A Monarquia & a República

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Monarquia & a República A Monarquia & a República Marcelo Raffaelli A Monarquia & a República Aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos durante o Império chdd / funag Rio de Janeiro - 2006 ministério das relações exteriores fundação alexandre de gusmão Presidente: Embaixador José Jerônimo Moscardo de Souza Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, bloco h, anexo 2, térreo, sala 1 70170-900 - Brasília, df Telefones: (61) 3411 6033 / 6034 Fax: (61) 3411 9125 www.funag.gov.br centro de história e documentação diplomática Diretor: Embaixador Alvaro da Costa Franco Palácio Itamaraty Avenida Marechal Floriano, 196 20080-002 - Rio de Janeiro, rj Telefax: (21) 2233 2318 / 2079 [email protected] / [email protected] Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão - funag Impresso no Brasil - 2006 Raffaelli, Marcelo A Monarquia e a República : aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos durante o Império / Marcelo Raffaelli. – Rio de Janeiro : [Brasília] : chdd ; funag, 2006. 296 p. ; 21cm isbn 85-7631-063-1 (broch.) 1. Monarquia – Brasil – História – Séc. xix. 2. Brasil – Relações exteriores – 1822-1889. 3. Diplomacia. 4. Brasil – Relações exteriores – Estados Unidos. 5. Estados Unidos – Relações exteriores – Brasil. I. Título: Aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos. II. Centro de História e Documentação Diplomática. III. Fundação Alexandre de Gusmão. Sumário Prefácio · 11 1 Reconhecimento do Brasil independente · 21 2 Os Chefes de Missão · 33 3 Instruções aos Chefes de Missão · 47 4 Tráfico de escravos e escravidão · 73 5 A Guerra de Secessão · 99 6 A abertura do rio Amazonas · 135 7 Arbitragens, bons ofícios e mediação · 161 8 Diplomatas pouco diplomáticos · 171 9 Diplomatas brasileiros e os Estados Unidos · 219 10 Os brasileiros aos olhos dos americanos · 229 11 O fim do Império · 249 Notas · 257 Bibliografia · 275 Índice onomástico · 283 Agradecimentos Este livro baseou-se em pesquisas feitas no Arquivo Histórico do Itamaraty, no Rio de Janeiro; em Brasília, na bi- blioteca do Ministério das Relações Exteriores, na biblioteca e na Seção de Documentação Parlamentar da Câmara dos Deputados e no acervo da Subsecretaria dos Anais do Senado Federal; nos Estados Unidos, na Biblioteca do Congresso e nos National Archives II, em College Park, Maryland; no Reino Unido, no Public Records Office, em Kew, Richmond, Surrey. Em todos esses lugares, fiquei devedor de seus fun- cionários, cujo conhecimento, boa vontade, paciência e ajuda muito apreciei e muito agradeço. A vários colegas do Ministério das Relações Exteriores, sou especialmente grato. Ao embaixador João Hermes Pereira de Araújo, cujo pro- fundo conhecimento da história do Brasil aliou-se à sua boa vontade a fim de ajudar-me a preencher várias lacunas para as quais minhas pesquisas não encontravam resposta. Ao embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath, que após ler o projeto em estágio adiantado, fez diversas sugestões que a meu juízo serviram para melhorar a estrutura deste livro. Ao ministro Carlos Henrique Cardim, que também me fez várias sugestões, todas aceitas. Às embaixadoras Heloísa Vilhena de Araújo e Maria Stella Pompeu Brasil Frota e aos embaixadores José Jerônimo Moscardo de Souza e Alvaro da Costa Franco, que tornaram possível a publicação desta obra. Finalmente, à jornalista Maria do Carmo Strozzi Coutinho, que deu feição de livro ao que era um manuscrito de amador. Prefácio O momento histórico Esta não é uma obra de historiador. Não pretendi escrever um livro de história, mas apenas uma resenha de fatos que recolhi em arquivos dos Estados Unidos e do Brasil; com eles alinhavei esta narrativa, que cobre o período de 1822 a 1889, isto é, da independência do Brasil ao fim do Império. O Brasil tornou-se independente num momento em que o mundo estava prestes a dar um salto tecnológico que o transformaria totalmente. Até então, a rapidez com que se viajava praticamente não mudara desde os primeiros dias da história da humanidade: a navegação marítima dependia dos ventos e as viagens por terra faziam-se a cavalo ou em veícu- los à tração animal. A primeira ferrovia comercial viria a ser inaugurada na Inglaterra, em 1825; o primeiro navio a vapor a atravessar o Atlântico, o americano Savannah, o fizera em 1819, mas foi só pelo final da década de 1830 que melhoramentos 12 | A Monarquia & a República técnicos permitiram aos navios a vapor disputar seriamente a primazia aos veleiros. Essas grandes mudanças no campo da técnica não eram correspondidas em igual proporção no cenário político mun- dial. Por um lado, a maioria das colônias espanholas na Amé- rica Latina alcançara a independência, enquanto na Europa a Grécia começara, no ano anterior, a luta contra o domínio otomano, que resultaria pouco depois em sua independência. Por outro lado, a política reacionária da Santa Aliança conti- nuava imutável: em 1822, o Congresso de Verona reuniu-se e aprovou a intervenção francesa na Espanha, com o objetivo de repor Ferdinando VII no trono espanhol. E, para maior sossego da Santa Aliança, Napoleão Bonaparte morrera no ano anterior. Ao se tornar independente, o Brasil tinha uma extensão territorial não muito diferente da atual, pois, se veio a perder a província Cisplatina, mais tarde ganhou o Acre. A população era reduzida. Estimativas da época e outras, feitas no século XX, davam-lhe entre quatro e cinco milhões de habitantes.1 Quanto aos Estados Unidos, ainda estavam longe das di- mensões atuais. Em 1822, o país ocupava área correspondente a menos de 60% dos 7.830.000 quilômetros quadrados dos atuais 48 estados contíguos: ainda não lhe pertenciam os territórios dos atuais estados de Arizona, Califórnia, Idaho, Nevada, Oregon, Utah e Washington, quase todo o Texas, a maior parte do Novo México, etc. O recenseamento de 1820 encon- trou uma população de pouco menos de 9.700.000 almas. Tal é o cenário em que se inicia o período coberto por este livro. E é importante para nós, que viemos do século XX para o XXI, ter sempre em mente o quanto eram lentas as comu- nicações naquele tempo: em 1819, John Graham, acreditado Prefácio .| 13 ministro junto à corte do rei de Portugal (então ainda no Bra- sil), informou o secretário de Estado americano de que havia chegado ao Rio “após uma agradável viagem de 47 dias”. Como resultado da demora nas comunicações, os diploma- tas eram verdadeiros plenipotenciários, isto é, seus poderes não eram apenas nominais. Tinham mais responsabilidade, mas também mais independência, do que em nossa era de comunicações instantâneas. Freqüentemente tinham de agir sem instruções, ou de acordo com o que consideravam estar dentro dos limites de instruções de caráter geral recebidas de seus governos. As coisas começaram a se acelerar com a introdução da navegação a vapor: em 1853, o novo cônsul dos Estados Unidos no Rio saiu de Nova York a bordo do vapor Uncle Sam e chegou ao seu posto depois de, nas palavras de comunicação da legação americana para Washington, uma “viagem extremamente rápida de 20 dias”. Ao final do período em exame, foi estabelecida a ligação telegráfica entre os dois países. A era moderna da diplomacia, em que o plenipoten- ciário o é apenas no título, começava a engatinhar. Devido ao seu sistema de governo, os Estados Unidos tiveram diversos presidentes durante o período em exame, enquanto o Brasil teve apenas dois imperadores, o segundo deles por 58 anos. Em compensação, as mudanças de minis- tério eram tão freqüentes nos primeiros decênios da vida do Brasil independente que, em junho de 1848, David Tod, referindo-se a mais uma mudança de gabinete, escreveu que “Assim, durante minha residência nesta corte, de apenas 9 me- ses, tivemos nada menos de quatro mudanças de gabinete”. A cronologia dos ministérios, desde José Bonifácio, em 1822, até Limpo de Abreu, que tomou posse em maio de 1845, mostra que o Brasil teve 23 ministros dos Negócios Estrangeiros, em 14 | A Monarquia & a República 23 anos de vida independente. Outro diplomata americano queixava-se de que a nomeação de cada novo ministro dos Negócios Estrangeiros significava que a negociação dos as- suntos pendentes tinha de recomeçar da estaca zero, já que o novo titular precisava familiarizar-se com eles. Os diplomatas brasileiros lotados em Washington tinham mais sorte, pois os secretários de Estado geralmente permaneciam por todo o mandato presidencial. Sobre as relações diplomáticas Durante quase todo o século XIX, as representações diplo- máticas tiveram o nível de legação, cuja chefia era confiada − por ordem crescente de hierarquia – a um encarregado de negócios, ministro residente ou ministro plenipotenciário. Na primeira hipótese, o encarregado de negócios era o titular permanente da legação; em sua ausência, ou na do ministro, qualquer que fosse o grau deste, a legação ficava entregue a um encarregado de negócios interino. A elevação de representações diplomáticas ao nível de embaixada só começou a se generalizar no fim do século, se bem que às vezes o enviado diplomático fosse chamado de ‘embaixador’. Os Estados Unidos não receberam ou envia- ram embaixadores até 1893, quando seus representantes na Alemanha, França, Grã-Bretanha e Itália foram elevados àquele nível; em 1905, o Brasil e os Estados Unidos elevaram suas representações diplomáticas em Washington e Rio de Janeiro, respectivamente, ao nível de embaixada. Joaquim Nabuco tinha sido convidado para chefiar a legação na capital americana, mas quando assumiu o posto, em 1905, já o fez Prefácio .| 15 como embaixador, o primeiro representante brasileiro desse nível junto ao governo de Washington. A Secretaria dos Negócios Estrangeiros (doravante sne) enviava ‘despachos’ às legações do Brasil, que por sua vez lhe endereçavam ‘ofícios’. O Department of State (doravante ds) enviava ‘instruções’ às legações americanas, que res- pondiam com ‘despatches’. Para evitar confusões, despatch será empregado, sem tradução, quando nos referirmos à correspondência das legações americanas para o ds.
Recommended publications
  • Monarquia E a República : Aspectos Das Relações Entre Brasil E Estados Unidos Durante O Império / Marcelo Raffaelli
    A Monarquia & a República Marcelo Raffaelli A Monarquia & a República Aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos durante o Império chdd / funag Rio de Janeiro - 2006 ministério das relações exteriores fundação alexandre de gusmão Presidente: Embaixador José Jerônimo Moscardo de Souza Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, bloco h, anexo 2, térreo, sala 1 70170-900 - Brasília, df Telefones: (61) 3411 6033 / 6034 Fax: (61) 3411 9125 www.funag.gov.br centro de história e documentação diplomática Diretor: Embaixador Alvaro da Costa Franco Palácio Itamaraty Avenida Marechal Floriano, 196 20080-002 - Rio de Janeiro, rj Telefax: (21) 2233 2318 / 2079 [email protected] / [email protected] Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão - funag Impresso no Brasil - 2006 Raffaelli, Marcelo A Monarquia e a República : aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos durante o Império / Marcelo Raffaelli. – Rio de Janeiro : [Brasília] : chdd ; funag, 2006. 296 p. ; 21cm isbn 85-7631-063-1 (broch.) 1. Monarquia – Brasil – História – Séc. xix. 2. Brasil – Relações exteriores – 1822-1889. 3. Diplomacia. 4. Brasil – Relações exteriores – Estados Unidos. 5. Estados Unidos – Relações exteriores – Brasil. I. Título: Aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos. II. Centro de História e Documentação Diplomática. III. Fundação Alexandre de Gusmão. Sumário Prefácio · 11 1 Reconhecimento do Brasil independente · 21 2 Os Chefes de Missão · 33 3 Instruções aos Chefes de Missão · 47 4 Tráfico de
    [Show full text]
  • Historic Families of Kentucky. with Special Reference to Stocks
    NYPL RESEARCH LIBRARIES 3 3433 08181917 3 Historic Families of Kentucky. WITH SPECIAL REFERENCE TO STOCKS IMMEDIATELY DERIVED FROM THE VALLEY OF VIRGINIA; TRACING IN DETAIL THEIR VARIOUS GENEALOGICAL CONNEX- IONS AND ILLUSTRATING FROM HISTORIC SOURCES THEIR INFLUENCE UPON THE POLITICAL AND SOCIAL DEVELOPMENT OF KENTUCKY AND THE STATES OF THE SOUTH AND WEST. BY THOMAS MARSHALL GREEN. No greater calamity can happen to a people than to break utterly with its past. —Gladstone. FIRST SERIES. ' > , , j , CINCINNATI: ROBERT CLARKE & CO 1889. May 1913 G. brown-coue collection. Copyright, 1889, Bv Thomas Marshall Green. • • * C .,.„„..• . * ' • ; '. * • . " 4 • I • # • « PREFATORY. In his interesting "Sketches of North Cai-olina," it is stated by Rev. W. H. Foote, that the political principle asserted by the Scotch-Irish settlers in that State, in what is known as the "Mecklenburg Declaration of Independence," of the right to choose their own civil rulers, was the legitimate outgrowth of the religious principle for which their ancestors had fought in both Ireland and Scotland—that of their right to choose their own re- ligious teachers. After affirming that "The famous book, Lex Rex, by Rev. Samuel Rutherford, was full of principles that lead to Republican action," and that the Protestant emigrants to America from the North of Ireland had learned the rudiments of republicanism in the latter country, the same author empha- sizes the assertion that "these great principles they brought with them to America." In writing these pages the object has been, not to tickle vanity by reviving recollections of empty titles, or imaginary dig- or of wealth in a and nities, dissipated ; but, plain simple manner, to trace from their origin in this country a number of Kentucky families of Scottish extraction, whose ancestors, after having been seated in Ireland for several generations, emigrated to America early in the eighteenth century and became the pioneers of the Valley of Virginia, to the communities settled in which they gave their own distinguishing characteristics.
    [Show full text]
  • 6 James Cooley Fletcher, Pastor, Missionário E Agente Do “Progresso”
    144 6 JAMES COOLEY FLETCHER, PASTOR, MISSIONÁRIO E AGENTE DO “PROGRESSO” Ao longo deste capítulo serão estudadas as possíveis contribuições do missionário James Cooley Fletcher para o estabelecimento de melhores relações (especialmente diplomáticas) entre Brasil e Estados Unidos ao longo da segunda metade do século 19, aproximadamente. Dedicar um capítulo exclusivo para o estudo da atuação deste missionário pode ser justificado de diferentes formas. Em primeiro lugar, embora presbiteriano e contemporâneo de outros missionários, Fletcher não fazia parte do mesmo projeto missionário a que pertenciam os demais missionários que serão analisados nessa dissertação. Conforme será explicado ao longo dos próximos capítulos, sua presença no Brasil não obedecia aos mesmos parâmetros estratégicos e não possuía os mesmos objetivos iniciais dos demais missionários (evangelizar brasileiros). Estudar Fletcher como um precursor do presbiterianismo no Brasil enfatizando suas especificidades frente aos seus sucessores é uma opção consagrada que não pretendo questionar. 1 Em segundo lugar, existem razões encontradas na revisão bibliográfica para qualificar Fletcher como um “reformador social” mais do que como um “evangelizador”. Conforme já foi apresentado nessa dissertação, essas duas tendências missiológicas estiveram presentes no movimento missionário norte-americano, oferecendo estratégias e objetivos diferenciados para a ação missionária. Uma vez que os demais missionários podem ser previamente qualificados como “evangelizadores”, existe aqui a possibilidade de contrapor ao longo dos próximos capítulos a ação de missionários de duas vertentes distintas, procurando compreender a possibilidade de influência dessas duas tendências sobre as relações EUA-Brasil. Uma terceira razão para abordar James Cooley Fletcher em separado pode igualmente ser encontrada na revisão de literatura. Fletcher é o chamado “cupido do caso de amor entre D.
    [Show full text]
  • Download a PDF Version of the Guide to African American Manuscripts
    Guide to African American Manuscripts In the Collection of the Virginia Historical Society A [Abner, C?], letter, 1859. 1 p. Mss2Ab722a1. Written at Charleston, S.C., to E. Kingsland, this letter of 18 November 1859 describes a visit to the slave pens in Richmond. The traveler had stopped there on the way to Charleston from Washington, D.C. He describes in particular the treatment of young African American girls at the slave pen. Accomack County, commissioner of revenue, personal property tax book, ca. 1840. 42 pp. Mss4AC2753a1. Contains a list of residents’ taxable property, including slaves by age groups, horses, cattle, clocks, watches, carriages, buggies, and gigs. Free African Americans are listed separately, and notes about age and occupation sometimes accompany the names. Adams family papers, 1698–1792. 222 items. Mss1Ad198a. Microfilm reels C001 and C321. Primarily the papers of Thomas Adams (1730–1788), merchant of Richmond, Va., and London, Eng. Section 15 contains a letter dated 14 January 1768 from John Mercer to his son James. The writer wanted to send several slaves to James but was delayed because of poor weather conditions. Adams family papers, 1792–1862. 41 items. Mss1Ad198b. Concerns Adams and related Withers family members of the Petersburg area. Section 4 includes an account dated 23 February 1860 of John Thomas, a free African American, with Ursila Ruffin for boarding and nursing services in 1859. Also, contains an 1801 inventory and appraisal of the estate of Baldwin Pearce, including a listing of 14 male and female slaves. Albemarle Parish, Sussex County, register, 1721–1787. 1 vol.
    [Show full text]
  • Bruno Gonçalves Rosi Atuação De Missionários Das Igrejas
    Bruno Gonçalves Rosi Atuação de missionários das Igrejas Presbiterianas dos Estados Unidos no Brasil entre 1859 e 1888 e seu papel nas relações entre os dois países Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Relações Internacionais da PUC- Rio como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Relações Internacionais. Orientadora: Prof. Mónica Salomón González Rio de Janeiro Maio de 2009 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. Bruno Gonçalves Rosi Atuação de missionários das Igrejas Presbiterianas dos Estados Unidos no Brasil entre 1859 e 1888 e seu papel nas relações entre os dois países Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da PUC-Rio como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Relações Internacionais. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Prof. Mónica Salomón González Orientadora Instituto de Relações Internacionais – PUC-Rio Prof. André de Mello e Souza Instituto de Relações Internacionais – PUC-Rio Prof. José Flávio Sombra Saraiva Instituto de Relações Internacionais – UnB Prof. Letícia Pinheiro Instituto de Relações Internacionais – PUC-Rio Rio de Janeiro, 15 de maio de 2009 Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, do autor e da orientadora. Bruno Gonçalves Rosi Graduou-se em História na UFF (Universidade Federal Fluminense) em 2005. É professor horista da Universidade Candido Mendes – Campos dos Goytacazes. Ficha Catalográfica Rosi, Bruno Gonçalves Atuação de missionários das Igrejas Presbiterianas dos Estados Unidos no Brasil entre 1859 e 1888 e seu papel nas relações entre os dois países / Bruno Gonçalves Rosi ; orientadora: Mônica Salomón González.
    [Show full text]
  • Thomas Swift, of Goodrich (See Above), and D
    WILLIAM SWIFT, ClERGYMAN HIS ANCESTORS AND SOME OF HIS DESCENDANTS AND CONNECTIONS CO}WRISING PARTIAL RECORDS OF THE Sw~FT, DUKE, GARRETT, SIYJlS ON, AND ALLIED FAMILIES IN ENGLAND, VIRGINIA AND NORTH CAROLINA BY VANCE E. SwTIT 1980 / ,;.i - TABLE Of COitEiT3 Page 1. Dedication. Page 2. Swift Coat of Arms. Page 3. Acknowledgements. Page 5. Preface. Page 7. Soaetbing To R~er. Pace ll. Part I.Sw-llts or (Swy.ftes»)Ancient English Faa1ly. Page . 13. Imerieans or Royal Descent. Page 18. Swift - Viscount Garlingford - Lineage. P~e 19. Swifts of 5witte's Heath - Lineage. Page 20. ,aaili.os ot Sw:1tt, Burton, and Jessup. Fap '2l. Swirt Faidly Arms. Page 28. ReverendVi1li~ 5~t, (1696-l734)~Arms. 'P~ae 30. E!tl. g. Jenathau'Stiirt D.O., ::aan ot St. Patrick's, Dublin,Ireland. P&«e 33. St. Patrick's Cath~r&l, Dublin~ Ireland, where Jonathan Swift servoo. aa D~an (17l3-1745J. Pace 35. Part. m,. hiographical List of Swift (Swyfte) (Sldfte) Graduates and Holders of Office at The University of ~ bridge, Engltmd,l) Fraa The Rarliest Times to 1751. (Alumni Cantabrigin$~es). Page 39. lis&:muQl CollGS0 Chapel, Caabridge University, ingland Where The Rev. W111i6 Swift Received His B.A. Degree - 1717-18. Pap 41. St. Paul's Cathedi-al, London, England, where 'i'he Rev. Willb..'?j Wdtw:w .Ordained Priest, 1719. Pale 0·42. Rev. William Swift D~Do, Clergyman, Church ot InC1and, Ancestor ot Thtl Swift P'aily In Va. and lIorth Carolina. Pace 44. St. Petor'o Church, St. Georgt!'e Parish, Berauda, where 'l'h~ Rev.
    [Show full text]
  • Southside Virginian
    Digitized by the Internet Archive in 2011 with funding from LYRASIS members and Sloan Foundation http://www.archive.org/details/southsidevirgini71989 V en. SI."HL jriiffsIiiiiA otttri, M 23452 OL. VII, 1 NO. JANUARY I, 1989 rHE SOUTHSIDE VIRGINIAN hjsuc ll^M BLV9, re?4a Jl THE SOUTHSIDE VIRGINIAN &sa» Volume 7 January 1389 Number 1 TABLE OF CONTENTS 1 BOOK REVIEWS 2 NANSEMOND COUNTY JUSTICES, 179b AND 1800 3 NANSEMOND COUNTY MILITIA OFFICERS, 1783-1783 4 LIST OF PRINCE GEORGE COUNTY MILITIA OFFICERS, 1701/2 10 UNRECORDED ISLE OF WIGHT COUNTY MARRIAGE BONDS, 1776-79 10 REGISTER OF JACOB PERSON (1733-1781), ISLE OF WIGHT CO. 12 WILL OF ANDREW MEADE OF NANSEMOND COUNTY, 1744 12 SURRY COUNTY ISOLVENTS AND REMOVALS, 1732-1802 13 SOUTHAMPTON COUNTY EJECTMENT SUIT, 1752 IS THE THWEATT FAMILY 13 JEREMIAH CLEMENTS 34 LUNENBURG COUNTY DEED BOOK I 37 GREEN ETC. VS. COLEMAN ETC. , MECKLENBURG CO. JUDGMENTS, 1836 41 QUERI ES A 8 Lyndon H. Hart, J.Christian Kolbe, Editors Graphics by Bobby Sheppard Copyright 1983 Address all correspondence to P.O. Box 118, Richmond, VH 23201 BOOK REVIEWS The Genealogy and History of the Stewart Family of Halifax County, Virginia, Caswell and Person Counties, North Carolina, and Trigg. County, Kentucky by Martha Jane Stone. This is a continuation of the genealogy of James Stewart of Halifax Co. It covers the geographical area of much of the upper South and is illustrated and contains abstracts of county court records. The Stewart family and its branches are brought up to the present day. There is a full name index to both this and the preceding volume.
    [Show full text]
  • Catalogue of the Officers and Alumni of Washington and Lee
    ^ — c^ BR ARY n OF TIIK UNIVERSITY OF CALIFORNIA. GIKT OK Received Q^^^^^"?^..., iSsS^. Accessions Nc^y^^^^ Shelf No. ^h --^. :>..'* Digitized by the Internet Archive in 2007 with funding from IVIicrosoft Corporation http://www.archive.org/details/catalogueofofficOOwashrich CATALOGUE OF THE OFFICERS AND ALUMNI OP Washington and Lee Fniversity LEXINGTON, VIRGINIA, 1749 — 1888 '^ Of TTfK ' UNIVERSIT71 Published by Or^ otthe^oardoard of Trustees. BALTIMORE: JOHN MURPHY & CO. 1888. jy^^"^ PREFACE This Catalogue has been prepared and is now published under the authority of the Board of Trustees. From 1834 to the present time the list of names given is believed to be complete, the matriculation books of the College and University for that period having been preserved. For the time previous to 1834 the records and register of students are defective. Parts have been muti- lated, some books have been lost, and at times the records were imper- fectly kept. The names of the alumni antecedent to 1834 have been obtained from the fragmentary record books ; from the recollection of surviving alumni ; from contemporaneous history and biography, and from family records and well established tradition. Catalogues of the Alumni were published in 1849 and 1869 which have of course fur- nished much valuable information. The list is necessarily incomplete, however, and the alumni and other friends of the University are earnestly requested to aid in the work of restoring lost names, and in otherwise perfecting as far as pos- sible this Record, with reference to a revision at an early day. The plan is to give the name of every man that has been a student at the Institution—his different places of residence—his occupation or pro- fession—the public positions held by him—and, if not living, the date of his death.
    [Show full text]
  • Maryland Historical Magazine, 1945, Volume 40, Issue No. 4
    MARYLAND HISTORICAL MAGAZINE VOL. XL DECEMBER, 1945 No. 4 A PEOPLE AT WAR: HAGERSTOWN, MARYLAND, JUNE 15-AUGUST 31, 1863. By FLETCHER M. GREEN During peace times the people along the border or boundary of two nations are likely to maintain friendly, and even intimate, associations and relationships. They engage in trade and com- merce with each other, participate in joint social and religious exercises, and often intermarry. If the two nations have different languages the people of the one often speak the language of their neighbor nation as well as their own. But in war times the people of the borderland are more divided than those of the interior. The bonds that draw them together in peace are sundered and public feeling runs at high tension. The necessity of loyalty to one's own country causes the people to look with suspicion upon their friends and neighbors across the border. There are also divided loyalties at home, and communities are torn with dissen- sion; families are divided and brother is pitted against brother and father against son. Feeling is particularly taut in times of civil conflict. This was the case in the border slave states during the American Civil War. Public feeling was intense in Maryland because of her geographic location and the strong counter currents of her own public opinion;1 the conflict in opinion and sympathy was especially 1 Charles Branch Clark, " Politics in Maryland During the Civil War," Maryland Historical Magazine, XXXVI (No. 3, September, 1941), 241 and passim. 251 252 MARYLAND HISTORICAL MAGAZINE marked in Western Maryland.2 The general pattern of life, family ties and social relationships, slave interests, and the belief in State sovereignty and Southern rights pulled the people toward the Con- federacy; but economic exchange and the love of the Union held fast to the United States.
    [Show full text]
  • Guia Dos Arquivos Americanos Sobre O Brasil Coleções Documentais Sobre O Brasil Nos Estados Unidos
    2 GUIA DOS ARQUIVOS AMERICANOS SOBRE O BRASIL COLEÇÕES DOCUMENTAIS SOBRE O BRASIL NOS ESTADOS UNIDOS 3 Ministério das Relações Exteriores Fundação Alexandre de Gusmão Ministério da Cultura 4 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA RUBENS ANTÔNIO BARBOSA FRANCISCO ROGIDO FINS (Organizadores) Guia dos Arquivos Americanos sobre o Brasil Coleções Documentais sobre o Brasil nos Estados Unidos Fundação Alexandre de Gusmão Brasília, 2010 5 Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão Site: www.funag.gov.br E-mail: [email protected] Capa: Willis de Castro – Pintura Óleo sobre tela – 50 x 50 cm – 1958 Equipe Técnica: Maria Marta Cezar Lopes Henrique da Silveira Sardinha Pinto Filho André Yuji Pinheiro Uema Cintia Rejane Souza Araújo Gonçalves Juliana Corrêa de Freitas Fernanda Leal Wanderley Programação Visual e Diagramação: Juliano Orem e Maria Loureiro Impresso no Brasil 2010 _________________________________________________________________ G971 Guia dos Arquivos Americanos sobre o Brasil: coleções documentais sobre o Brasil nos Estados Unidos / organizadores: Paulo Roberto de Almeida, Rubens Antônio Barbosa e Francisco Rogido Fins– Brasília: Funag, 2010. 244p. : il. ISBN: 978-85-7631-274-1 1. Relações diplomáticas – Brasil – Estados Unidos. 2. Arquivos – Estados Unidos. 3. Brasil – História. I. Almeida, Paulo Roberto de (Org.). II. Barbosa, Rubens Antônio (Org.). III. Fins, Francisco Rogido (Org.). CDU: 930.253(81=73) _________________________________________________________________ Depósito legal na Fundação Biblioteca Nacional conforme Lei no. 10.994, de 14/12/2004. 6 In Memoriam Embaixador Wladimir Murtinho, um grande construtor, promotor, incentivador, colecionador, defensor e propagandista de tudo o que dizia respeito à arte, à cultura e à memória histórica do Brasil, um diplomata completo e um homem renascentista no sentido mais amplo do termo.
    [Show full text]
  • American Mirror: the United States and the Empire of Brazil in the Age of Emancipation
    University of Pennsylvania ScholarlyCommons Publicly Accessible Penn Dissertations 2017 American Mirror: The United States And The Empire Of Brazil In The Age Of Emancipation Roberto Saba University of Pennsylvania, [email protected] Follow this and additional works at: https://repository.upenn.edu/edissertations Part of the History Commons Recommended Citation Saba, Roberto, "American Mirror: The United States And The Empire Of Brazil In The Age Of Emancipation" (2017). Publicly Accessible Penn Dissertations. 2561. https://repository.upenn.edu/edissertations/2561 This paper is posted at ScholarlyCommons. https://repository.upenn.edu/edissertations/2561 For more information, please contact [email protected]. American Mirror: The United States And The Empire Of Brazil In The Age Of Emancipation Abstract This dissertation traces the triumph of free labor in the two largest slave societies of the nineteenth- century western world: the United States and Brazil. Drawing on a range of primary sources from American and Brazilian archives, it reconstructs the intense circulation of transnational agents between these two countries from the 1840s to the 1880s. It shows how these exchanges transformed the political economies of both nations: whereas Brazil attracted American capital and expertise to modernize its economic structure and accomplish a smooth transition from slave to free labor; the United States seized the opportunity to invest, develop, and encourage free labor in Brazil, which had long been under the influence of the British Empire. As vital as chattel slavery had become to the nineteenth-century world economy, a coalition of American and Brazilian reformers proposed that an even more efficient and profitable labor system could eplacer it.
    [Show full text]
  • Organization and Doctrine in the Continental Army, 1774 to 1784
    W&M ScholarWorks Dissertations, Theses, and Masters Projects Theses, Dissertations, & Master Projects 1980 Organization and doctrine in the Continental Army, 1774 to 1784 Robert K. Wright College of William & Mary - Arts & Sciences Follow this and additional works at: https://scholarworks.wm.edu/etd Part of the United States History Commons Recommended Citation Wright, Robert K., "Organization and doctrine in the Continental Army, 1774 to 1784" (1980). Dissertations, Theses, and Masters Projects. Paper 1539623722. https://dx.doi.org/doi:10.21220/s2-162n-y224 This Dissertation is brought to you for free and open access by the Theses, Dissertations, & Master Projects at W&M ScholarWorks. It has been accepted for inclusion in Dissertations, Theses, and Masters Projects by an authorized administrator of W&M ScholarWorks. For more information, please contact [email protected]. INFORMATION TO USERS This was produced from a copy of a document sent to us for microfilming. While the most advanced technological means to photograph and reproduce this document have been used, the quality is heavily dependent upon the quality of the material submitted. The following explanation of techniques is provided to help you understand markings or notations which may appear on this reproduction. 1. The sign or “target” for pages apparently lacking from the document photographed is “Missing Page(s)”. If it was possible to obtain the missing page(s) or section, they are spliced into the film along with adjacent pages. This may have necessitated cutting through an image and duplicating adjacent pages to assure you of complete continuity. 2. When an image on the film is obliterated with a round black mark it is an indication that the film inspector noticed either blurred copy because of movement during exposure, or duplicate copy.
    [Show full text]