Revista de Saúde Pública do SUS/MG GERAIS: SUS/MG Journal of Public Health

ISSN 2318-2598 Volume 5 • Número 1 • Janeiro/junho de 2017

GERAIS: Revista de Saúde Pública do SUS/MG

GERAIS: SUS/MG Journal of Public Health

Volume 5 • Número 1 Janeiro/junho de 2017

ISSN 2318-2598 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 2 RELAÇÃO DEINTEGRANTES DOCOMITÊ GESTOR/EQUIPE EDITORIAL EEDITORES ASSOCIADOS DA GERAIS:REVISTA DESAÚDE PÚBLICADOSUS/MG Fundação Ezequiel Dias(Funed) Simone Abreu Borges daSilva– Ezequiel Dias(Funed) Esther Margarida Bastos –Fundação (Fhemig) Fundação Hospitalar doEstado de Deise Campos Cardoso Afonso – Editores Executivos de MinasGerais(Hemominas) Centro deHematologia eHemoterapia Daniel Gonçalves Chaves –Fundação Editores Assistentes Estado deMinasGerais(ESP-MG) Lisboa -Escola deSaúde Públicado Maria Beatriz Monteiro deCastro Editora Adjunta Minas Gerais(ESP-MG) Escola deSaúde PúblicadoEstado de Michely deLimaFerreira Vargas – Editora Científica Estado deMinasGerais(Fhemig) (ESP-MG) eFundação Hospitalar do Pública doEstado deMinasGerais Imagens doacervo daEscola deSaúde Pixabay eFreepik Banco deImagens Gratuito Dênio Simões–Agência Brasília de Saúde deMinasGerais(SES-MG) Marcus Ferreira –Secretaria deEstado (Funed) Jota Santos –Fundação Ezequiel Dias Gerais (Hemominas) Hematologia eHemoterapia deMinas Adair Gomez–Fundação Centro de Crédito dasFotografias/Ilustrações Saúde deMinasGerais(SES-MG) Míria César–Secretaria deEstado de do Estado deMinasGerais(ESP-MG) Sílvia Amâncio–Escola deSaúde Pública Dias (Funed) Luciane Marazzi–Fundação Ezequiel de MinasGerais(Hemominas) Centro deHematologia eHemoterapia Heloísa DiasMachado –Fundação do Estado deMinasGerais(Fhemig) Míchelle Toledo –Fundação Hospitalar Assessoria deComunicação Social Produção deConteúdo Jornalístico / (SES-MG) de Estado deSaúde deMinasGerais Pollyana Teixeira daSilva–Secretaria Editora JornalísticaAssistente tado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) Edvalth Rodrigues Pereira DIRETOR-GERAL DA ESP-MG Nalton Sebastião Moreira daCruz SECRETÁRIO ADJUNTO DEESTADO DESAÚDE DEMINASGERAIS Sávio SouzaCruz SECRETÁRIO DEESTADO DESAÚDE DEMINASGERAIS Antônio Andrade VICE-GOVERNADOR DEESTADO DEMINASGERAIS Fernando Damata Pimentel GOVERNADOR DEESTADO DEMINASGERAIS Wander Veroni Maia–Secretaria deEs- Editor Jornalístico COMITÊ GESTOR/EQUIPE EDITORIAL Ciência eTecnologia emSaúde Divinópolis Campus Centro Oeste DonaLindu/ Tarcísio Laerte Gontijo–UFSJ – Divinópolis Campus Centro Oeste DonaLindu/ Valéria Conceição Oliveira –UFSJ – Dona Lindu/Divinópolis Rei (UFSJ) –CampusCentro Oeste – Universidade Federal deSão João Del Eliete Albano deAzevedo Guimarães Avaliação deServiços ePolíticas EDITORES ASSOCIADOS do Estado deMinasGerais(ESP-MG) Bibliotecário /Escola deSaúde Pública Jefferson Timóteo Oliveira – (ESP-MG) Pública doEstado deMinasGerais Jacqueline Castro –Escola deSaúde Secretaria Editorial Daniel Gonçalves Chaves Proietti Anna Bárbara deFreitas Carneiro HEMOMINAS Luiz GuilhermeHeneine Sílvia Fialho FUNED Marcelo Militão Abrantes Fernando Madalena Volpe Deise Campos Cardoso Afonso FHEMIG Rose Ferraz Carmo Luciana Souzad’Ávila ESP-MG Wander Veroni Maia Romyna LaraValadares AlmeidaLanza SES-MG CONSELHO EDITORIAL Luiz Carlos Brant(UFMG) Saúde Trabalho eAmbiente Karina RabeloLeite Marinho(FJP) em Saúde Política, Planejamento eGestão Lívia Guimarães Zina(UFMG) Tiago Campos Silva(SES-MG) Helian NunesdeOliveira (UFMG) Epidemiologia Pinheiro (FJP) Maria José Nogueira–Fundação João Ciências SociaisemSaúde Federal deMinasGerais(UFMG) Pedro Guatimosim Vidigal –Universidade Romyna LaraValadares AlmeidaLanza ASSESSORA-CHEFE DECOMUNICAÇÃO SOCIALDA SES-MG Júnia Guimarães Mourão Cioffi PRESIDENTE DA HEMOMINAS Marcelo Fernandes Siqueira PRESIDENTE DA FUNED Tarcísio Dayrell Neiva PRESIDENTE DA FHEMIG Fundação Oswaldo Cruz(ICICT/Fiocruz) Científica eTecnológica emSaúde da Instituto deComunicação eInformação Márcio Mariath Belloc do Sul(ESP-RS) Escola deSaúde PúblicadoRioGrande Ivana Barreto Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE) Antônio Ignácio deLoyola Filho Fiocruz Minas(CPqRR) Centro dePesquisas René Rachou/ Thelma Therezinha Gonçalez Blood Systems Research Institute, BSRI Clarice SandiMadruga (UNIFESP) Universidade Federal deSão Paulo Maria Imaculada deFátima Freitas Luiz Carlos Brant (UFMG) Universidade Federal deMinasGerais José Jackson CoelhoSampaio Universidade Estadual doCeará(UECE) Mariléia Chaves Andrade Claros (Unimontes) Universidade Estadual deMontes Shirley deLimaFerreira Arantes Bruno Otávio Arantes Gerais (UEMG) Universidade doEstado deMinas Carlos HenriqueGoretti Zanetti Universidade deBrasília(UnB) Rubens deMenezes Santos Minas Gerais(PUC Minas) Pontifícia Universidade Católica de Luiz Odorico Monteiro deAndrade Ministério daSaúde Adriana Kelly dos Santos G354 Ezequiel Dias.V. Fundação Hospitalar doEstado deMinas Gerais. Hematologia eHemoterapia doEstado deMinas Gerais.IV. Fundação .II. MinasGerais.Escola deSaúde Pública.III.Fundação Centro de Gerais: Revista deSaúde PúblicadoSUS-MG/Secretaria deEstado de www.revistageraissaude.mg.gov.br 1. Saúde pública.I.MinasGerais.Secretaria deEstado deSaúde Autêntica, 2018 de MinasGerais.–v.2017).-BeloHorizonte: 5,n.1(jan-jun. Gerais; Fundação Ezequiel Dias;Fundação Hospitalar doEstado Gerais; Fundação Centro deHematologia eHemoterapia de Minas Saúde deMinas Gerais;Escola deSaúde PúblicadoEstado deMinas ISSN: 2318-2598 Semestral v. Samira Ziade (Fhemig) (Fhemig) Marina Santos deLimaPereira Luciane Marazzi(Funed) Nayane Breder (Funed) Heloísa DiasMachado (Hemominas) (Hemominas) Luciene Aparecida NogueiraQueiroz Sílvia Amâncio(ESP-MG) Harrison Miranda(ESP-MG) Wander Veroni Maia(SES-MG) (SES-MG) Romyna LaraValadares AlmeidaLanza Coordenação COMUNICAÇÃO SOCIAL COMITÊ GESTOR /ASSESSORIADE Saulo Castel University ofToronto –Canadá Milton Wainberg University ofColumbia–EUA Alcides daSilvaMiranda Sul (UFRGS) Universidade Federal doRioGrande Dra. MariaTavares Cavalcanti (UFRJ) Universidade Federal doRiodeJaneiro Luciana Nascimento Universidade Federal doPará(UFPará) Maria CarmenViana (UFES) Universidade Federal doEspírito Santo Autêntica Editora Projeto gráfico, produção gráfica NLM WA 100 5 Apresentação Sávio Souza Cruz

7 Editorial Luciene Queiroz, Junia Brasil, Heloísa Dias Machado

9 Você conhece o MG App?

12 Mais de 61,3% dos municípios mineiros são cobertos pelo SAMU Regional Míria César

18 ESP-MG trabalha conceitos de cultivos agroflorestais em suas ações educacionais Sílvia Amâncio

23 Hemominas integra bancos da Rede Brasilcord Heloísa Machado

30 Fhemig inova com Linha de Cuidado ao Adulto nas Casas de Saúde do Estado Michelle Guirlanda

37 Você sabe quais são os impactos dos agrotóxicos nos alimentos

SUMÁRIO que chegam até a sua casa? Luciane Marazzi

45 Educação em Saúde na mudança dos hábitos alimentares para perda de peso: a experiência de um grupo operativo Luís Paulo Souza e Souza, Aline Medeiros, Elma Lúcia de Freitas Monteiro, Aline Elizabeth da Silva Miranda

61 A Política de atenção à saúde destinada aos usuários de álcool e outras drogas no Brasil: o investimento no território como lócus do cuidado Aline Guedes Lúcio, Glauco Batista

69 Atenção à saúde das pessoas que convivem com HIV/Aids em Ouro Preto, MG Carolina Coimbra Marinho, Fernanda Mendes Pinheiro Costa, Wandiclécia Rodrigues Ferreira, Keila Furbino Barbosa, Sônia Maria de Figueiredo, Carolina Ali Santos, George Luiz Lins Machado-Coelho

83 A atuação da fonoaudiologia na Atenção Básica: uma revisão de literatura Gilberto da Silva Oliveira, José Lucas de Almeida Gomes, Camila Vila-Nova Freitas de Guimarães

95 Além do Horizonte: qualificação do acolhimento para a Urgência Psiquiátrica em Miriam Maria Gonçalves Chaves Possa, Ana Maria Caldeira Oliveira

98 Normas para publicação GERAIS: Revista de Saúde Pública do SUS/MG GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 4 Sistema Único deSaúde emMinasGerais. Secretário deEstado deSaúde eGestor do Sávio Souza Cruz APRESENTAÇÃO F Contábeis e Turismo. e Contábeis B4 B5 a qualificação 2013-2016.driênio fomos com nova Nessa agraciados avaliação, da QUALIS/CAPES periódico de classificação SUS/MG do Pública em 2017, recebeu, Saúde de Revista a nova informação com compromisso e responsabilidade social. com compromisso social. informação eresponsabilidade o SUSpor meioda em desmitificando estado, nosso realizadas de saúde ações pública as população atoda de mostrar o intuito com científicos eartigos produções, jornalísticas matérias suas (SUS) Saúde nas – tem investido de forma em qualidade valorosa sobre informações com oSistema Único de semestral científica B4 pesquisas. têm publicado de suas os resultados avaliadas áreas e das docentespesquisadores os refletenos periódicos os quais pelo efetuada QUALIS elevado. Aestratificação mais A1 oestrato de A1 qualidade, da indicativos em estratos quadrados são en periódicos os sistema, Nesse científicas. ede revistas ação de Pós-Gradu dos Programas produção da intelectual qualidade de Nívelçoamento de Pessoal Superior (CAPES), que relaciona a Coordenação pela de mantido Aperfei de periódicos, avaliação nas áreas de Administração Pública e de Empresas, Ciências ede Empresas, Pública de Administração áreas nas Gerais: de Saúde, aGerais: do Sistema Estadual parte que fazem tas edos jornalis esforço técnicas de um ruto coletivo de áreas QUALIS reconhecimento com publicação QUALIS de terEsse uma quem oQUALIS nãoPara sabe, de sistema brasileiro éum e B5 Gerais éaprova de que aGerais nas áreas Interdisciplinar e de Enfermagem e ede Enfermagem Interdisciplinar áreas nas – como técnico- publicação , referente ao qua aC , sendo sendo , - - - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 5 Publicada desde 2013, a Gerais constitui-se em espaço para interlocução de experiências entre as instituições que integram o SUS em Minas Gerais e para disseminação dos aportes proporcio- nados por pesquisas e experiências de inovação. Em 2015, adqui- riu caráter técnico-científico, passando a conter, além de artigos científicos, matérias jornalísticas elaboradas pelas Assessorias de Comunicação Social das instituições vinculadas ao Sistema Estadual de Saúde: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG), Fundação Ezequiel Dias (Funed), Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais (Hemominas) e Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). Mesmo diante de um cenário problemático em relação a novos investimentos no âmbito federal e à grave crise orçamentária com a qual Minas Gerais tem se defrontado, a saúde pública estadual continua se empenhando no fomento de ações, programas e po- líticas públicas para melhorar cada vez mais o acesso da mineira e do mineiro a uma assistência à saúde de qualidade, plural e humanizada. Portanto, você, leitora e leitor, irá conferir nesta edição não só as matérias jornalísticas que repercutem o trabalho feito por todo o Sistema Estadual de Saúde, como também terá acesso a uma variedade de trabalhos acadêmicos que mostram a importância das pesquisas nas mais diversas áreas dentro do SUS. Boa leitura! Luciene Queiroz, Junia Brasil eHeloísa Dias Machado [email protected] [email protected] [email protected] 1 EDITORIAL Fundação Centro deHematologia eHemoterapia deMinas Gerais(Hemominas). I Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Gerais Saúde de Minas 523 Atualmente, municípios de seis de de Estado Secretaria pela realizada entrega àpopulação importante mento em com todo de Urgência uma oestado (SAMU) cobertura esua e luz, consultar serviços de saúde atendimentos eaté agendar na rede. serviços consultar e luz, de contas de água via como obter a dia, resolver do segunda dia situações de mãos apossibilidade das ao alcance possui mineiro ocidadão nectado, Uma vez co de qualidade. àinformação oacesso efacilita Gerais Minas públicos de MG app. serviços reúne Aplataforma os principais digital que podem ser agendados pelo e consultados sobre aplicativo os serviços saúdeda área na pública. científicos bem como trabalhos ocidadão, aapresentaçãode para de importantes que promovem de saú nos dos emelhoria inovação processos serviços do sobre e esclarecimentos ações as relevanteslongo discussões anos, desses hemoterápico do SUS. fornecido aos usuários do produto a qualidade garantir para Hemominas da estratégia uma Biológicos (Cetebio). de parte efaz aRede BrasilCord integra Obanco (BSCUP) ePlacentário Cordão Umbilical público no de Tecidos Centro de a implementação de Sangue do de destacar Banco além ao sangue, atendimento para aos pacientes com relacionadas doenças instituição da rede.dimentos pelos da hospitais dos aten entre outros permite, melhor benefícios, distribuição serviço do atendimento do de urgência e emergência do SUS. A regionalização representando dos pilares atendidos são um pelo serviço, mineiras regiões a Gerais, Minas de estado no técnico-científica publicação mportante Sistema Único de Saúde (SUS) Gerais: Revista de ao Saúde do SUS/MG àluz, Pública Revista tem trazido Gerais: Destacamos também a regionalização do Serviço Móvel de Atendi do Serviço aregionalização também Destacamos breve uma explicação trazemos revista, da páginas Já primeiras nas Já a Fundação Hemominas traz um panorama geral sobre o trabalho sobre geral otrabalho panorama um traz Hemominas Já aFundação 1 . Nesta edição, destacamos iniciativas iniciativas destacamos edição, . Nesta - - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 7 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 8 tica de atenção à saúde destinada aos usuários de álcool e outras drogas drogas eoutras de álcool aos usuários de atenção àsaúdetica destinada de na formação de profissionaissaúde: de introdução a conceitosde de de Saúde (ESP-MG) aEscola pelo Pública sistema, novida uma destaca no Brasil. inédita política de uma acriação subsidiar ex-colônias prestados pelas epode saúde. Omodelo os serviços amplia de ao adulto eao idoso de casas cuidado nas implementação linhas das a evidencia (Fhemig) Gerais de Minas do Estado Hospitalar a Fundação com um artigo sobre a importância da educação em saúde para a criação acriação em educação saúde da para sobre aimportância artigo com um Sanitária. Vigilância da ações o objetivo de subsidiar com de resíduos substâncias dessas em análise especializou se instituição A alimentar. sobre relevantes dados xsegurança de agrotóxicos ouso consome que no agrotóxicos mais mundo. éopaís o Brasil sobre de produçãode os refletir 2008, consumo.modelos e Desde atuais condições na formação dostemática que profissionais eles tenham para nocivos eao àsaúde meio humana ambiente. essa Aproposta éincluir e promoção saúdede áreas de reformaagrária. em vigilância de oficinas Saúde enas Pública em Direito Sanitário, especialistas para agroecologia goste desta edição e compartilhe essas informações sobre oSUS informações rede. na sua essas ecompartilhe edição goste desta (www.revistageraissaude.mg.gov.br).do site revista da que você Esperamos por meio à avaliação submeteremnovos para trabalhos pesquisadores seus cemos todos eaproveitamos osautores convidar para pelo dos envio artigos Drogas (CERSAMs AD) mineira. Saúde eoutras Mental,Álcool na capital de Referência em Saúde (CERSAMs) Mental de Referência eCentros em dos Centros atuação da análise uma faz estudo em Belo Horizonte. Esse a do para UrgênciaAcolhimento sobrePsiquiátrica aqualificação discussão a Urgência para acolhimento em Belo Psiquiátrica Horizonte” propõe uma encontrados citados ao pelos longo pesquisadores do estudo. fonoaudiólogos os resultados de Atenção equais Básica nos serviços Preto-MG de Ouro (SAE-OP).Virais em HIV/AIDS de Atenção eHepatites Especializada Preto epelo Serviço Universidade da de Ouro Federal Infecciosas em Doenças Atenção Integral vivendo com HIV/AIDS de Extensão pelo atendidas Programa (PVHIV) as características demográficas, clínicas e epidemiológicas das pessoas ao atendimento público. desse que visam eações programas consolidação dos a para enfrentadas dificuldades das além no Brasil, Gerais. de Minas Centro-Oeste na região do de Onça na cidade Pitangui, por reeducação alimentar que passaram de pessoas grupo deperiência um conta àperda de Otexto peso. aex de novos visando hábitos alimentares Ainda falando de ações que visam a melhorias nos serviços prestados nos serviços amelhorias que de visam ações falando Ainda Revista Gerais da aRevista publicação, científica Já na parte Nesse sentido, com um amplo material informativo e científico, agrade e científico, informativo sentido,Nesse amplo com material um Falando também de inovação nos serviços do sistema para os mineiros, osmineiros, do sistema para nos de serviços inovação também Falando O quarto artigo faz uma revisão de literatura sobre a atuação dos sobre aatuação de literatura revisão uma faz artigo O quarto apresenta que de estudo descreveu os resultados O terceiro artigo polí da a compor propõe a publicação análise artigo uma O segundo (Funed) Dias Sobre mesmo Ezequiel traz esse assunto, aFundação efeitos sobre eseus de agrotóxicos ouso O tema propõe discussão uma Boa leitura! leitura! Boa Expandido do Por o Resumo fim, do “Além Horizonte: qualificação nos contempla - - - - I Minas Gerais (Prodemge). Gerais Minas de do Estado Informação da logia de Tecno(Seplag) e a Companhia de Planejamentode Estado eGestão entre aSecretaria parceria de uma positivos móveis. OMG App éfruto eoutros dis emmoderna celulares de forma simples, rápida eções, problemas por informa eabusca aresolução de efacilitar estaduais eserviços a informações o acesso com ocriado objetivo de facilitar VOCÊ CONHECE OMG APP? único clique? Trata-seúnico do MG App, em um oservidor epara o cidadão TECNOLOGIA E SAÚDE principais serviços públicos para públicos para serviços principais aplicativo que reúne um os magina - - - rença na vida do Confira: cidadão. rença na vida adife pública eque podem fazer saúde à relacionadas cionalidades que o MG tem fun App também como eescolas. delegacias de serviços, de prestação unidades principais das atendimento de rário a endereços, telefoneso acesso e ho (DetranMG). Permiterais também tamento de Trânsito Ge de Minas (Copasa) Gerais edo Depar Minas de de Saneamento Companhia da (Cemig), Gerais de Minas gética Ener on-line Companhia da viços Mas o queMas pouca gente é sabe ser O aplicativo já disponibiliza ------Doação deSangue de sangue na Fundação Hemomi na Fundação de sangue farmácias regionais. farmácias medicamentos nas respectivos seus dos bem como adisponibilidade Farmacêutica, Assistência da lizado compete ao Componente Especia no que administrativos, processos rentes relacionava-se dos àsituação de Todos, de 2018. aabril de janeiro Farmácia telefônico 155 LigMinas pelo serviço feitas pelos usuários demandas das principais tificação iden da O projeto a partir surgiu por meio do aplicativo MG App. pelo Sistema Único de Saúde (SUS) dos ofertados medicamentos mação à infor de acesso pliou o serviço Medicamentos no site: www.hemominas.mg.gov.br especiais condições vem consultar 17 de e maiores anos de anos 60 entre 16 Jovens e69 anos. de 16 e é de doação sangue A idade para por ano. vezes eaté três dias res: 90 pore até ano. Mulhe vezes quatro Homens: dias 60 de sangue. doações entre oprazo já doou deve observar pelo MG também App.nas Quem Você doação sua agendar pode Uma das demandas mais recor mais Uma demandas das Recentemente, oMG App am ------.

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 9 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 10 componente especializado. componente de medicamentos do retirada para próxima mais regional farmácia da a localização bém épossível verificar tam disso, Além Gerais. de Minas do Estado Farmacêutica Assistência pela édisponibilizado mo se esaber pelo nome do medicamento ou insu aplicativo, buscar pode ocidadão através do MG App. Por meio do ofertadosmedicamentos pelo SUS sobre os informações vel consultar Desde abril deste ano, é possí ano, deste abril Desde

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App para o Android (Google), Para fazer o download do MG - - - Como acessar? usuário deverá, então, deverá, selecionar o usuário por ele. O já realizados solicitação de todos deos processos abertura a acesso terá ousuário inseridas, informações das a veracidade firmar nascimento. Após oaplicativo con de Saúdecional (CNS) de data e sua Nanúmero do CPF seu ou Cartão o einformar smartphone celular do aplicativo emo download seu do MG App, deve fazer o cidadão Para ter acesso aos serviços aos serviços ter acesso Para - - ATESTADO DEANTECEDENTES SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL AGENDAMENTO DESERVIÇOS UNIDADE DEATENDIMENTO processo desejado e o aplicativo irá desejadoprocesso eoaplicativo irá informar seu status seu informar foi aberto. aberto. foi de Saúde ondeRegional oprocesso de sua to no farmácia estoque da do medicamen seu disponibilidade deferimento, a ele consultar poderá de solicitado.dicamento caso Em me cada para análise da resultado o recer, consultar poderá o cidadão não. ou analisado foi já encontra, se se oprocesso etapa VEÍCULOS ECONDUTORES ÁGUA EESGOTO -COPASA TELEFONES ESITESÚTEIS APLICATIVOS ÚTEIS Caso o processo já tenha um pa um já tenha oprocesso Caso VOE MINASGERAIS ENERGIA -CEMIG FALE AQUI SAÚDE , ou seja, em qual , ou em qual seja, - - - GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 11 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 12 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA C situações evitáveis e que poderiam eque evitáveis poderiam situações inclusive aqueles graves, quadros de aevolução de evitando esegura, caz de forma urgências resolutiva, efi às no atendimento primário essencial Saúde (SUS) é Ele Gerais. de Minas e Emergência do Sistema Único de Rede de Urgência da pilares cipais (SAMU 192) dos prin um constitui Atendimento Móvel de Urgência de municípios do oServiço estado, Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Gerais Saúde de Minas de de Estado junto Secretaria da usuário. do àsaúde oatendimento inicial tar emergenciais epres demandas sas do SUS,entrada por receber diver de porta representa importante uma ao óbitolevar do paciente. OSAMU 9,2 milhões em todo de pessoas oEstado 177 mais ambulâncias, de beneficiando de Minas Gerais são atendidos por Ao todo, 523 municípios de seis regiões REGIONALSAMU SÃO COBERTOS PELO MUNICÍPIOS MINEIROS MAIS DE 61,3% DOS De acordo com o Secretário-ad mento de urgência atodos os om atendi oobjetivo de levar ------cheguem a mais de R$ 100 milhões 100 de R$ milhões amais cheguem éque100% do Aprevisão estado. até cobrirmos serviço desse pliação na am têm insistido Cruz, Souza de Saúde Sávio com oSecretário juntamente Pimentel, Fernando governador O Estado. do regiões seis oatendimento as para ampliar quedes a gente conseguimos vive, dificulda as com Mesmo atendidas. populações suas etêm as ticipam maior,co onde os municípios par públi um PermiteEstado. atingir em todonão na região, mas só o emergência e urgência de dimentos dos aten aorganização possibilita do SAMU.ção regionaliza da papel o elee destaca do estado, àpopulação de urgências atendimentos os primeiros para cial é essen Nalton Moreira, o serviço “A do SAMU regionalização

------meiro semestre de 2018”,meiro semestre destacou. do no pri início comece afuncionar de 2013). éque oserviço Aprevisão B-SUS n° 1.690, de 10 de dezembro (CI vigente deliberação conforme o município em Uberlândia, sede do tendo Norte, oTriângulo será areceber oserviço região a próxima e avançando 192. Estamos Regional mos todo com oestado oSAMU “Temos projeto alcançar um para governo. atual do prioridades das éuma do serviço a regionalização estado”, disse. os atendimentos do regiões nas zar saúdeda nos municípios eorgani aqualidade Unidades, melhorar nas reforçartivo dos serviços ocusteio 2017. tem como obje recurso Esse com 192, em os Samu só Minas os investimentos do Governo de Ainda, segundo Nalton Moreira, segundo Ainda, Por Míria César - - - - - . e Uberaba Lagoas, Sete de Caldas, Preto, Ouro Poços Mariana, bira, Ita , vernador Valadares, Contagem, Go Horizonte, Betim, em Belo distribuídos municipais, contao estado com 12 SAMUs 2017). dos regionais, SAMUs Além em (últimoOeste aserinaugurado eCentro Sudeste, Sul Sul, Centro Nordeste/Jequitinhonha, Norte, de saúde ampliadas regiões do nas 192 implanta Regional está SAMU de 45% O população. da cobertura uma do alcançando estado, tantes de habi dos 20,7 milhões milhões atendendoestado, 9,33 de cerca a61,3% do equivale de cobertura Isso ao serviço. acesso tenham 523 dos 853 municípios mineiros que queMUs permitem Regionais SAMUs Regionais SAMUs Atualmente, existem seis SA seis existem Atualmente, - - - - - nicípios eatende população auma mu que 54 abrange Oeste, Centro plantado em 2017 foi região o da apopulação”,toda esclareceu. a atendimentonando seguro e eficaz proporcio pré-hospitalar, dimento aten o para equipadas devidamente de ambulâncias, a disponibilidade com acontar passaram de urgência, osatendimentosregional, móveis lefone. funcionamento oseu Com por te de orientações médicas ção por meio presta também, da mas capacitadas, por equipes tripulados com envio de veículos direta, neira de ma no atendimento assistencial não só efetivando-se à população, éde amplo acesso “odia, serviço horas por 24 funcionar SAMU do além Fortini, Barros Kelly gência eEmergência SES-MG, da Segundo a coordenadora a Ur de Segundo O último SAMU Regional im Regional SAMU O último ------

CIS-URG contou de com repasse o Gerais, de no Minas estado país, eem todo em Minas encontradas SUS. Mesmo dificuldades com as de saúde por meio dode serviço ações afiliadas, to cidades com as jun desenvolver, por responsável que é Oeste, Ampliada Região da Saúde de Consórcio Intermunicipal do foiviço com dado afundação do ser aimplantação para passo Oprimeiro Oeste. região da tórica na região. do serviço guração comemorou a inau Duarte, Ailton (CIS-URG)Oeste eprefeito de Luz, Ampliada de saúde região da cipal presidente do consórcio intermuni O de pessoas. de 1,2 milhão de mais realidade”, afirmou. realidade”, uma que tornasse se oSamu para feita31 SES-MG pela ambulâncias, de eadoação 7milhões decerca R$ “O SAMU é uma demanda his demanda éuma “O SAMU - - - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 13 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 14 SAMUS 192 REGIONAIS IMPLANTADOS IMPLANTAÇÃO EEM LEGENDA: 3 4 3 2 1 4 Triângulo Sul Triângulo Noroeste Norte Norte atendimento deSAMUsmunicipais SAMUs 192regionais emimplantação com SAMUs 192regionais implantados

MINAS GERAIS 2017 GERAIS MINAS 2 5 9 8 7 6 5 Sudeste Centro Sul Centro Oeste Sul 6 1 7 8 13 12 11 10 Nordeste Jequitinhonha Leste Leste doSul 9 10 11 13 gências graves, captação de órgãos captação gências graves, mentos pré-hospitalares em ur atendi realiza SAMU). Oserviço (CISSUL/ de Minas Sul cro Região de Saúde Ma Intermunicipal da (BOA) Gerais Minas eoConsórcio de Bombeiros de Aéreas do Corpo de Operações entre oBatalhão ria romédico Avançado parce de Vida, Ae conta com oserviço de Minas Sul Avançados, Regional oSAMU Aeromédico Serviço atendimentos Sul. na região 308 doequipe aeromédico realizou 2016, em operação, em que entrou a Desde acesso. e resgates de difícil do SAMU Regional eprefeito Regional do SAMU de e Básicos Unidades de Serviços De acordo com opresidente do atendimentoAlém com as - - - - - do Sul de Minas”,do ressalta. Sul de hospitais referência para na região mento grave pacientes de em estado e o encaminha vítimas no às socorro areduçãotivo do tempo de resposta temcomo objeeficiente.serviço O e igualitária maneira de atendidos que devem cidadãos, ser mil e 600 éde 2milhões atendidas cidades das populacional contingente o “Hoje, dimento de excelência e qualidade. aten um aos usuários garantindo rápida, mais ainda gência de maneira de urgência eemer oserviço prestar pios consorciados, com oobjetivo de atendimento em todos osmunicí o mais ainda unificar é importante Lopes, Aparecido Rodrigo Andradas, município de Lambari, de 59município de Lambari, O aposentado emorador do - - - - - atendimento, eu não estaria aquiatendimento, eu não estaria rapidezque do não se fosse essa disse “OVarginha. cardiologista de nojá Hospital Regional estava em poucos oaposentado minutos, Aeromédico Avançado de Vida e, Serviço o acionou então, SAMU, OCISSUL hospital. um gência para com ur precisava transferido ser ao Pronto mas cidade, da Socorro Osenhor foita. levado filha pela pelo braço até eia opeito”, rela dor muitouma que forte, subia adormecer. Pouco senti depois, mão minha senti quando em casa aeromédico. “Estava pelo serviço atendidos serem a pacientes ros e foi dos primei um infarto um teve José Antônio Silva, anos, da hoje. Meu infarto foi muitohoje. forte. Meu infarto - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 15 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 16 os parceiros, SAMU, Corpo de SAMU, Corpo os parceiros, entre eaintegração aisso, graças vivos deles estão só tivo. Alguns defini tratamento pacientes para atendimento e deslocamento dos em muito otempo de de resposta “opozzi, aeronave da uso diminui Avançado José de Vida, Fábio Ca Aeromédico do Serviço e médico tripulantes. dois e copiloto um piloto, um enfermeiro, médico, um composta por um cada qualifi altamente equipe com uma Intensivo completa (UTI) econta Unidade uma de Tratamentopossui os atendimentos de urgência, aliza estou vivo”, conclui José Antônio. eu serviço, eaesse aDeus Graças Para o Diretor Clínico do SAMU do SAMU oDiretor Clínico Para O helicóptero que Arcanjo, re - - - - Aéreas, Polícia Militar e Rodoviária, eRodoviária, Aéreas, Polícia Militar de Operações Batalhão Bombeiros, Hospital de Referência ao Acidente Nível I, Cardiovasculares Doenças Nível I, Hospital de Referência às Hospital de Referência ao Trauma de UrgênciaHospital Geral Nível II, de Urgência Geral Nívelpital III, Hospital de Urgência Nível IV, Hos em: Rede podendo classificados ser na com complexidade sua efunção de acordo classificados hospitalar pontos atençãoAtendimento, de em Saúde, Unidadesria de Pronto écomposta Atenção pela cia Primá Rede Urgência e Emergência pacientes”. os para e aregião benefícios para mais traz A Rede de Urgência eEmergên - - - em condições agudas. em agudas. condições pacientes de cuidado de demandas das risco de na classificação única seja quegência alinguagem para de UrgênciaRede Regional eEmer ponto em cada de atençãorecurso da esse A SES-MG disponibiliza tizado. Protocolo informa de Manchester por risco meio de do classificação a será adotada agudas condições às pelo aatenção 192. isso, Com citadas soli demandas tempo às de resposta omenor dar operadoresdio para erá médica de regulação auxiliares com médicos, telefonistasregulação de Central com acontar uma sam pas regiões as Emergência, e gência Urgênciade Nível Polivalente I. Nível Cerebral Vascular IeHospital Com a implantação da Rede Ur da a implantação Com ------GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 17 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 18 AGROECOLOGIA D 1 na saúde” agrotóxicossobre dos impactos os no dossiêque “ constam (ABRASCO) Coletiva Saúde de Reforma Agrária e de Vigilância Oficinas mente, nas rio Sanitá em Direito especializações ESP-MG, da como nas cursos tais nou-se tema recorrente um nos (ESP-MG) Gerais Minas dela Saúdede do Estado Pública Esco pela ofertadas educacionais em ações conceitos campo desse tionamento que inseridos foram ques desse pulação? Foi apartir na saúde po podem interferir da https://goo.gl/RVbqxT Acesso à íntegra do dossiê ABRASCO: da Promoção de àSaúde em Áreas negativa o meio ambiente meio o negativa prejudicial àsaúde humana eimpactar de forma de saúde oquanto ouso de agrotóxicos pode ser A proposta émostrar para os alunos eprofissionais EDUCACIONAIS AÇÕES AGROFLORESTAIS EM SUAS CONCEITOS DE CULTIVOS TRABALHA ESP-MG Saúde Pública eSaúde Dados Associação Brasileira da tor aAgroecologia isso, Com lacionadas à Agroecologia Agroecologia à lacionadas re práticas as e que maneira 1 , de 2015, que mostram . , e mais recente , emais Um alerta Um alerta . ------, dades de mineração, as alterações alterações as de mineração, dades ativi as modelo de atual, consumo pelo passa também disciplina da são “A quem alimenta. se para discus quem quanto produz, para tanto problemas de saúde,que acarreta mentos pelo agronegócio –prática na produçãode agrotóxicos de ali encontra-se excessivopectos ouso inseridas. estão comunidades as bientais nos quais am eos aspectos saúde humana te”, abordando arelação entre a “Saúde eAmbien com adisciplina de aula, em sala Quintão, Flávia ESP-MG, da te epesquisadora Ana docen pela vem sendo trabalhada familiar, e agricultura orgânicos de produção agroflorestal, técnica químico-dependente. cola modeloo debate sobre agrí oatual de questão saúdesendo pública uma noagrotóxicos mundo 2008, desde consome que mais éopaís o Brasil A Agroecologia associada à associada A Agroecologia Segundo a docente, as nesses Segundo

------disso, amplia a biodiversidade amplia nosdisso, “Além oaquecimentopara global. efeito consequentemente, e, estufa o que para atmosfera, contribui comonhecido carbônico) gás da CO comobem ajuda na absorção de propriedades nas rurais, a água consequentemente, e, vegetação a menta aprodução de alimentos, vantagens: au tem florestal muitas população. da saúde que aprodução possibilite de mais de comportamento mudança uma mento de fomentar afim adquirido, erepliqueme consumo oconheci bre de produção os modelos atuais (SUS) Saúde de Único do Sistema que trabalhadores são com queproposta os alunos, é fazer Sanitário reito as”, explica. tos com pesso oadoecimento das aspec earelação desses climáticas Nas duas especializações –Di especializações Nas duas Para Ana Flávia, o cultivo agro ocultivo Flávia, Ana Para 2 (dióxido co de mais carbono, Saúde Pública eSaúde Por Sílvia Amâncio , reflitam so , reflitam , a ------prevenir inúmeras doenças. Temos doenças. inúmeras prevenir saudáveisambientes assim, e, mais criar naturais, de nossos recursos aexploração drasticamente duzir Épreciso re hídrica. de veiculação vetores por insetos e transmitidas a fatores como ambientais, aquelas relacionados intimamente estão são etransmis cujoenças ciclo de vida com apenas do os sintomas das lidar “Não écorreto visibilidade. e ganhe na saúde pública fortaleça se cussão dis de que essa aimportância ainda por agrotóxicos”, explica. contaminação da hídricos recursos protegendonocultivo, osolo eos diferente lógica numa dodá mo produção pois essa territórios, se A docente e pesquisadora destaca destaca docenteA pesquisadora e - - - - - de diversas atividades educativas educativas atividades diversas de profissionais do SUS, participaram assentados/acampados e balhadores –tra participantes Os Gerais. nas de Mi de reformaem agrária áreas acampadas e assentadas populações prevenção em saúde e cuidado de volvimento de promoção, de ações odesen para que contribuíram de Reformade em Áreas Agrária ePromoção àSaú de Vigilância ESP-MG pela volvidas as Capacitação mos com ela”, lembra. conviver sim mas mos a natureza, não explorar com anatureza, e lidar a forma a mudar de quever começar Ao longo de 2017, desen foram Oficinas Oficinas ------ação abre oportunidades a diálogos adiálogos abreação oportunidades de tipo ESP-MG, esse Santos, Juliana adequado do esgoto.tino edes reaproveitamento águas das bem comoagrotóxicos, sobre ouso, por de contaminação ambiente livre sobre umrefletir benefícios os de a levando-os ecológico, neamento e sa sustentáveis de agroecologia práticas ediscutiram vivenciaram sustentável, participantes os cultivo produção de em e educação sistemas referência familiar, produção em de Belo Horizonte),litana de área Metropo (Região em Florestal ras, ambiente. e de saú pelos trabalho, orientadas eixos Segundo abiólogaSegundo edocente da Manguei ao Sítio das visita Em - - - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 19 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 20 meio ambiente, aESP-MG promoveu entre saúde e discussão da portância Agroecologia. da no campo discussões das transversal apromoçãovez, saúde tema da será cidade” e campo unindo eDemocracia: logia ENA) (IV Nacional de Agroecologia tro Encon oIV Trabalho que organiza Em tempo de saúde. ampliada visão uma com educativas de ações pectivas pers abrindo e superando desafios potencialidades, evidenciando ciais, ecom movimentos equipes nas so Para reforçar ainda mais aim mais reforçar ainda Para A ESP-MG de oGrupo integra e oserhumano. tivo etoda aprodução dealimentos não utilizamagrotóxicos, gerandoharmoniaeequilíbrioentre anatureza A Agroecologia édefinidacomo oestudodaagricultura apartir deumaperspectivaecológica, emqueocul- , que tem como “Agroeco tema: . Nessa edição, pela primeira primeira pela edição, . Nessa - - - - - 2 publicação, oprofessorda do Núcleo dosa presença organizadores de um Saúde” em eSaberes Práticas livro do olançamento passado, no ano

na Unidade ESP-MG. da Sede préstimo na Biblioteca Agostinho Pestana, Publicação disponível para consulta eem transmite todos os dados ao Ministério daAgricultura. e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). OGoverno Federal o controle ambiental cabe ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente Cabe ao Ministério daSaúde ocontrole deagrotóxicos, enquanto que “Campo, Floresta e Águas - eÁguas “Campo, Floresta AGROECOLOGIA 2 VOCÊ SABIA? , com com , - das Águas (Obteia). Águas das e Floresta da Populações do Campo, das Saúde de Integral Nacional lítica coordenador Po da do Observatório e Saúde eAmbiente ABRASCO da de é membro de trabalho do grupo que também Carneiro, do Ferreira (UnB),versidade de Brasília Fernan Uni de da Saúdede Estudos Pública - - - pesquisas e sistematizações com esistematizações pesquisas de anos três coletivoço de quase envolveu esfor publicação um sa (PNSIPCFA) Águas Floresta edas da Populações do Campo, das gral Política de Nacional Saúde Inte aimplementação para da sibilidades pos e dos desafios melhor análise uma emovimentosmicos sociais saúde, acadê de profissionais aos proporciona ecom isso águas, das floresta e da do campo, populações saúde de das situação da nacional Brasil. O processo de pesquisa ede de pesquisa Oprocesso Brasil. 69 autores do regiões as de todas Além disso, aprodução des disso, Além oferece panorama O livro um desregulação hormonal. xicidade, manifestadas através dedistúrbios cognitivos ecomportamentais equadros deneuropatia e intoxicações crônicas, caracterizadas porinfertilidade, impotência, abortos, malformações, neuroto Dentre os efeitos àsaúde humanaassociado àexposição aos agrotóxicos, os maispreocupantes são as - - - - - . Contudo, aOrganização Mundial doenças profissionais notificadas. cerca de 15% as simboliza de todas ochumbo eospesticidas, cialmente mento por produtos espe químicos, revelou envenena queo ricanos, (OPAS) de Saúde Pan-Americana nização Intoxicação águas. na florestano e nas campo, luta por melhores de condições vida de práxis da nhecimentos a partir de co a produção compartilhada princípios de seus como um utiliza foi inovador do livro elaboração e Uma pesquisa feitaUma pela pesquisa , em 12 países latino-ame , em 12 países FIQUE LIGADO! Orga - - - - - de Saúde (OMS) Saúde de o Brasil. o Brasil. como desenvolvimento, em países nos pesticidas, de indireto sumo econ inalação do amanipulação, óbitos/anoocorrem 20.000 devi Deacordodoenças. com aOMS, câncer, entre dermatose, outras suicídios, fetal, to, malformação de provocar abor além fatais, mas agudas. intoxicações 70% das organofosforadosos representando com desenvolvimento, em países em acontecem 70%damente, dos casos eque,mente aproxima registrados 1/6nas dos acidentes oficial são Os agrotóxicos têm feito agrotóxicos Os víti assegura que ape assegura ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 21 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 22 HEMOTERAPIA C umbilical – cujo material é rico em érico –cujo material umbilical Com isso, esse novo esse isso, Com laboratório será do Sistema Único de Saúde (SUS). duto hemoterápico os usuários para do pro aqualidade que asseguram obrigatórios de testes por lei lização na seja, ou rea validação, de final Horizonte. Belo de Metropolitana na Região Santa, (Cetebio), Gerais Minas em Lagoa no de Tecidos Centro Biológicos de localizado Gerais, detado Minas (BSCUP)centário público do es ePla de Cordão Umbilical Sangue implantou, em 2013, de o Banco Hemominas a Fundação sangue, do tratamento para fundamentais os elementos de produzir capazes células-tronco hematopoiéticas de células-troncode hematopoiéticas Doença falciforme etransplante BRASILCORD BANCOS DA REDE HEMOMINAS INTEGRA O BSCUP encontra-se O BSCUP em fase amostras de sangue de cordão de sangue amostras om oobjetivo de armazenar - - - - como AVC graves crises e outras complicações algumas mas cífico, espe controladas com tratamento vasoclusivas crises As podem ser esqueletopele, olhos, e pulmões. rins, fígado, coração, cérebro, como progressivasão de múltiplos órgãos, ocorrendo e necrose tissular, lemia por isque sistêmica tecidual injúria à levam hemoglobinopatias Essas precoce. morbidade mortalidade e estado. o dos cerca de 7.700 pacientes em todo 1991. cadastra estão Atualmente, desde comtes doença falciforme de pacien etratamento diagnóstico Hemominas éreferência o para como adoença falciforme. ao sangue, relacionadas doenças de otratamento para fundamental Em Minas Gerais, a Fundação aFundação Gerais, Minas Em “As têm alta falciformes doenças

- - - - - casos selecionados. casos em óssea de medula do transplante recentemente, os bons resultados dimentos hemoterápicos mais e, dos amelhoria proce droxiureia, hi amedicação transcraniano, doppler pelo cerebrovascular ça precoce de doen adetecção anos, menores de cinco crianças na nas penicili da com o uso infecções das profilaxia neonatal, a triagem comoem decorrência de medidas no Brasil morbidade emortalidade de taxas das redução nificativa Hemominas. Fundação Técnico-Científicada Diretoria da de Hematologiacia eHemoterapia Murao, Gerên da Mitiko pediatra hematologista e amédica explica irreversível”, doentes maneira de os de venoclusão vitimizar podem A médica aponta ainda asig apontaA médica ainda Por Heloísa Machado ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 23 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 24 AVC neurológica ou alteração outra por caracterizada neurológica ração como alte tais importantes, dades comorbi que apresentassem cientes aqueles pa para formal indicação sua investigar a científica munidade aco aincentivar passaram graves, mais formas nas especificamente de doença falciforme, em casos (TCTH) tronco-hematopoiéticas de células do transplante sultados científica Investigação hematologista. a brasileira”, destaca sociedade da patrimônio ao SUS um econstituem blicos (rede BrasilCord) pertencem pú nos BSCUP armazenadas SCUP “AsHemominas. contendo bolsas (Cetebio) Gerais nas Fundação da de TecidosCentro Biológicos de Mi (BSCUP) ePlacentário Umbilical do de Cordão de Sangue pelo Banco responsável técnica hemoterapeuta, hematologista e médica Prata, Lima em 2017”,ainda de acrescenta Karen clínico uso mento para de bolsas ocongela iniciar é que possamos em Belo Horizonte, e a expectativa em Belo Horizonte, e a expectativa edo Hospital Israel Pinheiro man do Hospital Sofia Feldternidades Na última década, os bons re década, Na última “Temos ma as como parceiras tre outras.Emassociação com aS, binas mutadas como asC,D, E,en va. Existem aindaoutrashemoglo hemoglobina S,deherançarecessi hemoglobina mutada, denominada a hemoglobinaA,originandouma uma mutação no gene que produz no Brasilemundo. Decorre de doenças genéticas maisfrequentes A doençafalciforme é umadas ------tivo existente. existente. tivo cura tratamento o único o TCTH dos 10 de sendo idade, anos a partir progressiva de maneira que iniciam complicações com convive graves, mais formas suas nas falciforme, ça que adoen apontaram pecialistas de 2015,maio es médicos quando nologias no SUS (CONITEC) em Tec de Incorporação de Nacional Comissão sentado da em reunião compatível. irmão e quepossuem descritas pecíficas es indicações nas que encaixem se em pacientes com menos de 16 anos erealizados indicados ser podem TCTH Os em doença falciforme. de cordão umbilical ouco de sangue periféri de sangue óssea, de medula aparentados alogênicos dos TCTH aindicação Saúde da incluir nistério Transplantes (SNT) sugeriu ao Mi crônica. de hipertransfusão regime em pacientes em de aloanticorpos de priapismo e presença crise uma de mais ano; tra) no graves último (tantovaso-oclusivas STA ou ou crises de duas mais falciforme; ça àdoen associada cérebro-vascular doença de imagem; ou alteração horas, de 24 porque mais persista heterozigotos compostos (SC, SD, zigótico (SS),ounacondição de a doença,sejaemestado homo 25.000 a50.000pessoas tenham estima-se que,noBrasil,cerca de SS, aanemiafalciforme (SS). conhecida é a hemoglobinopatia doença falciforme (DF). Amais integram ogrupodenominado Assim, oSistema Nacional de Assim, Diante disso, otema foi disso, Diante apre Segundo oMinistério daSaúde, VOCÊ SABIA? ------bina S)para cada 30nascimentos. falciforme (um gene de hemoglo vivos, e 1 (um) portador do traço de 72casos acada 100.000nascidos dência daanemiafalciforme (SS)é prevalência. EmMinasGerais,ainci são os estados brasileiros demaior Gerais, Maranhão e Pernambuco raras). Bahia,RiodeJaneiro, Minas SE, Sbetatalassemia e outras mais te deve ser criteriosa e realizada no no e realizada te deve criteriosa ser do transplan a indicação riscos, ta para os pacientespara jovens com doença avanço foi grande tratamento um finalidade. essa para transplante de etipo belecendo indicações as eesta doença, da tratamento para de cordão umbilical, ou de sangue periférico de sangue óssea, medula alog transplante do SUS, do acompatibilidade ciais Espe Prótese eMateriais Órtese, Medicamentos, de Procedimentos, 1.321,nisterial na Tabela incluindo, 2015, Mi foi a Portaria publicada em 21 e, do TCTH de dezembro de priorização para específicos casos os definidos foram falciforme, ça doen da de tratamento diretrizes por protocolos e teratura clínicos do Sistema Nacional de Transplantes. Técnico no Regulamento falciforme em doença de TCTH indicação da incorporação a recomendar midade, por unani deliberaram, CONITEC osmembros Assim, da desastroso. ser poderia ciente transplante a um de submeter orisco opa sequelas, que adoença já evoluiu com muitas melhor momento, em pois nos casos Como o procedimento apresen “A inclusão dessa modalidade de de “A modalidade dessa inclusão na li e busca Após discussão e nico aparentado de aparentado de nico ------estrutura complexa conscien para estrutura uma de toda viável, hánecessidade que seja Para de cordão umbilical. (TMO) óssea de medula éosangue otransplante para hematopoéticas Murao. tiko tronco”, complementa Mi amédica compatíveis como fonte células de que de doadores disponível, irmãos sempre umbilical, cordão de sangue ou não manipulada óssea de medula recomenda autilização A portaria (parente)doador irmão compatível. que grave possuem um falciforme cas “moram” na medula óssea, que “moram” é cas óssea, na medula do sangue. coagulação no de processo queplaquetas atuam que origemo megacariócito, dá às especial, célula de oxigênio, euma trócitos), no transporte que atuam (eribrancas); vermelhas células as de defesa do (células organismo do processo nológico eparticipam no sistema imu que atuam lulas cé ou as seja, compõem osangue, que células as todas adequadas, de produzir,capazes em condições (CTH), hematopoiéticas tronco descartado. é vezes, das maioria na grande e, primordial ena placenta perde função asua cal no cordãoque permaneceu umbili responsável osangue pelo parto, pelo profissional cordão umbilical do após a ligadura mas o bebê, para vai sangue deste mento, parte uma Após onasci obebê. mãe para da de oxigênio ede nutrientesporte pelo trans vel, agravidez, durante ena placenta éresponsá umbilical Cordão Umbilical ePlacentário Banco Público de deSangue coletado. placentário terial do ma coleta epreservação tização, O sangue que circula no cordão que circula O sangue As células-tronco hematopoiéti células-tronco As em células- érico sangue Esse Uma fontes das de células-tronco ------tratamento”, conta Karen Prata. de onome modalidade uso desta fonte oquepelo consagrou de CTH, aúnica era va-se que óssea amedula em 1990. acredita Naquela época, com oPrêmio Nobel de Medicina foi agraciado que por trabalho este Thomas, pelodenada Dr. Donnall equipe de coor médicos por uma Unidos, noszado Estados em 1956, foi em humanos reali óssea dula (TMO). óssea medula de ao transplante ser submetidas precisam doenças, por conta dessas –como aleucemia –e, em câncer ou por transformação do sangue, de células tipos ou mais um originar em CTH das capacidade perda da defeito genético, pela por algum seja de produçãocesso do sangue, no pro em queenças háalteração do sangue. células as eoriginarem multiplicarem se para ideais condições as contram “tutano”. en Neste tecido, CTH as conhecido comoe épopularmente ossos, no interior de alguns localiza tecido que líquido gelatinoso se um “O primeiro transplante de me “O transplante primeiro Algumas pessoas possuem do pessoas Algumas voltadas ao estudoeàcurade são as especialidades médicas Hematologia e Hemoterapia nam os procedimentos quevisam chegar àcura.Éassimquefuncio elementos, como oplasma,para lizam osangueealgunsde seus tratamentos hemoterápicos uti problemas namedulaóssea. Os curar carcinomas sanguíneos e sáveis pordiagnosticar, tratar e essas especialidades são respon- e dos gânglios linfáticos. Juntas, doenças dosangue,damedula FIQUE LIGADO! ------familiar” pode ser utilizado como serutilizado pode familiar” doado “nãoque por oSCUP um Broxmeyer, demostrou doutor Hal com o que, em parceria Gluckman, doutora pela coordenada pe Eliane equi pela em 1988, em Paris, lizado foi do SCUP rea com CTH cedido aesclarece médica. eplacentário”,cordão umbilical recentemente, demais do sangue equipamentode um específico)e, por eseja meio coletada no sangue circule óssea, medula da saia CTH a que com faz que medicamento (toma-se mobilizado dito rico um perifé do sangue óssea, medula da to ser feito pode coletadas com CTH um doador não familiar compatível, doador não familiar um identificar otempo para encurtaria oque em bancos, do SCUP células as coletar, earmazenar processar aideia surgiu de “Sendote. assim, no pacien tronco infundida aser de células- (HLA) eadose mínima humano com osistema leucocitário referentescritérios compatibilidade à que desde respeitados os segurança, com transplante fonte para de CTH cologia eReumatologia. hospital, como as áreas deOn tras ramificações dentro de um laboratoriais eenvolver-se emou clinicar, poderárealizar pesquisas O médico hematologista, alémde especialização nessas atividades. cessário cursarMedicinaebuscar Para exercer essaprofissão, éne- em Hematologia eHemoterapia. tologista é o médico especialista por exemplo. Com isso, ohema- soas acometidas pelaleucemia, acabar com osofrimento daspes O primeiro transplante bem-su transplante O primeiro “Sabe-se hoje“Sabe-se que tratamen este ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 25 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 26 foram coletadas e processadas pela pela e processadas coletadas foram clínico uso para SCUP e placentário de cordão umbilical de sangue des Prata. Karen acrescenta doenças”, de suas acura cançarem eal cientes serem transplantados de muitos a chance pa e aumentaria • • unida primeiras as No Brasil, tão propensas àperda degrande pela coagulação dosangueees- ciente dasproteínas responsáveis não possuem quantidade sufi neos. Aspessoas com Hemofilia do rompimento de vasos sanguí- para estancarhemorragias diante do sangue,causando dificuldade mete oprocesso decoagulação filia éotranstorno quecompro - Hemofilia: e nos olhos). cia (coloração amarelada napele pés, infecções frequentes eicterí crises dedor, inchaço nasmãos e provoca sintomas, elesincluem ano devidadacriançae,quando é diagnosticada logonoprimeiro a extensão corporal. Geralmente oxigênio necessário chegue a toda ou órgãos, poisseimpedequeo se –estado demorte detecidos vasos, o que pode levar à necro- propensão ao entupimento dos passagem dificultada, aumenta a pelos vasos sanguíneos. Com a ficultando apassagem adequada to defoice eficamenrijecidas,di tes, ashemácias assumemforma maleável. No sangue dos pacien- veis, possuem formato bastante lhos) que,emcondições saudá das hemácias (glóbulos verme o mundo. Provoca deformação reditária maisrecorrente emtodo Anemia falciforme: Éadoençahe Hereditária, a Hemo ------PRINCIPAIS NO SANGUE DOENÇAS Medula Óssea (CEMO) Óssea Medula do Instituto do deequipe Transplante Centro de do sucesso crescente da utilização crescente utilização do da sucesso de 1993. Diante apartir Curitiba, em do Paraná, Universidade Federal da Clínicas doequipe Hospital das de 1992,epela de Janeiro, apartir (INCA),Nacional do Câncer no Rio • ósseas faciais, palidez, urina es de crescimento, deformidades pela talassemia envolvem déficit neo”. Os sintomas provocados como “anemia do Mediterrâ causa anemia,sendoconhecida mo –emgrandeparte dos casos, problemas funcionaisno organis de hemoglobinaprovoca diversos tecidos docorpo. Estadeficiência porte deoxigênio para todos os hemácias responsável pelo trans- globina: proteína encontrada nas pequena quantidade dehemo – oquefazcom queconcentrem muito menores do que onormal possuem glóbulos vermelhos Mediterrâneo. Ostalassêmicos muito comum entre os povos do passada dos pais para os filhos, melhos. Não écontagiosa, esim de deformação nos glóbulos ver - Talassemia: Este émaisumtipo culações ehemorragias internas. profundos, doreinchaço nasarti nas fezes, hematomas grandese presença desanguenaurinae trual maisintenso queonormal, sangramento nasal, fluxo mens de fatores dacoagulação causam hemofilias AeB.Asdeficiências falta de dois deles dão origem às tes defatores decoagulação, ea rentes. Existem 13tipos diferen - ou mesmosemferimentos apa volume sanguíneoapós traumas ------• responsável pela produção das ligna queafeta amedulaóssea, Leucemia: Éumapatologia ma e diarreias frequentes. cura, inchaço abdominal, febres de alterações no hemograma. suspeita de leucemia se dá diante e vômitos. Além dos sintomas, a para caminhar, dores decabeça dos gânglios linfáticos, dificuldade vermelhos subcutâneos, inchaço to demanchasroxas oupontos emagrecimento, aparecimen envolvem palidez, sonolência, de leucemia aguda. Ossintomas de câncer entre crianças,30 são mum nainfância:acada 100casos aguda éotipo decâncer maisco- progressão doquadro. Aleucemia células jovens ecausando rápida divisão celular é veloz, afetando mais lento, ouaguda, quandoa células sereproduzem numritmo sificada como crônica, quandoas originam ocâncer. Pode serclas- gerada de uma mesma célula e que estimulamaprodução exa à radiação ouprodutos químicos), ditárias, decorrentes de exposição genéticas adquiridas (não here é desencadeada poralterações sintomas dadoença.Aleucemia brancos), causando os sinais e dante dos leucócitos (glóbulos tiplicação desordenada eabun células sanguíneas.Provoca amul CUP públicos, denominada Rede Rede denominada públicos, CUP de BS rede brasileira uma criar (SBTMO), Óssea dula aideia de se de Transplante de MeBrasileira oencontrodurante Sociedade da compatível, em 1999, surgiu miliar doadorem um encontrar não fa dificuldades edas do SCUP clínica ------terceira fase do projeto fase terceira começou em de dois emalém Paulo São (SP). A (MG),goa Santa (RJ), de Janeiro Rio (PE),Recife Preto (SP), Ribeirão La (SC),rianópolis (RS), Porto Alegre Flo (CE), Fortaleza (PR), Curitiba (PA), (DF), (SP), Brasília Campinas Belém em localizados Brasil, pelo distribuídos estrategicamente cos por 13 públi bancos é constituída rede A pelo INCA. tecnicamente (BNDES)Social e supervisionado do Desenvolvimento Econômico e Nacional peloBanco financiado Câncer, do Fundação pela gerido em 2004. estabelecida formalmente foi que BrasilCord, d. c. b. a. O projeto é Rede BrasilCord da

PRINCIPAIS OBJETIVOS DA REDE BRASILCORD REDE DA O desenvolvimento tecnoló A padronização dos proto O aumento daoferta deuni- país do mundo. no Brasilouemqualquer ciente que dela necessite, da Rede porqualquerpa armazenadas pelos BSCUP zação clínicadasunidades o que torna possível a utili- A integração internacional, de qualidade. unidades com ótimo padrão lização para usoclínico de e consequente disponibi na com o armazenamento internacional, o que culmi- lho emrede eacreditação colos, equipamentos, traba de realização do transplante. dades, oqueeleva achance sea nesseslocais. transplante demedula ós- favorecendo arealização do gico das regiões envolvidas, ------novos bancos nas cidades de Ma novos cidades nas bancos 2013, de quatro aconstrução inclui para as etapas seguintes: seguintes: etapas as para aprovadas são Saúdeda eAnvisa pelo Ministério determinados rios que preencheremgestantes os crité As em etapas. e é dividido de sangue é muito com parecido ode doação Processo dedoação Prata. das”, Karen informa armazena de SCUP unidades mil mento, com aproximadamente 680 de 100 em funciona bancos mais No exterior, transplante. existem 178 para unidades disponibilizado em ejá funcionamento des havia 13 nas unida armazenadas bolsas contava comsileira cerca de 19.500 óssea. medula de com transplante de tratamento dos pacientesces que necessitam chan oqueas amplia bolsas, mil de até 80 total de armazenamento capacidade euma Cordão Umbilical de 17 de Sangue Bancos talizando (MS)Grande (BA), eSalvador to naus (AM), (MA), Luís São Campo b. c. a.

O processo de doação do SCUP dedo doação O processo SCUP “Em outubro de 2016, a rede bra que dele necessite. necessite. dele que em paciente qualquer do SCUP mento, euso armazenamento processa acoleta, autorizando esclarecido, e livre sentimento íntima. vida sobre a perguntas einclui tante ges da efamiliar tória pessoal his da minuciosa avaliação uma éfeita quando Triagem clínica: gestação. a intercorrência durante alguma houve ese de exames sultados re os pré-natal, no realizadas onúmero de consultas tante, pré-natal, como ges aidade da de no contidas cartão mações Assinatura do termo de con Assinatura Pré-triagem: infor avaliam-se ------em um estojo de metal (FIG. estojoem um 1). de metal protetor, plástico pe e o conjunto clínico);uso envelo coloca-se um do antes controlede qualidade de teste para duto que utilizadas são os segmentos (alíquotas do pro confeccionam-se (196ºC negativos); temperaturas baixas em zenamento após congelamentovivas e arma responsável células por manter as crioprotetora, solução a adiciona-se de células-tronco. Aseguir, trado de forma obter ase concen um processadas são aprovadas aquelas e inicial, avaliação uma é realizada oCetebio, onde para encaminhadas e. d. Umbilical e Placentário, após o processamento. Após essas etapas, as bolsas são bolsas as etapas, Após essas Figura 1: plasmose e a Doença de Chagas. plasmose eaDoença de Chagas. a toxo asífilis, citomegalovírus, oHTLV, hepatite BeC, o da o AIDS, da comoenças o vírus ou do vírus determinados de presença a detectar para deles tórios por lei, sendo amaioria obriga de testes a realização obebê. amãe ou para para risco dor ou com oparto, interferir Coleta de sangue materno para materno para de sangue Coleta Coleta das bolsas de SCUP, bolsas das Coleta sem Bolsa contendo Sangue de Cordão Fonte: Divulgação Cetebio/Hemominas Fonte: Divulgação ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 27 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 28 conclusão as de todos ostestes, mente (FIG. anos 20 2). Após a por3.626 aproximada unidades de congelar earmazenar é capaz BSCUP,te desenvolvido para que especialmen equipamento um em aidentidade do doador.servar e números, de forma a prede letras dutopor éidentificado apenas meio eoproaproximadamente 25 mL do O volumeproduto final é de Fonte: Cetebio/Hemominas Divulgação Umbilical e Placentário para uso clínico. Figura 2: O produto écolocado, então, Equipamento utilizado para congelar e armazenar as bolsas contendo Sangue de Cordão Cordão de Sangue contendo bolsas as earmazenar congelar para utilizado Equipamento - - - - país do mundo.país ou em qualquer nonecessite, Brasil em qualquer pacienteuso que delas para disponíveis estão BrasilCord Rede da nos bancos armazenadas células as Assim, internacionais. (Redome) Óssea la eaos registros Nacional de Doadores de Medu ao Registro vinculado que está (Renacord), Umbilical Cordão de Nacional de Sangue no Registro bolsas aprovadas são cadastradas - GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 29 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 30 CUIDADO INTEGRADO P de para subsidiar a criação de uma de uma acriação subsidiar de para Saú da ao Ministério levada e será em setembroEx-Colônias, de 2017, no Encontrotada de Gestores das de foi Cuidado apresenA Linha eprocedimentos especializados. tas econsul mento cutâneas de lesões atendimentos trata de reabilitação, para regionais referências tornaram de Saúde se Casas atuais As lônias. ex-co prestados pelas os serviços e ao Idoso, modelo que um amplia de ao Cuidado Adulto tou aLinha desenvolveu eimplan Gerais Minas de do Estado Hospitalar a Fundação proposta, essa Com de hanseníase. colônias antigas das assistencial fil política nacional país no inédita da RedeExpertise Fhemig de ser poderá base DE SAÚDEDE ESTADO DO AO ADULTO CASAS NAS LINHA DE CUIDADO FHEMIG INOVA COM mesmo tempo, remodelar oper ao e, romover social aintegração ------

Protocolo Clínico da Fhemig nº 24 Fhemig da Protocolo Clínico objetivos citados noos principais são Esses modelo assistencial. um de participativa e colegiada gestão epromoverte humanizado uma ambien oferecer um usuários, autonomia eaindependência dos a viabilizar individuais, cuidado por meio de planos de disciplinar intere multiprofissional sistência de Saúde as prestar podem Casas Atenção ao Adulto eao Idoso, as ocasião. nessa Moreira de Sousa, (Morhan), Custódio seníase Artur Han pela Atingidas Pessoas das ção do Movimentotante de Reintegra foiO anúncio feito pelo represen no país. inédita nacional política Com a Linha de ede Cuidado aLinha Com ------

tros dessa Linha. dessa tros (2014), os parâme que estabeleceu gional e estadual. e gional Sistema Único de Saúde (SUS) re de saúde do políticas às integradas de e atuam saúde regiões em suas serviços oferecemdes importantes e reguladas. contratualizadas devidamente ram ou de internação, quebulatorial fo am de atendimento especializado, regionais atender demandas para as recursos investidos Foram colônias. cientes, hoje moradores antigas das em aos relação ex-papopulação combater preconceito o para da contribuiu também assistencial fil Inegavelmente, unida hoje essas de nomeA mudança e do per Por Michelle Guirlanda ------bilitação, ou de apresentam lesões bilitação, prolongados, de cuidados sitam rea pacientes que neces para sistência aas mantiveram Rede Fhemig da unidades as vocação, sua Seguindo (Fhemig). Gerais de Minas Estado do Idoso Hospitalar na Fundação ao eCuidado plexo de Reabilitação o Com estabeleceu em 2006, níase, colônias de hanse antigas das cial Histórico A redefinição do perfil assisten perfil do A redefinição tas deestarem infectadas, fossem hanseníase –oumesmosuspei que fossem diagnosticadas com hospitais ouasilos ondepessoas as colônias agrícolas, sanatórios, bro de1923,quefossem criadas determinou, nodia31deoutu A Política Sanitária no país HISTÓRIA DAS EX-COLÔNIAS HANSENÍASE DE ------e atualmente adotada nas quatro quatro nas adotada atualmente e 2014), dentro dos princípios do SUS, em erevisado em 2008 criado 24, do nº Protocolo (a Clínico partir de Atenção ao Adulto eao Idoso de Cuidado Linha da na elaboração regiões. ciados em suas referen hospitalar e ambulatorial com oatendimento seguindo dade, acomuni para de serviços oferta sua ampliaram também pele, mas tigma emrelação aos moradores manecerem o preconceito e o es- compulsória, apesardeaindaper- determinou ofimdainternação pulacionais. locais afastados dos centros po- compulsoriamente internadas em Essa experiência foi aproveitada aproveitada foi experiência Essa Em 1976, a Portaria MS nº 165

- - dessas comunidades. Embora as dessas pessoas nasex-colônias. prática, napermanênciadamaioria lugar para voltarem resultou, na nos centros desaúde, afaltadeum continuidade ao seutratamento se assimoquisessem–dando pessoas pudessemsairdos asilos sistenciais seguros e garantidos ao ao egarantidos seguros sistenciais as osfluxos expressar para pensada de Saúde. “A de foi Cuidados Linha Casas das multidisciplinares equipes cipação de todos os profissionaisdas com aparti Fhemig, da Assistencial foiCuidado Diretoria pela elaborada (Bambuí). Assis de (Ubá) Francisco eSão Damião Fé (TrêsSanta Corações), Padre (Betim),ex-colônias: Izabel Santa A metodologia dessa Linha de de Linha A metodologia dessa - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 31 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 32 de alguma deficiência. deficiência. Por isso, a de alguma portadoras idosos são rios epessoas dos usuá de 80% mais Assistencial, Diretoria pela tamento realizado odontológico de diagnóstico. e exames atendimento de reabilitação, ações especializadas, como em consultas por intercorrênciasternações clínicas de in de Saúde em casos tanto Casas nas dos pacientes assistidos ridade trabalho. desse dos idealizadores um Presidência, Tiago da sessor Possas, de saúde”,necessidades o as explica no sentido de atenderusuário suas às De acordo com o último levan De acordo com oúltimo de prevê Cuidado aprio A Linha - - - - - múltiplas, entremúltiplas, outros. e comorbidades e psiquiátricas cas neurológi condições funcional, e ca clíni vulnerabilidade sua cognição, ciente, fluência sua nível e de verbal do pa mobilidade de capacidade em consideração como critérios a leva avaliação Essa busto” a “frágil”. de planos cuidado. em seus constar que possam ou paliativas curativas preventivas, reabilitadoras, ações elaborar e fragilidade de nível seu de mensurar afim periodicamente reavaliados pacientes sejam esses prevê quemetodologia Linha da A escala de cuidado varia de “ro varia de cuidado A escala - - - - go Possas. sentido”,tem mais Tia esclarece não dosque, casos, na maioria – o hospitalar de unidade rígido modelo do libertando-os usuários, autonomia eaindependência dos a “Promovemos multiprofissional. prestado por equipe assistencial inclusivos”, “lares se com suporte setores tornam- de Cuidado, esses Linha da aimplantação Com cia. de longa permanên a instituições semelhantes cientes, que áreas são onde residem os pa enfermarias, abrigados e lares tem pavilhões, Nas Casas de Saúde ainda exis de Saúde ainda Nas Casas - - - - Cuidados Continuados Integrados Integrados Continuados Cuidados Unidade a de passado, do ano nal no fi de Cuidado, foi inaugurada, Nova fase Dentro das diretrizes da Linha Linha da diretrizes Dentro das - estarem em condição de receber receber de condição em estarem de pacientes a apesar voltada que, Unidade será Essa de Bambuí. (CSSFA),de Assis no município de Saúde Francisco São na Casa ainda necessitam de cuidados cuidados de necessitam ainda que mas clínico, ponto de vista São pacientesnomia. estáveis do de auto recenteda etransitória hospitalar, apresentamalta per - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 33 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 34 criadas cinco colônias (ou sanatórios) em nistas e dentistas. nutricio ocupacionais, terapeutas fonoaudiólogos,assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, dicos, mé envolvendo multidisciplinares, cuidados prolongados. Hospital João XXIII,quenecessitavam de assistência apacientes encaminhados pelo Urgência eEmergência, já que prestava em Sabará, foi inseridonoComplexo de Somente o Hospital Cristiano Machado, plexo de Reabilitação e Atenção ao Idoso. Casas deSaúde, eforam reunidos noCom antigos sanatórios passaram asechamar acordo com operfilde suasunidades. Os ram criados os complexos assistenciais de passou porumaredefinição, quandofo- 2006: Lepra (Feal). pela Fundação Estadual deAssistência à rá). Essasunidades eramadministradas e oSanatório CristianoMachado (Saba- Sanatório São Francisco deAssis(Bambuí) o Sanatório Santa Fé (Três Corações), o (Betim), o Sanatório Padre Damião (Ubá), Minas Gerais: oSanatório Santa Izabel 1930/1940: Entre essas décadas, foram Foi apartir desseanoque aFhemig - - modelo assistencial não só da não só modelo assistencial dode saúde. redefinição “É uma representa no inovação sistema uma a implantação desses serviços serviços desses a implantação que avalia de Almeida, Flausino - O diretor da CSSFA, da O diretor Divino 2006 1940 1977 2015 1930 apresentavam complicações enecessidades. compulsoriamente nopassado, equetambém aos filhos dessas pessoas, também internados so, oantigomodelonão permitiaassistência estar morando em sua residência. Além dis- fato de o paciente ter uma internação, mas da pessoa, geravam-se distorções, como o vitalícia eindependente doestado desaúde dos. Como a autorização de internação era hospitalar emregime decuidados prolonga- asilar erarealizada com base eminternação pacientes institucionalizados na assistência 2015: Até antes desseano, aatenção aos de assistência hospitalar. gestão única,formando umarede integrada unidades foram, então, incorporadas auma Fundação Estadual de Psiquiatria (Feap). As de Urgência eEmergência (Feamur) ea tência à Lepra (Feal), a Fundação Estadual de assistência: aFundação Estadual deAssis- a partir dafusão detrês fundações estaduais pitalar doEstado deMinasGerais(Fhemig), 1977: Nesse ano, foi fundada aFundação Hos ral”, apontou Divino. Divino. apontou ral”, forma ge de uma Rede Fhemig da implantadoser nos hospitais ainda, podendo, Gerais, saúde de Minas de casas demais as de modelo para CSSFA, servirá que também mas - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 35 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 36 ANÁLISE LABORATORIAL E rante que rante os agrotóxicos estejam ga dos Lacen, pelo trabalho da parte. (Funed) faz Dias Ezequiel aFundação qual da de Saúde (Lacen) Pública do país, Rede pela de Laboratórios Centrais desenvolvido trabalho do resultado (Anvisa) éo Sanitária de Vigilância Nacional Agência pela agrotóxico A proibiçãotóxicos. desse do uso estatisticamente, atingir níveis pode, substância dessa A ingestão àsaúde população. da riscos sentar proibida por apre em todo oBrasil, foi como a laranja, em alimentos discute aaprovação da PL do Veneno. alimentos. Enquanto isso, Congresso o Nacional minimizar substâncias presença a em dessas de resíduos de agrotóxicos, com oobjetivo de Ezequiel (Funed) Dias especializou se análise em alimentar, Fundação a segurança à quanto sanitária vigilância ações de oferecer às subsídios Para ATÉ ASUA CASA? ALIMENTOS CHEGAM QUE AGROTÓXICOS NOS IMPACTOSOS DOS VOCÊ SABE QUAIS SÃO no, agrotóxico muito utilizado utilizado muito agrotóxico no, m 2017, carbofura asubstância A atuação da Anvisa, subsidia Anvisa, da A atuação - - - - acima dos níveis autorizados nos dos autorizados níveis acima sequente presença de resíduos seguros. tos mais oferecernão para contribui alimen oque Agricultura, da ao Ministério produtos, atribuída aser que passa desses toxicológica reavaliação a acompetência de realizar Anvisa da retira Federal, do no Congresso PL do Veneno tramitan eque está conhecido como nº 6.299/2002, Lei o Projeto de trabalho, desse tramão Na do con campo. trabalhadores os epara apopulação nocivos para os efeitos minimizando ambiental, econtrole toxicológico e calização de fis processo submetidos aum O uso de agrotóxicos e dea con agrotóxicos O uso - - - - - Sistema Nacional de Vigilância Sistema Nacional de Vigilância pelo desenvolvidas são ações essas a coordenação Sob Anvisa, xicos. da quado enão autorizado dos agrotó e sobre inade o uso alimentar rança do governo ações para sobre segu 119/03). (RDC giada Cole Resoluçãopela Diretoria da em 2003 regulamentado Anvisa, (PARA),tóxicos em Alimentos da de Resíduos de Agro de Análise 2001, desde do parte, Programa faz aFuned população, pela sumidos con nosde agrotóxicos alimentos os de níveis resíduos avaliar Para no é motivo de preocupaçãoalimentos Sistema Único de Saúde (SUS) O programa ofereceO programa subsídios Por Luciane Marazzi ------.

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 37 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 38 trazendo indícios de que as boas de boas que indícios as trazendo permitidos, dos limites veis acima em ní foi encontrado no abacaxi controlar em doenças frutas, para bendazim, um fungicida utilizado car asubstância laboratoriais, ses 2017, análi por às exemplo, graças Em de pesticida. tipo a qualquer como por exposição ções agravo ou não gere adoeça lação notifica que apopu para públicas políticas de ações que formulassem se para oquetos, contribuiu diretamente de alimen amostras mil de cinco sou resíduos em mais de agrotóxicos sanitária. de vigilância e municipais conjunto com os órgãos estaduais em (SNVS) erealizadas Sanitária De 2009 a2015,De 2009 anali aFuned ------laboratoriais que funcionam como que funcionam laboratoriais análises pelas PauloSão eGoiás, mente de dos com estados os Lacen éresponsável, junta de Química, Resíduos do Serviço de Pesticidas, por meio de Laboratório seu de tórios de (SISLAB), Saúde Pública te do Sistema Nacional de Labora OIOM,de agrotóxicos. par que faz de resíduos de análises na realização referência nacional do, Anvisa, pela processo, sendo desse considera tal MG), fundamen éparte Funed, da (Lacen/ Gerais de Minas de Pública (IOM), de Saú Laboratório Central Anvisa. pela agrotóxico desse o que sugere reavaliação uma das, segui não foram agrícolas práticas O Instituto Octávio Magalhães Magalhães Octávio O Instituto ------por meio da Resolução Anvisa nºpor meio Resolução da Anvisa Anvisa, pela (LMR) estabelecidos de Resíduos Máximos dos Limites dentro estão no varejo cializados comer alimentos nos encontrados os níveis de resíduos de agrotóxicos se verificar permitem do programa resultados Os dos dados. vulgação com após adi atomada de ações ecolaboram tos aserem analisados de alimen amostras que enviam federativas, 27 de unidades tárias sani vigilâncias das a participação análises. das na realização labora co por licitatório processo também contratado privado Um laboratório duos em de alimentos. agrotóxicos ocorrência de resí da indicadores Atualmente, oPARA contaAtualmente, com ------registrantes deprodutos agro- ção realizada pelasempresas uma “homologação” daavalia e meioambiente, masapenas produtos pelas áreas de saúde mais avaliação eclassificação de população brasileira. deveria serofoco dalegislação: a agricultor, não atendendo a quem ros ounovas tecnologias para o bilidade de alimentos mais segu- tribui com amelhoriaedisponi Anvisa, aPLdoVeneno não con- dos agrotóxicos. De acordo com a valiação toxicológica eambiental a competência derealizar area- e dos Recursos Naturais (IBAMA) tuto Brasileiro doMeioAmbiente 2002 retira daAnvisa edoInsti- A proposta édequenão haja O Projeto deLei nº6.299/ - - saúde edomeioambiente destas ação destituios órgãos federais da Ministério da Agricultura. Tal e reavaliação de agrotóxicos no tências deregistro, normatização tóxicos, centralizando ascompe- PL VENENO DO Agrotóxicos regulamentada pelo e pelos Lacen. nitoramento realizado pelaAnvisa siderando todo otrabalho demo Decreto nº4.074/2002,descon- funções, previstas naatual Lei de -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 39 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 40 que evitar possíveis danos àsaúde possíveis danos que evitar esclarece Funed, da de Pesticidas Peixoto, do Laboratório de Resíduos saúde decorrente exposição. dessa à quentemente, do risco aavaliação mentos conse e, de origem vegetal aos resíduos em de ali agrotóxicos população da exposição da mativa autorizados. estão mente os quais para nos alimentos aplicados foram so ese no país registrados devidamente dos estão utiliza os agrotóxicos se conferir 165, é possível disso, de 2003. Além Outra ação importante éaesti importante ação Outra A farmacêutica Tânia Guerra Guerra Tânia A farmacêutica - - - - - nocivos. Ao mesmo tempo em que o considerados de seres vivos danosa ação aprodução da agrícola servar Indicadores à saúde população”, da explica. possíveis os agravos assim, evitando, alimentar, no de atender asegurança do gover capacidade a fortalecendo do àmesa que consumidor, chegam in natura in nos alimentos agrotóxicos os de níveis resíduostinuamente de con avaliar nos permite programa PARA oferece “O apopulação. para que contribuição o é aprincipal O agrotóxico tem a função de pre temO agrotóxico afunção - - - população e apresentam um estudo estudo eapresentam um população pela e consumidos varejista cado no mer adquiridos em alimentos de agrotóxicos e irregular regular sobre nacionais uso o indicadores relatóriosduz que os principais são cações agudas e crônicas. de intoxi à possibilidade do campo submeterem de trabalhadores além neurológicos erespiratórios, crinos, endó câncer, distúrbios fetal, mação àsaúde, como agravos sérios malfor causar podem eles também pragas, produçãoda contenha de oavanço de produtosuso em setores químicos Por oPARA conta pro disso, - - - - - Renováveis (IBAMA). Renováveis Ambiente Naturais edos Recursos do Meio Brasileiro do Instituto tério do Meio Ambiente, por meio (MAPA);e Abastecimento oMinis Ministério da Agricultura, Pecuária o Saúde, da porrio meio Anvisa; da competentes, ou oMinisté rais seja, nos órgãosforem fede registradas se no Brasil utilizadas ser podem só substâncias que essas tabelece como de Agrotóxicos”, a“Lei es de 1989, éconhecida que também nº 7.802, ALei do risco. avaliação da Fonte: Anvisa, 2015 Anvisa, Fonte: alimentos de categoria por analisadas amostras de quantitativo do Distribuição reverem ouse de uso condições as haver pode seja, de anecessidade ou do registro, de reavaliação so proces um sofrer podem tâncias (IDMT). Teórica Máxima Diária a Ingestão assim, se, calculando- de exposição, em caso os impactos avaliados são agrícola, cultura uma grediente ativo para in de um ouso de autorizar Antes componentes. eseus agrotóxicos toxicologicamente os e classificar de avaliar competências, a função da primeira avaliação, as subs as avaliação, primeira da De acordo depois com Tânia, tem, entre outras A Anvisa Hortaliça não folhosa 1.676; 14% Hortaliça folhosa 1.167; 10% Raiz, Tubérculo eBulbo 2.486; 20% ------ser desaconselhável sua utilização, utilização, sua desaconselhável ser semelhantes ao que consumido. será semelhantes mantendo, assim, as características alimentos, os adquire final sumidor onde ou o con em locais lões, seja, saco e supermercados em nalmente sema coletas as realizam estados (farinha) euva. trigo tomate, repolho, pimentão, (fubá), milho ga, morango, pepino, (farinha), man mandioca mamão, couve, feijão, maçã, goiaba, laranja, chuchu, cenoura, cebola, beterraba, doce, batata inglesa, batata nana, ba arroz, alho, alface, abobrinha, abacaxi, alimentos: 28 de amostras de 2017,o ano analisadas foram (IBGE), em diferentes Até estados. Estatística e de Geografia Brasileiro pelo Instituto realizada pesquisa em brasileiras famílias das sumo de acordo com osde dados con Análise meio ambiente. e ponsáveis saúde, pela alimentação res internacionais de organizações há oalerta quando especialmente As Vigilâncias Sanitárias dos Sanitárias Vigilâncias As escolhidos são alimentos Os ------amostras encaminhadas aos labora encaminhadas amostras as Almeida, Mariana Funed, da das boratório de Resíduos de Pestici fiscais. análises de no caso administrativos, processos de origem do produto inclusive, e, pontos de venda, rastreabilidade aos comunicação estão: imediatas, mais ações Entre as Tânia. clarece es sanitária”, de vigilância lização de fisca ações blemas esubsidiar possíveis pro é possível rastrear forma, Dessa coleta. a que fizeram Sanitárias Vigilâncias eas Anvisa a para os resultados liberam da, em segui e, amostras as analisam no preparam, sistema, dastram zadas são de alta complexidade. complexidade. alta de são zadas mesma amostra. emcos uma ativos de agrotóxi ingredientes tes diferen simultaneamente analisar Multiresidue Method O método (do multirresíduo inglês, Method)gle por metodologias (Sin específicas ou “multirresíduos” de analítico pelo método tórios analisadas são De acordo com a analista do La De acordo com a analista “Os laboratórios recebem, ca “As técnicas analíticas utili previamente validadas. Cereal /Leguminosa 2.745; 23% 3.977; 33% ) consiste em Fruta ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 41 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 42 Fonte: Anvisa, 2015 Anvisa, Fonte: irregularidade. de ocorrência de número maior com agrotóxicos três aos referentes dados dos Detalhamento Os resultados possibilitam, ainda, ainda, possibilitam, resultados Os ratório de Resíduos de Pesticidas. do Labo analista Mazzoni, Otávio de massas”, explica à espectrometria e sensível,acoplada acromatografia seletiva técnica por uma desses ção e posteriorquantifica identificação dos com agrotóxicos ção solventes e extra da seguida amostra, da ração a prepa realiza-se Primeiramente, Clorpirifós Carbendazim Acefato Agrotóxico Nº dealimentos monitorados 22 24 25 Nº deamostras monitoradas - - - - 10.454 10.668 12.051 das 12.051 amostras monitoradas, monitoradas, 12.051das amostras menta Mariana. comple educativa”, e fiscalizatória regulatória, natureza de ações de aimplementaçãoder público para fornecidos são isso, subsídios ao po “Com pelo programa. abrangidos de agrotóxicos nosção alimentos utiliza da diagnóstico um traçar De acordo com a Anvisa, em 2015,De acordo com aAnvisa, Total deamostras com detecção 2.553 1.268 946 % deamostras com detecção 9,04 23,9 10,5 - - - tórias, sendo quetórias, em 16,7% foram e 2.371 (19,7%) insatisfa estavam de Resíduos (LMR), Máximo Limite ou ao inferiores iguais concentrações (38,3%) resíduos apresentaram com resíduos.tados Já 4.618 amostras (42%)amostras não detec foram sendo que empesquisados, 5.062 quanto aos agrotóxicos satisfatórias 9.680 (80,3%) consideradas foram Nº deamostras irregulares 343 327 613 % deamostras irregulares 3,28 3,06 5,09 - - ratório de Resíduos de Pesticidas, Labo do servidores os qualificar Qualificação analisadas. amostras em das 5,09% insatisfatórios com resultados ridade, irregula de ocorrência de percentual que apresentousubstância maior o acefato foi a a Anvisa, Segundo 211 de agrotóxicos diferentes. tipos síduos natura in em alimentos cultura. a para não autorizados agrotóxicos de bem como resíduos do LMR, acima 1,68% apresentoudo LMR. resíduos apresentouamostras resíduos acima denão 1,33% Cerca autorizados. das resíduos de agrotóxicos gularidade, como motivo de irre detectados, acreditado pela Coordenação Geral Geral Coordenação pela acreditado Fonte: Anvisa, 2015 Anvisa, Fonte: irregularidade de eotipo agrotóxicos de resíduos de aausência ou apresença segundo analisadas amostras das Distribuição Constantemente, busca aFuned de re análises realiza A Funed sem resíduos detectados resíduos ≤LMR Amostras com Amostras 42,0% 38,3% insatisfatórias Amostras para para 19,7% - - - - por ser mais barato, rápido, barato, por mais ser fácil, de alimentos, eavariedade lises de aná oquantitativo ampliar rio método ao que laborató permitirá novopossível de um aimplantação instituição. pela capacitada Vanessa quede foi Pesticidas, Faria, do Laboratório de Resíduos analista a destaca tecnológicos eanalíticos”, todos osavanços acompanhando de evolução, eem processo lizada épossívelforma, manter-se atua ponto éque, dessa tro importante Ou referênciassão internacionais. em laboratórios que experiências de conhecimentos ede atroca nam 17025.IEC nologia (INMETRO) ISO/ na ABNT eTec Qualidade de Metrologia, nal Nacio do Instituto de Acreditação “Esses treinamentos proporcio treinamentos “Esses Com essas atualizações, será atualizações, essas Com autorizado cultura 16,7% para a Não Não ------na Alemanha. na Alemanha. (CVUA), terinäruntersuchungsamt Ve und eno Chemisches Espanha, na ambos University of Almeria, Laboratory/ Reference Union pean e no Euro Generalitat, la da tario dos no Laboratorio Agroalimen realiza foram treinamentos Esses de resíduos de agrotóxicos. análise excelência na de tórios europeus em labora treinamentos realizado comercializadas. em 2016, de 160 toneladas mais mil ultrapassando Brasil, no vendido mais éoagrotóxico Este glifosato. como o tóxicos muito utilizados de agro abrangendo apesquisa analítico, o escopo ampliar para metodologias de Single Methods de novas a otimização também efetivo, como robusto eseguro, Nos últimos anos, a equipe tem aequipe anos, Nos últimos para acultura >LMR enão autorizado 1,68% >LMR 1,33% ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 43 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 44 4 3 2 1 Aline Elizabeth da Silva Miranda Elma Lúcia de Freitas Monteiro Aline Medeiros Luís Paulo Souza eSouza Nutricionista. ESPMG. Nutricionista. da Nutricionista ¹Enfermeiro. Enfermagem (UFMG) Doutoranda em Pública (ESPMG). Especialista emSaúde Minas Gerais. de OnçaPitangui, Prefeitura Municipal hotmail.com luis.pauloss@ da ESPMG. Professor Credenciado de Medicina(UFSJ). do Departamento (UFMG). Professor Saúde Pública Doutorando em

2 de Pitangui, in the Central-West region of Minas Gerais state. The reported experience in the Central-West Pitangui, de experience The reported state. region Gerais of Minas operativo grupo um de alimentares para perda de peso: aexperiência Educação em saúde na mudança dos hábitos health, hunger and eating cravings, functional thoughts and saboteurs, as well as the as well as saboteurs, and thoughts eating functional and cravings, hunger health, optimization of time and about physical diets, fad activity, weight, myths nutrition as as well involvedaspects emotional voluntarily. discussed who participated subjects The 2017. of May August, and the period during with meetings people, 47 eleven There were for Family the Center by Re-education”the “Group sponsored Health, of Dietary concerns ABSTRACT: Saúde. Promoção da Saúde Família. da Palavras-chave: eno oque agir. no possibilitou amudança pensar eexperiências, de saberes troca no outro, um o reconhecimento havendo permitiu de cada relação à saúde. O grupo a sobre dos indivíduos novos na conscientização hábitos ecomportamentose válida em aumento. apresenta se tiveram Aabordagem potente ferramenta como em grupo uma redução, 65,96% apresentaram o peso, 17,02% dos participantes e 17,02% mantiveram objetivos Sobre seus no grupo. de atingir além físicas, atividades e às ao alimentar plano aderiu sobre dos entre participantes agrotóxicos, outros. Observou-se que amaior parte informativos de orientações de exercícios panfletos físicos, saúde, cartilha da nhamento de acompa como cartão tais educativos, materiais criados do Foram peso. acima estavam (27,65%). (34,04%)apresentadas dislipidemia foram arterial ehipertensão de 90% Mais do 91,49% morbidades principais de saúde, relação ao as estado Em do sexo feminino. sen voluntariamente 47 pessoas, Participaram em casa. de horta e cultivo sabotadores, de tempo esaúde, fome evontade otimização de comer,moda, pensamentos funcionais da edietas mitos sobre alimentação física, atividade emocionais e opeso, aspectos ram entre eagosto de 2017. maio 11 envolve encontros. realizados tratados Foram temas Os promovido pelo Núcleo Alimentar de Reeducação Grupo de Apoio àSaúde Família, da édo relatada Aexperiência Gerais. de Minas Centro-Oeste região deOnça Pitangui, RESUMO: the experience of an operating group Health education on change of eating habits for weight loss: 1 3 4 Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, desenvolvido na cidade de de cidade na desenvolvido relato experiência, de do tipo descritivo, Estudo

Descriptive study of an experience report, developed in the city of Onça of in Onça the city developed report, of study an experience Descriptive Educação em Saúde. Educação Alimentar e Nutricional. Estratégia Estratégia eNutricional. em Saúde. Alimentar Educação Educação - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 45 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 46 their health conditions, the main morbidities presented were Dyslipidemia (34,04%) were Dyslipidemia presented the main morbidities conditions, health their hy and cultivation 91,49% of avegetable garden. In to relation were female. out of the participants crônicas não transmissíveis, como doenças não transmissíveis, crônicas odesenvolvimento de doenças para o risco obesidade, 11,8% (BRASIL, 2017). e de de 42,6% era lência de peso de excesso apreva de realização, ano pois no primeiro aumento de peso, na doprevalência excesso eépossível um notar 2006, desde realizada apresentaram obesidade. Essa pesquisa é (sobrepeso +obesidade), sendo que 18,9% de peso com excesso estavam população da em 2016, Federal Distrito revelou que 53,8% e brasileiras capitais 26 nas TEL), realizada porCrônicas Inquérito Telefônico (VIGI Doenças de Fatores eProteção para de Risco 2016). Vigilância contexto, Nesse apesquisa controlar progressão sua (MALTAdial mun desafio um constituindo países, rios em vá adulta prevalência na população alta al et a saúde (LINHARES para repercussões várias trazendo corporal, ou excessivo de gordura anormal acúmulo (OMS) pelo como doença caracterizada uma Saúde da Mundial Organização pela nida 2013). (LOPES; Édefi FERREIRA, sociais lógicas, econômicas, históricas, políticas e eco envolve biológicas, questões culturais, Introdução Health Promotion. Keywords: making achange in thinking possible. behaving and experiences, and knowledge exchanging groupfor the allowed of recognition another,one The behaviors. and habits health of new valid and tool in the awareness individuals’ apowerful as itself presents approach Agroup it. 65,96% 17,02% weight, their reduced of the participants maintained 17,02% and it, increased in the group. In goals their relationto achieved the weight, also and physicaland activities, joined the eating plan It among noted others. participants that most was about pesticides, leaflets on exercises, of guidelines abooklet monitoring ahealth card, as such created have been (27,65%).pertension materials Educational overweight. More were the participants 90% than é um agravo de caráter multifatorial que multifatorial de caráter agravo é um aobesidade saúde pública na atualidade, A obesidade é um fenômenoA obesidade é um de global, O excesso de gordura corporal aumenta de gorduraO excesso corporal Considerado um grande problemaConsiderado grande de um Health Education. Food and Nutrition Education. Family Food Nutrition and Health Education. Education. Health Strategy. ., 2012). ., et al et ., ., ------venções de base local, organizadas a partir apartir organizadas venções local, de base terial, eoutros problemasterial, de saúde como ar ehipertensão diabetes cardiovasculares, além do setoralém de saúde. contexto, Nesse com outros setores, aarticulação permitem e custo-efetivas mais são resolutividade, alta apresentam qualidade, boa integrais, contínuos cuidados e realizar para tadas ecapaci de saúdede equipes treinadas 2013).motos (LOPES; FERREIRA, econtroles re doscomodidade transportes em decorrência da físicas, atividades suas reduzindo vem tecnologia, pela porcionadas pro que, facilidades humano, ser frente, às do de vida negativosimpactos na qualidade vem o homem, trazendo também para mas facilidade mais trouxe desenvolvimento biente do O indivíduo. eomodo de vida (MALTA fonterepresentando aprincipal de doenças responsáveis por 72,4% dos óbitos nos país, foram transmissíveis não crônicas enças 2012). CAMPBELL, 2011, Em RAES; do as MO longo (MAZZOCCANTE; dos anos aodo miocárdio) aumentaram no Brasil agudo einfarto arterial hipertensão tes, 2013).FERREIRA, (LOPES; ecâncer biliar, osteoartrite litíase obesidade e doenças associadas (diabe associadas obesidade edoenças Vários que inter demonstram estudos Esse agravo possui relação com relação oam possui agravo Esse públicos gastos daOs do tratamento et al et ., 2016). ., ------possível obter a redução de massa no índice é em grupo, porvolvida meio de atividades texto da ESF. Esses grupos se baseiam na baseiam se ESF. da grupos texto Esses no con aos usuários note prática cuidado (SOUZA de ofertas oescopo eampliando integrada de promoção eatenção àsaúde, de maneira ESF, da equipes as apoiar ofe (NASF), com Família oobjetivode da de os Núcleos criados foram de Apoio àSaú em 2008 saúde. perspectiva, da Nessa ção a multiprofissionaispromo para voltadas inter das fortalecimento o buscando àSaúde (APS) que vem noPrimária Brasil Atenção da (ESF), dos sendo serviços um Saúde Família da aEstratégia destaca-se duções. Independentementeduções. proporcionar de benefíciosdiversos àsaúde re junto aessas trazendo corporal, gordura e (IMC) corporal al. et outros (REIS saudável, entre medicamentoso, alimentação controle física, como atividade à saúde, tais proteção promovem que comportamentos com de adoção de vida de estilo mudança à noem saúde estímulo contribuir podem de educação operativos ou grupos grupos SOUZA eSOUZA al. et 2007; rede (SOARES; de relações FERRAZ, de aprendizagem, uma estabelecendo cesso o pro para que base são sociais, vínculos os enfatiza teoria Esta finalidade. de asua que correspon tarefa auma ou implícita, propondo-se,interna, de forma explícita mútua representação por uma articuladas como entre conjunto si, ligadas de pessoas operativo grupo o definiu Pichon-Rivière no (DIAS; SILVEIRA; WITT, 2009). com autocuidado seu maiornando satisfação de saúde, proporcio unidade pela usuários dos procura da adiminuição para e também precoce, eficaz otratamento para tribuindo saúde da eprevençãomoção con de doenças, na pro essencial emeducação saúde éparte 2014). (BRASIL, e acorresponsabilização A empoderamento, aautonomia, aparticipação emeducação saúde, tendo como objetivos o Através da educação nutricional desen nutricional educação Através da Na década de 1940, o psicanalista argenti de 1940,Na opsicanalista década importan constituem grupais práticas As et al et ., 2013). ., , 2013). , , 2017). os Assim, ­recendo ações venções ­venções ------município da região Centro-Oeste de Minas de Minas município Centro-Oeste região da sobre de hábitos adoção saudáveis em um educativo grupo de um aexperiência relatar 2013). TOS, (SAN enutricional alimentar segurança da garantia e da adequada à alimentação do humano direito realização contexto da saudável dentro do alimentação da moção apro para comoe nutricional estratégia alimentar educação da a importância destaca Públicas Políticas para eNutricional mentar saudáveis ALBANO, 2012). (CUNHA; mais práticas para motivacional estratégia tos sobre de importante ser nutrição, além novos conhecimen trazem desenvolvidas atividades as no grupo, pessoa vos de cada os objeti elementos atingir suficientes para Ressalta-se que, para participar, os usuários os usuários participar, que, para Ressalta-se eos comportamentos em saúde. alimentares nicípio os hábitos melhorar eque desejavam residentes no mu comdade variadas, idades comuni da de pessoas com aparticipação eagosto de 2017 de maio meses econtaram individual. atendimento necessário, quando e, domiciliares, ciamento, visitas matri permanente, educação de casos, são discus operativos, como grupos atividades deimplantado 2014 em janeiro edesenvolve ONASF na cidade. foi mantidas são cional, fisioterapeutauma ocupaterapeuta uma e psicóloga, uma nutricionista, por uma posta de NASF, equipe euma écom aqual Família 2017). Saúde da Uma de Estratégia equipe 3.192aproximadamente, habitantes (IBGE, em 2017.de, (NASF) referida da cida à Saúde Família da promovido pelo NúcleoAlimentar de Apoio refere-serelatada de Reeducação ao Grupo Aexperiência Brasil. Gerais, de Minas estado do Centro-Oeste região de de Onça Pitangui, cidade na desenvolvido relato experiência, de Método Gerais, Brasil. Os grupos foram desenvolvidos foram entre os grupos Os A partir do exposto, este estudo objetivou estudo este do exposto, A partir de ReferênciaO Marco Ali de Educação A cidade de Onça de Pitangui possui, possui, de de Pitangui Onça A cidade doTrata-se tipo descritivo, estudo de um ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 47 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 48 peso ou apresentar algum agravo, sendo agravo, a oupeso apresentar algum do acima estar não necessitavam e usuárias física e comportamentos de risco e protetores e comportamentos de risco física atividade alimentação, saúde, foram tratados encontro. em cada temas Os a25 pessoas 20 ESF, de e contou média com aparticipação Unidade ao lado da da centro, que localiza se te no 11 Tele ocorriam encontros, os quais minutos. de 30 média tendo duração pessoas, quatro no máximo, de, em grupos realizadas eforam ESF da recepcionista pela previamente agendadas foram planejamento avaliações As do grupo. foi feito o avaliações, das a partir e, pantes partici dos psicológica e nutricional ções nutricional. e alimentar com aeducação dos encontros foi trabalhar Todavia, ao grupo. aintençãonominal real referência para mo “reeducação alimentar” o ter no decorrer utilizado do será texto, Assim, forma. dessa ogrupo por intitular público, acoordenadora optou do grupo o contudo, atrair Saúdeda para Coletiva, mentar” encontra-se no campo em desuso ao NASF. vinculada nutricionista da era (EMATER),Gerais sendo que acoordenação Minas do Estado Rural Técnica eExtensão Empresa da de etécnico Assistência medicina psicóloga,ta, educador de acadêmicos físico, fisioterapeu comoocupacional, terapeuta tais por conduzidas atores, foram diversos grupo do atividades próprias. As edemandas anseios de apartir participar de qualquer usuário possibilidades eleve, dando prazeroso mais etorná-lo deobesidade peso ou oexcesso somente mentar”,a de não enfatizar a fim mero de pessoas. maior nú de um a participação a estimular no município, locais com vistas e em vários na Unidade de Saúde Família da dos cartazes afixa foram disso, Além domiciliares. visitas de Saúde (ACS)Comunitários as durante Agentes pelos entregues meio convites de voluntária. participação O grupo foi intitulado “Reeducação Ali foi intitulado O grupo foi feita atividades por das A divulgação As atividades foram desenvolvidas duran desenvolvidas foram atividades As avalia realizadas foram Inicialmente, queSabe-se otermo “reeducação ali ------lado o IMC, a partir da relação entre da peso apartir lado oIMC, referidas pelos participantes foram: dona foram: pelos participantes referidas (8,51%).masculino ocupações principais As (91,49%)sexo feminino equatro, do sexo do eram 43 Destas, anos. de 43 a média com idade entretotal, 16 sendo a 72 anos, Resultados ediscussão (BRASIL, 2012). de 2012, Nacional de Saúde do Conselho na Resolução nº 466 determinadas éticas diretrizes as seguem sentados neste artigo encontros, dos participantes. por demanda os durante surgiram temáticas que outras sendo do grupo, à elaboração previamente ocorreu temáticas das saúde.da Adefinição de corte do IMC adotadosde corte desnutrição foram (Escoregrave Z>+3) (OMS, 2007). obesidade (Escore Z>+2 e≤+3) eobesidade -2 e ≤+1), sobrepeso (Escore Z≥ +1 e≤+2), (Escore Z≥-3e<-2), eutrófico (Escore Z≥ grave (Escore Z < -3),em magreza magro e adolescentes, aclassificação que permite condições deSaúde em nutrição crianças das da Mundial Organização da Classificação idade esexo (Escore Zdo IMC), a segundo para de crescimento específicas curvas as 2014). (OMS, m ou kg/ maior que 40 (IMC igual III grau (IMC entre 35 e39,9 kg/m kg/m entre e34,9 30 25 e29,9 kg/m 18,5 kg/m a24,9 m (IMC peso menor em baixo ção que 18,5 kg/ a classifica oso IMCadultos, permite Para (m eestatura corpóreo (kg) betes Mellitus dia arterial, hipertensão foram apresentadas morbidades de saúde, principais ao estado as saúde. relação da Em etrabalhadores tivos administra aposentado, auxiliares de casa, 2 ); peso normal ou eutrófico); normal (IMC peso entre Caracterização do grupo do Caracterização Sobre a avaliação nutricional, foi nutricional, calcu Sobre aavaliação Participaram do grupo 47 pessoas no 47 pessoas do grupo Participaram reforçar que apre osdados É importante Para os idosos acima de 65 anos, os pontos de 65 osidosos anos, acima Para osadolescentes, utilizadas foram Para tipo 2 e dislipidemia. e 2 tipo 2 ); I(IMC obesidade grau 2 ); sobrepeso (IMC entre entre (IMC sobrepeso ); 2 ), II obesidade grau 2) dos indivíduos. indivíduos. dos 2 ) e obesidade obesidade e ) 2 - - - - - )

29,79% com es sobrepeso; 34,04% estavam observou-se que 8,51%tal, eutróficos, eram mento descrito como uma pandemia global mento global pandemia como descrito uma cresci sendo esse sociais, e grupos etárias faixas as obesidadesobrepeso em todas eda o mundo, o aumento tem observado se do por todo décadas, que últimas nas enfatizam do Autores peso. acima cipantes estavam III. grau obesidade com II; 12,77%com estavam obesidade grau I; com 14,89% obesidade grau tavam estavam m que 27 kg/ m entre 22a27 kg/ (IMC menor m que 22 kg/ obesidade grau III (BRASIL, 2017). (BRASIL, III obesidade grau I; 7,85%, com com II; 6,58%, obesidade grau com sobrepeso; 19,24%, com obesidade grau 31,39%,peso; adequado; com peso 31,14%, com baixo estavam 3,80% acompanhados, (SISVAN)nal em 2017, dos adultos que foram eNutricio Alimentar Sistema de Vigilância do eíndice, do vida por ciclo período, da fase no acompanhados municípiodos indivíduos ESF. da dos serviços necessidade, sem vezes por superutilização, da adiminuição para e contribuindo, consequentemente,pessoas maior número de um município, atingindo atender do de nutrição ademanda visava disso, Além ede vida. hábitos alimentares e prevenção relacionadas de doenças aos desenvolver de promoção ações saúde da melhoria. buscar já apresentavam sobrepeso ou obesidadea aqueles que estimulando do grupo, nalidade encontros intencio pela explicado ser pode nos pessoas omaior número dessas gica, tendência uma epidemioló seguir do peso (VASCONCELOS al. et problemas atualidade na saúde de pública dos como maiores um sendo declarada nal, como amaior desordemencarada nutricio (POPKIN; NG, ADAIR; 2012). é Aobesidade Observa-se que mais de 90% dos parti de 90% que mais Observa-se Planejamento grupo do Segundo orelatório nutricional do estado Segundo foi de com ointuito criado O grupo acima de pessoas índice de oalto Apesar Sobre to entre os achados, apopulação 2 ) (OMS, 1995). 2 ) esobrepeso (IMC maior , 2014). 2 ), eutrofia (IMC ------demandas individuais. Para aautora, Para adul individuais. demandas que deve haverdestacando-se respeito às específicos, agrupos não restringindo se os, todos os indivídu proposta para estratégia de ser uma tem acaracterística alimentar saudáveis.comportamentos mais eoutros de alimentação escolhas das lhoria de me apresentar podem demandas obesas quanto não obesas vez que pessoas tanto o“Grupose uma Alimentar”, de Reeducação nomeou- condição. Assim, sem essa pessoas de outras aparticipação não limitar para do peso, acima pessoas as sendo para apenas como optou-seisso, o grupo por não rotular Feito implantação. da eapossibilidade dade com do aequipe NASF, anecessi avaliando após discussão primeiramente, deu, se grupo em grupo com, no máximo, quatro pessoas, pessoas, quatro com, no máximo, em grupo realizada sendo individual, alimentar plano do ecálculo aconfecção para necessária foi profissional por A um médico. avaliação novos solicitados foram ano, de exames um feitos mais exames havia ou apresentaram dos exames osresultados não apresentaram que pessoas as Para bioquímicos. exames e horas), 24 etrabalho sono, de vida rotina (atravésência alimentar do recordatório frequ intestino, do funcionamento sica, fí de atividade prática deconsumo água, efumo, de álcool uso de doença familiar, histórico comorbidades, medicamentos, de uso respeito sociodemográficos, adados dizem obtidas informações Outras cose. eagli eapressão arterial do IMC, cálculo para e altura, peso aferiram-se nutricional, Na voluntários. avaliação dos participantes de eníveis ansiedade de vida rotina tares, de saúdetado enutrição, hábitos alimen melhor decom conhecer ointuito oes promoção saúde. da à meramente que mercadológica, mas vise estratégia uma vire estímulo que esse deixar sem novos alimentares, padrões construindo que saudáveis, geremações mais condições adesenvolverpobres devem estimulados ser ehomens, mulheres e ricos tos ecrianças, Santos (2010)Santos que areeducação destaca A partir desses dados, a instituição do a instituição dados, desses A partir A avaliação nutricional foi realizada foi nutricional realizada A avaliação ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 49 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 50 as perguntas, e os participantes iam res iam e os participantes perguntas, as explicando e lendo ia nutricionista a onde as pessoas em dois grupos. Segundo Dias, Dias, Segundo em dois grupos. pessoas as dividir necessário que consenso seria a um chegando dos grupos, debatido otamanho foi reuniões, de fato Nessas nodas grupo. aserem desenvolvi ações as planejar para médico-psicológico. do paciente eencaminhamento no grupo a conduta que observação inclui adequada, de acordo com a pontuação, foi realizada escore de 0a63 em pontos um resulta e, Asoma dos itens avaliação. da realização anterior, asemana da rante odia incluindo sintomao quanto cada oincomodou du foi perguntado Ao participante, ansiedade. com 21de avaliação sintomas comuns da 1993),STEER, que lista consiste em uma (BAI) de Beck (cf.de Ansiedade BECK; Inventário o Foi utilizado participantes. ansiedade níveldos o conhecer de de fim ao tratamento. adesão melhor em oque resultará adequados àrealidade, mais alimentares osplanos estabelecidos que sejam para cotidiana alimentação da ambientaisturais, e cognitivo-emocionais cul sociais, dos determinantes identificação em conjuntoBusca-se, com opaciente, a dos consumidos. nutrientes à quantificação somentetem papel decisivo enão restringe se lucc do alimentar consumo (2009), aanálise COLUCC,MARCHIONI; 2009). preferências (FISBERG; e apetite alimentares restrições, refeições, das composição tares, dos hábitos alimen detalhada investigação uma realizando-se feito adequadamente, seja nutricional entanto, que odiagnóstico no necessário, é efetivo, seja tratamento que o Para e diabetes. arterial hipertensão como cardiovasculares, doenças obesidade, de patologias no tratamento é fundamental a outros métodos, ouladamente associada ajuda dos profissionais do NASF. com a escrever contaram em dificuldades apresentavam que pessoas As pondendo. Feitas as avaliações, a equipe se reuniu reuniu se a equipe avaliações, Feitas as a psicológica foiA avaliação realizada e Co Marchioni Fisberg, segundo Ainda iso A abordagem dietoterápica, usada ------que se permitisse a participação contínua da contínua da a participação que permitisse se em conjunto para dadas com os integrantes, acor foram datas as encontros. disso, Além os durante dos participantes demandas outras entretanto, houve dos grupos; te àelaboração ocorreu previamen temáticas de algumas ção que a defini Ressalta-se atividades. das grama crono eelaborado um do grupo realização grupo. em cada pessoas 30 no de, máximo, aparticipação permitir optou-se sendo Assim, estão atendidas. por dos participantes principais necessidades coordenador que deve as sentir do grupo comoso, oprofissional estiver queatuando dis Além acolhidos. sintam e se manifestem se que todos os participantes deve permitir àSaúde no contexto Atenção da Primária (2017), operativos dos grupos otamanho al. et (2009) eWitt eSouza Silveira eSouza anteriores realizados. Além disso, ela e os disso, Além anteriores realizados. e relatou dos grupos a experiência pessoal coordenadora fez apresentação sua também forma, a Dessa quanto entre os participantes. entre tanto coordenadorração eparticipante ainte em de saúde educação fortaleça grupo que épreciso que ocoordenadordestacam do expectativas. sobre tais cussão dis uma realizou-se em seguida, e, quadro em um anotadas foram respostas As grupo. do aparticipar objetivos que os motivaram onome apresentaçãouma informando eos fez participante cada Inicialmente, liações. as ava que fizeram todos os participantes 11) do Encerramento grupo. e sabotadores; 10) em casa; de horta Cultivo vontade de comer: pensamentos funcionais de tempo x Saúde; 9)8) Fome Otimização e moda; da edietas Mitos sobre alimentação Física; 7)x Saúde; 6) de Atividade Prática 5) emocionaisx Doenças; xPeso Aspectos II; 4)3) Saúde Alimentar xPeso Reeducação I; 2) do grupo; ção Alimentar Reeducação 1) forma: seguinte da Apresentadivididos encontros dos Os interessados. maioria foram Foram definidas as datas e horários para para e horários datas as definidas Foram Logística de condução do grupo condução do de Logística (2017) (2001) (2017) Andaló al. et eSouza eSouza No encontro, presentes primeiro estavam ------contro, foram firmados pactos entre pactos contro, todos firmados foram No en primeiro tarde. sempre da no turno Saúde Família, da Unidade Estratégia da da ao lado centro do município, que localiza se a coordenadora apresentava feedback um encontro, no em seguida, e, último postas pro tarefas/atividades as realizar guiram conse como sido ese havia asemana vam momentos:três 1) relata os participantes em divididos hora, eeram uma em média, encontros Os duravam, quinzenalmente. e os últimos, aconteceram semanalmente encontros primeiros Os um. cada pessoas a 25 de 20 média com a participação ram 11 encontros, realizados Foram que conta datas. das a viabilidade com os integrantes dos encontros, de datas depois confirmar as (FIG. 1). pactuações as com todas os presentes, tendo cartão sido um entregue fosse operativo. que ogrupo modo apermitir de entre acomunicação os integrantes, cilitar fa e buscando de “investigação-ativa” campo em um de grupo a situação tentando tornar não diretivas, técnicas encontro adotaram cada de atividades pelas responsáveis demais autores. dos Elaboração Fonte: (MG), Pitangui de 2017. maio Onça Alimentar. Reeducação de Grupo do eparticipantes equipe entre realizadas 1: Pactuações Figura Também com foi ocronograma entregue do Tele na sala encontrosOs ocorriam Local: Telecentro (aoladodoPSFSantana) Horário: 14h00min

caso hajaalgumaalteração nadata dosencontros, avisaremos com antecedência. Ser ético e respeitar osdemais participantes dogrupo. Não esquecer delevar ocartão deacompanhamento nosencontros. Faltas permitidas:02, nomáximo, com justificativas. Cada encontro tem duração médiade01hora. O gruposeinicia, pontualmente, às14h00min. presença (Não iremos aferir opeso depois queoencontro játiver começado). Chegar com 15a20minutos deantecedência aogrupopara aferir eassinaralista de anotar nocartão de acompanhamento. Nos diasdos encontros, iraoposto desaúdepara aferir apressão arterial eglicose e Parabéns! Você está nocaminho certo paraalcançar seus objetivos! Grupo deReeducação Alimentar Onça doPitangui -MG Sucesso atodos(as)! ------

denadora preparava o local, formando uma formando uma denadora preparava olocal, pos. Cada participante fez uma apresentação fez uma participante Cada pos. dos outros gru pouco experiência do da um do equipe NASF, eda sentação pessoal relatan –fez apre sua –nutricionista dora do grupo encontro. do primeiro Acoordenaparticipar colocá-las em para prática. dificuldades das ena análise tarefas das compartilhada ção apresenta força em sua vantagens de constru (2009), eWitt Silveira o método de roda Dias, Segundo necessário. quando tações, exposições/apresenShow nas suporte para emontando oData cadeiras com as roda acordo com do atemática dia. de propostas eram tarefas/atividades As asemana. durante a serem desenvolvidas tarefas/atividades das definição e discussões 3) vivências; suas fechamentopressar das aex de edialógica, forma ativa pessoas, as estimulando otema do dia, discutia-se 2) participante; de cada fala da a partir Encontro 1: Apresentação do grupo Atividades desenvolvidas encontro, cada a coor de iniciar Antes Todos convidados foram a os participantes Equipe NASF -Onça doPitangui ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 51 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 52 que motivaram sua participação no grupo. no grupo. participação sua que motivaram onomeinformando eos objetivos/motivos recheadas, recheadas, bolachas sucossucos em em pó, lata, sorvete, em caixa, sucos industrializados tantâneo, ins macarrão de cola, refrigerante foram: demonstrados alimentos Os participantes. pelos consumidos os mais eram nutricional, que, de acordo com a avaliação trializados, a fez-se desenvolverem tarefas, as para facilidades ou dificuldades eas semana sua transcorreu em cotidiano. seu precisa realizar pessoa que amudança cada para éessencial de vida, aprendizagem, com reflexõessobre estilo o (2007), eFerraz de Soares oprocesso gundo Se aromatizada. de água receitas ticipantes aos par do encontro, final repassadas foram hábitos saudáveis. Noendidos etrabalhados apre em quereeducação alimentar, seriam de processo em um que mas estavam dieta, fazendo não estarem fato de os participantes o também, Discutiu-se, de água. ingestão ras; ho oque três comer acada alimentação; sem nãolongos ficando horas, períodos três cada a alimentar de se aimportância assuntos: Officecrosoft PowerPoint seguintes sobre os Show Data e o Mi apresentação utilizando acoordenadora fez uma cionista, do grupo os e dados ticipantes pelo município. ofertadas físicas atividades dos encontros datas earelação das das ção mento com arela saúde, ocronograma da de acompanha o cartão pactuações, com as ocartão entregues ehorário. Foram local número 2”, no mesmo ambos terças-feiras, às e o “grupo 1” segundas-feiras às ocorreria em dois. número O “grupo de ser dividido teria ogrupo número de pessoas, ao grande dos participantes. expectativas as sobre discussão uma realizou-se seguida, sem e, quadro em um anotadas foram respostas As Encontro 3: Reeducação Alimentar II Encontro Alimentar 3: Reeducação pelos orelato par semana da Realizado I Alimentar Encontro Reeducação 2: foi que, devido informado seguida, Em Após os participantes relatarem como Após os participantes

exposição de alguns alimentos indus alimentos de alguns exposição waffer , chocolate, salgadinhos e e , chocolate, salgadinhos pela nutri pela feedbacks ------

tudo realizado a partir de dados secundários secundários de dados apartir realizado tudo anterior realizado a partir da POF da 2002-2003. apartir anterior realizado de soja eaçúcar, com em estudo comparação óleo ede mandioca, de trigo leite, farinhas feijão, como processados, arroz, nimamente mi no consumo de alimentos diminuição da além industrializadas; prontas e misturas refeições alcoólicas, bebidas refrigerantes, tos, como biscoi ultraprocessados de alimentos com aumento na disponibilidade saturadas, ede gorduras provenientes livres de açúcares de calorias foi2008-2009, oexcesso observado (POF) de Orçamentos Pesquisa Familiares da nos participantes. impacto e panto es oque gerou possui, grande alimento um eóleo que cada de açúcar aquantidade trada foi mos achocolatados seguida, Em líquidos. siedade, depressão/compulsão, siedade, autoestima como questões an trazendo o tema do dia, a psicóloga do equipe NASF da apresentou desenvolver tarefas, as para ou facilidades dificuldades eas semana sua transcorreu 2012). CAMPBELL, MORAES; CANTE; (MAZZOC de vida redução na expectativa vimento de doenças crônicas, pode ocasionar de propiciar além de peso, odesenvolexcesso o que Evidenciou-se menstrual. ciclo no dades dislipidemia) eanormali arterial, (hipertensão 2), tipo (diabetesnas Mellitus cardiovasculares ortopédicas, neurológicas, gástricas, endócri (apneia pulmonares terações do sono, asma), al as sobrepeso destacam-se eàobesidade, medicamentos no de processo emagrecimento. de uso e obesidade da partir a desencadeadas saudável, peso queforam: doenças ser podem no município. abordados assuntos Os ricular cur (UFMG) estágio Gerais quenas faziam Mi de Universidade da Federal Medicina de foi acadêmicas dotemática pelas dia explorada a nutricionista, pela os feedbacks edados pantes (2012), al. et Levy Segundo através de es Peso xSaúde x emocionais Encontro 5: Aspectos Após os participantes relatarem como Após osparticipantes ao relacionadas enfermidades as Entre pelos orelato partici semana da Realizado Encontro Saúde 4: xPeso xDoenças ------ma a obesidade, que possivelmente mascara quema aobesidade, possivelmente mascara ter como pode sinto ansiedade de nível alto quedevem um levados ser em conta, visto psicológicos os aspectos Sendo assim, rosas. praze forças mais duas motivadoras as sede, juntamente com sendo a esta, psicossocial, afome abordar em aspecto seu necessário do problema.abordagem É multidisciplinar tendimento, havendo de uma anecessidade en complexaa obesidade é a mais e de difícil (2005), consequentemente,e, ao aumento de peso. àcompulsão alimentar que levam angústia e outros emocionais conflitos geradores de Fonte: Elaboração dos autores dos Elaboração Fonte: (MG), Pitangui de 2017. jun. Onça de município do Alimentar Reeducação Grupo do equipe pela elaborada exercícios de orientações de 2: Cartilha Figura psicológica. abordagem uma requerendo e relacionais, afetivas internas, dificuldades - Deitardebarrigaparacima,realizaromovimentosubiredescer otronco. Exercício 7 Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- - Realizar3sériesde10repetições. - Elevar a pernaesticada até aaltura do - Manterumapernadobradacomopé - Deitardebarrigaparacima. Exercício 4 Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- 10 repetições. dos pés;3sériesde deixando ojoelhoultrapassarosdedos Realizar omovimentodeagachar, não Exercício 1 Alongamentos joelho dobradoevoltaràposiçãoinicial. apoiado nacamaeesticaraoutraperna. Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias-faceis-de-se-exercitar faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ Segundo Cataneo, Carvalho e Galindo Galindo e Carvalho Cataneo, Segundo CARTILHA ORIENTAÇÕES DEEXERCÍCIOS Participe dasatividadesfísicasoferecidas pelomunicípioe,semprequenecessário,busqueorientação profissional!

entre as alterações do corpo humano, humano, do corpo entre alterações as Fonte: http://brasilaromaticos.com.br/app/webroot/blog/saude-saiba-a-importancia-de-se-alongar-regularmente/ Realizar antesdecomeçarasatividades.manter20segundoscadamovimento! Os exercícios devemser realizados pelomenos3vezespor semana! - Realizar3sériesde10repetições. Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- - Retirar obumbum do apoio como indica - Deitardebarrigaparacimaemanterosjo Exercício 5 Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- do subirocorpo;3sériesde10repetições. Realizar agachamentoeabrirapernaquan Exercício 2 do nafigura2edescernovamente; elhos flexionados como mostra a figura 1; faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ - - - -GrupodeReeducação Alimentar -OnçadoPitanguiMGJunho/2017 casa (FIG. 2).casa dos exercícios em nade realização suporte com os exercícios que feitos, servisse para cartilha uma foi entregue finalizar, Para capacitado. profissional um de orientação ajuda sempre ee, buscar que necessário, saúde de estado seu a adequada física dade ativi fazer deveria participante do que cada ealongamento. Foi enfatiza com ginástica to. Posteriormente, prática aula fez-se uma emagrecimen e alimentar reeducação de asaúde eno processo para física atividade da foi a importância debatida cialmente, Saúdeda eafisioterapeuta do NASF.Ini da física Academia educação de fissional -sem-gastar-um-centavo/ Este tema foiEste desenvolvido pelo pro Encontro 6: Prática de atividade física de atividade Prática Encontro 6:

- - - https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- Fonte: - Realizar3sériesde10repetições. - Realizaromovimetocomoindicaafigura; - Sentadaemumacadeiraoupé,realizar Exercício 6 3 sériesde10repetições. Subir edescerocalcanhardochãoouescada; Exercício 3 elevação dosombroscombastão; Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/30-ideias- faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ faceis-de-se-exercitar-sem-gastar-um-centavo/ - - - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 53 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 54 exercício físico tem papel fundamental na exercício tem papel físico fundamental nutricionista, foi apresentada a terapeuta terapeuta a apresentada foi nutricionista, 2010). CENI, ZANARDO; (BETONI; alimentares de todos osgrupos move saúde, sendo com planejada alimentos saudável éaquela alimentação que prouma reforçar queao organismo. Éimportante consequências prejudiciais podendo trazer científicos, embasamentos em deficientes prometem rápidos, que resultados mas são que etemporárias, populares alimentares práticas São adotados seguidores. por seus não usuais de comportamentos alimentares nutricionista. um sem orientações de de segui-los e os riscos na alimentação os modismos discutiram-se tos epatologias seguida, apresentadas. Em acordo de hábi com seus participante cada para direcionadas orientações as estavam ecarnes). Junto frutas B, ao plano, vegetais do feijão,do leite, do arroz, A, dos vegetais do pão, (grupo dos alimentos com os grupos cou-se como de acordo é feita a substituição Expli por pessoa. outra podendo seguido ser plano, o seu não possuía pessoa que cada enfatizando individual, alimentar plano seu o ela entregou participante cionista, a cada os e dados ticipantes VAZ;(BERALDO; NAVES, 2004). do humor,ma, depressão eda ansiedade da autoesti da corporal, imagem da à melhoria relacionada está também física atividade de comorbidades. prática A com as relacionadas complicações as reduzindo àglicose, rância melhora a tole a pressão arterial, diminui erespiratória, cardiovascular a capacidade melhora Oexercício regular recaídas. nindo de perda emanutençãofase do preve peso, pela pela os feedbacks edados participantes x Saúde x de tempo Encontro Otimização 8: apresentam moda padrões da dietas As pelos orelato par semana da Realizado moda da e dietas Encontro 7: Mitos sobre alimentação Realizado o relato pelos semana da Realizado de redução o de peso, programa um Em pela nutri pela feedbacks ------pela nutricionis pela os feedbacks edados pantes em sua casa ou trabalho (CABRAL; BRE (CABRAL; ou trabalho casa em sua e projetos do indivíduo de vida realização os pacientes,com para na foco significado possuem um vo, atividades sendo que essas preventivo saúdeda têm caráter einterati do trabalho. atividades nas não somente focando lazer, e família, religião trabalho, saúde, alimentação, da cuidar para havendo espaço cotidianas, atividades as jar de plane a importância salientou pacional participantes. pelos Após aapresentação, foi ovídeo discutido atitudes. suas emudar de peso limites seus superar um cada de capacidade da acerca EATKARUS de apresentandoplanação, Ahistória ovídeo do NASF,ocupacional que ex sua iniciou 1 que, o no de reeducação alimentar, processo entre (2010) outros. Santos sociedade, destaca pela imposto de beleza padrão de um tuição insti ansiedade, da canalização saciedade, envolver depode prazer, sensações outras evontade do corpo, de comer atividades as manter ebiológica orgânica para necessidade comer”, sendo que afome envolve uma mais dois conceitos:estes “fome” x“vontade de eos impasses. vencerempara abarreira de alcançados objetivosserem a a definição com fechando adiscussão diária, na rotina Todos edificuldades vivências suas relataram por prejudicar devem oprocesso. ser evitados eos pensamentos sabotadores que alimentar que amanter ajudam ofoco na reeducação “vontade de comer”, pensamentos funcionais que a “fome” e a diferenciavam práticas ções explorou apresentando o tema do situa dia, acoordenadora, ta, que anutricionista, era 2017). GALDA,

Disponível em: . Acesso em:14out. 2017. As ações da terapia ocupacional na área terapia na área da ocupacional ações As Após os relatos da semana pelosApós os relatos partici semana da esabotadores pensamentos funcionais Encontro Fome 9: evontade de comer: Concluindo a discussão, aterapeuta ocu Concluindo adiscussão, Autores debatem que é preciso diferenciar , 1 uma história motivacional motivacional história uma ------conversa mo com ecom anutricionista um de rodas realizadas foram No dia, primeiro (CRAS) do município. Social de Assistência de Convivência dotro de Centro Referência dos dois encontros, no Cen que ocorreram exercício de autodisciplina. que requer contínuo um corporal experiência comer compreendido ser pode como uma (imposta sociedade).“civilizado” pela Assim, “saudável” de corpo ànoção ou ligados tes dominan mais envolvidotando em aspectos es autocontrole centrais, dos aspectos éum dada a possibilidade da não utilização de não utilização da apossibilidade dada e nutricional, alimentar asegurança para oque contribui equalidade, em quantidade frescos favorece aalimentos oacesso ticas domés em hortas alimentares de espécies preparado. previamente que sidosementes já canteiro havia em um mudas e as plantadas foram seguida, Em eflores. frutas medicinais, plantas taliças, mudas e sementesde hordecasa verduras, que levassem solicitado aos participantes simples de plantio. Foi etécnicas ecologia princípiosa adubagem agro da orgânica, Discutiu-se de horta. sobreprática ocultivo participantes. mas feitos por algu medicinais dee chá plantas sendolanche, ofertados biscoitos de polvilho encerramento, ofereceu-se Para grupo. um condutora equipe pela elaborado do terial ma de um além oferecidas EMATER, pela cartilhas Ao entregues foram fim, Gerais. de Minas sociedade da de vida de qualidade amelhoria assegurando rural, e extensão sustentável, por meio técnica de assistência pública quesa promove odesenvolvimento empre que éuma EMATER, da técnico um encontroEste contou de com aparticipação ena saúde humana. safra da nos alimentos edosagrotóxicos efeitos por causados eles em torno dos debates conduzidos giraram Os orgânicos. e oconsumo dos alimentos rador comunidade que da defende ocultivo Encontro em 10: casa de horta Cultivo No segundo dia, houve uma explanação houve explanação dia, uma No segundo Silva Silva conduzi foram tema, este trabalhar Para (2010) al. et que ocultivo discutem ------ponto ali asaúde, pois estes positivo para produtos na produção. químicos é um Isso da semana (BRASIL, 2017). (BRASIL, semana da dias em cinco ehortaliças consome frutas adultos entre brasileiros três um apenas oconsumo semanal, Contudo, avaliando 35,2% em para 2016. passando brasileiros, de 33% era oconsumo em 2008, entre os sendo que, e hortaliças, de frutas regular houve anos, aumentotimos no consumo terapia. e ocupação cultivar, de proporcionar prazer/gosto pelo plantar, além oude delas, doenças do agravamento de saúde o risco estado e bem-estar, reduzir o melhorar para colaborando básica, ção nutri da além orgânicas, funções ou mais queuma aqueles são quenais, beneficiam funcio comomentos alimentos podem agir grupo tiveram a oportunidade. aoportunidade. tiveram grupo o verbalmente para manifestar se quiseram epor Aqueles escrito. que individual liação ava uma tendo sido realizada realizadas, de todos osencontros atividades liação e das conduziu-se momentoticipantes, um de ava física. atividade de prática à adesão e intestinal no funcionamento lhoria me epressão arterial; nos de níveis glicose melhora como: avaliações outras permitiu omomento disso, Além ou ganhar. eliminar conseguiu uma que cada em quilos o valor sendo informado de todos os participantes, horta. da manter ecuidar para por semana vez uma reunir se comunidade irão da soas pes e outras de Alimentar Reeducação grupo do “Semear”. osparticipantes forma, Dessa Oprojeto ficouintitulado criada. na horta novodo um continuidade projeto dar para –, ficouNASFestabeleci do eequipe CRAS equipe do todos os envolvidos – participantes, entre Após discussões enutricional. alimentar asegurança para contribuindo exitosa, ser que opção pode uma horta da criação da tégia sendo aestra do grupo, entre osparticipantes Tal característica também foi observada foi observada também Tal característica dos par aobter feedback um vistas Com encontro, houve último Nesse pesagem Encontro 11: do grupo Encerramento Segundo dados do VIGITEL, nos úl do dados VIGITEL, Segundo ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 55 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 56 Fonte: Elaboração dos autores dos Elaboração Fonte: (MG), Pitangui de 2017. maio Onça participantes. dos saúde da acompanhamento de 3: Cartão Figura 1 nenhuma Não pule refeição to no processo grupal. Um meioto de avaliação no grupal. processo (2017), al. et e Souza conduzido com mulheres Saúde (APS), de Souza oestudo podendo citar à duzidos no Atenção contexto da Primária educativos con de outros grupos experiência que a relatavam de artigos meio análise da deu por se aescolha ocorrendo. disso, Além nos momentos não estava em que ogrupo de apoio consultas para de servirem além das, debati ideias às em relação dos participantes aassimilação embasou na intenção de facilitar se materiais desses construção pela A opção referenciados. devidamente mas científicas, internet epublicações da imagens utilizando timidamente, construídos foram materiais os àprefeitura local, vinculado era o grupo do município, de recursos já que de limitação Reforça-se que, atividades. por motivos das de apoio na realização pressos que serviram natural). esanduíche melancia 2009). WITT, SILVEIRA; (DIAS; grupo do ao final de satisfação nário através do preenchimento dá se de questio saudável aos participantes (suco natural, (suco natural, saudável aos participantes 2 café da manhã Tome Materiais educativos elaborados A intenção aqui é mostrar alguns dos im alguns A intenção é mostrar aqui Posteriormente, ofertou-se lanche um instrumen importante é um A avaliação 3 Fracione sua alimentação de 3em horas 4 almoço eno colorido no um prato Prepare jantar 5 frutas por Consuma de 3a5 dia ____/____/2016 ACOMPANHAMENTO: DATA DOINÍCIO DO ALTURA: ______NOME: ______ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE 6 gorduras e doces fritura, - - - - - Evite e glicose, como se pode observar na Figura 3. na Figura como observar pode se e glicose, pressão arterial de peso, medidas as panhadas Através dele, acom foram doequipe grupo. saúde, que da foipanhamento elaborado pela de acom cartão um recebeu participante cada do grupo. somado ações sultado às no melhor re auxiliar que poderiam ações município, sobre de informar com intuito oferecidas pelo e esportivas físicas atividades as todas destacando panfleto um entregue dúvidas. com corriam que re pessoas outras auxiliar quanto para nos momentos grupo pessoal consulta extra para tanto de suporte serviu que omaterial indicando participantes, pelas avaliada bem foi cartilha de uma construção pela opção dena Montes cidade (MG), Claros em que a de. Ofolhetode. foi no entregue Encontro 10. efeitosacerca dos e seus agrotóxicos na saú elaborou-se folheto informativo TER, um foi no entregue Encontro 6. Acartilha casa. dos exercícios em nade realização suporte que servisse para doduzidos grupo, no dia (FIG. 3) com orientações dos exercícios con terapeuta do NASF, elaborou-se cartilha uma

Além disso, ainda no primeiro encontro, no primeiro ainda disso, Além encontro, no forma, primeiro Dessa foi Porcom EMA a da fim, ajuda do técnico a ajudaCom do educador e do fisio físico 7 carboidratos integrais no (refinados) Priorize os lugar dos brancos 8 devagar e mastigue Coma bem DATA PESO 9 antes de escolhas nas suas se servir Pense ARTERIAL PRESSÃO 10 objetivo e faça Concentre-se nunca dieta reeducação alimentar, noseu GLICOSE ------alimentar e a atividade física. Parte expres Parte física. eaatividade alimentar entendimento. ede fácil lúdicas figuras às devido propostas na cartilha, foram que físicas atividades das prática da a adesão Foi eações. possível falas nas expresso era isso e osparticipantes estimulava pressão arterial), dos (perda dados da melhoria de peso, dança em todos os encontros. Aevolução, com mu avaliados sendo que eram osresultados dança, no de mu processo coparticipação uma vando de acompanhamento, incenti saúde do cartão dados de os verificavam prios participantes um sistema de avaliação de pertinência. A de pertinência. sistema de avaliação um esubmetê-las atéque aequipe, a chegam demandas as épreciso escutar do grupo, (2009) reforçam que, no ato do planejamento eWitt Silveira Dias, po, evasão. oque causa gru do no principalmente to fim de 15 dias, não havendofossem semanais, oespaçamen dos encontros. Sugeriu-se que os encontros foi com relação à frequência de realização Um na avaliação de evasão. ponto unânime havendoconcluído com pessoas, 57,45% 20 (MG), 2017. ago. Pitangui de Onça participantes. pelos Alimentar Reeducação Grupo do 1: Avaliações Quadro 1. oQuadro conforme mostra a avaliação, encontropresentes responderam no último foi que estavam bem aceito. pessoas 20 As objetivos reforçando no grupo, que ogrupo seus atingir conseguiu siva dos participantes par dogrupo? Você gostou de partici grupo? objetivos seus gir no Você conseguiu atin de atividade física? Você aderiu àprática alimentar? Você aderiu aoplano Foi observada uma boa adesão ao plano adesão boa uma Foi observada Avaliação pelos participantes Resultados observados O grupo iniciou com 47 pessoas, efoi com iniciou 47 pessoas, O grupo os pró dos materiais, aelaboração Com Pontos - - 100% 65% 60% 90% Sim 10% 10% 10% Não - Parcialmente 30% 30% ------das restrições clínicas eobjetivos terapêuti clínicas restrições das frequência dos encontros, depender que irá ea aduração inclui do grupo estruturação relatos como: relatos tendo sido encontrados avaliações, suas ram expuse dos participantes 1,Quadro alguns consideração. em levadas serão aserempos implementados, observações tais ospróximos gru para Assim, docos grupo. conceituar seus problemas, seus enfrentá-los,conceituar possa que oparticipante para ser efetiva, deve A comunicação tarefas. suas realizar a em ajudar ogrupo papel fundamental relatou: participante um com omeio.tica a si mesmos emantendo relação dialé uma modificando emodificando-a, inseridos tão es na qual a realidade podendo modificar aprendem com os exemplos vivenciados, ossujeitos fortalecidos, osvínculos Com que os vínculos. são subjetivas, relações as e sobre estabelecem se necessidades, elas as são vínculo do motivacional fundamento que na o condução dosdestacam grupos, Osóriometas. al et das ealcance que houve de vínculos criação na condução podendo-se inferir do grupo, Na avaliação do coordenadora, papel da Na avaliação (Participante B). viver. de (Participante vontade emais posição - dis mais com estou melhor, ficou saúde Minha A).(Participante festas. em acomportar eaprendi alimentação, a reeduquei peso, eliminei água, mais a tomar comer, aprendi de ânsia diminuiu melhorou, alimentar, ointestino de equantidade a forma sobre conscientização (sic)Diminuiu dores, as apresentadas no avaliações das Além O coordenador no processo grupal temO coordenador no grupal processo D). (Participante falar pra àvontade todos deixando funcionou; tudo como a semana, foi como participante a cada perguntar de momento no dela e elegância ma Cal nutricionista. da claras muito Explicações dos êxito relatos, observa-se A partir C). (Participante comprometimento. mais ter a ocompanheiro ajuda Isso grupo. em reúne se quando vínculo de efortalecimento Formação . (1986) ePereira (2013) ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 57 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 58 cia e alternativas de solução dos mesmos, e alternativas cia na experiên participação sua vislumbrar dos a partir do cartão de acompanhamento; do cartão dos a partir observa eglicose, pressão arterial da níveis nos diminuição reduçãotos da uma de peso, estudo. do estável até ofinal permanecendo no IMC dos participantes, e peso de houve reduçãovida, significativa de de de estilo mudança de atividades meses al et Coelho aumento composição da corporal. e14,3% obtiveram inicial opeso tiveram 7,1% perda de peso, uma obtiveram man 78,6 % dos participantes física, e atividade alimentar de reeducação grupo de um meses (2013),veira que evidenciou que, em três aumento de peso. 8 (17,02%) e8(17,02%) mantiveram tiveram 31 (65,96%)participaram, o peso, reduziram satisfatório, que sendo 47 que pessoas das objetivos propostos. edos ações das eoalcance atividades das odesenvolvimento oqueequipe, permitiu por todos da eacolhida foi compartilhada do grupo Atarefa aintegração. facilitou oque reunião, para vez por semana uma sobre do Aequipe NASF otema. reúne se objetivos, ehouveseus breve uma discussão e grupos os funcionavam profissionais,como dos um foi acada explicado, atividades, das No ato do planejamento realização. sua para eosprofissionais quecontribuíram do grupo se como equipe. hábitos enriquecer- ecomportamentos para novos experimentar para grupo, no fiança lução próprios de seus problemas, ede con reso da aparticiparem osgrupos estimular (2009), para deve-se considerar ovínculo (DIAS; WITT, SILVEIRA, 2009). respeito epaciência ética, os participantes, empatia com também to. necessários São novos de comportamen buscando padrões . (2010) que, em seis observaram também Verificou-se,somados também, aos efei Avaliações antropométricas Houve entre acoordenadora integração Esse resultado vai ao encontro vai resultado de Oli Esse foi em grupo do trabalho O resultado eWitt Silveira Dias, segundo Ainda ------cios para asaúde. cios para benefí evários na alimentação mudanças aumento física, do interesse por atividade tendo um sidodos integrantes, observado amaioria para perda na peso foi de eficaz educativo nos relatos. observado Ogrupo saudável, mais como vida uma resultado proposições às e obteraderir do como grupo a motivou os participantes temáticas, às relacionados fatores de compreensão e logo diá areflexão, queassuntos estimularam multiprofissionaisabordagem e tações de por meio de orien trabalhada Alimentar, Considerações Finais com orientação alimentar. de grupo vidades Lopes e (2005), de Maffacciolli através ati Omesmo foie autoestima. encontrado por psicológicas condições nas mes e melhoras de novos exa apartir observados cerídeos, nosadequação de níveis colesterol etrigli segundo semestre de 2018. semestre segundo retomado eserá continuidade terá nogrupo de vida. atuais condições das atransformação buscando integrantes, seus de ede coletividade consciência crítica da despertar um como para ferramenta grupo, em com indivíduos Saúde Família da tégia Estra da compromisso social do importante areflexão acerca que contribuiuexitoso para de trabalho emerge sensação pantes, uma dos partici antropométricos os resultados os relatos e Ao observar multifatoriais. são dele decorridos eos agravos de peso excesso vez que o uma ações, e interligando as ções informa trocando reeducação alimentar, de abordagens nas em grupos plinaridade eagir. no amudança pensar possibilitando havendo eexperiências, de saberes a troca no outro, um de cada avisualização permitiu Ogrupo sobre corporal. opeso ência direta aqueles que têm influ saúde, principalmente vos hábitos ecomportamentos em relação à sobre dos indivíduos no conscientização na potente ferramenta como uma e válida Reforça-se a importância da multidisci da Reforça-se aimportância A proposta de Reeducação do Grupo Diante das atividades desenvolvidas, o desenvolvidas, atividades das Diante apresenta se A abordagem em grupo ------de Atividade Física &Saúde Física Atividade de Brasileira Revista adultos. indivíduos de alimentar eingestão obesidade física, aptidão de indicadores sobre vida de do estilo mudança para intervenção de programa um de Impacto F.COELHO, C. al. et 2005. 1,n. p. 39-46, Crítica e Reflexão Psicologia: eansiedade. controle de lócus autoconceito, emocional, turidade ma psicológicos: easpectos Obesidade CARVALHO,CATANEO, C. M. C.; P.; E. M. A. GALINDO, literatura de revisão uma àsaúde: básica atenção na ocupacional terapia da Aatuação M. M. BREGALDA, S.; R. L. CABRAL, 2012. Saúde; da Ministério Brasília: 2012. de 12 de dezembro de 466, nº Resolução Saúde. de Nacional Conselho Saúde. da Ministério ______. Saúde, 2017. da Ministério Brasília: telefônico. inquérito por crônicas doenças para e proteção risco fatores de de 2016: Vigilância Brasil Vigitel Saúde. em Vigilância de Secretaria Saúde. da Ministério ______. 2014. Saúde, da Ministério 39. nº Brasília: Básica Atenção de Básica Atenção de Departamento àSaúde. Atenção de Secretaria Saúde. da Ministério ______. 2018. 29 jul. dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvanV2/relatoriopublico/index>. em: Acesso BRASIL. Saúde ConScientiae no metabolismo. implicações esuas nutrição em especialidades de ambulatório um de pacientes por moda da dietas de V. utilização de F.;BETONI, Avaliação ZANARDO, P. C. G. CENI, S.; 1,n. p. 57-62, 2004. 14, v. Gerais, Minas de Médica Revista etratamento. prevenção para erecomendações atuais aspectos adultos: em F. eobesidade VAZ, F.; M. C.; I. física NAVES,BERALDO, V. M. M. atividade Nutrição, Inventory. Beck Anxiety A. A.T.; R. BECK, STEER, USP, Psicologia grupos. de coordenador de Opapel A. S. C. ANDALÓ, Referências Acta Paulista de Enfermagem de Paulista Acta grupo. de atividades de através alimentar aorientação saúde: em Educação J. M. M. LOPES, MAFFACCIOLLI, R.; eSaúde Educação de Brasileira Revista vida. de qualidade da melhoria pela Abusca àobesidade: prevenção ena no combate P. física A. A. E. Aatividade J. FERREIRA, M; LOPES, Pública Saúde Cadernos do Brasil. no sul cidade uma de adultos em eabdominal geral obesidade de Distribuição al. et S. R. LINHARES, Pública Saúde de Revista 2008-2009. em no Brasil alimentos de domiciliar disponibilidade da esocioeconômica regional Distribuição al. et B. LEVY, R. 2018. 29 jul. em: Acesso brasil/mg/onca-de-pitangui/panorama>. IBGE. 53, 5, p. n. 617-624, 2009. &Metabologia Endocrinologia de Brasileiros Arquivos clínica. prática na nutrientes de ingestão eda alimentar do consumo Avaliação A. C. COLUCC, A. D. L.; M. MARCHIONI, M.; R. FISBERG, APS de mária. Revista pri atenção em grupos de V.DIAS, otrabalho saúde: em P.; D. Educação T.; R. SILVEIRA, R. WITT, Clínica Nutrição de Brasileira Revista prazo. curto de educativa intervenção de odesempenho grupo: de atividade meio de por nutricional D. D. T.; Educação R. ALBANO, CUNHA, , v. 9, n. 3, p. 430-440, 2010., v. 9, 3, p. n. 430-440, Cidades@ – e Nutricional Alimentar Vigilância de Sistema . Minas Gerais, Onça de Pitangui, 2017.

SISVAN, 2017 SISVAN, v. 1, n. p. 12, 135-152, 2001. , v. 1, 25, n. p. 179-89, 2017. ,

v. 27, 3, p. n. 170-175, 2012. . Disponível em:

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 59 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 60 Revista de Ciências Médicas Ciências de Revista no Brasil. associadas edoenças obesidade a com diretos públicos Gastos G. J. F. P.; S. C. R. V. MORAES, N.; CAMPBELL, MAZZOCCANTE, brasileiras, 2006-2013. Coletiva &Saúde Ciência MALTA, D.C. Coleção Pesquisa em Educação Física emEducação Pesquisa Coleção local. ecomunidade Canindé VASCONCELOS, F. R. em Debate F. D. SOUZA, L. gênero. de violência da manejo no operativos & P. L. “Café eSOUZA, al. et SOUZA Enfermagem de Revista Nery Anna Escola emetodologias. fundamentos de Sistematização saúde: de nos serviços aprendizagem de F. operativos A. Grupos FERRAZ, M.; S. SOARES, Agroambientais Ciências de Revista MT-Brasil. SILVA, al et B. R. de Nutrição Revista alimentação. da culturais aspectos os epara universidade da no âmbito públicas políticas para enutricional alimentar educação da referência de do marco Avanços edesdobramentos A. L. SANTOS, 2010. 459-474, Coletiva Saúde de Revista Physis: Internet. na emagrecimento de programas dos partir a contemporâneo sobre ocomer notas algumas alimentar: àreeducação dieta Da S. A. L. SANTOS, Institute Sciences Health of the Journal no Brasil. históricos aspectos saúde: em Educação T. al. et C. REIS, Nutrition Reviews Countries. , v. 1, 70, n. Developing p. 3-21, 2012. in of Obesity Pandemic the and Transition W. S. NG, Nutrition S.; Global L. ADAIR, M.; B. POPKIN, SPAGESP da Revista intervenção. e pesquisas para implicações operativos: grupos e os T. a dialética T. O. S. Pichon-Rivière, PEREIRA, hoje. Grupoterapia al. et C. L. OSÓRIO, 1995. Organization, ______World Organ Health Bull Adolescents. and for Reference School-Aged Children Development Growth of aWHO ______. 17em: 2017. mar. Acesso . 2014. em: Disponível Geneva, DA SAÚDE (OMS). MUNDIAL ORGANIZAÇÃO classification BMI 115-121, 2013. p. eEmagrecimento Nutrição Obesidade, de Brasileira Revista experiência. de Relato AM: do Norte, Nova de Olinda no município física eatividade T. alimentar D. Reeducação OLIVEIRA, Physical Status: The Use and Interpretation of Anthropometry of Interpretation and The Use Status: Physical , v. 31, p. 219-23, 2, n. 2013. , v. 37, 97, n. p. 233-240, 2013. , v. 26, n. 5, p. 595-600, 2013., v. 5, p. n. 595-600, 26, Tendência temporal dos indicadores de excesso de peso em adultos nas capitais capitais nas adultos em peso de excesso de Tendência indicadores dos al. et temporal et al et . Hortas Domésticas: uma análise dos motivos para o cultivo de hortaliças em Cáceres, Cáceres, em hortaliças de ocultivo para motivos dos análise uma Domésticas: . Hortas . Implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família: percepção do usuário. do usuário. percepção Família: da Apoio do à Núcleo Saúde de . Implantação , v. 2007. 85, p. 660-667, Prevalência de sobrepeso e obesidade em integrantes do IFCE - campus - campus do IFCE integrantes em e obesidade sobrepeso de Prevalência al. et , v. 14, 1, n. p. 21-29, 2013.

prosa com as Marias”: avaliação das mulheres sobre grupos grupos sobre mulheres das avaliação Marias”: as com prosa Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. Médicas, Artes Alegre: Porto Revista de Educação Popular Educação de Revista , v. 1, n. 8, p. 81, 69- 2010. , v. 21, p. 4, 1061-1069, n. 2016. , v. 13, 1, n. p. 129-36, 2014. , v. 21, 2012. p. 1-6, n. 25-34, . World Health Organization: Organization: World. Health , . Genebra: World . Genebra: Health v. 16, 1, n. p. 92-103, 2017. , v. 11, 1, n. p. 52-57, 2007. , v. 20, n. 2, p., v. 2, n. 20, , v. 7, 41, n. Saúde Saúde Glauco Batista Aline Guedes Lúcio¹ ² Psicólogo, Mestre em ¹ Psicóloga Efetiva da Psicologia (UFMG). com.br. alinegueddes@yahoo. (PUC MG). dependência química Pública (ESP-MG)eem Especialista emSaúde de Betim(MG). da Prefeitura Municipal Rede deSaúde Mental

2 território como lócusterritório como de álcool eoutras drogas no Brasil: oinvestimento no usuários aos destinada saúde atenção à de política A Psychosocial Care. Drug Policy. Drug Care. Psychosocial Territory.Keywords: them. that constitute the of compromise the principles as well in the country,drugs as other and of alcohol to the users destined of devices public alternative precariousness indicate that the opening the of the State to the philanthropic cause private and market The results through electronically databases. content or accessed with printed documents of literature2013 in the year The conducted review Care Model. on diverse based was of the State investment in the Psychosocial alack show sector in this practices health if the to verify as well as for care, space alegitimate as recognized is if the territory in in to order understand users Health Care drug Policy other and for alcohol the analyze aims study to This itself. consolidating in found some difficulties tion has Policy. Drugs other However, Care- the Psychosocial Network popula for this created ABSTRACT: Política Atenção sobre Território. Psicossocial. Drogas. Palavras-chave: bem como ocomprometimentono país, dos princípios que os constituem. drogas eoutras de álcool aos usuários destinados públicos substitutivos dispositivos dos ao mercado do e Estado filantrópico privado provoca a precarização a abertura que indicam resultados Os de dados. eletronicamente por bases meioacessados das em 2013conteúdo de em documentos fundamentou-se diversificados, impresso ou realizada mento literatura no do Modelo da Estado de Atenção Arevisão Psicossocial. investi de falta a saúde de setor as evidenciam neste se práticas everificar cuidado, compreenderde afim no Brasil se o é território do reconhecidocomo espaço legítimo drogas eoutras de álcool aos usuários aPolítica de Atenção àSaúde destinada analisar Opresente consolidar-se. em tem por estudo objetivos encontra população dificuldades aesta entretanto, Drogas, aRede de Atenção destinada eoutras Psicossocial Álcool RESUMO: investment in the territory the as space for care The health care policy for users of alcohol and other drugs in Brazil: No Brasil, a literatura indica avanços na legislação relativa àPolítica relativa de na legislação avanços indica aliteratura No Brasil, In Brazil, literature indicates advances in the legislation for Alcohol and and for Alcohol In literature Brazil, in the legislation advances indicates do cuidado do -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 61 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 62 1. Introdução 1. 1 abusivoem uso de substâncias. pessoas das eoestigma o isolamento social reforçando drogas, absoluta das abstinência da de longa enonações viés permanência inter nas já que centralizam se formistas, dos movimentos re apartir les construídos divergentes daque modelos essencialmente em fundamentadas de tratamento nativas al et (PINHO efilantrópico religioso de caráter tituições de ins acargo esteve aassistência décadas, durante drogas, e outras do de abuso álcool no campo contrapartida, Em na sociedade. nova loucura e uma liberdade concepção da em otratamento que garantem quiátricos, aos psi hospitais substitutivos de serviços Antimanicomial, eLuta Psiquiátrica de Reforma Sanitária, dos movimentos saúde a partir da po mental políticas. e plicações sociais, psicológicas, econômicas im produzindo sentido, de desvinculado abusivo, consumo de um características às status ganha psicoativas mem substâncias com as e/oucinal recreacional. medi místico-religioso, seja ela de caráter função, sentido euma um atribuindo-lhe drogas, com as experiência sua singularizar os sujeitos forma deral, uma encontrarão momentocada econtexto cultu histórico do homem Em constituição na sociedade. a ecomo perpassa psicoativas uso seu cias substân das aancestralidade monstram (2006) e EscohotadoCarneiro (1994) de de Araújo Estudos e Moreira (2006),função. e classificação forma, em sua variações pos, desenvolvendo, ao longoculturas, dos tem em diferentes povos humanidade, e da ria presente em todos os momentos histó da trica eLutatrica Antimanicomial, cf. AMARANTE(1995). Sobre os movimentos de Reforma Sanitária, Psiquiá Nessa lacuna do Estado, surgem alter do Estado, lacuna Nessa palpáveis são no avanços cam No Brasil, Na contemporaneidade, arelação do ho está psicoativas de substâncias O uso de fenômeno a ser analisado devido devido de fenômeno analisado aser .,2008; LIMA, 2010). LIMA, .,2008; 1 consolidando uma rede uma consolidando ------dos de Reforma processos no Psiquiátrica histórico marco como grande Mundial ra 2. Método 2. em todohumanos opaís. ede recursos estrutural orçamentária, ção precariza pela acometidos gradualmente são de saúde. Estes públicos, em especial Saúde (SUS), dos serviços em detrimento e/ou conveniadas com oSistema Único de privadas filantrópicas, público entidades a ca-se pelo poder crescente do financiamento justifi análise de Atenção essa Psicossocial, Rede de aconformação uma fundamentam no modelopautada atenção de psicossocial. territorial de base rede de serviços de uma nestetado setor compromete a consolidação de do investimento Es deteórico que a falta do pressuposto a partir no Brasil, drogas eoutras de álcool aos usuários destinada Política de Atenção da àSaúde análise uma trava maior sensibilidade para com grupos com grupos para maior sensibilidade trava mundo, em que demons a sociedade época dacampo política sobre drogas atualização psiquiátrica: 3. Reforma ao com oobjeto pesquisa. da erelacionados portuguesa em língua escritos e oito em maioria documentos sua legislativos, científicos selecionados artigos dez oito livros, “política sobre e “território”. drogas” Foram os descritores “atenção ram-se psicossocial”, referências, utiliza das o levantamento Para Online). (ScientificLibrary Eletronic SciELO em Ciências de Saúde)Latino-Americana e (BVS), (Literatura deLILACS dados bases nas em Saúde mente por meio Biblioteca Virtual da eletronica em conteúdo ou acessado impresso científicas, legislação específica, publicações revistas como livros, em materiais bliográfica bi através de pesquisa literatura da revisão (ESP-MG), em que optou se pelo método de Sensu Lato na Especialização de Trabalhoelaboração de Conclusão de Curso em 2013, a realizado tendo em vista litativa, Trata-se de abordagem estudo qua de um Desviat (1999)Desviat Guer aponta aSegunda Apesar dos eixos teórico-clínicos que teórico-clínicos dos eixos Apesar opresente forma, apresentaDessa estudo em Saúde Pública emSaúde Pública ------da saúde mental. A década de 1970 saúde Adécada da mental. inaugu apromoção ser de para adoença ser mental seu objeto, radicalmente que deixaria ficar (1994), que teria modi clássica apsiquiatria (1995) Amarante Segundo eCosta eBirman dos manicômios. física estrutura da além ir necessário relacionadospostos seria àloucura, abolido. ou transformado serde deveria que psiquiátrico ohospital chegando-se à conclusão XIX, do século ao longo construído psiquiátrico paradigma do de ruptura processo iniciou-se um daí, “cura” cronificador. caráter eseu A partir de instituições marginalizados, sociais (BRASIL, 2001). ecomunitários familiares dos vínculos ção àsaúde eamanuten integral oacesso de, como aliberda fundamentais, direitos seus dos de saúde à garantia voltadas mental, cas protagonistas de políticas públicas específi tornam-se usuários Os utilização. sua para claros critérios colocando compulsórias, e involuntárias voluntárias, internações as diferencia e rem-seespecifica insuficientes; mostra comunitários osrecursos quando excepcionalmente, indicadas ser a passam que psiquiátricas, internações das regulação lei encontra-se desta na fundamental aspecto O no mental Brasil. de sofrimento portador ao na assistência avanço importante um tra exterior. o com ampliação sua para do de clausura lugar a instituição desconstruindo social, contratualidade de edo poder dos de cidadania direitos mada na reto baseadas eterapêuticas éticas ações Temmultidisciplinar. como princípio adotar aequipe evalorizando ações as zontalizando hori intrainstitucionais, relações nas tervir sujeito no saúde/doença. processo in Busca do psíquica esociocultural a determinação com apropostaPsiquiátrica, de compreender situa-se no contexto Reforma da cossocial novo psiquiatria. da de intervenção espaço tornando acomunidade o Baságlia, Franco de italiana consonância com aexperiência em de desinstitucionalização oprocesso ra Para uma mudança legítima dos pressu legítima mudança uma Para A Lei Federal nº 10.216/2001 Federal A Lei demons Moraes (2008),Segundo aatenção psi ------Políticas sobre Drogas apenas em 2005. Esta sobre Esta Políticas em 2005. apenas Drogas de Nacional aprovado pelo Conselho 4.345, (PNAD),Antidrogas através do Decreto nº entre concepções eaplicações Brasil: no drogas e outras 4. Alegislação sobre álcool saúde da mental. na legislação guidos conse os avanços que expressassem drogas sobre públicas eoutras álcool rem políticas efetiva em se importância e da discussão desta furtaram se easociedade o Estado al et Pinho Para prejudicial. uso que fazem delas edos sujeitos drogas das no campo tiveram exclusão man se da os caminhos loucura, nova da dos de concepção tratamento a uma tráfico de drogas, mantendodrogas, a de proibiçãotráfico de promove entre e o o uso tais, a distinção fundamen que, entre aspectos seus 2006, política. norteador dessa eixo como aredução de danos instituindo drogas, e outras prejudicial de em álcool uso pessoas rede de atenção de uma às construção da comoSaúde fundantes substitutiva Mental relacionadosmovimentos ao SUS sociais eà através ainda, de esforços coletivos. Destaca, ofenômeno para nativas emergir deveria SUS, de alter apontando que aconstrução pelo responsabilidade desta histórico atraso o superar de opaís anecessidade reconhece 2003). (BRASIL, Odocumento nogas Brasil Dro eoutras de Álcool aUsuários Integral àAtençãoos preceitos Política destinada da e publicou documento contendo diretrizes as 2002). (BRASIL, política nesta articulada de redução de forma de danos de estratégias aponta apromoção também conservadora, linguagem uma em texto seu de guardar -científico, normativo-repressivo e, apesar técnico clínico, Conjuga de caráter ações psicoativas. de substâncias ao uso relativas questões no enfrentamento das sociedade entre União, municípioslhada estados, e comparti responsabilidade prevê política Em 2002, institui-se a Política Nacional institui-se 2002, Em Pode-se ressaltar, ainda, a Lei nº 11.343/ aLei Pode-se ainda, ressaltar, Saúde da Somente em oMinistério 2003, Apesar dos inegáveis relaciona avanços Apesar . (2008) (2010), e Lima décadas, durante ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 63 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 64 a primeira. Esta lei sofre inúmeras críticas críticas lei inúmeras sofre Esta a primeira. porém, despenalizando práticas, as ambas provocando o afastamento dos sujeitosprovocando oafastamento do psicoativas, absoluta de substâncias do uso de longanações eabstinência permanência inter nas modelo, centralizado por vez, sua decomo atenção dispositivos residencial, inseridas as Comunidades Terapêuticas 2010),SIL, 7º: artigo seu conforme expressa pública (BRA próprios, de natureza serviços do SUS econsequente comprometimento dos redesubstitutiva à não pertencentes tituições ains com abertura drogas, eoutras de crack do númeroampliação de leitos usuários para a propõe, Drogas, ações, entree outras suas ao Crack de Enfrentamento Plano Integrado nados, oDecreto nº 7.179/2010, o ao instituir (BRASIL, 2011). transversalidade desenvolvidaa ser em sua tendo como aredução estratégia de danos ecomunitária, territorial de base serviços por amparado em liberdade, cuidado um de apremissa diretrizes, entre suas destaca, disso, Além extra-hospitalares. dos serviços (CAPS-AD) Psicossocial como articuladores 3.088/2011, que tem de os Atenção Centros nº Portaria pela (RAPS), regulamentada cial proposta Rede de Atenção de uma Psicosso a surge drogas, eoutras de álcool usuários país(BRASIL,2006). de 1976,Antidrogas” até então vigente no “Lei a antiga vez queuma vem substituir éconsiderada avançada, assim ainda mas usuário/traficante, na diferenciação tes subjetivos presen aos aspectos relativas Paradoxalmente, nessa mesma rede, são nessa Paradoxalmente, 2010). (BRASIL, privadas ou entidades com públicos sórcios con com Municípios, e dos Federal do Distrito Estados, dos federal, pública administração da eentidades órgãos com congêneres trumentos ou ins ajustes cooperação, de termos repasse, de contratos convênios, firmados ser poderão Drogas e outras Crack ao Enfrentamento de 7 Art. com mencio osavanços dissonância Em aos integral assistência da Na perspectiva o -A. Para a execução do Plano Integrado Integrado do Plano aexecução -A. Para ------(2002) trata da interface dessas dimensões dimensões (2002) dessas interface da trata informações. das ou do econômico, fluxo no campo social, apresentar, pode que avida dimensões seja mem de acordo movimenta se várias com as que oho quer Isso dizer quepaço ocupam. na relação dos sujeitos com otempo eoes provocou transformação uma globalização (1999), que como demonstra de oprocesso detório recorrer Bauman antes sem àteoria drogas e outras de atenção aos usuários deálcool sua aplicação políticas públicas nas concepções5. deterritório As e efamiliares. comunitários vínculos dos deterritório seu origem e a fragilização considerado uma porção singularizada do considerado porção singularizada uma enquantosistência, ser pode oterritório aos meios aoespaço, de ecossistema, sub Oambiente relaciona nesse bairro. se àvida um cidade, que uma compõem região, uma emeios estruturas de fragmentos, associação uma ceitos seria como Oespaço sinônimos. que pretende se eixo um transversal. último o espaço, ambiente eterritório, assumindo na saúde e saúde conceitos pública, como possível conceber porque incorporados, são interdisciplinares. necessidades de responder afim a ciências, novas distintas que separavam barreiras das de transposição processo contemporânea um apontam para sociedade da avanços Os onde inaugura. se Biologia da ou Geografia, ao da campo nas do conhecimento enão campos diversos ape de compreensão, podendo aplicado ser em ceito de apresentaterritório formas amplas ematerial. mensão simbólica lugares/territórios di em sua constituem se que ose compreender solidárias ações as locacionais virtudes elementos as centrais, os em que captar podem É na se medida interferem elas dos na conformação lugares. – e como economia e cultura – globalização, À luz de Milton Santos (1996), Santos deÀ luz Milton Ribeiro Não hácomo oconceito abordar de terri Todavia, não podemos tratar tais con Todavia, tais não podemos tratar entendimento, torna-se desse partir A Monken al et Segundo . (2008), ocon ------ção, Cruz (2006) aponta, estudos, emCruz ção, seus responsável por sua delimitação eexercendoresponsável por delimitação sua sendo Estado o como geográfico, nas espaço entendimento um do ape território social por muito tempo no imaginário prevaleceu que explicitam contrapartida, Em -política. econômico predominantemente natureza daquela de simbólica ciável dimensão sua indisso de território, tornando-se cepção na con componente um também cultural al et KEN (MON de contratos sociais a formalização até edos poderes cidadãos do Estado atuam e nele e onde disponíveis cursos transitam de formas apropriaçãoespaço, às dos re ção dos serviços e das demandas, a fim de a fim demandas, edas dos serviços ção gestores sobre de organiza anecessidade do SUStação provocou reflexão dos uma comunitária. rede da e ou família mesmo da maior aproximação de saúde do território, seu como os serviços do paciente, naturais dos recursos lização Porém,cias. tornar-se-ia amobi inviável que prejudicial de substân mantém o uso do ciclo oafastamento provocaria drogas nos eoutras decorrentes de álcool do uso de pacientesque ainternação com transtor lei. sobrevivem da àmargem que daqueles segregação da intensificação da entre sujeitos eanormais,além normais e sociais entre classes mento de distinções eexclusão, bem como aprofunda espacial segregação progressiva gerando territoriais, extra vez mais de conhecimento cada são maior produção existe nos quais os locais que ainda contemporâneas.des Argumenta ciando centrais socieda das características frente aosresponsabilidade mesmos, eviden de os laços efragilizam pertencemos quais dos territórios aos a transparência retiram que do Estado, por parte tos centralizados por planejamen determinada ser pode gares lu em relação aseus pessoas identidade das política. e econômica social, junto aele de relações poder, com influência Em consonância com essa argumenta com consonância Em essa Segundo Monken al et Segundo (1999)Bauman daqueperda a afirma mesmosOs autores que consideram há ., 2008). ., . (2008), aimplan ------et al et do modelo (NUNES hospitalocêntrico easuperação adescentralização garantindo do sistema de saúde, níveis especializados de referenciamento anecessidade sem a dos problemas de população saúde de uma parte solucionar de grande capaz cuidado, docompreendido privilegiado como local do território, sob a ótica espaço senvolvidas populações. das saúde de necessidades as e socioeconômicas características suas dos contextos regionais, diversidade pela marcado brasileiro cenário Saúde, da relaciona-se comdo Ministério o n taria aPor que, segundo político-administrativa, lógica uma asaúde assumiu para territórios de adelimitação Assim, entre os serviços. eaintegração população da oacesso garantir através da Portaria nº 3.088/2011, Portaria através da “Rede uma propõe-se, mesma Nesta lógica, territoriais. com arede de serviços earticulação talar responsáveis extra-hospi assistência pela a rede SUS, sendo nº 336/2002, integram Portaria pela CAPS-AD, regulamentados coordenado.e contínuo cuidado um caracterizando saúde, de ações promoção emanutençãoda finida de que prestem população auma serviços com conformação integrados, de sistemas da àsaúde, através assistência da fragmentado do de superação caráter característica à sua devido públicas, políticas às suporte fornece Mendes (2009)segundo eInojosa (2008), por meio de Atenção de Redes àSaúde, que, social. de segregação o risco e internação de necessidade a minimizando no ambiente seu do de usuário origemlação oque favorece acircu seguida, aser diretriz pelo território” torna-se então uma serviços dos A“tomada de responsabilidade lizado. e especia centralizado de caráter assistência de uma em detrimento territorial de base dos serviços responsabilização da o lugar 2007; 2010). CASTRO, MAXTA, usuários de álcool e outras drogas, os drogas, eoutras de álcool usuários Nesse sentido,Nesse (2005) Silva aponta para As políticas públicas passam a ser de aser passam públicas políticas As No campo da assistência integral aos integral assistência da No campo trabalho de um aperspectiva Surge assim º 4.279, de dezembro de 30 de 2010, ., ., ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 65 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 66 com sofrimento ou transtorno mental e com mental oucom sofrimento transtorno pessoas de Atenção para (RAPS) Psicossocial Jorge Zahar, 1999. p.13-33.Jorge Zahar, _____. Tempo In: Z. BAUMAN, eclasse. eDependências Drogas de Atual Panorama F.G. (Orgs.). MOREIRA, D.X; SILVEIRA, In: drogas. das F.G. História MOREIRA, M.R.; ARAÚJO, 1995. 136 p. Fiocruz, Janeiro: de no Brasil. psiquiátrica reforma da P. atrajetória (Coord.). vida: pela Loucos AMARANTE, enão na redução na abstinência de danos, de, em liberda ao cuidado em detrimento ções interna nas modelo centrado não pública, natureza pela evidenciam se Terapêuticas Comunidades divergentes. As mentalmente rede funda de atençãoda dispositivos inclui com os 2011).“pares” (FRACASSO, tificação de melhora iden processo pela possível um que seja que para reconhecida precisa ser gia patolo éuma prejudicial de substâncias uso compreendem disso, Além que o e familiar. tório de origem comunitário edo convívio do terri encontra-se afastado “dependente” exterior, a já realidade queo artificialmente com atentativa de reproduzir trabalham da, presentes de mútua ajuligiosos nos grupos os princípios e re morais constituição sua residencialque têm em de caráter espaços Terapêuticas, atenção.de Comunidades As Terapêuticasmunidades como dispositivos Co aexemplo das inserção debatidas, da aserem contradições rede apresenta algumas 2011). (BRASIL, cidadania cício da àpromoção de autonomiacom vistas eexer favorecendoe comunidade, social ainclusão familiares de usuários, atuação com efetiva no território, atividades de desenvolvimento Único de Saúde”. rede norteia-se pelo Esta no âmbito do drogas, Sistema e outras álcool decorrentes de crack, necessidades do uso 7. Referências país, é negligenciada quando acomposição quando é negligenciada país, do documentos em diversos oficiais dicada e in reconhecida mundialmente estratégia Em contrapartida, a conformação desta desta aconformação contrapartida, Em A Redução de Danos, apesar de ser uma de uma ser apesar A Redução de Danos, Globalização: Globalização: . São Paulo: Atheneu, 2006. p. 9-14. 2006. Atheneu, Paulo: . São ------território como espaço privilegiado do cui comoterritório privilegiado espaço de Atençãode Redes àSaúde, que o tomam do sistema por meio organização da tância delo de atenção psicossocial destinado aos delo destinado de atenção psicossocial do Estado ao mercadodo Estado e filantrópico privado, Entretanto, aabertura população. asua dado Antimanicomial. e Luta Psiquiátrica Reforma Sanitária, pelos princípiostada dos movimentos de orien pública política como consolidar-se em encontra dificuldades população essa a a Rede de Atenção destinada Psicossocial Entretanto, de 2000. na década pecialmente es drogas, das ao relativa campo legislação 6. Conclusão dos territórios. vivacidade e e nãopotência na no isolamento geográfico produção do texto. do produção de etapas diversas nas autores trabalharam públicos. de serviços eimplantação social públicopoder na Rede de Atenção Psicos oefetivo do investimento buscando sistema, e gestores do trabalhadores usuários, social: ofomento de participação sário ainstâncias pelos mo orientado drogas e outras de álcool usuários territorial. de base de serviços através aos usuários integral de eassistência o comprometimento em liberda do cuidado bem como no país, drogas eoutras de álcool aos usuários destinados blicos substitutivos pú dos dispositivos provoca aprecarização As políticas públicas apontam a impor públicas políticas As na avanços indica aliteratura No Brasil, mo um sustentar Conclui-se que, para Contribuições dos autores: dos Contribuições as consequências humanas. Rio de Janeiro: Janeiro: de Rio humanas. consequências as vimentos reformistas, faz-se neces faz-se reformistas, vimentos

Todos os 2. ed. Rio Rio ed. 2. ------Antidrogas (PNAD) e dá outras providências. Brasília, DF: 2002. Brasília, providências. (PNAD) outras edá Antidrogas ______. Ministério da Nacional aPolítica Saúde. Institui 2002. de agosto de 26 de 4.345 nº Decreto 2003. Saúde, da drogas eoutras álcool de ausuários integral atenção para Saúde da Ministério DST/Aids. de do Nacional APolítica Coordenação Executiva. Secretaria Saúde. da Ministério ______. 2006. Nacional, Congresso Brasília: providências. dá outras e crimes define drogas; de ilícito tráfico eao autorizada não àprodução repressão para normas estabelece drogas; de edependentes usuários de social e reinserção atenção indevido, do uso prevenção para medidas prescreve -Sisnad; sobre Drogas Públicas Políticas ______. Congresso Nacional. 11.343 nº Lei 2010. Saúde, da DF:Ministério Brasília, providências. outras Gestor, e dá Comitê o seu cria Drogas, e outras Crack ao Enfrentamento ______Ministério da Saúde. 7.179 nº Decreto 2010. Saúde, da Ministério DF: (SUS).Brasília, Saúde Único de do Sistema no âmbito àSaúde Atenção de Rede da a organização ______. Ministério da saúde. 2011. Saúde, da de do uso decorrentes necessidades e com mental ou transtorno sofrimento com pessoas para Psicossocial ______. Ministério da Saúde. de2011 dedezembro de23 nº3.088 Portaria gresso Nacional, 2006. Con DF: Brasília, providências. dá outras e crimes define drogas; de ilícito tráfico eao autorizada não àprodução repressão para normas estabelece drogas; de edependentes usuários de social e reinserção atenção indevido, do uso prevenção para medidas prescreve –Sisnad; sobre Drogas Públicas Políticas CongressoBRASIL. Nacional. 11.343 nº Lei P. Psiquiátrica eReforma (Coord.). Social RANTE, Psiquiatria AMA In: comunitária. psiquiatria uma para instituições de J.; COSTA, J.F. Organização BIRMAN, INOJOSA Química Dependência L FRACASSO, p. 1994. 5-11. Alianza, Madri: prohibición. ala orígenes los De _____. In: Remota. Antiguedad La A. ESCOHOTADO, 1999. 167 p. Fiocruz, Janeiro: de Tradução 1ª Rio Vera de ed. DESVIAT, Ribeiro. Psiquiátrica. AReforma M. edependências drogas de atual Panorama F.G. (Orgs.). MOREIRA, D.X.; SILVEIRA, In: Versus Tratamento Ambulatorial. Internação S. M. CRUZ, < em: Disponível Janeiro. de do Rio no município psicossocial atenção de centro um de experiências Mental: Saúde em Cuidado de Territoriais Práticas B.S.B. MAXTA, M.; L. CASTRO, Nossa História. escravos. dos Aerva H. CARNEIRO, 2001. Nacional, Congresso Brasília: mental. saúde em assistencial omodelo eredireciona mentais transtornos de portadoras pessoas das ______. Congresso Nacional. nº 10.216 Lei 2002. Saúde, da DF: Ministério (CAPS). Brasília, Psicossocial Atenção de Centros dos Modalidades as lece Estabe 19 2002. de de 336 nº fevereiro de Portaria do ministro. Gabinete Saúde. da Ministério ______. crack , álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério DF: (SUS). Saúde Único Ministério de do Sistema no âmbito Brasília, drogas, eoutras , álcool , R. M. Revisitando Redes Revisitando M. R. . al. et R. D. LARANJEIRA, CORDEIRO, C.; A., DIEHL, In: Terapêuticas. Comunidades http://www.eerp.usp.br/resmad>. Acesso em: 10 set. 2013. 10 em: http://www.eerp.usp.br/resmad>. set. Acesso : prevenção, tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: Artmed, 2011. p. Artmed, 61-69. Alegre: Porto públicas. epolíticas tratamento : prevenção, Estabelece diretrizes para para diretrizes 2010. de Estabelece dezembro de 30 de 4.279 nº Portaria . para em Saúde Divulgação

de 06 de abril de 2001. de abril de 06 São Paulo: Atheneu, 2006.p. 113-122. 2006.p. Atheneu, Paulo: . São Institui o Sistema Nacional de de Nacional oSistema Institui 2006. de agosto de 23 de Institui o Sistema Nacional de de Nacional oSistema Institui 2006. de agosto de 23 de de 20 de maio de 2010. de maio de 20 de Rio de Janeiro, ano 3, n33, ano 2006. p. 22-24, Janeiro, jul. de Rio Debate . Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. p. 1994. 41-72. Fiocruz, Janeiro: de . Rio Dispõe sobre a proteção e os direitos direitos eos aproteção sobre Dispõe Smad, São Paulo, v. 1, Paulo, n. São 2010. 6, Smad, , Rio de Janeiro, n.41, Janeiro, p.36-46,2008. de , Rio Institui o Plano Integrado de de Integrado oPlano Institui . Institui a Rede de Atenção Atenção de a Rede . Institui . Brasília: Ministério Ministério . Brasília: - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 67 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 68 sn/sn-124.htm sociales yCiências deGeografía Electrónica Revista Nova: Scripta Santos. Homenaje aMilton geografía. la y globalización La ciudadano, El In: Santos. Milton em egeografia W.C.RIBEIRO, Globalização Clínica Psiquiatria de Revista possível? estratégia uma drogas: eoutras álcool de consumo ao associados tornos de nos Cad sanitária. e psiquiátrica reformas das comos princípios práticas das dissonâncias e confluências Família: da Saúde de V.J.; JUCÁ, no M.; Programa mental C.P.B. saúde de VALENTIM, Ações NUNES, Coletiva, eprofissionais. acompanhantes usuários, de percepções drogas: eoutras álcool de In: _____. (Orgs.). edependências drogas de atual Panorama psicoativas. substâncias das sobre a questão F.G. preliminares Reflexões MOREIRA, D.X.; SILVEIRA, 1, p. 127-150, 2005. Coletiva ReSaúde PHYSIS: mental. saúde da no campo responsabilidade da torno em práticas eas discursos sobre os Populações: de SILVA, eGestão Psicossocial Atenção M.B.B. constitutivos. In:______. elementosconceito e fundamentos, E.V. bibliográfica, revisão MENDES, àsaúde: atenção de redes As 2018. jul. 24 em: Acesso dX00SzoQ4d5CzuPnByk9TdvPgSj0/view>. //drive.google.com/file/d/1cG7M . Acesso em: 13 jul. 2018.>. 13 em: jul. Acesso , Rio de Janeiro, v. Janeiro, de 10, 23, n. p., Rio 2375-2384, 2007. out. As redes de atenção àsaúde atenção de redes As , Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais, Gerais, -Minas Psicologia de Regional , Conselho . Belo Horizonte: ESP-MG, 2009. p. ESP-MG, 113-334. 2009. Horizonte: . Belo . São Paulo: Atheneu, 2006. p. 3-7. 2006. Atheneu, Paulo: . São http://www.ub.es/geocrit/ , Rio de Janeiro, v. Janeiro, de 15, n. , Rio Ciência & Saúde &Saúde Ciência er - - - 4 3 2 1 Carolina Ali Santos Sônia Maria de Figueiredo³ Keila Furbino Barbosa³ Wandiclécia Rodrigues Ferreira² Fernanda Mendes Pinheiro Costa² Carolina Coimbra Marinho¹ George Luiz Lins Machado-Coelho de Departamento de Ouro Preto. Universidade Federal Escola deMedicina, de Ouro Preto. Universidade Federal Escola deNutrição, de Ouro Preto. Universidade Federal Escola deFarmácia, mest.ufmg.br cmarinho@med-trop. de MinasGerais. Universidade Federal Faculdade deMedicina, Clínica Médica, 4 com HIV/Aids em Ouro Preto (MG) vivendo pessoas das epidemiológicas e clínicas demográficas, Características evolução no agora existentes favorável sugere nos CV serviços que da oseguimento A com nível de escolaridade. médio de vida década ou quinta homens na quarta Preto-MG em Ouro maioria em em são sua seguimento revelaestudo que PVHIV as Conclusão:explorados.serão ainda O multiprofissional equipe presente da trabalho relacionados Resultados ao dois registros. esses comparando-se indetectável com CV da proporção em prontuário,disponível pessoas eaumentode (p=0,000) significativo registro eoúltimo ao ambulatório de admissão entre oregistro (p=0,007) média CV (13,3%). oral/esofagiana frequente foi acandidíase da Houve redução significativa (93,3%) forma de foicontágio A principal a sexual mais Aids de definidora e a infecção P25: 37, P75: 53), predominante sendo oensino(40,9%). médio onível de escolaridade 60; máximo: 55,6% de idade 47 (mínimo:ticipantes, 22, homens, anos mediana eram par De45 localizado. oprontuário ou não de medicamentos, tiveram ou dispensação agendamento ao último de abandono e5faltaram registro os não 3tinham incluídos, tados: 53 dos 97adultos incluídos. Entre em seguimento, foram elegíveis e45 foram eresidentesnão gestantes Preto (MG) em Ouro oestudo. Resul elegíveis para foram Maiores de 18 de acordo local. variou anos, com do otempo seguimento oinício desde McNemar oteste usando em comparadas prontuário foram registrada eaúltima seguimento proporções As de pacientes do pareadas. no indetectável cominício CV em amostras oteste- usando comparadas coleta foram de dados da antes e aúltima outubro/2010 até dezembro/2016. (CV) do no seguimento início média viral Acarga através de coletados dados nos prontuários de acompanhamento multiprofissional de Preto-MG foi realizado (SAE-OP). retrospectivo transversal Métodos: estudo um em HIV/Aids de Ouro de Atenção e Hepatites Virais Especializada Preto eServiço Universidade da de Ouro Infecciosas Federal em Doenças Atenção Integral Extensão vivendo com HIV/Aids pessoas das de lógicas pelo atendidas Programa (PVHIV), RESUMO: living with HIV/AIDS in Ouro Preto (MG) people of characteristics epidemiological and clinical Demographic, . O intervalo entre o primeiro e o último registro de CV de cada paciente de cada de CV registro eoúltimo entre o primeiro . Ointervalo Objetivo: descrever as características demográficas, clínicas e epidemio 4 de Studentt de - - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 69 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 70 essa tendênciaessa ao bom controle. explicar pode próximo ao domicílio ao serviço de acesso Amaior facilidade infecção. da obom controle contribuiu para município, Infecciosas, de Doenças eAmbulatório SAE-OP geração de informação consistente degeração informação sobre as (SICLOM)dicamentos contribuem a para de Mee do Sistema de Controle Logístico (SISCEL) Laboratoriais formação de Exames (SIM),sobre Mortalidade do Sistema de In Dados do Sistemano de Informações país. dos gerados dados sobre a epidemia de Aids confiabilidade a aumentando desenvolvidas, foram outros de informação sistemas gram metodologias sistema, que nesse inte cação de subnotifi expressivas de taxas do, diante de Notificação de Agravos (SINAN).Contu éfeito eAids pelopor Sistema Nacional HIV ( 882.810cados no Brasil de Aids casos Introdução Keywords control. towards asuccessful the tendency tocare the patients’ explain close could domicile to specialized to control Access the good in of Ouro infection. Preto contributes existent now clinics specialized local in the that the follow-up The favorableevolutionschool. suggests VL of are HIV/Aidswith in Ouro Preto assisted living people that study informs present The Conclusion: were compared. recorded VL last and first when observed (p=0.000) was VL undetectable with patients in the proportion increase and (13.3%). oral/esophageal was candidiasis disease VL (p=0.007) mean in decrease Significant (93.3%) of transmission the main form was contact Sexual defining Aids frequent the and most age 47median (min: P25: 60, 37, max: 22, P75: 53), for school 9-11 40,9% and attended years. were records ortheir missing. of Out 45, medication, 55.6%appointment to collect were men, last the Three of the treatmentto 5 attend 45and and failed were included. abandoned 53 53 the clinics, outpatient were eligible attending of Out 97 subjects adult Results: were eligible. accordingly. records varied VL than 18, People in older Ouro Preto non-pregnant residents and last and first between interval The patient. Time for each beginning varied since of follow-up withrecorded comparedwere last in the first and in method. McNemar the VL undetectable with of patients proportion The recorded t-test Student’s for were paired compared samples. using to December/2016. (VL) Mean viral load recorded in the beginning the last and of follow-up October/2010 from records multidisciplinary from of data analysis and through the collection of in Ouro the city Pretoclinics (MG). undertaken was study Aretrospective transversal Methods: outpatient living HIV/Aids with of people specialized in the university in and the local assisted ABSTRACT: de saúde. serviços Palavras-chave: SIL De 1980 de 2017, até junho notifi foram , 2017a). de infecção de casos Oregistro : HIV infections. Patient care team. Health services research. Patient Health services care infections. team. : HIV Objective: To describe the demographic, clinical and epidemiological characteristics characteristics Objective: To clinical epidemiological and the demographic, describe Infecções por HIV. Infecções ao paciente. de assistência Equipe sobre Pesquisa BRA in their fourth or fifth decade of life and attended high high attended of lifeand decade fifth or fourth in their ------taxas de detecção, adoecimento de detecção, emortali taxas respectivamente ( respectivamente aumentofoi de registrado 66,4% e 35,7%, 35,8% e19,3%, Norte eNordeste regiões nas redução apresentaram de Sudeste eSul giões no mesmoregiões período: enquanto re as as entre diferençasexpressivas verificam-se 5,1% 10 Contudo, no nos Brasil. anos últimos novos, houve de casos detecção de queda Tomandodeste. como de exemplo ataxa eSu no Sul ou estabilização e odeclínio Nordeste e Norte regiões nas indicadores contraposição entre dos aprogressão existe No entanto, no epidemia Brasil. deda Aids ( escolaridade contágio, de pordade região, sexo, cor/raça, idade, forma Atualmente, é descrita uma estabilização estabilização uma édescrita Atualmente, BRASIL, BRASIL, 2017a). 2017a). 2017a). - - - teve aumento de mais de 30% nos últimos 10teve aumento nos de 30% últimos de mais por no contato Brasil missão homossexual Entreentre oshomens, e29 24 anos. atrans tendo dobrado com entre idade os indivíduos entre 15 e19 etário triplicou, no anos grupo novos de casos adetecção ossexos, em ambos com homens (HSH). 10 Nos anos, últimos entre 15 ehomens e29 anos sexo que fazem incluídos jovens estão com idade prioritárias, novos. populações Entre de casos as tecção de prevalência e de de com maiores taxas diferenciados, epidemiológicos perfis exibem prevenção de também combinada tratégias es as para eprioritárias essenciais lações mento novos do número de casos registrados, maiores tendências as de cresci registram emenor (IDH) número baixo de casos, mais de desenvolvimento com humano índices Norte eNordeste, regiões nas especialmente Por outro de pequeno lado, cidades as porte, injetáveisdrogas homo/bissexuais. erelações de por uso exposição onde já observam se habitantes, entre e100 20 porte, mil de médio cidades nas observado é semelhante Cenário homem: mulher. e maior razão de exposição formas epidemia, maior diversidadeda das precoce têm início cidades Essas do país. Aids de 85% bitantes mais de concentram dos casos aumento indicadores. exibem desses Norte e Nordeste regiões Enquanto as isso, em declínio. de incidência emortalidade em números absolutos,HIV com taxas mas novosro relacionadas de casos ao emortes omaior núme concentravam Sudeste eSul geográficas que macrorregiões as mostraram 1999desde até 2007, Teixeira al et evolução epidemia da da espacial análise uma Em localidades. nas do HIV missão na trans diferenças podem ocultar regiões os números mas por agregados e regiões, sobre em estados formam Aids aepidemia da on Joint pelo United Nations descrita foientre de 15 mulheres também anos a24 de aumentoglobal do número de novos casos 2017a; (BRASIL, anos 2017b). Uma tendência

HIV/AIDS Os estudos de in abrangência nacional estudos Os Capitais e cidades com mais de 100 mil ha de 100 com mil mais ecidades Capitais popu regionais, diferenças das Além ( UNAIDS, 2017). 2017).

Programme . (2014) (2014) . ------

da graduação em Medicina. A assistência Aassistência em Medicina. graduação da atendimento de prática em cenário médico oferecia (MG), início no Mariana e Preto HIV/Aids residentes (PVHIV) em Ouro bulatório, que vivendo atende com pessoas OAm eParasitárias. Infecciosas Doenças do de Ambulatório atividades as iniciadas eem 2010 em Medicina, graduação foram Único de Saúde (SUS) ( de49 estabelecimentos saúde do Sistema Preto (UFOP) de Ouro Federal econta com Universidade Preto da Ouro abriga ocampus de 18 acima O 80% demunicípio idade. anos de 74.659estimada sendo habitantes, quase do com estado, população Horizonte, capital ( sexual predominantementecom exposição heteros dades do ambulatório se dá, principalmente, principalmente, dá, se do ambulatório dades ativi sistemático das Oregistro informação. dados dos em transformação eficiência na maior para remodelamento emodernização, encontra-se em de coleta earmazenamento oprocesso Atualmente, dimentos crescia. que onúmero àmedida de dados de aten do banco manual plexo aalimentação para elaborado mostrou-se comO formulário coleta emanutenção atualizados. de dados longoda do tempo evidenciou os desafios ao atendidas do númeroelevação de pessoas em prontuário eletrônico. Arápidaregistro o projeto. não conta Omunicípio com ainda para especialmente criados tos padronizados em instrumen própriodados realizados são de em banco ea coleta de informações trição, eNu Farmácia Infectologia, equipe, de cada novos do atendimento pacientes. Oregistro dos oacolhimento para e treinada bilizada Preto. Toda foi sensi unidade da aequipe de Ouro Municipal na Policlínica te funciona de eatualmen saúde dona unidade campus, como Universitária. Projeto de Extensão em 2013 toriais, foi oambulatório registrado interse colaborações as Estabelecidas mácia. 2013, de Far Escola da Farmácia-Escola pela em de Nutrição, eaAtenção Farmacêutica, em foi 2012nutricional agregada Escola pela Em 2007,Em a aUFOP aofertar passou de Belo a100 km situada Preto está Ouro O ambulatório funcionou inicialmente inicialmente funcionou ambulatório O GRANGEIRO et al. et IBGE , 2010). , , 2017). ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 71 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 72 Projeto de Extensão ao final de cada ano. cada de ao final Projeto de Extensão de confecção pela relatórios consolidados do cos e estruturais relacionados à vulnerabilidade relacionados àvulnerabilidade eestruturais cos geográfi temporais, conhecimento de aspectos em questão. região econtexto O da laridades particu segundo distintas, epidemias denciar produzidos evi poderão estudos no nível local no município a atençãocriada à PVHIV, para de Nutrição. Escola eda de Medicina Escola UDM da e pelos ProjetosSAE, de Extensão écomposto por Oprograma terinstitucional. in de caráter Infecciosas, em Doenças tegral Atenção In de Extensão do Programa criação em 2017 foie o SAE-OP formalizada com a PVHIV.das entre auniversidade Aparceria docomplementam cuidado áreas demais nas e se infectologista, médico com um um cada juntos médica, nicípio na assistência atuam mento Universidade UDM. e da do SAE e mu eplaneja aconcepção desde estabeleceu-se de saúde universitária eoProjeto de Extensão entretico. Acolaboração municipal agestão efarmacêu enfermeiro, assistente social ta, com infectologis econtam médico Municipal na Policlínica sediados estão Ambos gião. dos pacientestratamento do município e re do aoperacionalização para indispensável Medicamentos Preto (UDM-OP), de Ouro de Unidade a Dispensação de inaugurada (SAE-OP) foi em 2014. criado 2016, Em foi HIV/Aids Preto de Ouro eHepatites Virais do 1º de dezembro eno carnaval. anuais municipais campanhas ativamente das do aequipe projeto participou seguintes, anos rápidos Nos testes universitário. no campus utilizando de testagem campanha a primeira edouniversidade município Preto, de Ouro e profissionaissaúdeda da para selhamento em Testagem de Capacitação curso eAcon saúde. 2013, Em oprimeiro oprojeto realizou de prevenção coletivas ações epromoção da to como prevenção, realiza oambulatório (M regional científica uma reunião e ecientífico, em didático se apresentados em encontros de interes locais Trabalhos produzidos no foram ambulatório Com o fortalecimento dessa estrutura estrutura dessa ofortalecimento Com em de Atenção Especializada O Serviço e tratamen individual assistência da Além ARÇAL et al. et , 2014). ------demiológicas das PVHIV em seguimento em em seguimento em PVHIV das demiológicas as características demográficas, clínicas e epi descrever objetivo de tem o presente trabalho e Projeto de Extensão Ambulatório de Doen Ambulatório e Projeto de Extensão multiprofissional do panhamento SAE-OP dados do de através levantamento foitivo realizado Métodos eUDM-OP.pelo SAE e em Infectologia Atençãoversitária Integral Uni de Extensão atendidos pelo Programa Preto, deOuro 2010 a2016. sujeitos Os são (K eindividual nonada nível local de prevenção combi melhores estratégias das aescolha orientar pode do HIV transmissão da determinantes comportamentos de acerca e especialmente para este trabalho. A digitação Adigitação trabalho. este para especialmente Um protocolo de coleta foi de dados criado dos prontuários. manter osigilo objetivando privativo, coletados foram em local dividuais novembro edezembro de 2016, in osdados Preto. de Ouro Entre Municipal Policlínica da em papel no arquivo cientes armazenados são oabandono de tratamento. superestimar assim excluídos, foram evitando-se, também ferência e/ou de óbito no analisado período de trans com registro indivíduos Os viço. no ser em seguimento gestantes não havia UDM do município. No momento coleta, da os medicamentos na de retirarem apesar no SAE-OP, clínico que não têm seguimento SAE-OP, eaqueles residem mas em Mariana de 18 pacientes no que anos, tem seguimento osmenores Excluíram-se incluídos. foram Preto em omedicamento Ouro e retiram que residem, clínico tantes têm seguimento de pacientes maiores de 18 enão ges anos acompanhamento no serviço. relacionadas ao ede informações adesão da coletados verificação dados em prontuários, dos através do SICLOM dos checagem para levanta UDM foram da de antirretrovirais zembro de 2016. de dispensação registros Os outubro desde de 2010 Infecciosas ças até de CKER O presente estudo transversal retrospec O presente transversal estudo Coleta de dados:Coleta os prontuários dos pa Critérios eexclusão: de inclusão os dados secundários dos prontuários de acom secundários et al. et , 2015; BRASIL, 2017c,, 2015; BRASIL, 2017b). O UCHENBE ------

dentes Preto. em Ouro até dezembro de 2016, sendo 72 adultos resi na UDM medicamentos do municípioseus recebiam que 97 adultos e 5 crianças traram Preto.de doOuro dados Os SICLOM mos camentos (SICLOM), UDM da com o auxílio de Medi e do Sistema de Controle Logístico (SINAN) Notificação de Agravos de Nacional do de dados Sistema bases nas consultados sobregerais aepidemia no município foram Dados informações. conferia equipe as da soa pes outra dos dados, de coleta eregistro pas que os coletou,pessoa sendo que eta após as mesma pela dos coletados dados foi realizada mero de ARV de esquemas (0 a4ou mais), (ARV), nú de antirretroviral uso clínicas: 3) variáveis perinatal); injetáveis, drogas eforma de contágio (sexual, ilícitas drogas tabaco, álcool, de uso comportamentais: vorciado, estável, viúvo); união 2) variáveis separado/di solteiro, (casado, civil estado superior completoanos, ou incompleto) e entre médio até de estudo, 9e11 8anos tal no), (ensino fundamen escolaridade idade, sexo masculi (feminino, ciodemográficas: conjuntostrês de variáveis nos de dados prontuários revisados. busca de etapa terceira uma foi realizada seguida, cabíveis ao atendimento. seu informações Em complementar as procurassem dicamentos, de me de dispensação frequência mensal a durante coleta, de ciente do dentro prazo UDM, que, no próximo contato com opa da especial em aos profissionais serviço, do solicitou-se etapa, Na segunda localizados. não prontuários foram Alguns identificados. foram incompletas informações com aqueles e localizados os prontuários foram primeira, Na etapas. em três prontuários foi realizada em completas, abusca mais ter informações no oobjetivo papel. Com de obde registro ou incompletos àprópria devido ausência desatualizados dados continha o banco casos revelou Isso de que Extensão. em diversos no de do dados banco Projetoinicialmente ausentesções dos prontuários buscadas foram Informa de informação. lacunas inúmeras O levantamento dosO levantamento prontuários revelou Os dados foram coletados foram dados Os de acordo com : 1) so variáveis ------de de análises dos contínuospelas foi verificada dos da proporções.através das Adistribuição categóricas, eas e dispersão, tendência central de com medidas descritas foram contínuas Editor Data versão 19.0.Statistics variáveis As IBM SPSS com oprograma foidados realizada dos Aanálise de equipe trabalho. da pessoa por outra manualmente foietapa realizada que os coletou, sendo que aconferência desta mesma pela pessoa dos foi dados ção realizada inser A Excel. Microsoft nodados programa no prontuário. registrada consulta última Preto ena em Ouro do seguimento início de(cópias sangue) no do vírus/ml de RNA viral e carga acompanhamento no serviço tempo tempo eorigem de do diagnóstico, (IST), transmissíveis sexualmente infecções ao HIV, relacionadas comorbidades, doenças SAE-Ouro Preto. 53 Entre eles, (54,6%)SAE-Ouro eram cientes no e Ambulatório adultos registrados Resultados (Parecer número 1.893.551 de 18/01/2017). Universidade da Preto de Ouro quisa Federal foi aprovado em Pes pelo de Comitê Ética de 2012, Nacional de Saúde do Conselho e de 12na Resolução de dezembro nº CNS 466, constantes normas as integralmente, serva, considerado significativo. p valor O linear. regressão foi pela CV da investigada eavariação estudo McNemar. do entre variáveis Acorrelação as através do de teste comparadas foram registros e no no último indetectável primeiro ga viral proporções As dados. de pacientes com car dos decimal logarítmica após transformação registrada CV última eda primeira da médias entre comparação as para foireadas utilizado t Oteste serviço. paciente no cada de acompanhamento de po de acordo variou comos dois otem registros entre Ointervalo de formados pareada. dados, coleta da antes registrada Preto e aúltima Ouro paciente de cada em dono seguimento início registrada a primeira CV,da utilizadas foram evolução da análise Para eKurtosis. Skewness Análise estatística: foi criado um banco de de banco foi um criado estatística: Análise Até dezembro de 2016, 97 pa existiam ob o presente deComitê Ética: trabalho de Student de menor que foi 0,05 para amostras pa amostras para ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 73 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 74 ** Outras formas de contágio encontradas: drogas injetáveis (n=2); perinatal (n=1) (n=2); injetáveis drogas perinatal encontradas: contágio de formas ** Outras pacientes * Total 44 de abandono e5não comparece de tratamento (15%) de registro excluídos: foram 3tinham oestudo. Oito doselegíveis 53 para pacientes Programa Atenção Integral em Doenças Infecciosas em Ouro Preto, MG, dezembro de 2016. de dezembro MG, Preto, Ouro em Infecciosas Doenças em Integral Atenção Programa no atendidos 45 de pacientes ecomportamentais demográficas sócio Tabela 1: Características do esquema em TARV uso va composto de (47,7%) metade de Cerca no municípiopor HIV de residência (56,8%). de infecção teve diagnóstico estudo. Amaioria eepidemiológicas dos pacientes do clínicas ilícitas. de drogas uso admitiu (15,6%) minoria hábitos uma apenas frequentes, mas (35,6%)tabagismo (35,6%) eoetilismo são (93,3%)forma de contágio foi asexual foi 1,25. estudada população A principal fixo (40,9%), (38,6%) fundamental colaridade de idade 47 (22-60 anos), anos nível de es homens são maioria (55,5%), com mediana nos pacientes incluídosliadas no estudo. A ava comportamentais e ciodemográficas pacientes de 45 os dados analisados. foram total, de operíodo estudo. No durante zados mentos, ou os prontuários locali não foram de medica ao agendamento ouram retirada Mulheres Idade Escolaridade* Estado civil Estado Comportamento A Tabela 1 mostra as características so A Tabela características as 1mostra Na Tabela 2, estão descritas as informações informações as Na Tabela descritas estão 2, (51,1%) sem relacionamento afetivo-sexual relacionamentosem afetivo-sexual . Arelação homem: na mulher

dos pacientes esta Superior Médio Fundamental Solteiro ou divorciado Viúvo Viúvo ou estável união Casado Tabagismo Forma decontágio sexual** Uso dedrogas ilícitas Etilismo ou médio . O . ------

no início do seguimento (p=0,000). Houve (p=0,000). dono seguimento início maior que a registrada significativamente foi contagem registrada na última tectável (15,6%).bacteriana frequente foi amais apneumonia infecções, (13,3%). ou esofagiana oral outras Entre as frequente foi mais acandidíase oportunista B (4,4%) simples ou (2,2%). herpes síveis:(8,9%), sífilis gonorreia (4,4%), hepatite transmis sexualmente de infecções registro (8,9%). ou não adiabetes associada e hipertensão (11,1%) alimentar comsão ou transtorno sem comorbidades depres comunsAs foram mais (6,8%) esquema pelo TARV paciente. utilizado representava (20,4%) osegundo ou terceiro combinação já essa casos, (EFV). alguns Em (3TC)tenofovir (TDF), lamivudina eefavirenz viral na população do estudo. na população viral com carga a da redução significativa lação mostrou corre investigadas variáveis das demonstrados na Tabelaestão 3. Nenhuma dados Os no serviço. de entrada o registro com em comparação registro no último CV da da média (p=0,007) redução significativa A proporção de pacientes inde com CV Em um quinto dos casos (19,9%) dosquinto casos um Em havia Média 44,5 20 18 17 23 20 16 42 16 n 9 2 7 Desvio padrão Desvio A infecção 11,0 44,4 20,5 40,9 38,6 51,1 44,4 35,6 15,6 93,3 35,6 4,4 % - - - - Atenção Integral em Doenças Infecciosas em Ouro Preto, MG, dezembro de 2016. de dezembro MG, Preto, Ouro em Infecciosas Doenças em Integral Atenção Programa no atendidos 45 pacientes dos eepidemiológicas clínicas Tabela Características 2. anos, sendo a razão entre os sexos sendode 1,25. a razão anos, A de 40 acima etária na faixa de escolaridade, preferencialmente homens, com 9a11 anos Discussão Student tde **Teste p=0,000. * Teste McNemar: de MG, dezembro de 2016. Preto, Ouro em Infecciosas Doenças em Integral Atenção Programa no prontuário em registrada viral carga última eda (CV) serviço no viral entrada carga da de médias Tabela das 3: Comparação tuberculose TB: oportunistas; IO: infecções simples; herpes HSV: B; vírus hepatite da HBV: vírus transmissíveis; sexualmente infecções IST: TDF: tenofovir; EFV: efavirenz; 3TC: lamivudina; AZT: zidovudina; TARV: antirretroviral; terapia Última CVregistrada Primeira CVregistrada Outras infecções IO IST Comorbidades 3º esquema (n=6) 2º esquema (n=21) 1º esquema (n=44) Uso deTARV Tempo do1ºesquema deuso de TARV (anos) Tempo deTARV (anos) Tempo deseguimento no ambulatório (anos) Tempo dediagnóstico deHIV(anos) dodiagnóstico Local A epidemia de Aids em Ouro Preto atinge Preto atinge emA epidemia Ouro de Aids = 3,758; p=0,007 t=3,758; pareadas: amostras em

Pacientes indetectável* [n(%)] viral com carga 35 (80%) 10 (23%) pneumonia bacteriana neurotoxoplasmose TB extrapulmonar TB pulmonar candidíase oral/esofagiana HSV HBV gonorreia sífilis hipertensão e/ou diabetes depressão e/ou transtorno alimentar TDF+3TC+EFV TDF+3TC+EFV TDF+3TC+EFV AZT+3TC+EFV

Belo HorizonteBelo Ouro Preto soas com CV indetectável entre no indetectável com aentrada CV soas eoaumento média proporçãoCV da de pes Aredução da oral/esofagiana. a candidíase Aids foi da doença definidora e aprincipal frequente éasexual mais forma de exposição

Carga viral média** (desvio padrão) (desvio média** viral Carga 308.649,2 (948.490,3) 7.501,3 (35.213,2) Mediana 24 44 15 25 n n 7 1 1 4 6 1 2 2 4 4 5 3 9 9 3 4 4 6 Amplitude (1-18) (1-22) (1-8) (1-6) 15,6 13,3 11,1 50,0 42,9 20,5 54,5 97,7 34,1 56,8 2,2 2,2 8,9 2,2 4,4 4,4 8,9 8,9 % % -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 75 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 76 rem um controle satisfatório da infecção nessa controlerem nessa um infecção satisfatório da períodosugeestudo do do eofinal serviço 2012). 2012). (Fde controle infecção da epior tardio perfil mais diagnóstico ridade, tendem avançados ater menormais escola HIV. não relacionadas ao por causas e mortalidade morbidade de crescente frequência observa-se (A infectados comparável têm sobrevida aos não troviral Pacientes assintomáticos em terapia antirre ecomplexidade maiores custos do cuidado. consequentemente, e, não relacionada ao HIV de maior morbidade risco um aponta para cenário de Esse idade. anos dos 40 acima nio com predomí pouco brasileira, da um difere Preto emconhecidos Ouro eem tratamento (Sde risco do comportamentoo ressurgimento sexual ter impulsionado pode combinada troviral àterapia devido antirre víduos infectados esobrevivência de indi de vida qualidade na inicial dramática amelhoria disso, Além de doença entre homenscarga e mulheres. de adiferença para contribuir podem sociais praticados edeterminantes tamento sexual de compor padrões anal, sexual à relação 2017a). associada de transmissão taxa Aalta entre oshomens homossexual (Bção rela via 32,9% na frequência de transmissão observou-se crescimento de heterossexual, homens e97,1% entre mulheres. as em 2016no Brasil 95,8% entre foi a sexual: forma de exposição incompletas. Aprincipal entre 5 com escolaridade pessoas (25,5%) concentração dos casos uma entre no Brasil observa-se à escolaridade, Quanto a49 anos. sendo de 40 1,8 no grupo etária, de acordo évariável com afaixa razão Essa 10 cada mulheres. para 22 homens infectados em 2016 ou etárias foi de 2,2, faixas as todas de sexos considerando Arazão mulheres. as e47,0% masculinos 52,9% entre dos casos de 25 a39 anos: etária na faixa os sexos, bos concentração, em por am uma caracteriza-se hoje no Brasil Aepidemia depopulação. Aids A distribuição etária dos casos de Aids de Aids dos casos etária A distribuição do transmissão predomínio da Apesar As PVHIV pertencentes a grupos etários etários pertencentes agrupos PVHIV As Se por um lado, uma maior lado, frequência porSe uma um ARGIN BERG ; G , 2012). Por conseguinte, OKTAS ONSECA , 2017). , a e8 RASIL et al. et a série série ------, , 2015). de morbi no mudança perfil da Além tratamento, em combinação com os fato e/ou pelo HIV àinfecção seu secundário crônico inflamatório pelo estado aceleradas órgãos-alvo de alterações de resultar pode (P entre os não infectados do que entre de HIV os portadores ao HIV não relacionados cânceres e mellitus diabetes por cardiovasculares, doenças mortalidade maior incremento já foi um dade, descrito da ( terapêuticos doscomplexidade esquemas quanto maior maior pela pela adesão tanto PVHIV, relacionadoscustos das ao cuidado fatoresses oaumento contribuem para dos pacientes por em tratamento, outro lado, es eretenção maior adesão dos para contribuir parece morbidadede ao HIV não relacionada qualidade de vida (X vida de qualidade na redução morbidade da emanutenção da mensuráveis repercussões ter pode cientes de pa grupo desse cardiovascular risco à redução do visando nutricional manejo O ambulatório. no nutricional assistência da atuação da ereforçalocal aimportância no nível benefício realizado do estudo um mais é perfil problema. desse Aidentificação de 35% o de atenção ograu aumentam para em mais eotabagismo 9% em quase diabetes aumentado. cardiovascular risco de apossibilidade para já alerta anos, de 40 epidemiológico homens descrito, com mais osIP, nãono utilizem operfil presente artigo analisada cientes que a amostra compuseram al. (R central obesidade e insulina à resistência endotelial, disfunção como dislipidemia, tais tabólicas, me proteases (IP) aalterações associado está quemas terapêuticos contendo inibidores de (B diovascular eoutrosdislipidemia fatores car de risco frequentes entre PVHIV, as a destacam-se mais não condições relacionadas aoas HIV ( ao envelhecimento associadas cionalmente tradi metabólicas ealterações res de risco RAWFORD CR ABERG , 2004). Ainda que, em sua maioria, os pa que, maioria, em, 2004). sua Ainda A morbidade não relacionada ao HIV A ocorrência de hipertensão com ouA ocorrência de sem hipertensão , 2012; H UBINS et al. et RASIL UGGAN et al. et , 2014; K AVIER , 2017c). de es Ouso , 1999; P AULA et al. et RENTZ et al. et , 2012). Entre et al. et OZZAN , 2013). ; G , 2014). 2014). , ILL et et ------, et al. et (G aheterossexual exposição, de tendo epidemia, da via como aprincipal tendência uma foi de crescimento descrita onde menor de em porte, cidades cipalmente prin no Brasil entrezão os sexos é observada presente (1,25). estudo Aconvergência ra da 2017c),1,8 (BRASIL, no maior que adescrita foi no país de observada arazão a49anos, 40 2017a). de maior (BRASIL, etária afaixa Para os homens (2,2), vezes é cerca de duas ainda a prevalência entre etárias faixas as todas longo considerando-se no dos Brasil, anos ao relação homem: da infectados cia mulher em terapia antirretroviral eficaz, ou seja, com com seja, ou eficaz, em terapia antirretroviral novos. no municípiotratamento de casos seria o maiorforma, contingente Dessa em dos casos Preto. Ouro para tratamento seu transferir não desejariam a outros serviços vinculadas tempo e já há mais em tratamento pessoas do SAE, tempo de existência do curto causa Também epidemiacrescimento local. da por aparente tendência de apenas provocando uma recentemente etransferidos estariam serviços em ounhecidos outros acompanhados antes até então desco casos relativamente curto, tempo na há um cidade existe especializado como o serviço disso, Além rurais. nos distritos de 0,1%, residentes sendo dos 20% infectados de prevalência Aids uma Preto registrava Ouro de 2017, de acordo com do os dados SICLON, fevereiro de pequenoao Em de cidades porte. nor,epidemiológico assemelharia se o perfil me têm população localidades Como essas procedentes rurais. dos PVHIV distritos as absorvem universitário e oambulatório o SAE Belo como Horizonte,res, enquanto acapital locomover em centros maio tratamento para município de se podem ter maior facilidade fatores, mencionadospor aseguir. alguns de menorcidades explicada ser pode porte de epidemia ao de padrão semelhante um de A identificação 10% total. população da queà universidade, corresponde acerca de vinculada flutuante população somase uma àqual habitantes, de 70 mil acima estimada A exemplo, residentes do PVHIV na sede As pessoas infectadas pelo HIV que estão que estão pelo HIV infectadas pessoas As convergên uma ocorrido Embora tenha , 2010). população Preto tem uma Ouro RANGEIRO ------

vida (W vida e aumento saúde,to imunidade da de sobre ao restabelecimen visando ao tratamento cia aderên maior para nutricional e farmacêutica coordenação dos esforços atenção da médica, da a importância enfatiza casos rência desses A ocor registradas. infecções das 30% quase representando orofaríngea, na e a candidíase bacteria pneumonia a presente foram estudo prevalentes no mais infecções As infecção. da dos do pacientes, controle resultante ineficaz imunológica consequênciasão debilidade da recorrentesfecções oportunistas edoenças (B 2013 Todas desde adotada no Brasil Pessoas, as de Tratamento aestratégia para fundamenta premissa Essa de vida. e melhor qualidade ovírus desprezível de transmitir tem risco periférico, no sangue indetectável viral carga entre fatores psicossociais e a falta de adesão de adesão entre eafalta fatores psicossociais al et Por Attonito vez, sua respectivamente. pantes, por 36% admitidos e15%ilícitas, dos partici e de drogas de álcool ser o uso poderia adesão (K delicados mais em casos podemnecessárias ser pílulas contato telefônicode visitas, econtagem de de monitoramento, com maior frequência estratégias de adiversificação disso, Além tratamento. eseu relacionadadade àAids compreensãode complexida dificuldades com na aderência de pessoas auxiliar podem gem onível apropriada de letramento para mento asaúde em lingua para eeducação de aconselha anão adesão. Sessões para explicação representar pode uma ticipantes especificidades locais. as para direcionadas ações orientar poderão locais de causas ede ainvestigação adesão de falha dos casos ativa Abusca ambulatorial. ou aoadesão tratamento ao acompanhamento de excluídos foram por estudo falha este para 15%ção. Mesmo assim, dos pacientes elegíveis de operíodo observa durante no ambulatório entre pacientes os acompanhados indetectável e aumento proporção da com CV de pessoas identificouuma CV estudo reduçãomédia da Outra possível explicação para a não a para explicação possível Outra dos par maioria da escolaridade A baixa . (2014) clara associação não detectaram RASIL ULANDARI ALICHMAN , 2017b; et al. et DEL , 2017). Opresente et al. et R IO , 2013). , 2017). In ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 77 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 78 tores, fatores àintolerância medica associados os au Segundo viral. ou descontrole carga da da estratégia 90-90-90 e abrange estratégias e abrange estratégias 90-90-90 estratégia da tem como notado horizonte metas Brasil as envolvidos (W dos de vida longo na saúde equalidade prazo no de medicamentos têm impacto dispensação econtrole da viral controlelatorial, carga da ambu através do seguimento de rotina lância aconselhamento. Omonitoramento eavigi e através de testagem do sistema de vigilância dependem objetivos do fortalecimento desses que dois eficaz. ressaltar Vale supressão viral atinjam em tratamento dos indivíduos 90% e que recebendo terapiaestejam antirretroviral dos conhecido, infectados 90% diagnóstico tenham dos infectados de que, 90% em 2020, ( anualmente interativos atualizados nos e gráficos mapas UNAIDS do reuniões das relatórios nonos mundode Aids serverificada pode 2017). Aevolução dos conhecidos indicadores (M estimativas às especificidade garantindo populacionais, e de grupos nais nos subnacio níveis degeração informações de forma apropiciar evoluíram de dados a de coleta e processamento ferramentas As abrangentes. mais estimativas para de dados na geração parceiros de países a colaboração UNAIDS referência de grupo pelo iniciado Otrabalho de dados. com escassez regiões para extrapoladas inicialmente eram de informações disponibilidade com grande dos provenientes dados resultantes de locais (ONU) Estimativas das 90. nos teve anos início Uni Nações das Organização pela de Aids bal àepidemia glo relativas dução de estimativas (C HIV/Aids por amorbidade reduzir eamortalidade para de saúde ações pública implementar eavaliar planejar, para necessários são e evidências cas (A ànão adesão associados mais estar podem situações em algumas amedicação de usar esquecimento eoconstrangimento horários, de inadequação mentosa, humor deprimido, TTONITO O modelo de prevenção combinada ado do UNAIDS 90-90-90 A estratégia históri informações de dados, O registro OLLABORATORS U et al. et AINBERG NAIDS , 2014; S , 2017). , et al. et ABERI , 2016) , , 2016). Apro AHY et al. et e também também e agregou preten . , 2015). , et al. et ------, veu e participou de campanhas de testagem e e de testagem de campanhas veu eparticipou realizadas no realizadas foram campanhas e controle As infecção. da de prevenção comoaconselhamento estratégia do sistema de saúde (B e o fortalecimento de informações a divulgação e ocombate ao preconceito eadiscriminação, de condutas a normatização socioeconômicas, desigualdades abrange aredução das estrutural ocomponente eadesão.aceitação Finalmente, próprio para emocional esuporte indivíduo, pelo do risco e avaliação percepção e a doença, sobre ainfecção einformação educação inclui Ocomponente infectados. comportamental de todos e otratamento os e pós-exposição, eaprevenção nos ARVservativos baseada pré O componente biomédico de pre o uso inclui estruturais. e comportamentais biomédicas, é preciso encontrar estratégias que atraiam que atraiam é preciso estratégias encontrar ainda Assim, campanhas. das de realização dos locais próximas encontravam mais se ou simplesmente que ao vírus, de exposição com aprópriasas saúde ou com menor risco cuidado preferencialmente mais pessoas as mobilizem Pode que ser campanhas as nhas. campa nas de amostragem possível viés um de sugerenovos de identificação casos taxa precoce. No entanto, abaixa de diagnóstico eapossibilidade aconscientização sinaliza eaconselhamento de testagem campanhas às Aadesão epreventivas realizadas. tivas no tratamento SAE-OP. para foi encaminhado de 2015 campanha e aconselhamento recebeu positivo identificado na caso O único panha. de cam por entre dia testes 150 a200 lizados rea foram ocasiões, identificado. demais Nas positivo foiaconselhamento. Nenhum caso educaçãosaúdede em e e atividades sífilis, de HIV, BeC de 250 testes hepatites virais cerca realizados foram universitário, campus mento 2013, Em eapós atestagem. antes no eaconselha educativo, preservativos material de houve ocasiões distribuição as todas Em (2014mental e2015), (2016). ena rodoviária de saúde presídio cidade, centro da e unidades respeito do alcance das campanhas educa campanhas das respeito do alcance a apresentado, aqui dúvidas estudo restam Desde sua criação, o ambulatório promo oambulatório criação, sua Desde Considerando o perfil dos pacientes do Considerando operfil campus universitário (2013), no universitário RASIL , 2017b). 2017b). , ------de residência. Esse movimentode residência. tem efeito Esse fora ao municípiotratamento do domicílio foirio que oretorno recebiam de pessoas aos próprios campanhas. agentes das e em relação àinfecção eestigma vigilância de governamentais não e governamentais resistência dos envolvidos aos programas em relação do à sede município,dos distritos distância fatores sociais, específicos, grupos de de adesão incluemmerados. Eles afalta podemser fiávelenu populações-alvo à Muitos fatores con que oacesso impedem do município e regiões segmentos sociais etários, de diferentes grupos pessoas, mais As amostras podem não podem representativas ser amostras As desafiadoras. municípios mostrar podem se entre do a prevalência HIV que examinam na UDM-OP. sido cadastradas haviam 97pessoas do presenteo término trabalho, Até doproposta cuidado. de transferência contato, a recebiam permitiam quando e, identificados foram do tes através SICLON pacien Os na capital. principalmente viços, em outros ser cadastrados Preto eMariana dos residentes ativa busca a uma em Ouro UDM, deu-se eda do in SAE abertura da a partir Finalmente, mente o domicílio. para espontanea transferir-se e que desejavam recente ou já em tratamento com diagnóstico foi de pacientes espontânea acesso abusca forma de Outra Mariana. vizinha, cidade do próprioe maternidades município ou da ou pelos hospitais carcerária unidade pela ao serviço encaminhados pacientes foram in de laboratorial ou clínica indicação da quando hanseníase referência e pela em tuberculose municipal ou Atenção pela Primária encaminhados pacientescerca de 20 assintomáticos foram TTP, estratégia da adoção bulatório, da antes do am Nos anos primeiros forma gradual. residentes Preto de tem dado em se Ouro PVHIV Aabsorçãode medicamentos. das controle e dispensação dede notificação mas possíveis inconsistências nos siste e corrigir Preto, em que identificar na medida permite de Ouro de Aids estimativas positivo nas As comparações diretas entre estudos diretas comparações As promovida ação peloOutra ambulató í cio do tratamento. Outros í cio cio ------. das populações em estudo, uma vez que as em uma estudo, populações das deste estudo podem refletir um viés de seleção seleção viés de um podem refletir estudo deste descobertas as de pequeno Assim, dades porte. epidemiológico compatívelci de com operfil mais pacientes rurais, procedentes áreas das de mulher, significativo ecom percentual relação homem: em crescimento, com baixa ainda senteepidemiauma identificou estudo Contudo, opre eturística. universitária te, S (B sociais terminantes preventivas eoutrosprejudicar medidas de podem ou de álcool abuso ilícitas de drogas uso desprotegidas, sexuais práticas disso, estudo. Além deste sidade, como éocaso mesmo em diferentes com univer cidades cidades e as em todas significativamente variam em àsexualidade relação atitudes dramaticamente acompreensão sobredramaticamente o (B já existentes de registros eaincorporação treinamento implementação o da tecnologia, custos da os podemotimizar etapa de cada cuidadoso eoplanejamento tecnologia adotada aser da F (Cclínicos colos emelhores de desfechos tratamento aproto maior adesão eacreditação, lidade ao reconhecimento de qua associada esteja de saúde assistenciais em unidades trônico de que aimplementação ele do registro evidências e controle Existem laboratorial. de medicamentos de logística aos sistemas integrado idealmente assistenciais, dades uni eletrônico nas do registro universal em papel. aadoção Épremente perseguir em manuscritos prontuários informações das na obtençãodireta fiosexperimentados Preto,de considerando-se Ouro os desa tus - dosta confiável atual e perfil fornecer um ter prejudicado aabrangência dos resultados. de prontuários em papel podem e localização não aderentes eproblemas com arquivamento pacientes de exclusão a sidentes em Mariana, pacientes de desfavorável. re não inclusão A ARGIN; RKAWA URUK da epidemia da do HIV/Aids no município A ciência do HIV cresceu e influenciou cresceu A ciência do HIV Ouro Preto é uma cidade de por cidade médio Preto é uma Ouro O presente trabalho tem o méritoO presente de trabalho G ROSSON OKTAS , 2014). criteriosa A escolha AYS; K , 2017). , et al. et AELIN EYRER , 2012; J , 2010). , et al. et ONES , 2013; 2013; , ------;

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 79 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 80 Disponível em: . Acesso em: 16 2018. em: jul. Acesso . em: Disponível AIDS MSM. in Epidemics HIV Global in Increase The al. et C. BEYRER, 2010. 1097-6809, n. Surgery, of Vascular Journal Office. for the Records Medical D. Electronic L. KAELIN, BAYS, A.; R. 16 2018. em: jul. Acesso . em: v. p. 6, 626-37, 25, n. Care, AIDS Nurses nov./dez. JAssoc 2014. Load. Disponível Viral HIV and Variables epidemiológicos e de monitoramento têm têm monitoramento de e epidemiológicos Dados disponíveis. intervenções das impacto et al J.ATTONITO, et 16 2018. em: jul. Acesso . em: 2012. Disponível set. Med TopInfection. Antivir HIV and Inflammation, Aging, J. A. ABERG, testadas. e examinadas ser podem precoce, e retenção adesão ao tratamento mais detecção de para intervenção lizadas contextua Estratégias município. no saúde segmento este da para disponíveis recursos os otimizar desejáveis são para diovascular efatores car de risco nados àtransmissão relacio fatores tratamento, ao adesão viral, evolução etempo carga da de negativação e recém-nascidos da de gestantes expostos, dos dados Preto. de Ouro Aanálise km a 20 situada Mariana, principalmente vizinhos, atende pacientes residentes em municípios também já que eregional, oserviço local epidemia da adicionais em análises rados explo ser poderão neste estudo analisados centros. perlotação em grandes apressão su pela reduzir para e contribuir indivíduo de cada de tratamento a logística simplificar pode ao domicílio dos indivíduos com o retorno do cuidado descentralização eomunicípio Preto.de Federal de Ouro A entre aUniversida estabelecida parceria da por meio do problema diagnosticado local, oenfrentamento para públicas de respostas aprodução tendência, possibilitando dessa al. rajados (G em municípios, devem encoser realizados como os específicas, epopulações locais realidades que reflitam trabalhos portanto, àepidemia, aresposta sido de toda abase REFERÊNCIAS , 2017). Opresente ao encontro vai estudo Dados disponíveis nos registros enão nosDados registros disponíveis HYS et al. et . Antiretroviral Treatment Adherence as a Mediating Factor Between Psychosocial Psychosocial Between Factor aMediating Treatment as Adherence . Antiretroviral , 2017; S LOGROVE et et ------e SMF redigiram o manuscrito; SMF, WRF e e SMF, o manuscrito; WRF redigiram e SMF KFB dos FMPC, CCM, interpretação dados; e aanálise erealizaram oestudo linearam ede conceberam GLLMC eFMPC CCM, atendidas. não ainda necessidades eidentificar disponíveis dos recursos a utilização otimizar visa ria parce dessa Acontinuidade epidemia. da de controle locais estratégias as fortalecer para reconhecidotem espaço seu eavança PVHIV saúde Preto das no em Ouro cuidado de entre municipal eagestão auniversidade o controle infecção. para da de residência no contribuiu local guimento evolução favorável sugere CV que da o se Preto. em Ouro A em seguimento PVHIV conhecer as principais características das apoio financeiro. apoio (FAPEMIG) Gerais de Minas do Estado pelo (CNPq) àPesquisa de Amparo eàFundação e Científico Desenvolvimento Tecnológico Nacional de ao Conselho e também logístico, de Medicamentos pelo apoiode Dispensação eUnidade Municipal Policlínica Arquivo da ao Arquivo do de Saúde Centro UFOP, da declarar. para interesse de integridade. e precisão de sua agarantia incluindo balho, do tra por todos os aspectos ponsabilizam res ese publicação aversão para aprovaram Todos do manuscrito. intelectual os autores do conteúdo crítica arevisão realizaram CAS Contribuição dos autores: dos Contribuição conclusão,Em opresente permitiu estudo Agradecimentos: Agradecimentos: Os autoresOs não têm conflitos , v. 27, 17, n. p. nov.2013. 2665-78, , v. 3, p. n. 20, 101-5, 2012 ago./ Os autores agradecem autoresOs agradecem A cooperação A cooperação Os autores autores Os - - - - - ago. 2016. Disponível em: . Acesso em: 16 2018. em: jul. Acesso . 2016. em: ago. Disponível HIV 2015. Study of HIV, Lancet Disease of 1980-2015: Burden tality Global The Mor and Prevalence, Incidence, National and Regional, of Global, Estimates H. G. COLLABORATORS, 2012. dez. 12 da União, Oficial Diário Brasília, humanos. envolvendo seres pesquisas de regulamentadoras e normas de 2012. de 12 de dezembro 466, n. Resolução Saúde. de Nacional Conselho ______. i Transmiss Sexualmente Sa em Vigilância de Secretaria ______. Infecç das trole gestores(as) saúde. de ______. Saúde. da Ministério BRASIL. pubmed/25105798>. 16 2018. em: jul. Acesso Population. HIV-Infected an in Aging With Associated Care of HIV Costs J. Increased M. GILL, B.; H. KRENTZ, 16 2018. em: jul. Acesso v. . em: 2013. 63, 1, n. maio p. Disponível 42-50, IBGE. www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23303116>. 16 2018. em: jul. Acesso Ann Mortality? Excess (HIV/AIDS):Drive Syndrome Alone Age Does Immunodeficiency Virus/Acquired Immunodeficiency Human With Living Singaporeans Older Amongst Outcome and P. Presentation HUGGAN, al. J. et 16 2018. em: jul. Acesso . em: jun.2010. Disponível 3, v. p. n. 430-40, 44, Pública, Saúde Rev to2006. 2002 from Cities, Brazilian in Epidemic Trend and AIDS of the Magnitude A. E. CASTILHO, M.; M. ESCUDER, A.; GRANGEIRO, 16 2018.jul.2017. em: . em: jul. Acesso Disponível Behav AIDS by 2030? Epidemic AIDS the Towards Ending Progress Monitoring Pre-2015 the Inform from Era Lessons How Can Response: AIDS P. the GHYS, Monitoring D. al. et 16 2018. em: jul. Acesso . em: 2012. Disponível dez. v.Age at Dis, 16, p.18 to 6, 59. J Infect 552-7, n. Diagnosed Braz toThose Compared 2009, June nov./until O. al M. et FONSECA, 16 2018. em: jul. Acesso p.v. 4, 314-317, n. 34, jul.2017. . em: Disponível Annals Care. of Diabetes Quality the and Practices Care Primary Use in Record Health Electronic Typical al. et J. C. CROSSON, 16 2018. em: jul. Acesso . Behav AIDS Time? Over Improve Retention Does Care: Medical HIV in on Retention Comorbidities Related of non-HIV T.CRAWFORD, Impact al. N.et terventions for People Living With HIV and Limited Health Literacy. Health Limited and HIV With for People Living terventions In Treatment Counseling Adherence of HIV Trial Clinical Randomized al. et C. S. KALICHMAN, 1544-5208,2014. n. Affairs, 2010-12. Health During Substantially Grew Centers Health Qualified Federally Among Records FURUKAWA, B.; Health E. F.JONES, M. Use of Electronic and Adoption 16 2018. em: jul. Acesso brasil/mg/ouro-preto/panorama>. Pathol. Diagn. Know. to Semin. Needs the Pathologist What Epidemic: HIV Global The C. DEL RIO, Censo Populacional de Ouro Preto Ouro de Populacional Censo emadultos. HIV pelo infecção da manejo para terapêuticas ediretrizes clínico Protocolo Prevenção combinada do HIV. Bases conceituais para profissionais, trabalhadores(as) e trabalhadores(as) profissionais, para doHIV. conceituais combinada Bases Prevenção HIV Med, HIV o i Transmiss Sexualmente es . Profile of Patients Diagnosed with AIDS at Age 60 and Above in Brazil, from 1980 from 1980 in Brazil, Aboveand 60 Age at AIDS with Diagnosed of Patients . Profile Secretaria de Vigilância em Sa em Vigilância de Secretaria v. 16, 1, n.

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 81 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 82 et al. al. et E. MARÇAL, 16 2018. em: jul. Acesso www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28532304>. Lancet Infect Dis, Infect Testing. Lancet for HIV Target: Incentives 90-90-90 the Achieving al. et WAINBERG, A. M. media_asset/global-AIDS-update-2016_en.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2018. UNAIDS. p. 259-271. v.30, n.2, Janeiro, de Fev.2014. Rio Pública. Saúde Cad. T.R.A.; al et TEIXEIRA, 16 2018. em: jul. Acesso . v. Supl. 3, p. Soc, 20, 4-15, JInt AIDS maio2017. Epidemic. HIV Adolescent em: Global the Disponível of We Epidemiology To What the About Know Counted: Be Dying and Living al. et L. A. SLOGROVE, 16 2018. em: jul. Acesso Dis fect IntJ In Istanbul. Men in With Have Sex Men Who Among Prevalence HIV F.; S. SARGIN, GOKTAS, 16 2018. em: jul. Acesso . em: mar.2015. Disponível Participants. Group Study Trials Clinical AIDS Among pubmed/24217493>. 16 2018. em: jul. Acesso Bras Cardiol, T. H. . XAVIER, al et 16 2018. em: jul. Acesso . em: Disponível Biol Oral Arch Clinic. Asian an in Therapy Antiretroviral Beginning Patients HIV in Candidiasis Affecting Factors Epidemiological and T. Immunological A. al. E. et WULANDARI, v. 16, 11, n. p. 1215-1216, nov.2016. . em: Disponível Measurement. Measurement. M. MAHY, 16 2018. em: jul. Acesso . v. Epidemiol, 2015. em: Bras 18, Rev set. Disponível Supl. 1, p. Brazil? 5-6, in for AIDS Challenge mate Ulti the Epidemics: Local Targets, Global A. M. VERAS, A.; GRANGEIRO, R.; KUCHENBECKER, Barriers to Antiretroviral Therapy Adherence and Plasma HIV RNA Suppression HIV and Plasma Adherence Therapy toAntiretroviral P. Barriers SABERI, al. et 16 2018. em: jul. Acesso . em: JMed Group. Study NEngl Trial Intervention Cholesterol Lipoprotein High-Density Veterans Affairs Cholesterol. Lipoprotein of High-Density Levels Low With in Men Disease Heart Coronary Prevention of Secondary the for Gemfibrozil al. et B. H. RUBINS, 97-104, 2004. Socerj Rev cardiovascular. erisco metabólica síndrome Dislipidemia, al. et R. POZZAN, 16 2018. em: jul. Acesso One PLoS Data. of Nationwide Analysis An Brazil: in Individuals HIV-Infected in of Death Causes as Cancers Related Non-HIV and Diabetes, Diseases, of Cardiovascular Increase Continuous PAULA, al. et A. A. [s.n.], Horizonte: Belo 2014. 2014, 24., Horizonte. Belo DE CARDIOLOGIA, DA MINEIRA SOCIEDADE CONGRESSO , v. p. 58-61, jan.2017. 54, . em: Disponível , v. 9, n. 4, p. e94636, 2014. Disponível em: . v. . 2014. em: 9, p. Disponível 4, e94636, n. 2016. Update, Aids GLOBAL em:

Camila Vila-Nova Freitas de Guimarães³ José Lucas de Almeida Gomes² Gilberto da Silva Oliveira¹ ³ Docente docurso ² Fonoaudiólogo. ¹ Fonoaudiólogo. - FAS. Agrárias edaSaúde Faculdade deCiências Educação eCultura- Metropolitana de da UNIME-União de Fonoaudiologia gmail.com gilbertofono123@

uma revisão de literatura revisão de uma Atenção na Básica: atuaçãoA fonoaudiologia da Keywords: in the Braziliandisorders population. diversified and indicate ahigh rate also communicationof but they present, is Sciences to 2017.2006 and Hearing many show where the Speech-Language the areas The results LILACS, and from SciELO MEDLINE, from the database Literature that used Review is a Health This Care. in Primary Sciences Hearing and the role of Speech-Language demonstrate isThe to objective study of this broad services. and universalaccess offering on Health Care focuses towards the improvement of of quality life its health.Primary and ABSTRACT: Palavras-chave brasileira. na população comunicação da distúrbios de taxa ediversificada alta uma indicam etambém a fonoaudiologia inserida, está e2017. entre 2006 os anos LILACS, quais nas áreas apontam diversas resultados Os e SciELO MEDLINE, de dados bases as noaudiólogo utilizando na Atenção Básica, do fo atuação acerca da de literatura revisão é realizar O objetivo trabalho deste abrangentes. eserviços A Atenção tem oobjetivo Básica de oferecer universal acesso de vida. na promoção qualidade sua saúde da da emelhoria atuar comunidade para RESUMO: The role of speech therapy in primary health care: aliterature review A Atenção Primária à Saúde é definida como processo de capacitação da como capacitação de àSaúde processo édefinida AAtenção Primária Primary Health Care. Speech-Language and Hearing Sciences. Hearing and Health Speech-Language Care. Primary Primary Health Care is defined as an enabling process communityof the enablingprocess as an Health defined Care is Primary : Atenção Primária àSaúde. Fonoaudiologia. : Atenção Primária -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 83 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 84 da Família (NASF), diretamente que Família estão da nos Núcleoslogos atuam de Apoio àSaúde mais complexosmais (e.g., de cuidado assistência níveis para acobertura eexpandir denar abrangentes, coor eserviços universal so al et (PAIM equipes às apoio matricial alizam (ESF), profissionais eesses re Família da Saúde Estratégia da equipes atrelados às 1. Introdução 1. (PAIM (PAIM em todo ociclo humana vital comunicação relacionadossaúde nos aspectos diversos à de promoção, proteção da erecuperação de ações aimplantação para – que aAPS princípios de níveis atenção –ostrês àsaúde integral preensão de que aatenção àsaúde precisa ser sob acom tendo amesma importância todas complexidade), alta e complexidade média de níveis atenção em três (básica, ganizada (SUS) àsaúde com relação éor ao cuidado 2007). NINI, saúde de (MACIOCCO;nacional STEFA comunidade com o sistema eda família contatolece oprimeiro da do indivíduo, no controle estabe processo. AAPS desse maior participação uma incluindo vida, de qualidade saúde sua da da e melhoria na promoção atuar comunidade para da como de oprocesso capacitação definida se àSaúde (APS)que aAtenção fos Primária para de base os princípios que serviram (MACIOCCO; 2007). STEFANINI, de Alma-Ata que resultou na Declaração setembro de 1978, de na Alma-Ata, cidade no (UNICEF) de período 6a12fância de Unidas Nações In pela e pelo Fundo das Saúde da (OMS) Mundial Organização pela à Saúde (CPS)bre Primários os Cuidados so Conferência Internacional a realizada de saúde (OPAS/OMS), aosso serviços foi todos àsaúde, odireito promovendo oaces Na Atenção (AB), Básica os fonoaudió A AB tem o objetivoA AB de oferecer aces A proposta do Sistema Único de Saúde conferência,Nessa formulados foram a de garantir necessidade da A partir A fonoaudiologia considera os mesmos ., 2011b). ., et al et

(BRASIL, 1986). (BRASIL, ., 2011a). .,

------

tros profissionais das unidades básicas de básicas unidades profissionaisdas tros (PSE) foram criados para ampliar aabran (PSE) ampliar para criados foram PAY, 2007). ALMEIDA, trabalhador, visitas domiciliares, discus domiciliares, visitas trabalhador, saúde voz, do disfagia, estomatognáticas, funções audição, das mento linguagem, da de orientação sobregrupos desenvolvi e oficinas palestras, saúde (UBS), realiza 2007). DA, resolubilidade como sua bem AB, da ações gência das e o escopo e a manutenção saúde da a reabilitação otratamento, odiagnóstico, de agravos, ção ecoletivo, oque apreven abrange individual de saúde eprevenção no de doenças âmbito de promoção intersetoriais ações gramar ehospitalar), bem como pro especializada Portaria nº 2.488/GM, de 21Portaria de outubro de aprovada AB pela da e caracterização ção a defini a composição trabalho, para deste e 2017.entre 2006 os anos Considerou-se, científicas de publicações pesquisa da tir Material2. emétodos Atenção Básica. Fonoaudiologia da aatuação na mostrar 2011).(BRASIL, foi Oobjetivo estudo deste aprendizagem ecom os fatores emocionais com a com omeio do indivíduo ção social, com relacionada intera a intimamente está que acomunicação visto população, da vida de na manutenção saúde da ena qualidade po, ofonoaudiólogo tem papel importante VALHEIRO, 2009). al. (PAIMnhamentos encami os devidos realiza de reabilitação, a necessidade é identificada nos quais casos professores, em idosos, e, pais, gestantes, de de saúde orientações agrupos mental, de ESF. equipes de grupos das Participa abrangência de área à pertencentes tuições insti enas emeducação saúde UBSs nas de ESF. em estratégias inserido está Ele da equipes com as ereuniões de casos são , 2011b; LIPAY; 2007; ALMEIDA, CA O NASF e o Programa Saúde na Escola O NASF eoPrograma O fonoaudiólogo, juntamente com ou Realizou-se a revisão da literatura apar literatura da arevisão Realizou-se cam Como profissionalinserido nesse et al. et

, 2011a; PAIM (LIPAY; ALMEI (LIPAY;

(LI et et ------

o desenvolvimento das ações da AB à Saú AB da ações o desenvolvimento das 21 de setembro de 2017), que regulamenta ter Team ter (NASF) ( Família Health Care) na Atenção ( Básica tersetorialidade Health Care Primary and Sciences ring Atenção ( Básica Health Care in Primary ( Básica Atenção Fonoaudiológica Atuação vras-chave: na pala das econduzida apartir e LILACS, SciELO MEDLINE, de dados nos bancos foi feitade literatura no SUS. da Abusca 2011 1 referência ou nãotexto fizessem à atuação los não eresumos mencionassem em seu cujos publicações títu as excluídas Foram inglesa. eem língua portuguesa em língua publicações as consideradas Foram PSE. fonoaudiológicas ações das no NASF e no acontribuição demonstrassem os estudos adotado de inclusão critério foiOutro que no Brasil. na AB contexto determinado um noaudiólogo no NASF eno PSE dentro de bem como do fo ainserção ações, as ções, interven as contribuições, as atribuições, no ou resumo, as eventualmente no título a 2017 inicialmente, que demonstrassem, publicados entre 2006 os anos dissertações e monografias de eventos teses, científicos, anais clusão na presente artigos, revisão, 3. seleção Critérios de Helath Program School and Intervention Sciences Hearing and Language Saúde (PSE) na Escola Programa ( alth Program Saúde (PSE) na Escola Programa ( Familyand Team) Center Health Support Intervention Sciences Hearing and Language ( cleos de Apoio aSaúde Família da pela Portariapela nº2.436, de21setembro de2017. de 2011 como referência, não obstante sua revogação foi mantida aPortaria nº2.488/GM,de21outubro porcionada abrangeu entre o período 2006a2017, Tendo que emvista deliteratura arevisão aqui pro- Foram definidos como critérios de in como de critérios definidos Foram 1 (revogada pela Portaria nº 2.436, de (revogada nº 2.436, Portaria pela ); Fonoaudiológica Atuação nos Nú ); Atuação Fonoaudiológica no no Fonoaudiológica Atuação ); ; Núcleos de Apoio aSaúde da Speech, Language and Hea and Language Speech, Family Cen Health Support Speech Therapy Practice Therapy Speech ); Fonoaudiologia e Fonoaudiologia ); ). School HeSchool Primary Primary Speech, Speech, Speech, ); In ); ------; ta, ano de publicação, objetivo, ano métodos,ta, e nome revis da doautores, trabalho, título contendo selecionadas, obras as nome dos com tabela foi uma etapa, terceira elaborada de inclusão. aos critérios Na íntegra, na sua selecionadas as atendiam, se verificar assim para integral, do texto foi de avaliação a fase que etapa, asegunda para selecionadas ram critérios fo esses suficientes a que atendiam informações quepublicações forneceram dos de inclusão. critérios Todas as análise para na busca encontradas publicações das edos resumos dos títulos leitura foi realizada foi Na composto primeira, etapas. por três 4. Análise dos dados fonoaudiológicas ações as na AB. na prática, realizadas, como seriam citassem do fonoaudiólogo eaqueles que na AB, não de conclusão de curso, duas dissertações de dissertações de duas conclusão de curso, uma monografia científicas, de revistas tigos ar 24 de inclusão, sendoos critérios desses, completos, textos de seus atendiam 30 dada aprofun mais análise uma selecionadas para nível de atenção.nesse 69 publicações Das dos fonoaudiólogos ou fonoaudiologia da audiólogo nem mencionavam na AB ações as do fono aatuação não referiam se resumos, e títulos que, em de estudos seus tratavam pois se excluídos foram critos, 679 artigos, des deconsiderando-se seleção os critérios dos e resumos exploratória dos títulos tura de 748 leitotal de Depois uma publicações. obteve-se um repetições, Após exclusão das de dados. base de uma contrados em mais 15 excluídos,estudos, en foram pois foram Desses LILACS. SciELO, MEDLINE, dados 763 no de total, bases nas publicações zadas, 5. Resultados fonoaudiologia da buições no âmbito AB. da referem-se econtri ações intervenções, às coletados dados principais Os pesquisa. cada eos desfechos em intervenções descritos as ções sobre as características metodológicas, informa analisando-se de forma criteriosa, QUALIS. O processo de coleta e análise de dados de dados de coleta eanálise O processo Como resultado das buscas, foram locali foram buscas, das Como resultado

Cada estudo incluído foi analisado incluído foi estudo Cada analisado ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 85 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 86 Tabela 1 – Características dos estudos indicados estudos dos Tabela 1–Características et al et GOULART 2010; ANTUNES, 2010; tíficos. O QUALIS dos artigos variou en O variou QUALIStíficos. artigos dos cien de congressos anais e três mestrado para a saúde pública, para monitoramento a saúde para pública, para da importantes de estudos tipos apresentaram 2008). Eosdemais LATORRE, ZENARI; al et ZORZI 2009; OLIVEIRA, RA; al et 2010; MARANHÃO SANTANA 2011;BORDIN, 2010; OLIVEIRA, BARROS; 2012; 2011; LEMOS, MENDONÇA; DINIZ; al. et 2012; 2012; GOULART; CÁRNIO CHIARI, al. al. et 2014; 2014; SANTOS, ARCE; FERNANDES ANDRADE análise de descritivos apresentou que amaioria estudos, métodos quanto aos métodos Observou-se, dos revisão. dosincluídos estudos na presente racterísticas (TAB. 1), ca principais apresentadas são as (FIG. Saúde no AB 1). Brasil da dos fonoaudiólogos atuação da dade dentro areali enão citavam ações essas realizadas de como práticas eonde eram experiências fonoaudiológicas,ações não mencionavam de de intervenções a informações referiam excluídos não se 39 Os B2 artigos tre e B4. ANGST ANGST et al.et (2015) Angst et al.et (2014) Arce al. et Andrade al. et Miranda et al et Avejonas Autor (ano) , 2013; al. et ALMEIDA Na verificação dos artigos selecionados artigos dos Na verificação . (2014) , 2013; COSTA al. et (2014) (2015) , 2012; CABRAL, 2012; SALOMAN, , 2012; CABRAL, et al. et (14) (13) (12) (15) (11) et al. et et al. et ,

2015; al. et MIRANDA curso deFonoaudiologiacurso UFBA. da do aexperiência educação trabalho: O NASF como espaçodeintegração Família.da nos Núcleosgia deApoio àSaúde Inserção e atuação Fonoaudiolo da - no NASFlogia doRecife. cidade da Avaliação Fonoaudio da das ações superação das desigualdades. a ampliação eodesafio doacesso de Assistência Fonoaudiológica no SUS: pública eosdeterminantes sociais. diológicas empré-escolares rede da Prevalência dealterações fonoau , 2010; al. et SCHNEIDER , 2013; AVEJONAS al. et

(CAVALHEIRO, 2009; Título trabalho do et al. et , 2012; MAIA , 2013; CESARO et ., 2009; OLIVEI ., 2009; ., 2008; , 2015; 2015; , - - ., ., - - - - - , , , Revista CEFACRevista CEFACRevista municação DistúrbiosRevista Co da deFonoaudiologiasileira Bra- Sociedade da Revista Research Audiology Communication - Título do periódico e/ou Título periódico do dos estudos seleção de critério do Síntese 1. Figura TA; 2003). BARRETO, de controlesde (COS de programas doenças planejamento e avaliação saúde populacional, tipo de publicação de tipo (ACR) Fonte: Elaboração própria. 39 trabalhos excluídos39 trabalhos com base com nos títulos base eresumos. nas buscas dedados nas bases 763 Publicações identificadas763 Publicações nos critérios deelegibilidade. MEDLINE, Scielo, LILACS. 69 publicações selecionadas 15 excluídas por repetições. 679 publicações excluídas para análise detalhada do para análise detalhada 30 trabalhos incluídos30 trabalhos 748 publicações para na presente revisão. primeira análise. texto completo. - ência Relato de experi transversalCorte normativação Estudo deavalia transversalCorte transversalCorte Métodos - - Qualis B4 B2 B2 B4 B2 - Continuação da tabela 1 tabela da Continuação et al et Fernandes (2012) C. Saloman, (2012) Ribeiro, A. et al. et Mendonça (2010) Antunes, DK. (2012) VAC.Cabral, et al et Santana al.et (2010) Barros al et Diniz al et Cárnio al. et Goulart (2013) al. et Costa et al.et (2012) Almeida et al et Schneider al.et (2012) Maia al. et Cesaro Autor (ano) . (2013) . (2010) . (2011) . (2012) . (2010) (2011) (2012) (2013) (25) (24) (23) (17) (31) (29) (27) (22) (16) (30) (26) (21) (18) (20) (19) (28) e promoção àsaúde. Família: umdispositivo decuidado LinguagemOficina de na Saúdeda de Campina Grande. Famíliade da (NASF) no Município A atuação doNúcleo deApoio aSaú diológica. Práticas narrativas: Atuação fonoau- distúrbios fonoaudiológicos. saúdeda na infância eprevenção de –reflexãocriança sobre promoção Comunicação humana esaúde da Saúdetégia Família. da Atuação Fonoaudiologia da na Estra Saúde Auditiva dosRecém-Nascidos: cola Pública. PET – Saúde com Professores- Es da Prática Interdisciplinaridade da do sistemática. na atenção primária àsaúde: revisão Intervenções emlinguagem infantil municípios paraibanos. cleos deApoio àSaúde Família da em A prática dofonoaudiólogo nos Nú- região metropolitana doRecife. diólogos doNASF emmunicípios da dasatribuiçõesAnálise dosFonoau- futuras. para ações perspectiva de doDendê: Perfil fonoaudiológicoda comunida escolares. gêneros textuais de emumgrupo Intervenção Fonoaudiológica com promoção saúde. da nos pressupostos educação para da ros: atuação fonoaudiológica baseada Aleitamento materno em prematu público deRecife –PE. tor deFonoaudiologia deumserviço Perfilpacientes dos atendidosse- no Sul doBrasil. público municipalserviço região da Demanda emFonoaudiologia emum diológicas emeducação infantil. Promoção Saúde da fonoau eações - de trabalho. composição da a partir dosprocessos (NASF): compreendendo as práticas cleo deApoio Saúde da Família da dofonoaudiólogoO trabalho no Nú Título trabalho do - - - - - Dissertação demestrado Dissertação Monografia CEFAC CEFAC CEFAC CEFAC CEFAC CEFAC CEFAC demestrado Dissertação moção da Saúde da moção (RBPS) Brasileira emProRevista deFonoaudiologiasileira Bra- Sociedade da Revista deFonoaudiologiasileira Bra- Sociedade da Revista sileira deFonoaudiologia.sileira Bra- Sociedade da Revista Brasileira de Saúde Coletiva Associação da _ Revista Ciência &Saúde Coletiva deFonoaudiologiasileira Bra- Sociedade da Revista Título do periódico e/ou Título periódico do tipo de publicação de tipo - intervenção Pesquisa de literatura de Revisão qualitativo Estudo Estudo decaso quanti/ quali tica deliteraturatica sistemáRevisão - Corte transversalCorte transversalCorte tivo Estudo qualita qualitativo Estudo descritivo transversalCorte Corte transversalCorte experiência Relato de transversalCorte transversalCorte transversalCorte Métodos - Qualis Não se Não se Não se aplica aplica aplica B2 B2 B2 B2 B2 B4 B2 B4 B2 B4 B3 B4 B1

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 87 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 88 Fonte: Elaboração própria. Continuação da tabela 1 tabela da Continuação analisado foi observado: analisado Conforme os autores, o período durante (IBGE).Estatística e de Geografia Brasileiro (SIA) Saúde da edo Instituto do Ministério Ambulatoriais do Sistema de Informações em Saúde de Estabelecimentos (CNES),nal provenientesde dados Nacio do Cadastro e2010, 2005 SUS, 2000, apartir nos anos no fonoaudiológica assistência da lução Discussão 6. et al et Fernandes et al.et (2008) Caires al et Bazzo et al.et (2008) Zenari et al.et (2009) Maranhão al.et (2010) Goulart et al.et (2009) Oliveira et al.et (2008) Zorzi et al.et (2007) Lipay Autor (ano) Miranda Miranda que apresentava um quantitativo muito inferior inferior muito quantitativo um que apresentava Norte na região foi identificado crescimento Omaior do país. regiões as todas em ocorreu 1995 entre e2010. evolução Esta população da 12,3% de aumento ao frente 206,5%, mo de acrésci um com no país, fonoaudiologia de procedimentos dos [...] crescimento grande um . (2010) . (2009) (35) (10) (7 (38) (37) (36) (34) (33) (32) (2015) al et aevo analisaram saúde pública. A fonoaudiologia esua inserção na educadoras decreche. intervenção fonoaudiológica junto a lacionados com voz da ouso após Mudanças emcomportamentos re de vida. deSaúde:Básica equalidade acesso A prática fonoaudiológica na Atenção des deintervenção. construindoEducação: possibilida edo olhargica dosprofissionaisda fonoaudioló escuta da a perspectiva As de dificuldades aprendizagemsob vencida no cotidiano. em Salvador (BA): Uma batalha aser cos no Sistema Único deSaúde (SUS) FonoaudiológiAcesso aosServiços - e aeducação. instrumento deparceria entre asaúde A Triagem Auditiva Escolar enquanto uma parceria necessária. Fonoaudiologia eeducação infantil: visitas domiciliares. em de: Relato baseado deexperiência Fonoaudiologia epromoção saú da - de caso. tratégia de Saúde Família: da relato A inserção fonoaudiologia da - na Es Título trabalho do ------Ciências Médicas Científicalização Pró-Fono deAtua Revista - CEFAC CEFAC aSaúderia deAtençãoRevista Primá- Fonoaudiologia (Anais) 16º Congresso de Pública Baiana deSaúdeRevista cional deEducação (Anais) IXCongresso Na mica UNIMEP mica (Anais) 6ªMostra Acadê Título do periódico e/ou Título periódico do tribuição da assistência de fonoaudiólogos assistência da tribuição atençãode saúde. à econômico, necessidades que o nas reflete e de desenvolvimento diferenças social às devido apresenta região Cada peculiaridades apresenta se nacional de forma heterogênea. tipo de publicação de tipo Miranda Miranda A atuação fonoaudiológicaA atuação em âmbito (MIRANDA al et do país” habitantes dos 42,0% cerca representa população que sua em Período pectivamente. e2010, 2005 res 2000, em no país, realizados fonoaudiologia de procedimentos de do total 74,1%, acumulando 61,3% e52,9% dimentos, proce de percentuais apresentou maiores os (3,43%). oSudeste avaliado operíodo todo Em 2010 em procedimentos de o menor percentual com epermaneceu regiões, outras às relação em observaram uma “má uma dis observaram al et - - , 2015, p.73). 2015, , experiência Relato de Relato decaso Grupo focal experiência Relato de Intervenção Quali/quanti Estudo descritivo ratura lite da Revisão mental Estudo experi Métodos - - Qualis Não se Não se Não se aplica aplica aplica B2 B4 B2 B4 B4 B3 - - - (MIRANDA al et noaudiológica no sistema público de saúde” fo assistência da eaimportância inserção tos de fonoaudiologia, o que a demonstra dos no procedimen valor crescimento real não foi pois houve quantitativo, apenas um aumento “Esse estudadas. regiões as todas em fonoaudiológica atuação da significativos houve por regiões, assistência da aumentos mesmo de crescimento diferenças com as Conforme osautoresporte. evidente fica que, pequeno de municípios nos fonoaudiológica p.77) aumento maior assistência eum da 2015, al, et municípios (MIRANDA no país” dos populacionais eportes entre regiões as orientar e informar a população com relação apopulação einformar orientar promover, para dentro AB da gicas prevenir, fonoaudioló de ações notória aimportância É linguagem. da eestimulação alimentares sobre oaleitamento materno, consistências orientações realizadas Foram ou mamadeira. presentes de chupeta e/ ouso estavam túrbios que dis apresentavam esses crianças das 50% fonológico,distúrbio sendo de que em mais e de linguagem com atrasos 63 crianças ram observa UBS, auma vinculados domicílios de 30 de visitação apartir realizado periência SILVA,(CAIRES, p.01). 2008, todos os cidadãos” para disponível diológica, fonoau melhor assistência auma visando fonoaudiológicos agravos nir na população, e preve que identificar possibilite generalista “proporcionar formação uma aos estudantes do saúde-doença processo e os determinantes identificar para pessoas as de capacitar tância aimpor clara município. deixam ações As do em UBS de Piracicaba, sidade Metodista Univer da de Fonoaudiologia Comunitária, Fonoaudiologia referentes Estágio à disciplina de do do curso ano 4º por alunos realizadas na AB. atuação sidade da em saúdeações fonoaudiológica eaneces maior investimento no planejamento de de eanecessidade ademanda evidenciam fonoaudiológicas de alterações taxas altas RANDA Goulart Goulart Caires e Silva (2008) descreveram ações (2008) eSilva ações descreveram Caires Em pesquisa anteriormente MI citada, pesquisa Em (2015), al. et que as observaram et al (2010), al et relato em um de ex , 2015, p.77). 2015, , ------uma atuação junto àpopulação. atuação uma de eanecessidade de área diagnóstico para fonoaudiológica intervenção da importância bem como reforçam a infantil, população fonoaudiológicasde alterações presentes na bem significativa demanda uma demostram 2015). (ANTUNES, índices Esses linguagem de problemas com queixas de infantil lação popu e20,6% da de dois anos, aseis etária dos de 50% pacientes em mais na faixa orais observou-se apresença de hábitos deletérios (CE),na do comunidade Dendê, Fortaleza Fonoaudiologia pela assistidas 335 famílias referidas em prontuários de em queixas cas fonoaudiológi de alterações aspectos dando de 21 de outubro de 2011 2011). (BRASIL, nº 2.488/GM, na como na Portaria previsto huma comunicação da alterações diversas às no acompanhamento emonitoramento do do fonoaudiólogo sendo fundamental na AB, atuação da “Os sugerem dados a importância fonoaudiologia da após a atuação no . CSF que aumentou 8,33% orelhinha, da o teste para do númerovação de encaminhamentos a ele tendo identificada sido ainda falharam, 35 (39,77%)dos recém avaliados, nascidos (CE). constatou-se Entre os resultados, que à Saúde do Auditiva município de Sobral de Atenção Serviço em um orelhinha, da o teste com recémsa 88 nascidos que fizeram humana. na comunicação distúrbios promoçãoesclarecimentos, eprevenção de orientações, auditivas, triagens para blicas presença do fonoaudiólogo pú escolas nas com perda auditiva. de crianças ensino-aprendizagem processo ao relação em adequadas atitudes de orientações fornecidas e avaliações das osresultados discutidos eram nos quais orientações por meio de minicursos, e de informações trocas realizadas nos, foram aos suporte educadores de alu eaosdar pais de A fim auditivas. com alterações de alunos frequência a 24,65% de identificaram 2008, (PR), de Pitanga cidade da e 2007 nos anos de 16 alunos do com municipais 280 escolas A partir da aplicação de protocolo aplicação da abor A partir Maia Maia da sugerem dados Os a importância (2009), eOliveira Oliveira estu em um et al et (2012) realizaram uma pesqui (2012) uma realizaram ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 89 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 90 ação de saúdeação de 12 professores de escolas et al et (MAIA auditivas” alterações precoce das diagnóstico BRAL, 2012; FERNANDES, NASCIMENTO, NASCIMENTO, 2012; FERNANDES, BRAL, al selecionados et (ANDRADE por fonoaudiólogoszadas Três na AB. estudos reali ações eas osserviços mais ainda taram professores (ZENARI al et para de saúde públicas vocal e de políticas a professores de ensino redes públicas das fonoaudiológica de atuação cessidade junto a ne ao longo confirmando do programa, nos hábitos dosmudanças professores vocais Observaram-se mensais. encontros cinco sobreações hábitos adequados em vocais desenvolveram paulistas, creches duas de profissionalcom educadoras26 vocal uso abordando teórico-prático programa um de são” (ALMEIDA al et profis da fonoaudiológicos característicos em distúrbios precocemente eintervir tectar professor, de prevenir, com de afinalidade do saúde vocal para públicas e de políticas interdisciplinares, e intersetoriais integrais, “[...] Ficou anecessidade ses. clara de ações terapia fonoaudiológicarealizou por me seis incômodo na voz um eapenas relataram sendo que 91,6%grupos, dos participantes em de autocuidado executadas de medidas proposta preventiva de intervenção através (CE)cípio de aplicação de Fortaleza para no muni de fundamental ensino públicas saúde pública. a epara estratégia esta para contribuições de melhores emaiores serviço de um ção do fonoaudiólogo aestrutura possibilita ESFinserção e a que a para significativas que afonoaudiologia tem contribuições Constatou-se Saúde. de Comunitários tes junto aos Agen domiciliares evisitas facial oro motricidade voz, de linguagem, cinas (MG). foi ofi Ainserção desenvolvida nas Antônio,Santo município de Fora de Juiz fonoaudiológica atuação da UBS na da ESF compreender contribuições eas ainserção Almeida Almeida Com a criação do NASF em 2008, aumen do NASF a criação Com em 2008, através (2008), al et Por ZENARI vez, sua (2010) eCintra Fernandes buscaram , 2012, p. 206). (2012) al et a situ analisaram , 2012, p.80). 2012, , ., 2008). ., , 2013; CA ------compor os NASFs I e II realizando ações de de ações compor os NASFs realizando IeII terapêuticos, de educação permanente, de de permanente, educação de terapêuticos, conjuntaou não, de projetos de construção de atendimento conjunto de casos, discussão 2011 GM, de 21 nº 2.488 de outubro na Portaria de previsto Como administrativas. atividades e intersetoriais ações domiciliares, visitas tos, encaminhamen aos agentes comunitários, suporte terapias, matriciamento, saúde, de de promoçãoNASF ações foram: eprevenção pelos fonoaudiólogos citadas de rotina des nos mento efetivo em Fonoaudiologia. ativida As fonoaudiológicana demanda e o matricia maior responsabilidade entre equipes, lhos as traba dos engajamentos identificados Foram dos profissionais quecompõem equipes. as nos NASFs eaformação que trabalham nais dos profissio 2013)SOUZA, operfil traçaram cidade do Recife. cidade de forma coerente papel seu nos NASFs da que aFonoaudiologia tem desempenhado demonstrou O estudo de reabilitação. ações ESF, com as prioritários priorizam e60% grupos de a pactuação confirmando e assim do dotrabalho início antes de área nóstico odiag ou interdisciplinar, realizaram 60% multiprofissional trabalho com experiências relataram 60% atendimentos domiciliares, al et (FERNANDES do Recife Metropolitana dos fonoaudiólogos do NASF Região da 2012).SOLEMAN, 2013; SOUZA, MENTO, RIBEIRO, 2012; NASCI 2012; FERNANDES, CABRAL, al serem et superados (ANDRADE assim, para, de trabalho no cotidiano seu encontrados os desafios aidentificar dando eaju equipes às eapoiosuporte matricial logos dando presentes estão no programa, que osfonoaudió mostraram resultados fonoaudiológicaa atuação nos NASFs, os equipes. das do de trabalho processo saúde, discussão da de prevenção ações epromoção intersetoriais, ações coletividade, da e populacionais pos no e território naintervenções saúde de gru , 2013), verificou-se 80% querealizavam Em todos selecionadosEm os estudos sobre Em estudo que analisou as atribuições atribuições as que estudo analisou Em

(BRASIL, 2011),

o fonoaudiólogo pode pode fonoaudiólogo o , 2013; 2013; , ------sultados do estudo mostraram que aFono mostraram do estudo sultados guagem infantil na AB podem ser confirma ser podem na AB infantil guagem crianças. com próximo econstante as mais vez que os professoresuma em contato estão entre fonoaudiólogosa parceria e professores, fonoaudiológicasações bem como na escola, de as a reforçarnecessidade possível confirmar preventiva e clínica na perspectiva principalmente escola, do fonoaudiólogo atuação da portância na Vocal”. professores Os aim reconheceram Auditivo” “Processamento os temas e“Saúde 17 com os fonoaudiólogos oficinas realizaram Horizonte, Belo de infantil educação de dade saúde, aos suporte matriciamento, terapias, mente de promoção ações eprevenção de rotineira coerente realizando papel, seu audiologia tem de forma desempenhado 7. Conclusão (AERTS fundamentais eonde valores formam se vida do tempo de sua parte passam que pessoas as Saúde,da pois representa ambiente um em a Promoção para privilegiado espaço É um desenvolvimento. e convivência de zagem, ensino-aprendi de relações as diariamente onde espaço a ser épossível um vivenciar em que houver passa Aescola necessidade. mento oadequado nos tratamento, casos para do encaminha saúde, como bem arealização de prevenção ações e promoção da de realizar redes de públicas ensino,nas com a finalidade de fonoaudiólogos atuação da importância Gêneros Tais Textuais. a demonstram dados e Linguagem de Oficina Terapia com Escritas, de Narrativas como Programas tais ações tas al. et GOULART 2010; 2010; al. et SCHNEIDER, 2010; SANTANA OLIVEIRA, 2009; al et MARANHÃO 2009; OLIVEIRA, RA, 2011; BORDIN, DINIZ; OLIVEI BARROS; 2012; 2011; LEMOS, MENDONÇA; CHIARI, al. et 2015; al. CESARO et (ANGST al. et em oitodas analisados estudos Sobre a atuação fonoaudiológica,Sobre aatuação os re As intervenções fonoaudiológicas em lin em fonoaudiológicas intervenções As uni em de intervenção uma estudo Em et al. et , 2012; MAIA et al. et

(MENDONÇA; LEMOS, 2011). LEMOS, (MENDONÇA; É , 2004). , , 2013; S. M. CÁRNIO, , 2010). descri Foram , 2012; GOULART, , 2010; ANTUNES, ANTUNES, 2010; , et al. et ------, , , desenvolvimento de linguagem e capacitação capacitação e linguagem de desenvolvimento eacompanhamento do triagens linguinha, da teste quanto àsaúde auditiva, dos RN acompanhamento idoso, do dia audição, disfagia, tamento materno, gagueira, voz, de educação, prevenção epromoção ao alei de campanhas explorados, como realização regiões. as entre fonoaudiólogos de sistência as da má distribuição persistência de uma da rede, de suporte ineficientes,falta UBS das física entendimento proposta, estrutura da entanto, persistem problemas de como falta No população. da de vida aqualidade lhorar me para econtribuindo na AB de atuação espaço seu econquistando vem construindo fonoaudiologia A administrativas. atividades e intersetoriais ações domiciliares, visitas encaminhamentos, agentes comunitários, final da ser a versão publicada. final (c)rães aprovação pela –Responsabilizou-se Vila-Nova de Freitas Guima Camila dados. dos einterpretação eprojetoção ou análise concep por Responsabilizou-se (b) – Gomes Almeida de José Lucas conteúdo intelectual. do crítica ou revisão do artigo redação pela (a) Oliveira Silva da – Responsabilizou-se AB. da ações as cializando do SUS poten a construção para contribuir seja possa reconhecido eque atuação sua fonoaudiológica àassistência que oacesso fonoaudiológicas de modo dentro AB, da que problematizem ações trabalhos tirem sobre aconveniênciadiscussões de exis contínua de anecessidade maioresaqui reforça-se disso, Diante dentro AB. da gica nejamento em saúde de ações fonoaudioló humano. desenvolvimento o para essenciais funções a audição eavoz, afala, escrita, alinguagem oral, a linguagem humana, acomunicação eaperfeiçoar bilitar promover, para fundamental prevenir, rea noaudiólogo de saúde junto equipes seja às com do que fo a inserção fazem brasileira na população comunicação da distúrbios dos ACS fonoaudiológicos. sobre aspectos Existem ainda muitos campos aserem muitos campos ainda Existem Contribuições dos autores: dos Contribuições maior investimento noÉ preciso um pla de ediversificadas elevadas taxas As Gilberto Gilberto ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 91 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 92 em: . 17 2018. em: html jul. Acesso (PACS). bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011. . em: ponível Saúde de Nacional Conferência 8ª Saúde. da Ministério BRASIL. 2009. 33, p. 4, 628-641, n. Pública Saúde de Baiana Revista no cotidiano. vencida aser (SUS) (BA): Salvador Uma em batalha Saúde Único de no Sistema Fonoaudiológicos F.; V. M. I. C. NORONHA, BAZZO, Serviços aos Acesso v. 1, n. p. 12, 128-133,Journal, 2010. CEFAC (PE). Recife de público Revista serviço um de de Fonoaudiologia setor no P. atendidos pacientes dos N. Perfil P. OLIVEIRA, BARROS, L.; M. p. v. 2014. 148-54, 2, n. Fonoaudiologia, 26, de Brasileira Sociedade da Família. Revista da Apoio àSaúde de Núcleos nos Fonoaudiologia da eatuação AVEJONAS, Inserção al. et M. D. R. Distúrbios da Comunicação Revista Bahia. da Federal Universidade da Fonoaudiologia de do curso aexperiência educação-trabalho: integração de espaço como Família D. da Apoio V. àSaúde ONúcleo de M. ARCE, SANTOS, R; A. Fonoaudiologia de Brasileira Sociedade da Revista futuras. ações para perspectivas Dendê: do comunidade da fonoaudiológico D. Perfil K. ANTUNES, v. 17, 3, p. n. 727-733, 2015. Journal, Education and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista - Speech, sociais. determinantes eos pública rede da pré-escolares em fonoaudiológicas ANGST, alterações de O. V. Prevalência al. et M. Research Communication – Audiology do Recife. cidade no NASF da Fonoaudiologia da ações das Avaliação F. A. al. et ANDRADE, blica pú escola da do professores PET com –saúde interdisciplinaridade da Prática al. et A. K. ALMEIDA, Pública Saúde de Cadernos cidadã. escola Sciences and Education Journal,, v. 11, Journal,, p. 179-368, 2, Education n. 2009. and Sciences CAVALHEIRO, Revista CEFAC T. M. P. família. da esaúde - Fonoaudiologia Journal, Education and Sciences Hearing Language, CEFAC Revista - Speech, fonoaudiológica. atuação escritas: narrativas de Práticas al. et S. M. CÁRNIO, AMERICANO DE FONOAUDIOLOGIA DE AMERICANO DE PIRACICABA PIRACICABA DE SOCIAL RESPONSABILIDADE DE: . Revista Brasileira em Promoção da Saúde da emPromoção Brasileira . Revista CONGRESSO BRASILEIRO DE FONOAUDIOLOGIA BRASILEIRO CONGRESSO SIMPÓSIO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO -_ CIÊNCIA, TECNOLOGIA ESOCIEDA TECNOLOGIA DE GRADUAÇÃO -_ DE ENSINO CIÊNCIA, SIMPÓSIO . Promoção da Saúde: a convergência entre as propostas da vigilância da saúde e da eda saúde da vigilância da propostas as entre aconvergência Saúde: da . Promoção (UNIMEP), (UNIMEP), , v. 9, 1, n. 2013. p. 52-60, . Caracterização da oferta de fonoaudiólogos segundo macrorregiões do macrorregiões fonoaudiólogos segundo de oferta da . Caracterização , v. p. 2014. 4, 834-839, n. 26, 2008, PIRACICABA, PIRACICABA, 2008, Portaria GM nº 2.488, de 21 de outubro de 2011 de nº2.488, GM Portaria , 6, , 6, MOSTRA ACADÊMICA UNIVERSIDADE METODISTA METODISTA UNIVERSIDADE ACADÊMICA MOSTRA , 2009, Salvador. Anais... Salvador. , 2009, , v. p. 4, 1020-1028, n. 20, 2004. – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Universidade Saúde, eda Biológicas Ciências de –Centro Speech, Language, Hearing Sciences and Education Education and Sciences Hearing Language, , -Speech, , v. 2012. 1, 25, n. p. 80-85, , 2012, v.14, p.792-798. n.5, , v. p. 15, 264-269, 2010. 2, n. Piracicaba. Anais... Piracicaba. , 17-21 Dis Final. Relatório 1986. mar. , 17,2009, I Salvador: [s.n.], 2009. Disponível [s.n.], Disponível 2009. Salvador: Piracicaba, SP: [s.n.], 2008. Piracicaba, Speech, Language, Hearing Hearing Language, Speech, CONGRESSO IBERO IBERO CONGRESSO . Aprova a Política . Aprova aPolítica , v. - - - -

FERNANDES, T. L. FERNANDES, àSaúde Primária Atenção de Revista caso. de relato Família: da Saúde de Estratégia na fonoaudiologia da Ainserção G. L. CINTRA, L.; E. FERNANDES, Fonoaudiologia de Brasileira Sociedade da Revista do Brasil. Sul região da municipal público serviço um em Fonoaudiologia em Demanda R. D.; BORDIN, R. DINIZ, Saúde de eServiços Epidemiologia Revista do envelhecimento. área na eaplicação básicos conceitos epidemiológicos: estudos de Tipos M. S. F. BARRETO, COSTA, M. L.; Fonoaudiologia de Brasileira Sociedade da Revista paraibanos. municípios em Família do fonoaudiólogo da Apoio de àSaúde Núcleos nos Aprática al. et S. COSTA, L. Fonoaudiologia de Brasileira Sociedade da Revista tica. sistemá revisão àsaúde: primária atenção na infantil linguagem em Intervenções al. et C. B. CESARO, Assistência Fonoaudiológica no SUS: a ampliação do acesso e o desafio de eodesafio do acesso no SUS: aampliação Fonoaudiológica Assistência D. M. al. et G. MIRANDA, v.13, p.1017-1030, Journal, n.6, Education and Sciences Hearing 2011. CEFAC Language, Revista -Speech, infantil. educação em fonoaudiológicas eações Saúde da Promoção A. M. S. LEMOS, J. E.; MENDONÇA, - CEFAC P. al et S. C. MARANHÃO, Infantil Materno Saúde de Brasileira Revista saúde. de internacional política da ahistória Global: Fundo ao Alma-Ata De A. STEFANINI, MACIOCCO, G.; 206-214, 2012. p. v. 2, n. 4, Journal, Education and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista -Speech, Família. da Saúde Estratégia na Fonoaudiologia da atuação recém-nascidos: dos auditiva Saúde al. et M. R. MAIA, Médicas Ciências Revista pública. saúde na inserção esua Afonoaudiologia LIPAY, C. E. ALMEIDA, S.; M. 2010. 5, p. n. 842-849, 12, Journal Education and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista -Speech, domiciliares. visitas al et N. G. GOULART, B. v. 14, p. Journal, 4, 691-696, n. Education 2012. and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista - Speech, fonoaudiológicos. distúrbios de eprevenção infância na saúde da sobre promoção –reflexão criança da esaúde humana Comunicação M. B. CHIARI, N. G.; GOULART, B. 2011. Preto, Ribeirão Paulo, São de Universidade Medicina, de Faculdade Comunidade, na Saúde em Pós-Graduação de - Programa USP, Preto: ( 2011. Ribeirão Dissertação literatura. da sistemática (CSAP): revisão Primária aAtenção Sensíveis Condições por e Internações Família da Saúde F. L. Estratégia FONTENELLE, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA PAN-AMERICANA ORGANIZAÇÃO SAÚDE –OPAS. v. 17,Journal, 1, n. p. 71-79, 2015. desigualdades. das superação Journal, Education and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista - Speech, do Recife. metropolitana região da logos do NASF municípios em PAIM J. v. 377, n.9779, p. 1778-1797, 2011a. Anais DE PSICOPEDAGOGIA, Curitiba. 3., 2009, BRASILEIRO TRO SUL NACIONAL DE EDUCAÇÃO 9., CONGRESSO In: ENCON eaeducação. asaúde –EDUCERE, entre parceria de instrumento enquanto J. P. Escolar T. ATriagem Auditiva R. O.; OLIVEIRA, OLIVEIRA, 2015. maio 20 em: Acesso . em: 1978. Disponível DE DE - OMS. - OMS. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. e desafios. avanços história, brasileiro: saúde de O sistema al. et , v. 16, 1, n. p. 31-41, 2007. Speech, Language, Hearing Sciences and Education Journal, v. 11, Journal, 2009. Education 1, n. and p. 59-66, Sciences Hearing Language, Speech, Declaração de Alma-Ata de Declaração ; NASCIMENTO, C.M.B.; SOUZA, F. O. S. Análise das atribuições dos Fonoaudió dos atribuições das F. SOUZA, O. Análise S. C.M.B.; NASCIMENTO, . Fonoaudiologia e promoção da saúde: Relato de experiência baseado em em baseado experiência de Relato saúde: da e promoção . Fonoaudiologia Revista Revista necessária. parceria uma infantil: eeducação . Fonoaudiologia Speech, Language, Hearing Sciences and Education Education and Sciences Hearing CEFAC Language, Revista - Speech, . Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde, Saúde, em Primários sobre Cuidados Internacional . Conferência , v. 1, 5, n. p. 153-159, 2013. , v. 13, 3, p. n. 2010. 380-385, , v. 7, 2007. p. 4, 479-486, n. , v. 25, n. 6, p. 588-94, 2013., v. p. 6, 588-94, 25, n. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚ MUNDIAL ORGANIZAÇÃO , v. p. 4, 381-7, 25, n. 2013. , v. p. 16, 126-31, 2, n. 2011. A Saúde no ABrasil Saúde Lancet: The , v. p. 4, 189-201, n. 12, 2003. ... Curitiba: PUCPR, 2009. PUCPR, 2009. Curitiba: Mestrado v. , v. - - - - ) ,

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 93 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 94 Estadual de Campinas, Campinas, 1998. Tese 1998. Unicamp, Campinas: interação. e trabalho entre interface saúde: a de multiprofissional Equipe M. PEDUZZI, SP: [s.n.], 2008. DE do Jordão. FONOAUDIOLOGIA, Anais Campos BRASILEIRO 16., 2008, CONGRESSO In: intervenção. de possibilidades construindo Educação: da profissionais dos olhar D. S. ZORZI, Científica Atualização de Revista Pró-Fono creche. de aeducadoras junto fonoaudiológica intervenção voz após da ouso com relacionados comportamentos em D. O. R. Mudanças M. LATORRE, S.; M. ZENARI, v. p. 12, 337-345, Journal, Education and 2010. Sciences Hearing CEFAC Language, Revista -Speech, al. et B. C. A. SCHNEIDER, Coletiva Saúde de Brasileira _ Coletiva &Saúde Ciência saúde. da promoção para educação da pressupostos nos baseada fonoaudiológica atuação prematuros: em materno P. C. Aleitamento C. M. al. et SANTANA, 2012. Paulo, São Paulo, São de Universidade Pública, Saúde de -Faculdade Pública) Saúde de Serviços 2012. Dissertação trabalho. de processos dos composição da apartir preendendo aprática (NASF) Família dofonoaudiólogo da Apoio de no àSaúde Núcleo Otrabalho C. SOLEMAN, 2012. Paulo, São Paulo, São de Católica Universidade Pontifícia Fonoaudiologia, em Pós-Graduados PUC-SP, Paulo: São saúde. 2012. Dissertação à e promoção cuidado de dispositivo um da Família: Saúde na Linguagem de Oficina A. RIBEIRO, , v. 1, n. p. 20, 61-6, 2008. et al et . As dificuldades de aprendizagem sob a perspectiva da escuta fonoaudiológica e do fonoaudiológica escuta da perspectiva a sob de aprendizagem dificuldades . As (Doutorado em Saúde Coletiva) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Universidade Médicas, Ciências de – Faculdade Coletiva) Saúde (Doutorado em Intervenção Fonoaudiológica com gêneros textuais em um grupo de escolares. escolares. de grupo um em gêneros com textuais Fonoaudiológica Intervenção , v. p. 15, 411-417, 2, n. 2010. (Mestrado em Fonoaudiologia) – Programa de Estudos Estudos de Fonoaudiologia) em –Programa (Mestrado Revista da Associação Associação da Revista ... Campos do Jordão, Jordão, do Campos ... (Mestrado em em (Mestrado - com : Ana Maria Caldeira Oliveira Miriam Maria Gonçalves Chaves Possa 2 ¹ Enfermeira, Sanitarista, Sanitarista, Enfermeira,

de BeloHorizonte. Municipal deSaúde da Secretaria Vigilância Sanitária da Diretoria de Servidora Estatutária Saúde Pública(USP). Mestre eDoutora em pbh.gov.br miriammaria@ (SUP-CS /PBH). Psiquiátrica Centro-Sul Serviço deUrgência Mental. Gerente do Especialista emSaúde

para aUrgência Psiquiátrica em Belo Horizonte Além do Horizonte: qualificação do Acolhimento referência para os usuários, seus familiares e a coletividade (SOUZA, e acoletividade 2008). familiares seus referência os usuários, para tornando-se substitutivos, aos serviços ampliouBelo Horizonte oacesso (RAPS-BH) Rede Atenção de da Psicossocial Ainstitucionalização tadores mental. de sofrimento nº 10.216/2001, Federal no Lei cumprimento da sobre que dos os direitos por dispõe ou todos em (LOBOSQUE, em residências 2011). gerais hospitais para terapêuticas devagas que não há em ambientescom de a confinamento de pessoas justificativa que opinião aventa de uma avolta oacirramento permanência da ressaltamos pública, sobre melhor gestão uma oque seria entre diferentes narrativas dividida brasileira, (ONOCKO 2015). -CAMPOS, e global sociedade da Neste momento de polarização nem com sempre bons portanto, olhos e, éético-política vista edescentralizada ria Introdução Emergency. Psychiatric Mental Health Mental health. Reform. Keywords: Psiquiátrica. Urgência Psiquiátrica. Reforma mental. Saúde Palavras-chave: [Expanded Abstract] for Psychiatric Emergence in Belo Horizonte Beyond the Horizon: qualification of user Embracement [Resumo Expandido] Belo Horizonte avançou significativamente no campo da e reforma psiquiátrica campo no Belo Horizonte avançou significativamente A opção brasileira pela construção da rede comunitá de saúde da pública, mental construção pela brasileira A opção 2 1 - -

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 95 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 96 noturno nos de Referência Centros noturno em Saú do cuidado eaampliação na RAPS-BH ras participação popular, foram discutidas tanto tanto popular, discutidas foram participação amenos”.Nenhum direito de fórum Nesse de Saúde, “SUS: comMunicipal otemário em 2017,zonte realizou, a 14ª Conferência Belo Hori do controle social. na instância também mas não somente na RAPS, sária sendo econsiderada neces debatida está cidade. desta moradores de psiquiátrica, urgência ação maiores de 18 em situ aos anos, usuários, atenção para prioritária de entrada porta domingos como eferiados, aos sábados, namento o plantão diurno, do durante SUP no funcio consistiria reorganização Essa de Belo Horizonte. psiquiátrica urgência da de entrada porta da reorganização uma aqui Noroeste, propõe-se ecom oCERSAMi AD CERSAMs de todosequipes os CERSAMs, feito com as diagnóstico através de um tal, dores rede de urgência da em saúde men pelos trabalha constatada demanda uma na atençãoSUP ede àurgência psiquiátrica município. no psiquiátrica gência ur da do acolhimento de nova organização a proposta para justificativas das uma essa AD, sendo CERSAMs enos três CERSAMs nos oito por rodízio funcionam retaguarda, de plantão de chamados no período diurno, e semana feriados de aos finais psiquiátrica Infantil (CERSAMis). nos de ReferênciaCentros em Saúde Mental Drogas (CERSAMs AD), e Outras Álcool ou nos de ReferênciaCentros em Saúde Mental ou nos (HN) CERSAMs, Noturna talidade aHospi éaelee noite ofertada no serviço, dia permanecer ca-terapêutica de ousuário (SUS-BH). clíni necessidade existe Quando Rede do Sistema Único de Saúde municipal à pertencente psiquiátrica internação de que neste municípiosalta-se não há leitos de BeloPsiquiátrica Horizonte (SUP). Res de Urgência oServiço setembro de 2006, de (CERSAM), Mental em foi inaugurado, É importante ressaltar que esta proposta que esta ressaltar É importante bem-sucedida do experiência da A partir de urgência osacolhimentos Atualmente, ho 24 aassistência garantir Objetivando ------balho de Conclusão de Curso no curso de no de Conclusão curso de Curso balho ser apresentado para comoprincipal Tra foiseguinte: a final plenária pela votada propostaterceira mais Emergênciacia, e Atendimento Hospitalar, a –Urgên temático. No IV eixo eixo em cada conferência elegeu 15 prioritárias, propostas de Saúde (2018-2021). dessa final Aplenária do SUS do Plano na elaboração Plurianual ogestor municipal subsidiar propostas para de saúde doa situação município quanto retaguarda e avaliar a viabilidade da proposta. proposta. da aviabilidade eavaliar retaguarda nos de acolhimento plantões de quantitativo o mensurar to de coleta de visando dados instrumen tanto, foiAção. um Para criado identificados, o foi de a Plano de elaborar vez do SUP. Posteriormente, com os nós críticos e a gerente dos equipes com CERSAMs lho as traba de em reuniões situacional, diagnóstico (PES).cional do Iniciou-se com aconstrução Situa oPlanejamento Estratégico utilizado proposta foi esta formular rede. Para dessa egestores trabalhadores os usuários, estudo sendo de a população na RAPS-BH, realizado Metodologia diurno. período no e SUP,feriados, semana de aos finais também de funcionamento do ohorário ampliar para intervenção proposta de é elaborar específico de saúde do SUS/BH. mental Já oobjetivo da rede trabalho de o processo qualificar os moradores de Belo Horizonte, visando para psiquiátrica urgência da atendimento (SUP). Psiquiátrica Urgência de aGerência ocupa do Serviço atualmente e públicaA autora estatutária éservidora Gerais. Minas de Saúde de Pública Escola em Saúde 2017, Pública Especialização da O objetivo geral do trabalho é ampliar o éampliar doO objetivo trabalho geral Este estudo foi estudo elaboradoEste autora pela 2017,HORIZONTE, p. 9). (BELO física eestrutura humanos recursos dos eampliação eferiados domingos sábados, aos psiquiátricas urgências/emergências de to acolhimen para diurno no período quiátrica Urgência de Psi do Serviço imediata Abertura Trata-se de projeto a ser de intervenção ------nas unidades. unidades. nas dos de trabalho amelhoria processos e para considerável osusuários ganho para um será oque territórios, respectivos em seus crise da acompanhamento pacientes que demandam responsáveis dos pelocuidado ficarão viços ser desses equipes Entretanto, as horas. 24 funcionando continuarão AD CERSAMs Conclusão proposta. da ramento eavaliação propõe-sedados, aimplementação, monito dos eadiscussão com aanálise seguida, Em Saúde, 2008, p. 111-127. 2008, Saúde, Horizonte: Belo de mental saúde de Política (Org.). al. et K. NILO, In: Horizonte. Belo de aexperiência P.J.C. àcrise: SOUZA, Resposta nov. 29 em: 2017. Acesso em:. nível OGlobo eFuturo. Mental Saúde R. ONOCKO-CAMPOS, Coletiva brasileira. Psiquiátrica Reforma da desafios alguns Debatendo A.M. LOBOSQUE, l10216.htm>.Acesso em 11/07/2018.

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 97 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 98 de Estado de Saúde de Minas Gerais e do Ministério da Saúde, bem como entrevistas. Saúde, da bem como entrevistas. edo Ministério Gerais de Saúdede Estado de Minas resoluções regimentos, Secretaria da portarias, eteses; (TCCs),de Curso dissertações de Trabalhos resumos de Conclusão erevistas; de livros resenhas experiência/caso; básica Estruturação 2. Gerais. o Sistema de Saúde de Minas do Estado que compõem bem como entre instituições de as interlocuçãoPública, de experiências referentes de documentos Saúde e legislações da eveiculação ao campo de registro estratégia uma ao aprimoramento. seu Representa, ainda, visando rede de serviços, relacionado eà humanos saúde-doença-cuidado, ao processo àformação de recursos conhecimentodo técnico-científico Temdifusão a setores de pesquisa. por finalidade eseus (ESP-MG), Social Gerais de Comunicação Assessorias de por suas intermédio (HEMOMINAS) deHemoterapia Saúde de Minas Escola epela Gerais Pública de Minas (FHEMIG), Gerais pelo de Centro Hematologia de Minas Hospitalar e Fundação pela (SES-MG), Gerais de Saúdede Estado (FUNED), de Minas Dias Ezequiel Fundação pela Secretaria pela Editada livre. e de acesso semestral periodicidade de técnico-científico, Objetivos 1. Revista Pública Saúde SUS/MG de do publicação para Normas ad hoc ad ou pareceristas Editorial aComissão que integram Avaliação 3. eem inglês submetidos ser podem textos emOs português SUS/MG, e não devem reproduzidos ser em mesmo outros veículos, que parcialmente. de Saúde do Pública Todos de propriedade devem Revista inéditos, ser da os trabalhos A revista tem a missão de publicar artigos originais; artigos de revisão; relatos de de revisão; artigos originais; artigos de publicar tem amissão A revista Todas ao julgamento submetidas de serão pelo menos matérias as dois pareceristas de Saúde do SUS/MG de divulgação Pública de caráter publicação A Revista é uma . . cientemente ao leitor oobjetivo, ametodo figuras, gráficos, imagens, quadros, tabelas. quadros, imagens, gráficos, figuras, excluindo desenhos, palavras, 8.000 máximo, Devem concluídas. apresentar,ou pesquisas no abaixo. ao atendimento descritas normas às condicionada está de texto que submissão toda Devem apresentar, no máximo, 250 palavras. Devem apresentar, palavras. 250 no máximo, Gerais. Minas de estado no ficos realizados dos eventos cientí de trabalhos os resumos com os anais publicar também pode revista A textos. desses integral leitura niência da conve pela que optar ele possa para tese, ou da dissertação conclusões da do TCC, considerações finais/ eas os resultados logia, tabelas. imagens, quadros, gráficos, figuras, excluindo desenhos, palavras, 3.000 Devem obra. apresentar, uma no máximo, tratados em assuntos ou duções científicas pro que analisa área determinada de uma tabelas. dros, qua imagens, gráficos, figuras, desenhos, excluindo palavras 3.000 sentar, no máximo, Devemoutros área. apre profissionaisda a interlocução com para comentário, útil de breve acompanhados de caso, e estudos tabelas. quadros, imagens, gráficos, figuras, cluindo desenhos, ex apresentar, palavras, 10.000 no máximo, Devem bibliografia. da ediscussão pretação inter análise, mediante tema, determinado de conhecimentos relacionadostica aum Textos que síntese crí apresentam uma revisão de Artigos Textos de que estudos resultados retratem Artigos originais dos TextosForma ePreparação Apresentação concisa que sufi informe etese (TCC),Curso dissertação Trabalho de de Resumos Conclusão de Resenhas Relatos sobre profissional a experiência experiências/caso de Relatos Tipo de texto elaborado por especialistas Tipo elaborado por de especialistas texto ressalta Revista da Editorial O Conselho 1 – Informações aos colaboradores NORMAS EDITORIAIS ------cluindo desenhos, figuras, gráficos, imagens, imagens, gráficos, figuras, cluindo desenhos, ex palavras, apresentar, 2.000 no máximo, finais/conclusões e Devemrecomendações. com considerações Saúde da Pública, campo nodesenvolvidos Estado. de saúde aos programas relativas técnicas Saúde, da bem como normas e do Ministério Gerais de Saúde de Estado de Minas cretaria palavras. 2.000 sentar, no máximo, Devem apre Saúde da Pública. ocampo para profissionalseja relevante ou realização vida inglês ( inglês e em português e de 3 a 6 palavras-chave de 250 palavras) (máximo dos trabalhos tais ( e inglês em português de Resumo dispor submetidos à publicação devem os originais Todos einglês. em português eestar o texto deve preceder anteriormente. tada Otítulo já pela apresen forma dos definido textos, de palavras o númerorespeitando máximo 1,5inferior fonte cm, New Times 12, Roman e cm superior margem de 2cm, 2,5 direita com esquerda margem e margem de 3 cm Wordtextos for Windows, duplo, em espaço no editor de deve digitado ser O material vem conter os nomes dos autores ecoautores. abaixo. descritas normas às atendimento ao condicionada de Saúde do SUS/MG Pública Revista está (SEER).Revistas Toda à de texto submissão de depelo Editoração Sistema Eletrônico - online Revista. da Editorial que pelo Conselho aprovadas desde tabelas. quadros, Abstract Trabalho Pesquisa ede de Oficinas ou reuniões de Relatórios resoluções regimentos, Se da Portarias, técnicas enormas Legislação Os arquivos contendo arquivos Os não de os textos textos dos apresentação para gerais 2 –Orientações Textos ao relevantes temas que discutem de cujaDepoimentos história de pessoas Entrevistas A submissão de textos éfeita de apenas textos A submissão podem ser aceitas modalidades Outras

Keywords http://revistageraissaude.mg.gov.br/ ) que reflita os aspectos fundamen aspectos ) que os reflita ) alusivas à temática, com àtemática, ) alusivas ------.

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 99 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 100 -chave, orienta-se consultar o DeCS oDeCS orienta-se consultar lavras-chave, pa as Para de Entrevista. seção da exceção com as informações na seguinte ordem: na seguinte informações com as e inglês)(em dos e dados autores português suplementar, de folha rosto contendo título progressivanumeração enegritados. com organizados são seções das subtítulos e títulos Os seções. em algumas subtítulos de ainclusão Poder necessária ser Finais. Considerações eDiscussão, Resultados Introdução, Métodos, com os títulos seções citado no texto. eestar em maiúsculas ciais ini com as apenas ter título secutivamente, deve numerado ser con ilustrativo material com os editores. Todo prévia negociação o deverá haver temático quando po do texto, cam ao específicas exceções salvo artigo, por cinco deve no de, ser máximo, ilustrativo cumento suplementar. Onúmero de material como do deve vir que também ilustrações, na versãodo texto, PDF, das com inserção Deve serprovidenciada cópiadelas. uma uma de cada de inserção do local indicação legendas enumeração. No deve haver texto, cumentos suplementares, com respectivas no sistema como do e inseridas separados arquivos em apresentadas ser devem Elas a fonte. legenda, deve-se indicar da Abaixo após ailustração. inferior na parte serida deve in ser utilizá-la, seja necessário caso e ailustração que acompanha explicativo por Alegenda travessão. consiste em texto número ordem de seu separado e signativa, de nomes próprios, palavra da antecedido edos frase da exceto ainicial minúsculas, em letras Éescrito na desta. mesma margem e ilustração da acima e conciso, localizado deve claro ser ilustrações edemais quadros dos dos gráficos, tabelas, das Otítulo Excel. podemser produzidos em e gráficos Word ou genda efonte New Times 10. Roman Tabelas 16 com cm, le x20 máximo dpi, tamanho de 200 ou com .psd, .cdr resolução mínima apresentadas em formatoou .ai ou estar .tiff Abstracts Sociological (Descritores Saúde) em Ciências da e/ou o Os textos, geralmente, são divididos em divididos são geralmente, textos, Os Deve ser submetida, comoDeve submetida, documento ser houver, quando ilustrações, As devem . ------tribuições individuais de cada autor de cada na ela individuais tribuições sugerir nomessugerir de pareceristas. em relaçãose ao objeto ou, ainda, do texto de haverinterespossibilidade de conflitos autor(es) a aos revisores pode(m) sinalizar Biodiversidade. à pelo de Comitê Acesso necessário, quando 510/2016 Nacional do de Saúde; Conselho e, resoluções 466/2012 segundo em Pesquisa, e deve ter sido aprovado pelo de Comitê Ética oestudo com seres humanos, de pesquisa profissional. atividade a informar institucional, vínculo um tenha não Caso ee-mail. institucional res: vínculo telefonesdência, de contato, Coauto e-mail. endereçotucional, completo correspon para não inclui o título e as palavras-chave. eas otítulo não inclui do resumo contagem do número de palavras A e de 3 a 6 palavras-chave. 250 palavras) (até o resumo o título, e inglês, português do texto.”ção ede produ pesquisa da etapas diversas nas versão publicada.” aser da aprovação pela final responsabilizou-se do conteúdo Autorcrítica intelectual; C – erevisão do artigo redação pela bilizou-se pretação dos dados…; Autor B–responsa e inter doconcepção pela projeto, análise Modelos seguir: a publicada. da ser a versão eaprovação final telectual; do conteúdo crítica ou in revisão do artigo redação dos dados; einterpretação análise do concepção projeto aspectos: ou seguintes autor, de cada substancial relacionando-a aos na contribuição autoriada deve basear se reconhecimento que o determina Comitê Editors of (ICMJE).tee Medical Journal Este Commit do International deliberações nas do com de autoria os critérios estabelecidos referências,antesdas de acor do texto, final ao devem ser especificadas doboração artigo No caso de doisNo autores con caso as ou mais, Notas de rodapé –devemNotas de rodapé evitadas. ser devem constar, em página Na primeira No momento o(s) do texto, submissão da referentes de textos caso Em aresultados Modelo 2: 1:Modelo Autor principal: titulação, vínculo insti vínculo Autor titulação, principal: “Todos os autores trabalharam “Todos os autores trabalharam “Autor A–responsabilizou-se ------diferentes. Exemplo: diferentes. mesmo porém assunto, de um em anos tam seguido do ano de publicação. do Exemplos: ano seguido deve apresentado ser maiúsculas, em letras forma: seguinte da NBR 10520ABNT de 2002. norma orientações da as seguindo citação, AUTOR-DATA da como forma de chamada Exemplos: de publicação. eoano al. et expressão da conjunção pela separados ser “e”. Exemplos: no os nomestados texto, dos autores devem ci de publicação. do Quando ano seguidos por ponto separados evírgula, maiúsculas, autores devem apresentados ser em letras ser citado apenas o primeiro autor, citado oprimeiro ser apenas seguido Citação com um autor: onome autor: um com do autorCitação de civilização...” de (1991, Silva 1994),“Segundo 1992, oconceito mesmo autor de um que tra – trabalhos autor: mesmo um de trabalhos vários de Citação al. et (VICTORA Pelotas em conduzido estudo um em critivos des foram não-nutritivos sucção de hábitos Os criança...” da nutrição de tipo ao ligados não-nutritivos sucção de hábitos de “Victora deve autores: dois de mais com Citação escassos...” financeiros recursos de países em principalmente sido relevante, tem pecto (2003), as eZagonel esse Peterlini “Segundo (SILVA; 2005)...” LAPREGA, pesquisadores diversos por avaliados foram nacionais informação de sistemas os “No Brasil, os nomes autores: dos dois com Citação Pré-natal.” no SIS cadastradas estavam gestacional odo no perí mulheres as todas somente de 28% que (2004) constatou “A Serruya de equipe (MONTEVAN, Paulo …” São de nicípio 2007) no mu “…de realizado estudo um com acordo fonte da aindicação Neste éfeita sistema, Gerais Na revista Citações (1999) descreveram a prevalência prevalência a (1999) al. et descreveram , 1999). éadotado osistema ------e separadas por ponto-e-vírgula. Exemplo: por ponto-e-vírgula. e separadas devemte, proceder se em ordem alfabética autores,de diversos citados simultaneamen diferenciá-los. para Exemplo: do alfabeto tras le publicado no mesmo utilizar se pode ano, 6023/2002). O título deve estar destacado 6023/2002). destacado deve estar Otítulo (NBR de acordo ABNT da normas com as nomes de todos os autores citados no texto os etrazem em ordemtexto, alfabética, porção, exemplo: de cita fragmento indicar e ocolchete, para autoria, somente indicar para utilizados são me do autor, parênteses Os ea página. adata entrereita osobreno e, parênteses, do texto di na margem terminando ou itálico, aspas simples, no em sem espaço texto, a utilizada de recuofonte4 cm à esquerda, menor que (umdo texto enter destacado em parágrafo devem estar linhas o número). de três de mais literais Citações autor, entre espaço sem oponto p.xx, e data, eentre parênteses (sobrenomeem itálico do destaque sem entre aspas, deve vir essa nhas, um mesmo autorum sobre mesmo assunto um objeto de todos os profissionais do PSF, do uma profissionais em os todos objeto de como sim entendida e, especifico profissional um apenas por cuidada ser pode não saúde que a de do MS oreconhecimento monstra de Bucal Saúde de “A Equipe da inserção trabalhos de vários indiretas citações – As diversosde autores: trabalhos vários de indiretas Citação 1984a,b).” al., et (OLIVEIRA Gerais Minas de no estado anteriormente levantados dados os confirmam trabalho desse “Os resultados de trabalho de um mais citar – quando As referências são listadas no final do no final referênciasAs listadas são Referências [...]”. (COHN, 2012, p.219). [...] ocupou central lugar Coletiva um Saúde de área na saúde de políticas das “O estudo li de até três literais de citações No caso 2001).” SOUZA, 2009; e MELO, (CARVALHOequipe al. et da profissionais os todos de inter-relação uma exigindo e multidisciplinar, inter perspectiva antes e um depois), e um antes com , 2004; MARQUES MARQUES , 2004; ------

GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 101 GERAIS: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA DO SUS/MG VOLUME 5 • N˚ 1 102 to e vírgula; mais de três autores, indicar o autores, de três indicar mais to evírgula; Não é preciso especificar o número de pági Não épreciso especificar em enquanto negrito, não. que osubtítulo, de. Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 2004. p.103-18. Hucitec/Abrasco, 2004. Janeiro: de Rio de. (Orgs.). A. R. Cuidado: MATTOS, R.; PINHEIRO, In: populares. classes as para voltada investigação de proposta uma saúde: à integral ecuidado apoio social Religiosidade, A. LACERDA, B.; VALLA, M. V. V.; GUIMARÃES, 1997. p.19-28. Fiocruz, Janeiro: de Rio mas. progra dos implantação da análise na àprática ais (Org.). ______In: saúde. de ações das avaliativa pesquisa na novos caminhos Explorando A. M. Z. HARTZ, 2012. Hucitec, Paulo: São CAMPOS litativa qua pesquisa em metodológica nova abordagem J. V. do (Orgs.). Odiscurso J. TEIXEIRA, C.; M. A. F.; LEFÈVRE, LEFÈVRE, Exemplo: al. et autor,primeiro aexpressão acrescentando-se 2010. Hucitec, Paulo: São saúde. em litativa ______. Itabira. em Vale Doce da do Rio trabalhadores sobre os estudo : homensMINAYO, ferro de Os S. C. M. onome do autor. repetir énecessário página, houver Se de antiga. mudança amais para de ponto,seguidos recente sempre mais da (underline) espaços de seis coma extensão sublinear travessão utilizar mesma página da dentro mente bibliográfica, na listagem do mesmo autor, referenciadas sequencial obra de uma de mais tratar se Quando nas. negrito, sendonegrito, obrigatório indicar, ao final capítulo: do capítulo: do autor Apenas o título do livro é destacado, em é destacado, do livro otítulo Apenas livro de 2 –Capítulos oAutorSe édiferente do do autor livro oautor éomesmoQuando do do livro com pon Dois autores, ou três separar Livros – 1 Avaliação em saúde: dos modelos emsaúde: conceitu Avaliação Caxias do Sul: EDUCS, 2000. 2000. EDUCS, do Sul: . Caxias Rio de Janeiro: Dois Pontos, Dois 1986. Janeiro: de Rio O Desafio do Conhecimento do O Desafio (Org.). (Org.). al et Tratado de Saúde Coletiva. Tratado Coletiva. Saúde de as fronteiras da integralida da fronteiras as sujeito coletivo : pesquisa qua pesquisa : : uma uma ------Aquariana, 1993. (Visão do futuro, v. 1). do futuro, 1993. (Visão Aquariana, e educação Paradigmas R. MIGLIORI, 1998. ed., 2. Saúde, deAuditoria cional BRASIL. p.83-107. 2002. Fiocruz, samento F. S. doPen (Org.). DESLANDES, S.; Caminhos C. MINAYO, In: M. social. do pensamento caminho como MINAYO, Hermenêutica-dialética S. C. M. São Paulo, 1995. p.5. 1995. Paulo, São CAÇÃO 33., Anais MÉDICA, 1995, Paulo. São DE EDU BRASILEIRO CONGRESSO In: alidade. ou re retórica médico: PAIM, OSUS no J. ensino S. 1979. Paulo, São Paulo, São de Universidade blica, Dissertação 1979. Manuel. eSão Botucatu de ocaso migração: e produção de relações nas Mudanças M. IYDA, do Universidade Paraná. de Educação, Federal Dissertação 1989. f. 120 Curitiba, psicologia. em acadêmico edesempenho vestibular do concurso resultados SILVA, entre P. relação B. M. da Um estudo da. v. 1, 1, n. p.7-40, 1997. Interface saúde. de ticas e prá comunicacionais Modelos R. R. TEIXEIRA, publicado. foi em que oartigo páginas as explícito estar e após o volumenegrito e o número, deve pítulo citado. pítulo ca do efinal inicial referência,da apágina negrito. em negrito. destacadas são 4 – Séries ecoleções 4 –Séries ou entidade: Autor instituição éuma específicas 3 –Regras Apenas a palavra Anais é destacada em édestacada Anais apalavra Apenas eventos de anais em 7 –Resumos Tese palavras ou as Apenas Dissertação 6 –Teses edissertações em édestacado do periódico O título periódicos em 5 –Artigos : epistemologia e método. Rio de Janeiro: Janeiro: de Rio emétodo. : epistemologia Manual de Auditoria do Sistema Na doSistema Auditoria de Manual (Mestrado em Educação) – Faculdade –Faculdade Educação) em (Mestrado (Mestrado) de Saúde Pú – Faculdade . Brasília/DF: Ministério da da Ministério . Brasília/DF: – Comunic., Saude, Educ., Educ., Saude, – Comunic., . São Paulo: Paulo: . São ...... ------balho for consultado on-line consultado for balho junto; nem sempre. em outros casos, sempre do SciELO, vemfor oDOI tirada DOI, ele acitação deve mantido. ser Quando a referência Se ativos. o estão incluir ainda endereços eletrônicos (URL) citados no texto em autores negrito. se os Os devem verificar final. e inicial página impresso,for colocar em material consultado <...>. em (dia, Acesso ano). mês, otrabalho Se oendereçocionar eletrônico: Disponível em: d=S0104-11692003000600019&lng=pt&nrm=iso>. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi . 11 2013. em: jul.

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