Lucas Nascimento Machado a Forma Determinante
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA Lucas Nascimento Machado A forma determinante: determinação, forma e conteúdo no Idealismo Alemão São Paulo Maio de 2020 Versão Corrigida Lucas Nascimento Machado A forma determinante: determinação, forma e conteúdo no Idealismo Alemão Tese apresentada para o Programa de Pós- graduação em Filosofia do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de doutor em Filosofia sob a orientação do Prof. Dr. Vladimir Pinheiro Safatle São Paulo Maio de 2020 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Machado, Lucas Nascimento M113f A forma determinante: determinação, forma e conteúdo no idealismo alemão / Lucas Nascimento Machado ; orientador Vladimir Safatle. - São Paulo, 2020. 328 f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia. Área de concentração: Filosofia. 1. História da Filosofia. 2. Metafísica. 3. Idealismo Alemão. 4. Filosofia Alemã. 5. Filosofia Moderna. I. Safatle, Vladimir, orient. II. Título. Dedicatória Para minha mãe e meu tio Dal, irmãos inseparáveis, onde quer que estejam Agradecimentos Em um dos trabalhos que mais levam a transtornos psicológicos, conseguir chegar ao fim desse processo de maneira um tanto quanto ilesa é, por si mesmo, uma conquista, talvez até uma conquista maior do que a própria escrita da tese. Essa conquista, contudo, assim como a própria escrita da tese e o produto resultante dela, é tudo, menos uma conquista individual. Por isso, que eu tenha conseguido chegar ao final desse processo não, é claro, sem dificuldades e arranhões, mas ainda assim mais feliz do que exaurido é algo pelo qual é preciso agradecer a muitas pessoas e às múltiplas maneiras como elas foram inseparáveis de meu trabalho e decisivas para ele, pelos mais numerosos tipos de apoio, de compreensão e de contribuição que lhe forneceram e, sobretudo, à minha vida e à minha formação como pessoa durante a sua concretização. Pode ser que, em geral, escrevamos sozinhos; mas, em verdade, o resultado do doutorado, seu produto final, tanto a tese em si quanto quem nos tornamos devido a todo esse processo, é, e só pode ser, um trabalho coletivo, e não devemos jamais querer ocultar isso. Assim, quero agradecer abertamente aqui a todos que, de alguma maneira, tornaram esse trabalho possível: Antes de mais nada, ao Prof. Dr. Vladimir Pinheiro Safatle, pela parceria intelectual de tantos anos, pela honestidade intelectual com que sempre me estimulou a seguir meus próprios caminhos, mesmo quando eles se afastavam dos seus, e pela afinidade filosófica que sempre se mostrou na profunda compreensão recíproca, mesmo diante da discordância. Ao Prof. Dr. Markus Gabriel, pela calorosa recepção que me deu em meu um ano de doutorado- sanduíche em Bonn, pelo acolhimento, pelas conversas riquíssimas e intelectualmente instigantes, por todas as oportunidades concedidas de conhecer e de dialogar com pesquisadores e com professores da área, e pela minha experiência como um todo nesse período na Alemanha, que foi decisiva não apenas para minha pesquisa, mas também para a minha vida. Ao meu pai e à minha madrasta, Nilson José Machado e Marisa Ortegoza da Cunha, pelo amor e apoio incondicionais, pela presença constante e indispensável na minha vida, por serem parte indissociável do que eu sou e do que eu me tornei, não apenas como pesquisador, mas também como pessoa. À minha falecida mãe, Maria da Glória Nascimento e ao meu tio, Adalberto Nascimento, por um amor para além de toda descrição, e por terem sempre acreditado em mim, e de quem eu sempre terei, não importa o que aconteça, orgulho incondicional. À minha namorada, Laísa Gonçalves Veloso, por tantas coisas que eu não poderia nem começar a expressar no espaço tão curto de um agradecimento (em verdade, creio que precisaria de uma tese inteira apenas para explicar a minha gratidão): pelo amor, pela paciência, pela compreensão, e, sobretudo, por me fazer sempre uma pessoa melhor, nas coisas grandes e nas coisas pequenas, no trabalho e nas relações pessoais, por me ensinar o que é amar e o que é abrir-se ao outro de uma maneira que se reflete em todas as dimensões da minha vida, e, por isso, também neste trabalho. Por ter me acompanhado em todo esse processo, por todas as turbulências e as dificuldades, e não apenas por encerrar essa fase de minha vida comigo, mas também por começar uma fase inédita dela juntos. À minha família, meus irmãos, tios e tias, sobrinhos e sobrinhas, primos e primas, pelo apoio constante e carinho, sempre fundamentais na minha vida. A todas as professoras e os professores, às amigas e aos amigos da filosofia e de outras áreas, por todas as conversas, discussões e reflexões que foram decisivas para o percurso desse doutorado e para a escrita desta tese: Rodney Ferreira, sobretudo por ter se disposto a ler um esboço da tese e por fazer comentários e sugestões, pelo que sempre serei muito grato e honrado; Julia Marchevsky, Eduardo Brandão, Maria Lucia Cacciola, Jeferson Oliveira, Sergio Genovesi, Diana Khamis, Jens Rometsch, Régis Alves, Luiz Filipe da Silva Oliveira, João Souza, Carla Oliveira, Marloren Miranda, Michela Bordignon, Leonardo Guimarães, Talita Cavignac, Alexander Maldonado, Sofía Ortega, Emiliano Sanchez, John Maraldo, Leonel, Cecilia Macedo, Ana Guzmán, Lucas Martins, Yukiko Kuwayama, Leon Krings, Francesca Grego, Matheus Costa, Saulo Lance, Carina Laser, Gabriel Bichir, Úrsula Passos, Maria Cristina Longo, Marcus Sacrini, Juan Rodriguéz, Jhonatán Pérez, Anna Berres (queria que você pudesse ler esse trabalho que nunca poderá chegar a você, mas que espero poder encarnar algo de seu espírito e de sua intensidade filosóficas), Bruno Reikdal, Luiz Martin, Ivanilde Fracalossi, Lucila Lang, Dioclézio Faustino, Fernando del Lama, Sacha Kontic, Eduardo Marinho, Lourenço Fernandes, Osvaldo Pessoa Jr., Bia Machado, Daniel Guilhermino, Fernando Sepe, Victor Danilo Moraes, Jenson Maelstrom, Danilo Silvestre, Verônica Sala, Samuel Leite, Daniel Nagase, Mariá Carvalho, Carlos Barbosa, Amanda Fernandes, Marcos Müller, Oswaldo Giacoia, Marco Aurélio Werle, e tantas outras pessoas que, por meio de conversas longas ou curtas, de momentos e de experiências trocadas juntos, de discussões e debates acalorados e apaixonados pela filosofia, tiveram alguma influência no que aqui fora escrito, e são, em razão disso, um componente indispensável deste mesmo trabalho. Em particular ao Israel Vilas Bôas, pela revisão da tese e, desnecessário falar, pela longa e contínua amizade baseada na afinidade filosófica e afetiva; a Adriano Aprigliano, pela tradução da epígrafe que abre o trabalho e a do cap. V, e pelos anos de trabalho e amizade pelas vias do sânscrito e da filosofia indiana; e a Giuseppe Ferraro, por indicar onde buscar as traduções de sutras budistas que serviram de epígrafe para outros capítulos da tese, e por ser meu parceiro eterno de trabalhos, discussões, polêmicas e parcerias em torno da filosofia budista. A todas as minhas amigas e aos meus amigos ainda não mencionados que, mesmo quando não se envolveram com o conteúdo da tese, jamais deixaram de ser meu suporte e meu porto seguro nem de me providenciarem sempre refúgio, descanso e alegria nos momentos em que mais precisei: Karoline Cussolim, Aiyumi, Aloísio Yang, Marcello Bruno, Thaís Neves, Rodolfo Medeiros, Lucas Santos, Arthur Serraino, Tatiane Gandra, Guilherme Teruya, Aline Souza, Juliana Ferreira, Raoni Garcia, Mika Kogishi, Facundo Kobilanski, Bruna Bianchi, Gabriela Nascimento, e todos aqueles que, mesmo não mencionados aqui, foram parte inseparável do que me deu força, energia e vida por todos esses anos de pesquisa. Ao Sifu Francisco Nobre e aos amigos e colegas do Kung Fu, por terem fornecido uma contrapartida filosófica prática aos meus esforços teóricos e, assim, permitido que a minha formação no doutorado tenha sido mais completa, e por todo o apoio e a amizade. fornecido um instrumento de concentração, de paz e de autoconhecimento que foi decisivo nos momentos mais difíceis de minha experiência de doutorado. Às funcionárias e aos funcionários da secretaria do departamento de filosofia da USP, Luciana Nobrega, Geni Ferreira Lima, Susan Thiery e Marie Marcia Pedroso, Ruben e Lucas, por todo o auxílio, atenção, disposição e paciência para ajudar com as questões burocráticas e formais da tese, sem os quais eu com certeza não teria conseguido dar conta dessa parte do processo. Por fim, meus profundos agradecimentos à Capes e ao DAAD, pela bolsa sanduíche que me possibilitou a estadia de um ano em Bonn, decisiva para o desenvolvimento de meu doutorado, e à Fapesp, não apenas pela concessão da bolsa para o processo de nº 2016/06591-9 Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), que me possibilitou a dedicação a este trabalho nos últimos anos, mas pelo apoio exemplar em todas as questões relacionadas à minha pesquisa, pelo que sempre terão não apenas minha gratidão, mas também minha admiração, e pelo que contam de facto para mim como modelo de agência financiadora. MACHADO, L.N. A Forma Determinante: Determinação, Forma e Conteúdo no Idealismo