A Erosao, a Conservaçao E O Manejo Do Solo No Nordeste

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A Erosao, a Conservaçao E O Manejo Do Solo No Nordeste SUDENE O.R.S.T.O.M. SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO OFFICE DE LA RECHERCHE DO NORDESTE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DEPART~ENTO DE RECURSOS NATURAlS OUTRE-MER DIVI~AO DE RECURSOS RENOVAVElS (FRANÇA) A EROSAO, A CONSERVAÇAO E 0 MANE]O DO SOLO NO NORDESTE BRASILEIRO BALANÇO, DIAGNOSTICO E NOVAS LINHAS DE PESQUISAS Jean-Claude LEPRUN Maître de Recherches Principal no ORSTOM Docteur ès Sciences Trabalho realizado mediante convênio SUDENE e ORSTOM Recife 1981 A EROsA01 A CONSERVAÇAO E 0 MANEJO DO SOLO NO NORDESTE BRASILEIRO , Balançol' diagnostico e novas linhas de pesquisas "É que 0 mal é antigo. Colaborando com os elementos meteorologicos, com 0 Nordeste, com a secçao das estradas, com as caniculas, com a erosao eolia, com as tempestades subitâneas. 0 ho­ mem fez-se um componente nefasto en­ tre as forças daquele clima demoli­ dor... Deu um auxiliar à degradaçao das tormentas... Fez, talvez, 0 de­ serto." (EUCLIDES DA CUNHA. Os Sertoes,l902). 3 SUMÂRIO APRESENTAÇAO 7 RESUMO 9 1 - SITUAÇAO DOS ESTUDOS DE CONSERVAÇAO E MANEJO DOS SOLO NO NORDESTE Il 1.1 - HIST5RICO .•..••...••..............•......•......•..•....•••• Il 1.2 - ESTUDOS E TRABALHOS JA REALIZADOS NO NORDESTE ...••••.••.•..• 12 1.3 - ESTUDOS EM ANDAMENTO •.•....•...•.•..••••.....•..••.•. ~ ...... 12 1.3.1 - Quadro - Caracteristicas fisicas e pesquisas desen- vo1vidas sobre conservaçâo e menejo dos solos no Nordeste (ate 0 fim do ano de 1980) atravês dos con- vênios 13 2 - A EQUAÇAO DE PERDAS DO SOLO DE WISCHMEIER •••..••.................. 19 2. 1 - INTRODUÇAO ....•.........•........•.......................•.. 19 2.2 - OS DIFERENTES FATORES DA EQUAÇAO ...•...•.•.•••............... 19 2.2.1 - 0 fator erosividade da chuva ou agressividade c1i- mâtica: R 19 2.2.1.1 - Tabe1a - Dados tirados do p1uviograma da chuva do dia 22/02/1969 em Gloria do Goita 20 2.2.1.2 - Fig. - P1uviograma da chuva ana1isada ••.•. 21 2.2.1.3 - Tabe1a - Energia cinetica da chuva natura1 em t metricas-m/ha por mm de chuva .......• 22 2.2.1.4 - Fig. - Curvas de distribuiçao dos va10res medios do indice de erosao R ..•••...••••.. 24 2.2.1.5 - Fig. - Curvas de distrib~içao dos va10res medios do indice de erosao •........•.....• 25 2.2.2 - 0 fator erodibi1idade do solo ou susceptibi1idade do solo â erosao: K...•......•.•.•............••.•.••. 26 2.2.2.1 - Fig. =Nomografo de WISCHMEIER et a1ii (1971) para ava1iaçao do fator K de erodibi1idade do solo ". .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 27 2.2.3 - Os fatores comprimento de rampa e grau de dec1ive: LS (juntos = fator topogrâfico) .•.........•......••..-:-:- 28 2.2.4 - 0 fator uso e manejo do solo: C (chamado tambem fator de cobertura vegetal e têcnicas cu1turais) ........•. 29 2.2.5 - 0 fator pratica conservacionista: P (ou tambem indice de conservaçao do solo e da âgua) ~.•....•• ~......... 29 2.3 - APLICAÇAO, INTERESSE E LIMITES DA EQUAÇAO DE WISCHMEIER ..••• 30 2.4 - EXAME CRîTICO DOS FATORES DA EQUAÇAO DE WISCHMEIER E PRECAU- ÇOES DE USO •••...••......................•.....•....•.•..... 31 2.4.1 - 0 fator R •..•..•....••..... ,............••......... 31 2.4.1.1 - Tabe1a - Re1açoes chuvas-erosao em Gloria do Goita (PE) ••..•..........•...•......... 33 4 2.4.1.2 - Tabe1a - Irregu1aridades da p1uviometria e do fator R de WISCHMEIER no Nordeste ..... 34 2.4.2 - 0 fator K •.•....................................... 35 2.4.3 - Os fatore's LeS ..•.............................•• 37 2.4. 3. 1 - 0 fator L . 37 2.4.3.2 - 0 fator S .•.......•..................... 38 2.4.3.3 - Os fatores LeS associados . 38 2.4.3.3.1 - Fig. - Abaco da determinaçao do coeficiente topografico LS 39 2.4.4 - Os fatores CeP ...........................•....... 40 2.5 - CONCLUSOES 41 3 - BALANÇO DOS ESTUDOS DE CONSERVAÇAO DOS SOLOS NO NORDESTE ..••.•.•. 43 3. 1 - RESULTADOS JA OBTIDOS .................•................... 43 3.1.1 - 0 fator R ........................•..............••. 43 3.1.1.1 - 0 Convênio SUDENE/C.C.A. de Areia •.•.... 43 3.1.1.1.1 - Quadro - Postos c1imaticos do Nordeste tratados ou em via de tratamento .....••......•..... 45 3.1.1.2 - Os outros convênios nacionais ..•...•..... 46 3.1.1.3 - Nossos traba1hos sobre a erosividade das chuvas do Nordeste (Convênio SUDENE/DRN/ ORSTOM) •.........•....•..............•... 46 3.1.1.3.1 - Metodo10gia e objetivos ...•.. 46 3.1.1.3.2 - Estudos e resu1tados . 48 3.1.1.3.3 - Tabela - Comparaçao dos R ca1- cu1ados em [21] e dos R de WISCHMEIER .•..........•...... 50 3.1.1.3.4 - Fig. - Corre1açoes entre a p1u­ viometria anua1 media e 0 fator R de erosividade da chuva de WISCHMEIER no Nordeste brasi- 1eiro ...•...............•.... 51 3.1.1.3.5 - Fig. - Diagrama para determi­ nar a p1uviometria erosiva a­ nuaI media e 0 numero anua1 me­ dio das chuvas erosivas a par­ tir da p1uviometria anua1 total media no Nordeste . 57 3.1.1.3.6 - Fig. - Reta de regressao entre os indices de erosividade das chuvas R de WISCHHEIER KE > 25 de HUDSON ...............•.... 59 3.1.1.4 - Conc1usoes sobre 0 fator R .............•. 60 3.1.2 - 0 fator K erodibilidade do solo . 61 3.1.2.1 - Convênio SUDENE/C.C.A. de Areia .......•.. 61 3.1. 2. 2 - Convênio SUDENE/IPA .......•.............. 62 3.1.2.3 - Conc1usoes sobre 0 fator K .........•.•... 62 3.1.3 - 0 fator SL .....•.................................. 63 3.1.4 - Os f atores CeP .........................•........ 63 3.2 - RESULTADOS ESPERADOS . 64 3.2.1 - C.C.A. de Areia (PB) ..............•............... 64 3.2.2 - Convenios do Cear~ . 65 3.2.3 - Convênio do IPA (Pernambuco) . 65 5 3.2.4 - Outros traba1hos •.•.••..••.....•.........••.•..•• 65 3.2.5 - Conc1usoes ••.•.••.......••••....•.•...•.•....•..• 66 4 - ESTlMAÇAO DO PERIGO DE EROSAO HïDRICA NO NORDESTE ..........•.... 67 4.1 - INTRODUÇAO ••.••.•...•..•...................•.......•••..• 67 4.2 - ASPECTO MORFOLOGICO DA EROSAO NO NORDESTE .•..............• 67 4.3 - ASPECTOS QUANTITATIVOS DA EROSAO NO NORDESTE ESTIMADOS A PARTIR DOS DADOS EXISTENTES - COMPARAÇAO COM AS OUTRAS RE- GIOES DO BRAS IL E DO MUNDO . 69 4.3.1 -A erosiv'idade das chuvas .•.•.......•........•.••.. 69 4.3.1.1 - Tabe1a - Va10res comparativos das inten­ sidades-duraçoes das chuvas •..••• ~ .•.•• 69 4.3.1.2 - Tabe1a - Va10res comparativos do fator R de WISCHMEIER entre 0 Nordeste (N.E) e a Âfrica do Oeste (A.V. = Alto Volta, C.d.~ = Cos ta .do Marf im) ....•..........••.••• 70 4.3.2 -A erodibilidade dos solos ••..•..•..••....•.....•• 70 . 4.3.3 - 0 fator topografico: comprimento de rampa e dec1i- vidade .. 71 4.3.4 -A cobertura vegetal do solo (Fator C) .•..•..••••• 71 4.3.4.1 - Tabe1a - Va10res comparativos do fator C cobertura vegetal ............•....•••.. 72 4.3.5 - As prâticas conservacionistas (Fator P) ......••.•• 72 4.3.5.1 - Tabe1a - Va10res comparativos do fator P 4.3.6 - Comentârio ..••.••............................•.•. 73 4.3.6.1 - Tabe1a - Va10res comparativos dos diferen­ tes fatores da eros~o ••.••...••.•.•••••• 73 4.4 - CONCLUSOES SOBRE 0 PERI GO DE EROSAO NO NORDESTE 74 5 - PROPOSIÇOES E ORIENTAÇAO DE NOVAS LINHAS DE PESQUISAS .. ......••• 77 5.1 - PESQUISAS SOBRE A EROSAO CLlMÂTICA EA AGRESSIVIDADE DAS CHUVAS .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 77 5.1.1 - Corn chuvas naturais .. .. •.......•..... ..• •.••• .. .. 77 5.1.1.1 - Pesquisas sobre 0 fator R de erosividade das chuvas .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 77 5.1.1.1.1 - Tabe1a - Densidade da popu1a­ çao e dos cu1tivos no Nordes- te 79 5.1.1.2 - Estudos necessârios a uma me1hor ava1ia- çao do fator R de WISCHMEIER ..•.•...•.. 79 5.1.2 - Corn chuvas simu1adas •...•••..•.....•.•..•...•.... 80 5.1.2.1 -A apare1hagem ..........•........•.....• 80 5.1.2.2 - Prob1emas de funcionamento .........••.. 80 5.1.2.3 - Prob1emas.de medida .•.•.........•....•• 80 5.1.2.4 - Fig. - Bacia Representativa do Riacho do Navio - Hietogramas das chuvas biena1 e decena1 .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 82 5.1.2.5 - Fig. - Intensidades mâximas em funçao da duraçao para vârios periodos de retorno - Bacia Representativa do Riacho do Navio 83 5.1.2.6 - Fig. - Curvas intensidade-duraç~o das chu- vas .... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 84 5.1. 2.7 - Fig• .:... Escoamento sob chuva corn intensi- dade constante.......................... 86 6. 5.1.2.8 - Fig. - Evo1uçao do escoamento, da turbi- 1idade e da erosao durante uma chuva .... 86 5.1.2.9 - Conc1usao sobre os estudos corn 0 simu1a- dor de chuva 87 5.2 - PESQUISAS SOBRE A ERODIBILIDADE DOS SOLOS 88 5.3 - PESQUISAS SOBRE A INFLUÊNCIA DO FATOR TOPOGRAFICO (LS) SO- BRE A EROSAO E 0 ESCOAMENTO ... .................•......•.. 89 5.4 - PESQUISAS SOBRE A INFLUÊNCIA DA COBERTURA VEGETAL 90 5.5 - PESQUISAS SOBRE A INFLUÊNCIA DAS PRATICAS CULTURAIS E CON- SERVACIONISTAS SOBRE A CONSERVAÇAO DO SOLO E DA AGUA 91 5.5.1 - Tabe1a - Efeitos do sistema de prepare do solo sob as perdas em terra e âgua e sob a produçao de mi1ho 91 5.5.2 - Tabe1a - Efeitos de a1gumas prâticas conservacioni~ tas .............................................. 92 6 - CONCLUSOES GERAIS 93 7 - ABSTRACT 96 8 - ~S~ 96 9 - REFE~NCIAS BIBLIOGRAFICAS 97 Re1açao das pub1icaçoes editadas da Serie: Brasi1.SUDENE.Recursos de Solos .. •.•...•....•................•...........•..••••..••.. 106 10 - ANEXO - MAPA DESDOBRAVEL (EM BOLSO). 7 APRESENTAÇXO o convênio celebrado entre a Superintendência do Desenvolvimen­ to do Nordeste (SUDENE) e
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