Plano Regional Da Gestão Integrada De Resíduos Sólidos
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APOIO INSTITUCIONAL Convênio SERHMACT/MMA nº 0002/2009– Elaboração do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos do Estado da Paraíba GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA Governador Ricardo Vieira Coutinho Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia - SERHMACT Secretário João Azevedo Lins Filho Coordenador dos Trabalhos, Convênio/Contrato Beranger Arnaldo de Araújo Gerente Executiva de Meio Ambiente Vanessa Oliveira Fernandes CONTRATADA GEOTECHNIQUE Consultoria e Engenharia Ltda. Coordenador..................................... Paulo Roberto Matos Simões Coordenadora Técnica...................... Rita de Cássia Castro Chaves Advogado......................................... Camila Macedo Biólogo............................................. Bráulio Henrique Ramos Pereira Engenheiro Civil............................... Antonio Gilberto Simões de Oliveira Engenheiro Ambiental e Sanitarista.. Lucas Chaves Cunha Analista de Sistema.......................... Uelinton Gonzaga dos Santos SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 14 2. GLOSSÁRIO ................................................................................................................. 16 3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 19 4. OBJETIVOS .................................................................................................................. 20 4.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................. 20 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................. 20 5. METODOLOGIA ......................................................................................................... 20 6. RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO ............................................................. 21 6.1 QUANTO À ORIGEM: ........................................................................................................... 22 6.2 QUANTO À PERICULOSIDADE: ..................................................................................... 22 7. PRINCÍPIOS NORTEADORES ................................................................................. 27 8. NOVAS RESPONSABILIDADES ATRIBUÍDAS PELA PNRS AOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ......... 29 8.1. ORDEM DE PRIORIDADE NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .................................................................................................................................... 29 8.2. DIRETRIZES PARA O MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .................................. 31 8.3. ELABORAÇÃO DE PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................................................................................ 31 8.4. ADOÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS ................................................................................. 33 8.5. ESTABELECIMENTO DE SISTEMA DE COLETA SELETIVA ........................... 33 8.6. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE COMPOSTAGEM PARA RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS ............................................................................... 34 8.7. DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS E REJEITOS ....................................................................................................... 35 8.7.1. Disposição Final Ambientalmente Adequada de Rejeitos ...................... 35 8.7.2. Encerramento dos Lixões ................................................................................. 35 9. CONSÓRCIOS PÚBLICOS E A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ................ 35 9.1. CONSÓRCIO COMO FORMA DE ASSOCIAÇÃO VOLUNTÁRIA ENTRE ENTES AUTÔNOMOS. ......................................................................................... 37 9.2. DISCIPLINA JURÍDICA DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS - PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEI Nº 11.107/2005 E DO DECRETO Nº. 6.017/2007 ..................................................................................................... 37 9.2.1. Objeto dos Consórcios ...................................................................................... 37 9.2.2. Natureza Jurídica dos Consórcios .................................................................. 38 9.2.3. Personalidade Jurídica - Direito Público ou Privado ................................ 38 9.2.4. Protocolo de Intenções ...................................................................................... 39 9.2.5. Estatuto do Consórcio ....................................................................................... 41 I 9.2.6. Contrato de Programa ........................................................................................ 41 9.2.7. Contrato de Rateio .............................................................................................. 43 9.2.8. Controles - Interno e Externo .......................................................................... 43 9.3. CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 44 10. DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................................. 45 10.1. SITUAÇÃO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .................................................................................................................................... 46 11. SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS ................................................................................. 50 11.1. ENCERRAMENTO E/OU REMEDIAÇÃO DE LIXÃO ............................................. 51 11.2. REQUALIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO ....................... 52 11.3. UNIDADE DE COMPOSTAGEM ...................................................................................... 53 11.4. UNIDADE DE TRIAGEM ..................................................................................................... 54 11.5. POSTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE RCC, VOLUMOSOS E RECICLÁVEIS E PODAS ................................................................................................. 55 11.6. ÁREA DE TRANSBORDO E TRIAGEM DE RCC....................................................... 57 11.7. ATERRO DE RCC INERTES ............................................................................................... 58 11.8. ATERRO SANITÁRIO DE PEQUENO PORTE ............................................................ 58 11.9. ATERRO SANITÁRIO CONVENCIONAL .................................................................... 60 11.10. ESTAÇÃO DE TRANSBORDO (ET) .......................................................................... 60 12. PARÂMETROS E CRITÉRIOS ................................................................................. 73 12.1. PARÂMETROS UTILIZADOS ........................................................................................... 73 13. PROPOSTA DE REGIONALIZAÇÃO ...................................................................... 76 13.1. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE JOÃO PESSOA ........................................... 81 13.1.1. Arranjo de Desenvolvimento de João Pessoa ............................................. 82 13.1.2. Arranjo de Desenvolvimento de Sapé .......................................................... 86 13.1.3. Arranjo de Desenvolvimento de Alhandra .................................................. 89 13.2. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE GUARABIRA .............................................. 92 13.2.1. Arranjo de Desenvolvimento de Guarabira ................................................. 94 13.2.2. Arranjo de Desenvolvimento de Araruna .................................................... 99 13.2.3. Arranjo de Desenvolvimento de Bananeiras ............................................ 101 13.3. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE CAMPINA GRANDE ............................. 104 13.3.1. Arranjo de Desenvolvimento de Campina Grande ................................. 106 13.3.2. Arranjo de Desenvolvimento de Esperança .............................................. 110 13.3.3. Arranjo de Desenvolvimento de Queimadas ............................................ 113 13.3.4. Arranjo de Desenvolvimento de Alcantil .................................................. 115 13.3.5. Arranjo de Desenvolvimento de Umbuzeiro ............................................ 117 13.3.6. Arranjo de Desenvolvimento de Assunção ............................................... 119 13.3.7. Município com Solução Isolada: Olivedos ............................................... 122 13.4. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE ITABAIANA .............................................. 125 13.4.1. Arranjo de Desenvolvimento de Itabaiana ................................................ 126 13.5. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE CUITÉ .......................................................... 132 13.5.1. Arranjo de Desenvolvimento de Picuí ........................................................ 133 13.6. REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE MONTEIRO ............................................... 137 13.6.1. Arranjo de Desenvolvimento de Monteiro ................................................ 139 13.6.2. Arranjo de Desenvolvimento de São Sebastião do Umbuzeiro .......... 141 13.6.3. Arranjo de Desenvolvimento de Serra Branca ......................................... 143 II 13.6.4. Município com Solução Isolada: Santo André ........................................