Unicamp Instituto De Economia Finanças, Comunidades E

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Unicamp Instituto De Economia Finanças, Comunidades E UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP INSTITUTO DE ECONOMIA FINANÇAS, COMUNIDADES E INOVAÇÕES: ORGANIZAÇÕES FINANCEIRAS DA AGRICULTURA FAMILIAR — O SISTEMA CRESOL (1995 – 2003) Mônica Schröder Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Economia da UNICAMP para a obtenção do título de Doutor em Ciências Econômicas — área de concentração Política Econômica, sob a orientação da Profa. Dra. Ângela Antonia Kageyama. Campinas, 2005 AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pelo apoio inestimável para a realização desta tese de doutorado. A Ângela Kageyama, pela objetividade e firmeza da orientação, mas, também, pela autonomia que me permitiu aprender como pesquisadora. A Antônio Márcio Buainain, pela valiosa interlocução para a definição dos objetivos desta tese e pelo estímulo para a leitura dos autores da Nova Economia Institucional. Aos dirigentes, assessores, técnicos e funcionários do Sistema Cresol, especialmente a Vanderlei, Luiz Possamai, José Carlos, Vandrez, Christophe, Arni, Adriano, Sady, Alvori, Jânio, Iraci, Lúcia, Jardel, Mano, Rosalino, Pablo, Carla e Gil, pelo tempo que dedicaram as minhas questões, dúvidas e solicitações, pela generosidade com que me falaram do seu trabalho técnico e político no Sistema Cresol e pelas valiosas observações que fizeram sobre a trajetória desse Sistema. A Carla, Gil e familiares, um agradecimento especial pela amizade com que me receberam em suas casas. Aos diretores da Assesoar, os senhores Daniel Meurer, Avelino Calegari e Gelsi Dutra. Aos agricultores, às agentes de saúde e aos agentes comunitários das comunidades rurais de Francisco Beltrão, no Paraná. Aos professores do Instituto de Economia, especialmente a Sérgio Prado, Ricardo Carneiro, Walter Belik, Wilson Cano, Maria Carolina de Azevedo Ferreira de Souza, José Graziano da Silva, Carlos Antônio Brandão, José Maria da Silveira e Bastiaan Reydon. Aos funcionários do Instituto de Economia, especialmente a Cida, Alberto, Eliana, Lurdes, Almira e Dora. Aos integrantes do grupo de estudos coordenado pelo professor Ricardo Abramovay, na FEA/USP, especialmente a Ricardo, Reginaldo e Rodrigo, pela leitura atenta que fizeram da minha tese em um momento importante para seu encaminhamento. A Ricardo e a Reginaldo, agradeço ainda a oportunidade da convivência profissional e amigável. A Ralph Panzutti, pelos valiosos comentários a respeito das especificidades de um empreendimento cooperativo. A Fábio Búrigo, pelas reflexões sobre o cooperativismo de crédito da agricultura familiar e pela colaboração em sua construção. Aos professores Wilson Schmidt, Ademir Cazella e Ary Minella, da UFSC, pelas observações argutas iii sobre o projeto de tese. A Darlene, Vanessa, Yumi, Helena Ito, Jadson, Antônio Carlos Galvão, Maria Abadia, Araken, Hipólita, Cecília Sodré, Pedro Gama, Cláudio e Susana, Soraia e Carlos, Otávio e Maya, Socorro, Tânia, Glenda e Pedro, amigos que fiz em sala de aula e com os quais muito estimei, e estimo, conviver, mesmo que agora estejamos, em alguns casos, em pontos geográficos tão diferentes e distantes. A Fred, Cecília, Flávia e Sofia, família querida que muito me apoiou em momentos fundamentais de transição. A Flávia, Ionara, Isabella e Sueli, pela amizade e companheirismo. Com freqüência, nem foi preciso falar a respeito do tema que determinou o ritmo de nossas vidas por um tempo razoável (as respectivas teses e projetos), bastava o nosso encontro para que tudo fosse suavizado. A Cristalina, pelo auxílio luxuoso da amizade duradoura. A minha tia, Vava, pelo apoio incondicional e amoroso de todas as horas. A minha mãe, Luiza, pela singeleza da presença, me revelando, sempre de forma delicada, a complexidade do gesto... A meu pai, Osmar, pela confiança entusiasmada nas minhas decisões e, ao mesmo tempo, pela acuidade amorosa na análise das minhas condições objetivas de sustentá-las, desde os tempos da graduação, em Curitiba. A Sônia, pela generosidade do seu afeto e pela afetividade do seu apoio, a mim e a meu pai. A Humberto, por seu amor. iv SUMÁRIO LISTA DE TABELAS ......................................................................................................................................................................................VII LISTA DE QUADROS......................................................................................................................................................................................IX LISTA DE MAPAS ...........................................................................................................................................................................................XI RESUMO........................................................................................................................................................................................................XIII ABSTRACT.....................................................................................................................................................................................................XV INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 1 PARTE I — O PONTO DE PARTIDA: O PROBLEMA E SEU CONTEXTO..................17 1 ESTADO E FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL............................... 17 1.1 CRÉDITO RURAL OFICIAL NO PERÍODO 1960/80: CRIAÇÃO E MUDANÇAS............................................. 18 1.2 O PERÍODO RECENTE: UMA ANÁLISE DAS FONTES DO CRÉDITO RURAL ................................................ 25 1.3 AGRICULTURA FAMILIAR E FINANCIAMENTO RURAL: DA CATEGORIA DE PEQUENOS PRODUTORES NO CRÉDITO RURAL A PROTAGONISTA DA POLÍTICA PÚBLICA................................................................ 31 1.3.1 A criação e o funcionamento do Pronaf ..................................................................................................... 35 2 DEMANDAS FINANCEIRAS DOS POBRES, MICROFINANÇAS E ARRANJOS INSTITUCIONAIS INOVADORES ................................................................................................... 43 2.1 CARACTERÍSTICAS DA INTERMEDIAÇÃO BANCÁRIA E FORMAS DO ACESSO DOS POBRES AOS SERVIÇOS E PRODUTOS FINANCEIROS ................................................................................................................. 43 2.2 ARRANJOS INSTITUCIONAIS E FATORES DAS INOVAÇÕES PARA O ACESSO DOS POBRES AO SISTEMA FINANCEIRO..................................................................................................................................... 56 2.3 NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA A OFERTA DE SERVIÇOS FINANCEIROS: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE MICROFINANÇAS RURAIS ........................................................................................ 65 2.3.1 O Grameen Bank, em Bangladesh ............................................................................................................ 67 2.3.2 As Tandas, na África.................................................................................................................................. 70 2.3.3 As Caixas populares de poupança e crédito, no México............................................................................71 2.3.4 As Cooperativas de crédito rural da ASCOOB, no Semi-árido baiano, Brasil............................................ 74 3 O COOPERATIVISMO DE CRÉDITO ENTRE OS AGRICULTORES FAMILIARES..................... 77 3.1 ELEMENTOS CENTRAIS DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO................................................................. 77 3.2 A CONSTITUIÇÃO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR, NO SUL DO BRASIL.... 89 PARTE II — SISTEMA CRESOL: AGRICULTORES FAMILIARES E SERVIÇOS FINANCEIROS.......................................................................................................113 4 TRAJETÓRIA E DINÂMICA DO SISTEMA CRESOL .................................................................. 113 4.1 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS COOPERATIVAS DO SISTEMA CRESOL .................................................. 117 4.2 CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA CRESOL................................................................. 125 4.3 INSTRUMENTOS DO CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA CRESOL........................................................... 151 4.3.1 Instâncias de Decisão: espaços de reflexão e inovação organizacional...................................................156 4.3.2 Fatores Não-Econômicos da Sustentabilidade .........................................................................................164 4.3.3 Agentes Comunitários: um elo entre cooperativa e comunidade..............................................................169 4.4 FINANÇAS DE PROXIMIDADE E COOPERATIVAS DO SISTEMA CRESOL: ELEMENTOS DE UM ARRANJO INSTITUCIONAL INOVADOR............................................................................................................... 174 CONCLUSÕES ................................................................................................................................... 181 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................... 193 APÊNDICE .......................................................................................................................................... 211 v LISTA DE TABELAS TABELA 1 VALORES TOTAIS DOS FINANCIAMENTOS RURAIS CONCEDIDOS ANUALMENTE A 22 PRODUTORES E COOPERATIVAS, BRASIL – 1969-2001 TABELA 2 VALORES
Recommended publications
  • Brazilian Economic Sociology
    economic sociology_the european electronic newsletter Volume 11, Number 2 | March 2010 11.2 Editor Philippe Steiner, Université de Paris-Sorbonne Book Review Editors Sascha Münnich and Mark Lutter, Max Planck Institute for the Study of Societies Editorial Board Patrik Aspers, Stockholm University Jens Beckert, Max Planck Institute for the Study of Societies, Cologne Johan Heilbron, Centre de Sociologie Européenne, Paris Richard Swedberg, Cornell University, Ithaca Table of Contents Note from the editor_2 Economic and Agrofood Studies in Brazil | by John Wilkinson_3 For a Brazilian Sociology of Finance | by Roberto Grün_10 Innovation and the Development Agenda | by Glauco Arbix_16 Social Movements and NGOs in the Construction of New Market Mechanisms by R. Abramovay, M. de Almeida Voivovic, F. C. Cardoso, M. E. Conroy_24 Southern Cities: Locomotives or Wagons of National Development by Alvaro Comin and Maria Carolina Vasconcelos Oliveira_31 Heterodox Reflections on the Financial Crisis | by Antonio Mutti_39 The Revue Française de Socio-Economie_44 Response to “Neil Fligstein Answers Questions on the Present Financial Crisis”: by Kenneth R. Zimmerman_48 Response to Kenneth Zimmerman | by Neil Fligstein_53 Book Reviews_55 PhD Projects_60 http://econsoc.mpifg.de Note from the editor 2 Note from the editor Dear reader, ines in detail the making of laws which aim at promoting innovation in a country which is seeking to promote devel- This issue of the Newsletter opens up a non-European and opment as a way out of poverty. Finally, development non-US approach to Economic Sociology: Brazilian eco- policies are considered in a paper by Flavio Comin and nomic sociology. What is all the fuss about Brazil the Maria Cristina Vasconcelos Oliveira, in which they consider reader may ask.
    [Show full text]
  • Representatividade E Inovação Na Governança Dos Processos Participativos: O Caso Das Organizações Brasileiras De Agricultores Familiares
    268 SOCIOLOGIAS ARTIGO Sociologias, Porto Alegre, ano 12, no 24, mai./ago. 2010, p. 268-306 Representatividade e inovação na governança dos processos participativos: o caso das organizações brasileiras de agricultores familiares RicaRdo abRamovay* Reginaldo magalhães** mônica schRodeR*** Resumo Desenvolvimento territorial supõe a participação organizada de atores sociais na tomada de decisões quanto ao uso dos recursos públicos – e, em grande parte, também privados – de uma região. Apesar das evidentes virtudes democráticas dos processos participativos amplia-se recentemente a literatura crítica que coloca em dúvida seus resultados. Organizações oriundas de movimentos sociais são protago- nistas decisivos de processos participativos. Este texto procura mostrar uma das mais importantes tensões que vivem os movimentos sociais contemporâneos: a que opõe representatividade e inovação. Movimentos representativos tendem a consolidar e enrijecer interesses, e sua institucionalização os empurra em direção a atitudes roti- neiras que bloqueiam, muitas vezes, seus potenciais inovadores. Uma saída para os impasses dos movimentos sociais está em modalidades de governança da participa- ção social voltadas explicitamente, à aprendizagem e à inovação. O texto se apóia no exemplo da política brasileira de fortalecimento da agricultura familiar e examina duas organizações egressas de movimentos sociais: a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (FETRAF), uma organização sindical, e o Sistema CRESOL de Crédito Solidário, um conjunto de cooperativas. Ambas estimulam processos parti- cipativos e têm vínculos com políticas governamentais. No caso do sindicalismo, en- tretanto, a participação social é pouco inovadora e os laços com o Governo tendem * Professor Titular do Departamento de Economia Faculdade de Economia e Administração, da Cátedra Sérgio Buarque de Holanda da École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica (CNPq) www.econ.
    [Show full text]
  • Social Movements and Ngos in the Construction of New Market Mechanisms
    A Service of Leibniz-Informationszentrum econstor Wirtschaft Leibniz Information Centre Make Your Publications Visible. zbw for Economics Abramovay, Ricardo; de Almeida Voivodic, Maurizio; Cardoso, Fatima Cristina; Conroy, Michael E. Article Social movements and NGOs in the construction of new market mechanisms economic sociology_the european electronic newsletter Provided in Cooperation with: Max Planck Institute for the Study of Societies (MPIfG), Cologne Suggested Citation: Abramovay, Ricardo; de Almeida Voivodic, Maurizio; Cardoso, Fatima Cristina; Conroy, Michael E. (2010) : Social movements and NGOs in the construction of new market mechanisms, economic sociology_the european electronic newsletter, ISSN 1871-3351, Max Planck Institute for the Study of Societies (MPIfG), Cologne, Vol. 11, Iss. 2, pp. 24-30 This Version is available at: http://hdl.handle.net/10419/155940 Standard-Nutzungsbedingungen: Terms of use: Die Dokumente auf EconStor dürfen zu eigenen wissenschaftlichen Documents in EconStor may be saved and copied for your Zwecken und zum Privatgebrauch gespeichert und kopiert werden. personal and scholarly purposes. Sie dürfen die Dokumente nicht für öffentliche oder kommerzielle You are not to copy documents for public or commercial Zwecke vervielfältigen, öffentlich ausstellen, öffentlich zugänglich purposes, to exhibit the documents publicly, to make them machen, vertreiben oder anderweitig nutzen. publicly available on the internet, or to distribute or otherwise use the documents in public. Sofern die Verfasser die Dokumente unter Open-Content-Lizenzen (insbesondere CC-Lizenzen) zur Verfügung gestellt haben sollten, If the documents have been made available under an Open gelten abweichend von diesen Nutzungsbedingungen die in der dort Content Licence (especially Creative Commons Licences), you genannten Lizenz gewährten Nutzungsrechte. may exercise further usage rights as specified in the indicated licence.
    [Show full text]
  • Para Uma Teoria Dos Estudos Territoriais
    1 Para uma Teoria de Estudos Territoriais1 2 Ricardo Abramovay Resumo: A abordagem territorial do processo de desenvolvimento ganha ímpeto a partir do início dos anos 1980 com base na literatura neo-marshalliana que soube identificar nos laços diretos entre atores sociais uma das razões para a formação de sistemas produtivos localizados, tão importantes para a industrialização difusa. Os estudos rurais beneficiam-se particularmente desta abordagem e estimulam a percepção de que o meio rural vai muito além da agricultura e que a compreensão de sua dinâmica exige que se analise a maneira como nele interagem os diferentes atores sociais. Curiosamente, porém, a literatura sobre desenvolvimento territorial é marcadamente normativa e a ela faltam definições teóricas claras sobre a natureza dos laços sociais que formam os territórios. Este artigo, com base nas contribuições teóricas da nova sociologia econômica – e sobretudo de Neil Fligstein – propõe que os territórios sejam estudados a partir da noção de campos, de Pierre Bourdieu. Se os territórios são laços sociais, o mais importante é que se compreenda a natureza da cooperação – das habilidades sociais, para usar a expressão de Fligstein – que neles se exprime. Os mercados existentes nos diferentes territórios também devem ser abordados como campos de força em que diferentes atores procuram obter a cooperação alheia e obtêm, por aí, suas possibilidades de dominação social. 1. Virtudes da noção de território A noção de território favorece o avanço nos estudos das regiões rurais ao menos em quatro dimensões básicas. a) Em primeiro lugar, ela convida a que se abandone um horizonte estritamente setorial, que considera a agricultura como o único setor e os agricultores como os únicos atores - junto com os demais integrantes das cadeias agroindustriais – que importam nas regiões rurais.
    [Show full text]
  • Economic Sociology the European Electronic Newsletter | ISSN 1871-3351
    economic sociology_the european electronic newsletter Volume 11, Number 2 | March 2010 11.2 Editor Philippe Steiner, Université de Paris-Sorbonne Book Review Editors Sascha Münnich and Mark Lutter, Max Planck Institute for the Study of Societies Editorial Board Patrik Aspers, Stockholm University Jens Beckert, Max Planck Institute for the Study of Societies, Cologne Johan Heilbron, Centre de Sociologie Européenne, Paris Richard Swedberg, Cornell University, Ithaca Table of Contents Note from the editor_2 Economic and Agrofood Studies in Brazil | by John Wilkinson_3 For a Brazilian Sociology of Finance | by Roberto Grün_10 Innovation and the Development Agenda | by Glauco Arbix_16 Social Movements and NGOs in the Construction of New Market Mechanisms by R. Abramovay, M. de Almeida Voivovic, F. C. Cardoso, M. E. Conroy_24 Southern Cities: Locomotives or Wagons of National Development by Alvaro Comin and Maria Carolina Vasconcelos Oliveira_31 Heterodox Reflections on the Financial Crisis | by Antonio Mutti_39 The Revue Française de Socio-Economie_44 Response to “Neil Fligstein Answers Questions on the Present Financial Crisis”: by Kenneth R. Zimmerman_48 Response to Kenneth Zimmerman | by Neil Fligstein_53 Book Reviews_55 PhD Projects_60 http://econsoc.mpifg.de Note from the editor 2 Note from the editor Dear reader, ines in detail the making of laws which aim at promoting innovation in a country which is seeking to promote devel- This issue of the Newsletter opens up a non-European and opment as a way out of poverty. Finally, development non-US approach to Economic Sociology: Brazilian eco- policies are considered in a paper by Flavio Comin and nomic sociology. What is all the fuss about Brazil the Maria Cristina Vasconcelos Oliveira, in which they consider reader may ask.
    [Show full text]
  • Entre Deus E O Diabo Mercados E Interação Humana Nas Ciências Sociais*
    Entre Deus e o diabo mercados e interação humana nas ciências sociais* Ricardo Abramovay Apresentação *Este texto é uma ver- são ampliada da aula de concurso para professor Formas de organização dos mercados é um item obrigatório no aprendizado titular junto ao Depar- do economista. O primeiro tópico do programa da Universidade de Chica- tamento de Economia go é “a origem e o papel dos preços e dos mercados”. O assunto é abordado da FEA-USP. Beneficiei- em “Elementos de Análise Econômica I”, que expõe a teoria da escolha do me dos comentários crí- consumidor, em que são caracterizadas as escolhas ótimas para os consumi- ticos da banca compos- dores – dadas as suas preferências – e os preços relativos dos diferentes ta por Paul Singer, José de Souza Martins, Char- bens. O curso oferece também várias medidas de bem-estar e estuda a de- les C. Mueller, José Gra- terminação dos preços e das quantidades dos bens. Em “Elementos de Análise ziano da Silva e Eliza- Econômica II” são expostos os mercados em situação de concorrência im- beth Farina. Aproveitei perfeita (monopólio, oligopólio, monopsônio etc.), a oferta, a demanda de também as sugestões de fatores e a distribuição de renda na economia para se chegar à teoria do Ignacy Sachs, Ana Ma- ria Bianchi, José Eli da equilíbrio geral e do bem-estar econômico. Toda a ênfase está no conheci- Veiga, Gustavo de Bar- mento do mercado como mecanismo de formação dos preços e, portanto, de ros e Cláudio A. F. do alocação dos recursos a partir dos quais uma sociedade se reproduz e se Amaral.
    [Show full text]
  • Download PDF (60.5
    Contributors Ricardo Abramovay is Professor of Economic Sociology at the Department of Economics and the Institute of International Relations of the University of São Paulo, Brazil. His major research area includes sustainable development and social participation in the transition towards a low carbon economy. Helen Alford is Dean of the Faculty of Social Sciences at the Pontifical University of St Thomas (Angelicum) in Rome. Her research interests focus on business and economic ethics, corporate social responsibility and Christian social thought. Antonio Andreoni is Research Associate at the University of Cambridge and Adjunct Professor in Ethical Banking and Microcredit at the University of Bologna. He is also International Consultant for the United Nations Industrial Development Organization, Vienna. He was co-founder of micro.Bo ONLUS and Make a Change. His research focuses on development and institutional economics, structural change and production economics, manufacturing development and industrial policies, microfinance and cooperatives. Antonio Argandoña is Professor of Economics and holder of the ‘la Caixa’ Chair of Corporate Social Responsibility and Corporate Governance at IESE Business School, University of Navarra. He is a member of the Royal Academy of Economics and Finance of Spain and has been a member of the Executive Committee of the European Business Ethics Network (EBEN), and Secretary General of EBEN- Spain. His main fields of interests are macroeconomics and monetary economics, business ethics, corporate social responsibility and corporate governance. Albino Barrera is Professor of Economics and Theology at Providence College, Rhode Island (USA). He has published in the areas of economic ethics, globalization, and theo- logical ethics. His books include Market Complicity and Christian Ethics (Cambridge University Press, 2011), Globalization and Economic Ethics (Palgrave MacMillan, 2007), Economic Compulsion and Christian Ethics (Cambridge University Press, 2005), and God and the Evil of Scarcity (Notre Dame, 2005).
    [Show full text]
  • Sociologia Econômica
    FÓRUM – SOCIOLOGIA ECONÔMICA Por: Ana Cristina Braga Martes, FGV-EAESP Maria Rita Loureiro, FGV-EAESP Ricardo Abramovay, FEA-USP Maurício Serva, PUC-PR Maurício C. Serafim, FGV-EAESP RAE-eletrônica, v. 6, n. 1, Art. 4, jan./jun. 2007 http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=4839&Secao=FÓRUM&Volume =6&numero=1&Ano=2007 ©Copyright, 2007, RAE-eletrônica. Todos os direitos, inclusive de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização prévia desde que seja identificada a fonte. A reprodução total de artigos é proibida. Os artigos só devem ser usados para uso pessoal e não comercial. Em caso de dúvidas, consulte a Redação: [email protected]. A RAE-eletrônica é a revista on-line da FGV-EAESP, totalmente aberta e criada com o objetivo de agilizar a veiculação de trabalhos inéditos. Lançada em janeiro de 2002, com perfil acadêmico, é dedicada a professores, pesquisadores e estudantes. Para mais informações, consulte o site www.rae.com.br/eletronica. RAE-eletrônica ISSN 1676-5648 ©2007 Fundação Getulio Vargas – Escola de Administração de Empresas de São Paulo. FÓRUM - SOCIOLOGIA ECONÔMICA APRESENTAÇÃO Ana Cristina Braga Martes – Maria Rita Loureiro – Ricardo Abramovay – Maurício Serva – Maurício C. Serafim Compreender as ações econômicas por meio de fatores ou variáveis sociológicas não deveria ser considerado um procedimento estranho nem mesmo para o senso comum. Coerção, costume, crença, imitação ou obediência são fenômenos sociais que desde sempre foram utilizados para explicar os mais variados comportamentos econômicos. Na academia não foi diferente. Já no nascimento das Ciências Sociais, e mais especificamente na constituição da Sociologia como um campo particular do conhecimento, procurou-se compreender de que maneira as instituições e estruturas sociais conformam a divisão do trabalho e a dinâmica dos mercados.
    [Show full text]
  • Panorama of Brazilian Law
    PANORAMA OF BRAZILIAN LAW ISSN 1075-1343 (print) “A step towards realizing a long standing dream: ISSN 2318-1516 (0nline) to provide the world a window to Brazilian law” LA PERSONNE MORALE SELON LE DROIT INTERNATIONAL PRIVÉ BRÉSILIEN ACTUEL Carmen Tiburcio LE PRINCIPE DE LA TOLÉRANCE COMME CONTOUR DE L’ORDRE PUBLIC: LA CIRCULATION DES MODÈLES FAMILIAUX AU BRÉSIL Gustavo Ferraz de Campos Mônaco LA DEMOCRATIE, L’INTOLERANCE POLITIQUE ET LES DROITS HUMAINS : LE BRESIL ET LA CRISE ACTUELLE Eduardo C. B. Bittar LA LUTTE CONTRE LA CORRUPTION DANS LE SYSTEME INTERAMERICAIN DE PROTECTION DES DROITS DE L’HOMME George Sarmento DEMOCRACY AND JUSTICIABILITY OF THE RIGHT TO EDUCATION – THE BRAZILIAN EXPERIENCE Nina Beatriz Ranieri SOVEREIGNTY AND THE MOTION TO IMPEACH BRAZIL’S PRESIDENT Vania Siciliano Aieta and Ricardo Lodi HUMAN RIGHTS, INEQUALITY AND PUBLIC INTEREST LITIGATION: A CASE STUDY ON SANITATION FROM BRAZIL Ana Paula Barcellos, Marcia Castro and Ricardo Moura LATIN AMERICAN AND BRAZILIAN CONSTITUTIONALISM: THE RIGHTS OF THE TRADITIONAL PEOPLES Monique Falcão and Ricardo Falbo DOMESTIC LAW AND INTERNATIONAL LAW IN BRAZIL Ana Cristina Paulo Pereira and Eraldo Silva Júnior ARBITRATION AND PUBLIC POLICY IN BRAZIL: A STUDY BASED ON ‘LULA CASE’ Carolina Barreira Lins THE QUEST FOR DYNAMISM IN CONTEMPORARY LAW: MULTIPLE DIMENSIONS OF LEGAL CERTAINTY Alexandre Sales Cabral Arlota CORPORATE SUSTAINABILITY: A COMPARATIVE ANALYSIS OF THE LEGAL DISCIPLINE OF THE NON-FINANCIAL INFORMS (BRAZIL AND EUROPEAN UNION) Vinicius Figueiredo Chaves and Alexandre
    [Show full text]
  • Polanyi and the Institutional Structure of East-Asian Capitalism: from Embeddedness to Under Regulation
    Seminário Temático 02 Análise sociológica dos fenômenos econômicos Coordenadores : Ricardo Abramovay, USP;Roberto Grün,UFSCar; Cécile Raud Mattedi ,UFSC Polanyi and the Institutional Structure of East-Asian Capitalism: From Embeddedness to Under Regulation Leonardo Burlamaqui [email protected] University Candido Mendes and State University of Rio de Janeiro August, 2004 Paper prepared for ANPOCS Annual Meeting Caxambú, October: 26-30, 2004 Burlamaqui 2 Abstract As we begin the New Millennium, it’s safe to say that one of the most important authors in the topic of “The Global Economy” or International Economic Sociology (still) is Karl Polanyi.To go strait to the point: Karl Polanyi is completely back in business. We hear of his ideas translated as insights about “the volatility of markets”,we are told about a “new great transformation” in the West and another in Eastern Europe . We can see echoes of his thought in a book designed to access the relationship between economic ideology and Japanese industrial policy (Gao, 1997), and we, finally, begin to see huge collections of essays dedicated to him (Hollingsworth and Boyer, 1997, Adaman and Devine 2002). The present paper tries to follow that recent track. It’s aim is to take Polanyi’s idea of the economy as an instituted process, and particularly his concepts of “reciprocity”, “redistribution” and “markets” as well as Peter Evan’s concept of “embedded autonomy” in order to show how they – once reworked- can be used as interpretative complementary devices for understanding the coordination of an economic system propelled by innovations, dependent on credit, surrounded by radical uncertainty and prone to instability.
    [Show full text]
  • TERRITORIOS RURALES Movimientos Sociales Y Desarrollo Territorial Rural En América Latina. 2006
    Desarrollo Territorial Rural Schejtman y Berdegué TERRITORIOS RURALES Movimientos Sociales y Desarrollo Territorial Rural en América Latina. José Bengoa. Editor Rimisp - Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural IDRC – International Development Research Centre 2006 Desarrollo Territorial Rural Schejtman y Berdegué SUMARIO Presentación José Bengoa. Editor. Introducción Ricardo Abramovay, José Bengoa, Julio Berdegué, Javier Escobal, Claudia Ranaboldo, Helle Munk Ravngorg, Alexander Schejtman. Movimientos Sociales rurales, Gobernanza ambiental y desarrollo territorial rural. Primera Parte Territorios Rurales: Definiciones, teorías y experiencias. Capítulo 1. Julio Berdegué y Alejandro Schejtman Desarrollo Territorial Rural Capítulo 2. José María Sumpsi Desarrollo Territorial Rural. Relaciones entre las transformaciones institucionales y productivas. Capítulo 3. Luis Carlos Beduschi Filho Los desafíos de la investigación en territorios rurales: actores, intereses y habilidades sociales. Capítulo 4. Martine Dirven Territorios y Desarrollo Rural: la acción conjunta en los clusters. Capítulon 5 Marx Aguirre y Rubén Medina Pequeños y medianos productores en el cluster del aguacate en Michoacán. Capítulo 6 Oscar Torres y Ernesto Filippi La modernización de la agricultura de la soya en el Paraguay. Capítulo 7 Anne Larson Desarrollo y territorios forestales. Desarrollo Territorial Rural Schejtman y Berdegué Segunda Parte Movimientos Sociales y Territorios Rurales. Capítulo 8. Roberto Haudry Comunidades con Identidad. Las comunidades de la sierra sur del Perú. Capítulo 9. Luis Reygadas Chiapas. Repercusiones del zapatismo en la Selva lacandona. Capítulo 10. Pablo Ospina. Movimiento indígena ecuatoriano y poder local territorial. Capítulo 11. Anthony Bebbington Minería y movimientos sociales en Ecuador y Perú. Capítulo 12.Pendiente Ricardo Abramovay La agricultura familiar en el sur del Brasil. Capítulo 13.Pendiente Fabiano Toni.
    [Show full text]
  • Redalyc.FÓRUM
    RAE - Revista de Administração de Empresas ISSN: 0034-7590 [email protected] Fundação Getulio Vargas Brasil Braga Martes, Ana Cristina; Loureiro, Maria Rita; Abramovay, Ricardo; Serva, Maurício; Serafim, Maurício C. FÓRUM - SOCIOLOGIA ECONÔMICA RAE - Revista de Administração de Empresas, vol. 47, núm. 2, abril-junio, 2007, pp. 10-14 Fundação Getulio Vargas São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=155116028002 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto FÓRUM • APRESENTAÇÃO FÓRUM – SOCIOLOGIA ECONÔMICA Ana Cristina Braga Martes FGV-EAESP E-mail: [email protected] Maria Rita Loureiro FGV-EAESP E-mail: [email protected] Ricardo Abramovay FEA-USP E-mail: [email protected] Maurício Serva PUC-PR E-mail: [email protected] Maurício C. Serafi m FGV-EAESP E-mail: serafi [email protected] Compreender as ações econômicas por meio de fatores Clássica Inglesa (Adam Smith, David Ricardo, John Stuart ou variáveis sociológicas não deveria ser considerado Mill), como na Escola Histórica Alemã (Wilhelm Roscher, um procedimento estranho nem mesmo para o senso Bruno Hildebrand e Karl Knies). comum. Coerção, costume, crença, imitação ou obe- Entre os economistas, a concepção histórico-social diência são fenômenos sociais que sempre foram utili- acerca dos fenômenos econômicos sofre um signifi ca- zados para explicar os mais variados comportamentos tivo revés no fi nal do século XIX, quando se torna pre- econômicos. dominante o pensamento econômico neoclássico (Carl Na academia não foi diferente.
    [Show full text]