Documentarista-Historiador: (1985)

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Documentarista-Historiador: (1985) RODRIGO FRANCISCO DIAS DOCUMENTARISTA-HISTORIADOR:: A “ESCRITURA FÍLMICA DA HISTÓRIA” NO FILME CÉU ABERTO (1985),, DE JOÃO BATISTA DE ANDRADE UBERLÂNDIA – MG 2014 RODRIGO FRANCISCO DIAS DOCUMENTARISTA-HISTORIADOR:: A “ESCRITURA FÍLMICA DA HISTÓRIA” NO FILME CÉU ABERTO (1985),, DE JOÃO BATISTA DE ANDRADE DISSERTAÇÃO apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em História Social. Linha de Pesquisa: Linguagens, Estética e Hermenêutica. Orientador: Prof. Dr. Alcides Freire Ramos UBERLÂNDIA – MG 2014 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Sistema de Bibliotecas da UFU, MG, Brasil. D541d Dias, Rodrigo Francisco, 1988- 2014 Documentarista-historiador: a “escritura fílmica da história” no filme Céu aberto (1985), de João Batista de Andrade / Rodrigo Francisco Dias. -- 2014. 233 f. : il. Orientador: Alcides Freire Ramos. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em História. Inclui bibliografia. 1. História - Teses. 2. História social - Teses. 3 Documentário (Cinema) - Brasil - História - Teses. 4. Andrade, João Batista de, 1939- - Céu aberto – Crítica e interpretação - Teses. I. Ramos, Alcides Freire. II. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-Graduação em História. III. Título. 1. CDU: 930 RODRIGO FRANCISCO DIAS BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Alcides Freire Ramos Universidade Federal de Uberlândia (UFU) (Orientador) Prof.a Dr.a Rosangela Patriota Ramos Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Prof. Dr. Rodrigo de Freitas Costa Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) Aos familiares, amigos e colegas de ofício dedico este trabalho. AGRADECIMENTOS QUE O LEITOR NÃO SE ENGANE, apesar de meu nome aparecer solitário e em letras garrafais na parte superior da capa deste trabalho, não cheguei até aqui sozinho. De fato, muitas foram as pessoas que de alguma maneira colaboraram para que eu chegasse onde cheguei, e este é o momento para lembrar de todos aqueles que me apoiaram neste longo e difícil caminho. Primeiramente, agradeço a Deus pela força, pela saúde e por toda a proteção que me deu até este momento. Sem a ajuda divina eu certamente não teria conseguido. Nestes últimos anos minha fé em Deus só fez aumentar. Obrigado por tudo, Senhor! Como sempre gosto de dizer: Deus é Pai! Agradeço a minha mãe, Marta, meu grande exemplo de fibra, coragem, honestidade e amor incondicional. Ela, que sempre foi ao mesmo tempo mãe e pai, nunca deixou de me apoiar e acreditar em mim. Aqueles que trabalham com pesquisa acadêmica sabem bem o quanto a vida do pesquisador é difícil, com tantas leituras e tarefas a fazer. Muitas vezes, nós, os pesquisadores, fechamo-nos em nosso mundo particular, trancafiados em nossos quartos em meio a livros, computador, cadernos e muito estresse, de modo que nem sempre somos uma companhia muito agradável. Neste sentido, agradeço muito à minha mãe, que soube compreender a minha situação e lidar comigo de maneira sábia e tranquila. O seu senso de humor foi importantíssimo para aliviar o peso da minha rotina nestes últimos anos, e as boas gargalhadas proporcionadas por sua presença possuem sempre um valor inestimável. Mais que mãe, ela é minha melhor amiga e um dos motivos para que eu siga meus objetivos. Agradeço ao meu pai, Roberto, o qual eu infelizmente não pude conhecer, uma vez que nos deixou muito cedo. Contudo, constantemente sinto sua presença junto a mim, protegendo-me e guiando-me. Obrigado, pai, onde estiver, sei que com você eu tenho, no mínimo, dois anjos da guarda! Agradeço aos meus avós, Francisco, Sebastiana e Brasilina, pelo carinho, pela doçura, pelo amor e pelo apoio. Meu avô “Chico” é, sem sombra de dúvidas, a melhor referência masculina que eu poderia ter. Exemplo raríssimo de bondade, humildade, honestidade, alegria e pureza. Seus causos e piadas ficarão para sempre na minha memória. Ademais, devo muito do homem que sou aos seus conselhos e lições. À minha avó “Tana” eu agradeço por sua presença firme e forte em minha vida, pela preocupação que nunca deixou de ter comigo, por ter me ensinado a ter a minha própria opinião e a não me sujeitar aos mandos e desmandos dos outros. E antes que eu me esqueça, agradeço também pelo prazer oferecido pelos pratos feitos por suas habilidosas GRADECIMENTOS mãos – o bolo de fubá feito por ela tem o poder de me fazer esquecer todos os A problemas! Agradeço à minha avó “Nega” pela lição de vida e pelo exemplo de força, bondade e honestidade. Essa senhora tem um senso de humor raro para a sua idade, e as gargalhadas proporcionadas pela sua companhia sempre tiveram um ótimo efeito em mim. À minha avó “Nega” eu agradeço também por ter me ensinado que o mal que os outros nos causam deve sempre ser respondido com o bem, e que “Quem não vive para servir, não serve para viver”. Aos demais familiares deixo aqui os meus agradecimentos, especialmente ao meu irmão Roberto – o Juninho –, aos primos Douglas, Evelyn, Deyse (a esta eu agradeço pela competente revisão ortográfica no texto desta dissertação), Rafael, Mariana, Júlia e Luiza, e também aos tios Verenice, Edson, Marlena, Maria Emília, Eunice, Paulo, Ronaldo e Lúcia. É certo que nos últimos anos tenho me mantido mais afastado do convívio de muitos, especialmente por conta da pesquisa acadêmica e, nos últimos meses, também por conta do trabalho docente, mas os momentos passados com os familiares, mesmo que breves, sempre são importantes, uma vez que proporcionam a troca de ideias, o diálogo e também boas gargalhadas. Agradeço à minha família pela compreensão e pela torcida para que eu tenha sucesso! Insuficientes são as palavras que encontro para agradecer ao meu orientador, o professor Alcides Freire Ramos. Primeiramente, agradeço pela confiança depositada em mim e por ter apostado na minha pessoa em um momento em que, sinceramente, nem eu seria capaz de colocar algumas fichas na mesa por mim mesmo. Os caminhos que me levaram ao Curso de Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia foram tortuosos, e sei que a minha escolha profissional incomodou – e também decepcionou – a muitas pessoas possuidoras da opinião segundo a qual eu deveria seguir um caminho que me desse mais dinheiro em menos tempo. Posto isso, os anos passados sob a orientação do professor Alcides têm me mostrado que devemos fazer aquilo que gostamos, e que temos que investir nas nossas habilidades, naquilo que fazemos bem. Ao meu orientador Alcides também agradeço por seu grande exemplo de homem e intelectual, pela orientação consistente, pela liberdade de pensamento e pelos conselhos não só historiográficos, mas também de ordem pessoal. E ainda acrescento o seu senso de humor inteligente, que sempre proporciona momentos de alívio em meio a todo o estresse da vida acadêmica. Agradeço à professora Rosangela Patriota por sua presença sempre inspiradora, GRADECIMENTOS pelo seu exemplo de boa conduta profissional e intelectual e também pelo carinho. A Historiadora de uma erudição raríssima, a professora Rosangela tem sido uma das responsáveis para que eu não desista diante das dificuldades que surgem no caminho. O bom exemplo de sua trajetória acadêmica me ensinou que, em um meio nem sempre muito harmônico e amigável como o ambiente universitário, devemos optar pelo caminho do esforço pessoal e da boa conduta ética, evitando perder tempo com pessoas e situações que, definitivamente, não valem à pena. Mais que isso, agradeço à professora Rosangela por um importante ensinamento: o sucesso conquistado de maneira honesta, a partir do próprio esforço, é sempre mais valioso que aquele obtido por meio de caminhos mais “fáceis”. Ademais, não há como não mencionar aqui a importância da disciplina Seminário de Pesquisa em Linguagens, Estética e Hermenêutica, cursada no primeiro ano do meu mestrado, na qual a professora Rosangela me ajudou a pensar a estrutura da presente dissertação. Preciosas também foram as suas considerações no meu Exame de Qualificação, considerações essas que me alertaram para os pontos a serem melhorados no meu trabalho. Agradeço aos meus amigos do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (Nehac), que tanto me ajudaram com o seu apoio e afeto: Rodrigo de Freitas Costa, Anderson, Julierme, Hélton, André, Kássius, Renan, Christian e Leandro Longui. Também agradeço às amigas do Núcleo, sempre carinhosas e presentes em minha vida: Carol Araújo, Grace, Maria Abadia, Leilane, Nádia, Carol Neves, Talitta, Lays e Juliane. Meu avô Chico gosta de dizer que “A gente deve sempre andar com pessoas melhores que nós, pois assim podemos melhorar como pessoas”, e o Nehac tem me proporcionado o convívio com pessoas que são melhores que eu, o que me estimula a me tornar alguém melhor, tanto do ponto de vista pessoal quanto acadêmico. Rodrigo de Freitas Costa é um historiador e professor competente, a quem eu agradeço pelos conselhos, pelo bom exemplo e pelos apontamentos em meu Exame de Qualificação. Anderson, André, Hélton, Kássius, Renan e Leandro Longui são homens por quem guardo profunda admiração e respeito, colegas que sempre me proporcionam momentos de boas conversas e aprendizado. Christian é um dos grandes exemplos que tenho dentro do Nehac, não apenas do ponto de vista profissional, mas da conduta na vida pessoal. Ao Julierme, por sua vez, agradeço pelas sugestões sempre úteis e pela interlocução possibilitada na nossa produção historiográfica conjunta. Carol Araújo é uma presença sempre agradável e simpática, pessoa a quem GRADECIMENTOS desejo tudo o que há de bom no mundo. Já Grace e Lays são duas amigas a quem A agradeço muito pelo carinho e respeito, e também por me ajudarem tanto na coordenação da Coluna do Nehac do Jornal Correio de Uberlândia. Sem essas duas, minha vida seria consideravelmente mais difícil! Maria Abadia é um raro exemplo de integridade e dedicação, colega que me ensinou que não importa o quão atarefada esteja a vida, sempre devemos honrar os compromissos assumidos.
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