Arquitetura E Arte No Brasil Colonial / John Bury; Organizadora Myriam Andrade Ribeiro De Oliveira

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Arquitetura E Arte No Brasil Colonial / John Bury; Organizadora Myriam Andrade Ribeiro De Oliveira A RQUITETURA E ARTE NO B RASIL COLONIAL J OHN B URY O RGANIZAÇÃO M YRIAM A NDRADE R IBEIRO DE O LIVEIRA C RÉDITOS PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL Luís Inácio Lula da Silva MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA Gilberto Passos Gil Moreira PRESIDENTE DO INSTITUTODOPATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL COORDENADOR NACIONAL DO PROGRAMA MONUMENTA Luiz Fernando de Almeida COORDENAÇÃO EDITORIAL Sylvia Maria Nelo Braga EDIÇÃO Caroline Soudant REVISÃO DENISE FELIPE DESIGN GRÁFICO Cristiane Dias / Priscila Reis (assistente) FOTOS E ILUSTRAÇÕES Arquivo do Iphan (Embratur, Márcio Vianna e Pedro Lobo). Arquivo do Programa Monumenta (Cristiano Mascaro). As fotos não creditadas pertencem aos arquivos do autor e da organizadora. Ficha elaborada pela Biblioteca Aloísio Magalhães B975a Bury, John Arquitetura e Arte no Brasil Colonial / John Bury; organizadora Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. – Brasília, DF : IPHAN / MONUMENTA, 2006. 256 p. : il. ; 26 cm. ISBN – 978-85-7334-034-1 ISBN – 85-7334-034-7 1. Barroco. 2. Brasil Colônia. I. Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de (Org.) . II. Título. CDD – 724.19 CDU – 72.03 S UMÁRIO APRESENTAÇÃO 07 PREFÁCIO 09 INTRODUÇÃO 13 1 | O ALEIJADINHO 18 2 | OS DOZE PROFETAS DE CONGONHAS DO CAMPO 36 3 | A ARQUITETURA JESUÍTICA NO BRASIL 60 4 | ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA, O ALEIJADINHO 86 5 | O “ESTILO ALEIJADINHO” EASIGREJAS SETECENTISTAS BRASILEIRAS 104 6 | AS IGREJAS “BORROMÍNICAS” DO BRASIL COLONIAL 124 7 | ARQUITETURA E ARTE NO BRASIL COLONIAL 166 8 | TERMOS DESCRITIVOS DE ESTILOS ARQUITETÔNICOS 204 9 | SANTUÁRIOS DO NORTE DE PORTUGAL E SUA INFLUÊNCIA EM CONGONHAS 230 10 | RESUMOS EM INGLÊS 240 Arquitetura e Arte no Brasil Colonial A PRESENTAÇÃO As publicações do Iphan, que se iniciaram em 1937, mesmo ano de sua fundação, sempre representaram contribuição fundamental para a promoção do Patrimônio Histórico e suporte do ensino de arte e arquitetura no país. Publicamos obras de referência de autores como Lucio Costa, Luís Saia, Joaquim Cardozo e Sylvio de Vasconcelos, além de autores estrangeiros que deixaram importantes obras de síntese da arquitetura brasileira dos três primeiros séculos de nossa história, merecendo especial menção os ensaios “Arquitetura no Período Colonial – Bahia” (1953) e “Arquitetura Civil do Período Colonial”, de Germain Bazin; os artigos “Arquitetura Colonial e Arquitetura Civil no Período Colonial”, de Robert Smith. Todos esses textos se encontram esgotados, assim como outras obras mais recentes e de igual relevância, como o Atlas dos Monumentos Históricos e Artísticos (1975), de Augusto da Silva Telles, publicado pelo Ministério da Educação e Cultura e os livros Arquitetura no Brasil – Sistemas Construtivos, de Sylvio de Vasconcelos, publicado pela última vez em 1979, e Restauração e Conservação de Monumentos Brasileiros, de Fernando Machado Leal (1977). O Iphan, por intermédio do Programa Monumenta, com o objetivo de contribuir para a bibliografia básica do Patrimônio, reedita alguns desses títulos. Iniciamos essa série com a edição atualizada do livro de John Bury, Arquitetura e Arte no Brasil Colonial, organizado pela pesquisadora Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. Luiz Fernando de Almeida Presidente do Iphan Novembro 2006 Detalhe de profeta do Santuário de Congonhas do Campo, Minas Gerais. Arquivo do Iphan (Márcio Vianna). ~ 7 ~ Arquitetura e Arte no Brasil Colonial P REFÁCIO A moderna historiografia da arte brasileira do período colonial foi marcada no século XX por três importantes nomes de autores estrangeiros: o francês Germain Bazin, o norte-americano Robert Chester Smith e o inglês John Bernard Bury. Dos três, apenas Germain Bazin é relativamente bem conhecido dos leitores brasileiros, graças às traduções publicadas pela Editora Record de seus dois livros fundamentais: A arquitetura religiosa barroca no Brasil (2 vols, 1983 – original francês, 1956-1958) e O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil (1971 – original francês, 1963). Embora Robert Smith não tenha chegado a elaborar obra de síntese com a abrangência das acima referidas – tendo em vista a heterogeneidade dos temas abordados em seus estudos brasileiros –, trata-se sem dúvida do autor estrangeiro que mais escreveu sobre assuntos relacionados a nossa arte colonial. Se a maioria dos títulos da extensa relação constante de sua bibliografia publicada no estrangeiro a partir de 1939 permanece, ainda hoje, praticamente inacessível ao público brasileiro, uma boa parte, entretanto, teve divulgação no Brasil, incluindo monografias essenciais, tais como Arquitetura colonial - As artes na Bahia (Salvador, 1956) e Arquitetura civil no período colonial (Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 17, 1969). É sobretudo digna de nota a publicação, após o falecimento do autor, de uma coletânea de seus estudos referentes ao Nordeste, organizada pela Universidade Federal de Pernambuco em convênio com o Iphan: Igrejas, casas e móveis – aspectos da arte colonial brasileira, Recife, 1979. Quanto a John Bury, seu único contato com o público brasileiro se dera por intermédio de dois breves artigos jornalísticos sobre o Aleijadinho, publicados em 1948 no Boletim Shell. Todos os seus trabalhos importantes – incluindo os fundamentais ensaios Jesuit Architecture in Brazil (1950), Estilo Aleijadinho and the churches of the 18th century in Brazil (1952) e, sobretudo, The borrominesque churches of colonial Brazil (1955) – eram conhecidos apenas por um reduzidíssimo grupo de especialistas. Tive a inesperada surpresa de conhecê-lo pessoalmente em Portugal, por ocasião do IV Simpósio Luso-Espanhol de História da Arte, promovido pela Universidade de Coimbra em 1986. Embora seu nome constasse da lista de participantes que me fora previamente enviada, deduzi que deveria tratar-se de um homônimo, já que, no Brasil, há mais de trinta anos não se ouvia falar desse autor de quem eu conseguira, não sem dificuldades, localizar em bibliotecas européias os textos acima citados. John Bury trazia em sua bagagem cópia do capítulo que redigira em 1984 para a The Cambridge History of Latin America sobre a arquitetura e arte no Brasil colonial, na esperança, disse-me então, de que algum brasileiro presente ao simpósio de Coimbra porventura se interessasse pela sua publicação no Brasil. Prometi encaminhar o texto à Detalhe da portada do Santuário de Congonhas do Campo, Minas Gerais. Arquivo do Iphan (Márcio Vianna). ~ 9 ~ Revista do Patrimônio e à Revista Barroco de Minas Gerais e de volta ao Brasil fiz algumas gestões nesse sentido. Mas a idéia da publicação de um livro com todos os textos do autor relativos ao Brasil não demorou a tomar corpo. Foi a origem da edição pela Nobel, em 1991, da coletânea “Arquitetura e arte no Brasil colonial”, atualmente esgotada. A obra se tornou referência obrigatória para os estudos e pesquisas na área, juntamente com os dois títulos de autoria de Germain Bazin mencionados no início desta apresentação. Postas em paralelo, as obras dos dois autores apresentam versões diferentes e complementares da história da arquitetura e escultura do Brasil colonial. Germain Bazin insere-se na linha oficial de interpretação dos fenômenos artísticos no Brasil, inaugurada pela historiografia “modernista” que surgiu na terceira década do século passado e foi alimentada pelos autores ligados à instituição federal responsável pelo patrimônio histórico e artístico nacional, atual Iphan. Lembre-se que Bazin foi encarregado de escrever os livros mencionados acima pelo próprio Rodrigo Melo Franco de Andrade, fundador e diretor da instituição por trinta anos, e teve à sua disposição os arquivos e as publicações anteriores daquele órgão. John Bury, ao contrário, pode ser considerado um outsider, e suas pesquisas independentes eram vistas com certa desconfiança, como ele mesmo conta na Introdução que redigiu especialmente para a primeira edição da coletânea de seus artigos. Sua análise dos fenômenos arquitetônicos e artísticos da era colonial privilegia a contextualização internacional dos mesmos, em detrimento da interpretação nacionalista inaugurada pelos modernistas. É mesmo provável que seus ensaios não tenham recebido no Brasil na época a merecida divulgação, em virtude desse fato. Os temas estudados por John Bury -- o Aleijadinho, as igrejas curvilíneas de Minas Gerais e a arte jesuítica -- são os mesmos que nas décadas de 40 e 50 do século XX concentraram as atenções dos estudiosos da área, dentro e fora dos círculos do IPHAN. Esses temas mereceram, por exemplo, ensaios de Lucio Costa e Paulo Santos, entre outros. Os primeiros textos sobre o Aleijadinho refletem algo da visão romântica delineada pelo viajante inglês Richard Burton, que visitou Congonhas em 1867 e deixou suas impressões registradas no livro “The highlands of the Brazil”, freqüentemente citado como referência. A ênfase dada à questão da doença explica-se nessa ótica que também transparece na biografia do Aleijadinho redigida por Rodrigo Ferreira Brêtas, em 1856. Mas, progressivamente, o interesse de John Bury pelas obras em si mesmas prevalece sobre os aspectos biográficos e a questão do handicap físico do artista, ~ 10 ~ Arquitetura e Arte no Brasil Colonial suscitando um entusiasmo crescente que o leva ao extremo de definir um “estilo Aleijadinho” na arquitetura e ornamentação das igrejas mineiras da segunda metade do século XVIII. Estilo esse que o próprio autor reconheceu, nos textos seguintes, tratar-se de uma “variação do rococó” ou do conjunto de “representações do rococó mineiro evoluído”. Os ensaios sobre “A arquitetura jesuítica” e “As igrejas borromínicas
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