I e II não controladas com a poderá ser medicação nas doses recomendadas; Eritema nodoso hansênico, neurite, graus de Reação hansênica Hanseníase. Não há. P1 encaminhado à UBS para N X N N X N incapacidade física (graus I e II) que incapacidade I e II. e/ou neurite. acompanhamento, de necessita de cirurgia de reabilitação. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Buloses (pênfigo, Quadro cutâneo extenso e/ poderá ser Quadro clínico sugestivo e relatar GERAL penfigoide, dermatite Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. ou com comprometimento P0 encaminhado à UBS para N X N X X X tratamentos instituídos. herpetiforme). de mucosas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da Suspeita de lesões típicas de leishmaniose avaliação, o usuário (com bordas elevadas, endurecidas) que poderá ser Lesões ulceradas não cicatrizam há mais de 30 dias, mesmo Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. Pacientes com queixas. P1 encaminhado à UBS para X X N X X X

DERMATOLOGIA (leishmaniose). tendo sido instituído tratamento com acompanhamento, de antibioticoterapia. posse de relatório de

UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Quadros moderados e poderá ser Quadro clínico sugestivo e relatar PSORÍASE Psoríase. Exame clínico e histopatológico. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. graves que necessitem de P1 encaminhado à UBS para X X N X X X tratamentos instituídos. terapia sistêmica. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Histopatologia indicativa Carcinoma basocelular, carcinoma Histopatológico, imuno-histoquímica, Descrever o aspecto e a localização das lesões e a de melanoma, adenopatias Permanecer no nível ONCOLOGIA Neoplasias cutâneas. espinocelular, melanoma, linfoma cutâneo P0 X X N X X X radiologia. presença de linfonodos. palpáveis, alterações especializado primário, outras neoplasias da pele. hematológicas (linfoma). Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

92 93 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Dermatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Reações I e II não controladas com a poderá ser medicação nas doses recomendadas; Eritema nodoso hansênico, neurite, graus de Reação hansênica Hanseníase. Não há. P1 encaminhado à UBS para N X N N X N incapacidade física (graus I e II) que incapacidade I e II. e/ou neurite. acompanhamento, de necessita de cirurgia de reabilitação. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Buloses (pênfigo, Quadro cutâneo extenso e/ poderá ser Quadro clínico sugestivo e relatar GERAL penfigoide, dermatite Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. ou com comprometimento P0 encaminhado à UBS para N X N X X X tratamentos instituídos. herpetiforme). de mucosas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da Suspeita de lesões típicas de leishmaniose avaliação, o usuário (com bordas elevadas, endurecidas) que poderá ser Lesões ulceradas não cicatrizam há mais de 30 dias, mesmo Não há. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. Pacientes com queixas. P1 encaminhado à UBS para X X N X X X

DERMATOLOGIA (leishmaniose). tendo sido instituído tratamento com acompanhamento, de antibioticoterapia. posse de relatório de

UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Quadros moderados e poderá ser Quadro clínico sugestivo e relatar PSORÍASE Psoríase. Exame clínico e histopatológico. Descrever o aspecto das lesões e sua evolução. graves que necessitem de P1 encaminhado à UBS para X X N X X X tratamentos instituídos. terapia sistêmica. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Histopatologia indicativa Carcinoma basocelular, carcinoma Histopatológico, imuno-histoquímica, Descrever o aspecto e a localização das lesões e a de melanoma, adenopatias Permanecer no nível ONCOLOGIA Neoplasias cutâneas. espinocelular, melanoma, linfoma cutâneo P0 X X N X X X radiologia. presença de linfonodos. palpáveis, alterações especializado primário, outras neoplasias da pele. hematológicas (linfoma). Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

92 93 Endocrinologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE IMC maior que 35 com comorbidades (hipertensão, diabetes, apneia do sono, IMC maior que 35 com osteoartrose, casos descompensados) e com comorbidades (hipertensão, Obesidade com Permanecer no nível inserção no protocolo da cirurgia bariátrica Não há. Citar achados significativos. diabetes, apneia do P2 - N X - N X comorbidade. especializado. (pré e pós-operatório). Não encaminhar sono, osteoartrose, casos pacientes com obesidade sem alterações descompensados). hormonais. Ginecomastia no homem acima de 18 anos, hipogonadismo masculino acima de 18 anos Dependendo da avaliação, com distúrbio do desenvolvimento puberal Hepatograma, ureia, creatinina, o usuário poderá ser e clínica de hipogonadismo no homem. testosterona, ßHCG, TSH, T4 livre, FSH, encaminhado à UBS para GERAL Doenças gonadais. Hipogonadismo feminino acima de 18 LH, sódio urinário, 17-OH progesterona, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X acompanhamento, de anos com distúrbio do desenvolvimento prolactina, DHEA, SDHEA, androstenediona, posse de relatório de puberal e clínico de amenorreia primária e cortisol plasmático, estradiol, TC, USG. contrarreferência. secundária, hiperandrogenismo, hirsutismo, virilização. Casos não responsivos à mudança do Dependendo da avaliação, estilo de vida (atividade física e orientação Casos não responsivos à o usuário poderá ser alimentar ) e à terapêutica com estatinas Glicemia, TSH, T4 livre, colesterol total e terapêutica (colesterol total encaminhado à UBS para Dislipidemias. (colesterol total maior que 240 mg/dl e/ou frações, triglicérides, TGO, TGP, bilirrubina Citar achados significativos. maior que 240 mg/dl e P1 - N N - X N acompanhamento, de triglicerídeos maior que 200 mg/dl). total e frações, ureia e creatinina. triglicerides maior que posse de relatório de Colesterol maior que 300 mg/dl e 200 mg/dl). contrarreferência. triglicerídeos maior que 500 mg/dl. Hemograma, glicemia de jejum (duas determinações no intervalo de 2 a 3 semanas), ureia, creatinina, EAS, teste de Permanecer no nível DM I. Todos os casos. tolerância à glicose, hemoglobina glicada, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X

ENDOCRINOLOGIA especializado. microalbuminúria, anti-GAD, peptídeo C, insulina, mapeamento de retina e fundo de olho. UNIDADE DO SISTEMA ENDÓCRINO DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, glicemia de jejum (duas Dependendo da avaliação, Casos tratados e não responsivos à determinações no intervalo de 2 a 3 o usuário poderá ser insulinoterapia plena, hiperglicemia, semanas), ureia, creatinina, EAS, teste de encaminhado à UBS para DIABETES DM II. hemoglobina glicada aumentada e/ou tolerância à glicose, hemoglobina glicada, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X acompanhamento, de presença de comorbidades como nefropatia, microalbuminúria, anti-GAD, peptídeo C, posse de relatório de neuropatia, retinopatia, dislipidemia e HAS. insulina, mapeamento de retina e fundo contrarreferência. de olho. Permanecer no nível Diabetes pós-transplante. Todos os casos. - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 - X N - N N especializado. 2 glicemias de jejum acima de 92 mg/dl. Permanecer no nível Gestantes com diagnóstico prévio de DM I e Curva glicêmica com 1 ponto alterado, Diabetes gestacional. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 especializado durante a - X N - N X DM II e critérios de DG. jejum acima de 92 mg/dl, 1h acima de gestação. 180 mg/dl e 2h acima de 153 mg/dl. Hiperparatiroidismo primário, Dependendo da avaliação, hipoparatireoidismo com sintomas o usuário poderá ser DOENÇAS Alteração do metabolismo relacionados (parestesias, cãimbras, PTH elevado e cálcio, albumina, encaminhado à UBS para OSTEO- Citar achados significativos. Todos os casos. P2 - X X - X X ósseo. tetania), pós-tireoidectomia, história de densitometria óssea. acompanhamento, de METABÓLICAS cirurgia cervical, osteoporose, cifose dorsal, posse de relatório de diminuição da estatura, litíase urinária. contrarreferência.

94 95 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Endocrinologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE IMC maior que 35 com comorbidades (hipertensão, diabetes, apneia do sono, IMC maior que 35 com osteoartrose, casos descompensados) e com comorbidades (hipertensão, Obesidade com Permanecer no nível inserção no protocolo da cirurgia bariátrica Não há. Citar achados significativos. diabetes, apneia do P2 - N X - N X comorbidade. especializado. (pré e pós-operatório). Não encaminhar sono, osteoartrose, casos pacientes com obesidade sem alterações descompensados). hormonais. Ginecomastia no homem acima de 18 anos, hipogonadismo masculino acima de 18 anos Dependendo da avaliação, com distúrbio do desenvolvimento puberal Hepatograma, ureia, creatinina, o usuário poderá ser e clínica de hipogonadismo no homem. testosterona, ßHCG, TSH, T4 livre, FSH, encaminhado à UBS para GERAL Doenças gonadais. Hipogonadismo feminino acima de 18 LH, sódio urinário, 17-OH progesterona, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X acompanhamento, de anos com distúrbio do desenvolvimento prolactina, DHEA, SDHEA, androstenediona, posse de relatório de puberal e clínico de amenorreia primária e cortisol plasmático, estradiol, TC, USG. contrarreferência. secundária, hiperandrogenismo, hirsutismo, virilização. Casos não responsivos à mudança do Dependendo da avaliação, estilo de vida (atividade física e orientação Casos não responsivos à o usuário poderá ser alimentar ) e à terapêutica com estatinas Glicemia, TSH, T4 livre, colesterol total e terapêutica (colesterol total encaminhado à UBS para Dislipidemias. (colesterol total maior que 240 mg/dl e/ou frações, triglicérides, TGO, TGP, bilirrubina Citar achados significativos. maior que 240 mg/dl e P1 - N N - X N acompanhamento, de triglicerídeos maior que 200 mg/dl). total e frações, ureia e creatinina. triglicerides maior que posse de relatório de Colesterol maior que 300 mg/dl e 200 mg/dl). contrarreferência. triglicerídeos maior que 500 mg/dl. Hemograma, glicemia de jejum (duas determinações no intervalo de 2 a 3 semanas), ureia, creatinina, EAS, teste de Permanecer no nível DM I. Todos os casos. tolerância à glicose, hemoglobina glicada, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X

ENDOCRINOLOGIA especializado. microalbuminúria, anti-GAD, peptídeo C, insulina, mapeamento de retina e fundo de olho. UNIDADE DO SISTEMA ENDÓCRINO DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, glicemia de jejum (duas Dependendo da avaliação, Casos tratados e não responsivos à determinações no intervalo de 2 a 3 o usuário poderá ser insulinoterapia plena, hiperglicemia, semanas), ureia, creatinina, EAS, teste de encaminhado à UBS para DIABETES DM II. hemoglobina glicada aumentada e/ou tolerância à glicose, hemoglobina glicada, Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X acompanhamento, de presença de comorbidades como nefropatia, microalbuminúria, anti-GAD, peptídeo C, posse de relatório de neuropatia, retinopatia, dislipidemia e HAS. insulina, mapeamento de retina e fundo contrarreferência. de olho. Permanecer no nível Diabetes pós-transplante. Todos os casos. - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 - X N - N N especializado. 2 glicemias de jejum acima de 92 mg/dl. Permanecer no nível Gestantes com diagnóstico prévio de DM I e Curva glicêmica com 1 ponto alterado, Diabetes gestacional. Citar achados significativos. Todos os casos. P0 especializado durante a - X N - N X DM II e critérios de DG. jejum acima de 92 mg/dl, 1h acima de gestação. 180 mg/dl e 2h acima de 153 mg/dl. Hiperparatiroidismo primário, Dependendo da avaliação, hipoparatireoidismo com sintomas o usuário poderá ser DOENÇAS Alteração do metabolismo relacionados (parestesias, cãimbras, PTH elevado e cálcio, albumina, encaminhado à UBS para OSTEO- Citar achados significativos. Todos os casos. P2 - X X - X X ósseo. tetania), pós-tireoidectomia, história de densitometria óssea. acompanhamento, de METABÓLICAS cirurgia cervical, osteoporose, cifose dorsal, posse de relatório de diminuição da estatura, litíase urinária. contrarreferência. continua

94 95 Endocrinologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hipotiroidismo: letargia, ressecamento da pele, queda de cabelos, obstipação intestinal, aumento do peso corporal, mixedema. Hipo e hiper: TSH, T4 livre. Hipo: mixedema, bradicardia, bulhas Dependendo da avaliação, Hipertiroidismo: nervosismo, irritabilidade, Nódulos: USG de tiroide. hipofonéticas, disfonia, hiporreflexia. o usuário poderá ser sudorese excessiva, diarreia, perda de peso, Nódulo de tireoide com características Hiper: exoftalmia, bócio, taquicardia, arritmias, Casos suspeitos de encaminhado à UBS para TIREOIDE taquicardia, fibrilação atrial, exoftalmia. suspeitas na USG de tireoide (nódulo tremores de extremidades, hiperreflexia. Casos de difícil controle. P1 - X X - X X doença da tireoide. acompanhamento, de Nódulos de tireoide suspeitos. maior que 1 cm, bordas irregulares, Abscesso tireoideano com sinais flogísticos locais posse de relatório de Tireoidite subaguda. microcalcificações, vascularização central). ou bócio doloroso com sinais de contrarreferência. Câncer de tireoide: pacientes que se Ca de tireoide: histopatológico. hipertireoidismo discreto. submeteram à tireoidectomia com diagnóstico histopatológico. Oftalmopatia de Graves em atividade. História sucinta constando tempo de Casos suspeitos de evolução, história pregressa, doenças Prolactina, cortisol sérico ou urinário, IgF1, Permanecer no nível Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X neoplasias. associadas, exame físico. Relatar achados ACTH, TSH, T4 livre, FSH, LH, GH. especializado. importantes. Acromegalia: GH elevado. Prolactinoma: galactorreia, amenorreia, prolactina elevada. Síndrome de Sheehan: agalactia e amenorreia pós-parto. Diabetes insipidus: poliúria (mais de 3L/24hs). Sódio baixo, potássio elevado, cortisol sérico ENDOCRINOLOGIA Hipogonadismo: diminuição da libido, matinal abaixo de 5 mcg/dl. Cortisol sérico disfunção sexual, perda de pelos axilares e maior que 25 mcg/dl. pubianos. UNIDADE DO SISTEMA ENDÓCRINO DO SISTEMA UNIDADE Cushing: glicemia, hemograma, sódio, Hipocortisolismo: hipotensão arterial. HIPÓFISE/ potássio, cortisol sérico, urinário e salivar, Hipotireoidismo: intolerância ao frio, alopécia, ADRENAL ACTH, RX de crânio, TC de tórax e abdome, Hipotensão arterial, hiperpigmentação, estrias astenia, constipação intestinal. Doenças RNM sela túrcica. violáceas, face em lua cheia. Permanecer no nível Insuficiência adrenal (doença de Addison): Todos os casos. P1 - X X - X X neuroendócrinas. Addison: sódio, potássio, glicemia, cortisol Afastar síndrome metabólica. especializado. hipotensão arterial, perda de peso, sérico e urinário, resposta do cortisol após hiperpigmentação. administração de ACTH e aldosterona. Feocromocitoma: hipertensão arterial Hiperaldosteronismo: aldosterona sérica, paroxística com tríade clássica de cefaleia + excreção urinária de potássio, sódio, sudorese profusa + palpitação. potássio, TC, relação aldo/APR (atividade Hiperaldosteronismo primário. plasmática de renina). Síndrome de Cushing: hipertensão arterial + DM + fraqueza muscular + obesidade centrípeta. Incidentaloma adrenal: lesão expansiva adrenal em exame de imagem (USG, TC, RNM). Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

96 97 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Endocrinologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hipotiroidismo: letargia, ressecamento da pele, queda de cabelos, obstipação intestinal, aumento do peso corporal, mixedema. Hipo e hiper: TSH, T4 livre. Hipo: mixedema, bradicardia, bulhas Dependendo da avaliação, Hipertiroidismo: nervosismo, irritabilidade, Nódulos: USG de tiroide. hipofonéticas, disfonia, hiporreflexia. o usuário poderá ser sudorese excessiva, diarreia, perda de peso, Nódulo de tireoide com características Hiper: exoftalmia, bócio, taquicardia, arritmias, Casos suspeitos de encaminhado à UBS para TIREOIDE taquicardia, fibrilação atrial, exoftalmia. suspeitas na USG de tireoide (nódulo tremores de extremidades, hiperreflexia. Casos de difícil controle. P1 - X X - X X doença da tireoide. acompanhamento, de Nódulos de tireoide suspeitos. maior que 1 cm, bordas irregulares, Abscesso tireoideano com sinais flogísticos locais posse de relatório de Tireoidite subaguda. microcalcificações, vascularização central). ou bócio doloroso com sinais de contrarreferência. Câncer de tireoide: pacientes que se Ca de tireoide: histopatológico. hipertireoidismo discreto. submeteram à tireoidectomia com diagnóstico histopatológico. Oftalmopatia de Graves em atividade. História sucinta constando tempo de Casos suspeitos de evolução, história pregressa, doenças Prolactina, cortisol sérico ou urinário, IgF1, Permanecer no nível Citar achados significativos. Todos os casos. P1 - X X - X X neoplasias. associadas, exame físico. Relatar achados ACTH, TSH, T4 livre, FSH, LH, GH. especializado. importantes. Acromegalia: GH elevado. Prolactinoma: galactorreia, amenorreia, prolactina elevada. Síndrome de Sheehan: agalactia e amenorreia pós-parto. Diabetes insipidus: poliúria (mais de 3L/24hs). Sódio baixo, potássio elevado, cortisol sérico ENDOCRINOLOGIA Hipogonadismo: diminuição da libido, matinal abaixo de 5 mcg/dl. Cortisol sérico disfunção sexual, perda de pelos axilares e maior que 25 mcg/dl. pubianos. UNIDADE DO SISTEMA ENDÓCRINO DO SISTEMA UNIDADE Cushing: glicemia, hemograma, sódio, Hipocortisolismo: hipotensão arterial. HIPÓFISE/ potássio, cortisol sérico, urinário e salivar, Hipotireoidismo: intolerância ao frio, alopécia, ADRENAL ACTH, RX de crânio, TC de tórax e abdome, Hipotensão arterial, hiperpigmentação, estrias astenia, constipação intestinal. Doenças RNM sela túrcica. violáceas, face em lua cheia. Permanecer no nível Insuficiência adrenal (doença de Addison): Todos os casos. P1 - X X - X X neuroendócrinas. Addison: sódio, potássio, glicemia, cortisol Afastar síndrome metabólica. especializado. hipotensão arterial, perda de peso, sérico e urinário, resposta do cortisol após hiperpigmentação. administração de ACTH e aldosterona. Feocromocitoma: hipertensão arterial Hiperaldosteronismo: aldosterona sérica, paroxística com tríade clássica de cefaleia + excreção urinária de potássio, sódio, sudorese profusa + palpitação. potássio, TC, relação aldo/APR (atividade Hiperaldosteronismo primário. plasmática de renina). Síndrome de Cushing: hipertensão arterial + DM + fraqueza muscular + obesidade centrípeta. Incidentaloma adrenal: lesão expansiva adrenal em exame de imagem (USG, TC, RNM). Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

96 97 Gastroenterologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Necessidade de gastrostomia endoscópica encaminhado à UBS para Disfagia motora. Risco cirúrgico. - Todos os casos. P1 X X X - X X percutânea em internação de 24 horas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Disfagia/odinofagia. Alteração ou dor à deglutição. EDA. - Todos os casos. P1 X X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Pacientes cirúrgicos sem complicações: pacientes que não respondem Pacientes que apresentam sintomas com Dependendo da avaliação, satisfatoriamente ao tratamento clínico, frequência mínima de 2x por semana, há cerca de Doenças do refluxo o usuário poderá ser inclusive aqueles com manifestações 4 a 8 semanas, devem ser considerados possíveis gastroesofágico: hérnia de EDA, exame radiológico contrastado do Casos tratados e encaminhado à UBS para atípicas cujo refluxo foi devidamente portadores de DRGE. Existe correlação entre o P1 X X X - X X hiato, esofagite de refluxo, esôfago, pH metria e manometria esofágica. descompensados. acompanhamento, de comprovado. período de duração dos sintomas e o aumento esôfago de Barret. posse de relatório de Pacientes cirúrgicos com complicações; do risco para o desenvolvimento do esôfago de contrarreferência. esôfago de Barret, estenose, úlcera e Barrett e adenocarcinoma de esôfago. sangramento esofágico. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemorragia digestiva encaminhado à UBS para Hemorragia digestiva. EDA e/ou colonoscopia. - Todos os casos. P0 X X X - X X para esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Gastrite não responsiva, história de GERAL o usuário poderá ser neoplasia gástrica, história de úlcera Gastrite atrófica EDA com biópsia, pesquisa de H. pylori Pacientes tratados e encaminhado à UBS para gástrica ou duodenal tratada com recidiva Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal. P1 X X X - X X diagnosticada. (anticorpos séricos, teste de urease). descompensados. acompanhamento, de de sintomas, desconforto digestivo 2 vezes

GASTROENTEROLOGIA posse de relatório de por semana por 4 semanas. contrarreferência.

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE Dependendo da avaliação, Gastrite não responsiva, história de o usuário poderá ser neoplasia gástrica, história de úlcera EDA com biópsia, pesquisa de H. pylori Pacientes tratados e encaminhado à UBS para Úlcera péptica. gástrica ou duodenal tratada com recidiva Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal. P1 X X X - X X (anticorpos séricos, teste de urease). descompensados. acompanhamento, de de sintomas, desconforto digestivo 2 vezes posse de relatório de por semana por mais de 4 semanas. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Eliminação de fezes predominantemente o usuário poderá ser desmanchadas ou líquidas, não importa o Diarreia com ou sem sangue, muco ou pus, Diarreia com sangue, encaminhado à UBS para Diarreia crônica. Hemograma, bioquímica, EPF. P1 X X X - X X número de vezes, por um período maior que tenesmo associado, com ou sem urgência fecal. emagrecimento importante. acompanhamento, de 3 a 4 semanas. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Constipação intestinal quando a pessoa o usuário poderá ser Constipação intestinal evacua até duas vezes por semana (menos Hemograma, bioquímica, RX simples de Distensão abdominal, avaliação de presença de encaminhado à UBS para refratária ao tratamento de uma vez a cada 3-4 dias) ou há excessiva Relato de emagrecimento. P1 X X X - X X abdome, colonoscopia. massas abdominais. acompanhamento, de prévio. dificuldade para defecar, apesar do uso de posse de relatório de laxativos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, amilase, lipase, triglicerídeos, BTF, fosfatase o usuário poderá ser alcalina, teste de tolerância à glicose, Pacientes tratados e encaminhado à UBS para Pancreatite. Casos de complicações. Dor abdominal em barra, dispepsia e vômito. P0 X X X - X X glicemia, TGO, TGP, GGT, RX simples de descompensados. acompanhamento, de abdome, USG abdome e TC do órgão. posse de relatório de contrarreferência.

98 99 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Gastroenterologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Necessidade de gastrostomia endoscópica encaminhado à UBS para Disfagia motora. Risco cirúrgico. - Todos os casos. P1 X X X - X X percutânea em internação de 24 horas. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Disfagia/odinofagia. Alteração ou dor à deglutição. EDA. - Todos os casos. P1 X X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Pacientes cirúrgicos sem complicações: pacientes que não respondem Pacientes que apresentam sintomas com Dependendo da avaliação, satisfatoriamente ao tratamento clínico, frequência mínima de 2x por semana, há cerca de Doenças do refluxo o usuário poderá ser inclusive aqueles com manifestações 4 a 8 semanas, devem ser considerados possíveis gastroesofágico: hérnia de EDA, exame radiológico contrastado do Casos tratados e encaminhado à UBS para atípicas cujo refluxo foi devidamente portadores de DRGE. Existe correlação entre o P1 X X X - X X hiato, esofagite de refluxo, esôfago, pH metria e manometria esofágica. descompensados. acompanhamento, de comprovado. período de duração dos sintomas e o aumento esôfago de Barret. posse de relatório de Pacientes cirúrgicos com complicações; do risco para o desenvolvimento do esôfago de contrarreferência. esôfago de Barret, estenose, úlcera e Barrett e adenocarcinoma de esôfago. sangramento esofágico. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Hemorragia digestiva encaminhado à UBS para Hemorragia digestiva. EDA e/ou colonoscopia. - Todos os casos. P0 X X X - X X para esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Gastrite não responsiva, história de GERAL o usuário poderá ser neoplasia gástrica, história de úlcera Gastrite atrófica EDA com biópsia, pesquisa de H. pylori Pacientes tratados e encaminhado à UBS para gástrica ou duodenal tratada com recidiva Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal. P1 X X X - X X diagnosticada. (anticorpos séricos, teste de urease). descompensados. acompanhamento, de de sintomas, desconforto digestivo 2 vezes

GASTROENTEROLOGIA posse de relatório de por semana por 4 semanas. contrarreferência.

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE Dependendo da avaliação, Gastrite não responsiva, história de o usuário poderá ser neoplasia gástrica, história de úlcera EDA com biópsia, pesquisa de H. pylori Pacientes tratados e encaminhado à UBS para Úlcera péptica. gástrica ou duodenal tratada com recidiva Dor epigástrica, vômitos e distensão abdominal. P1 X X X - X X (anticorpos séricos, teste de urease). descompensados. acompanhamento, de de sintomas, desconforto digestivo 2 vezes posse de relatório de por semana por mais de 4 semanas. contrarreferência. Dependendo da avaliação, Eliminação de fezes predominantemente o usuário poderá ser desmanchadas ou líquidas, não importa o Diarreia com ou sem sangue, muco ou pus, Diarreia com sangue, encaminhado à UBS para Diarreia crônica. Hemograma, bioquímica, EPF. P1 X X X - X X número de vezes, por um período maior que tenesmo associado, com ou sem urgência fecal. emagrecimento importante. acompanhamento, de 3 a 4 semanas. posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, Constipação intestinal quando a pessoa o usuário poderá ser Constipação intestinal evacua até duas vezes por semana (menos Hemograma, bioquímica, RX simples de Distensão abdominal, avaliação de presença de encaminhado à UBS para refratária ao tratamento de uma vez a cada 3-4 dias) ou há excessiva Relato de emagrecimento. P1 X X X - X X abdome, colonoscopia. massas abdominais. acompanhamento, de prévio. dificuldade para defecar, apesar do uso de posse de relatório de laxativos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, amilase, lipase, triglicerídeos, BTF, fosfatase o usuário poderá ser alcalina, teste de tolerância à glicose, Pacientes tratados e encaminhado à UBS para Pancreatite. Casos de complicações. Dor abdominal em barra, dispepsia e vômito. P0 X X X - X X glicemia, TGO, TGP, GGT, RX simples de descompensados. acompanhamento, de abdome, USG abdome e TC do órgão. posse de relatório de contrarreferência. continua

98 99 Gastroenterologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Colite ulcerativa: colonoscopia, enema Colite ulcerativa: diarreia sanguinolenta, muco, Dependendo da avaliação, opaco, hemograma, VHS, PCR, alfa 1 DOENÇA febre, dor abdominal, tenesmo, perda de peso o usuário poderá ser Colite ulcerativa, doença glicoproteína ácida, perfil de ferro e ferritina. INFLAMA- Perfuração de cólon, risco de evolução para e anemia. Doença de Crohn: dor abdominal, Casos tratados e encaminhado à UBS para de Crohn e síndrome do Doença de Crohn: colonoscopia, enema P1 X X X - X X TÓRIA neoplasia e casos cirúrgicos. diarreia, febre, perda de peso. Pode evoluir com descompensados. acompanhamento, de cólon irritável. opaco. INTESTINAL estenose ou fístulas intestinais e para outros posse de relatório de Síndrome do cólon irritável: colonoscopia, órgãos. contrarreferência. enema opaco. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Icterícia para encaminhado à UBS para Suspeita diagnóstica. Provas de função hepática, USG abdome. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X - X X esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Ascite para encaminhado à UBS para Suspeita diagnóstica. USG abdome. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X - X X esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Biópsia hepática, TC com estudo dinâmico Suspeita de carcinoma hepatocelular, Permanecer no nível Nódulo hepático. hepático, RNM com estudo dinâmico com Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X - X X nódulo em fígado cirrótico. especializado. CD do exame. Doença gordurosa Hemograma, coagulograma, TGO, TGP, GGT, Permanecer no nível Síndrome metabólica. Obesidade, DM, HAS. Doença hepática avançada. P3 X X X - X X hepática não alcoólica. BTF, USG de abdome. especializado. Hemograma, hepatograma, USG de Síndromes colestáticas Permanecer no nível Icterícia, colúria, acolia fecal e prurido. abdome, anticorpo antimitocôndria, Sinais de icterícia. Todos os casos. P0 X X X - N X crônicas. especializado. colangiorressonância magnética. Hemograma, coagulograma, hepatograma, HEPATO- BTF. Hepatite A: anti-HAV IgG. Hepatite B: LOGIA HBsAg, HBeAg, anti-HBc IgM e IgG, anti- HBe, anti-HBs. Hepatite C: anti-HCV, PCR quantitativo para HCV-RNA, genótipo do Mal-estar, náuseas, vômitos, diarreia, febre, colúria GASTROENTEROLOGIA Permanecer no nível Hepatites crônicas. Hepatite crônica. HCV, imunoglobulinas IgG, IgM, IgA, FAN, e acolia fecal, icterícia, hepatomegalia dolorosa, Hepatite crônica. P0 X X N - X X especializado.

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE antimúsculo liso, anti-LKM 1, anticorpo artrite, glomerulonefrite, poliartrite nodosa. antimitocôndria, ferro, ferritina, TIBC, alfa 1 antitripsina, USG de abdome, biópsia hepática ou fibroscan (dependendo da situação). Hemograma, TAP, PTT, bilirrubinas, Dependendo da avaliação, transaminases, fosfatase alcalina, GGT, o usuário poderá ser proteínas totais e frações e sorologia para TAP menor que 50% e/ou encefalopatia hepática, encaminhado à UBS para Hepatites agudas. Hepatite aguda. Todos os casos. P0 X X N - X X hepatites A, B e C: anti-HAV IgG e IgM, náuseas, vômitos, febre persistente. acompanhamento, de HBsAg, anti-HBc IgG e IgM, anti-HBs posse de relatório de e anti-HCV. contrarreferência. Sorologia para hepatites A, B e C, ferritina, Estima-se que aproximadamente 40% dos anticorpo antimitocôndria, antimúsculo pacientes com cirrose são assintomáticos. Uma liso, anti-LKM, FAN, alfafetoproteína, vez que os sintomas se manifestam, no entanto, USG de abdome, TC do órgão, biópsia o prognóstico é grave. Os principais sintomas são Permanecer no nível Cirrose hepática. Todos os casos. Todos os casos. P0 X X X - X X hepática, hemograma, hepatograma, EDA, anorexia, vômitos, fraqueza, icterícia, eritema especializado. imunoglobulinas IgG, IgA, IgM, glicemia, palmar, ginecomastia, hepatoesplenomegalia, eletroforese de proteínas, colesterol, ascite, hemorragia digestiva, anemia, neuropatia triglicerídeos e coagulograma. periférica, hipertensão portal. Hemograma, coagulograma, hepatograma, BTF. Hepatite A: anti-HAV IgG. Hepatite B: HEPATITES Mal-estar, náuseas, vômitos, diarreia, febre, colúria HBsAg, HBeAg, anti-HBc IgM e IgG, anti- Permanecer no nível VIRAIS Hepatites virais B e C. Hepatites virais B e C. e acolia fecal, icterícia, hepatomegalia dolorosa, Todos os casos. P0 N X N - X X HBe, anti-HBs. Hepatite C: anti-HCV, PCR especializado. B e C artrite, glomerulonefrite, poliartrite nodosa. quantitativo para HCV-RNA, genótipo do HCV. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

100 101 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Gastroenterologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Colite ulcerativa: colonoscopia, enema Colite ulcerativa: diarreia sanguinolenta, muco, Dependendo da avaliação, opaco, hemograma, VHS, PCR, alfa 1 DOENÇA febre, dor abdominal, tenesmo, perda de peso o usuário poderá ser Colite ulcerativa, doença glicoproteína ácida, perfil de ferro e ferritina. INFLAMA- Perfuração de cólon, risco de evolução para e anemia. Doença de Crohn: dor abdominal, Casos tratados e encaminhado à UBS para de Crohn e síndrome do Doença de Crohn: colonoscopia, enema P1 X X X - X X TÓRIA neoplasia e casos cirúrgicos. diarreia, febre, perda de peso. Pode evoluir com descompensados. acompanhamento, de cólon irritável. opaco. INTESTINAL estenose ou fístulas intestinais e para outros posse de relatório de Síndrome do cólon irritável: colonoscopia, órgãos. contrarreferência. enema opaco. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Icterícia para encaminhado à UBS para Suspeita diagnóstica. Provas de função hepática, USG abdome. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X - X X esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Ascite para encaminhado à UBS para Suspeita diagnóstica. USG abdome. Citar achados significativos. Todos os casos. P1 X X X - X X esclarecimento. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Biópsia hepática, TC com estudo dinâmico Suspeita de carcinoma hepatocelular, Permanecer no nível Nódulo hepático. hepático, RNM com estudo dinâmico com Citar achados significativos. Todos os casos. P0 X X X - X X nódulo em fígado cirrótico. especializado. CD do exame. Doença gordurosa Hemograma, coagulograma, TGO, TGP, GGT, Permanecer no nível Síndrome metabólica. Obesidade, DM, HAS. Doença hepática avançada. P3 X X X - X X hepática não alcoólica. BTF, USG de abdome. especializado. Hemograma, hepatograma, USG de Síndromes colestáticas Permanecer no nível Icterícia, colúria, acolia fecal e prurido. abdome, anticorpo antimitocôndria, Sinais de icterícia. Todos os casos. P0 X X X - N X crônicas. especializado. colangiorressonância magnética. Hemograma, coagulograma, hepatograma, HEPATO- BTF. Hepatite A: anti-HAV IgG. Hepatite B: LOGIA HBsAg, HBeAg, anti-HBc IgM e IgG, anti- HBe, anti-HBs. Hepatite C: anti-HCV, PCR quantitativo para HCV-RNA, genótipo do Mal-estar, náuseas, vômitos, diarreia, febre, colúria GASTROENTEROLOGIA Permanecer no nível Hepatites crônicas. Hepatite crônica. HCV, imunoglobulinas IgG, IgM, IgA, FAN, e acolia fecal, icterícia, hepatomegalia dolorosa, Hepatite crônica. P0 X X N - X X especializado.

UNIDADE DO SISTEMA DIGESTIVO DO SISTEMA UNIDADE antimúsculo liso, anti-LKM 1, anticorpo artrite, glomerulonefrite, poliartrite nodosa. antimitocôndria, ferro, ferritina, TIBC, alfa 1 antitripsina, USG de abdome, biópsia hepática ou fibroscan (dependendo da situação). Hemograma, TAP, PTT, bilirrubinas, Dependendo da avaliação, transaminases, fosfatase alcalina, GGT, o usuário poderá ser proteínas totais e frações e sorologia para TAP menor que 50% e/ou encefalopatia hepática, encaminhado à UBS para Hepatites agudas. Hepatite aguda. Todos os casos. P0 X X N - X X hepatites A, B e C: anti-HAV IgG e IgM, náuseas, vômitos, febre persistente. acompanhamento, de HBsAg, anti-HBc IgG e IgM, anti-HBs posse de relatório de e anti-HCV. contrarreferência. Sorologia para hepatites A, B e C, ferritina, Estima-se que aproximadamente 40% dos anticorpo antimitocôndria, antimúsculo pacientes com cirrose são assintomáticos. Uma liso, anti-LKM, FAN, alfafetoproteína, vez que os sintomas se manifestam, no entanto, USG de abdome, TC do órgão, biópsia o prognóstico é grave. Os principais sintomas são Permanecer no nível Cirrose hepática. Todos os casos. Todos os casos. P0 X X X - X X hepática, hemograma, hepatograma, EDA, anorexia, vômitos, fraqueza, icterícia, eritema especializado. imunoglobulinas IgG, IgA, IgM, glicemia, palmar, ginecomastia, hepatoesplenomegalia, eletroforese de proteínas, colesterol, ascite, hemorragia digestiva, anemia, neuropatia triglicerídeos e coagulograma. periférica, hipertensão portal. Hemograma, coagulograma, hepatograma, BTF. Hepatite A: anti-HAV IgG. Hepatite B: HEPATITES Mal-estar, náuseas, vômitos, diarreia, febre, colúria HBsAg, HBeAg, anti-HBc IgM e IgG, anti- Permanecer no nível VIRAIS Hepatites virais B e C. Hepatites virais B e C. e acolia fecal, icterícia, hepatomegalia dolorosa, Todos os casos. P0 N X N - X X HBe, anti-HBs. Hepatite C: anti-HCV, PCR especializado. B e C artrite, glomerulonefrite, poliartrite nodosa. quantitativo para HCV-RNA, genótipo do HCV. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

100 101 Hematologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Trombocitopenia menor que Dependendo da avaliação, P0 Trombocitopenia menor 50.000/mm3. o usuário poderá ser ou igual a 100.000/mm3 Hemograma, bioquímica com hepatograma, encaminhado à UBS para Avaliar sangramento. Presença de sufusões hemorrágicas. X X X X X X em pelo menos dois sorologia de hepatites B e C, HIV, EBV. Trombocitopenia maior ou acompanhamento, de P1 exames. igual a 50.000/mm3. posse de relatório de contrarreferência. Contagem de neutrófilos menor que 500/mm3 e Leucometria global P0 Dependendo da avaliação, menor ou igual a 2.000/ associação de plaquetopenia o usuário poderá ser mm3 e/ou contagem Hemograma, bioquímica com hepatograma, e/ou anemia. encaminhado à UBS para Avaliar infecção, hepatopatia. Quadro infeccioso, hepatoesplenomegalia. X X X X X X de neutrófilos menor ou sorologia de hepatites B e C, HIV, EBV. Contagem de neutrófilos acompanhamento, de igual a 1.200/mm3 em maior ou igual a 500/ posse de relatório de P1 pelo menos dois exames. mm3 e associação de contrarreferência. plaquetopenia e/ou anemia. Alteração de leucograma e plaquetas ou dosagem de P0 Dependendo da avaliação, Dosagem de hemoglobina menor que o usuário poderá ser hemoglobina menor que 7 g/dl. encaminhado à UBS para Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia. Hemograma, reticulócitos. Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia. X X X X X X 9 g/dl, com VCM acima Alteração de leucograma e acompanhamento, de de 100fl. plaquetas ou dosagem de posse de relatório de P1 hemoglobina maior que contrarreferência. 7 g/dl. Blastos no sangue Anemia, alteração de leucócitos e Permanecer no nível Hemograma. Palidez cutâneo-mucosa, infecção, sangramento. Todos. P0 N X N N X X periférico. trombocitopenia. especializado. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anemia e icterícia por Cansaço, fraqueza, astenia, dispneia, urina Hemograma, bioquímica, LDH, Coombs Palidez cutâneo-mucosa, icterícia, Dosagem de hemoglobina encaminhado à UBS para elevação de bilirrubina P0 X X X X X X de coloração escurecida. direto. taquicardia, dispneia. menor que 9 g/dl. acompanhamento, de indireta. posse de relatório de GERAL contrarreferência. Anemia normocítica e Dependendo da avaliação, HEMATOLOGIA normocrômica, excluídas o usuário poderá ser as doenças crônicas, Ureia, creatinina, glicose, FAN, TGO, TGP, Dosagem de hemoglobina encaminhado à UBS para UNIDADE DE HEMATOLOGIA UNIDADE Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia. Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia. P1 X X X X X X como insuficiência renal, GGT, fosfatase alcalina, albumina, TAP. menor que 9 g/dl. acompanhamento, de diabetes, colagenoses, posse de relatório de hepatopatias contrarreferência. Alterações no coagulograma na Dependendo da avaliação, ausência de terapêutica o usuário poderá ser com anticoagulantes Avaliar sangramento e história familiar de Sangramento frequente encaminhado à UBS para Hemograma, TAP, PTT. Equimoses, petéquias, sangramentos ativos. P1 N X X X X X e/ou antiagregantes sangramento e ativo acompanhamento, de plaquetários (AAS, posse de relatório de cumarínico) e/ou contrarreferência. hepatopatias. Adenomegalia volumosa, Adenomegalias na compressiva ou de P0 Hemograma, sorologias para EBV, CMV, Permanecer no nível ausência de infecção viral Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. Linfadenomegalias palpáveis. mediastino. X X X N X X toxoplasmose, HIV, VDRL. especializado. aguda. Queda do estado geral, P1 emagrecimento. Esplenomegalia no adulto, afastada doença Hemograma, bioquímica, USG de abdome Queda do estado geral, Permanecer no nível Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. Aumento da circunferência abdominal. P1 X X X X X X hepática de etiologia não superior. emagrecimento. especializado. hematológica. Presença de pico monoclonal na eletroforese Dor óssea, anemia com ou Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia, dor Hemograma, creatinina, cálcio, proteínas Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia, Permanecer no nível de proteínas plasmáticas, P1 X X X X X X sem insuficiência renal. lombar e emagrecimento. totais e frações. dificuldade de deambulação. especializado. com dificuldade de deambulação.

102 103 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hematologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Trombocitopenia menor que Dependendo da avaliação, P0 Trombocitopenia menor 50.000/mm3. o usuário poderá ser ou igual a 100.000/mm3 Hemograma, bioquímica com hepatograma, encaminhado à UBS para Avaliar sangramento. Presença de sufusões hemorrágicas. X X X X X X em pelo menos dois sorologia de hepatites B e C, HIV, EBV. Trombocitopenia maior ou acompanhamento, de P1 exames. igual a 50.000/mm3. posse de relatório de contrarreferência. Contagem de neutrófilos menor que 500/mm3 e Leucometria global P0 Dependendo da avaliação, menor ou igual a 2.000/ associação de plaquetopenia o usuário poderá ser mm3 e/ou contagem Hemograma, bioquímica com hepatograma, e/ou anemia. encaminhado à UBS para Avaliar infecção, hepatopatia. Quadro infeccioso, hepatoesplenomegalia. X X X X X X de neutrófilos menor ou sorologia de hepatites B e C, HIV, EBV. Contagem de neutrófilos acompanhamento, de igual a 1.200/mm3 em maior ou igual a 500/ posse de relatório de P1 pelo menos dois exames. mm3 e associação de contrarreferência. plaquetopenia e/ou anemia. Alteração de leucograma e plaquetas ou dosagem de P0 Dependendo da avaliação, Dosagem de hemoglobina menor que o usuário poderá ser hemoglobina menor que 7 g/dl. encaminhado à UBS para Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia. Hemograma, reticulócitos. Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia. X X X X X X 9 g/dl, com VCM acima Alteração de leucograma e acompanhamento, de de 100fl. plaquetas ou dosagem de posse de relatório de P1 hemoglobina maior que contrarreferência. 7 g/dl. Blastos no sangue Anemia, alteração de leucócitos e Permanecer no nível Hemograma. Palidez cutâneo-mucosa, infecção, sangramento. Todos. P0 N X N N X X periférico. trombocitopenia. especializado. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Anemia e icterícia por Cansaço, fraqueza, astenia, dispneia, urina Hemograma, bioquímica, LDH, Coombs Palidez cutâneo-mucosa, icterícia, Dosagem de hemoglobina encaminhado à UBS para elevação de bilirrubina P0 X X X X X X de coloração escurecida. direto. taquicardia, dispneia. menor que 9 g/dl. acompanhamento, de indireta. posse de relatório de GERAL contrarreferência. Anemia normocítica e Dependendo da avaliação, HEMATOLOGIA normocrômica, excluídas o usuário poderá ser as doenças crônicas, Ureia, creatinina, glicose, FAN, TGO, TGP, Dosagem de hemoglobina encaminhado à UBS para UNIDADE DE HEMATOLOGIA UNIDADE Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia. Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia. P1 X X X X X X como insuficiência renal, GGT, fosfatase alcalina, albumina, TAP. menor que 9 g/dl. acompanhamento, de diabetes, colagenoses, posse de relatório de hepatopatias contrarreferência. Alterações no coagulograma na Dependendo da avaliação, ausência de terapêutica o usuário poderá ser com anticoagulantes Avaliar sangramento e história familiar de Sangramento frequente encaminhado à UBS para Hemograma, TAP, PTT. Equimoses, petéquias, sangramentos ativos. P1 N X X X X X e/ou antiagregantes sangramento e ativo acompanhamento, de plaquetários (AAS, posse de relatório de cumarínico) e/ou contrarreferência. hepatopatias. Adenomegalia volumosa, Adenomegalias na compressiva ou de P0 Hemograma, sorologias para EBV, CMV, Permanecer no nível ausência de infecção viral Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. Linfadenomegalias palpáveis. mediastino. X X X N X X toxoplasmose, HIV, VDRL. especializado. aguda. Queda do estado geral, P1 emagrecimento. Esplenomegalia no adulto, afastada doença Hemograma, bioquímica, USG de abdome Queda do estado geral, Permanecer no nível Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. Aumento da circunferência abdominal. P1 X X X X X X hepática de etiologia não superior. emagrecimento. especializado. hematológica. Presença de pico monoclonal na eletroforese Dor óssea, anemia com ou Cansaço, fraqueza, astenia e dispneia, dor Hemograma, creatinina, cálcio, proteínas Palidez cutâneo-mucosa, taquicardia, dispneia, Permanecer no nível de proteínas plasmáticas, P1 X X X X X X sem insuficiência renal. lombar e emagrecimento. totais e frações. dificuldade de deambulação. especializado. com dificuldade de deambulação. continua

102 103 Hematologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, Trombocitose isolada o usuário poderá ser maior que 500.000/ Excluir infecção, ausência de febre, Avaliar sinais de trombose venosa e/ou arterial, Presença de trombose ou encaminhado à UBS para mm3 em 3 hemogramas Hemogramas seriados. P2 X X X X X X neoplasia não hematológica e ferropenia. sangramento. sangramento. acompanhamento, de realizados com intervalo posse de relatório de de um mês. contrarreferência. Presença de trombose ou Trombocitose maior sangramento ou leucocitose P1 que 500.000/mm3 Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose maior que 50.000/mm3. Permanecer no nível acompanhada de Excluir infecção, ausência de febre. Hemograma. X X X X X X venosa e/ou arterial, sangramento. especializado. leucocitose maior que Presença de trombose 3 P2 15.000/mm . ou sangramento.

Leucocitose maior que Dependendo da avaliação, P1 Leucocitose maior que 50.000/mm3. o usuário poderá ser 20.000/mm3 com desvio à Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose encaminhado à UBS para Excluir infecção. Hemograma. X X X X X X GERAL esquerda em ausência de venosa e/ou arterial, sangramento. acompanhamento, de Leucocitose menor que infecção. P2 posse de relatório de

HEMATOLOGIA 50.000/mm3. contrarreferência. Dependendo da avaliação, UNIDADE DE HEMATOLOGIA UNIDADE Eritrocitose (hematócrito Hematócrito acima de 60%. P1 o usuário poderá ser maior que 50% em Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose encaminhado à UBS para Afastar DPOC e cardiopatias cianóticas. Hemograma, RX de tórax. X N X X X X homens e 46% em venosa e/ou arterial, sangramento. acompanhamento, de mulheres). Hematócrito abaixo de 60%. P2 posse de relatório de contrarreferência. Um ou mais eventos trombóticos em adultos maiores de 40 História de eventos tromboembólicos, Permanecer no nível anos, sendo afastados - Sinais de trombose venosa e/ou arterial. - P2 X N X X X X abortos de repetição. especializado. neoplasia, hepatopatia, trauma, colagenoses e cardiopatias Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

104 105 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hematologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, Trombocitose isolada o usuário poderá ser maior que 500.000/ Excluir infecção, ausência de febre, Avaliar sinais de trombose venosa e/ou arterial, Presença de trombose ou encaminhado à UBS para mm3 em 3 hemogramas Hemogramas seriados. P2 X X X X X X neoplasia não hematológica e ferropenia. sangramento. sangramento. acompanhamento, de realizados com intervalo posse de relatório de de um mês. contrarreferência. Presença de trombose ou Trombocitose maior sangramento ou leucocitose P1 que 500.000/mm3 Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose maior que 50.000/mm3. Permanecer no nível acompanhada de Excluir infecção, ausência de febre. Hemograma. X X X X X X venosa e/ou arterial, sangramento. especializado. leucocitose maior que Presença de trombose 3 P2 15.000/mm . ou sangramento.

Leucocitose maior que Dependendo da avaliação, P1 Leucocitose maior que 50.000/mm3. o usuário poderá ser 20.000/mm3 com desvio à Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose encaminhado à UBS para Excluir infecção. Hemograma. X X X X X X GERAL esquerda em ausência de venosa e/ou arterial, sangramento. acompanhamento, de Leucocitose menor que infecção. P2 posse de relatório de

HEMATOLOGIA 50.000/mm3. contrarreferência. Dependendo da avaliação, UNIDADE DE HEMATOLOGIA UNIDADE Eritrocitose (hematócrito Hematócrito acima de 60%. P1 o usuário poderá ser maior que 50% em Avaliar esplenomegalia, sinais de trombose encaminhado à UBS para Afastar DPOC e cardiopatias cianóticas. Hemograma, RX de tórax. X N X X X X homens e 46% em venosa e/ou arterial, sangramento. acompanhamento, de mulheres). Hematócrito abaixo de 60%. P2 posse de relatório de contrarreferência. Um ou mais eventos trombóticos em adultos maiores de 40 História de eventos tromboembólicos, Permanecer no nível anos, sendo afastados - Sinais de trombose venosa e/ou arterial. - P2 X N X X X X abortos de repetição. especializado. neoplasia, hepatopatia, trauma, colagenoses e cardiopatias Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

104 105 Infectologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Permanecer no nível especializado. Caso Pareceres, triagem e seja atingida a meta de tratamento ou Esclarecimento diagnóstico ou Sinais e sintomas compatíveis acompanhamento de doenças Exames complementares referentes a avaliação diagnóstica, o usuário deve GERAL acompanhamento de quaisquer com as doenças infecciosas Todos os casos. P1 - - N - X X infecciosas e parasitárias que NÃO cada doença relacionada. retornar à unidade de origem para continuar doenças infecciosas que não sejam HIV. listadas. sejam HIV. o tratamento, de posse de relatório de contrarreferência. Sorologia para HIV, hemograma e Linfonodomegalia, Pareceres ou Permanecer no nível especializado. Caso seja Pacientes com infecção pelo HIV VHS, ureia, creatinina e EAS, ECG e hepatomegalia, acompanhamento atingida a meta de tratamento ou avaliação, identificados com necessidade de ecocardiograma (se possível). RX do esplenomegalia, sinais de ICC, HIV adulto. de casos de HIV de Casos sintomáticos. P0 o usuário deve retornar à unidade de origem - - X - X X esclarecimento diagnóstico ou avaliação local suspeito de infecção. Sorologias sinais de insuficiência renal, adultos com maior para continuar o tratamento, de posse de de especialista. básicas da rotina para pacientes com exame neurológico ou visual complexidade. relatório de contrarreferência. HIV. alterado. Avaliação Permanecer no nível especializado. Caso seja conjunta com a HIV com Sorologia para HIV; hemograma ou atingida a meta de tratamento, o usuário hematologia para Paciente com infecção pelo HIV e linfoma ou biopsia com suspeita ou confirmação de Todos os casos. Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - X - X X quimioterapia diagnóstico de leucemia ou linfoma. leucemia. linfoma ou leucemia. continuar o tratamento, de posse de relatório ambulatorial em HIV/AIDS de contrarreferência.

INFECTOLOGIA hospital-dia. Quimioterapia Permanecer no nível especializado. Caso seja HIV com em hospital-dia atingida a meta de tratamento, o usuário UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE Paciente com infecção pelo HIV e lesões Sorologia para HIV, de preferência com Lesões compatíveis com sarcoma de (pacientes sem Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - X - X X de sarcoma de Kaposi. biopsia confirmando sarcoma de Kaposi. sarcoma de Kaposi. Kaposi. indicação para continuar tratamento, de posse de relatório internação). de contrarreferência. Acompanhamento Permanecer no nível especializado. Caso seja HIV e de hepatites virais Pacientes com coinfecção HIV/hepatite atingida a meta de tratamento, o usuário Sorologia para hepatites B e C. PCR, se Assintomático ou com sinais hepatites em pacientes B crônica e HIV/hepatite C crônica já em Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - N - X X possível. indiretos para cirrose hepática. virais. infectados pelo tratamento da infecção pelo HIV. continuar o tratamento, de posse de relatório HIV. de contrarreferência. Permanecer no nível especializado até o HIV/AIDS Acompanhamento pré-natal de Gestantes com infecção pelo HIV. Sorologia para HIV. - Todos os casos. P0 puerpério e em seguida encaminhada à UBS, - - N - N X GESTANTE gestantes com HIV/aids. de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

106 107 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Infectologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Permanecer no nível especializado. Caso Pareceres, triagem e seja atingida a meta de tratamento ou Esclarecimento diagnóstico ou Sinais e sintomas compatíveis acompanhamento de doenças Exames complementares referentes a avaliação diagnóstica, o usuário deve GERAL acompanhamento de quaisquer com as doenças infecciosas Todos os casos. P1 - - N - X X infecciosas e parasitárias que NÃO cada doença relacionada. retornar à unidade de origem para continuar doenças infecciosas que não sejam HIV. listadas. sejam HIV. o tratamento, de posse de relatório de contrarreferência. Sorologia para HIV, hemograma e Linfonodomegalia, Pareceres ou Permanecer no nível especializado. Caso seja Pacientes com infecção pelo HIV VHS, ureia, creatinina e EAS, ECG e hepatomegalia, acompanhamento atingida a meta de tratamento ou avaliação, identificados com necessidade de ecocardiograma (se possível). RX do esplenomegalia, sinais de ICC, HIV adulto. de casos de HIV de Casos sintomáticos. P0 o usuário deve retornar à unidade de origem - - X - X X esclarecimento diagnóstico ou avaliação local suspeito de infecção. Sorologias sinais de insuficiência renal, adultos com maior para continuar o tratamento, de posse de de especialista. básicas da rotina para pacientes com exame neurológico ou visual complexidade. relatório de contrarreferência. HIV. alterado. Avaliação Permanecer no nível especializado. Caso seja conjunta com a HIV com Sorologia para HIV; hemograma ou atingida a meta de tratamento, o usuário hematologia para Paciente com infecção pelo HIV e linfoma ou biopsia com suspeita ou confirmação de Todos os casos. Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - X - X X quimioterapia diagnóstico de leucemia ou linfoma. leucemia. linfoma ou leucemia. continuar o tratamento, de posse de relatório ambulatorial em HIV/AIDS de contrarreferência.

INFECTOLOGIA hospital-dia. Quimioterapia Permanecer no nível especializado. Caso seja HIV com em hospital-dia atingida a meta de tratamento, o usuário UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA UNIDADE Paciente com infecção pelo HIV e lesões Sorologia para HIV, de preferência com Lesões compatíveis com sarcoma de (pacientes sem Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - X - X X de sarcoma de Kaposi. biopsia confirmando sarcoma de Kaposi. sarcoma de Kaposi. Kaposi. indicação para continuar tratamento, de posse de relatório internação). de contrarreferência. Acompanhamento Permanecer no nível especializado. Caso seja HIV e de hepatites virais Pacientes com coinfecção HIV/hepatite atingida a meta de tratamento, o usuário Sorologia para hepatites B e C. PCR, se Assintomático ou com sinais hepatites em pacientes B crônica e HIV/hepatite C crônica já em Casos sintomáticos. P0 deve retornar à unidade de origem para - - N - X X possível. indiretos para cirrose hepática. virais. infectados pelo tratamento da infecção pelo HIV. continuar o tratamento, de posse de relatório HIV. de contrarreferência. Permanecer no nível especializado até o HIV/AIDS Acompanhamento pré-natal de Gestantes com infecção pelo HIV. Sorologia para HIV. - Todos os casos. P0 puerpério e em seguida encaminhada à UBS, - - N - N X GESTANTE gestantes com HIV/aids. de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

106 107 Nefrologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum, Dependendo da avaliação, o usuário Avaliar aspectos da urina (odor, cor, Palidez, estado nutricional, Alteração de exame de hemograma completo, cálcio, potássio, Oligúria e/ou creatinina poderá ser encaminhado à UBS para volume), febre, dor lombar, disúria ou edema, abdome, P1 - X X - X X urina. ácido úrico, colesterol total e frações e maior ou igual a 2,0 mg/dl. acompanhamento, de posse de relatório de estrangúria, doenças associadas. cardiovascular, pressão arterial. triglicerídeos. contrarreferência. Avaliar aspectos da urina (odor, cor, volume, Palidez, estado nutricional, Dependendo da avaliação, o usuário Edema a esclarecer com Oligúria, hematúria maciça, se espumosa), início dos sintomas, febre, edema, exame do aparelho poderá ser encaminhado à UBS para sedimento urinário EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum. creatinina maior ou igual P0 - X X - X X dor lombar, disúria ou estrangúria, doenças respiratório, do abdome, acompanhamento, de posse de relatório de alterado. a 2,0 mg/dl. associadas. cardiovascular, pressão arterial. contrarreferência. Palidez, estado nutricional, Dependendo da avaliação, o usuário Lesão renal secundária Avaliar aspectos da urina (odor, cor, volume, edema, exame do aparelho Creatinina maior que poderá ser encaminhado à UBS para a diabetes e/ou se espumosa), início da doença de base e EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum. P1 - X X - X X respiratório, do abdome, 4,0 mg/dl. acompanhamento, de posse de relatório de hipertensão. como foi conduzida. cardiovascular, pressão arterial. contrarreferência. Proteinúria no EAS (com Creatinina maior que Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados ou sem hematúria) com EAS, ureia, creatinina, colesterol total e 2,0 mg/dl ou acompanhamento nefrológico, mas o usuário evolução, história pregressa e importantes, inclusive a P0 - X X - X X cultura negativa (ausência frações, hemograma. proteinúria maior que deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. de ITU). 2 cruzes. continuar o acompanhamento de DM e HAS. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Infecção urinária História sucinta constando tempo de Histórico de ITU com

NEFROLOGIA EAS, ureia, creatinina, hemograma, cultura Relatar os achados poderá ser encaminhado à UBS para de repetição evolução, história pregressa e repercussões sistêmicas P1 - X X - X X de urina com TSA, USG do aparelho urinário. importantes. acompanhamento, de posse de relatório de (mais de 3 episódios/ano). doenças associadas. (febre, calafrios, dor lombar). contrarreferência.

UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Creatinina maior que Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de EAS, ureia, creatinina, potássio, glicemia de Relatar os achados 2 mg/dl ou clearence de Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário evolução, história pregressa e jejum, hemograma completo, colesterol importantes, inclusive a P1 - X X - X X creatinina menor 3,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. total e frações e hemoglobina glicosilada. medida da pressão arterial. que 60 ml/min. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário Doença renal policística. evolução, história pregressa e EAS, ureia, creatinina. importantes, inclusive a P1 - X X - X X 2,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário Rim único. evolução, história pregressa e EAS, ureia, creatinina. importantes, inclusive a P1 - X X - X X 2,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

108 109 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Nefrologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum, Dependendo da avaliação, o usuário Avaliar aspectos da urina (odor, cor, Palidez, estado nutricional, Alteração de exame de hemograma completo, cálcio, potássio, Oligúria e/ou creatinina poderá ser encaminhado à UBS para volume), febre, dor lombar, disúria ou edema, abdome, P1 - X X - X X urina. ácido úrico, colesterol total e frações e maior ou igual a 2,0 mg/dl. acompanhamento, de posse de relatório de estrangúria, doenças associadas. cardiovascular, pressão arterial. triglicerídeos. contrarreferência. Avaliar aspectos da urina (odor, cor, volume, Palidez, estado nutricional, Dependendo da avaliação, o usuário Edema a esclarecer com Oligúria, hematúria maciça, se espumosa), início dos sintomas, febre, edema, exame do aparelho poderá ser encaminhado à UBS para sedimento urinário EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum. creatinina maior ou igual P0 - X X - X X dor lombar, disúria ou estrangúria, doenças respiratório, do abdome, acompanhamento, de posse de relatório de alterado. a 2,0 mg/dl. associadas. cardiovascular, pressão arterial. contrarreferência. Palidez, estado nutricional, Dependendo da avaliação, o usuário Lesão renal secundária Avaliar aspectos da urina (odor, cor, volume, edema, exame do aparelho Creatinina maior que poderá ser encaminhado à UBS para a diabetes e/ou se espumosa), início da doença de base e EAS, ureia, creatinina e glicemia de jejum. P1 - X X - X X respiratório, do abdome, 4,0 mg/dl. acompanhamento, de posse de relatório de hipertensão. como foi conduzida. cardiovascular, pressão arterial. contrarreferência. Proteinúria no EAS (com Creatinina maior que Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados ou sem hematúria) com EAS, ureia, creatinina, colesterol total e 2,0 mg/dl ou acompanhamento nefrológico, mas o usuário evolução, história pregressa e importantes, inclusive a P0 - X X - X X cultura negativa (ausência frações, hemograma. proteinúria maior que deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. de ITU). 2 cruzes. continuar o acompanhamento de DM e HAS. GERAL Dependendo da avaliação, o usuário Infecção urinária História sucinta constando tempo de Histórico de ITU com

NEFROLOGIA EAS, ureia, creatinina, hemograma, cultura Relatar os achados poderá ser encaminhado à UBS para de repetição evolução, história pregressa e repercussões sistêmicas P1 - X X - X X de urina com TSA, USG do aparelho urinário. importantes. acompanhamento, de posse de relatório de (mais de 3 episódios/ano). doenças associadas. (febre, calafrios, dor lombar). contrarreferência.

UNIDADE DO SISTEMA URINÁRIO DO SISTEMA UNIDADE Creatinina maior que Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de EAS, ureia, creatinina, potássio, glicemia de Relatar os achados 2 mg/dl ou clearence de Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário evolução, história pregressa e jejum, hemograma completo, colesterol importantes, inclusive a P1 - X X - X X creatinina menor 3,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. total e frações e hemoglobina glicosilada. medida da pressão arterial. que 60 ml/min. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário Doença renal policística. evolução, história pregressa e EAS, ureia, creatinina. importantes, inclusive a P1 - X X - X X 2,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Permanecer no nível especializado para História sucinta constando tempo de Relatar os achados Creatinina maior que acompanhamento nefrológico, mas o usuário Rim único. evolução, história pregressa e EAS, ureia, creatinina. importantes, inclusive a P1 - X X - X X 2,0 mg/dl. deve retornar à unidade de origem para doenças associadas. medida da pressão arterial. continuar o acompanhamento de DM e HAS. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

108 109 Neurologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE História sucinta informando localização, característica, evolução e doenças associadas. Cefaleia de difícil controle, Hemograma, bioquímica (glicose, sódio, para a qual já foi feita uma profilaxia sem Relatar achados importantes e informar PA. potássio, cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, sucesso. Pacientes com alterações no exame Caso seja realizado exame de fundo de olho e se Não há. Pacientes com sinais Retorno à UBS de LDH, fosfatase alcalina, GGT, BTF, proteínas Cefaleia. neurológico, crises convulsivas, sinais de HIC encontrar papiledema, encaminhar paciente com de alerta devem procurar a P2 posse do relatório de - - X - X X totais e frações), sorologias para sífilis, associados a distúrbios do comportamento, exames para avaliação neurológica/neurocirúrgica emergência. contrarreferência. hepatite e HIV, ácido fólico, T4 livre, TSH, com piora progressiva ou instalação súbita em serviço de urgência. vitamina B12, eletroneuromiografia. e constante, devem ser encaminhados ao neurologista/neurocirurgião em serviço de emergência. Múltiplas crises e alterações Crises convulsivas de difícil controle (após ao exame neurológico. Permanecer no nível uso de duas medicações anticonvulsivantes Epilepsia, convulsão e Orientar o paciente a levar os exames que já Pacientes com mais de uma especializado, mas com em doses plenas), suspeita de epilepsia Relatar achados importantes. P2 - - X - X X desmaios. possuir, tais como TC de crânio, EEG e outros. crise em menos de 24h e, acompanhamento mais sintomática, crises convulsivas como sem medicação, devem frequente na UBS. componentes de síndromes neurológicas. procurar a emergência. Permanecer no nível Pacientes com necessidade Tremor de repouso, bradicinesia, rigidez e especializado, mas com Doença de Parkinson. Não há. Relatar principais achados. de mais de duas P2 - - X - X X alterações posturais. acompanhamento mais medicações. frequente na UBS. Permanecer no nível Distonias. Focal ou generalizada. RNM de crânio. Relatar principais achados. Não há. P2 - - X - X X GERAL especializado. Neuropatias já diagnosticadas em outro

NEUROLOGIA serviço e que necessitem de tratamento especializado, dores neuropáticas com refratariedade, parestesias recorrentes, progressivas, acompanhadas ou não de dor, cãimbras, paresias e paralisias em geral, UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, bioquímica (glicose, sódio, excetuando-se as síndromes piramidais. potássio, cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, Incluem-se principalmente as paraplegias Neuropatias e síndrome LDH, fosfatase alcalina, GGT, proteínas Condições de evolução Permanecer no nível arreflexas/hiporreflexas e as paresias/ Relatar quadro neurológico. P2 - - X - X X do túnel do carpo. totais e frações), sorologias para hepatite e agudas. especializado. paralisias segmentares e focais (facial, HIV, hormônios tireoidianos, vitamina B12, do nervo abducente etc.), bem como as eletroneuromiografia. disfagias e as disfonias mais arrastadas, amiotrofias generalizadas, segmentares ou focais que não sejam decorrentes de imobilização após AVE ou outra condição estranha ao sistema neuromuscular, quedas frequentes, perda do equilíbrio. História sucinta que especifique qual atraso Retorno à UBS de do desenvolvimento neuropsicológico posse do relatório Distúrbio de foi observado, qual é o distúrbio do de contrarreferência. aprendizagem e retardo TC de crânio. Relatar achados importantes. Não há. P3 - - N - N X comportamento, o tempo de evolução e os Encaminhamento para psicomotor. dados sobre o parto no primeiro ano nível especializado se de vida. houver intercorrências.

110 111 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE História sucinta informando localização, característica, evolução e doenças associadas. Cefaleia de difícil controle, Hemograma, bioquímica (glicose, sódio, para a qual já foi feita uma profilaxia sem Relatar achados importantes e informar PA. potássio, cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, sucesso. Pacientes com alterações no exame Caso seja realizado exame de fundo de olho e se Não há. Pacientes com sinais Retorno à UBS de LDH, fosfatase alcalina, GGT, BTF, proteínas Cefaleia. neurológico, crises convulsivas, sinais de HIC encontrar papiledema, encaminhar paciente com de alerta devem procurar a P2 posse do relatório de - - X - X X totais e frações), sorologias para sífilis, associados a distúrbios do comportamento, exames para avaliação neurológica/neurocirúrgica emergência. contrarreferência. hepatite e HIV, ácido fólico, T4 livre, TSH, com piora progressiva ou instalação súbita em serviço de urgência. vitamina B12, eletroneuromiografia. e constante, devem ser encaminhados ao neurologista/neurocirurgião em serviço de emergência. Múltiplas crises e alterações Crises convulsivas de difícil controle (após ao exame neurológico. Permanecer no nível uso de duas medicações anticonvulsivantes Epilepsia, convulsão e Orientar o paciente a levar os exames que já Pacientes com mais de uma especializado, mas com em doses plenas), suspeita de epilepsia Relatar achados importantes. P2 - - X - X X desmaios. possuir, tais como TC de crânio, EEG e outros. crise em menos de 24h e, acompanhamento mais sintomática, crises convulsivas como sem medicação, devem frequente na UBS. componentes de síndromes neurológicas. procurar a emergência. Permanecer no nível Pacientes com necessidade Tremor de repouso, bradicinesia, rigidez e especializado, mas com Doença de Parkinson. Não há. Relatar principais achados. de mais de duas P2 - - X - X X alterações posturais. acompanhamento mais medicações. frequente na UBS. Permanecer no nível Distonias. Focal ou generalizada. RNM de crânio. Relatar principais achados. Não há. P2 - - X - X X GERAL especializado. Neuropatias já diagnosticadas em outro

NEUROLOGIA serviço e que necessitem de tratamento especializado, dores neuropáticas com refratariedade, parestesias recorrentes, progressivas, acompanhadas ou não de dor, cãimbras, paresias e paralisias em geral, UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE Hemograma, bioquímica (glicose, sódio, excetuando-se as síndromes piramidais. potássio, cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, Incluem-se principalmente as paraplegias Neuropatias e síndrome LDH, fosfatase alcalina, GGT, proteínas Condições de evolução Permanecer no nível arreflexas/hiporreflexas e as paresias/ Relatar quadro neurológico. P2 - - X - X X do túnel do carpo. totais e frações), sorologias para hepatite e agudas. especializado. paralisias segmentares e focais (facial, HIV, hormônios tireoidianos, vitamina B12, do nervo abducente etc.), bem como as eletroneuromiografia. disfagias e as disfonias mais arrastadas, amiotrofias generalizadas, segmentares ou focais que não sejam decorrentes de imobilização após AVE ou outra condição estranha ao sistema neuromuscular, quedas frequentes, perda do equilíbrio. História sucinta que especifique qual atraso Retorno à UBS de do desenvolvimento neuropsicológico posse do relatório Distúrbio de foi observado, qual é o distúrbio do de contrarreferência. aprendizagem e retardo TC de crânio. Relatar achados importantes. Não há. P3 - - N - N X comportamento, o tempo de evolução e os Encaminhamento para psicomotor. dados sobre o parto no primeiro ano nível especializado se de vida. houver intercorrências. continua

110 111 Neurologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Mononeuropatia isolada de instalação Jamais encaminhar ao aguda com comprometimento de toda a serviço de neurologia, hemiface. Pode-se acompanhar de alteração Diferenciar a paralisia periférica (toda a hemiface) manejar na UBS. Só dos gostos salgado e doce na metade da Paralisia facial periférica. Não há. da central (somente da parte inferior da face, não Não há. P1 encaminhar se houver - - N - N X língua do lado comprometido e hiperacusia. comprometendo a frontal). eventos recorrentes Não há outro déficit neurológico ou outros achados (hemiplegia, hemianestesia e alteração de neurológicos combinados. sensibilidade superficial da face). Casos tratados e Retorno à UBS, de Cisticercose. Encaminhar todos os casos. TC de crânio, RNM e EEG. Sintomas focais, meníngeos e crises epilépticas. descompensados e não P1 posse de relatório de - - N - N X tratados. contrarreferência. Evolução de disfagia, disfonia e perda Esclerose Lateral Eletroneuromiografia, RNM de crânio Sinais de comprometimento de 1º e 2º neurônio Permanecer no nível progressiva de força, generalizada Todos os casos. P0 - - X - X X Amiotrófica (ELA). e cervical. motor. especializado. ou bulbar. Já diagnosticada em outro serviço e que Miastenia grave e outras TC de tórax, eletroneuromiografia Permanecer no nível necessite de tratamento especializado ou Relatar achados importantes. Todos os casos. P0 - - X - X X GERAL miopatias. (estimulação repetitiva). especializado. suspeita diagnóstica de miastenia. Dependendo da avaliação, Quadros subagudos que necessitem de encaminhar à UBS para Acidente vascular Hemograma, bioquímica, lipidograma, ECG, Hemorragia subaracnóidea investigação para diagnóstico etiológico, se Relatar achados importantes. P1 acompanhamento, de - - X - X X cerebral. TC e/ou RNM do crânio e USG vascular. não investigada.

NEUROLOGIA ainda não estabelecido. posse de relatório de contrarreferência. Todos os casos com suspeita diagnóstica. Aumento do perímetro cefálico em relação à faixa Todos os casos Se o caso estiver associado à presença de Permanecer em nível Hidrocefalia. TC e RNM de crânio. etária. Irritabilidade, vômitos, sonolência. Sinal do descompensados ou mal P0 - - N - N X tumor, encaminhar o paciente diretamente especializado. UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE pote rachado (sinal de MacEwen). tratados. ao neurocirurgião. História detalhando a instalação e o Hemograma, TAP, glicose, sódio, potássio, comprometimento cognitivo identificado Permanecer no nível cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, fosfatase Avaliação neuropsicológica com Mini Exame do Síndromes demenciais (orientação, memória, atenção, julgamento, especializado, mas com alcalina, GGT, bilirrubinas, proteínas totais e Estado Mental (MEEM) e Teste do Desenho do Não há. P0 - - X - X X (Alzheimer e outros). raciocínio e linguagem). Fazer diagnóstico acompanhamento mais frações, VDRL, FTA-ABS, vitamina B12, ácido Relógio (TDR). diferencial entre demências tratáveis e não frequente na UBS. fólico, T4 livre, TSH, TC e/ou RNM do crânio. tratáveis. História detalhando a instalação e o comprometimento neurológico identificado Orientar o paciente a levar os exames que já ESCLEROSE Surto agudo e quadro (motor, sensitivo, de coordenação, Permanecer no nível possuir, tais como RNM, líquor Exame neurológico. Surto. P0 - - X - X X MÚLTIPLA crônico. esfincteriano e visual), principalmente em especializado. e potenciais evocados. mulher jovem. Diferenciar surto agudo em cenário de doença crônica e autoimune. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

112 113 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Mononeuropatia isolada de instalação Jamais encaminhar ao aguda com comprometimento de toda a serviço de neurologia, hemiface. Pode-se acompanhar de alteração Diferenciar a paralisia periférica (toda a hemiface) manejar na UBS. Só dos gostos salgado e doce na metade da Paralisia facial periférica. Não há. da central (somente da parte inferior da face, não Não há. P1 encaminhar se houver - - N - N X língua do lado comprometido e hiperacusia. comprometendo a frontal). eventos recorrentes Não há outro déficit neurológico ou outros achados (hemiplegia, hemianestesia e alteração de neurológicos combinados. sensibilidade superficial da face). Casos tratados e Retorno à UBS, de Cisticercose. Encaminhar todos os casos. TC de crânio, RNM e EEG. Sintomas focais, meníngeos e crises epilépticas. descompensados e não P1 posse de relatório de - - N - N X tratados. contrarreferência. Evolução de disfagia, disfonia e perda Esclerose Lateral Eletroneuromiografia, RNM de crânio Sinais de comprometimento de 1º e 2º neurônio Permanecer no nível progressiva de força, generalizada Todos os casos. P0 - - X - X X Amiotrófica (ELA). e cervical. motor. especializado. ou bulbar. Já diagnosticada em outro serviço e que Miastenia grave e outras TC de tórax, eletroneuromiografia Permanecer no nível necessite de tratamento especializado ou Relatar achados importantes. Todos os casos. P0 - - X - X X GERAL miopatias. (estimulação repetitiva). especializado. suspeita diagnóstica de miastenia. Dependendo da avaliação, Quadros subagudos que necessitem de encaminhar à UBS para Acidente vascular Hemograma, bioquímica, lipidograma, ECG, Hemorragia subaracnóidea investigação para diagnóstico etiológico, se Relatar achados importantes. P1 acompanhamento, de - - X - X X cerebral. TC e/ou RNM do crânio e USG vascular. não investigada.

NEUROLOGIA ainda não estabelecido. posse de relatório de contrarreferência. Todos os casos com suspeita diagnóstica. Aumento do perímetro cefálico em relação à faixa Todos os casos Se o caso estiver associado à presença de Permanecer em nível Hidrocefalia. TC e RNM de crânio. etária. Irritabilidade, vômitos, sonolência. Sinal do descompensados ou mal P0 - - N - N X tumor, encaminhar o paciente diretamente especializado. UNIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DO SISTEMA UNIDADE pote rachado (sinal de MacEwen). tratados. ao neurocirurgião. História detalhando a instalação e o Hemograma, TAP, glicose, sódio, potássio, comprometimento cognitivo identificado Permanecer no nível cálcio, ureia, creatinina, TGO, TGP, fosfatase Avaliação neuropsicológica com Mini Exame do Síndromes demenciais (orientação, memória, atenção, julgamento, especializado, mas com alcalina, GGT, bilirrubinas, proteínas totais e Estado Mental (MEEM) e Teste do Desenho do Não há. P0 - - X - X X (Alzheimer e outros). raciocínio e linguagem). Fazer diagnóstico acompanhamento mais frações, VDRL, FTA-ABS, vitamina B12, ácido Relógio (TDR). diferencial entre demências tratáveis e não frequente na UBS. fólico, T4 livre, TSH, TC e/ou RNM do crânio. tratáveis. História detalhando a instalação e o comprometimento neurológico identificado Orientar o paciente a levar os exames que já ESCLEROSE Surto agudo e quadro (motor, sensitivo, de coordenação, Permanecer no nível possuir, tais como RNM, líquor Exame neurológico. Surto. P0 - - X - X X MÚLTIPLA crônico. esfincteriano e visual), principalmente em especializado. e potenciais evocados. mulher jovem. Diferenciar surto agudo em cenário de doença crônica e autoimune. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

112 113 Pneumologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dor torácica de origem Dependendo da avaliação, o usuário Sintomas e sinais significativos de origem RX de tórax PA e perfil, ECG, ECO, TC de Identificar as principais causas pneumológica e que se poderá ser encaminhado à UBS para Dor torácica. P0 - X X - X X pneumológica, derrame pleural. tórax. da dor torácica. enquadre nas doenças acompanhamento, de posse de relatório de de referência. contrarreferência. RX de tórax PA e perfil alterados, RX de seios RX de tórax, hemograma completo, da face alterado (sinusopatia), pneumonia glicemia, pesquisa de BK no escarro em arrastada, com possibilidade de outros Falhas no tratamento Dependendo da avaliação, o usuário casos suspeitos, TC de tórax em casos Pneumonia Adquirida na diagnósticos, suspeita de neoplasia, inicial ou naqueles com poderá ser encaminhado à UBS para de suspeita de Pneumocystis carinii ou Citar os achados significativos. P0 - X X - X X Comunidade (PAC). obstrução brônquica, corpo estranho, comorbidades importantes, acompanhamento, de posse de relatório de imunocomprometidos. Nos casos mais empiema pleural, infecção multirresistente como DPOC, DM, ICC, IRC. contrarreferência. graves: ureia, creatinina, eletrólitos, a antibióticos, pneumonia com hipoxemia, proteínas totais e HIV. insuficiência respiratória. Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes cujos exames Tosse crônica (duração superior a RX de tórax e dos seios da face ou TC dos poderá ser encaminhado à UBS para Tosse. Citar os achados significativos. iniciais não identificaram a P3 - X X - X X 3 semanas). seios da face e do tórax. acompanhamento, de posse de relatório de causa da tosse. contrarreferência. Pneumopatias intersticiais Doenças autoimunes, doenças RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. Dispneia com hipoxemia. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X difusas. intersticiais idiopáticas. Doenças supurativas pulmonares: Pacientes com tosse crônica RX de tórax ou TC de tórax alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X bronquiectasias e com expectoração, febre. GERAL abscessos. RX de tórax recente alterado ou suspeito, TC de tórax alterada ou suspeita, casos Nódulo alterado em Nódulo pulmonar, massa indeterminados mesmo com exames RX de tórax em PA e perfil recentes e TC de comparação a RX prévio ou pulmonar ou mediastinal Citar os achados significativos. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X complementares, nódulos alterados em tórax em casos indeterminados. TC de tórax e/ou biópsia para investigação. segmento radiológico ou RX prévio; nódulos pulmonar alterada. espiculados, irregulares e/ou suspeitos. Doenças do tecido conjuntivo, cardiopatias PNEUMOLOGIA congênitas, hipertensão arterial pulmonar primária sem etiologia, HIV com hipertensão Hipertensão pulmonar. RX de tórax, ECG, ECO. Citar achados significativos. Tosse, dispneia. P1 Permanecer no nível especializado. - X N - N X pulmonar, tromboembolismo crônico,

UNIDADE DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DO SISTEMA UNIDADE drogas, anemias hemolíticas, doença veno-oclusiva. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Doenças da pleura. RX de tórax e TC alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. - P1 - X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Doenças do mediastino. RX de tórax e TC alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. - P1 - X N - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Pacientes que necessitam RX de tórax (afastar outras doenças), RX de de uso contínuo e de altas Dependendo da avaliação, o usuário seios da face (sinusopatia), IgE (processo doses de broncodilatadores poderá ser encaminhado à UBS para ASMA Asma grave. Asma grave ou de difícil controle. alérgico), espirometria, EDA na suspeita de Citar achados significativos. P1 - X X - X X e corticoides sistêmicos e acompanhamento, de posse de relatório refluxo gastroesofágico, teste alérgico em inalatórios e não conseguem de contrarreferência. casos selecionados. controlar os sintomas. Pacientes sintomáticos (dispneia, tosse crônica, Dependendo da avaliação, o usuário Doença pulmonar Dispneia de esforço, tosse produtiva, DPOC infecção respiratória de poderá ser encaminhado à UBS para DPOC RX de tórax PA e perfil, TC de tórax. Citar achados significativos. P1 - X X - X X obstrutiva crônica. estágios 3 e 4. repetição). Insuficiência acompanhamento, de posse de relatório respiratória crônica, de contrarreferência. hipoxemia, cor pulmonale. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

114 115 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Pneumologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dor torácica de origem Dependendo da avaliação, o usuário Sintomas e sinais significativos de origem RX de tórax PA e perfil, ECG, ECO, TC de Identificar as principais causas pneumológica e que se poderá ser encaminhado à UBS para Dor torácica. P0 - X X - X X pneumológica, derrame pleural. tórax. da dor torácica. enquadre nas doenças acompanhamento, de posse de relatório de de referência. contrarreferência. RX de tórax PA e perfil alterados, RX de seios RX de tórax, hemograma completo, da face alterado (sinusopatia), pneumonia glicemia, pesquisa de BK no escarro em arrastada, com possibilidade de outros Falhas no tratamento Dependendo da avaliação, o usuário casos suspeitos, TC de tórax em casos Pneumonia Adquirida na diagnósticos, suspeita de neoplasia, inicial ou naqueles com poderá ser encaminhado à UBS para de suspeita de Pneumocystis carinii ou Citar os achados significativos. P0 - X X - X X Comunidade (PAC). obstrução brônquica, corpo estranho, comorbidades importantes, acompanhamento, de posse de relatório de imunocomprometidos. Nos casos mais empiema pleural, infecção multirresistente como DPOC, DM, ICC, IRC. contrarreferência. graves: ureia, creatinina, eletrólitos, a antibióticos, pneumonia com hipoxemia, proteínas totais e HIV. insuficiência respiratória. Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes cujos exames Tosse crônica (duração superior a RX de tórax e dos seios da face ou TC dos poderá ser encaminhado à UBS para Tosse. Citar os achados significativos. iniciais não identificaram a P3 - X X - X X 3 semanas). seios da face e do tórax. acompanhamento, de posse de relatório de causa da tosse. contrarreferência. Pneumopatias intersticiais Doenças autoimunes, doenças RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. Dispneia com hipoxemia. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X difusas. intersticiais idiopáticas. Doenças supurativas pulmonares: Pacientes com tosse crônica RX de tórax ou TC de tórax alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X bronquiectasias e com expectoração, febre. GERAL abscessos. RX de tórax recente alterado ou suspeito, TC de tórax alterada ou suspeita, casos Nódulo alterado em Nódulo pulmonar, massa indeterminados mesmo com exames RX de tórax em PA e perfil recentes e TC de comparação a RX prévio ou pulmonar ou mediastinal Citar os achados significativos. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X complementares, nódulos alterados em tórax em casos indeterminados. TC de tórax e/ou biópsia para investigação. segmento radiológico ou RX prévio; nódulos pulmonar alterada. espiculados, irregulares e/ou suspeitos. Doenças do tecido conjuntivo, cardiopatias PNEUMOLOGIA congênitas, hipertensão arterial pulmonar primária sem etiologia, HIV com hipertensão Hipertensão pulmonar. RX de tórax, ECG, ECO. Citar achados significativos. Tosse, dispneia. P1 Permanecer no nível especializado. - X N - N X pulmonar, tromboembolismo crônico,

UNIDADE DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DO SISTEMA UNIDADE drogas, anemias hemolíticas, doença veno-oclusiva. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Doenças da pleura. RX de tórax e TC alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. - P1 - X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Doenças do mediastino. RX de tórax e TC alterados. RX de tórax e TC de tórax. Citar os achados significativos. - P1 - X N - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Pacientes que necessitam RX de tórax (afastar outras doenças), RX de de uso contínuo e de altas Dependendo da avaliação, o usuário seios da face (sinusopatia), IgE (processo doses de broncodilatadores poderá ser encaminhado à UBS para ASMA Asma grave. Asma grave ou de difícil controle. alérgico), espirometria, EDA na suspeita de Citar achados significativos. P1 - X X - X X e corticoides sistêmicos e acompanhamento, de posse de relatório refluxo gastroesofágico, teste alérgico em inalatórios e não conseguem de contrarreferência. casos selecionados. controlar os sintomas. Pacientes sintomáticos (dispneia, tosse crônica, Dependendo da avaliação, o usuário Doença pulmonar Dispneia de esforço, tosse produtiva, DPOC infecção respiratória de poderá ser encaminhado à UBS para DPOC RX de tórax PA e perfil, TC de tórax. Citar achados significativos. P1 - X X - X X obstrutiva crônica. estágios 3 e 4. repetição). Insuficiência acompanhamento, de posse de relatório respiratória crônica, de contrarreferência. hipoxemia, cor pulmonale. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

114 115 Reumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes com queixas Elevação de marcadores inflamatórios. VHS e PCR. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Pacientes com queixas Presença de autoanticorpos positivos. FAN, FR (anti-CCP), Anca. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Presença de marcador genético de Pacientes com queixas HLA B27. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X autoimunidade positivo. crônicas. Pacientes com queixas Elevação de enzimas musculares. CPK, LDH, aldolase. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Alteração vascular decorrente de processo Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas inflamatório na parede do vaso sanguíneo Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X território vascular comprometido. crônicas. ou de trombose, sem fator de risco evidente. Artralgia associada a alterações vasculares (diferença de pulso e/ou PA em MMSS e Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X MMII), cefaleia, alteração visual, febre território vascular comprometido. crônicas. ou emagrecimento. Artralgia associada a úlceras orais e/ou genitais recorrentes, alterações oculares, Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas vasculares renais ou mesentéricas e Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X território vascular comprometido. crônicas. sintomas sistêmicos (febre e emagrecimento). Artralgia associada à lesão cutânea, Marcadores inflamatórios (Anca), função Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X glomerulonefrite ou infiltrado pulmonar. renal, EAS e RX tórax. crônicas. Lombalgia e/ou cervicalgia inflamatória associada à artrite periférica, entesite, Suspeita de doenças Marcadores inflamatórios (HLAB27), RNM da dactilite, alteração cutânea (psoríase), ocular Pacientes com queixas reumáticas autoimunes. articulação sacroilíaca e RX das articulações Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X (uveíte) ou intestinal (doença de Crohn ou crônicas. acometidas. retocolite ulcerativa) ou história prévia de infecção genitourinária ou gastrintestinal. Lesão cutânea fotossensível associada FAN (anti-Sm, anti-DNA, anti-Ro, anti-La), C3, GERAL à artrite e outros sintomas sistêmicos C4, (anticoagulante lúpico), anticardiolipina Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X (serosite, anemia hemolítica, leucopenia, IgM e IgG, EAS, proteinúria, RX de tórax e crônicas.

REUMATOLOGIA plaquetopenia, nefrite, crise convulsiva). ecocardiograma transtorácico. FAN, FR (anti-Ro, anti-La), RX das Artralgia ou artrite associada à xerostomia Pacientes com queixas articulações acometidas e pesquisa de olho Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X e xeroftalmia. crônicas. seco (teste de Schirmer e lisamina verde). Raynaud associado a espessamento UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE cutâneo, artralgia ou artrite, dispneia, FAN, RX tórax, EDA e RX das articulações Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X epigastralgia ou úlcera isquêmica acometidas. crônicas. em extremidades. Fraqueza muscular proximal associada ou Pacientes com queixas FAN e enzimas musculares. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X não a lesões cutâneas. crônicas. Raynaud associado a mãos edematosas, FAN, anti-RNP, enzimas musculares, RX das Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X artrite ou miosite articulações acometidas. crônicas. Poliartrite simétrica de pequenas Marcadores inflamatórios, FR (anti-CCP), RX Pacientes com queixas articulações das mãos e dos pés associada à Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X das articulações acometidas. crônicas. rigidez matinal maior que 1 hora. Marcadores inflamatórios, uricemia e Oligoartrite de membros inferiores Pacientes com queixas uricosúria, função renal, EAS e RX das Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X associada ou não a lesões cutâneas (tofos). crônicas. articulações acometidas. Queixas frequentes e persistentes que Deformidades das não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, exames laboratoriais articulações, nódulos Pacientes com queixas constando história clínica sucinta com (fator reumatoide, provas reumáticas, PCR, Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - X X reumatoides, rigidez crônicas. queixa, localização, irradiação, duração Aslo, VHS). matinal. e evolução. Queixas frequentes e persistentes que Dor óssea, fraturas, não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, exames laboratoriais Pacientes com queixas deformidades constando história clínica sucinta com Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - N X (fator reumatoide). crônicas. esqueléticas. queixa, localização, irradiação, duração e evolução.

116 117 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Reumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pacientes com queixas Elevação de marcadores inflamatórios. VHS e PCR. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Pacientes com queixas Presença de autoanticorpos positivos. FAN, FR (anti-CCP), Anca. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Presença de marcador genético de Pacientes com queixas HLA B27. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X autoimunidade positivo. crônicas. Pacientes com queixas Elevação de enzimas musculares. CPK, LDH, aldolase. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. Alteração vascular decorrente de processo Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas inflamatório na parede do vaso sanguíneo Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X território vascular comprometido. crônicas. ou de trombose, sem fator de risco evidente. Artralgia associada a alterações vasculares (diferença de pulso e/ou PA em MMSS e Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X MMII), cefaleia, alteração visual, febre território vascular comprometido. crônicas. ou emagrecimento. Artralgia associada a úlceras orais e/ou genitais recorrentes, alterações oculares, Marcadores inflamatórios e doppler do Pacientes com queixas vasculares renais ou mesentéricas e Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X território vascular comprometido. crônicas. sintomas sistêmicos (febre e emagrecimento). Artralgia associada à lesão cutânea, Marcadores inflamatórios (Anca), função Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X glomerulonefrite ou infiltrado pulmonar. renal, EAS e RX tórax. crônicas. Lombalgia e/ou cervicalgia inflamatória associada à artrite periférica, entesite, Suspeita de doenças Marcadores inflamatórios (HLAB27), RNM da dactilite, alteração cutânea (psoríase), ocular Pacientes com queixas reumáticas autoimunes. articulação sacroilíaca e RX das articulações Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X (uveíte) ou intestinal (doença de Crohn ou crônicas. acometidas. retocolite ulcerativa) ou história prévia de infecção genitourinária ou gastrintestinal. Lesão cutânea fotossensível associada FAN (anti-Sm, anti-DNA, anti-Ro, anti-La), C3, GERAL à artrite e outros sintomas sistêmicos C4, (anticoagulante lúpico), anticardiolipina Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X (serosite, anemia hemolítica, leucopenia, IgM e IgG, EAS, proteinúria, RX de tórax e crônicas.

REUMATOLOGIA plaquetopenia, nefrite, crise convulsiva). ecocardiograma transtorácico. FAN, FR (anti-Ro, anti-La), RX das Artralgia ou artrite associada à xerostomia Pacientes com queixas articulações acometidas e pesquisa de olho Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X e xeroftalmia. crônicas. seco (teste de Schirmer e lisamina verde). Raynaud associado a espessamento UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE cutâneo, artralgia ou artrite, dispneia, FAN, RX tórax, EDA e RX das articulações Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X epigastralgia ou úlcera isquêmica acometidas. crônicas. em extremidades. Fraqueza muscular proximal associada ou Pacientes com queixas FAN e enzimas musculares. Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X não a lesões cutâneas. crônicas. Raynaud associado a mãos edematosas, FAN, anti-RNP, enzimas musculares, RX das Pacientes com queixas Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X artrite ou miosite articulações acometidas. crônicas. Poliartrite simétrica de pequenas Marcadores inflamatórios, FR (anti-CCP), RX Pacientes com queixas articulações das mãos e dos pés associada à Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X das articulações acometidas. crônicas. rigidez matinal maior que 1 hora. Marcadores inflamatórios, uricemia e Oligoartrite de membros inferiores Pacientes com queixas uricosúria, função renal, EAS e RX das Citar achados significativos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X associada ou não a lesões cutâneas (tofos). crônicas. articulações acometidas. Queixas frequentes e persistentes que Deformidades das não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, exames laboratoriais articulações, nódulos Pacientes com queixas constando história clínica sucinta com (fator reumatoide, provas reumáticas, PCR, Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - X X reumatoides, rigidez crônicas. queixa, localização, irradiação, duração Aslo, VHS). matinal. e evolução. Queixas frequentes e persistentes que Dor óssea, fraturas, não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, exames laboratoriais Pacientes com queixas deformidades constando história clínica sucinta com Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - N X (fator reumatoide). crônicas. esqueléticas. queixa, localização, irradiação, duração e evolução. continua 116 117 Reumatologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixas frequentes e persistentes que Tenossinovite, dor, rigidez não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, USG ou RNM da região Pacientes com queixas matinal, lombalgia de constando história clínica sucinta com acometida, exames laboratoriais (provas Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. ritmo inflamatório. queixa, localização, irradiação, duração reumáticas). e evolução. Dificuldade para localizar a dor, muitas Dependendo da avaliação, o usuário vezes apontando sítios periarticulares, sem Presença de sensibilidade Pacientes com queixas poderá ser encaminhado à UBS para Dor difusa e crônica. especificar se a origem é muscular, óssea Provas reumáticas. dolorosa em determinados P2 - - X - N X GERAL crônicas. acompanhamento, de posse de relatório de ou articular. Sono não reparador e fadiga na sítios anatômicos. contrarreferência. grande maioria. REUMATOLOGIA Maiores de 65 anos, pacientes com queixas frequentes e persistentes que Se for afastada polimialgia reumática, o Sensação de rigidez e não melhoram após tratamento inicial, Pacientes com queixas usuário poderá ser encaminhado à UBS para RX da área afetada e provas reumáticas. Citar achados significativos. P2 - - X - X X edema (inchaço). constando história clínica sucinta com crônicas. acompanhamento, de posse de relatório de queixa, localização, irradiação, duração contrarreferência. UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE e evolução. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

118 119 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Reumatologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Queixas frequentes e persistentes que Tenossinovite, dor, rigidez não melhoram após tratamento inicial, RX das articulações, USG ou RNM da região Pacientes com queixas matinal, lombalgia de constando história clínica sucinta com acometida, exames laboratoriais (provas Citar achados significativos. P2 Permanecer no nível especializado. - - X - X X crônicas. ritmo inflamatório. queixa, localização, irradiação, duração reumáticas). e evolução. Dificuldade para localizar a dor, muitas Dependendo da avaliação, o usuário vezes apontando sítios periarticulares, sem Presença de sensibilidade Pacientes com queixas poderá ser encaminhado à UBS para Dor difusa e crônica. especificar se a origem é muscular, óssea Provas reumáticas. dolorosa em determinados P2 - - X - N X GERAL crônicas. acompanhamento, de posse de relatório de ou articular. Sono não reparador e fadiga na sítios anatômicos. contrarreferência. grande maioria. REUMATOLOGIA Maiores de 65 anos, pacientes com queixas frequentes e persistentes que Se for afastada polimialgia reumática, o Sensação de rigidez e não melhoram após tratamento inicial, Pacientes com queixas usuário poderá ser encaminhado à UBS para RX da área afetada e provas reumáticas. Citar achados significativos. P2 - - X - X X edema (inchaço). constando história clínica sucinta com crônicas. acompanhamento, de posse de relatório de queixa, localização, irradiação, duração contrarreferência. UNIDADE DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO DO SISTEMA UNIDADE e evolução. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

118 119

Pediatria

Pediatria Alergologia e imunologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Paciente com história de anafilaxia anterior com diagnóstico por meio de atendimento Um ou mais sintomas de médico será encaminhado para investigação urticária, prurido, angioedema, Permanecer no nível Anafilaxia. da causa. A anafilaxia caracteriza-se por - estridor, sibilância, dispneia, Todos os casos. P0 - X - - X X especializado. reação alérgica grave com instalação súbita vômitos, diarreia, perda da em período inferior a 24 horas, acometendo consciência ou choque. um ou mais sistemas. Quadros graves com resposta pobre ou Dependendo da avaliação, ausência de resposta ao tratamento com o usuário poderá ser anti-histamínicos, quadros leves a partir Hemograma, urocultura, VHS, IgE, dosagem Pacientes com crises graves Urticária e angioedema encaminhado à UBS para do segundo episódio, urticária crônica – de fatores do complemento e inibidor de C1 - e com fator etiológico P1 - X - - X X agudos ou crônicos. acompanhamento, de quando os sintomas persistem por mais esterase, Rast para alimentos. desconhecido. posse de relatório de de 6 semanas e episódios recorrentes de contrarreferência. angioedema não associados à urticária. Sinusites e otites frequentes, falta às aulas Dependendo da avaliação, e prejuízo do sono, pouca resposta ao Hemograma, testes cutâneos de leitura o usuário poderá ser Rinite alérgica moderada a tratamento e sintomas persistentes por mais imediata, Rast para aeroalérgenos, RX encaminhado à UBS para Rinite alérgica. - grave persistente de crianças P2 - X - - X X de três meses de espirros em salva, prurido de seios da face, IgG, IgA, IgM, IgE, RX de acompanhamento, de entre 2 e 18 anos. nasal, faringeo, ocular e coriza e cavum. posse de relatório de obstrução nasal. contrarreferência. P0: asma descontrolada grave com sintomas Asma parcialmente controlada, asma com recorrentes diários de crises frequentes (mais de cinco ao ano), tosse, dispneia, sibilos, com infecções de repetição, atraso no aperto no peito, sendo desenvolvimento ponderoestatural, prejuízo necessárias três ou Dependendo da avaliação, Episódios recorrentes de na escola, dificuldades em exercícios e mais das características, o usuário poderá ser Hemograma, RX de tórax, testes cutâneos sibilância, dispneia, aperto do esportes. Sintomas recorrentes e diários sintomas com necessidade encaminhado à UBS para Asma brônquica. de leitura imediata, IgE sérica específica, peito e tosse, particularmente Casos de difícil controle. - X - - X X ALERGO- de tosse, dispneia, sibilos e aperto no de medicação de alívio acompanhamento, de provas de função respiratória. à noite e pela manhã, ao LOGIA E peito, sendo necessária uma ou duas das mais de duas vezes posse de relatório de acordar. IMUNO- características: sintomas diurnos com por semana, despertar contrarreferência. LOGIA: necessidade de medicação de alívio (mais noturno, limitação de PEDIATRIA de duas vezes por semana) e despertares atividades, atendimentos noturnos nos últimos 12 meses. de emergência e/ou

ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA ALERGOLOGIA internações, inclusive em CTI. Bebês com quadro de sibilância contínua Dependendo da avaliação, P0: casos de internações há pelo menos 1 mês ou, no mínimo, 3 o usuário poderá ser

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE prévias. episódios de sibilos num período de 2 Hemograma, RX de tórax, IgE sérica Bebês chiadores até 2 anos encaminhado à UBS para Lactente sibilante. - - N - - X X meses, com infecções de repetição, atraso específica. de idade. acompanhamento, de no desenvolvimento ponderoestatural ou P1: demais casos. posse de relatório de dúvidas de diagnóstico. contrarreferência. Pacientes com comprometimento sistêmico, Citar achados significativos como anafilaxia, nefrite intersticial, Reações graves de comprometimento síndrome de Stevens Johnson, dress Permanecer no nível a medicamentos - dermatológico e/ou associados Todos os casos. P0 - X - - X X (sintomas sistêmicos associados à eosinofilia especializado. (farmacodermia). a comprometimento orgânico e erupção cutânea), doença do sono sílimi (fígado e rins). ou necrólise epidérmica tóxica. Pacientes graves e de difícil controle em Dependendo da avaliação, associação com outras doenças alérgicas e o usuário poderá ser IgE específica e teste cutâneo de leitura infecções cutâneas secundárias refratárias Dermatite de difícil controle encaminhado à UBS para Dermatite atópica. imediata se as condições da pele - P1 - X - - X X ao tratamento com corticoide tópico, com infecção secundária. acompanhamento, de permitirem. hidratantes e anti-histamínicos. Podem ser posse de relatório de avaliados primeiro pela dermatologia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Quadro extenso e sem etiologia definida, IgE específica, teste cutâneo de leitura encaminhado à UBS para Dermatite de contato. devendo ser primeiro avaliado pela - Dermatite extensa. P1 - N - - X X imediata, testes de contato. acompanhamento, de dermatologia. posse de relatório de contrarreferência.

122 123 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Alergologia e imunologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Paciente com história de anafilaxia anterior com diagnóstico por meio de atendimento Um ou mais sintomas de médico será encaminhado para investigação urticária, prurido, angioedema, Permanecer no nível Anafilaxia. da causa. A anafilaxia caracteriza-se por - estridor, sibilância, dispneia, Todos os casos. P0 - X - - X X especializado. reação alérgica grave com instalação súbita vômitos, diarreia, perda da em período inferior a 24 horas, acometendo consciência ou choque. um ou mais sistemas. Quadros graves com resposta pobre ou Dependendo da avaliação, ausência de resposta ao tratamento com o usuário poderá ser anti-histamínicos, quadros leves a partir Hemograma, urocultura, VHS, IgE, dosagem Pacientes com crises graves Urticária e angioedema encaminhado à UBS para do segundo episódio, urticária crônica – de fatores do complemento e inibidor de C1 - e com fator etiológico P1 - X - - X X agudos ou crônicos. acompanhamento, de quando os sintomas persistem por mais esterase, Rast para alimentos. desconhecido. posse de relatório de de 6 semanas e episódios recorrentes de contrarreferência. angioedema não associados à urticária. Sinusites e otites frequentes, falta às aulas Dependendo da avaliação, e prejuízo do sono, pouca resposta ao Hemograma, testes cutâneos de leitura o usuário poderá ser Rinite alérgica moderada a tratamento e sintomas persistentes por mais imediata, Rast para aeroalérgenos, RX encaminhado à UBS para Rinite alérgica. - grave persistente de crianças P2 - X - - X X de três meses de espirros em salva, prurido de seios da face, IgG, IgA, IgM, IgE, RX de acompanhamento, de entre 2 e 18 anos. nasal, faringeo, ocular e coriza e cavum. posse de relatório de obstrução nasal. contrarreferência. P0: asma descontrolada grave com sintomas Asma parcialmente controlada, asma com recorrentes diários de crises frequentes (mais de cinco ao ano), tosse, dispneia, sibilos, com infecções de repetição, atraso no aperto no peito, sendo desenvolvimento ponderoestatural, prejuízo necessárias três ou Dependendo da avaliação, Episódios recorrentes de na escola, dificuldades em exercícios e mais das características, o usuário poderá ser Hemograma, RX de tórax, testes cutâneos sibilância, dispneia, aperto do esportes. Sintomas recorrentes e diários sintomas com necessidade encaminhado à UBS para Asma brônquica. de leitura imediata, IgE sérica específica, peito e tosse, particularmente Casos de difícil controle. - X - - X X ALERGO- de tosse, dispneia, sibilos e aperto no de medicação de alívio acompanhamento, de provas de função respiratória. à noite e pela manhã, ao LOGIA E peito, sendo necessária uma ou duas das mais de duas vezes posse de relatório de acordar. IMUNO- características: sintomas diurnos com por semana, despertar contrarreferência. LOGIA: necessidade de medicação de alívio (mais noturno, limitação de PEDIATRIA de duas vezes por semana) e despertares atividades, atendimentos noturnos nos últimos 12 meses. de emergência e/ou

ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA ALERGOLOGIA internações, inclusive em CTI. Bebês com quadro de sibilância contínua Dependendo da avaliação, P0: casos de internações há pelo menos 1 mês ou, no mínimo, 3 o usuário poderá ser

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE prévias. episódios de sibilos num período de 2 Hemograma, RX de tórax, IgE sérica Bebês chiadores até 2 anos encaminhado à UBS para Lactente sibilante. - - N - - X X meses, com infecções de repetição, atraso específica. de idade. acompanhamento, de no desenvolvimento ponderoestatural ou P1: demais casos. posse de relatório de dúvidas de diagnóstico. contrarreferência. Pacientes com comprometimento sistêmico, Citar achados significativos como anafilaxia, nefrite intersticial, Reações graves de comprometimento síndrome de Stevens Johnson, dress Permanecer no nível a medicamentos - dermatológico e/ou associados Todos os casos. P0 - X - - X X (sintomas sistêmicos associados à eosinofilia especializado. (farmacodermia). a comprometimento orgânico e erupção cutânea), doença do sono sílimi (fígado e rins). ou necrólise epidérmica tóxica. Pacientes graves e de difícil controle em Dependendo da avaliação, associação com outras doenças alérgicas e o usuário poderá ser IgE específica e teste cutâneo de leitura infecções cutâneas secundárias refratárias Dermatite de difícil controle encaminhado à UBS para Dermatite atópica. imediata se as condições da pele - P1 - X - - X X ao tratamento com corticoide tópico, com infecção secundária. acompanhamento, de permitirem. hidratantes e anti-histamínicos. Podem ser posse de relatório de avaliados primeiro pela dermatologia. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser Quadro extenso e sem etiologia definida, IgE específica, teste cutâneo de leitura encaminhado à UBS para Dermatite de contato. devendo ser primeiro avaliado pela - Dermatite extensa. P1 - N - - X X imediata, testes de contato. acompanhamento, de dermatologia. posse de relatório de contrarreferência. continua

122 123 Alergologia e imunologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Manifestações clínicas variadas, uma vez que um determinado Pacientes com sintomas sistêmicos alimento nem sempre P0: casos de anafilaxia e graves, sendo os mais comuns: urticária, desencadeia os mesmos desnutrição. Dependendo da avaliação, angioedema, piora da dermatite atópica, sintomas, dependendo do o usuário poderá ser diarreia, vômitos, dor abdominal, dor órgão-alvo, dos mecanismos Pacientes com sintomas encaminhado à UBS para Alergia alimentar. IgE IgG, IgM IgA, Rast. - X - - X X à deglutição, déficit nutricional após a imunológicos envolvidos e sistêmicos graves. acompanhamento, de exclusão de outras causas e sintomas da idade do paciente. Podem posse de relatório de ALERGO- respiratórios associados a quadros cutâneos ocorrer manifestações no contrarreferência. LOGIA E e gastrointestinais e/ou anafilaxia. tubo digestivo, no aparelho P1 IMUNO- respiratório, na pele ou em LOGIA: outros órgãos. PEDIATRIA Pacientes com história de: pneumonia de repetição (mais de duas no último ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA ALERGOLOGIA ano), infecções de VAS (mais de sete no Imunodeficiência último ano), diarreia crônica, abscessos Imunoglobulinas, dosagens de linfócitos T e Pacientes com suspeita de Permanecer no nível - P0 - N - - X X primária. de repetição, reação adversa a BCG, B, CD4, CD8, CD16, CD19. imunodeficiência. especializado. monilíase oral por mais de 2 meses, história UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE de imunodeficiência familiar, infecções sistêmicas graves (sepse, meningite etc.).

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

124 125 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Alergologia e imunologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Manifestações clínicas variadas, uma vez que um determinado Pacientes com sintomas sistêmicos alimento nem sempre P0: casos de anafilaxia e graves, sendo os mais comuns: urticária, desencadeia os mesmos desnutrição. Dependendo da avaliação, angioedema, piora da dermatite atópica, sintomas, dependendo do o usuário poderá ser diarreia, vômitos, dor abdominal, dor órgão-alvo, dos mecanismos Pacientes com sintomas encaminhado à UBS para Alergia alimentar. IgE IgG, IgM IgA, Rast. - X - - X X à deglutição, déficit nutricional após a imunológicos envolvidos e sistêmicos graves. acompanhamento, de exclusão de outras causas e sintomas da idade do paciente. Podem posse de relatório de ALERGO- respiratórios associados a quadros cutâneos ocorrer manifestações no contrarreferência. LOGIA E e gastrointestinais e/ou anafilaxia. tubo digestivo, no aparelho P1 IMUNO- respiratório, na pele ou em LOGIA: outros órgãos. PEDIATRIA Pacientes com história de: pneumonia de repetição (mais de duas no último ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA ALERGOLOGIA ano), infecções de VAS (mais de sete no Imunodeficiência último ano), diarreia crônica, abscessos Imunoglobulinas, dosagens de linfócitos T e Pacientes com suspeita de Permanecer no nível - P0 - N - - X X primária. de repetição, reação adversa a BCG, B, CD4, CD8, CD16, CD19. imunodeficiência. especializado. monilíase oral por mais de 2 meses, história UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE de imunodeficiência familiar, infecções sistêmicas graves (sepse, meningite etc.).

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

124 125 Cardiologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, acompanhamento pela pediatria geral, de Recém-nascido com Recém-nascido (RN) com sopro detectado RN com sopro desde o eletrocardiograma e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e P0 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X sopro. pelo pediatra. nascimento. doppler colorido. aferição de pressão arterial. Será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica e/ou encaminhado à central de regulação para cirurgia cardíaca. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RN ou criança com dismorfismo facial e/ou RX de tórax em duas incidências, ECG, RN com suspeita de acompanhamento pela pediatria geral, de Exame clínico cardiológico, Suspeita de síndrome outras malformações que sugiram hipótese ecocardiograma 2D doppler colorido, síndromes de Down, posse de relatório de contrarreferência. com oximetria de pulso e P0 - X - - X X genética. de síndrome genética, com ou sem exame hemograma, lipidograma, hormônios Noonan, Turner, Williams e Será absorvido pelo serviço de cardiologia aferição de pressão arterial. de cariótipo já realizado. tireoidianos. Marfan. pediátrica ou encaminhado a outra especialidade e/ou à central de regulação para cirurgia cardíaca. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, Cianose associada à dispneia acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças com quadros cianóticos para Cianose. hemograma, gasometria arterial, ECG e com oximetria de pulso e e/ou ao baixo ganho P1 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X investigação e acompanhamento. ecocardiograma 2D doppler colorido. aferição de pressão arterial. ponderal. Será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica e/ou encaminhado à central de regulação para cirurgia cardíaca. A - Sopro cardíaco patológico (contínuo ou de ocorrência isolada na diástole; 2 ou mais cruzes; timbre rude; irradiação bem nítida e fixa para outras áreas; associação com hiper- fonese de bulhas, estalidos e/ou frêmitos; acompanhamento de cianose, alterações de Dependendo da avaliação, o usuário ritmo e alteração na palpação dos pulsos). poderá ser orientado a retornar à UBS para CARDIO- B - Sopros inocentes (sistólicos ou contínuos, Hemograma, RX de tórax em duas Exame clínico cardiológico, Sopro associado à cianose, à acompanhamento pela pediatria geral, de LOGIA: Sopro. nunca ocorrendo isoladamente na diástole; incidências, ECG e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e dispneia ou ao baixo ganho P1 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X PEDIATRIA mais facilmente audíveis nos estados circu- doppler colorido. aferição de pressão arterial. ponderal. Será absorvido pelo serviço de cardiologia CARDIOLOGIA latórios hipercinéticos; de curta duração e pediátrica e/ou encaminhado à central de baixa intensidade; não se associam a frêmito regulação para cirurgia cardíaca. ou a ruídos acessórios; localizados em uma área pequena e bem definida), acompanha- dos de sintomatologia e/ou alterações de exame físico sugestivas de

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE doença cardiovascular. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com bronquiolite e/ou sibilância, RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, Lactentes com sibilância Cardiomiopatia ou acompanhamento pela pediatria geral, de “cansaço” às mamadas e aumento de área hemograma, ECG e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e associada à cianose e ao P0 - X - - X X miocardite. posse de relatório de contrarreferência, ou cardíaca ao RX de tórax. doppler colorido. aferição de pressão arterial. baixo ganho ponderal. será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com hipertensão arterial (HAS) Exame clínico cardiológico e USG de abdome e rins, lipidograma, função Crianças e aolescentes com acompanhamento pela pediatria geral, de comprovada pelo pediatra após três aferição da pressão arterial Hipertensão arterial. renal, pesquisa para feocromocitoma, ECG e HAS associada à cefaleia ou P1 posse de relatório de contrarreferência, ou - N - - X X medidas consecutivas em com equipamento adequado à ecocardiograma 2D doppler colorido. picos hipertensivos. será absorvido pelo serviço de cardiologia consultas distintas. faixa etária e ao peso. pediátrica e/ou encaminhado a outra especialidade. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com dor torácica acompanhada de acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças e adolescentes sinais de baixo débito cardíaco (sudorese, Exame clínico cardiológico e posse de relatório de contrarreferência, ou Dor torácica. ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. com suspeita de alteração P1 - X - - X X palidez, palpitação, vômitos, síncope) ou aferição da pressão arterial. será absorvido pelo serviço de cardiologia eletrocardiográfica. história familiar de cardiopatia. pediátrica para solicitação de exames de maior complexidade, como holter 24 horas e teste ergométrico.

126 127 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cardiologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, acompanhamento pela pediatria geral, de Recém-nascido com Recém-nascido (RN) com sopro detectado RN com sopro desde o eletrocardiograma e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e P0 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X sopro. pelo pediatra. nascimento. doppler colorido. aferição de pressão arterial. Será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica e/ou encaminhado à central de regulação para cirurgia cardíaca. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RN ou criança com dismorfismo facial e/ou RX de tórax em duas incidências, ECG, RN com suspeita de acompanhamento pela pediatria geral, de Exame clínico cardiológico, Suspeita de síndrome outras malformações que sugiram hipótese ecocardiograma 2D doppler colorido, síndromes de Down, posse de relatório de contrarreferência. com oximetria de pulso e P0 - X - - X X genética. de síndrome genética, com ou sem exame hemograma, lipidograma, hormônios Noonan, Turner, Williams e Será absorvido pelo serviço de cardiologia aferição de pressão arterial. de cariótipo já realizado. tireoidianos. Marfan. pediátrica ou encaminhado a outra especialidade e/ou à central de regulação para cirurgia cardíaca. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, Cianose associada à dispneia acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças com quadros cianóticos para Cianose. hemograma, gasometria arterial, ECG e com oximetria de pulso e e/ou ao baixo ganho P1 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X investigação e acompanhamento. ecocardiograma 2D doppler colorido. aferição de pressão arterial. ponderal. Será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica e/ou encaminhado à central de regulação para cirurgia cardíaca. A - Sopro cardíaco patológico (contínuo ou de ocorrência isolada na diástole; 2 ou mais cruzes; timbre rude; irradiação bem nítida e fixa para outras áreas; associação com hiper- fonese de bulhas, estalidos e/ou frêmitos; acompanhamento de cianose, alterações de Dependendo da avaliação, o usuário ritmo e alteração na palpação dos pulsos). poderá ser orientado a retornar à UBS para CARDIO- B - Sopros inocentes (sistólicos ou contínuos, Hemograma, RX de tórax em duas Exame clínico cardiológico, Sopro associado à cianose, à acompanhamento pela pediatria geral, de LOGIA: Sopro. nunca ocorrendo isoladamente na diástole; incidências, ECG e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e dispneia ou ao baixo ganho P1 posse de relatório de contrarreferência. - X - - X X PEDIATRIA mais facilmente audíveis nos estados circu- doppler colorido. aferição de pressão arterial. ponderal. Será absorvido pelo serviço de cardiologia CARDIOLOGIA latórios hipercinéticos; de curta duração e pediátrica e/ou encaminhado à central de baixa intensidade; não se associam a frêmito regulação para cirurgia cardíaca. ou a ruídos acessórios; localizados em uma área pequena e bem definida), acompanha- dos de sintomatologia e/ou alterações de exame físico sugestivas de

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE doença cardiovascular. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com bronquiolite e/ou sibilância, RX de tórax em duas incidências, Exame clínico cardiológico, Lactentes com sibilância Cardiomiopatia ou acompanhamento pela pediatria geral, de “cansaço” às mamadas e aumento de área hemograma, ECG e ecocardiograma 2D com oximetria de pulso e associada à cianose e ao P0 - X - - X X miocardite. posse de relatório de contrarreferência, ou cardíaca ao RX de tórax. doppler colorido. aferição de pressão arterial. baixo ganho ponderal. será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com hipertensão arterial (HAS) Exame clínico cardiológico e USG de abdome e rins, lipidograma, função Crianças e aolescentes com acompanhamento pela pediatria geral, de comprovada pelo pediatra após três aferição da pressão arterial Hipertensão arterial. renal, pesquisa para feocromocitoma, ECG e HAS associada à cefaleia ou P1 posse de relatório de contrarreferência, ou - N - - X X medidas consecutivas em com equipamento adequado à ecocardiograma 2D doppler colorido. picos hipertensivos. será absorvido pelo serviço de cardiologia consultas distintas. faixa etária e ao peso. pediátrica e/ou encaminhado a outra especialidade. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças com dor torácica acompanhada de acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças e adolescentes sinais de baixo débito cardíaco (sudorese, Exame clínico cardiológico e posse de relatório de contrarreferência, ou Dor torácica. ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. com suspeita de alteração P1 - X - - X X palidez, palpitação, vômitos, síncope) ou aferição da pressão arterial. será absorvido pelo serviço de cardiologia eletrocardiográfica. história familiar de cardiopatia. pediátrica para solicitação de exames de maior complexidade, como holter 24 horas e teste ergométrico. continua

126 127 Cardiologia conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá Crianças e adolescentes que farão ou ser orientado a retornar ao médico-assistente fazem uso de medicação cardiotóxica, Avaliação para uso de Exame clínico cardiológico e Crianças e adolescentes em para ajuste ou troca da medicação, de tais como quimioterapia, antirretrovirais, ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. P1 - X - - X X medicação cardiotóxica. aferição da pressão arterial. quimioterapia. posse de relatório de contrarreferência, ou anticolinérgicos, neurolépticos e será absorvido pelo serviço de cardiologia antidepressivos. pediátrica para acompanhamento regular. Crianças e adolescentes que serão Hemograma, função renal, glicemia, TAP Dependendo da avaliação, o usuário submetidos a procedimentos cirúrgicos Exame clínico cardiológico e Crianças com procedimentos Risco cirúrgico. e PTT, ECG e ecocardiograma 2D doppler P2 poderá ser orientado a repetir os exames - X - - X X eletivos e/ou exames sob aferição da pressão arterial. já agendados. colorido. laboratoriais na UBS. anestesia/sedação. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças portadoras de anemia crônica, tal Exame clínico cardiológico e Crianças com doença acompanhamento pela pediatria geral, de Anemia crônica. ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. P2 - X - - X X como anemia falciforme. aferição da pressão arterial. hematológica. posse de relatório de contrarreferência, ou CARDIO- será absorvido pelo serviço de cardiologia LOGIA: pediátrica para retorno anual. PEDIATRIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá CARDIOLOGIA ser internado, orientado a retornar à UBS Crianças e adolescentes com febre Hemograma, VHS, PCR, mucoproteína e Crianças com suspeita para acompanhamento pela pediatria geral, Exame clínico cardiológico e Febre reumática. reumática suspeita ou confirmada, com ou Aslo, RX de tórax em duas incidências, ECG e de cardite reumática em P1 de posse de relatório de contrarreferência, - X - - X X aferição da pressão arterial. sem evidências de cardite. ecocardiograma 2D doppler colorido. atividade. ou será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica para acompanhamento ambulatorial regular.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças e adolescentes Crianças sem sintomas cardiovasculares que Exame clínico cardiológico e posse de relatório de contrarreferência, ou Avaliação para esporte. ECG, ecocardiograma 2D doppler colorido. que pratiquem esportes P2 - X - - X N necessitam de avaliação para esporte. aferição da pressão arterial. será absorvido pelo serviço de cardiologia competitivos. pediátrica para retorno anual e/ou solicitação de exames de maior complexidade, como holter 24 horas e teste ergométrico. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

128 129 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cardiologia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário poderá Crianças e adolescentes que farão ou ser orientado a retornar ao médico-assistente fazem uso de medicação cardiotóxica, Avaliação para uso de Exame clínico cardiológico e Crianças e adolescentes em para ajuste ou troca da medicação, de tais como quimioterapia, antirretrovirais, ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. P1 - X - - X X medicação cardiotóxica. aferição da pressão arterial. quimioterapia. posse de relatório de contrarreferência, ou anticolinérgicos, neurolépticos e será absorvido pelo serviço de cardiologia antidepressivos. pediátrica para acompanhamento regular. Crianças e adolescentes que serão Hemograma, função renal, glicemia, TAP Dependendo da avaliação, o usuário submetidos a procedimentos cirúrgicos Exame clínico cardiológico e Crianças com procedimentos Risco cirúrgico. e PTT, ECG e ecocardiograma 2D doppler P2 poderá ser orientado a repetir os exames - X - - X X eletivos e/ou exames sob aferição da pressão arterial. já agendados. colorido. laboratoriais na UBS. anestesia/sedação. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para Crianças portadoras de anemia crônica, tal Exame clínico cardiológico e Crianças com doença acompanhamento pela pediatria geral, de Anemia crônica. ECG e ecocardiograma 2D doppler colorido. P2 - X - - X X como anemia falciforme. aferição da pressão arterial. hematológica. posse de relatório de contrarreferência, ou CARDIO- será absorvido pelo serviço de cardiologia LOGIA: pediátrica para retorno anual. PEDIATRIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá CARDIOLOGIA ser internado, orientado a retornar à UBS Crianças e adolescentes com febre Hemograma, VHS, PCR, mucoproteína e Crianças com suspeita para acompanhamento pela pediatria geral, Exame clínico cardiológico e Febre reumática. reumática suspeita ou confirmada, com ou Aslo, RX de tórax em duas incidências, ECG e de cardite reumática em P1 de posse de relatório de contrarreferência, - X - - X X aferição da pressão arterial. sem evidências de cardite. ecocardiograma 2D doppler colorido. atividade. ou será absorvido pelo serviço de cardiologia pediátrica para acompanhamento ambulatorial regular.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser orientado a retornar à UBS para acompanhamento pela pediatria geral, de Crianças e adolescentes Crianças sem sintomas cardiovasculares que Exame clínico cardiológico e posse de relatório de contrarreferência, ou Avaliação para esporte. ECG, ecocardiograma 2D doppler colorido. que pratiquem esportes P2 - X - - X N necessitam de avaliação para esporte. aferição da pressão arterial. será absorvido pelo serviço de cardiologia competitivos. pediátrica para retorno anual e/ou solicitação de exames de maior complexidade, como holter 24 horas e teste ergométrico. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

128 129 Cirurgia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Massas císticas azuladas ou Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Localização sujeita a trauma, avermelhadas. Podem ser poderá ser encaminhado à UBS para Hemangioma. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, sangramento e P2 - X X - X X encontradas em acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. grande volume. qualquer parte. contrarreferência. Massa cística ou orifício com drenagem de secreção na Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, região anterior à orelha, ao História de saída de poderá ser encaminhado à UBS para Restos branquiais. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P2 - X X - X X longo da borda anterior da secreção local. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. musculatura do pescoço contrarreferência. (esternocleidomastoideo). Massa cística na região cervical posterior ao esternocleidomastoideo, Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, podendo aparecer em outras poderá ser encaminhado à UBS para Higroma. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Grande volume. P1 - X X - X X partes do corpo. Pode ser uni acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. ou multilobulada (composta contrarreferência. de vários cistos). Tem uma cor levemente azulada. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região poderá ser encaminhado à UBS para Cisto de supercílio. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, - P3 - X X - X X do supercílio. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região cervical História de saída de poderá ser encaminhado à UBS para Cisto tireoglosso. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, anterior média, móvel com a P2 - X X - X X secreção local. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. deglutição. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Não é possível a colocação da poderá ser encaminhado à UBS para Anquiloglossia. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, - P1 - N X - X X língua para fora da boca. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. CIRURGIA contrarreferência. PEDIÁTRICA Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região poderá ser encaminhado à UBS para Rânula. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Crianças até 1 ano de idade. P1 - N X - X X

CIRURGIA PEDIÁTRICA sublingual. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Lesão nodular na tireoide, Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Nódulos de tireoide. Todos os casos. palpável ou identificada - P1 - X X - X X TAP e PTT, USG. acompanhamento, de posse de relatório de em USG.

UNIDADE DE ATENCÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENCÃO UNIDADE contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, coagulograma com TAP e PTT, colesterol Paciente sintomático: dor, Colelitíase. Todos os casos. total e frações, triglicerídeos, TGO, TGP, GGT, Cálculo na vesícula biliar. P1 Permanecer no nível especializado. - X X - X X náusea e vômito. fosfatase alcalina, bilirrubina total e frações, USG de abdome. Icterícia no período neonatal, Alterações de vias biliares, Todos os casos. USG de abdome. cisto de colédoco, atresia de - P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X excluindo colelitíase. vias biliares. Dilatação do cólon, Hemograma completo, coagulograma com constipação desde o Megacólon. Todos os casos. TAP e PTT, proteína, albumina, RX simples, nascimento com histórico de - P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X clister opaco. impactação de fezes e/ou enterocolite. Abaulamento arredondado, Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, na linha média, irredutível e poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia epigástrica. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Dor local. P2 - X X - X X doloroso. Pode ser único acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. ou múltiplo. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Abaulamento na região poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia umbilical. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Encarceramento prévio. P2 - X X - X X umbilical aos esforços. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência.

130 131 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Massas císticas azuladas ou Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Localização sujeita a trauma, avermelhadas. Podem ser poderá ser encaminhado à UBS para Hemangioma. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, sangramento e P2 - X X - X X encontradas em acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. grande volume. qualquer parte. contrarreferência. Massa cística ou orifício com drenagem de secreção na Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, região anterior à orelha, ao História de saída de poderá ser encaminhado à UBS para Restos branquiais. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P2 - X X - X X longo da borda anterior da secreção local. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. musculatura do pescoço contrarreferência. (esternocleidomastoideo). Massa cística na região cervical posterior ao esternocleidomastoideo, Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, podendo aparecer em outras poderá ser encaminhado à UBS para Higroma. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Grande volume. P1 - X X - X X partes do corpo. Pode ser uni acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. ou multilobulada (composta contrarreferência. de vários cistos). Tem uma cor levemente azulada. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região poderá ser encaminhado à UBS para Cisto de supercílio. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, - P3 - X X - X X do supercílio. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região cervical História de saída de poderá ser encaminhado à UBS para Cisto tireoglosso. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, anterior média, móvel com a P2 - X X - X X secreção local. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. deglutição. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Não é possível a colocação da poderá ser encaminhado à UBS para Anquiloglossia. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, - P1 - N X - X X língua para fora da boca. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. CIRURGIA contrarreferência. PEDIÁTRICA Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Massa cística na região poderá ser encaminhado à UBS para Rânula. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Crianças até 1 ano de idade. P1 - N X - X X

CIRURGIA PEDIÁTRICA sublingual. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Lesão nodular na tireoide, Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Nódulos de tireoide. Todos os casos. palpável ou identificada - P1 - X X - X X TAP e PTT, USG. acompanhamento, de posse de relatório de em USG.

UNIDADE DE ATENCÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENCÃO UNIDADE contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, coagulograma com TAP e PTT, colesterol Paciente sintomático: dor, Colelitíase. Todos os casos. total e frações, triglicerídeos, TGO, TGP, GGT, Cálculo na vesícula biliar. P1 Permanecer no nível especializado. - X X - X X náusea e vômito. fosfatase alcalina, bilirrubina total e frações, USG de abdome. Icterícia no período neonatal, Alterações de vias biliares, Todos os casos. USG de abdome. cisto de colédoco, atresia de - P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X excluindo colelitíase. vias biliares. Dilatação do cólon, Hemograma completo, coagulograma com constipação desde o Megacólon. Todos os casos. TAP e PTT, proteína, albumina, RX simples, nascimento com histórico de - P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X clister opaco. impactação de fezes e/ou enterocolite. Abaulamento arredondado, Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, na linha média, irredutível e poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia epigástrica. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Dor local. P2 - X X - X X doloroso. Pode ser único acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. ou múltiplo. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Abaulamento na região poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia umbilical. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Encarceramento prévio. P2 - X X - X X umbilical aos esforços. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. continua

130 131 Cirurgia pediátrica conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Abaulamentos inguinais ou poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia inguinal. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Crianças até 1 ano de idade. P1 - X X - X X inguinoescrotais, aos esforços. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Impossibilidade de Postite de repetição ou poderá ser encaminhado à UBS para Fimose. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P3 - X X - X X exteriorização da glande. estenose importante. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Coleção líquida ao redor do Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, CIRURGIA testículo. Aumento do volume Meninos a partir de 1 ano poderá ser encaminhado à UBS para Hidrocele. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P2 - X X - X X PEDIÁTRICA do escroto com de idade. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. coloração azulada. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário CIRURGIA PEDIÁTRICA Hemograma completo, glicemia em jejum, Meninos com ausência de um Meninos a partir do 6º mês poderá ser encaminhado à UBS para Criptorquidia. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, testículo ou dos testículos na P1 - X X - X X de vida. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. bolsa escrotal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Imperfuração anal, fístulas Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Anomalias anorretais. Todos os casos. perineais, ânus ectópico, - P0 - X X - X X TAP e PTT, proteína, albumina, USG. acompanhamento, de posse de relatório de fístulas vaginais/perineais. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

132 133 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Cirurgia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Abaulamentos inguinais ou poderá ser encaminhado à UBS para Hérnia inguinal. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, Crianças até 1 ano de idade. P1 - X X - X X inguinoescrotais, aos esforços. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, Impossibilidade de Postite de repetição ou poderá ser encaminhado à UBS para Fimose. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P3 - X X - X X exteriorização da glande. estenose importante. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. contrarreferência. Coleção líquida ao redor do Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, glicemia em jejum, CIRURGIA testículo. Aumento do volume Meninos a partir de 1 ano poderá ser encaminhado à UBS para Hidrocele. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, P2 - X X - X X PEDIÁTRICA do escroto com de idade. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. coloração azulada. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário CIRURGIA PEDIÁTRICA Hemograma completo, glicemia em jejum, Meninos com ausência de um Meninos a partir do 6º mês poderá ser encaminhado à UBS para Criptorquidia. Todos os casos. coagulograma com TAP e PTT, ureia, testículo ou dos testículos na P1 - X X - X X de vida. acompanhamento, de posse de relatório de creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS. bolsa escrotal. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Imperfuração anal, fístulas Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Anomalias anorretais. Todos os casos. perineais, ânus ectópico, - P0 - X X - X X TAP e PTT, proteína, albumina, USG. acompanhamento, de posse de relatório de fístulas vaginais/perineais. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

132 133 Dermatologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com quadros Descrever principais lesões e poderá ser encaminhado à UBS para Micoses profundas. Quadro clínico sugestivo. - extensos e que não P0 - - - - - X tratamentos instituídos. acompanhamento, de posse de relatório de respondem ao tratamento. contrarreferência. Encaminhar paciente com história sucinta Queixas de prurido de difícil resolução, já constando início dos sinais e sintomas, Descrever o aspecto das lesões. Permanecer no nível especializado ou afastadas possíveis causas orgânicas, de Pacientes com quadros Prurido/eczema. localização, fatores desencadeantes, Informar outros achados P1 retorno à UBS para acompanhamento, de - - - - - X acordo com exame clínico (ex.: icterícia de extensos e/ou graves. tratamentos instituídos e exames importantes. posse de relatório de contrarreferência. causa medicamentosa, escabiose, etc.). complementares (se houver). Descrever o aspecto, a Pacientes com biópsia Neoplasias cutâneas. Lesões sugestivas de neoplasia. - localização das lesões e a indicativa de melanoma e P0 Permanecer no nível especializado. - - - - - X presença de linfonodos. enfartamento ganglionar. Dermatoses Dependendo da avaliação, o usuário eritematoescamosas Descrever as principais lesões e Pacientes com quadros poderá ser encaminhado à UBS para Quadro clínico sugestivo. - P1 - - - - - X (psoríase, líquen plano, os tratamentos instituídos. extensos. acompanhamento, de posse de relatório de pitiríase rosa, ictioses). contrarreferência. Buloses (pênfigo Pacientes com quadro Dependendo da avaliação, o usuário infantojuvenil, Descrever as principais lesões e extenso e/ou com poderá ser encaminhado à UBS para DERMATO- Quadro clínico sugestivo. - P1 - - - - - X dermatite herpetiforme os tratamentos instituídos. comprometimento de acompanhamento, de posse de relatório de LOGIA: infantojuvenil). mucosas. contrarreferência. PEDIATRIA Suspeita de lesões típicas de leishmaniose

DERMATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário (com bordas elevadas, endurecidas) que Lesões ulceradas Descrever o aspecto das lesões poderá ser encaminhado à UBS para não cicatrizam há mais de 30 dias, mesmo - Pacientes com queixas. P1 - - - - - X (leishmaniose). e sua evolução. acompanhamento, de posse de relatório de tendo sido instituído tratamento com contrarreferência. antibioticoterapia. Queixas de lesões de pele associadas ao Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com queixas de uso de medicações. Relatar frequência e poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Farmacodermias. - Descrever o aspecto das lesões. lesões na mucosa e sintomas P1 - - - - - X intensidade das crises, descrevendo todos acompanhamento, de posse de relatório de sistêmicos. os medicamentos usados e o tempo de uso. contrarreferência. Queixas de prurido e/ou placas pelo corpo, Dependendo da avaliação, o usuário com episódios de repetição e naqueles com poderá ser encaminhado à UBS para Urticária crônica. quadros prolongados, sem melhora com - Descrever o aspecto das lesões. - P2 - - - - - X acompanhamento, de posse de relatório de tratamentos realizados por mais de 90 dias. contrarreferência. Relatar medidas de prevenção adotadas. Somente casos graves com Dependendo da avaliação, o usuário comprometimento do estado geral ou poderá ser encaminhado à UBS para Herpes zoster. - Descrever o aspecto das lesões. - P0 - - - - - X pacientes imunodeprimidos. Informar acompanhamento, de posse de relatório de tratamentos instituídos. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

134 135 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Dermatologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com quadros Descrever principais lesões e poderá ser encaminhado à UBS para Micoses profundas. Quadro clínico sugestivo. - extensos e que não P0 - - - - - X tratamentos instituídos. acompanhamento, de posse de relatório de respondem ao tratamento. contrarreferência. Encaminhar paciente com história sucinta Queixas de prurido de difícil resolução, já constando início dos sinais e sintomas, Descrever o aspecto das lesões. Permanecer no nível especializado ou afastadas possíveis causas orgânicas, de Pacientes com quadros Prurido/eczema. localização, fatores desencadeantes, Informar outros achados P1 retorno à UBS para acompanhamento, de - - - - - X acordo com exame clínico (ex.: icterícia de extensos e/ou graves. tratamentos instituídos e exames importantes. posse de relatório de contrarreferência. causa medicamentosa, escabiose, etc.). complementares (se houver). Descrever o aspecto, a Pacientes com biópsia Neoplasias cutâneas. Lesões sugestivas de neoplasia. - localização das lesões e a indicativa de melanoma e P0 Permanecer no nível especializado. - - - - - X presença de linfonodos. enfartamento ganglionar. Dermatoses Dependendo da avaliação, o usuário eritematoescamosas Descrever as principais lesões e Pacientes com quadros poderá ser encaminhado à UBS para Quadro clínico sugestivo. - P1 - - - - - X (psoríase, líquen plano, os tratamentos instituídos. extensos. acompanhamento, de posse de relatório de pitiríase rosa, ictioses). contrarreferência. Buloses (pênfigo Pacientes com quadro Dependendo da avaliação, o usuário infantojuvenil, Descrever as principais lesões e extenso e/ou com poderá ser encaminhado à UBS para DERMATO- Quadro clínico sugestivo. - P1 - - - - - X dermatite herpetiforme os tratamentos instituídos. comprometimento de acompanhamento, de posse de relatório de LOGIA: infantojuvenil). mucosas. contrarreferência. PEDIATRIA Suspeita de lesões típicas de leishmaniose

DERMATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário (com bordas elevadas, endurecidas) que Lesões ulceradas Descrever o aspecto das lesões poderá ser encaminhado à UBS para não cicatrizam há mais de 30 dias, mesmo - Pacientes com queixas. P1 - - - - - X (leishmaniose). e sua evolução. acompanhamento, de posse de relatório de tendo sido instituído tratamento com contrarreferência. antibioticoterapia. Queixas de lesões de pele associadas ao Dependendo da avaliação, o usuário Pacientes com queixas de uso de medicações. Relatar frequência e poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Farmacodermias. - Descrever o aspecto das lesões. lesões na mucosa e sintomas P1 - - - - - X intensidade das crises, descrevendo todos acompanhamento, de posse de relatório de sistêmicos. os medicamentos usados e o tempo de uso. contrarreferência. Queixas de prurido e/ou placas pelo corpo, Dependendo da avaliação, o usuário com episódios de repetição e naqueles com poderá ser encaminhado à UBS para Urticária crônica. quadros prolongados, sem melhora com - Descrever o aspecto das lesões. - P2 - - - - - X acompanhamento, de posse de relatório de tratamentos realizados por mais de 90 dias. contrarreferência. Relatar medidas de prevenção adotadas. Somente casos graves com Dependendo da avaliação, o usuário comprometimento do estado geral ou poderá ser encaminhado à UBS para Herpes zoster. - Descrever o aspecto das lesões. - P0 - - - - - X pacientes imunodeprimidos. Informar acompanhamento, de posse de relatório de tratamentos instituídos. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

134 135 Endocrinologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar crianças com estatura abaixo Medida da criança com do percentil 3, estatura menor que o Hemograma, glicemia, sódio, potássio, Dependendo da avaliação, o usuário percentil ou cálculo da alvo genético, com desvio no canal de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, urina tipo I, poderá ser encaminhado à UBS para Baixa estatura. velocidade de crescimento. - P3 - X X - X X crescimento e recém-nascido pequeno para T4 livre, TSH, proteínas totais e frações, EPF, acompanhamento, de posse de relatório de Recém-nascido a termo com a idade gestacional sem recuperação de RX de punho e mão esquerda (idade óssea). contrarreferência. peso inferior a 2.500 g. crescimento até 2 anos. Encaminhar os casos de pacientes com Dependendo da avaliação, o usuário Medida da criança com estaturas acima do percentil 97 ou com poderá ser encaminhado à UBS para Alta estatura. RX de punho e mão esquerda (idade óssea). percentil ou cálculo da - P3 - X X - X X velocidades acima do esperado para a faixa acompanhamento, de posse de relatório de velocidade de crescimento. etária. contrarreferência. Ambiguidade genital, Pacientes sem registro criptorquia bilateral, Recém-nascido com ambiguidade genital civil, pacientes com 17 Distúrbios da USG pélvica, 17 hidroxiprogesterona, sódio, hipertrofia de clitóris, prega ou 17 hidroxiprogesterona alterada no teste hidroxiprogesterona P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X diferenciação sexual. potássio. inguinoescrotal fundida, do pezinho. alterada antes dos 14 dias orifício único, de vida. hipospádia grave. • Meninas: menores de 8 anos com broto mamário, pelos pubianos, com puberdade Puberdade precoce Dependendo da avaliação, o usuário iniciada após 8 anos, porém com progressão em menores de 5 anos poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbios da puberdade. rápida antes dos 9 anos. RX de idade óssea, USG de pelve. Descrever achados relevantes. (meninas: telarca + pubarca; P1 - X X - X X ENDOCRINO- acompanhamento, de posse de relatório de • Meninos: menores de 9 anos com aumento meninos: pubarca ou LOGIA: contrarreferência. testicular ou peniano, pelos pubianos ou aumento de pênis/testículo). PEDIATRIA axilares.

ENDOCRINOLOGIA Recém-nascidos com teste do pezinho Hipotireoidismo alterado (TSH elevado ou T4 baixo) e recém- Não são necessárias alterações Pacientes maiores de 15 dias TSH, T4 livre. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X congênito. nascidos de mãe com doença tireoidiana ao exame físico. e sem tratamento. autoimune na gestação. Sintomas inequívocos de disfunção tireoidiana, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE TSH, T4 livre, anticorpos antitireoperoxidase Distúrbios tireoidianos Casos de hipo ou hipertireoidismo dosagem de TSH e/ou T4 livre Casos de hipertireoidismo poderá ser encaminhado à UBS para (TPO), anticorpos antitireoglobulina (TG), P1 - X X - X X (hipo ou hipertireodismo). adquirido, bócio, nódulo tireoidiano. alterada, teste do pezinho descompensado. acompanhamento, de posse de relatório de USG de tireoide. alterado, USG demonstrando contrarreferência. bócio ou nódulo. Encaminhar crianças com: • Colesterol total maior que 200 mg/dl; • Colesterol total maior que 170 mg/dl não Dependendo da avaliação, o usuário responsivo às orientações pediátricas; Casos com história de poderá ser encaminhado à UBS para Dislipidemia. • LDL maior que 160 mg/dl isolado; Perfil lipídico. - P2 - N X - X X dislipidemia familiar. acompanhamento, de posse de relatório de • LDL maior que 130 mg/dl associado a contrarreferência. doença cardiovascular ou diabetes mellitus; • HDL menor que 40 mg/dl; • Triglicerídeos maior que 150 mg/dl.

136 137 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Endocrinologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar crianças com estatura abaixo Medida da criança com do percentil 3, estatura menor que o Hemograma, glicemia, sódio, potássio, Dependendo da avaliação, o usuário percentil ou cálculo da alvo genético, com desvio no canal de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, urina tipo I, poderá ser encaminhado à UBS para Baixa estatura. velocidade de crescimento. - P3 - X X - X X crescimento e recém-nascido pequeno para T4 livre, TSH, proteínas totais e frações, EPF, acompanhamento, de posse de relatório de Recém-nascido a termo com a idade gestacional sem recuperação de RX de punho e mão esquerda (idade óssea). contrarreferência. peso inferior a 2.500 g. crescimento até 2 anos. Encaminhar os casos de pacientes com Dependendo da avaliação, o usuário Medida da criança com estaturas acima do percentil 97 ou com poderá ser encaminhado à UBS para Alta estatura. RX de punho e mão esquerda (idade óssea). percentil ou cálculo da - P3 - X X - X X velocidades acima do esperado para a faixa acompanhamento, de posse de relatório de velocidade de crescimento. etária. contrarreferência. Ambiguidade genital, Pacientes sem registro criptorquia bilateral, Recém-nascido com ambiguidade genital civil, pacientes com 17 Distúrbios da USG pélvica, 17 hidroxiprogesterona, sódio, hipertrofia de clitóris, prega ou 17 hidroxiprogesterona alterada no teste hidroxiprogesterona P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X diferenciação sexual. potássio. inguinoescrotal fundida, do pezinho. alterada antes dos 14 dias orifício único, de vida. hipospádia grave. • Meninas: menores de 8 anos com broto mamário, pelos pubianos, com puberdade Puberdade precoce Dependendo da avaliação, o usuário iniciada após 8 anos, porém com progressão em menores de 5 anos poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbios da puberdade. rápida antes dos 9 anos. RX de idade óssea, USG de pelve. Descrever achados relevantes. (meninas: telarca + pubarca; P1 - X X - X X ENDOCRINO- acompanhamento, de posse de relatório de • Meninos: menores de 9 anos com aumento meninos: pubarca ou LOGIA: contrarreferência. testicular ou peniano, pelos pubianos ou aumento de pênis/testículo). PEDIATRIA axilares.

ENDOCRINOLOGIA Recém-nascidos com teste do pezinho Hipotireoidismo alterado (TSH elevado ou T4 baixo) e recém- Não são necessárias alterações Pacientes maiores de 15 dias TSH, T4 livre. P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X congênito. nascidos de mãe com doença tireoidiana ao exame físico. e sem tratamento. autoimune na gestação. Sintomas inequívocos de disfunção tireoidiana, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE TSH, T4 livre, anticorpos antitireoperoxidase Distúrbios tireoidianos Casos de hipo ou hipertireoidismo dosagem de TSH e/ou T4 livre Casos de hipertireoidismo poderá ser encaminhado à UBS para (TPO), anticorpos antitireoglobulina (TG), P1 - X X - X X (hipo ou hipertireodismo). adquirido, bócio, nódulo tireoidiano. alterada, teste do pezinho descompensado. acompanhamento, de posse de relatório de USG de tireoide. alterado, USG demonstrando contrarreferência. bócio ou nódulo. Encaminhar crianças com: • Colesterol total maior que 200 mg/dl; • Colesterol total maior que 170 mg/dl não Dependendo da avaliação, o usuário responsivo às orientações pediátricas; Casos com história de poderá ser encaminhado à UBS para Dislipidemia. • LDL maior que 160 mg/dl isolado; Perfil lipídico. - P2 - N X - X X dislipidemia familiar. acompanhamento, de posse de relatório de • LDL maior que 130 mg/dl associado a contrarreferência. doença cardiovascular ou diabetes mellitus; • HDL menor que 40 mg/dl; • Triglicerídeos maior que 150 mg/dl. continua

136 137 Endocrinologia pediátrica conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Encaminhar crianças com poliúria, polidipsia Sódio elevado documentado; poderá ser encaminhado à UBS para Diabetes insípidus. Dosagem plasmática de sódio. - P0 - X X - X X e hipernatremia. história clínica detalhada. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Ginecomastia prepuberal, Testosterona total e livre, estradiol, LH, FSH, Desenvolvimento excessivo poderá ser encaminhado à UBS para Ginecomastia. Ginecomastia. mamas maiores do que P2 - X X - X X prolactina, TSH e T4 livre. das mamas em meninos. acompanhamento, de posse de relatório de 4 cm. contrarreferência. Sintomatologia com dosagem Dependendo da avaliação, o usuário História de tetania, convulsões, crescimento sérica de cálcio, fósforo Dosagem sérica de cálcio, fósforo, magnésio, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbio do cálcio. deficiente, alterações esqueléticas e fraturas e magnésio alterados e P1 - X X - X X fosfatase alcalina, PTH, 250 HD. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição. radiografias com lesões ENDOCRINO- contrarreferência. LOGIA: compatíveis. PEDIATRIA Tumores da região hipotálamo-hipofisária, após tratamento de malignidades Relatório médico dos Pacientes oncológicos. com irradiação do SNC, submetidos à - Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X tratamentos realizados. quimioterapia, com possível disfunção gonadal. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de sintomas ou Casos de galactorreia, amenorreia ou Pacientes com cefaleia ou poderá ser encaminhado à UBS para Hiperprolactinemia. - duas dosagens alteradas de P1 - X X - X X ENDOCRINOLOGIA irregularidade menstrual. alteração visual. acompanhamento, de posse de relatório de prolactina. contrarreferência. Síndrome de Turner suspeita ou confirmada, Síndromes. síndrome de Prader Willi, síndrome de Avaliação genética, cariótipo (se possível). Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X Silver Russel. ENDOCRINO- Glicemia de jejum, hemoglobina glicada, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE IMC maior que percentil 95 com dislipidemia LOGIA: TSH, T4 livre, colesterol total e frações, IMC calculado com percentil. Casos com complicações da poderá ser encaminhado à UBS para Obesidade. ou HAS ou intolerância à glicose ou história P3 - X X - N X PEDIATRIA – triglicerídeos, insulina, teste oral de Orientação pediátrica prévia. obesidade já presentes. acompanhamento, de posse de relatório de familiar de DM II ou doença cardiovascular. OBESIDADE tolerância à glicose. contrarreferência. Poliúria, polidipsia e glicemia maior que 126 mg/dl; glicemia ENDOCRINO- Casos confirmados de DM I ou DM II maior do que 200 mg/dl em LOGIA: necessitando de insulina, fibrose cística e Casos com diagnóstico Diabetes mellitus. Glicemia de jejum, hemoglobina glicosilada. qualquer momento; glicemia P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X PEDIATRIA – glicemia alterada ou ganho de confirmado sem tratamento. entre 100 e 126 mg/dl em mais DIABETES peso inadequado. de um episódio; fibrose cística, cetoacidose diabética. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

138 139 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Endocrinologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Encaminhar crianças com poliúria, polidipsia Sódio elevado documentado; poderá ser encaminhado à UBS para Diabetes insípidus. Dosagem plasmática de sódio. - P0 - X X - X X e hipernatremia. história clínica detalhada. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Ginecomastia prepuberal, Testosterona total e livre, estradiol, LH, FSH, Desenvolvimento excessivo poderá ser encaminhado à UBS para Ginecomastia. Ginecomastia. mamas maiores do que P2 - X X - X X prolactina, TSH e T4 livre. das mamas em meninos. acompanhamento, de posse de relatório de 4 cm. contrarreferência. Sintomatologia com dosagem Dependendo da avaliação, o usuário História de tetania, convulsões, crescimento sérica de cálcio, fósforo Dosagem sérica de cálcio, fósforo, magnésio, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbio do cálcio. deficiente, alterações esqueléticas e fraturas e magnésio alterados e P1 - X X - X X fosfatase alcalina, PTH, 250 HD. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de de repetição. radiografias com lesões ENDOCRINO- contrarreferência. LOGIA: compatíveis. PEDIATRIA Tumores da região hipotálamo-hipofisária, após tratamento de malignidades Relatório médico dos Pacientes oncológicos. com irradiação do SNC, submetidos à - Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X tratamentos realizados. quimioterapia, com possível disfunção gonadal. Dependendo da avaliação, o usuário Presença de sintomas ou Casos de galactorreia, amenorreia ou Pacientes com cefaleia ou poderá ser encaminhado à UBS para Hiperprolactinemia. - duas dosagens alteradas de P1 - X X - X X ENDOCRINOLOGIA irregularidade menstrual. alteração visual. acompanhamento, de posse de relatório de prolactina. contrarreferência. Síndrome de Turner suspeita ou confirmada, Síndromes. síndrome de Prader Willi, síndrome de Avaliação genética, cariótipo (se possível). Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X X - X X Silver Russel. ENDOCRINO- Glicemia de jejum, hemoglobina glicada, Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE IMC maior que percentil 95 com dislipidemia LOGIA: TSH, T4 livre, colesterol total e frações, IMC calculado com percentil. Casos com complicações da poderá ser encaminhado à UBS para Obesidade. ou HAS ou intolerância à glicose ou história P3 - X X - N X PEDIATRIA – triglicerídeos, insulina, teste oral de Orientação pediátrica prévia. obesidade já presentes. acompanhamento, de posse de relatório de familiar de DM II ou doença cardiovascular. OBESIDADE tolerância à glicose. contrarreferência. Poliúria, polidipsia e glicemia maior que 126 mg/dl; glicemia ENDOCRINO- Casos confirmados de DM I ou DM II maior do que 200 mg/dl em LOGIA: necessitando de insulina, fibrose cística e Casos com diagnóstico Diabetes mellitus. Glicemia de jejum, hemoglobina glicosilada. qualquer momento; glicemia P0 Permanecer no nível especializado. - X X - X X PEDIATRIA – glicemia alterada ou ganho de confirmado sem tratamento. entre 100 e 126 mg/dl em mais DIABETES peso inadequado. de um episódio; fibrose cística, cetoacidose diabética. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

138 139 Gastroenterologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Suspeita de alergia alimentar que apresente Elementos anormais nas fezes, exame Casos sintomáticos com poderá ser encaminhado à UBS para Alergia alimentar. sintomas digestivos como vômitos, diarreia Desnutrição. P1 - X - - - X parasitológico de fezes. desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de e sangramento nas fezes. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Encopresis e os casos não responsivos ao poderá ser encaminhado à UBS para Constipação crônica. tratamento inicial proposto pelo Toque retal, RX simples de abdome. Distensão abdominal. Dor abdominal. P1 - X - - - X acompanhamento, de posse de relatório de pediatra geral. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Quadro diarreico com duração superior Elementos anormais nas fezes, exame poderá ser encaminhado à UBS para Diarreia crônica. a um mês e com exame parasitológico Desnutrição. Desnutrição. P1 - X - - - X parasitológico de fezes. acompanhamento, de posse de relatório de negativo. contrarreferência. Dor abdominal de duração superior a dois meses e/ou pelo menos três episódios Dependendo da avaliação, o usuário recorrentes em um período de dois meses; Exame parasitológico de fezes, USG Exame físico do abdome, dor poderá ser encaminhado à UBS para Dor abdominal. dor epigástrica ou gastrite não responsiva Casos sintomáticos. P1 - X - - - X de abdome. localizada. acompanhamento, de posse de relatório de ao tratamento com antagonista H2. Todos contrarreferência. com exames parasitológicos negativos de fezes. Dependendo da avaliação, o usuário Icterícia, poderá ser encaminhado à UBS para Hemorragia digestiva. Hemorragia digestiva alta ou baixa. Hemograma, EDA. hepatoesplenomegalia, dor Todos os casos. P0 - N - - - X acompanhamento, de posse de relatório de abdominal, doença perianal. GASTROEN- contrarreferência. TEROLOGIA: Dependendo da avaliação, o usuário Quadro clínico de hepatite e com IgM para Icterícia, PEDIATRIA Dosagem de imunoglobulinas para hepatite poderá ser encaminhado à UBS para Hepatites. hepatite A negativo ou positivo por um hepatoesplenomegalia, Icterícia. P0 - N - - - X A, B e C. acompanhamento, de posse de relatório de período superior a 2 meses. hemorragias.

GASTROENTEROLOGIA contrarreferência. Encaminhar crianças com aumento de Hemograma, dosagem de bilirrubina total e Dependendo da avaliação, o usuário bilirrubina direta e crianças com idade frações, USG abdominal, aminotransferases, Colúria, acolia fecal, poderá ser encaminhado à UBS para Icterícia. Todos os casos de colestase. P0 - N - - - X superior a 2 anos e com aumento de fosfatase alcalina, sorologia para hepatites hepatoesplenomegalia. acompanhamento, de posse de relatório de bilirrubina indireta. A, B e C. contrarreferência.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Encaminhar todas as crianças acima de 2 anos. Devem ser encaminhadas as menores de 2 anos que apresentem alguns dos Dependendo da avaliação, o usuário seguintes sintomas: anemia não responsiva Desnutrição, palidez, Casos muito sintomáticos poderá ser encaminhado à UBS para Refluxo gastroesofágico. EDA, seriografia esôfago-gastro-duodenal. P1 - X - - - X à reposição de ferro, déficit ponderal, pneumonias de repetição. com desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de irritabilidade, hemorragia digestiva, contrarreferência. sintomas respiratórios recorrentes, recusa alimentar. Dependendo da avaliação, o usuário Vômitos persistentes por mais de 10 dias e/ Desnutrição, exame Vômitos acompanhados de poderá ser encaminhado à UBS para Vômitos. Hemograma, EAS, USG de abdome. P0 - N - - - X ou vômitos recorrentes. neurológico. desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos agudos: encaminhar poderá ser encaminhado à UBS para Litíase biliar. Quadro de litíase biliar. USG abdominal. Dor à palpação abdominal. P1 - X - - - X para emergências. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

140 141 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Gastroenterologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Suspeita de alergia alimentar que apresente Elementos anormais nas fezes, exame Casos sintomáticos com poderá ser encaminhado à UBS para Alergia alimentar. sintomas digestivos como vômitos, diarreia Desnutrição. P1 - X - - - X parasitológico de fezes. desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de e sangramento nas fezes. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Encopresis e os casos não responsivos ao poderá ser encaminhado à UBS para Constipação crônica. tratamento inicial proposto pelo Toque retal, RX simples de abdome. Distensão abdominal. Dor abdominal. P1 - X - - - X acompanhamento, de posse de relatório de pediatra geral. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Quadro diarreico com duração superior Elementos anormais nas fezes, exame poderá ser encaminhado à UBS para Diarreia crônica. a um mês e com exame parasitológico Desnutrição. Desnutrição. P1 - X - - - X parasitológico de fezes. acompanhamento, de posse de relatório de negativo. contrarreferência. Dor abdominal de duração superior a dois meses e/ou pelo menos três episódios Dependendo da avaliação, o usuário recorrentes em um período de dois meses; Exame parasitológico de fezes, USG Exame físico do abdome, dor poderá ser encaminhado à UBS para Dor abdominal. dor epigástrica ou gastrite não responsiva Casos sintomáticos. P1 - X - - - X de abdome. localizada. acompanhamento, de posse de relatório de ao tratamento com antagonista H2. Todos contrarreferência. com exames parasitológicos negativos de fezes. Dependendo da avaliação, o usuário Icterícia, poderá ser encaminhado à UBS para Hemorragia digestiva. Hemorragia digestiva alta ou baixa. Hemograma, EDA. hepatoesplenomegalia, dor Todos os casos. P0 - N - - - X acompanhamento, de posse de relatório de abdominal, doença perianal. GASTROEN- contrarreferência. TEROLOGIA: Dependendo da avaliação, o usuário Quadro clínico de hepatite e com IgM para Icterícia, PEDIATRIA Dosagem de imunoglobulinas para hepatite poderá ser encaminhado à UBS para Hepatites. hepatite A negativo ou positivo por um hepatoesplenomegalia, Icterícia. P0 - N - - - X A, B e C. acompanhamento, de posse de relatório de período superior a 2 meses. hemorragias.

GASTROENTEROLOGIA contrarreferência. Encaminhar crianças com aumento de Hemograma, dosagem de bilirrubina total e Dependendo da avaliação, o usuário bilirrubina direta e crianças com idade frações, USG abdominal, aminotransferases, Colúria, acolia fecal, poderá ser encaminhado à UBS para Icterícia. Todos os casos de colestase. P0 - N - - - X superior a 2 anos e com aumento de fosfatase alcalina, sorologia para hepatites hepatoesplenomegalia. acompanhamento, de posse de relatório de bilirrubina indireta. A, B e C. contrarreferência.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Encaminhar todas as crianças acima de 2 anos. Devem ser encaminhadas as menores de 2 anos que apresentem alguns dos Dependendo da avaliação, o usuário seguintes sintomas: anemia não responsiva Desnutrição, palidez, Casos muito sintomáticos poderá ser encaminhado à UBS para Refluxo gastroesofágico. EDA, seriografia esôfago-gastro-duodenal. P1 - X - - - X à reposição de ferro, déficit ponderal, pneumonias de repetição. com desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de irritabilidade, hemorragia digestiva, contrarreferência. sintomas respiratórios recorrentes, recusa alimentar. Dependendo da avaliação, o usuário Vômitos persistentes por mais de 10 dias e/ Desnutrição, exame Vômitos acompanhados de poderá ser encaminhado à UBS para Vômitos. Hemograma, EAS, USG de abdome. P0 - N - - - X ou vômitos recorrentes. neurológico. desnutrição. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Casos agudos: encaminhar poderá ser encaminhado à UBS para Litíase biliar. Quadro de litíase biliar. USG abdominal. Dor à palpação abdominal. P1 - X - - - X para emergências. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

140 141 Genética

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Suspeita de erro inato do metabolismo em menores de 1 - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ano. Suspeita de erro inato do metabolismo em maiores de 1 - - Citar achados significativos. Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ano. Suspeita ou diagnóstico confirmado de síndrome de Down. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - X - - - - Suspeita ou diagnóstico confirmado de condição genética monogênica (síndrome de Marfan, neurofibromatose, - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - GENÉTICA esclerose tuberosa). MÉDICA

GENÉTICA Avaliação de condição de possível etiologia genética para - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ADOLESCENTE esclarecimento diagnóstico. Suspeita de condição relacionada à exposição a - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - teratógenos no período pré-natal. Pacientes já com diagnóstico de condição genética UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE estabelecida necessitando de acompanhamento - - Citar achados significativos. Todos os casos. P3 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ambulatorial de rotina. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

142 143 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Genética

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Suspeita de erro inato do metabolismo em menores de 1 - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ano. Suspeita de erro inato do metabolismo em maiores de 1 - - Citar achados significativos. Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ano. Suspeita ou diagnóstico confirmado de síndrome de Down. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - X - - - - Suspeita ou diagnóstico confirmado de condição genética monogênica (síndrome de Marfan, neurofibromatose, - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - GENÉTICA esclerose tuberosa). MÉDICA

GENÉTICA Avaliação de condição de possível etiologia genética para - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ADOLESCENTE esclarecimento diagnóstico. Suspeita de condição relacionada à exposição a - - Citar achados significativos. Todos os casos. P2 Permanecer no nível especializado. - X - - - - teratógenos no período pré-natal. Pacientes já com diagnóstico de condição genética UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE estabelecida necessitando de acompanhamento - - Citar achados significativos. Todos os casos. P3 Permanecer no nível especializado. - X - - - - ambulatorial de rotina. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

142 143 Hematologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Trombocitopenia menor Trombocitopenia menor do que 50.000/mm3 e/ou P0 Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, bioquímica com hepatograma, Presença de sufusões ou igual a 100.000/mm3 hepatoesplenomegalia. poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar sangramento. sorologia para hepatites B e C, HIV, EBV, hemorrágicas, - - X - X X em pelo menos dois acompanhamento, de posse de relatório de CMV, toxoplasmose, rubéola, herpes, sífilis. hepatoesplenomegalia. Trombocitopenia maior ou exames. P1 contrarreferência. igual a 50.000/mm3.

Contagem de neutrófilos menor do que 1.000/ Leucometria global P0 menor ou igual a 2.000/ Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, mm3 e associação de Dependendo da avaliação, o usuário mm3 e/ou contagem potássio, sorologia para hepatites B e C, HIV, Quadro infeccioso, plaquetopenia e/ou anemia. poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar infecção. - - X - X X de neutrófilos menor ou EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, hepatoesplenomegalia. acompanhamento, de posse de relatório de igual a 1.000/mm3 em herpes, sífilis. Contagem de neutrófilos contrarreferência. P1 pelo menos dois exames. menor do que 1.000/mm3.

Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, Dosagem de Palidez cutâneo-mucosa, Dependendo da avaliação, o usuário grupo sanguíneo e fator Rh de mãe e filho, hemoglobina menor do icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar incompatibilidade neonatal, apneia. Coombs direto, sorologia para hepatites B Todos os casos. P0 - - X - X X que 10 g/dl em paciente frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de e C, HIV, EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, com idade de 0 a 28 dias. hepatoesplenomegalia. contrarreferência. herpes, sífilis, teste do pezinho. Hemoglobina menor ou Dosagem de igual a 5 g/dl e/ou alteração Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, Palidez cutâneo-mucosa, P0 Dependendo da avaliação, o usuário hemoglobina menor ou de contagem de leucócitos HEMATO- sorologia para hepatites B e C, HIV, EBV, icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para igual a 8 g/dl em paciente Afastar anemia ferropriva. ou plaquetas. - - X - X X LOGIA: CMV, toxoplasmose, rubéola, herpes, sífilis, frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de com idade acima de 29 PEDIATRIA teste do pezinho, ferritina, ferro. hepatoesplenomegalia. Hemoglobina maior do que contrarreferência. HEMATOLOGIA dias até 3 anos. 5 g/dl sem descompensação P2 clínica.

Hemoglobina menor ou Dosagem de igual a 5 g/dl e/ou alteração Palidez cutâneo-mucosa, P0 Dependendo da avaliação, o usuário hemoglobina menor ou de contagem de leucócitos Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE igual a 9 g/dl em paciente Afastar anemia ferropriva, cansaço. ou plaquetas. - - X - X X teste do pezinho, ferritina, ferro. frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de com idade acima de 3 hepatoesplenomegalia. Hemoglobina maior do que contrarreferência. anos. 5 g/dl sem descompensação P2 clínica. Palidez cutâneo-mucosa, Blastos no sangue Dor óssea, cansaço, queda do estado Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, infecção, sangramento, Todos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - X X periférico. geral, febre. potássio, cálcio. anemia, alteração de leucócitos e trombocitopenia. Sangramento frequente e ativo com descompensação P0 Dependendo da avaliação, o usuário Alterações no hemodinâmica e/ou Avaliar sangramento e história familiar de Equimoses, petéquias, poderá ser encaminhado à UBS para coagulograma em pelo Hemograma, TAP, PTT. síndrome compartimental. - - N - X X sangramento. sangramentos ativos. acompanhamento, de posse de relatório de menos dois exames. contrarreferência. Estável clinicamente. P2

144 145 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hematologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Trombocitopenia menor Trombocitopenia menor do que 50.000/mm3 e/ou P0 Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, bioquímica com hepatograma, Presença de sufusões ou igual a 100.000/mm3 hepatoesplenomegalia. poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar sangramento. sorologia para hepatites B e C, HIV, EBV, hemorrágicas, - - X - X X em pelo menos dois acompanhamento, de posse de relatório de CMV, toxoplasmose, rubéola, herpes, sífilis. hepatoesplenomegalia. Trombocitopenia maior ou exames. P1 contrarreferência. igual a 50.000/mm3.

Contagem de neutrófilos menor do que 1.000/ Leucometria global P0 menor ou igual a 2.000/ Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, mm3 e associação de Dependendo da avaliação, o usuário mm3 e/ou contagem potássio, sorologia para hepatites B e C, HIV, Quadro infeccioso, plaquetopenia e/ou anemia. poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar infecção. - - X - X X de neutrófilos menor ou EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, hepatoesplenomegalia. acompanhamento, de posse de relatório de igual a 1.000/mm3 em herpes, sífilis. Contagem de neutrófilos contrarreferência. P1 pelo menos dois exames. menor do que 1.000/mm3.

Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, Dosagem de Palidez cutâneo-mucosa, Dependendo da avaliação, o usuário grupo sanguíneo e fator Rh de mãe e filho, hemoglobina menor do icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para Avaliar incompatibilidade neonatal, apneia. Coombs direto, sorologia para hepatites B Todos os casos. P0 - - X - X X que 10 g/dl em paciente frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de e C, HIV, EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, com idade de 0 a 28 dias. hepatoesplenomegalia. contrarreferência. herpes, sífilis, teste do pezinho. Hemoglobina menor ou Dosagem de igual a 5 g/dl e/ou alteração Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, Palidez cutâneo-mucosa, P0 Dependendo da avaliação, o usuário hemoglobina menor ou de contagem de leucócitos HEMATO- sorologia para hepatites B e C, HIV, EBV, icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para igual a 8 g/dl em paciente Afastar anemia ferropriva. ou plaquetas. - - X - X X LOGIA: CMV, toxoplasmose, rubéola, herpes, sífilis, frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de com idade acima de 29 PEDIATRIA teste do pezinho, ferritina, ferro. hepatoesplenomegalia. Hemoglobina maior do que contrarreferência. HEMATOLOGIA dias até 3 anos. 5 g/dl sem descompensação P2 clínica.

Hemoglobina menor ou Dosagem de igual a 5 g/dl e/ou alteração Palidez cutâneo-mucosa, P0 Dependendo da avaliação, o usuário hemoglobina menor ou de contagem de leucócitos Hemograma de reticulócitos, bilirrubinas, icterícia, alteração de poderá ser encaminhado à UBS para UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE igual a 9 g/dl em paciente Afastar anemia ferropriva, cansaço. ou plaquetas. - - X - X X teste do pezinho, ferritina, ferro. frequência respiratória, acompanhamento, de posse de relatório de com idade acima de 3 hepatoesplenomegalia. Hemoglobina maior do que contrarreferência. anos. 5 g/dl sem descompensação P2 clínica. Palidez cutâneo-mucosa, Blastos no sangue Dor óssea, cansaço, queda do estado Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, infecção, sangramento, Todos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - X X periférico. geral, febre. potássio, cálcio. anemia, alteração de leucócitos e trombocitopenia. Sangramento frequente e ativo com descompensação P0 Dependendo da avaliação, o usuário Alterações no hemodinâmica e/ou Avaliar sangramento e história familiar de Equimoses, petéquias, poderá ser encaminhado à UBS para coagulograma em pelo Hemograma, TAP, PTT. síndrome compartimental. - - N - X X sangramento. sangramentos ativos. acompanhamento, de posse de relatório de menos dois exames. contrarreferência. Estável clinicamente. P2

continua

144 145 Hematologia pediátrica conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Adenomegalia volumosa, Linfadenomegalias palpáveis compressiva ou de P0 Dependendo da avaliação, o usuário Adenomegalias maiores Hemograma, sorologia para hepatites B e maiores do que 2 cm e mediastino. poderá ser encaminhado à UBS para do que 2cm na ausência Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. C, HIV, EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, - - N - X X hepatoesplenomegalia, massa acompanhamento, de posse de relatório de de infecção aguda. herpes, sífilis, PPD, RX de tórax. abdominal ou de mediastino. Queda do estado geral, contrarreferência. P1 emagrecimento.

Trombocitose Presença de trombose ou P0 Dependendo da avaliação, o usuário isolada maior do que sangramento. poderá ser encaminhado à UBS para 600.000/mm3 em três Excluir infecção, febre e anemia ferropriva. Hemogramas seriados. Hepatoesplenomegalia. - - X - X X acompanhamento, de posse de relatório de hemogramas realizados Sem alteração clínica. P2 contrarreferência. com intervalo de um mês.

Presença de trombose ou Trombocitose maior sangramento ou leucocitose P0 Dependendo da avaliação, o usuário do que 600.000/mm3 maior do que 50.000/mm3. poderá ser encaminhado à UBS para acompanhada de Excluir infecção. Hemograma. Hepatoesplenomegalia. - - N - X X acompanhamento, de posse de relatório de leucocitose maior do que Leucocitose menor do que P2 contrarreferência. 20.000/mm3. 50.000/mm3. HEMATO- LOGIA: Leucocitose maior do PEDIATRIA que 30.000/mm3 e/ou hepatoesplenomegalia e P0 HEMATOLOGIA Leucocitose maior do alteração de contagem de Dependendo da avaliação, o usuário que 30.000/mm3, em Dor óssea, cansaço, queda do estado geral, Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, Hepatoesplenomegalia, poderá ser encaminhado à UBS para plaqueta e hemoglobina. - - N - X X ausência de infecção, em febre. potássio, cálcio. sangramento. acompanhamento, de posse de relatório de dois hemogramas. contrarreferência. Leucocitose menor do que P2 30.000/mm3. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Deficiência de G6PD, O usuário será orientado e encaminhado à traços falcêmico e História familiar. Hemograma, teste do pezinho. Não há. Todos os casos. P3 UBS para acompanhamento, e de posse do - - X - X X talassêmico identificados relatório de contrarreferência. previamente. Dependendo da avaliação, o usuário Massa abdominal e/ou de RX de tórax, USG de abdome, hemograma, Hepatoesplenomegalia, poderá ser encaminhado à UBS para Excluir tumor não hematológico. Todos os casos. P0 - - N - X X mediastino. LDH, ácido úrico, creatinina e potássio. adenomegalia, massa palpável. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. História de eventos tromboembólicos, Sinais de trombose venosa e/ Eventos trombóticos. TAP, PTT, contagem de plaquetas. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - X X abortos de repetição, cardiopatias. ou arterial. Oncologia. Suspeita de tumores malignos. - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - N X

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

146 147 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hematologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Adenomegalia volumosa, Linfadenomegalias palpáveis compressiva ou de P0 Dependendo da avaliação, o usuário Adenomegalias maiores Hemograma, sorologia para hepatites B e maiores do que 2 cm e mediastino. poderá ser encaminhado à UBS para do que 2cm na ausência Avaliar febre, sudorese e emagrecimento. C, HIV, EBV, CMV, toxoplasmose, rubéola, - - N - X X hepatoesplenomegalia, massa acompanhamento, de posse de relatório de de infecção aguda. herpes, sífilis, PPD, RX de tórax. abdominal ou de mediastino. Queda do estado geral, contrarreferência. P1 emagrecimento.

Trombocitose Presença de trombose ou P0 Dependendo da avaliação, o usuário isolada maior do que sangramento. poderá ser encaminhado à UBS para 600.000/mm3 em três Excluir infecção, febre e anemia ferropriva. Hemogramas seriados. Hepatoesplenomegalia. - - X - X X acompanhamento, de posse de relatório de hemogramas realizados Sem alteração clínica. P2 contrarreferência. com intervalo de um mês.

Presença de trombose ou Trombocitose maior sangramento ou leucocitose P0 Dependendo da avaliação, o usuário do que 600.000/mm3 maior do que 50.000/mm3. poderá ser encaminhado à UBS para acompanhada de Excluir infecção. Hemograma. Hepatoesplenomegalia. - - N - X X acompanhamento, de posse de relatório de leucocitose maior do que Leucocitose menor do que P2 contrarreferência. 20.000/mm3. 50.000/mm3. HEMATO- LOGIA: Leucocitose maior do PEDIATRIA que 30.000/mm3 e/ou hepatoesplenomegalia e P0 HEMATOLOGIA Leucocitose maior do alteração de contagem de Dependendo da avaliação, o usuário que 30.000/mm3, em Dor óssea, cansaço, queda do estado geral, Hemograma, LDH, ácido úrico, creatinina, Hepatoesplenomegalia, poderá ser encaminhado à UBS para plaqueta e hemoglobina. - - N - X X ausência de infecção, em febre. potássio, cálcio. sangramento. acompanhamento, de posse de relatório de dois hemogramas. contrarreferência. Leucocitose menor do que P2 30.000/mm3. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Deficiência de G6PD, O usuário será orientado e encaminhado à traços falcêmico e História familiar. Hemograma, teste do pezinho. Não há. Todos os casos. P3 UBS para acompanhamento, e de posse do - - X - X X talassêmico identificados relatório de contrarreferência. previamente. Dependendo da avaliação, o usuário Massa abdominal e/ou de RX de tórax, USG de abdome, hemograma, Hepatoesplenomegalia, poderá ser encaminhado à UBS para Excluir tumor não hematológico. Todos os casos. P0 - - N - X X mediastino. LDH, ácido úrico, creatinina e potássio. adenomegalia, massa palpável. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. História de eventos tromboembólicos, Sinais de trombose venosa e/ Eventos trombóticos. TAP, PTT, contagem de plaquetas. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - X X abortos de repetição, cardiopatias. ou arterial. Oncologia. Suspeita de tumores malignos. - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - N - N X

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

146 147 Infectologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE INFECTO- Acompanhamento de LOGIA: Crianças e adolescentes infectados pelo crianças e adolescentes Sorologia para HIV. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - X - N X HIV/AIDS – HIV . infectados pelo HIV. PEDIATRIA INFECTO- Permanecer no nível especializado até o LOGIA: Recém-nascidos (até 18 meses de idade) de Esclarecimento esclarecimento do diagnóstico e retorno à HIV/AIDS – mães infectadas pelo HIV que não tenham Sorologia para HIV da mãe. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 - - X - N X diagnóstico de HIV. UBS para acompanhamento e de posse do NEO- feito pré-natal. relatório de contrarreferência. NATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, EAS, poderá ser encaminhado à UBS para Febre de origem urinocultura, RX de tórax, sorologia para Febre há mais de três semanas. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 acompanhamento, de posse de relatório - X X - X X indeterminada. HIV, toxoplasmose, CMV e monoteste (para de contrarreferência, ou para serviço maiores de 4 anos) e/ou sorologia para EBV. especializado (HIV, onco-hematologia). Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, Dependendo da avaliação, o usuário Síndrome de Febre, adenomegalia e sorologia para HIV, toxoplasmose, CMV e poderá ser encaminhado à UBS para Descrever achados relevantes. - P1 - X X - X X mononucleose. hepatoesplenomegalia. monoteste (para maiores de 4 anos) e/ou acompanhamento, de posse de relatório de sorologia para EBV. contrarreferência. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, Casos com alteração Dependendo da avaliação, o usuário sorologia para HIV, toxoplasmose, CMV e Quadro de adenomegalia para no hemograma, como poderá ser encaminhado à UBS para Adenomegalia. monoteste (para maiores de 4 anos) e/ou Descrever achados relevantes. P1 - X X - X X esclarecimento. leucocitoses importantes, acompanhamento, de posse de relatório de sorologia para EBV, RX de tórax, USG da citopenias, emagrecimento. contrarreferência. região da adenomegalia, teste tuberculínico. Suspeita de CMV congênito, Dependendo da avaliação, o usuário Investigação e acompanhamento de preferencialmente antes poderá ser encaminhado à UBS para infecções congênitas (exceto Sida) = Sorologias materna e do RN para de 21 dias de vida. acompanhamento, de posse de relatório Infecções congênitas. paciente cuja mãe tem sorologia positiva toxoplasmose, herpes simples, rubéola, Descrever achados relevantes. Toxoplasmose congênita P1 de contrarreferência. Casos com suspeita - X X - X X INFECTOLOGIA para HIV no pré-natal ou no parto. Deve ser CMV, VRL e HIV. Exame do líquor. = crianças com IgM, ou confirmação de infecção pelo HIV INFECTO- encaminhado ao serviço específico. soroconversão materna na serão contrarreferenciados aos serviços LOGIA: gravidez. especializados. PEDIATRIA Dependendo da avaliação, o usuário Tuberculose Confirmação diagnóstica de tuberculose Teste tuberculínico, sorologia para HIV, RX poderá ser encaminhado à UBS para Descrever achados relevantes. Casos descompensados. P0 - X X - X X extrapulmonar. extrapulmonar. de tórax, Baar e cultura de escarro. acompanhamento, de posse de relatório de UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Confirmação diagnóstica e tratamento de poderá ser encaminhado à UBS para Micoses profundas. paracoccidioidomicose, histoplasmose, - Descrever achados relevantes. - P1 - X N - X X acompanhamento, de posse de relatório de criptococose, entre outras. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Investigação e tratamento de poderá ser encaminhado à UBS para Parasitoses incomuns. EPF. Descrever achados relevantes. - P1 - X X - N X esquitossomose, teníase, entre outras. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Leshmaniose visceral. Investigação e tratamento. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS. Descrever achados relevantes. - P1 - X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hepatoesplenomegalia poderá ser encaminhado à UBS para Investigação e tratamento. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS. Descrever achados relevantes. - P0 - X X - X X + febre. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

148 149 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Infectologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE INFECTO- Acompanhamento de LOGIA: Crianças e adolescentes infectados pelo crianças e adolescentes Sorologia para HIV. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 Permanecer no nível especializado. - - X - N X HIV/AIDS – HIV . infectados pelo HIV. PEDIATRIA INFECTO- Permanecer no nível especializado até o LOGIA: Recém-nascidos (até 18 meses de idade) de Esclarecimento esclarecimento do diagnóstico e retorno à HIV/AIDS – mães infectadas pelo HIV que não tenham Sorologia para HIV da mãe. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 - - X - N X diagnóstico de HIV. UBS para acompanhamento e de posse do NEO- feito pré-natal. relatório de contrarreferência. NATOLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, EAS, poderá ser encaminhado à UBS para Febre de origem urinocultura, RX de tórax, sorologia para Febre há mais de três semanas. Descrever achados relevantes. Todos os casos. P0 acompanhamento, de posse de relatório - X X - X X indeterminada. HIV, toxoplasmose, CMV e monoteste (para de contrarreferência, ou para serviço maiores de 4 anos) e/ou sorologia para EBV. especializado (HIV, onco-hematologia). Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, Dependendo da avaliação, o usuário Síndrome de Febre, adenomegalia e sorologia para HIV, toxoplasmose, CMV e poderá ser encaminhado à UBS para Descrever achados relevantes. - P1 - X X - X X mononucleose. hepatoesplenomegalia. monoteste (para maiores de 4 anos) e/ou acompanhamento, de posse de relatório de sorologia para EBV. contrarreferência. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS, Casos com alteração Dependendo da avaliação, o usuário sorologia para HIV, toxoplasmose, CMV e Quadro de adenomegalia para no hemograma, como poderá ser encaminhado à UBS para Adenomegalia. monoteste (para maiores de 4 anos) e/ou Descrever achados relevantes. P1 - X X - X X esclarecimento. leucocitoses importantes, acompanhamento, de posse de relatório de sorologia para EBV, RX de tórax, USG da citopenias, emagrecimento. contrarreferência. região da adenomegalia, teste tuberculínico. Suspeita de CMV congênito, Dependendo da avaliação, o usuário Investigação e acompanhamento de preferencialmente antes poderá ser encaminhado à UBS para infecções congênitas (exceto Sida) = Sorologias materna e do RN para de 21 dias de vida. acompanhamento, de posse de relatório Infecções congênitas. paciente cuja mãe tem sorologia positiva toxoplasmose, herpes simples, rubéola, Descrever achados relevantes. Toxoplasmose congênita P1 de contrarreferência. Casos com suspeita - X X - X X INFECTOLOGIA para HIV no pré-natal ou no parto. Deve ser CMV, VRL e HIV. Exame do líquor. = crianças com IgM, ou confirmação de infecção pelo HIV INFECTO- encaminhado ao serviço específico. soroconversão materna na serão contrarreferenciados aos serviços LOGIA: gravidez. especializados. PEDIATRIA Dependendo da avaliação, o usuário Tuberculose Confirmação diagnóstica de tuberculose Teste tuberculínico, sorologia para HIV, RX poderá ser encaminhado à UBS para Descrever achados relevantes. Casos descompensados. P0 - X X - X X extrapulmonar. extrapulmonar. de tórax, Baar e cultura de escarro. acompanhamento, de posse de relatório de UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Confirmação diagnóstica e tratamento de poderá ser encaminhado à UBS para Micoses profundas. paracoccidioidomicose, histoplasmose, - Descrever achados relevantes. - P1 - X N - X X acompanhamento, de posse de relatório de criptococose, entre outras. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Investigação e tratamento de poderá ser encaminhado à UBS para Parasitoses incomuns. EPF. Descrever achados relevantes. - P1 - X X - N X esquitossomose, teníase, entre outras. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS para Leshmaniose visceral. Investigação e tratamento. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS. Descrever achados relevantes. - P1 - X X - X X acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hepatoesplenomegalia poderá ser encaminhado à UBS para Investigação e tratamento. Hemograma, bioquímica, PCR, VHS. Descrever achados relevantes. - P0 - X X - X X + febre. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

148 149 Nefrologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Febre, perda ponderal, Dependendo da avaliação, o usuário Cultura de urina positiva (acima de 100.000 irritabilidade, vômito, alteração EAS, urocultura, bacterioscopia e USG de Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Infecção do trato urinário. colônias bacterianas) e história de infecções do hábito urinário (disúria, P1 - X - - X X aparelho urinário ou abdominal total. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de urinárias de repetição. enurese, polaciúria, tenesmo contrarreferência. urinário), sinal de Giordano. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, EAS, ureia, creatinina, sódio, Hipertensão arterial na Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. potássio, glicemia, perfil lipídico, USG renal, Citar achados significativos. P1 - X - - X X infância. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de ecocardiograma. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário EAS, urocultura, hemograma, ureia, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Hematúrias. Hematúrias recorrentes ou persistentes. Citar achados significativos. P1 - X - - X X creatinina, USG. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de NEFRO- contrarreferência. LOGIA: PEDIATRIA Os sintomas seguem-se à

NEFROLOGIA infecção estreptocócica (seja Dependendo da avaliação, o usuário de vias aéreas superiores Glomerulonefrite difusa Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. EAS, ureia e creatinina. ou de pele). Após 14 a 21 P1 - X - - X X aguda pós-estreptocócica. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de dias, surgem as principais contrarreferência. características: edema, HAS e hematúria. Urina de 24 horas com proteinúria UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE patológica (maior que 150mg/24h) ou EAS Dependendo da avaliação, o usuário EAS, proteinúria de 24 horas, colesterol Edema intenso e depressível, com proteinúria e/ou hematúria em dois Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Síndrome nefrótica. total e frações, ureia, creatinina, cálcio, podendo evoluir para P1 - X - - X X exames sequenciais, dosagem de albumina descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de hemograma. anasarca. sérica reduzida (abaixo de 3,0 mg/dl) e contrarreferência. colesterol elevado. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

150 151 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Nefrologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Febre, perda ponderal, Dependendo da avaliação, o usuário Cultura de urina positiva (acima de 100.000 irritabilidade, vômito, alteração EAS, urocultura, bacterioscopia e USG de Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Infecção do trato urinário. colônias bacterianas) e história de infecções do hábito urinário (disúria, P1 - X - - X X aparelho urinário ou abdominal total. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de urinárias de repetição. enurese, polaciúria, tenesmo contrarreferência. urinário), sinal de Giordano. Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma, EAS, ureia, creatinina, sódio, Hipertensão arterial na Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. potássio, glicemia, perfil lipídico, USG renal, Citar achados significativos. P1 - X - - X X infância. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de ecocardiograma. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário EAS, urocultura, hemograma, ureia, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Hematúrias. Hematúrias recorrentes ou persistentes. Citar achados significativos. P1 - X - - X X creatinina, USG. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de NEFRO- contrarreferência. LOGIA: PEDIATRIA Os sintomas seguem-se à

NEFROLOGIA infecção estreptocócica (seja Dependendo da avaliação, o usuário de vias aéreas superiores Glomerulonefrite difusa Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. EAS, ureia e creatinina. ou de pele). Após 14 a 21 P1 - X - - X X aguda pós-estreptocócica. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de dias, surgem as principais contrarreferência. características: edema, HAS e hematúria. Urina de 24 horas com proteinúria UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE patológica (maior que 150mg/24h) ou EAS Dependendo da avaliação, o usuário EAS, proteinúria de 24 horas, colesterol Edema intenso e depressível, com proteinúria e/ou hematúria em dois Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para Síndrome nefrótica. total e frações, ureia, creatinina, cálcio, podendo evoluir para P1 - X - - X X exames sequenciais, dosagem de albumina descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de hemograma. anasarca. sérica reduzida (abaixo de 3,0 mg/dl) e contrarreferência. colesterol elevado. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

150 151 Neurocirurgia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Microcefalia e deformidades cranianas, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Cranioestenoses. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. P0 - - - - X N fechamento precoce das suturas cranianas. descompensados. especializado. Lactentes e recém-nascidos = aumento progressivo do perímetro cefálico, fontanela tensa, irritabilidade, náuseas, vômitos e desvio do olhar para baixo (“olhar de sol-poente”) nos casos mais avançados; crianças maiores (com fontanela TC e RMN de crânio sem contraste, estudo fechada) = hipertensão intracraniana com Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Hidrocefalia na infância. Casos com suspeita diagnóstica. P0 - - - - X X de fluxo liquórico. cefaleia, náuseas e vômitos (comumente em jato), descompensados. especializado. irritabilidade, letargia, distúrbios do equilíbrio e da marcha, sinal de MacEwen (à percussão do crânio, tem-se a sensação de que este é NEURO- semelhante a um “pote rachado”), estrabismo e CIRURGIA: edema de papila nos casos de longa evolução. PEDIATRIA Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Malformações cranianas. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. Citar achados significativos. P0 - - - - X N NEUROCIRURGIA descompensados. especializado. Recém-nascidos com meningomielocele ou meningocele aberta ou fechada, encefaloceles, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Malformações espinhais. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. lipomas lombo-sacros, defeitos de fusão do tubo P0 - - - - X X descompensados. especializado. neural, dores em membros inferiores, infecções urinárias de repetição, bexiga neurogênica. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Hipertensão intracraniana, cefaleia, náuseas, vômitos, sonolência e, ocasionalmente, alterações Suspeita de tumor sólido do Sistema TC do crânio e/ou RNM do encéfalo, USG Hidrocefalia e sinais de Permanecer no nível Tumor cerebral. motoras, sensitivas, perda de equilíbrio e ataxia de P0 - - - - X X Nervoso Central (SNC). transfontanela. hipertensão intracraniana. especializado. marcha. Alguns pacientes podem se apresentar inicialmente com hidrocefalia e crises convulsivas. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

152 153 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurocirurgia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Microcefalia e deformidades cranianas, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Cranioestenoses. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. P0 - - - - X N fechamento precoce das suturas cranianas. descompensados. especializado. Lactentes e recém-nascidos = aumento progressivo do perímetro cefálico, fontanela tensa, irritabilidade, náuseas, vômitos e desvio do olhar para baixo (“olhar de sol-poente”) nos casos mais avançados; crianças maiores (com fontanela TC e RMN de crânio sem contraste, estudo fechada) = hipertensão intracraniana com Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Hidrocefalia na infância. Casos com suspeita diagnóstica. P0 - - - - X X de fluxo liquórico. cefaleia, náuseas e vômitos (comumente em jato), descompensados. especializado. irritabilidade, letargia, distúrbios do equilíbrio e da marcha, sinal de MacEwen (à percussão do crânio, tem-se a sensação de que este é NEURO- semelhante a um “pote rachado”), estrabismo e CIRURGIA: edema de papila nos casos de longa evolução. PEDIATRIA Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Malformações cranianas. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. Citar achados significativos. P0 - - - - X N NEUROCIRURGIA descompensados. especializado. Recém-nascidos com meningomielocele ou meningocele aberta ou fechada, encefaloceles, Casos novos, tratados ou Permanecer no nível Malformações espinhais. Casos com suspeita diagnóstica. TC ou RNM da área afetada. lipomas lombo-sacros, defeitos de fusão do tubo P0 - - - - X X descompensados. especializado. neural, dores em membros inferiores, infecções urinárias de repetição, bexiga neurogênica. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Hipertensão intracraniana, cefaleia, náuseas, vômitos, sonolência e, ocasionalmente, alterações Suspeita de tumor sólido do Sistema TC do crânio e/ou RNM do encéfalo, USG Hidrocefalia e sinais de Permanecer no nível Tumor cerebral. motoras, sensitivas, perda de equilíbrio e ataxia de P0 - - - - X X Nervoso Central (SNC). transfontanela. hipertensão intracraniana. especializado. marcha. Alguns pacientes podem se apresentar inicialmente com hidrocefalia e crises convulsivas. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

152 153 Neurologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Quadros epiléticos. P0 Dependendo da avaliação, o usuário Crises convulsivas, quadros epiléticos, EEG, RNM de encéfalo, cariótipo, triagem De normal a déficits motores, poderá ser encaminhado à UBS para Transtornos paroxísticos. - X X - X X distúrbios do sono, crise febril. para erros inatos do metabolismo. dismorfias faciais. Distúrbios do sono. P1 acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Cefaleia de tensão secundária à hipertensão Sinais focais: afastar cefaleia Hipertensão intracraniana. P0 poderá ser encaminhado à UBS para Cefaleia. intracraniana ou com quadro clínico TC de crânio. secundária (tumores, por acompanhamento ou ao serviço de - X X - X X sugestivo de enxaqueca. exemplo). Enxaqueca. P1 neurocirurgia para acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Em geral, motor sem Dependendo da avaliação, o usuário poderá Transtornos do alterações. Pode apresentar ser encaminhado à UBS e à psicopedagogia Baixo rendimento escolar. Avaliação neuropsicológica e RNM de crânio. Abandono escolar. P1 - X X - X X NEURO- aprendizado. dismorfias faciais, déficit para acompanhamento, de posse do LOGIA: cognitivo associado. relatório de contrarreferência. PEDIATRIA

NEUROLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS, à fonoaudiologia, Atraso no Regressão de Atraso no desenvolvimento RNM de encéfalo, cariótipo, triagem para De normal a déficits motores, à fisioterapia motora, à terapia ocupacional, desenvolvimento desenvolvimento P1 - X X - X X neuropsicomotor e sem etiologia definida. erros inatos do metabolismo. dismorfias faciais. à psicologia e à psicomotricidade para neuropsicomotor. neuropsicomotor. acompanhamento, de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Transtorno global do desenvolvimento Em geral, motor sem Autismo: EEG, RNM de encéfalo, cariótipo, Autismo. P1 poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbio de (autismo)* e crianças maiores de 6 anos com alterações. Pode apresentar triagem para erros inatos do metabolismo. acompanhamento ou ao CAPSi para - X X - X X comportamento. transtorno de Déficit de Atenção com (ou dismorfias faciais, déficit TDAH: avaliação neuropsicológica. acompanhamento, de posse do relatório de sem) Hiperatividade (TDAH). cognitivo associado a autismo. Déficit de atenção. P3 contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro. * Exceto HFB.

154 155 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Neurologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Quadros epiléticos. P0 Dependendo da avaliação, o usuário Crises convulsivas, quadros epiléticos, EEG, RNM de encéfalo, cariótipo, triagem De normal a déficits motores, poderá ser encaminhado à UBS para Transtornos paroxísticos. - X X - X X distúrbios do sono, crise febril. para erros inatos do metabolismo. dismorfias faciais. Distúrbios do sono. P1 acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Cefaleia de tensão secundária à hipertensão Sinais focais: afastar cefaleia Hipertensão intracraniana. P0 poderá ser encaminhado à UBS para Cefaleia. intracraniana ou com quadro clínico TC de crânio. secundária (tumores, por acompanhamento ou ao serviço de - X X - X X sugestivo de enxaqueca. exemplo). Enxaqueca. P1 neurocirurgia para acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Em geral, motor sem Dependendo da avaliação, o usuário poderá Transtornos do alterações. Pode apresentar ser encaminhado à UBS e à psicopedagogia Baixo rendimento escolar. Avaliação neuropsicológica e RNM de crânio. Abandono escolar. P1 - X X - X X NEURO- aprendizado. dismorfias faciais, déficit para acompanhamento, de posse do LOGIA: cognitivo associado. relatório de contrarreferência. PEDIATRIA

NEUROLOGIA Dependendo da avaliação, o usuário poderá ser encaminhado à UBS, à fonoaudiologia, Atraso no Regressão de Atraso no desenvolvimento RNM de encéfalo, cariótipo, triagem para De normal a déficits motores, à fisioterapia motora, à terapia ocupacional, desenvolvimento desenvolvimento P1 - X X - X X neuropsicomotor e sem etiologia definida. erros inatos do metabolismo. dismorfias faciais. à psicologia e à psicomotricidade para neuropsicomotor. neuropsicomotor. acompanhamento, de posse do relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Transtorno global do desenvolvimento Em geral, motor sem Autismo: EEG, RNM de encéfalo, cariótipo, Autismo. P1 poderá ser encaminhado à UBS para Distúrbio de (autismo)* e crianças maiores de 6 anos com alterações. Pode apresentar triagem para erros inatos do metabolismo. acompanhamento ou ao CAPSi para - X X - X X comportamento. transtorno de Déficit de Atenção com (ou dismorfias faciais, déficit TDAH: avaliação neuropsicológica. acompanhamento, de posse do relatório de sem) Hiperatividade (TDAH). cognitivo associado a autismo. Déficit de atenção. P3 contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro. * Exceto HFB.

154 155 Ortopedia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não RX simples da área em AP verdadeiro em presença ou não de dor ou Deformidades de MMII. melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P2 Permanecer no nível especializado. X X - - N - rotação interna e externa, perfil axilar. limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não presença ou não de dor ou Pé torto congênito. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 Permanecer no nível especializado. X N - - N - limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não ORTOPEDIA: presença ou não de dor ou Artrogripose. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P1 Permanecer no nível especializado. X X - - N - PEDIATRIA limitação à Descrever presença ou não de dor ou

ORTOPEDIA movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não presença ou não de dor ou Fratura, exceto de coluna. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X - limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não Sequela de fratura, exceto presença ou não de dor ou melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P2 Permanecer no nível especializado. X X - - X - de coluna. limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

156 157 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Ortopedia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não RX simples da área em AP verdadeiro em presença ou não de dor ou Deformidades de MMII. melhoram após tratamento inicial. Limitação funcional. P2 Permanecer no nível especializado. X X - - N - rotação interna e externa, perfil axilar. limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não presença ou não de dor ou Pé torto congênito. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 Permanecer no nível especializado. X N - - N - limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não ORTOPEDIA: presença ou não de dor ou Artrogripose. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P1 Permanecer no nível especializado. X X - - N - PEDIATRIA limitação à Descrever presença ou não de dor ou

ORTOPEDIA movimentação. limitação à movimentação. Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não presença ou não de dor ou Fratura, exceto de coluna. melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P0 Permanecer no nível especializado. X X - - X - limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação.

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Encaminhar os pacientes com queixas Descrever a localização e a frequentes e persistentes que não Sequela de fratura, exceto presença ou não de dor ou melhoram após tratamento inicial. RX simples da área em AP, perfil, oblíquas. Limitação funcional. P2 Permanecer no nível especializado. X X - - X - de coluna. limitação à Descrever presença ou não de dor ou movimentação. limitação à movimentação. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

156 157 Pneumologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Bebê chiador com três ou mais episódios de poderá ser encaminhado à UBS para Lactente com sibilância. RX de tórax PA e perfil, dosagem de IgE. Citar achados significativos. Casos descompensados. P1 - - X - X X sibilância no período de um ano. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Lactentes com diagnóstico de Dependendo da avaliação, o usuário Lactente broncodisplasia pulmonar, egressos Dispneia, taquipneia, tosse e/ Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para RX de tórax. P0 - - X - X X broncodisplásico. de unidades de terapia intensiva ou ou dependência de oxigênio. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de ambulatório de follow-up de maternidades. contrarreferência. Lactentes com estridor e respiração ruidosa, Dependendo da avaliação, o usuário Ruído respiratório alto, depois de afastadas as causas infecciosas e poderá ser encaminhado à UBS para Lactente com estridor. Rx de tórax, face e cavum, EDA. dificuldade inspiratória, Casos descompensados. P1 - - X - X X de obstrução aguda das vias acompanhamento, de posse de relatório de tiragem de fúrcula. aéreas superiores. contrarreferência. Comprometimento pulmonar após pneumonia aguda grave (o paciente Dependendo da avaliação, o usuário necessitou de terapia ou ventilação Pneumonias graves ou de Mal estado geral, febre tosse, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para PNEUMO- mecânica), pneumonias com derrame Hemograma, VHS, RX de tórax. P0 - - X - X X repetição. taquipneia, dispneia. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de LOGIA: pleural, pneumatocele ou pneumotórax contrarreferência. PEDIATRIA e pneumonia de repetição (duas ou mais

PNEUMOLOGIA pneumonias no último ano). Tuberculose pulmonar que apresente Dependendo da avaliação, o usuário comorbidades (cardiopatias congênitas, poderá ser encaminhado à UBS para Tuberculose pulmonar. imunodeficiências, broncodisplasias, RX de tórax, PPD, Baar no escarro. Descrever achados relevantes. Casos descompensados. P0 - - X - X X acompanhamento, de posse de relatório de nefropatias e contactantes de adulto contrarreferência. multidrogas resistente).

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Acúmulo de secreção espessa e purulenta, Sintomas respiratórios agudos infecções respiratórias recorrentes, perda ou persistentes, desnutrição RX de tórax, IRT neonatal, teste do suor, Fibrose cística. progressiva da função pulmonar, clearance ou baixo crescimento físico, Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X swab de orofaringe. mucociliar diminuído e história familiar de esteatorreia, íleo meconial, fibrose cística. obstrução intestinal. Massa ou cisto pulmonar Dependendo da avaliação, o usuário com histórico de dificuldade poderá ser encaminhado à UBS para Malformação pulmonar. Investigação de malformações pulmonares. RX e TC de tórax. Casos descompensados. P0 - - X - X X respiratória e/ou acompanhamento, de posse de relatório de pneumonia de repetição. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

158 159 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Pneumologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Bebê chiador com três ou mais episódios de poderá ser encaminhado à UBS para Lactente com sibilância. RX de tórax PA e perfil, dosagem de IgE. Citar achados significativos. Casos descompensados. P1 - - X - X X sibilância no período de um ano. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Lactentes com diagnóstico de Dependendo da avaliação, o usuário Lactente broncodisplasia pulmonar, egressos Dispneia, taquipneia, tosse e/ Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para RX de tórax. P0 - - X - X X broncodisplásico. de unidades de terapia intensiva ou ou dependência de oxigênio. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de ambulatório de follow-up de maternidades. contrarreferência. Lactentes com estridor e respiração ruidosa, Dependendo da avaliação, o usuário Ruído respiratório alto, depois de afastadas as causas infecciosas e poderá ser encaminhado à UBS para Lactente com estridor. Rx de tórax, face e cavum, EDA. dificuldade inspiratória, Casos descompensados. P1 - - X - X X de obstrução aguda das vias acompanhamento, de posse de relatório de tiragem de fúrcula. aéreas superiores. contrarreferência. Comprometimento pulmonar após pneumonia aguda grave (o paciente Dependendo da avaliação, o usuário necessitou de terapia ou ventilação Pneumonias graves ou de Mal estado geral, febre tosse, Casos tratados e poderá ser encaminhado à UBS para PNEUMO- mecânica), pneumonias com derrame Hemograma, VHS, RX de tórax. P0 - - X - X X repetição. taquipneia, dispneia. descompensados. acompanhamento, de posse de relatório de LOGIA: pleural, pneumatocele ou pneumotórax contrarreferência. PEDIATRIA e pneumonia de repetição (duas ou mais

PNEUMOLOGIA pneumonias no último ano). Tuberculose pulmonar que apresente Dependendo da avaliação, o usuário comorbidades (cardiopatias congênitas, poderá ser encaminhado à UBS para Tuberculose pulmonar. imunodeficiências, broncodisplasias, RX de tórax, PPD, Baar no escarro. Descrever achados relevantes. Casos descompensados. P0 - - X - X X acompanhamento, de posse de relatório de nefropatias e contactantes de adulto contrarreferência. multidrogas resistente).

UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Acúmulo de secreção espessa e purulenta, Sintomas respiratórios agudos infecções respiratórias recorrentes, perda ou persistentes, desnutrição RX de tórax, IRT neonatal, teste do suor, Fibrose cística. progressiva da função pulmonar, clearance ou baixo crescimento físico, Todos os casos. P1 Permanecer no nível especializado. - - X - X X swab de orofaringe. mucociliar diminuído e história familiar de esteatorreia, íleo meconial, fibrose cística. obstrução intestinal. Massa ou cisto pulmonar Dependendo da avaliação, o usuário com histórico de dificuldade poderá ser encaminhado à UBS para Malformação pulmonar. Investigação de malformações pulmonares. RX e TC de tórax. Casos descompensados. P0 - - X - X X respiratória e/ou acompanhamento, de posse de relatório de pneumonia de repetição. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

158 159 Reumatologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, PAI (VHS + PCR), poderá ser orientado a retornar à UBS para Encaminhar paciente (com necessidade de bioquímica completa (função hepática e Edema, calor, rubor e/ou acompanhamento pela pediatria geral, de Monoartrite. Todos os casos. P0 - - X - - X avaliações na emergência ou ortopedia). renal, albumina, globulina, LDH e acido bloqueio da articulação. posse de relatório de contrarreferência, ou úrico). será absorvido pelo serviço de reumatologia pediátrica. Hemograma completo, PAI (VHS + PCR), Dependendo da avaliação, o usuário Encaminhar paciente (sem necessidade de bioquímica completa (função hepática e Apenas dor referida sem poderá ser encaminhado à UBS para Artralgias. Não há. P1 - - X - - X avaliações na emergência ou ortopedia). renal, albumina, globulina, LDH e acido flogose. acompanhamento, de posse de relatório de úrico). contrarreferência. Avaliar se é mais noturna no final do dia, Dependendo da avaliação, o usuário que pode ter características ortopédicas e Dor em qualquer local nos Dor noturna. P0 Hemograma completo, plaquetas, VHS, PCR, poderá ser encaminhado à UBS para Dores nos membros. mecânicas. Se a dor acordar a criança de membros com alteração visível - - X - - X EAS, EPF, MIF. acompanhamento, de posse de relatório de madrugada e demorar a passar, pode ser ou não ao exame físico. Sem dor noturna. P1 contrarreferência. neoplasia. Dependendo da avaliação, o usuário Dependendo do sítio doloroso, Caso haja lesão lítica, pode Dor em alguma superfície óssea, em osso poderá ser encaminhado à UBS para Dor pontual repetitiva. RX, hemograma, VHS, PCR, LDH. fazer RX e encaminhar com o ser tumor e o diagnóstico P2 - - X - - X longo ou em musculatura. acompanhamento, de posse de relatório de exame. será urgente. contrarreferência. Se houver febre de repetição Dependendo da avaliação, o usuário e rash cutâneo, encaminhar Febre contínua ou de no mínimo três picos poderá ser orientado a retornar à UBS para para ambulatório. Se houver diários acima de 38,5º C sem infecção Hemograma completo, plaquetas, VHS, PCR, acompanhamento pela pediatria geral, de Febre de origem obscura. prostração, irritabilidade, Todos os casos. P0 - - X - - X detectada, já tendo sido investigada por dosagem de ferritina. posse de relatório de contrarreferência, ou queda do estado geral ou mais de 15 dias. será absorvido pelo serviço de reumatologia hepatoesplenomegalia, REUMA- pediátrica ou oncopediatria. TOLOGIA: encaminhar para internação. PEDIATRIA Se somente houver dor sem aumento de enzimas Dependendo da avaliação, o usuário REUMATOLOGIA Insuficiência renal associada. P0 Dor em musculatura à palpação ou musculares, deixar com poderá ser orientado a retornar à UBS para incapacidade para Hemograma completo, PAI, CK, aldolase, hidratação abundante no lar. acompanhamento pela pediatria geral, de Fraqueza muscular. - - X - - X efetuar o movimento por dor naquele TGO, TGP, LDH. Se houver febre, prostração posse de relatório de contrarreferência, ou grupamento muscular. ou CK muito alta, internar com Episódios frequentes de será absorvido pelo serviço de reumatologia P1 hidratação venosa e controlar fraqueza. pediátrica. função renal. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Paciente sem sopro, artrite ou história de dor intensa incapacitante aguda articular Exame normal ou alguma Dependendo da avaliação, o usuário com ou sem amigdalites de repetição: hipertrofia amigdaliana. Pode Aslo, hemograma completo, plaquetas, PAI, poderá ser encaminhado à UBS para Valor de Aslo aumentado. colher novas amostras e referenciar sem haver amigdalite de repetição Não há. P2 - - X - - X bioquímica. acompanhamento, de posse de relatório de urgência ao ambulatório. O paciente pode sem febre reumática e precisar contrarreferência. ter só o exame alterado, sem histórico de amigdalectomia. clínico para febre reumática. No momento da consulta, já pode nem haver dor ou bloqueio articular. Pode Todos os casos suspeitos (história de artrites Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, plaquetas, Aslo, também não haver sopro. ou dores incapacitantes nas juntas após poderá ser orientado a retornar à UBS para PAI (incluindo mucoproteínas ou alfa A história e a curva de Aslo Suspeita de febre a infecção de garganta) já deverão ser acompanhamento pela pediatria geral, de 1 glicoproteína ácida), ECG (se houver ajudarão no diagnóstico. Todos os casos. P0 - - X - - X reumática. encaminhados com ou sem soprologia. posse de relatório de contrarreferência, ou taquicardia sem febre ou sopro, pedir Na dúvida, se for paciente Com sopro, encaminhar também à será absorvido pelo serviço de reumatologia avaliação cardiológica). assintomático, iniciar uso cardiopediatria. pediátrica ou cardiologia pediátrica. regular de penicilina benzatina de 21 em 21 dias até a consulta especializada. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

160 161 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Reumatologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, PAI (VHS + PCR), poderá ser orientado a retornar à UBS para Encaminhar paciente (com necessidade de bioquímica completa (função hepática e Edema, calor, rubor e/ou acompanhamento pela pediatria geral, de Monoartrite. Todos os casos. P0 - - X - - X avaliações na emergência ou ortopedia). renal, albumina, globulina, LDH e acido bloqueio da articulação. posse de relatório de contrarreferência, ou úrico). será absorvido pelo serviço de reumatologia pediátrica. Hemograma completo, PAI (VHS + PCR), Dependendo da avaliação, o usuário Encaminhar paciente (sem necessidade de bioquímica completa (função hepática e Apenas dor referida sem poderá ser encaminhado à UBS para Artralgias. Não há. P1 - - X - - X avaliações na emergência ou ortopedia). renal, albumina, globulina, LDH e acido flogose. acompanhamento, de posse de relatório de úrico). contrarreferência. Avaliar se é mais noturna no final do dia, Dependendo da avaliação, o usuário que pode ter características ortopédicas e Dor em qualquer local nos Dor noturna. P0 Hemograma completo, plaquetas, VHS, PCR, poderá ser encaminhado à UBS para Dores nos membros. mecânicas. Se a dor acordar a criança de membros com alteração visível - - X - - X EAS, EPF, MIF. acompanhamento, de posse de relatório de madrugada e demorar a passar, pode ser ou não ao exame físico. Sem dor noturna. P1 contrarreferência. neoplasia. Dependendo da avaliação, o usuário Dependendo do sítio doloroso, Caso haja lesão lítica, pode Dor em alguma superfície óssea, em osso poderá ser encaminhado à UBS para Dor pontual repetitiva. RX, hemograma, VHS, PCR, LDH. fazer RX e encaminhar com o ser tumor e o diagnóstico P2 - - X - - X longo ou em musculatura. acompanhamento, de posse de relatório de exame. será urgente. contrarreferência. Se houver febre de repetição Dependendo da avaliação, o usuário e rash cutâneo, encaminhar Febre contínua ou de no mínimo três picos poderá ser orientado a retornar à UBS para para ambulatório. Se houver diários acima de 38,5º C sem infecção Hemograma completo, plaquetas, VHS, PCR, acompanhamento pela pediatria geral, de Febre de origem obscura. prostração, irritabilidade, Todos os casos. P0 - - X - - X detectada, já tendo sido investigada por dosagem de ferritina. posse de relatório de contrarreferência, ou queda do estado geral ou mais de 15 dias. será absorvido pelo serviço de reumatologia hepatoesplenomegalia, REUMA- pediátrica ou oncopediatria. TOLOGIA: encaminhar para internação. PEDIATRIA Se somente houver dor sem aumento de enzimas Dependendo da avaliação, o usuário REUMATOLOGIA Insuficiência renal associada. P0 Dor em musculatura à palpação ou musculares, deixar com poderá ser orientado a retornar à UBS para incapacidade para Hemograma completo, PAI, CK, aldolase, hidratação abundante no lar. acompanhamento pela pediatria geral, de Fraqueza muscular. - - X - - X efetuar o movimento por dor naquele TGO, TGP, LDH. Se houver febre, prostração posse de relatório de contrarreferência, ou grupamento muscular. ou CK muito alta, internar com Episódios frequentes de será absorvido pelo serviço de reumatologia P1 hidratação venosa e controlar fraqueza. pediátrica. função renal. UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE Paciente sem sopro, artrite ou história de dor intensa incapacitante aguda articular Exame normal ou alguma Dependendo da avaliação, o usuário com ou sem amigdalites de repetição: hipertrofia amigdaliana. Pode Aslo, hemograma completo, plaquetas, PAI, poderá ser encaminhado à UBS para Valor de Aslo aumentado. colher novas amostras e referenciar sem haver amigdalite de repetição Não há. P2 - - X - - X bioquímica. acompanhamento, de posse de relatório de urgência ao ambulatório. O paciente pode sem febre reumática e precisar contrarreferência. ter só o exame alterado, sem histórico de amigdalectomia. clínico para febre reumática. No momento da consulta, já pode nem haver dor ou bloqueio articular. Pode Todos os casos suspeitos (história de artrites Dependendo da avaliação, o usuário Hemograma completo, plaquetas, Aslo, também não haver sopro. ou dores incapacitantes nas juntas após poderá ser orientado a retornar à UBS para PAI (incluindo mucoproteínas ou alfa A história e a curva de Aslo Suspeita de febre a infecção de garganta) já deverão ser acompanhamento pela pediatria geral, de 1 glicoproteína ácida), ECG (se houver ajudarão no diagnóstico. Todos os casos. P0 - - X - - X reumática. encaminhados com ou sem soprologia. posse de relatório de contrarreferência, ou taquicardia sem febre ou sopro, pedir Na dúvida, se for paciente Com sopro, encaminhar também à será absorvido pelo serviço de reumatologia avaliação cardiológica). assintomático, iniciar uso cardiopediatria. pediátrica ou cardiologia pediátrica. regular de penicilina benzatina de 21 em 21 dias até a consulta especializada. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

160 161 Urologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Dilatação do sistema poderá ser encaminhado à UBS para Hidronefrose. Todos os casos. História de infecção urinária. P0 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, pielocalicial. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Sistema urinário alto (rim e/ou poderá ser encaminhado à UBS para Duplicidade pieloureteral. Todos os casos. História de infecção urinária. P1 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, ureter) duplicado. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Casos com Estenose da junção Massa palpável em loja renal e suspeita de Estreitamento entre a pelve poderá ser encaminhado à UBS para creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, comprometimento da P0 - X X - X X pieloureteral. estenose da junção pieloureteral. renal e o ureter. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG de aparelho urinário função renal. contrarreferência. ou abdome total. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Lesão cística na chegada do poderá ser encaminhado à UBS para Ureterocele. Todos os casos. História de infecção urinária. P1 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, ureter na bexiga. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia e História de infecções urinárias de repetição Retorno de urina da bexiga poderá ser encaminhado à UBS para Refluxo vesicoureteral. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, Casos descompensados. P1 - X X - X X e suspeita de refluxo vesicoureteral. para o ureter e/ou o rim. acompanhamento, de posse de relatório de EAS, urocultura, bacterioscopia e USG de contrarreferência. aparelho urinário ou abdome total. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Bexiga aberta com saída de poderá ser encaminhado à UBS para Extrofia de bexiga. Todos os casos. Casos descompensados. P0 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, urina na parede abdominal. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Obstrução da uretra posterior Dependendo da avaliação, o usuário Válvula de uretra coagulograma com TAP e PTT, ureia, em meninos determinando poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P0 - X X - X X UROLOGIA: posterior. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, espessamento da bexiga e acompanhamento, de posse de relatório de PEDIATRIA cultura de urina, USG. hidronefrose. contrarreferência.

UROLOGIA Hemograma completo, glicemia em jejum, Lesão, rotura ou estreitamento Dependendo da avaliação, o usuário Estenose/trauma de coagulograma com TAP e PTT, ureia, da uretra, geralmente poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Casos descompensados. P0 - X X - X X uretra. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, associado a trauma ou a acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina. cirurgia prévia da uretra. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemogama completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Epispádia/hipospádia. Meninos com falha na formação da uretra. Meato uretral ectópico. Casos descompensados. P0 - X X - X X TAP e PTT. acompanhamento, de posse de relatório de UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbios de Hemograma completo, coagulograma com Impossibilidade de definir poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P0 - X N - X X diferenciação sexual. TAP e PTT. sexo. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hímen não perfurado com ou Presença de massa Hidrocolpos, metrocolpos, Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. sem acúmulo de líquido e/ou abdominal e/ou idade a P0 - X N - X X imperfuração himenal. TAP e PTT. acompanhamento, de posse de relatório de pus na vagina. partir de 10 anos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Anomalias genitais (pênis, Hemograma completo, coagulograma com Alteração do desenvolvimento poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P2 - X N - X X bolsa escrotal, vulva). TAP e PTT. normal. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Encurvamento peniano Hemograma completo, coagulograma com Pênis com curva para baixo, poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Casos descompensados. P2 - X X - X X (chordee). TAP e PTT. para cima ou para os lados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Adolescente com dor e/ou USG, hemograma, coagulograma com TAP e Aumento de volume, dilatação poderá ser encaminhado à UBS para Varicocele. Todos os casos. diminuição do tamanho do P1 - X X - X X PTT, ecodoppler da bolsa escrotal. venosa na bolsa escrotal. acompanhamento, de posse de relatório de testículo do lado afetado. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

162 163 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Urologia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Dilatação do sistema poderá ser encaminhado à UBS para Hidronefrose. Todos os casos. História de infecção urinária. P0 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, pielocalicial. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Sistema urinário alto (rim e/ou poderá ser encaminhado à UBS para Duplicidade pieloureteral. Todos os casos. História de infecção urinária. P1 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, ureter) duplicado. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Casos com Estenose da junção Massa palpável em loja renal e suspeita de Estreitamento entre a pelve poderá ser encaminhado à UBS para creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, comprometimento da P0 - X X - X X pieloureteral. estenose da junção pieloureteral. renal e o ureter. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG de aparelho urinário função renal. contrarreferência. ou abdome total. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Lesão cística na chegada do poderá ser encaminhado à UBS para Ureterocele. Todos os casos. História de infecção urinária. P1 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, ureter na bexiga. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia e História de infecções urinárias de repetição Retorno de urina da bexiga poderá ser encaminhado à UBS para Refluxo vesicoureteral. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, Casos descompensados. P1 - X X - X X e suspeita de refluxo vesicoureteral. para o ureter e/ou o rim. acompanhamento, de posse de relatório de EAS, urocultura, bacterioscopia e USG de contrarreferência. aparelho urinário ou abdome total. Hemograma completo, glicemia em jejum, Dependendo da avaliação, o usuário coagulograma com TAP e PTT, ureia, Bexiga aberta com saída de poderá ser encaminhado à UBS para Extrofia de bexiga. Todos os casos. Casos descompensados. P0 - X X - X X creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, urina na parede abdominal. acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina, USG. contrarreferência. Hemograma completo, glicemia em jejum, Obstrução da uretra posterior Dependendo da avaliação, o usuário Válvula de uretra coagulograma com TAP e PTT, ureia, em meninos determinando poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P0 - X X - X X UROLOGIA: posterior. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, espessamento da bexiga e acompanhamento, de posse de relatório de PEDIATRIA cultura de urina, USG. hidronefrose. contrarreferência.

UROLOGIA Hemograma completo, glicemia em jejum, Lesão, rotura ou estreitamento Dependendo da avaliação, o usuário Estenose/trauma de coagulograma com TAP e PTT, ureia, da uretra, geralmente poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Casos descompensados. P0 - X X - X X uretra. creatinina, fator Rh e grupo sanguíneo, EAS, associado a trauma ou a acompanhamento, de posse de relatório de cultura de urina. cirurgia prévia da uretra. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hemogama completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Epispádia/hipospádia. Meninos com falha na formação da uretra. Meato uretral ectópico. Casos descompensados. P0 - X X - X X TAP e PTT. acompanhamento, de posse de relatório de UNIDADE DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE À CRIANÇA E AO DE ATENÇÃO UNIDADE contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Distúrbios de Hemograma completo, coagulograma com Impossibilidade de definir poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P0 - X N - X X diferenciação sexual. TAP e PTT. sexo. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Hímen não perfurado com ou Presença de massa Hidrocolpos, metrocolpos, Hemograma completo, coagulograma com poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. sem acúmulo de líquido e/ou abdominal e/ou idade a P0 - X N - X X imperfuração himenal. TAP e PTT. acompanhamento, de posse de relatório de pus na vagina. partir de 10 anos. contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Anomalias genitais (pênis, Hemograma completo, coagulograma com Alteração do desenvolvimento poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Crianças menores de 1 ano. P2 - X N - X X bolsa escrotal, vulva). TAP e PTT. normal. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Encurvamento peniano Hemograma completo, coagulograma com Pênis com curva para baixo, poderá ser encaminhado à UBS para Todos os casos. Casos descompensados. P2 - X X - X X (chordee). TAP e PTT. para cima ou para os lados. acompanhamento, de posse de relatório de contrarreferência. Dependendo da avaliação, o usuário Adolescente com dor e/ou USG, hemograma, coagulograma com TAP e Aumento de volume, dilatação poderá ser encaminhado à UBS para Varicocele. Todos os casos. diminuição do tamanho do P1 - X X - X X PTT, ecodoppler da bolsa escrotal. venosa na bolsa escrotal. acompanhamento, de posse de relatório de testículo do lado afetado. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

162 163 Carteira deServiçosDGH

Obstgetrícia Obstgetrícia Obstetrícia

Obstetrícia Pré-natal de alto risco

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Síndromes hipertensivas da gravidez. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hipertensão arterial crônica em uso de medicamentos. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Óbito fetal. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do Mau passado relatório de contrarreferência. obstétrico. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Abortamento habitual. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Falciforme (exclui traço falcêmico). - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Anemias. Talassemia. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do Obstetrícia: relatório de contrarreferência. ALTO RISCO A paciente deve permanecer no nível

OBSTETRÍCIA especializado até o puerpério e, em seguida, Microangiopática. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Diabetes. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hipertireoidismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. Endocrinopatias. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Tireoidopatias. Hipotireoidismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Câncer de tireoide. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Incompetência ístmo-cervical. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Malária - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hanseníase - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência.

166 167 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Pré-natal de alto risco

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Síndromes hipertensivas da gravidez. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hipertensão arterial crônica em uso de medicamentos. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Óbito fetal. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do Mau passado relatório de contrarreferência. obstétrico. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Abortamento habitual. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Falciforme (exclui traço falcêmico). - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Anemias. Talassemia. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do Obstetrícia: relatório de contrarreferência. ALTO RISCO A paciente deve permanecer no nível

OBSTETRÍCIA especializado até o puerpério e, em seguida, Microangiopática. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Diabetes. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hipertireoidismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. Endocrinopatias. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Tireoidopatias. Hipotireoidismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Câncer de tireoide. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Incompetência ístmo-cervical. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Malária - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hanseníase - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência.

continua

166 167 Pré-natal de alto risco conclusão Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hepatites B e C. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Infecção pelo HIV. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Cardiopatias. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Pneumopatias (exclui asma bem compensada). - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Lúpus. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do OBSTETRÍCIA: relatório de contrarreferência. ALTO RISCO A paciente deve permanecer no nível

OBSTETRÍCIA especializado até o puerpério e, em seguida, SAF. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Tromboembolismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Epilepsia com uso de medicamentos. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Passado de TVP/AVE isquêmico. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, IMC maior que 35 com comorbidades. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

168 169 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Pré-natal de alto risco

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Hepatites B e C. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Infecção pelo HIV. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Cardiopatias. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Pneumopatias (exclui asma bem compensada). - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Lúpus. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do OBSTETRÍCIA: relatório de contrarreferência. ALTO RISCO A paciente deve permanecer no nível

OBSTETRÍCIA especializado até o puerpério e, em seguida, SAF. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Tromboembolismo. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA À SAÚDE DE ATENÇÃO UNIDADE deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Epilepsia com uso de medicamentos. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, Passado de TVP/AVE isquêmico. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - X - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. A paciente deve permanecer no nível especializado até o puerpério e, em seguida, IMC maior que 35 com comorbidades. - - Citar achados significativos. Todos os casos. P0 - N - - - X deve ser encaminhada à UBS, de posse do relatório de contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

168 169 Carteira deServiçosDGH

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Outras Especialidades Fisioterapia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pós-operatório em Alteração da capacidade membros inferiores Dependendo da avaliação Paciente pós-operatório ortopédico recente funcional do membro inferior (artroplastias, RX e demais exames de imagem realizados Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser que, após consulta de revisão médica, (redução da amplitude de artroscopias, osteotomias, antes e após a cirurgia, relato médico com de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - tenha sido liberado para tratamento movimento e/ou da força osteossínteses diagnóstico clínico e CID da doença. 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. muscular), com ou sem e reconstruções contrarreferência. restrição de carga. ligamentares). Alteração da capacidade Dependendo da avaliação Pós-operatório de Paciente pós-operatório ortopédico recente funcional do membro inferior RX e demais exames de imagem realizados Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser cirurgias ortopédicas das que, após consulta de revisão médica, (redução da amplitude de antes e após a cirurgia, relato médico com de pós-operatório de no máximo P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - cinturas escapulares e tenha sido liberado para tratamento movimento e/ou da força diagnóstico clínico e CID da doença. 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de pélvicas. fisioterapêutico. muscular), com ou sem contrarreferência. restrição de carga. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Paciente pós-operatório ortopédico recente Pós-operatório de RX e demais exames de imagem realizados das atividades da vida diária Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser que, após consulta de revisão médica, cirurgia plástica, geral e antes e após a cirurgia, relato médico com (redução da amplitude de de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - tenha sido liberado para tratamento dermatológica. diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Pós-operatórios de coluna Paciente pós-operatório ortopédico recente RX e demais exames de imagem realizados das atividades da vida diária Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser vertebral (laminectomias que, após consulta de revisão médica, antes e após a cirurgia, relato médico com (redução da amplitude de de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - descompressivas e tenha sido liberado para tratamento diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de artrodeses). fisioterapêutico. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Pacientes que mantenham acompanhamento médico Pacientes com queixas álgicas e/ou Alteração da capacidade regular. Pacientes com queixas Dependendo da avaliação GERAL alterações posturais da coluna vertebral RX e demais exames de imagem que o funcional (redução da álgicas de grande intensidade fisioterapêutica, o usuário poderá ser Algias da coluna vertebral. (lombalgias, cervicalgias) que, após consulta paciente já possuir, relato médico com amplitude de movimento e/ e com características incapaci- P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - FISIOTERAPIA médica, tenham indicação para tratamento diagnóstico clínico e CID da doença. ou da força muscular), com ou tantes serão encaminhados para e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. sem algia associada. clínica da dor e/ou clínicas de contrarreferência. UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE referência no tratamento dos males da coluna. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Tratamento conservador RX e demais exames de imagem que o das atividades da vida diária fisioterapêutica, o usuário poderá ser de traumas não cirúrgicos Traumas não cirúrgicos dos sistemas paciente já possuir, relato médico com (redução da amplitude de - P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - dos sistemas osteomioarticulares. diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força e/ou para UBS, de posse do relatório de osteomioarticulares. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Assimetrias faciais por Paciente com diagnóstico clínico de Dependendo da avaliação Exames de imagem e/ou alterações da função motora Priorizar pacientes com período paralisia facial que, após avaliação médica, fisioterapêutica, o usuário poderá ser Paralisia facial. eletroneuromiografia, relato médico com dos músculos da face, de instalação da doença de no P2 - - X - - - tenha sido encaminhado para tratamento encaminhado para UBS, de posse do diagnóstico clínico e CID da doença. associadas ou não a distúrbios máximo 1 mês. fisioterapêutico. relatório de contrarreferência. sensoriais. Priorizar pacientes com diag- nóstico de AVE há no máximo 3 Dependendo da avaliação Paciente com acidente vascular encefálico Exames de imagem, TC e RNM de crânio, Hemiplegia e/ou hemiparesia meses e com capacidade para fisioterapêutica, o usuário poderá ser Acidente Vascular recente que, após avaliação médica, relato médico com diagnóstico clínico e CID com alterações da capacidade que se mantenham na postu- P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - Encefálico (AVE). tenha sido liberado para tratamento da doença. funcional. ra sentada e para que sejam e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. transferidos para atendimento contrarreferência. ambulatorial. Pacientes acima de 65 anos com histórico Priorizar pacientes com acompa- Dependendo da avaliação de múltiplas quedas nos últimos 6 meses nhamento geriátrico frequente e fisioterapêutica, o usuário poderá ser Múltiplas quedas em Relato médico com diagnóstico clínico e CID Time Get Up and Go acima de 12 que, após consulta geriátrica, tenham sido que tenham capacidade funcio- P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - idosos. da doença. segundos. liberados para tratamento fisioterapêutico nal para marcha e transferência e/ou para UBS, de posse do relatório de de prevenção de quedas. para atendimento ambulatorial. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro. 172 173 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Fisioterapia

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Pós-operatório em Alteração da capacidade membros inferiores Dependendo da avaliação Paciente pós-operatório ortopédico recente funcional do membro inferior (artroplastias, RX e demais exames de imagem realizados Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser que, após consulta de revisão médica, (redução da amplitude de artroscopias, osteotomias, antes e após a cirurgia, relato médico com de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - tenha sido liberado para tratamento movimento e/ou da força osteossínteses diagnóstico clínico e CID da doença. 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. muscular), com ou sem e reconstruções contrarreferência. restrição de carga. ligamentares). Alteração da capacidade Dependendo da avaliação Pós-operatório de Paciente pós-operatório ortopédico recente funcional do membro inferior RX e demais exames de imagem realizados Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser cirurgias ortopédicas das que, após consulta de revisão médica, (redução da amplitude de antes e após a cirurgia, relato médico com de pós-operatório de no máximo P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - cinturas escapulares e tenha sido liberado para tratamento movimento e/ou da força diagnóstico clínico e CID da doença. 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de pélvicas. fisioterapêutico. muscular), com ou sem contrarreferência. restrição de carga. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Paciente pós-operatório ortopédico recente Pós-operatório de RX e demais exames de imagem realizados das atividades da vida diária Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser que, após consulta de revisão médica, cirurgia plástica, geral e antes e após a cirurgia, relato médico com (redução da amplitude de de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - tenha sido liberado para tratamento dermatológica. diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Pós-operatórios de coluna Paciente pós-operatório ortopédico recente RX e demais exames de imagem realizados das atividades da vida diária Priorizar pacientes com período fisioterapêutica, o usuário poderá ser vertebral (laminectomias que, após consulta de revisão médica, antes e após a cirurgia, relato médico com (redução da amplitude de de pós-operatório de no máximo P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - descompressivas e tenha sido liberado para tratamento diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força 3 meses. e/ou para UBS, de posse do relatório de artrodeses). fisioterapêutico. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Pacientes que mantenham acompanhamento médico Pacientes com queixas álgicas e/ou Alteração da capacidade regular. Pacientes com queixas Dependendo da avaliação GERAL alterações posturais da coluna vertebral RX e demais exames de imagem que o funcional (redução da álgicas de grande intensidade fisioterapêutica, o usuário poderá ser Algias da coluna vertebral. (lombalgias, cervicalgias) que, após consulta paciente já possuir, relato médico com amplitude de movimento e/ e com características incapaci- P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - FISIOTERAPIA médica, tenham indicação para tratamento diagnóstico clínico e CID da doença. ou da força muscular), com ou tantes serão encaminhados para e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. sem algia associada. clínica da dor e/ou clínicas de contrarreferência. UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE referência no tratamento dos males da coluna. Alteração da capacidade funcional para realização Dependendo da avaliação Tratamento conservador RX e demais exames de imagem que o das atividades da vida diária fisioterapêutica, o usuário poderá ser de traumas não cirúrgicos Traumas não cirúrgicos dos sistemas paciente já possuir, relato médico com (redução da amplitude de - P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - dos sistemas osteomioarticulares. diagnóstico clínico e CID da doença. movimento e/ou da força e/ou para UBS, de posse do relatório de osteomioarticulares. muscular), com ou sem queixas contrarreferência. álgicas. Assimetrias faciais por Paciente com diagnóstico clínico de Dependendo da avaliação Exames de imagem e/ou alterações da função motora Priorizar pacientes com período paralisia facial que, após avaliação médica, fisioterapêutica, o usuário poderá ser Paralisia facial. eletroneuromiografia, relato médico com dos músculos da face, de instalação da doença de no P2 - - X - - - tenha sido encaminhado para tratamento encaminhado para UBS, de posse do diagnóstico clínico e CID da doença. associadas ou não a distúrbios máximo 1 mês. fisioterapêutico. relatório de contrarreferência. sensoriais. Priorizar pacientes com diag- nóstico de AVE há no máximo 3 Dependendo da avaliação Paciente com acidente vascular encefálico Exames de imagem, TC e RNM de crânio, Hemiplegia e/ou hemiparesia meses e com capacidade para fisioterapêutica, o usuário poderá ser Acidente Vascular recente que, após avaliação médica, relato médico com diagnóstico clínico e CID com alterações da capacidade que se mantenham na postu- P2 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - Encefálico (AVE). tenha sido liberado para tratamento da doença. funcional. ra sentada e para que sejam e/ou para UBS, de posse do relatório de fisioterapêutico. transferidos para atendimento contrarreferência. ambulatorial. Pacientes acima de 65 anos com histórico Priorizar pacientes com acompa- Dependendo da avaliação de múltiplas quedas nos últimos 6 meses nhamento geriátrico frequente e fisioterapêutica, o usuário poderá ser Múltiplas quedas em Relato médico com diagnóstico clínico e CID Time Get Up and Go acima de 12 que, após consulta geriátrica, tenham sido que tenham capacidade funcio- P3 encaminhado para reavaliação médica - - X - - - idosos. da doença. segundos. liberados para tratamento fisioterapêutico nal para marcha e transferência e/ou para UBS, de posse do relatório de de prevenção de quedas. para atendimento ambulatorial. contrarreferência. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro. 172 173 Fisioterapia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Crianças com idades cronológicas de 0 a 3 anos História de prematuridade, diagnóstico de com comprometimento disfunção neuromotora (paralisia cerebral), predominantemente disrafismo espinhal (mielomeningocele, Exames de imagem previamente realizados. motor e acompanhamento Dependendo da avaliação fisioterapêutica, Atraso no lipomeningocele, espinha bífida oculta), É fundamental que o usuário/responsável Retardo no desenvolvimento médico regular. Obs.: o usuário poderá ser encaminhado para desenvolvimento amiotrofias espinhais, lesão medular, P2 - - X - - - tenha em mãos relato médico com neuromotor. crianças maiores de 3 reavaliação médica e/ou para UBS, de posse neuromotor. paralisia obstétrica, paciente com síndrome diagnóstico clínico e a CID da doença. anos serão acompanhadas do relatório de contrarreferência. de Down que, após avaliação médica, em orientação, sendo tenha sido encaminhado para tratamento encaminhadas para outros fisioterapêutico. FISIO- serviços de fisioterapia TERAPIA: especializados. PEDIATRIA

FISIOTERAPIA Crianças com idades História de doenças crônicas (DPOC, asma, cronológicas de 0 a 6 anos bronquiectasia, broncodisplasia, enfisema) com comprometimento UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE e/ou agudas (bronquite, bronquiolite, Exames de imagem previamente realizados. respiratório de moderado a Dependendo da avaliação fisioterapêutica, Alterações da capacidade derrame pleural, atelectasia, pneumonias) Disfunções ventilatória e É fundamental que o usuário/responsável severo e acompanhamento o usuário poderá ser encaminhado para pneumofuncional do trato respiratório inferior, pacientes respiratória, necessidade de P2 - - X - - - tenha em mãos relato médico com médico regular. Obs.: casos reavaliação médica e/ou para UBS, de posse em pediatria. portadores de doença neuromuscular, lesão higiene brônquica. diagnóstico clínico e a CID da doença. com menos gravidade do relatório de contrarreferência. medular ou doenças neurológicas com podem ser acompanhados consequente déficit das funções ventilatória com orientação e e respiratória. revisão periódica. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

174 175 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Fisioterapia pediátrica

Linha de Especia- Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Consulta Motivo de encaminhamento cuidado lidade HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Prioridade da regulação Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Crianças com idades cronológicas de 0 a 3 anos História de prematuridade, diagnóstico de com comprometimento disfunção neuromotora (paralisia cerebral), predominantemente disrafismo espinhal (mielomeningocele, Exames de imagem previamente realizados. motor e acompanhamento Dependendo da avaliação fisioterapêutica, Atraso no lipomeningocele, espinha bífida oculta), É fundamental que o usuário/responsável Retardo no desenvolvimento médico regular. Obs.: o usuário poderá ser encaminhado para desenvolvimento amiotrofias espinhais, lesão medular, P2 - - X - - - tenha em mãos relato médico com neuromotor. crianças maiores de 3 reavaliação médica e/ou para UBS, de posse neuromotor. paralisia obstétrica, paciente com síndrome diagnóstico clínico e a CID da doença. anos serão acompanhadas do relatório de contrarreferência. de Down que, após avaliação médica, em orientação, sendo tenha sido encaminhado para tratamento encaminhadas para outros fisioterapêutico. FISIO- serviços de fisioterapia TERAPIA: especializados. PEDIATRIA

FISIOTERAPIA Crianças com idades História de doenças crônicas (DPOC, asma, cronológicas de 0 a 6 anos bronquiectasia, broncodisplasia, enfisema) com comprometimento UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE e/ou agudas (bronquite, bronquiolite, Exames de imagem previamente realizados. respiratório de moderado a Dependendo da avaliação fisioterapêutica, Alterações da capacidade derrame pleural, atelectasia, pneumonias) Disfunções ventilatória e É fundamental que o usuário/responsável severo e acompanhamento o usuário poderá ser encaminhado para pneumofuncional do trato respiratório inferior, pacientes respiratória, necessidade de P2 - - X - - - tenha em mãos relato médico com médico regular. Obs.: casos reavaliação médica e/ou para UBS, de posse em pediatria. portadores de doença neuromuscular, lesão higiene brônquica. diagnóstico clínico e a CID da doença. com menos gravidade do relatório de contrarreferência. medular ou doenças neurológicas com podem ser acompanhados consequente déficit das funções ventilatória com orientação e e respiratória. revisão periódica. Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

174 175 Fonoaudiologia

Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Linha de cuidado Especialidade Consulta Motivo de encaminhamento HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Alterações da mastigação e deglutição. - - - X X X Alterações estruturais mínimas da cobertura das pregas vocais. - - - X X X Cisto epidermoide. - - - X X X Microdiafragma laríngeo. - - - X X X Ponte de mucosa. - - - X X X Sulco vocal. - - - X X X Vasculodisgenesia. - - - X X X Desordens articulatórias e de fala em geral. - - - X X X Desordens fonoaudiológicas por sequelas neurológicas. - - - X X X Afasia. - - - X X X Disartrofonia. - - - X X X Disfagia orofaríngea. - - - X X X Desvios fonológicos. - - - X X X Dificuldade para falar em público. - - - X X N Dificuldade de memória. - - - X X X Disfonias em geral. - - - X X X Fendas glóticas. - - - X X X GERAL HFI: somente pacientes acima de 16 anos. Orientação e prevenção de patologias da voz. - - - X X X Paralisias de pregas vocais. - - - X X X

FONOAUDIOLOGIA Paralisia facial periférica e central. - - - X X X Patologias organofuncionais da voz. - - - X X X UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE Edema de Reinke. - - - X X X Granuloma. - - - X X X Leucoplasia. - - - X X X Nódulo vocal. - - - X X X Pólipo vocal. - - - X X X Úlcera de contato. - - - X X X Pré e pós-operatório de bucomaxilo, laringectomias, pregas vocais, - - - X X X tireoidectomia, respiradores faciais. Transtornos da fluência: gagueira, taquifemia, taquilalia. - - - X X N Tratamento de labirintopatias. - - - X X N Avaliação vestibular. - - - - - X Distúrbios de aprendizagem. - - - - - X Avaliação audiológica: audiometria, impedanciometria e emissões otoacústicas. - - - - - X Malformações congênitas do sistema estomatognático. - - - - - X Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

176 177 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Fonoaudiologia

Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Linha de cuidado Especialidade Consulta Motivo de encaminhamento HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE Alterações da mastigação e deglutição. - - - X X X Alterações estruturais mínimas da cobertura das pregas vocais. - - - X X X Cisto epidermoide. - - - X X X Microdiafragma laríngeo. - - - X X X Ponte de mucosa. - - - X X X Sulco vocal. - - - X X X Vasculodisgenesia. - - - X X X Desordens articulatórias e de fala em geral. - - - X X X Desordens fonoaudiológicas por sequelas neurológicas. - - - X X X Afasia. - - - X X X Disartrofonia. - - - X X X Disfagia orofaríngea. - - - X X X Desvios fonológicos. - - - X X X Dificuldade para falar em público. - - - X X N Dificuldade de memória. - - - X X X Disfonias em geral. - - - X X X Fendas glóticas. - - - X X X GERAL HFI: somente pacientes acima de 16 anos. Orientação e prevenção de patologias da voz. - - - X X X Paralisias de pregas vocais. - - - X X X

FONOAUDIOLOGIA Paralisia facial periférica e central. - - - X X X Patologias organofuncionais da voz. - - - X X X UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE Edema de Reinke. - - - X X X Granuloma. - - - X X X Leucoplasia. - - - X X X Nódulo vocal. - - - X X X Pólipo vocal. - - - X X X Úlcera de contato. - - - X X X Pré e pós-operatório de bucomaxilo, laringectomias, pregas vocais, - - - X X X tireoidectomia, respiradores faciais. Transtornos da fluência: gagueira, taquifemia, taquilalia. - - - X X N Tratamento de labirintopatias. - - - X X N Avaliação vestibular. - - - - - X Distúrbios de aprendizagem. - - - - - X Avaliação audiológica: audiometria, impedanciometria e emissões otoacústicas. - - - - - X Malformações congênitas do sistema estomatognático. - - - - - X Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

176 177 Nutrição

Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Linha de Especia- Motivo de Consulta Prioridade da cuidado lidade encaminhamento HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE regulação

História de câncer associado a comorbidades: baixo peso, obesidade, distúrbios gastrointestinais, ostomizados, Encaminhamento médico com Pacientes Pacientes Permanecer na atenção NUTRIÇÃO suporte nutricional enteral diagnóstico clínico e CID da doença. Citar achados significativos. oncológicos P0 - - X - - - oncológicos. especializada. (gastrostomia, nasoenteral, Exames laboratoriais recentes. adultos e idosos. nasojejunal), deficiências nutricionais, diabetes, hipertensão NUTRIÇÃO E DIETÉTICANUTRIÇÃO arterial. UNIDADE DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE NUTRIÇÃO UNIDADE

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

178 179 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Nutrição

Protocolo de Acesso Ambulatorial Unidades Linha de Especia- Motivo de Consulta Prioridade da cuidado lidade encaminhamento HDA Exames complementares sugeridos Exame físico Critério Contrarreferência HFA HFB HFCF HFI HFL HFSE regulação

História de câncer associado a comorbidades: baixo peso, obesidade, distúrbios gastrointestinais, ostomizados, Encaminhamento médico com Pacientes Pacientes Permanecer na atenção NUTRIÇÃO suporte nutricional enteral diagnóstico clínico e CID da doença. Citar achados significativos. oncológicos P0 - - X - - - oncológicos. especializada. (gastrostomia, nasoenteral, Exames laboratoriais recentes. adultos e idosos. nasojejunal), deficiências nutricionais, diabetes, hipertensão NUTRIÇÃO E DIETÉTICANUTRIÇÃO arterial. UNIDADE DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE NUTRIÇÃO UNIDADE

Fonte: Hospitais Federais no Rio de Janeiro.

178 179 181 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas Colaboradores HFRJ

Aderbal de Albuquerque Alves Júnior Adriana Azevedo Adriana Guerra Machado Vieira Adriana Rodrigues Fonseca Adriana Rodrigues M de Azevedo Adriane Batista Fonseca Poubel Aguinaldo Ferreira Leite Filho Alessandra Nunes da Fonseca Alexander Edwin Teixeira Dias Alexandra Torres Cordeiro Lopes de Souza Alfredo Brasil Teixeira Alice Mota Buçard Ana Beatriz Lesqueves Barra Ana Carla Wanderley Costa Ana Cristina Baptista da Silva Figueiredo Ana Lúcia Munhoz C. de Albuquerque Ana Maria da Silva Simões Ana Rosa Airão Ana Tereza Antunes M. de Souza Duque André Accioly Guasti André Luis Freire Portes André Maciel da Silva Andréia Cunha Ávila Aniela Bonorino X. Castelo Branco Antonio Claudio Ahouagi Cunha Antonio Joaquim Gabriel Neto Antonio José de Souza Cypriano Neves Antônio José Gonçalo Nunes Antônio Marcílio Ferreira Neves Arissa Ikeda Arnauld Kaufman Artur Carvalho de Gouvea Baltazar de Araújo Fernandes Benjamin Franklin Silva Bernardo Cacciari Peryassu Bruna Duarte Areas Bruna Santiago Pugliese Bruno Joffily

181 Carina Pereira Coelho Carlo Sassi Carlos Augusto Pinheiro de Moraes Carlos Eduardo de Brito Beitelle Carlos Fernando da Silva Saraiva Carlos Roberto Carvalho Cordeiro Cassia de Araujo Stanisk Celestino Esteves Pereira Cesar de Paiva Barros César Tavares Atherino Christian Naurath Christiane de Sousa Lopes Cícero Luiz Souza Braga Clarice Borschiver de Medeiros Claudia Terezinha Schwanz Orfaliais Claudio Fernando Cavalcanti de Souza Claudio Freitas Siqueira Mendes Clinete Lacativa Cristiane Soares Cristina Teixeira da Fonseca Daniela de Souza Paiva Borgli Denis Muniz Ferraz Denise Salles Coelho da Mota Diana Israel Edson Luiz Atallah de Mattos Eduardo Laboissiere da Silva Eduardo Viana de Carvalho Eliane Lucas Emanuel Leal Chaves Ernest Tapia Rojas Eugênia Figueiredo Costa de Lacerda Evandro Gomes Vieira Fabiana da Costa Saldanha Fabiana Rocha Ferraz Fábio Madureira Fabio Martins Fabiola Alves Aarão Reis Felipe Francescutti Murad Fernanda Aguiar Santos Vilela Fernando Cesar David Silva Fernando de Almeida Werneck

182 183 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Fernando Furst Fernando Monteiro Correia Pinto Flávia Maria de Souza Clímaco Flávia Pinto Cardozo Flávio Ferreira de Andrade Flavio Luis Camara Coutinho Flavio Moutinho Souza Flavio Tavares Rothfuchs Gabriela Alves Rochedo Gil Simões Batista Giovanni Antonio Marsico Giselle Baptista Maretti Gloria da Costa Cavaleiro dos Reis Velloso Guilherme Nahoum Pinheiro Guilherme Pereira dos Santos Filho Guiseppe Maria Santalucia Gustavo Adolfo Rodrigues Valle Gustavo Fernandes Gustavo Modesto Leal Haroldo Antônio Silva Chagas Helder Silveira Maia Henrique de Barros Pinto Netto Heráclio Villar Ramalho Cavalcanti Ida Sidi Algamis Isa Cristina Neves de Paula e Silva Isttayner Martins Magalhães Ivany Terezinha Rocha de Yparraguirre Jacqueline Sampaio da Costa Figueiredo Jaime da Cunha Barros Jaqueline Coser Vianna Jefferson Vilasboas de Andrade João Carlos Regassi Avelleira Joao Ricardo Ferreira Cerqueira Joaquim Ferreira Pereira Jorge Benjamin Fayad Jorge Sabaneeff José Anacleto Dutra de Resende Junior José Antônio Damian Guasti José Eduardo da Silva José Guilherme Barbosa Leite Julienne Cruz Martins Julienne Martins 182 183 Julio Cesar Thomé de Souza Silva Karen Rosental Goldsztajn Klezer Gaspar Carvalho da Silva Leandro Kasuki Pinho Leila Senna Maia Lia Aguiar Cordeiro Lígia Braglia Mazzolenis Lucia Tomoko Fukuyama Luciane Fernandes Vieira Luciano Lucio Ses Luciano Telles Gomes Luis Montellano Luiz Antônio Eberienos Luiz Fernando Cabral Passoni Luiz Fernando Christiani Luiz Fernando Ponciano de Jesus Luiz Filipe Cruz Mascarenhas Luiz Mauricio Fogel Luiz Maurino Abreu Luiz Zamagna Lutegarde Vieira de Freitas Luzia Abrão El Hadj Mara Morelo Rocha Félix Marcela Rodrigues de Freitas Marcelo Alves Raposo da Camara Marcelo Bravo Carneiro Marcelo Cagy Marcelo Erthal Moreira de Azeredo Marcelo Gomes dos Santos Márcia Galdino Sampaio Márcio Santos Rutowitsch Marco Antonio Rodrigues Torres Marcus André Acioly de Souza Marcus Valério Frohe de Oliveira Maria Aparecida Siqueira de Andrade Maria Christina Jorge Pereira Maria Cristina Bragança Garcia Maria da Gloria Morais O. Mello Maria da Gloria Pereira Fernandes Maria Elisa Paiva Pires Maria Elisa Ribeiro Lenzi

184 185 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Mariana Spitz Marilena de Menezes Cordeiro Mario Henrique Loureiro Marise Elia de Marssillac Mauricio de Barros Cursino Mauro Araújo Mauro Goldfarb Melissa Gama de Mesquita Miguel Madeira Milber Fernandes Guedes Junior Miriam Thereza Miranda Vieira Mizael Augusto Pinto Monica Barros Pereira Monica Hermida C. F. de Oliveira Monica Soares de Souza Mylene Santos Oliveira Nadjane Pereira da Silva Napoleão Teixeira Leão Júnior Neuza Braga Campos de Araújo Neuza Barros Nilson Correa Duarte Odilon Cesar da Cruz Santos Patricia Santana Correia Paula Penna Chaves Paulo Antonio Oldani Félix Paulo de Tarso Aparecida Pinto Paulo Roberto Correa de Brito Paulo Roberto Cotrim de Souza Pedro Ricardo B. Milet Caldas Pereira Pedro Ricardo Garcia Jasbik Pylyp Nakonechnyj Neto Rafael do Prado Rafael Pottes Soeiro Pinto Rafael Zdanowski Raquel Grinapel Renata Alves Sarkis Renata Kanomata Renata Pereira de Souza Barros Renata Szundy Berardo Renato Ponte Portela Aguiar Roberto Jamil Muharre

184 185 Rodrigo Augusto Raymundo Silva Rogerio Naylor Ronaldo Hugo Petrosemolo Sabrina Cavalcanti de B. Fonseca Sandra de Jesus Pereira Sandra Possato de Oliveira Sarah Aparecida Ferreira Antero Sergio Silveira Leal de Meirelles Sidney de Oliva Magaldi Ferreira Silvio da Cruz Brandão Silvio Mandelbaum Voscaboinik Silvio Pitkowski Simone Rodrigues dos Santos Simonides Rodrigues Carriço Solange Camargo Solange Leal Araujo Nunes Soraia Taveira Rouxinol Suyanne Camille Caldeira Monteiro Sylvio Luiz Borges Diegues Furtado Tamara Checcacci Tatiana Soria Rosa Thiago Boechat de Abreu Valquíria da Silva Valter José Fernandes Müller Vanessa da S. Pacheco Vasco Lauria da Fonseca Filho Vera Aleta de Rooij Mansur Victor Manoel de Mendonça Abreu Vinícius Castro Souza Vitor Monteiro Novaes Junior Wagner Teixeira Wellington Gouvea Yolanda Schran

186 187 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas Relação de Serviços Ambulatoriais Especializados:

Hospitais Federais no Rio de Janeiro sob competência do DGH/MS

Hospital Federal do Andaraí (HFA) Endereço: Rua Leopoldo, n.º 280 – Andaraí. CEP: 20540-220 Telefone: +55(21) 2575-7144

Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) Endereço: Avenida Londres, n.º 616 – Bonsucesso. CEP: 21041-030 Telefone: +55(21) 3977-9500

Hospital Federal Cardoso Fontes (HFCF) Endereço: Avenida Menezes Cortes, n.º 3.245 – de Jacarepaguá. CEP: 22745-130 Telefone: +55(21) 2425-2255

Hospital Federal de Ipanema (HFI) Endereço: Rua Antônio Parreiras, n.º 67/69 – Ipanema. CEP: 22411-020 Telefone: +55(21) 3111-2303

Hospital Federal da Lagoa (HFL) Endereço: Rua Jardim Botânico, n.º 501 – Lagoa. CEP: 22470-050 Telefone: +55(21) 3111-5306

Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE) Endereço: Rua Sacadura Cabral, n.º 178 – Saúde. CEP: 20221-903 Telefone: +55(21) 2291-3131

186 187 EDITORA MS Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE MINISTÉRIO DA SAÚDE Fonte principal: Myriad Pro Tipo de papel do miolo: AP 90 gramas Impresso por meio do contrato 28/2012 Brasília/DF, janeiro de 2015 OS 2015/0017 ISBN 978-85-334-2208-7 MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE 9 7 8 8 5 3 3 4 2 2 0 8 7 Protocolos de Acesso Ambulatorial: Protocolos de Acesso Ambulatorial: Consultas Especializadas

Hospitais Federais no Rio de Janeiro Ouvidoria do SUS 136 Consultas Especializadas – Hospitais Federais de Janeiro no Rio

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde www.saude.gov.br/bvs

Legislação em Saúde Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde www.saude.gov.br/saudelegis www.saude.gov.br/bvs

Brasília – DF 2015