MARCELLA OLIVEIRA ARAÚJO O Cotidiano De Crianças
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Jeito de criar no campo: - Criança à vontade, alimentação saudável - Sensação e bem estar pela redução do acometimento de doenças comuns aos dias na cidade (resfriado, p. ex.). - Crianças felizes pelo espaço e pelas relações com a natureza e com os animais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA MARCELLA OLIVEIRA ARAÚJO O cotidiano de crianças de 0 a 3 anos e suas Famílias de uma comunidade rural assentada: significações e práticas familiares RIBEIRÃO PRETO – SP 2013 MARCELLA OLIVEIRA ARAÚJO O cotidiano de crianças de 0 a 3 anos e suas Famílias de uma comunidade rural assentada: significações e práticas familiares Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP, para obtenção do título de Mestre em Ciências. Área de concentração: Psicologia Orientadora: Profa. Dra. Ana Paula Soares da Silva. Ribeirão Preto – SP 2013 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que a fonte seja citada. Araújo, Marcella Oliveira O cotidiano de crianças de 0 a 3 anos e suas famílias de uma comunidade rural assentada: significações e práticas familiares. Ribeirão Preto, 2013. 251p. : il.: 30 cm Dissertação de Mestrado, apresentada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP. Área de Concentração: Psicologia. Orientadora: Silva, Ana Paula Soares da. 1. Bebê. 2. Família. 3. Assentamento Rural. 4. Cotidiano 5. Etnografia 6. RedSig Nome: ARAUJO, Marcella Oliveira. Título: O cotidiano de crianças de 0 a 3 anos e suas Famílias de uma comunidade rural assentada do nordeste paulista: significações e práticas familiares Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Psicologia. Aprovado em: Banca Examinadora: Prof. Dr. _______________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________________ Assinatura: _____________________ Prof. Dr. _______________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________________ Assinatura: _____________________ Prof. Dr. _______________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________________ Assinatura: _____________________ Aos bebês que me emocionam com suas sutilezas, no dia a dia do campo brasileiro. Ao Gabriel Brognoli, meu anjo e amor para muitas vidas. Aos meus pais Donizete e Luzia, meus foguetes aos meus sonhos. Ao meu irmão Gabriel, meu exemplo de hombridade. Ao meu avô João da Serra e Tios Adison do Amaral e João Francisco Guimarães, minhas âncoras ao Universo. Agradecimentos À minha dileta orientadora Ana Paula Soares da Silva, uma pessoa que se apresenta a mim primeira na afeição e na proteção. Na afeição de tratar seus orientandos e suas orientandas como próximos, fraternos e protagonistas tanto quanto ela na construção de seus e nossos trabalhos; e na proteção, por meio de um brilhantismo fluído próprio dela e quase extinto no mundo acadêmico, de resguardá-los como seus filhos e suas filhas. Em meu coração, de maneira afetuosa diletíssima, possibilitou-me reinventar no encontro da Marcella pessoa e pesquisadora. Às crianças de 0 a 3 anos, as Famílias e as pessoas da comunidade rural investigada, em especial a Paulinha, Maria e Joaquim, que abriram suas Famílias, suas casas, seus dias, suas cumplicidades e suas intimidades, proporcionando além de relações de pesquisa, relações de amizade e de colo, de compartilhar histórias na intensidade do que estar juntos provocava. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pela concessão de bolsa de mestrado e apoio financeiro para a realização desta pesquisa. À equipe de funcionários e docentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, pelo apoio e disponibilidade. Ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia desta Faculdade, seus funcionários e docentes, cuja abertura para o diálogo auxiliou na realização desta pesquisa e em minha formação acadêmica. Ao Núcleo de Psicologia Escolar e Educacional do IP-UFU, que me principiou meu outono na pesquisa e na Psicologia Escolar, e, através das mãos acolhedoras e generosas de Lúcia Helena Ferreira Mendonça Costa e Silvia Maria Cintra da Silva, responsáveis pela apresentação, direta e indiretamente, do caminho à orientação cindediana. Em especial, a Paula Cristina Medeiros de Rezende, minha rosa querida, pela sua escuta generosa e autêntica em exaltar e exalar o perfume da poesia compromissada com a Psicologia, permitindo-me atrelar ao cotidiano e as conversas cheias de vida. Ao CINDEDI, que se encarnou no concreto, dos ecos ovacionados nos corredores do IP-UFU, pela coerência e criatividade apresentadas em seus escritos, em pessoas queridas e flutuantes, como Alda, Ronie Charles, Zilma de Oliveira, Kátia Amorim, Mara Ignez, Reinaldo Furlan, Ivy Almeida, Lú Rodrigues, Gabi Moura, Ludmilla Dell’Isola, Carol Costa, Cris Campos, Victor, Raphael, Eduardo, Rosário, que abrilhantaram meus dias uspianos. Em especial, Maria Clotilde Rossetti-Ferreira, por me ouvir em meus equívocos e vontades de me articular etnograficamente à RedSig e à história cindediana, transmitindo de uma forma muito doce e sutil suas contribuições e me sacudindo a querer viver flutuante, mas necessariamente coerente. Ao grupo de pesquisa e extensão SEITERRA, pelas mãos das minhas diletas companheiras de afeto JuBiju, Lê Madlum, Rê, Thaise, Ciça, Lú Mineira, Delma, as Natálias (Gil e Amaral), Andrea, Mara Ísis, Bruna; e dos meus diletos companheiros de afeto Leandro, Wisner e Ricardo; que se emocionam e se encharcam de estar no campo, pelas e para as pessoas que ali estão enraizadas no cultivo da esperança de luta pela terra, de luta pelas crianças e suas Famílias e de luta pela verdadeira e orgânica relação entre a pesquisa, a extensão e o ensino. Às cuidadosas contribuições nos frutos escritos e de diálogo apanhados em primaveras de banca, de disciplinas, de capítulos de livro e de congressos científicos: Eliana da Silva Felipe, Ana Maria de Araújo Mello, Isabel de Oliveira, Marilene Proença, Leny Sato, Katia Amorim, Carmem Lúcia, José Marcelino, Fabiana Severi, Geraldo Romanelli, Ruth Mercado, Fúlvia Rosemberg, Zilma de Oliveira, Jaqueline Pasuch, Ana Lúcia Nogueira, Cárita Portilho, Maristela Pereira, Helder Mendes, Rubem Nascimento, Paula Cristina Medeiros de Rezende. À minha diletíssima mãe Luzia Irene de Oliveira Araújo, pela possibilidade de continuar sua obra, em terras ribeirão-pretanas, pela sua ausência presente em cada esquina e caminho percorrido nesta cidade paulista. Afinal, “(...) não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim, (...) ninguém a rouba mais de mim”. (Ausência - Carlos Drummond de Andrade). Aos meus diletíssimos amados Donizete e Gabriel, pai e irmão, que exalam em seus olhares incentivos para eu me desafiar na imensidão desse cósmico Brasil. Mesmo nas diferenças ideológicas declaradas, são os interlocutores mais (in) sensatos e divertidos que alguém um dia possa encontrar. Aos meus diletíssimos primos e tios apejotistas, que provocam em mim dia a dia o desejo de sonhar brasilidades, trazendo para o meu coração os elos que me sustentam de tantos diferentes Brasis: Tio Adison do Amaral (DF), Tio João Guimarães (DF), Tio José Eduardo de Miranda (DF), Gabriel Brognoli (SC), Tio Leonardo Brognoli (SC), João Felipe Nogueira Álvares (SP), Carlos Victor Mendes (MA), Tio Carlos Júnior (MA), Samara Aquino (RO), Camilla Gurjão (PB), Tassiana Rezende (GO), Diego Patriarca (BA), Camila Gulak (RO), Henrique Faria (SC), Victor Gonçalves (PA), Hugo Rodrigues (DF), Leandro Ribeiro (DF), Míriam Bonora (SP), Aline Cardoso (MT), Rafael Martins (MG), Éder Nobre (MG), Gabriel Ferrerinha (MG), Carol Mori (MG), Déborah Vírginia (MG), dentre tantos outros e outras que compõem meu sonho apejotista. Às minhas angelicais avós Luzia Maria de Jesus e Aparecida Maria de Oliveira, que acalentaram meu coração para crer no amor e nos desafios de viver, incentivando-me com suas histórias emocionantes de luta pelas suas famílias. Onde estiverem sei que se fazem presentes em meus dias de luta e de glória. Às minhas raízes Araujos e Oliveiras, que participaram intensamente dos meus dias de mestrado e de campo, abrindo suas casas e suas almas para me receber, como ponto de apoio e de proteção: Tia Marilda e Tio Waltinho, Tio Sebastião e Tia Eliane, Tia Rita e Tio Lázaro, Tia Tita e Tio Carlinho, Tio Vito, Tia Ceci, Tio Célio e Tia Divina, Tio Toninho, Tio Milton, Tia Marli e Tio Waguinho, Tia Jane e Tio Queiroz, Tia Nedeir e Tio Marquetti, Tia Neide e Tio João, Tia Silvia e Tio Bento, Tia Márcia e Tio Fernando, Tio Paulinho... Todos os meus primos e primas Araujos (em especial, Bruna, Nicolau, Rafael, Larissa, João Pedro, Davi, Marco Aurélio, Fabiana, Fabrício, Danny, Carla, Maurício); e Oliveiras (em especial, Elisângela, Juliano, Júnior, Fernanda, Márcio, Amanda, Marquinho, Samer, Priscila, Daniel, Gui, Ana Flávia, Matheuso, Leonardo, Flávio, Leo, Gustavo, Paola, Miguel, Eduardo, Bia), que me divertiram e me escutaram em meus momentos solitários de fazer pesquisa. Aos meus avôs João da Serra e Ivonilda Helena, à Rosana, à Maria Aparecida, à América e a Conceição, pelo aconchego e dedicação nos cafés mineiros, velando as minhas escritas e os meus tempos de mestrado. Aos meus amigos e amigas, que respeitaram a distância, meus silêncios e os sumiços constantes dos seus