Planejamento da rede do metrô do Rio de Janeiro
Subsídios à concepção da malha
1. Cenário 2016
Em definição a concepção da malha na área da Gávea e a localização, dimensões e configuração física da Estação Gávea, assim como a continuidade operacional em Jardim Oceânico mediante integração com ônibus.
1.1 Estação Gávea
Fosse somente uma convencional estação de passagem por um bairro de porte apenas regular, tudo seria mais simples. Sucede que a configuração urbana e geográfica tão peculiar do Rio localize aqui um dos principais entroncamentos da malha metroviária. Localização, dimensões e configuração física da estação passam então a decorrer desta importante função complementar, de constituir um nó ou entroncamento na rede de transportes.
Nó na malha do metrô
Aqui confluem fluxos de passageiros de quatro diferentes sentidos. No caso da Estação Gávea, estudos e a opinião consensual são que as áreas de origem destes quatro fluxos sejam Ipanema/Leblon, Barra, Tijuca, Botafogo. Necessário dar continuidade a estes fluxos.
Tijuca
Barra Botafogo
Leblon
Fluxos confluindo ao nó – como dar continuidade?
A boa técnica recomenda proporcionar continuidade ao fluxo mais importante, com maior número de passageiros, cabendo a troca de trens aos fluxos com menos passageiros. No caso da Estação Gávea, são vários os fatores indicativos: os estudos de demanda realizados; a concentração demográfica e dos pólos residenciais, comerciais, de prestação de serviços e repartições públicas; a concentração de trajetos de ônibus e o contínuo desembarque desde o Leblon até Botafogo. Estes fatores não deixam dúvida de que o fluxo principal na Estação Gávea interliga os sentidos Leblon e Barra.
Tijuca
Barra Botafogo
Leblon Continuidade física aos fluxos principais. Troca de trens para os fluxos secundários
Embora a cidade esteja traumatizada pela superlotação e pelas frequentes paradas das composições, o fato é que isto ocorre pela frota insuficiente de trens, pela sinalização ultrapassada e pela inserção da Linha 2 no trajeto da Linha 1. A frota de trens prevista em 2016 para operar a malha ampliada, complementada pela modernização da sinalização, permitirá intervalos de 3min 50seg entre Barra e Ipanema e uma oferta de transporte de 28000 passageiros por hora e sentido. Esta quantidade corresponde ao atual fluxo total de passageiros somando Av. Niemeyer, Autoestrada Lagoa-Barra e o alto da Estrada da Gávea (Escola Americana). Isto significa que, ocorrendo a hipótese absurda do metrô passar a ser o único meio de transporte entre Barra e Zona Sul, seria capaz de absorver a totalidade do atual fluxo utilizando transporte coletivo e automóveis.
Futuros aumentos de capacidade em curto prazo ocorrerão de duas maneiras: (i) com a construção dos 3,8km da Linha 2 entre Estácio e Castelo/Barcas, permitindo segregar as Linhas 1 e 2 e aumentar intensamente a oferta de transporte com a aquisição de mais trens e equipamentos de sinalização de última geração, que permitem intervalos de apenas 90 a 100 segundos; (ii) com a construção dos 5,2km do trecho Gávea-Uruguai, oferecendo uma alternativa aos fluxos de Barra e Zona Sul rumo Zona Norte e Centro da cidade.
Mais uma vez fatores peculiaríssimos vêm facilitar o planejamento do empreendimento:
1 - o conjunto residencial conhecido como Minhocão tem parte de sua estrutura construída sobre uma espécie de ponte sobre o que seria (há seis décadas) o futuro alinhamento da Av. Padre Leonel Franca rumo a São Conrado. Permite o metrô transpor o Minhocão sem sequer tocar em sua estrutura.
2 – a Rua Vice-Governador Rubens Berardo (junto com uma faixa do gramado do Planetário) tem largura para comportar a Estação Gávea 1 e alinhamento que facilita o prosseguimento do traçado tanto rumo Leblon como rumo São Conrado
3 – o imenso terreno da Rua Marquês de São Vicente, 104 (ao lado do Gávea Trade Center), com largura de 43,50m e profundidade de quase 200m, tem dimensões para abrigar uma futura Estação Gávea 2 na superfície, destinada às linhas rumo Tijuca e via Botafogo
O desenho a seguir apresenta a concepção esquemática desta solução.
Botafogo
Tijuca
Gávea 2 Gávea
Barra
Gávea 1
Leblo n Estação Gávea – Entroncamento multi-linhas. Duas etapas
A representação desta concepção sobre um mapa real da área, abrangendo do final do Leblon até São Conrado, encontra-se em http://metro.hvdown.com.br .
O detalhe da Estação Gávea 1 e 2 em escala grande encontra-se em http://metro.hvdown.com.br
Vantagens do exposto acima:
1- o trajeto único de São Conrado ao Leblon via Gávea elimina os seguintes problemas: o triângulo de acesso à Gávea a partir do Leblon e a complicação operacional associada à bifurcação de linhas; o elevadíssimo intervalo entre trens na Gávea; a extrema sub-utilização de dois trens exclusivos alocados à Gávea em prejuízo da oferta de transporte no resto da malha
2 - facilita a futura expansão da malha rumo Tijuca e Botafogo
3 – a Estação Gávea 1 pode ser construída em um só nível sem afetar em nada as futuras expansões da malha rumo Botafogo e Tijuca e situada muito próxima tanto dos centros geradores de tráfego do bairro e como da futura Estação Gávea 2, a ela interligada por uma galeria subterrânea de passageiros com apenas 80m de extensão (metade de Gen. Osório).
4 – a futura Estação Gávea 2 será na superfície, também em um só nível, reduzindo drasticamente seu custo, e sem nenhuma escavação ou obra fora dos limites do terreno. Todos os fluxos de passageiros de interconexão se deslocarão subterraneamente. Apenas assomarão à superfície os passageiros efetivamente destinados à Gávea - os mesmos de hoje!
5 – a edificação a ser erigida no imenso terreno mencionado, além da Estação Gávea 2 no térreo, poderá, a título exemplificativo, abrigar no 1º andar um estacionamento e um supermercado com dimensões físicas e formato comercial (popular, nível superior, hipermercado) a ser definido de comum acordo com a comunidade do bairro. No 2º andar, todas as repartições públicas situadas na Av. Rodrigo Otávio/Bartolomeu Mitre mais posto de saúde e outros serviços de apoio ao cidadão. No 3º andar, atividades culturais diversas e áreas para exploração comercial. Na Cobertura, grande parque e área verde, com atividades compatíveis. Na parte posterior do prédio, ocupando do 1º ao 3º andares, um conjunto teatral semelhante ao Teatro Villa Lobos.
A destacar que a transferência das repartições e serviços governamentais da Av. Rodrigo Otávio/Bartolomeu Mitre liberará uma área de cerca de 5500m 2, possível de ser oferecida em permuta onerosa a empreendedor privado em troca de investir na construção do prédio da Estação Gávea 2.
6 – permite que o terreno do atual estacionamento da PUC abrigue a expansão das instalações da universidade , sem rrestrições impostas por uma estação e seus acessos.
1.2 Terminal Jardim Oceânico
Jardim Oceânico como estação terminal é inadequado. O local não favorece a integração rumo Alvorada. Ademais, a área adjacente, com escassa concentração de atividades comerciais e de serviços e ainda baixa densidade demográfica em vista dos prédios baixos e apartamentos grandes , por si só é pequena geradora de tráfego de passageiros. A caminhada a pé do Jardim Oceânico até o Downtown e o aglomerado de 23 edifícios residenciais altos que compõem o condomínio Bosque de Marapendi é impossibilitada pela ausência de passeios na ponte sobre o Canal de Marapendi.
Os recursos para as obras da interligação temporária do BRT com Jardim Oceânico (ponte sobre o Canal de Marapendi e viaduto sobre a pista Barra-Recreio da Av. Armando Lombardi) terão melhor aplicação se participarem da obra definitiva de extensão do metrô até a Estação Downtown/Città, a ser localizada no pólo de comércio e serviços da Barra, conforme ao Plano Lucio Costa que ali estabeleceu ser o “Centro da Barra”. Ao contrário de Jardim Oceânico, em Downtown/Città existem pistas laterais e um retorno adjacente sob a ponte do Canal de Marapendi , sem falar da ligação com a orla através da Ponte Lucio Costa, que favorecem a integração.
Imprescindível porém em Jardim Oceânico é a integração óbvia no local, rumo Joatinga, Itanhangá, Tijuquinha, Rio das Pedras, Anil, etc. A área do canteiro de obras entre Américas e a lagoa poderá abrigar um pequeno terminal de integração e conectá-lo à avenida do outro lado da lagoa (Estr. da Barra da Tijuca) mediante ponte operando apenas neste sentido com uma única faixa de rolamento porém largo passeio/deck em toda sua extensão com quiosques e ciclovia para descortinar a bela paisagem.
2. Cenário 2020
Compreende a expansão da malha física, a aquisição de trens e o aprimoramento da sinalização.
2.1 Jardim Oceânico-Downtown/Città
Imediata conclusão, caso já não ocorrida até 2016.
2.2 Estácio-Castelo/Barcas
Com 3,8km de extensão, compreende duas estações e “meia”. A expressão “meia estação” é um eufemismo para os acréscimos no 2º subsolo da Estação Carioca que abrigarão parte das plataformas da Linha 2, visto que o corpo principal da atual estação já abriga o essencial – na verdade, tais acréscimos representam menos de 50% de uma estação convencional. As duas novas estações citadas são Cruz Vermelha e Castelo/Barcas, posto que Estácio está plenamente concluída para as duas linhas.
Este trecho constitui a Prioridade 1 de qualquer expansão da malha, pois permite segregar as Linhas 1 e 2 e fazê-las operar sem interferências mútuas e com a capacidade máxima. Apenas para ressaltar:
Situação atual (2012), com uma única linha física, com frota e sinalização insuficientes e interferências operacionais devidas à inserção da Linha 2 no trajeto da Linha 1:
Central-Carioca e Botafogo-Carioca = 35.000 passageiros por hora e sentido
Em 2020, com duas linhas físicas distintas entre Estácio e Carioca e frota e sinalização ampliadas, permitindo intervalos de 100 segundos na totalidade da Linha 2 e também entre Estácio e Botafogo na Linha 1 (200 segundos entre Estácio e Uruguai e entre Botafogo e Barra):
Estácio-Carioca = 130.000 passageiros por hora e sentido nas duas linhas (quase o quádruplo de hoje) Botafogo-Carioca = 65.000 passageiros por hora e sentido (85% a mais em relação a hoje)
A Estação Castelo/Barcas cumpre dupla função: aliviar a concentração de passageiros em Carioca (à semelhança do papel de Cinelândia) e alimentar a travessia para Niterói. Observar que o fluxo de integração com as barcas opera no contrafluxo dos demais fluxos do metrô.
Dois outros importantes fatores a priorizar a conclusão deste trecho: 1 - a possibilidade de aumentar a oferta de transporte na Estação Central. 2 - constituir, juntamente com o trecho Gávea-Uruguai, uma alternativa ao fluxo da Barra e Zona Sul rumo Zona Norte e Centro da cidade
O radical e ímpar conjunto atual de investimentos no sistema de trens suburbanos traduz-se, até 2016, pela duplicação da atual oferta de transporte (leia-se: anterior à operação dos trens chineses), ou seja, um acréscimo de cerca de 50.000 passageiros por hora e sentido na Estação Central, majoritariamente com destinos não atingidos a pé e requerendo um sistema de transporte ampliado que absorva esta nova demanda. A continuidade dos investimentos da Supervia após 2016 conduzirá de início (até 2020) a um novo acréscimo de cerca de 25% na oferta de transporte (novos 25.000 passageiros por hora e sentido). Investimentos subseqüentes na década de 2020 trarão novos passageiros, descarregando então na Central cerca de 150.000 passageiros por hora e sentido, no conjunto de quatro linhas (Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Saracuruna), o triplo do atual.
Mesmo com alguns anos de defasagem em relação à Supervia, a Linha 1, agora aliviada do compartilhamento com a Linha 2 e dotada de frota reforçada, terá condições de atender em 2020 ao primeiro pico de acréscimo de demanda gerada pela Supervia. Os acréscimos adicionais deverão ser atendidos pela expansão da malha metroviária.
2.3 Gávea-Uruguai (fechamento do Pequeno Anel Metroviário)
A Linha 1, com a demanda aliviada pela inclusão na malha do trecho Estácio-Castelo/Barcas da Linha 2, ficaria inicialmente com capacidade ociosa no ramo norte, entre Estácio-Uruguai. Construindo simultaneamente o trecho Uruguai-Gávea, torna-se possível atender a parte da demanda entre Central/Estácio e Zona Sul/Barra, visto que o tempo de viagem deste trajeto é inferior ao trajeto via Copacabana e Ipanema. Ademais, permite operar no contrafluxo de pico. Desta maneira, o fluxo entre o Centro e Zona Sul/ Barra é partilhado entre dois trajetos aliviando a demanda do ramo sul da Linha 1.
Este trecho, com 5,2km de extensão, majoritariamente em túnel rochoso, não possui estação intermediária, não requer desapropriações e beneficia-se da Estação Gávea 2 em superfície e da larga Rua Uruguai em seus 500m finais para abrigar a Estação Uruguai 2, interligando-a à Estação Uruguai 1 (ora em construção) mediante galeria subterrânea para passageiros. Não se prevê interligação física com a Linha 1 em Uruguai, por falta de espaço urbano e por prever-se a continuação futura ao longo da Rua Uruguai rumo Vila Isabel e Triagem (nesta última, entroncamento de três linhas de transporte de massa).
Estas peculiaridades construtivas e de demanda permitem nesta etapa construir este trecho de forma econômica, com apenas um túnel em linha simples (singela) e com uma única composição circulando em regime de vai-vem (sanfona, shuttle ), inicialmente com seis carros e posteriormente com 9 ou 10 carros. Para uma viagem redonda de 12min, a oferta de transporte com composição de seis carros é de 9.000 passageiros por hora e sentido; com10 carros, é de 15.000 passageiros por hora e sentido.
O acesso ao Centro de Manutenção é procedido mediante ramal em curva interligando-o à Linha 4 no interior do maciço rochoso imediatamente ao norte da Estação Gávea.
3. Cenário pós 2020
Condicionantes - expansões obedecendo a um planejamento de malha global em rede. - configuração urbana em “tripas”, divididas pelo relevo (montanhas e mar/baía) - áreas não atendidas por linhas de transporte de massa sobre trilhos ou BRT
Proposição
Futura malha global metroviária composta de quatro linhas físicas:
Grande Anel (Linhas 1 e 4 e expansões para Engenho de Dentro, Jacarepaguá e Barra fechando o anel, sendo 33km já concluídos em 2020) – 68,6km Pavuna-Castelo/Barcas (Linha 2, totalmente concluída em 2020) – 25,7km Gávea – Triagem – São Cristóvão – Rodoviária – Porto – Central (Gávea-Uruguai com 5,2km em linha singela já concluída em 2020) – 20,3km Gávea – Botafogo – Estácio – Rodoviária – Fundão – Aeroporto – Ilha (30,2km) Extensão total: 145km
Critérios gerais para a seleção dos traçados propostos
- retirar do Centro e da Zona Sul fluxos não destinados a estas áreas. Para tanto, linhas transversais às linhas radiais troncais, “sangrando” as linhas de metrô no Estácio e na Gávea, assim como as linhas da Supervia em Engenho de Dentro, Triagem e São Cristóvão e ainda oferecendo uma nova alternativa de absorção da demanda na Central. São as linhas partindo da Gávea e o segmento do Grande Anel tocando em Engenho de Dentro.
- focar nas principais linhas de desejo de transporte não atendidas por linhas de alta capacidade (metrô ou trem) ou média capacidade (BRT). É o caso do trecho a construir do Grande Anel e também da linha Gávea-Ilha via Aeroporto.
- permitir acesso ao principal Centro de Manutenção na Cidade Nova e também permitir criar outros centros secundários em Curicica (Av. Comand. Guaranys) e Aeroporto (Av. 20 de Janeiro).
- viabilidade construtiva, por aproveitamento de maciços montanhosos e alinhamentos viários, minimizando desapropriações
Características adotadas:
- Raio mínimo= 250m (200m nas curvas ligando Av. Marechal Floriano e Av. Venezuela)
- Estações: em tangente, exceto Barra Shopping e Abelardo Bueno (Grande Anel) e Cancela (São Cristóvão), com raio = 500m.
- Cronograma tentativo: Extensão a construir a partir de 2021: 80km (à qual deve-se acrescentar ainda a duplicação de Gávea- Uruguai, com 5km, porém estações já concluídas). Desapropriações em número reduzido, com maior frequência na área do Méier e entre Pechincha e Tanque.
Reconhece a prioridade do Grande Anel (36km em 8 anos) e desloca os demais 50km para os 12 anos seguintes. Não mais será possível trabalhar com uma única frente de serviços porém necessário atuar em duas frentes simultâneas continuamente ao longo de duas décadas.
Período Grande Anel Gávea -Central Gávea -Il ha 2021 -2024 Uruguai -Eng. Dentro (9,5km) Duplicação do túnel Gávea - Downtown-Abel. Bueno (7,7km) Uruguai (4,5km) 2025 -2028 Eng. Dentro-Abel. Bueno (18,4km) (fechamento do Grande Anel) 2029 -2032 Uruguai -Triagem ( 4,5km ) Gávea -Estácio -10,5km 2033 -2036 Cancela -Central ( 7,2km ) Estácio -Aeroporto (13,7km ) 2037 -2040 Triagem -Cancela (3,4km ) Aeroporto - Ilha (6km )
Principais condicionantes de traçado para a malha no período 2017-2020
Gávea-Uruguai
A operação inicial em vai-vem (sanfona) com uma só composição operando em linha singela requer plataformas para 10 carros apenas para esta linha em Gávea 2 e em Uruguai 2.
Necessário definir a concepção de cruzamento com a Linha 1, para estabelecer a profundidade da Estação Uruguai.
Estácio-Castelo/Barcas
A profundidade da Estação Castelo/Barcas será condicionada pela solução adotada para a futura travessia da baía. Observar que pelo lado do Rio de Janeiro, ao contrário de Niterói, é muito curta a distância disponível para obter um declive contínuo até o fundo do mar. Poderá ser necessário prever uma galeria fechada e hermética abaixo do nível do mar sobre uma estrutura de ponte submersa, em vista da cabeceira próxima do Aeroporto Santos Dumont e do calado dos navios no canal principal da baía. A solução para a ligação entre Dinamarca e Suécia serve de modelo - pesquise por Oresund Bridge .
As desapropriações restringem-se ao trecho entre o final da Rua Frei Caneca e o Sambódromo (400m).
Principais condicionantes de traçado da malha pós 2020
Uruguai-Engenho de Dentro
Extensão óbvia da Linha 1, cruzando região urbanizada em fase de adensamento e carente de vias de acesso, particularmente devido ao relevo, que restringiu a malha viária e condicionou diversos funis, destacando-se o da Rua Barão de Bom Retiro entre Vila Isabel e o Lins, o de Silva Freire/Engenho Novo e o de Mangueira/Maracanã. Esta condicionante é tão intensa que faz confluírem para um mesmo local (Estações de Maracanã e São Cristóvão) nada menos de cinco linhas de transporte sobre trilhos de alta capacidade (quatro da Supervia e a Linha 2 do metrô), prevendo-se ainda uma sexta linha a longo prazo (metrô Cancela-São Cristóvão-Central).
Ademais, Engenho de Dentro é importante estação intermediária da Supervia e favorável ao intercâmbio entre os dois sistemas, além de adequada à continuidade do metrô para Jacarepaguá. Além da demanda própria dos bairros adjacentes, atenderá ao fluxo originário da Supervia e que se diluirá entre Grajaú e Tijuca. A lotação então diminuída dos trens permitirá a estes atender à demanda das estações Engenho Novo, Sampaio e Riachuelo.
Trecho da malha que requer a preservação da faixa de domínio, particularmente no trecho a leste da Estação Muda da Tijuca, nas chegadas sul (desde Rua Hermengarda) e norte (desde Rua Domingos Freire) à Rua Silva Rabelo (Estação Méier)(500m no total) e na saída oeste da Estação Engenho de Dentro (curva de ligação com Rua Dr. Leal)(500m).
Engenho de Dentro-Jacarepaguá
Atende aos fluxos gerados no Centro/Tijuca/Méier e também àqueles oriundos da Supervia. Absorverá a demanda que exceder a capacidade dos BRT ora em construção. Em Jacarepaguá, a função “acessibilidade” (distribuição de passageiros pelos destinos) suplanta a função “mobilidade” (deslocamento entre áreas, que ocorre na transposição dos 5,5km da serra entre Água Santa e Pau Ferro). Necessário atender aos dois históricos ramais de ocupação urbana, ainda hoje os mais adensados e principais destinos da região: Tanque- Freguesia e Tanque-Taquara. Após Taquara, prossegue pela Estrada dos Bandeirantes e dela desviando pelo alinhamento da pista leste da muito larga Av. Comandante Guaranys, cujo canteiro central de 60m permite dispor, em seus 400m finais, um abrigo e centro de manutenção leve de 24.000m². Em continuação, segue rumo Sul, pelo alinhamento de uma via planejada na área denominada Centro Metropolitano e tangenciando o Shopping de mesmo nome ora em construção, até a Estação Abelardo Bueno.
Necessidade de preservar a faixa de domínio no Pechincha imediatamente ao norte da Estr. do Pau Ferro (300m), ao norte da Lona Cultural (entre Com. Siqueira e Renato Meira Lima, 250m) e na curva de ligação de Geremário Dantas esquina de Cândido de Figueiredo até André Rocha esquina de Imbuí (450m).
Uruguai-Triagem
Absorver em Triagem os fluxos de passageiros de três linhas de alta capacidade (duas da Supervia e a Linha 2 do Metrô) e destinados à Tijuca, Zona Sul e Barra antes que cheguem ao Centro da cidade. Ademais, com uma galeria ou uma passarela interligando com São Francisco Xavier, também absorve os passageiros da Supervia. Atende também Vila Isabel.
Desapropriações mínimas. Indispensável preservar o terreno vazio ao lado Shopping Iguatemi (Rua Teodoro da Silva), e aquele vazio na Rua Marechal Rondon em frente a Manuel Henry.
Cancela-São Cristóvão-Central
Absorver em São Cristóvão fluxos de passageiros das cinco linhas de alta capacidade (quatro da Supervia e a Linha 2 do Metrô), aliviando a pressão na Estação Central. Atender a área do Porto Maravilha, então plenamente desenvolvido, com transporte de alta capacidade, mantendo o sistema VLT, de média capacidade, para o transporte intra-bairro. Atender o bairro de São Cristóvão, grande gerador de tráfego sem transporte de massa e que se tornará satélite do Porto.
Necessidades mínimas de desapropriações. Preservar área non aedificandi no alinhamento Av. Pedro II – Av. Cidade de Lima.
Acesso ao Centro de Manutenção Cidade Nova mediante ramal ao longo do edifício da antiga sede da RFFSA.
Gávea-Estácio-Aeroporto-Ilha
Constituir o único meio de transporte de alta capacidade e independente de congestionamentos à Rodoviária e Porto, à Universidade, ao Parque Tecnológico, ao Aeroporto Internacional e à Ilha do Governador. Proporcionar uma linha de transporte adicional na Zona Sul, atendendo ao Centro via conexão no Estácio, aliviando tanto o Grande Anel (via Copacabana/Ipanema/Leblon) como o trecho Gávea-Uruguai . Atender a área central de Botafogo.
Mínimas desapropriações, concentradas na área das Estações Horto, Humaitá e Laranjeiras (únicos segmentos em cut and cover entre Gávea e Estácio, sendo todo o restante deste trecho (inclusive estações) em escavação em rocha em maciço montanhoso, à semelhança de Copacabana. Entre Av. Salvador de Sá (boca do túnel metroviário na encosta do Morro de São Carlos) e a primeira estação na Ilha (Jardim Guanabara/Portuguesa), integralmente em elevado ou na superfície, ocorrendo desapropriações na travessia do Caju, após os cemitérios (500m).
Acesso ao Centro de Manutenção Cidade Nova mediante ramal em elevado ao norte da Estação Estácio desta linha. Possível abrigo e centro de pequenas manutenções ao sul do aeroporto, paralelo à Av. 20 de Janeiro.
4. Descrição das linhas físicas da malha global – Estações, distâncias, tempos de viagem e frota Metrô Rio Planejamento da malha Grande Anel via Zona Sul
Estação Distância (km) Tempo de viagem (min) Nº Nome Parcial Acumulado Parcial Acumulado 1S Carioca 0,0 0,0 0 0 2S Cinelândia 0,45 0,45 3S Glória 1,1 1,55 4S Catete 0,6 2,15 5S Lar go do Machado 0,6 2,75 6S Flamengo 0,8 3,55 7S Botafogo 1,6 5,15 12 12 8S Cardeal Arcoverde 1,5 6,65 9S Siqueira Campos 0,75 7,4 10S Cantagalo 1,2 8,6 11S General Osório 2 0,8 9,4 8 20 12S N. Srª da Paz 1,1 10,5 13S Jardim de Alah 1,1 11 ,6 14S Antero de Quental 0,7 12,3 5 25 15S Gávea 1 2,4 14,7 3 28 16S Alto Gávea 1,5 16,2 17S Rocinha 0,9 17,1 18S São Conrado 0,9 18,0 6 34 19S Jardim Oceânico 6,15 24,15 7 41 20S Downtown/Città 1,25 25,4 21S Freeway/Riviera 1,55 26,95 22S Parque das Rosas/Le Monde 1,35 28,3 23S Barra Shopping/Alvorada 1,35 29,65 9 50 24S Via Parque 1,85 31,5 25S Abelardo Bueno 1,65 33,15 6 56 26S Centro Metropolitano 1,6 34,75 3 59
Metrô Rio Planejamento da malha Grande Anel via Zona Norte
Estação Distância (km) Tempo de viagem (min) Nº Nome Parcial Acumulado Parcial Acumulado 1S Carioca 0,0 0,0 0 0 1N Uruguaiana 0,65 0,65 2N Presidente Vargas 0,35 1,0 3N Central 0,65 1,65 4 4 4N Praça XI 1,15 2,8 5N Estácio 0,8 3,6 4 8 6N Afonso Pena 1,3 4,9 7N S. Francisco Xavier 0,65 5,55 8N Saens Peña 1,1 6,65 9N Uruguai 1 0,85 7,5 9 17 10N Muda da Tijuca 1,1 8,6 11N Andaraí 2,2 10,8 12N Grajaú 1,2 12,0 13N Lins 2,5 14,5 14N Méier 1,0 15,5 15N En genho de Dentro 1,5 17,0 17 34 16N Encantado/Água Santa 1,2 18,2 17N Pau Ferro 5,5 23,7 18N Freguesia 1,8 25,5 19N Pechincha 1,55 27,05 20N Tanque 1,95 29,0 21N Taquara 0,9 29,9 22N Merck 1,1 31,0 23N Curicica 1,6 32,6 26S Centro M etropolitano 1,15 33,75 25 59
Extensão total do Grande Anel (círculo completo): 68,6km Tempo de percurso completo: 118min Número de estações de parada: 49 Distância média entre estações no anel completo: 1,40km (min: 0,35km; max: 6,15km) (Obs: as distâncias mínima e máxima desta linha são também as da malha inteira) Velocidade média entre Eng. Dentro e Gen. Osório via Centro: 29,5km/h Velocidade média entre Eng. Dentro e Gen. Osório via Barra: 39,5km/h Velocidade média do anel completo: 35km/h
Programa operacional: Headway no anel completo: 3’20” (200seg) – Frota operacional: 72 composições nos dois sentidos Headway complementar entre Eng. Dentro e Gen. Osório: 3’20” – Frota operacional: 34 composições Resumo: headway de 1’40” (100seg) entre Eng. Dentro e Gen. Osório via Centro; headway de 3’20” (200seg)entre Eng. Dentro e Gen. Osório via Jacarepaguá/Barra Frota operacional total: 106 composições
Metrô Rio Planejamento da malha
Pavuna-Castelo/Barcas (Linha 2)
Estação Distância (km) Tempo de viagem (min) Nº Nome Parcial Acumulado Parcial Acumulado 1 Pavuna 0,0 0,0 0 0 2 Eng. Rubens Paiva 1,38 1,38 3 Acari/Faz. Botafogo 1,45 2,87 4 Coelho Neto 1,00 3,87 5 Colégio 1,59 5,46 6 Irajá 1,27 6,73 7 Vicente de Carva lho 1,23 7,96 8 Thomaz Coelho 1,18 9,14 9 Engenho da Rainha 1,23 10,37 10 Inhaúma 1,63 12,00 11 Del Castilho 1,30 13,30 12 Maria da Graça 1,31 14,61 13 Triagem 2,48 17,09 27 27 14 Maracanã 1,95 19,04 15 São Cristóvão 1,35 20,39 6 33 16 Estácio 1,54 21,93 2 35 17 Cruz Vermelha 1,85 23,78 18 Carioca 1,09 24,87 5 40 19 Castelo/Barcas 0,83 25,70 1 41
Distância média entre estações: 1,43km (min: 0,83km; max:2,48km) Velocidade média entre terminais: 37,5km/h
Programa operacional: Headway: 1’40” (100seg) – Frota operacional: 51 composições
Metrô Rio Planejamento da malha
Gávea - Central
Estação Distância (km) Tempo de viagem (min) Nº Nome Parcial Acumulado Parcial Acumulado 1 Gávea 2 0,0 0,0 0 0 2 Uruguai 2 5, 2 5,2 6 6 3 Barão de Mesquita 1,1 6,3 4 Vila Isabel 1,1 7,4 5 Triagem 2,3 9,7 7 13 6 Benfica 0,9 10,6 7 Vasco da Gama 1,2 11,8 8 Cancela 1,3 13,1 9 São Cristóvão 2 1,3 14,4 7 20 10 Quinta da Boa Vista 0,9 15,3 11 Rodoviária/Porto 0, 9 16,2 3 23 12 Santo Cristo 1,0 17,2 13 Venezuela 1,5 18,7 14 Uruguaiana 2 0,95 19,65 6 29 15 Central 0,65 20,3 1 30
Distância média entre estações: 1,45km (min: 0,65km; max:2,3km) Velocidade média entre terminais: 40,5km/h Velocidade média entre São Cristóvão e Central: 35,5km/h Velocidade média entre Gávea e São Cristóvão: 43 km/h
Programa operacional: Headway: 3’20” (200seg) - Frota operacional: 19 composições Headway complementar de 3’20” entre São Cristóvão e Central – Frota operacional: 7 composições Resumo: headway de 1’40” (100seg) entre São Cristóvão e Central headway de 3’20” (200seg) entre Gávea e São Cristóvão Frota operacional: 26 composições
Metrô Rio Planejamento da malha
Gávea - Ilha
Estação Distância (km) Tempo de viagem (min) Nº Nome Parcial Acumulado Parcial Acumulado 1 Gávea 2 0,0 0,0 0 0 2 Horto 1,0 1,0 3 Jardim Botânico 1,75 2,75 4 Humaitá 2,0 4,75 5 Real Grandeza 1,05 5,8 6 Assunção 0,8 6,6 7 Lar anjeiras 1,0 7,6 8 Estácio 2 2,9 10,5 17 17 9 Rodoviária/Porto 1,4 11,9 2 19 10 Av. Brasil/INTO 1,1 13,0 11 Caju 1,5 14,5 12 Parque Tecnológico 1,6 16,1 13 Fundão 1 1,2 17,3 14 Fundão 2 0,9 18,2 15 Hospital Universitário 1,5 19,7 12 31 16 Aeroporto 4,5 24,2 5 36 17 Jardim Guanabara / Portuguesa 5,1 29,3 6 42 18 Ilha Shopping 0,9 30,2 1 43
Distância média entre estações: 1,78km (min: 0,8km; max:5,1km) Velocidade média entre terminais: 42km/h
Programa operacional: Headway: 3’20” (200seg) - Frota operacional: 27 composições ______
Resumo geral da malha na situação final:
Extensão global: 145km Número de estações de parada=101 Material rodante: - operacional=210 composições - reserva/manutenção=10 composições - total=220 composições
Frota em 2016=66 composições Frota a adquirir entre 2016 e 2039: - para expansão da rede=154 composições - para substituição por esgotamento da vida útil: 30 composições - total=184 composições (média de 8 por ano, ou seja, R$ 10 milhões mensais)
5. Mapas e esquemas
Inseridas abaixo
5.1 Mapas em escala reduzida da malha global para os cenários: - 2012 (atual) - 2016 - 2020 - 2024 - 2028 - situação final
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Cenário Cenário Final Metrô Supervia
5.2 Esquemas do sistema de transporte metropolitano sobre trilhos para os mesmos cenários
bi am ac ar V. Inhomirim Guapimirim P Belford Roxo (Raiz da Serra) S. J ri oão e Meriti ap Piabetá J Pavuna Magé Sara Honório curuna Gramac ro ão ho o rcad d Me eo D. Caxia D lho s z sti u a ro a r ir nt el C Lucas C re e D . u D a ad . t M ra g S u n ad E o Penha c c i as r C é f .ª e M l ça e a T Gr Bons ucesso
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Saens Peña - Gen. Osório (16 km) F la Pavuna - Estácio (21,9 km) m ca e rio São Cristovão - Central (3,2 km) n Ca g C o a te Supervia (245,5km) te Eletrificada Central - Sta. Cruz (54,8km) Central - Japeri (61,8km) Central - Belford Roxo (33,0km) Maracanã - Saracuruna (32,0km) Japeri - Paracambi (8,2km) (linha singela) Bitola métrica - linha singela não eletrificada Cenário 2012 (atual) Saracuruna - Vl. Inhomirim (Raiz da Serra) Total geral: 286km (15,4km) Saracuruna - Guapimirim (40,3km) Esquema - Transporte Metropolitano sobre Trilhos - Plano Global
bi am ac ar V. Inhomirim Guapimirim P Belford Roxo (Raiz da Serra) S. J ri oão e Meriti ap e Piabetá J p u l Pavuna a Magé d
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Japeri - Paracambi (8,2km) (linha singela) Guadalupe - Honório (3km) (incluir suburbio) Linha singela não eletrificada Saracuruna - Vl. Inhomirim (Raiz da Serra) Cenário 2016 (15,4km) Total geral: 309km Saracuruna - Guapimirim (40,3km) Esquema - Transporte Metropolitano sobre Trilhos - Plano Global
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bi am ac ar V. Inhomirim Guapimirim P Belford Roxo (Raiz da Serra) S. J ri oão e Meriti ap e Piabetá J p u l Pavuna a Magé d
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5.3 Mapa da malha global proposta
5.4 Mapa da malha proposta na área da Gávea
5.5 Planta em escala grande da situação e configuração das Estações Gávea 1 e 2