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2011 04 PM Caracteriza 2 Final
1 INTRODUÇÃO No meio urbano, a conservação da natureza constitui tarefa essencial para a garantia do convívio saudável dos habitantes com sua cidade. A preocupação com a qualidade desse ambiente reflete-se nas exigências cada vez maiores da população no sentido de que sejam estabelecidas políticas de proteção ambiental que privilegiem a manutenção de territórios de importância relevante na produção de benefícios ecológicos, econômicos e sociais. Um dos instrumentos utilizados pelo Município do Rio de Janeiro para proteger áreas de relevante patrimônio paisagístico e ambiental foi a criação de unidades de conservação municipais (UC). Com unidades de conservação expressivas, há grande preocupação por parte de representantes do município em relação à pressão antrópica sofrida por essas áreas de ecossistemas relevantes, já que grande parte das UC permeia áreas densamente urbanizadas. Essa condição reflete no meio físico e socioeconômico, desafiando assim o planejamento, a gestão e ações de manejo mais eficazes. Dentre as categorias de unidades de conservação geridas pela SMAC podem destacar-se: Área de Proteção Ambiental (APA), Parque Natural Municipal (PNM) e Monumento Natural. As APA inserem-se no grupo de Unidades de Uso Sustentável, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável 1 de parte de seus recursos naturais. Podem ser constituídas por terras públicas ou privadas. Possuem certo grau de ocupação humana, são dotadas de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. -
Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande. -
Descrição E Mapa Da Área De Planejamento-5.Pdf
ANEXO VI DESCRIÇÃO E MAPAS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO-5 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO ................................................................................. 4 1.1 CARACTERIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................. 6 1.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................ 8 1.2.1 LOCALIZAÇÃO .................................................................................................................................. 8 1.2.2 A FORMAÇÃO DAS DIVISÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................................... 9 1.2.3 RELEVO E ASPECTOS DOS SOLOS ....................................................................................................... 29 1.2.4 HIDROGRAFIA ................................................................................................................................ 31 1.2.5 CLIMA .......................................................................................................................................... 34 1.3 CARACTERIZAÇÃO ANTRÓPICA ................................................................................................... 35 1.3.1 OCUPAÇÃO DO SOLO E URBANIZAÇÃO ............................................................................................... 35 1.3.2 POPULAÇÃO ................................................................................................................................. -
Anexo Vii Índice De Aproveitamento De Terreno
ANEXO VII ÍNDICE DE APROVEITAMENTO DE TERRENO – IAT Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Centro - AC-1 Na AEIU do Porto ficam 5,0 mantidos os índices da LC 101/09 INCENTIVADA Saúde Na AEIU do Porto ficam Gamboa mantidos os índices da Santo Cristo LC 101/09 Caju 2,0 Av. Brasil 4,0 Catumbi 2,5 Estácio 2,5 Rio Comprido 2,5 Cidade Nova 11 São Cristóvão Na AEIU do Porto ficam mantidos os índices da Mantidos os índices da LC 101/09 LC 73/2004 Mangueira Benfica Vasco da Gama Praça da Bandeira 3,5 Tijuca 3,5 Maracanã 4,0 Vila Isabel 4,0 Andaraí 4,0 Grajaú 3,0 Manguinhos 1,5 Av. Brasil 4,0 Bonsucesso 3,0 Ramos 3,0 Olaria 3,0 Penha 4,0 Penha Circular 4,0 Brás de Pina 4,0 Higienópolis 3,0 Maria da Graça 3,0 Del Castilho 3,0 Inhaúma 3,0 Engenho da Rainha 3,0 Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Tomás Coelho 3,0 Jacaré 1,5 INCENTIVADA S.Francisco Xavier 3,0 Rocha 3,0 Riachuelo 3,0 Sampaio 3,0 Engenho Novo 3,0 Lins de Vasconcelos 3,5 Méier 3,5 Cachambi 3,5 Todos os Santos 3,5 Engenho de Dentro 3,0 Encantado 3,0 Abolição 3,0 Pilares 3,0 Água Santa 3,0 Piedade 3,0 Vila Kosmos 3,0 Vicente de Carvalho 3,0 Vila da Penha 3,0 Vista Alegre 3,0 Irajá 3,0 Rodovia Presidente Dutra 4,0 e Av. -
EDITAL PIZZARIAS E HAMBURGUERIAS DA ZONA OESTE DO RJ
EDITAL PIZZARIAS e HAMBURGUERIAS DA ZONA OESTE DO RJ O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro – Sebrae/RJ, CNPJ 29.737.103/0001-10, localizado na Rua Santa Luzia, 685 – 9° andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ, torna público o presente Edital e convida as empresas do setor de alimentação fora do lar da Cidade do Rio de Janeiro, no segmento de pizzarias e hamburguerias, a participarem do projeto Pizzarias e Hamburguerias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, nos termos aqui estabelecidos. 1. DO EDITAL O presente edital busca selecionar 40 empresas, sendo 20 do segmento pizzaria e 20 do segmento hamburgueria para participar de um projeto com duração de 6 meses (junho a novembro de 2019) e que terá como objetivo: fornecer ferramentas para que as empresas selecionadas consigam elevar seu ticket médio e/ou aumentar o número de clientes atendidos, agregando valor aos seus negócios por meio de ações de marketing e de acesso a mercados, tornando-os sustentáveis e oferecendo um serviço diferenciado e de qualidade. A seleção dessas empresas irá ocorrer a partir das análises do formulário que estará disponível no portal do Sebrae/RJ para preenchimento e a partir de entrevistas individuais com os empresários numa segunda fase. 2. DOS PARTICIPANTES Podem se candidatar ao presente Edital e passar por todo o processo de seleção: 2.1 Microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), legalmente constituídos na Cidade do Rio de Janeiro – Zona Oeste, do setor de alimentação fora do lar, em atividade há pelo menos seis meses, no seguinte segmento: Pizzaria: É um estabelecimento cuja especialidade é a venda de pizzas ou demais tipos de massas. -
Paty Do Alferes
PATY DO ALFERES Conselho Deliberativo Presidente José Maurício de Lima Nolasco Vice-Presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior Conselheiros Aluisio Gama de Souza José Gomes Graciosa Marco Antonio Barbosa de Alencar José Leite Nader Julio Lambertson Rabello Ministério Público Especial Horacio Machado Medeiros Secretário-Geral de Controle Externo Ricardo Ewerton Britto Santos Secretária-Geral de Planejamento Maria Alice dos Santos Secretário-Geral de Administração Emerson Maia do Carmo Secretária-Geral das Sessões Leila Santos Dias Procurador-Geral Sylvio Mário de Lossio Brasil Chefe de Gabinete da Presidência Adriana Lopes de Castro Diretor-Geral da Escola de Contas e Gestão José Augusto de Assumpção Brito Coordenador-Geral de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Mauro Silveira Arte e Editoração: Coordenadoria de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Praça da República, 70/4º andar 20211-351 - Rio de Janeiro - RJ Tels.: (21) 3231 4134 / (21) 3231 5283 www.tce.rj.gov.b r PATY DO ALFE RES APRESENTAÇÃO O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, dando prosseguimento à série, apresenta a oitava edição dos “Estudos Socioeconômicos dos Municípios Fluminenses”, que abrange o período de 2002 a 2007. O trabalho, iniciado em 2001, acompanha a evolução de diversos indicadores anuais, com o objetivo de prover administradores públicos e demais interessados de um conjunto de elementos capaz de servir como alicerce para a elaboração de políticas públicas efetivas, no âmbito local ou regional, e de projetos voltados ao desenvolvimento dos municípios fluminenses. Todos os exemplares estão disponíveis no Portal do TCE-RJ, o que propicia o acesso a onze anos de informação sobre dados demográficos e geográficos, meio ambiente, educação, saúde, trabalho e renda, gestão, economia e finanças municipais, além dos temas especiais abordados a cada ano. -
Parte Iv M U N I C I Pa L I D a D E S S U M Á R
ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I I - Nº 057 M U N I C I PA L I D A D E S S E X TA - F E I R A , 26 DE MARÇO DE 2021 Itaboraí .......................................................................................... Queimados .................................................................................... Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... SUMÁRIO Italva .............................................................................................. Resende ....................................................................................... 2 Itaocara .......................................................................................... Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ...................................................................................... 1 Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ...................................................................................... -
Almanaque 4* Ano Estamos De
QUE ANA ALM NO A S DE 4* ESTAMO VOLTA! #10 CIDADE DO RIO DE JANEIRO ZONA OESTE NESSA EDIÇÃO: CONFIRA ALGUMAS INFORMAÇÕES INTERESSANTES SOBRE A ORIGEM DO NOSSO CAMPUS E AS PERSONALIDADES QUE NASCERAM NA ZONA OESTE nossa equipe ANA CAROLINA LUENE COORDENADORAS DA EQUIPE DENISE PROFESSORA DE MATEMÁTICA (401 E 403) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (401) EDGAR PROFESSOR DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS (401, 402, 403 E 404) ÉRIKA PROFESSORA DE ESTUDOS SOCIAIS (401, 402, 403 E 404) EVA PROFESSORA DE MATEMÁTICA (402 E 404) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (402) RAFAELA PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA (402 E 404) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (404) nessa edição... APRESENTANDO O TEMA PÁG 5 DICAS DE PASSEIO PÁG 10 FUNDO DO BAÚ PÁG 12 VOCÊ SABIA? PÁG 15 PERSONALIDADES PÁG 17 nessa edição... PASSATEMPO PÁG 19 QUE BICHO É ESSE? PÁG 21 POETIZE-SE PÁG 22 HORA DA MÃO NA MASSA! PÁG 23 MURAL DE FOTOS PÁG 25 MA TE O O ND Na edição anterior TA começamos a falar sobre o EN ES surgimento do Rio de PR Janeiro e a formação da A zona central da cidade. e ra d is a ho ma gou ouco Che m p os u e, rm oest hece na ado con a zo situ obre está s nde de o pus. lida cam loca sso o no 5 Sua área corresponde a aproximadamente 885,74 km², ou seja cerca de 73,97% do total do município do Rio de Janeiro, sendo, portanto, a zona de maior área territorial, com uma população de cerca de 2.614.728 habitantes. -
Esgotamento Sanitário No Médio Paraíba Do Sul: Oficina Rx Do Esgotamento *
ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MÉDIO PARAÍBA DO SUL: OFICINA RX DO ESGOTAMENTO * José Arimathéa Oliveira¹ Leonardo Guedes Barbosa²** Pedro França Magalhães³ 1 Licenciado em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) (1991) e Mestre em Ciências Ambientais e Florestais pela UFRRJ (1998). Atualmente Professor do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) - Campus Pinheiral. 2 Engenheiro Ambiental pelo UniFOA (2014) e Mestrando do Curso de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PPG-GRRH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProfÁgua/UERJ). Atualmente atua como Especialista em Recursos Hídricos na AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. 3 Engenheiro Civil, PUC-Rio (2001), Ambiental, UniFOA (2009) e Mestre em Ciência dos Materiais e Metalurgia, PUC-Rio (2003). Atualmente atua como Engenheiro Civil da Defesa Civil de Angra dos Reis e como professor titular nos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Mecânica do UniFOA. **[email protected] RESUMO Este artigo apresenta a situação atual do sistema de esgotamento sanitário da região do Médio Paraíba do Sul, evidenciando os aspectos legais e responsabilidades na para a implantação do saneamento básico na região.Através da experiência da Oficina RX do Esgotamento Sanitário, promovida pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul (CBH-MPS), o artigo apresenta a situação dos municípios no que tange o assunto esgotamento sanitário, bem como, aponta os avanços e desafios a serem enfrentados pelo setor. Palavras-chave: Bacias hidrográficas; Rio Paraíba do Sul; Esgotamento Sanitário. I. INTRODUÇÃO Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu, em janeiro de 2016, o saneamento básico como um direito humano. -
Rio De Janeiro, Southeast of Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier) S " 0 ' Providencia Pirapetinga Ipuca Legend 0 Chacara Sao Domingos Itaocara Colonia
GLIDE Number: FL-2011-000002-BRA Global Map around Rio de Janeiro, southeast of Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier) S " 0 ' Providencia Pirapetinga Ipuca Legend 0 Chacara Sao Domingos Itaocara Colonia 4 Agua Viva ° Maripa de Minas Caiapo 1 Pedro Teixeira Cambiasca 2 Rosario de Minas Trimonte Bicas Batatal Population Guarara Estrela Dalva Jaguarembe Angustura Laranjais Santo Antonio do Aventureiro Volta Grande Built-Up-Area (area) Sao Sebastiao do Paraiba Ipituna Senador Cortes Engenho Novo Estrada Nova Built-Up Area (point) Sarandira Porto Velho do Cunha Valao do Barro Pequeri BrRaeznailscenca Boa Sorte Transportation Torreoes Matias Barbosa Mar de Espanha Corrego da Prata Alem Paraiba Santa Rita da Floresta Jamapara Euclidelandia Sossego Airport/Airfield Saudade Carmo Belmiro Braga Santa Barbara do Monte Verde Simao Pereira Santana do Deserto Sao Sebastiao do Alto Santa Maria Madalena Primary Route S Cantagalo Macuco Santo Antonio do Imbe " Sapucaia 0 ' Chiador 0 Secondary Route ° Afonso Arinos Cordeiro Doutor Loreti 2 Tres Ilhas Nossa Senhora da Aparecida 2 Anta Sumidouro Duas Barras Triunfo Sao Sebastiao do Barreado Penha Longa Railroad Comendador Levy Gasparian Visconde de Imbe Monnerat Trajano de Morais Macabuzinho Manuel Duarte Boundary Porto das Flores Tres Rios Piao Conceicao de Macabu Bemposta Sodrelandia Primary/1st Order Pentagna Paraiba do Sul Sao Jose do Vale do Rio Preto Bom Jardim Rio das Flores Banquete Salutaris Riograndina Sao Jose do Ribeirao Taboas Abarrancamento Doutor Elias Vila da Grama Drainage Werneck -
Plano Municipal De Saúde 2018-2021
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE TRAJANO DE MORAES PERÍODO2018-2021 Página 1 de 38 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE Estrutura administrativa Prefeito: Rodrigo Freire Viana Secretária Municipal de Saúde: Ana Paula De Souza Oliveira Coordenação de Planejamento, Políticas de Saúde e Atenção Integral à Saúde: Michelli Machado Campos Coordenação de Vigilância em Saúde: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Coordenação de Vigilância Epidemiológica: Mariana Ecard Coordenação de Assistência Farmacêutica: Catarina Massena Coordenação de Saúde Mental: Renata Paula Teodoro Coordenação de Assistência Social: Simone Martins Guimarães Elaboração do Plano: Simone Martins Guimarães e Michelli Machado Campos Composição do Conselho Municipal de Saúde PRESIDENTE: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco VICE-PRESIDENTE: Luiz Claudio Caetano PRIMEIRO SECRETÁRIO: Carlos Augusto Afonso SEGUNDO SECRETARIO: Alexandre Russo de Oliveira Profissionais de Saúde e Representantes da Gestão Municipal Eric de Queiroz Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Alexandre Russo de Oliveira Lívia Esteves Ribeiro Garcês Ana Paula de Souza Oliveira Gabriele Pereira Etz Wilson Vieitas Denise Luiza Lage Ferraz Alexandre Ladeira Fazoli Clayton Pinto Ribeiro Juliana Dias Pinheiro Eunice de Souza Campos Luiz Fabiano Louza Renata Paula Theodoro Geraldo Maria Jane Campos Machado Controle Social Maria de Lourdes Bueno Lemgruber Celso Costa Sergio Silva Lenina -
Trajetórias De Duas Famílias Negras No Pós Abolição. (Nova Iguaçu, Século Xx)
TRAJETÓRIAS DE DUAS FAMÍLIAS NEGRAS NO PÓS ABOLIÇÃO. (NOVA IGUAÇU, SÉCULO XX) Álvaro Pereira do Nascimento1 Por longos anos conhecida pelos alarmantes índices de violência, pobreza e ocupação desordenada do espaço urbano, a Baixada Fluminense poucas vezes foi alvo de pesquisas mais significativas pela historiografia. O interesse por sua história esbarrava em notícias preconceituosas veiculadas pela grande imprensa, das décadas de 1970 e 80, que a reduziram a um conjunto de cidades dormitório desordenadas e sem lei2. Não há como desconsiderar a existência desses problemas ao longo das últimas seis décadas. Mas ao destacá-los em suas edições, jornalistas diversos teceram um quadro reducionista e congelado da história recente da região e acentuaram o silêncio acerca do seu rico passado. Esforços vêm sendo realizados para ocupar essa lacuna. Valiosas obras de historiadores locais e de um número ainda crescente de pesquisas da graduação e pós-graduação (monografias, mestrados e doutorados) têm revelado parte desse passado. Ainda persiste quantidade imensa de temas e questões historiográficas esperando pesquisadores interessados. Temos destacado a história dos negros da região no período pós abolição em nossas pesquisas. Ela tem demonstrado as possibilidades que se apresentavam a descendentes de escravos, numa cidade que experimentou forte crescimento econômico, atraindo migrantes e imigrantes para a produção, beneficiamento e comércio de laranjas, entre as décadas de 1920 e 1930. 1 Doutor em História, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Pesquisador de Produtividade CNPq. 2 ENNE, Ana Lucia. “Imprensa e Baixada Fluminense: múltiplas representações”. Em http://www.uff.br/mestcii/enne1.htm. Consulta realizada em: 27/04/2011, 2004.