Information Note
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Submission of Papers/Posters
LUCENA, Andrews José, PERES, Leonardo de Faria (2015). Situações de ilhas de calor e espaços de segregação socioambiental: um estudo de caso na região metropolitana do Rio de Janeiro. The overarching issues of the european space: spatial planning and multiple paths to sustainable and inclusive development. Porto. FLUP. pp. 189-206 SITUAÇÕES DE ILHAS DE CALOR E ESPAÇOS DE SEGREGAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Andrews José de LUCENA. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/Rio de Janeiro-Brasil. [email protected] Leonardo de Faria PERES. Universidade Federal do Rio de Janeiro/Rio de Janeiro-Brasil. [email protected] Resumo Neste trabalho foi realizado um diagnóstico da temperatura na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) por meio do sensoriamento remoto entre 1984 e 2010 a partir do sensor Landsat. Trabalhou-se com a temperatura da superfície continental (TSC) para o monitoramento da ilha de calor. A RMRJ tem sua ilha de calor de natureza “polinucleada”, isto é, com vários núcleos de calor distribuídos no espaço metropolitano, configurando uma “ilha de calor metropolitana”. Estes núcleos estão concentrados nas grandes vias rodoviárias, em áreas obsoletas ou degradados da zona portuária e do subúrbio. As áreas mais amenas, nomeadas de ilhas de frescor, localizaram-se nas proximidades dos maciços costeiros com floresta, no entorno das lagoas litorâneas e nos parques urbanos. Assim, os espaços de maior conforto, com predomínio da ilha de frescor, estão localizados nas áreas de melhor infraestrutura urbana, com material urbano de construção mais “limpo” e na proximidade das amenidades do “verde” (parques e florestas) e do “azul” (o mar e a lagoa); ao passo que os espaços de maior desconforto, que predominam a ilha de calor, estão situados nas áreas com infraestrutura urbana precária, de material urbano de pior qualidade e ausentes ou distantes das amenidades da natureza, constituindo espaços insalubres. -
2011 04 PM Caracteriza 2 Final
1 INTRODUÇÃO No meio urbano, a conservação da natureza constitui tarefa essencial para a garantia do convívio saudável dos habitantes com sua cidade. A preocupação com a qualidade desse ambiente reflete-se nas exigências cada vez maiores da população no sentido de que sejam estabelecidas políticas de proteção ambiental que privilegiem a manutenção de territórios de importância relevante na produção de benefícios ecológicos, econômicos e sociais. Um dos instrumentos utilizados pelo Município do Rio de Janeiro para proteger áreas de relevante patrimônio paisagístico e ambiental foi a criação de unidades de conservação municipais (UC). Com unidades de conservação expressivas, há grande preocupação por parte de representantes do município em relação à pressão antrópica sofrida por essas áreas de ecossistemas relevantes, já que grande parte das UC permeia áreas densamente urbanizadas. Essa condição reflete no meio físico e socioeconômico, desafiando assim o planejamento, a gestão e ações de manejo mais eficazes. Dentre as categorias de unidades de conservação geridas pela SMAC podem destacar-se: Área de Proteção Ambiental (APA), Parque Natural Municipal (PNM) e Monumento Natural. As APA inserem-se no grupo de Unidades de Uso Sustentável, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável 1 de parte de seus recursos naturais. Podem ser constituídas por terras públicas ou privadas. Possuem certo grau de ocupação humana, são dotadas de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. -
ANEXO II Descrição Dos Bairros Por Região
ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome 1 ZONA 01 2 PARQUE RESIDENCIAL ANCHIETA 2 ZONA 02 3 ZONA 03 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CEU AZUL - (G.P.M. LT 268 4 C) 4 ZONA 04 5 CONJUNTO HAB.ITAMARATY 5 ZONA 05 5 ZONA 05 - AMPLIAÇÃO 7 JARDIM ACEMA 7 JARDIM CAROLINA ZONA 01, ZONA 02, ZONA 03, 7 JARDIM CASTOR ZONA 04, ZONA 05, ZONA 07, 1 7 JARDIM IPIRANGA ZONA 09, ZONA 10, ZONA 14, ZONA 50 7 JARDIM UNIVERSITÁRIO 7 LOTEAMENTO ALTO DA BOA VISTA 7 RESIDENCIAL MORESCHI 7 ZONA 07 9 ZONA ARMAZÉM - ZONA 09 10 ZONA INDUSTRIAL 14 JARDIM CANADÁ 14 JARDIM CANADA 2ª PARTE 14 LOTEAMENTO MAREGA Sub.Lt. 29 (GLEBA PATR. MARINGÁ) - JARDIM MONTE 14 BELO 14 VILA PROGRESSO 50 ZONA CENTRAL TOTAL DE 25 BAIRROS 23 VILA MORANGUEIRA 23 VILA MORANGUEIRA AMPLIAÇÃO 36 BOM JARDIM 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 1ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 2ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 3ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 4ª PARTE 36 CONJUNTO HABITACIONAL ITATIAIA 2 ZONA 23, ZONA 36, ZONA 37 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GOV.PARIGOT DE SOUZA 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GUAIAPÓ CONJUNTO RESIDENCIAL KARINA (LOTEAMENTO 36 LIBERDADE II PARTE) 36 FATOR IMÓVEIS 36 JARDIM AMÉRICA 36 JARDIM ATLANTA 36 JARDIM DA GLÓRIA 36 JARDIM NOVA AMÉRICA Página 1 ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome JARDIM PAULISTA - ( GLEBA RIBEIRÃO SARANDI LT 36 268/1) 36 JARDIM PAULISTA 2 36 JARDIM PAULISTA 3 36 LOTEAMENTO LIBERDADE I PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE II PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE III PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE -
Business Plan
PROJECT FOR REGIONALIZED CONCESSION OF WATER SUPPLY AND SANITATION SERVICES IN THE MUNICIPALITIES OF RIO DE JANEIRO STATE CURRENTLY SERVED BY CEDAE REFERENCE BUSINESS PLAN BLOCK 2 STAGE 5 - BUSINESS PLAN Page1 of41 SUMMARY 1 Presentation ........................................................................................4 2 Introduction ........................................................................................6 2.1 Territorial Characterization and Municipalities Served in the Project - Block 2 .....6 2.2 Executive summary ......................................................................... 12 3 Projections and Premises - BLOCK 2 .......................................................... 15 3.1 Revenue ...................................................................................... 15 3.1.1 Default .................................................................................. 17 3.2 Investment ................................................................................... 18 3.2.1 Investment Valuation Premises ...................................................... 19 3.2.2 Projection of Investments ............................................................ 20 3.3 Operating Costs ............................................................................. 25 3.3.1 Operating Cost Assessment Premises ............................................... 25 3.3.2 Cost Projection ........................................................................ 28 3.4 Working Capital ............................................................................ -
Descrição E Mapa Da Área De Planejamento-5.Pdf
ANEXO VI DESCRIÇÃO E MAPAS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO-5 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO ................................................................................. 4 1.1 CARACTERIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................. 6 1.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................ 8 1.2.1 LOCALIZAÇÃO .................................................................................................................................. 8 1.2.2 A FORMAÇÃO DAS DIVISÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................................... 9 1.2.3 RELEVO E ASPECTOS DOS SOLOS ....................................................................................................... 29 1.2.4 HIDROGRAFIA ................................................................................................................................ 31 1.2.5 CLIMA .......................................................................................................................................... 34 1.3 CARACTERIZAÇÃO ANTRÓPICA ................................................................................................... 35 1.3.1 OCUPAÇÃO DO SOLO E URBANIZAÇÃO ............................................................................................... 35 1.3.2 POPULAÇÃO ................................................................................................................................. -
Relação De Postos De Vacinação
SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES RELAÇÃO DE POSTOS DE VACINAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO ANTI-INFLUENZA 2014 PERÍODO DE 22.04 A 09.05 (2a a 6a feira - SEMANA) N RA POSTO DE VACINAÇÃO ENDEREÇO BAIRRO 1 I CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO RUA WALDEMAR DUTRA 55 SANTO CRISTO 2 I CMS FERNANDO ANTONIO BRAGA LOPES RUA CARLOS SEIDL 1141 CAJÚ 3 II CMS OSWALDO CRUZ RUA HENRIQUE VALADARES 151 CENTRO 4 II CEVAA RUA EVARISTO DA VEIGA 16 CENTRO 5 II PSF LAPA RUA RIACHUELO 43 CENTRO 6 III CMS MARCOLINO CANDAU RUA LAURA DE ARAÚJO 36 CIDADE NOVA 7 III HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO PÇA. CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52 ESTÁCIO 8 III HOSPITAL CENTRAL DA AERONAUTICA RUA BARÃO DE ITAPAGIBE 167 RIO COMPRIDO 9 III CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO AVENIDA 31 DE MARÇO S/Nº CATUMBI 10 III PSF TURANO RUA AURELIANO PORTUGAL 289 TURANO 11 VII CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. AVENIDA DO EXÉRCITO 01 SÃO CRISTOVÃO 12 VII CF DONA ZICA RUA JOÃO RODRIGUES 43 MANGUEIRA 13 VII IBEX RUA FRANCISCO MANOEL 102 - TRIAGEM BENFICA 14 XXI UISMAV RUA BOM JESUS 40 PAQUETÁ 15 XXIII CMS ERNANI AGRÍCOLA RUA CONSTANTE JARDIM 06 SANTA TERESA 16 IV CMS DOM HELDER CAMARA RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA, 136 BOTAFOGO 17 IV HOSPITAL ROCHA MAIA RUA GENERAL SEVERIANO, 91 BOTAFOGO 18 IV CMS MANOEL JOSE FERREIRA RUA SILVEIRA MARTINS, 161 CATETE 19 IV CMS SANTA MARTA RUA SÃO CLEMENTE, 312 BOTAFOGO 20 V CF PAVÃO PAVÃOZINHO CANTAGALO RUA SAINT ROMAN, 172 COPACABANA 21 V CMS CHAPEU MANGUEIRA E BABILONIA RUA SÃO FRANCISCO, 5 LEME 22 V CMS JOAO BARROS BARRETO RUA SIQUEIRA CAMPOS, S/Nº COPACABANA 23 VI -
Drainage Erosion and Concave Landform of Tijuca
DRAINAGE EROSION AND CONCAVE LANDFORM OF TIJUCA GNEISSIC MASSIF, STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL, WITH THE HELP OF SUMMIT LEVEL AND BASE LEVEL TECHNIQUE BASED ON ASTER GDEM Akihisa MOTOKI 1, Susanna Eleonora SICHEL 2; Samuel da SILVA 2, Kenji Freire MOTOKI 2; Aurélio Kasakewitch RIBEIRO 1 (1) Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (DMPI/UERJ). Rua São Francisco Xavier 524, Sala A-4023, Maracanã, Rio de Janeiro, CEP 20550-900, RJ. E-mail: [email protected], [email protected]. (2) Departamento de Geologia, Universidade Federal Fluminense (DG/UFF). Av. General Milton Tavares de Souza s/n, 4º andar, Gragoatá, Niterói, CEP. 24210-340, RJ. E-mail: [email protected], [email protected], [email protected]. Introduction Research methods Tijuca gneissic massif Summit level maps Base level maps Relief amount maps and MCI Altitude distribution histogram Three-dimensional concavity index Discussion Conclusion Acknowledgement Reference RESUMO - Motoki, A. Sichel, S.E., Silva, S., Motoki, K.F. Erosão por drenagens e morfologia côncava do maciço gnáissico da Tijuca, RJ, com o auxílio das técnicas de seppômen e sekkokumen com base no ASTER GDEM. Este trabalho apresenta o estado de erosão por drenagens e a concavidade tridimensional do maciço gnáissico de Tijuca, Município do Rio de Janeiro, por meio das análises geomorfológicas com base no ASTERM GDEM. O maciço tem uma extensão de 15 x 10 km e altitude relativa de 1000 m e, é constituído principalmente por ortognaisse e paragnaisse. Os mapas de seppômen mostram a ausência de escarpa marginal e a área limitada do platô virtual. -
Fire Probability in South American Protected Areas
Technical Note Fire probability in South American Protected Areas August to October 2020 South American authors: Liana O. Anderson, João B. C. dos Reis, Ana Carolina M. Pessôa, Galia Selaya, Luiz Aragão UK authors: Chantelle Burton, Philip Bett, Chris Jones, Karina Williams, Inika Taylor, Andrew Wiltshire August 2020 1 HOW TO CITE THIS WORK ANDERSON Liana O.; BURTON Chantelle; DOS REIS João B. C.; PESSÔA Ana C. M.; SELAYA Galia; BETT Philip, JONES Chris, WILLIAMS Karina; TAYLOR Inika; WILTSHIRE, Andrew, ARAGÃO Luiz. Fire probability in South American Protected Areas: August to October 2020. 16p. São José dos Campos, 2020.SEI/Cemaden process: 01250.029118/2018-78/5761326. DOI: 10.13140/RG.2.2.13727.79523 Contact: [email protected] Institutions Met Office Hadley Centre – United Kingdom Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais - Brazil Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Brazil This Technical Note was prepared with the support of the following projects: CSSP-BRAZIL - Climate Science for Service Partnership (CSSP) Brazil. Fund: Newton Fund MAP-FIRE – Multi-Actor Adaptation Plan to cope with Forests under Increasing Risk of Extensive fires Fund: Inter-American Institute for Global Change Research (IAI-SGP-HW 016) PRODIGY BMBF biotip Project – Process‐based & Resilience‐Oriented management of Diversity Generates sustainabilitY Fund: German BMBF biotip Project FKZ 01LC1824A João B. C. dos Reis and Ana C. M. Pessôa were funded by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq - 444321/2018-7 and 140977/2018-5, respectively). Luiz Aragão was funded by CNPq Productivity fellowship (305054/2016-3). Liana Anderson acknowledges EasyTelling, and the projects: CNPq (ACRE-QUEIMADAS 442650/2018-3, SEM-FLAMA 441949/2018-5), São Paulo Research Foundation – (FAPESP 19/05440-5, 2016/02018-2). -
Unidades De Conservação Cariocas: Histórico E Cenário Atual
Unidades de Conservação cariocas UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CARIOCAS: HISTÓRICO E CENÁRIO ATUAL Bruna Lobo de Mattos Bezerra¹ & Paula Koeler Lira¹* ¹ Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Biologia, Rua Marquês de São Vicente 225, Gávea, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: 22451-900 E-mails: [email protected]; [email protected] (*corresponding author) MATERIAL SUPLEMENTAR 1 Tabela S1. Tópicos solicitados pelo Roteiro Metodológico (RM) de Magnanini et al. (2010). Tópicos contemplados pelo Plano de Manejo (x); tópicos que não se aplicam (na) às Unidades de Conservação (UCs). MONA: Monumento Natural, PE: Parque Estadual, PNM: Parque Natural Municipal, REBIO: Reserva Biológica Table S1. Topics requested by Magnanini et al. (2010) Methodological Plan. Topics considered in the Management Plan (x); topics that did not apply (na) to the Conservation Units. Tópicos MONA Morros PNM Bosque PNM PNM Prainha e PNM PNM PE Pedra REBIO Pão de Açúcar e Barra Chico Grumari Mendanha Paisagem Branca Guaratiba Urca Mendes Carioca Fase de Básica x x implementação da UC Estruturada x x x x x Consolidada Participativo x x x x x x x Apresentação do PM: Capa x x x x x x Formatação Contracapa x x x x x Apresentação x x x x x x Equipe x x x x x x Folha de rosto Índice x x x x x x x x Introdução x x x x x x Anexos x x x x x x x Apresentação do PM: Versão integral x x x x x x x x Formato Versão Resumida x x Informações sobre a Localização da UC x x x x x x x x UC Ficha técnica da UC x x x x x x x x Histórico, x x x x x x x x antecedentes -
Delegate Pack
Dear Delegate, Thank you for participating in the Third International Conference on Climate Change! We are pleased you will be joining in Rio De Janeiro, Brazil and hope you are looking forward to coming together with colleagues and members of the Climate Change Impacts and Responses community from 21 to 22 this July. In preparation for the conference, we have put together some information that we hope will be helpful as you begin to prepare for the conference and your arrival in Rio De Janeiro. In this document, you will find information such as city maps, conference venue maps, transportation information, accommodation information, conference registration information, presentation information, and paper and journal information. This packet is a starting point for your preparations, and we realize you may have some additional questions after reviewing the presented material. For any questions, please do not hesitate to contact the conference secretariat at [email protected]. We hope your planning goes well, and we look forward to meeting you in Rio De Janeiro! Best Regards, Izabel Szary and Abigail Manekin 2011 Conference Planners Common Ground Publishing I. Letter from Secretariat II. Transportation Driving Directions Taxi Bus Subway III. Conference Information Venue Information JW Marriot Accommodation Information JW Marriot Presentation Information Online Presentations Equipment Program Paper and Journal Information Submitting Your Paper Submission Deadline and Further Information Activities and Extras Transportion Driving Directions –from Rio de Janeiro-Galeão International Airport (GIG) to JW Marriott 9.3 miles - Take Linha Vermelha and follow the signs to Centro/ Copacabana, Perimetral. Then take Aterro do Flamengo, Praia de Botafogo, cross Tunnel do Pasmado and Tunnel Novo. -
Apresentação Do Powerpoint
5 de fevereiro de 2021 RISCO ALTO 1 Portuária 2 Centro AVALIAÇÃO DE RISCO POR 3 Rio Comprido 4 Botafogo REGIÃO ADMINISTRATIVA 5 Copacabana 6 Lagoa Indicador composto de risco (internação + óbito) 7 São Cristóvão 8 Tijuca 9 Vila Isabel 10 Ramos 11 Penha 12 Inhaúma 13 Méier 14 Irajá 15 Madureira 16 Jacarepaguá 17 Bangu 18 Campo Grande 19 Santa Cruz 20 Ilha do Governador 21 Ilha de Paquetá 22 Anchieta 23 Santa Teresa 24 Barra da Tijuca 25 Pavuna 26 Guaratiba 27 Rocinha 28 Jacarezinho 29 Complexo do Alemão 30 Maré RISCO 31 Vigário geral 33 Realengo Moderado Alto Muito alto Fonte: SIVEP 34 Cidade de Deus A RA 32 não existe AVALIAÇÃO DE RISCO POR REGIÃO ADMINISTRATIVA - ANÁLISE Indicador composto de risco (internação + óbito) • TODAS as 33 regiões da cidade continuam em estágio alto, não houve mudanças nos níveis de alerta em relação à semana anterior. • As medidas de proteção à vida propostas não mudam. Dentre elas, estão: limitação da capacidade de lotação de estabelecimentos, alteração nos horários de funcionamento e ampliação das regras de distanciamento em locais fechados. • A fiscalização seguirá ocorrendo. AVALIAÇÃO DE RISCO POR REGIÃO ADMINISTRATIVA - EVOLUÇÃO Indicador composto de risco (internação + óbito) Semana 4 Semana 2 24 a 30 de janeiro 10 a 16 de janeiro Semana 3 Semana 5 17 a 23 de janeiro 31 de janeiro a 6 de fevereiro AVALIAÇÃO DE RISCO POR REGIÃO ADMINISTRATIVA Indicador composto de risco (internação + óbito) RA NOME SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 SEMANA 5 1 Portuária moderado alto alto alto alto 2 Centro alto alto -
Institucionalização Do Surfe E a Participação Das Mulheres (Década De 1960)
Institucionalização do surfe e a participação das mulheres (década de 1960) Ana Carolina Costa Cruz* Abstract Based on the concept of field sports Bourdieu (1983), we assumed that the surf so institutionalized in Rio de Janeiro took his first steps in the 1960s, just when women enter the sport. What is the participation of women in this context? Interviews were conducted with the winners of the first surfing event held on the beach of Ipanema / Rio de Janeiro in 1965: Maria Helena Beltrão, Fernanda Guerra e Heliana Oliveira, and later with Fábio Kerr, son of the founder of the Federation of Surf Carioca, founded shortly before the championship. The methodology of oral history. In conclusion, we found that certain stereotypes about women's surfing were built during the process of institutionalization, especially the professionalization of the sport. Keywords: Oral history, sports field and women. Introdução 1960 foi uma década muito curiosa, marcada por muitos exageros, mas que realmente aponta para mudanças culturais e políticas intensas no Brasil e no mundo (CARDOSO, 2005). Nessa década a ciências humanas passa a reconhecer diferentes objetos de estudos antes suprimidos pelas grandes narrativas e feitos históricos, a academia começa a valorizar as minorias sociais e a atuação na transformação do status quo, exemplo, a ascensão dos Estudos Culturais. No Brasil, a capital do país se mudara para Brasília, o inicio da década era de instabilidade, entre a guerra civil e a ditadura, culminando no golpe militar em 1964. Em meio a tudo isso, em 1965 a primeira Federação Carioca de surfe foi fundada, no Rio de Janeiro, com a participação de duas mulheres, nossas entrevistadas e competidoras.