Universidade Federal De Juiz De Fora
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Filosofia Ensino Médio 2ª
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FILOSOFIA ENSINO MÉDIO 2ª. Edição Este livro é público - está autorizada a sua reprodução total ou parcial. Governo do Estado do Paraná Roberto Requião Secretaria de Estado da Educação Mauricio Requião de Mello e Silva Diretoria Geral Ricardo Fernandes Bezerra Superintendência da Educação Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde Departamento de Ensino Médio Mary Lane Hutner Coordenação do Livro Didático Público Jairo Marçal Depósito legal na Fundação Biblioteca Nacional, conforme Decreto Federal n.1825/1907, de 20 de Dezembro de 1907. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Avenida Água Verde, 2140 - Telefone: (0XX) 41 3340-1500 e-mail: [email protected] 80240-900 CURITIBA - PARANÁ Catalogação no Centro de Editoração, Documentação e Informação Técnica da SEED-PR Filosofia / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006. – 336 p. ISBN: 85-85380-33-0 1. Filosofia. 2. Ensino médio. 3. Ensino de filosofia. 4. História da filosofia. 5. Mito. 6. Ética. 7. Filosofia política. 8. Teoria do conhecimento. 9. Estética. 10. Filosofia da ciência. I. Folhas. II. Material de apoio pedagógico. III. Material de apoio teórico. IV. Secretaria de Es- tado da Educação. Superintendência da Educação. V. Título. CDU 1+373.5 2ª. Edição IMPRESSO NO BRASIL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Autores Ademir Aparecido Pinhelli Mendes Anderson de Paula Borges Bernardo Kestring Djaci Pereira Leal Luciano Ezequiel Kaminski Elói Corrêa dos Santos Jairo Marçal João Vicente Hadich Ferreira -
A Canção Tropicalista: Um Percurso Crítico Belo Horizonte 2015
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música Pedro Henrique Dutra Martins Rocha Elias A canção tropicalista: um percurso crítico Belo Horizonte 2015 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música Pedro Henrique Dutra Martins Rocha Elias A canção tropicalista: um percurso crítico Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Música. Linha de pesquisa: Música e Cultura Orientador: Prof. Dr. Flavio Terrigno Barbeitas Coorientador: Prof. Dr. Marcos Rogério Cordeiro Fernandes Belo Horizonte 2015 E42c Elias, Pedro Henrique Dutra Martins Rocha A canção tropicalista: um percurso crítico. / Pedro Henrique Dutra Martins Rocha Elias. --2015. 107 f., enc.; il. Orientador: Flavio Terrigno Barbeitas. Área de concentração: Música e Cultura. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Música. Inclui bibliografia. 1. Tropicalismo (movimento musical) 2. Antropofagia. 3. Indústria cultural. I. Barbeitas, Flavio Terrigno. II. Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Música. III. Título. CDD: 780.981 AGRADECIMENTOS Dedico estas páginas à memória de Nilza Marçal Dutra Martins, minha querida avó, que tanto fez para que eu chegasse até aqui. Agradeço: aos meus familiares, e à Camilla, por justificarem em cada gesto os laços afetivos que nos aproximam; aos professores que me acompanharam durante o trabalho, por me acolherem e inspirarem com exemplos de conhecimento e grandeza humana; aos meus amigos, pelos ouvidos e corações atentos; aos secretários do Programa, pelo auxílio sempre gentil; e à CAPES, que financiou esta pesquisa. RESUMO Este trabalho propõe o estudo da canção tropicalista como objeto de discussão e problematização da cultura no Brasil. -
CAINA ALVES.Pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAINÃ ALVES A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA PÚBLICA NA ESCOLA DE SAMBA DO BATEL DE ANTONINA-PR NOS CARNAVAIS DE 1994 A 2014 CURITIBA 2016 CAINÃ ALVES A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA PÚBLICA NA ESCOLA DE SAMBA DO BATEL DE ANTONINA-PR NOS CARNAVAIS DE 1994 A 2014 Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Música, Setor de Artes, Comunicação e Design da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Música. Área de concentração: Musicologia Histórica e Etnomusicologia. Orientador: Prof. Dr. Edwin Ricardo Pitre- Vásquez Co-orientadora: Profª. Dra. Luzia Aparecida Ferreira-Lia CURITIBA 2016 Alves, Cainã A influência da política pública na Escola de Samba do Batel de Antonina-PR nos carnavais de 1994 a 2014. / Cainã Alves – Curitiba, 2016. 201 f. : il. (algumas color.) ; 30 cm Orientador: Professor Dr. Edwin Ricardo Pitre-Vásquez Coorientadora: Professora Dra. Luzia Aparecida Ferreira-Lia Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Música, Setor de Artes, Comunicação e Design. Universidade Federal do Paraná. 2016. Inclui bibliografia 1. Carnaval. 2. Antonina. 3. Políticas públicas. 4. Escola de Samba do Batel. 5. Etnomusicologia. I. Pitre-Vásquez, Edwin Ricardo. II. Ferreira-Lia, Luzia Aparecida. III. Universidade Federal do Paraná. IV. Título. CDD 394.25 À minha mãe Lucélia, pela dedicação, por me ensinar o gosto e a valorização ao estudo e a independência profissional através do seu exemplo de mãe, mulher, dona de casa e educadora. À minha tia avó Taica (in memoriam), pelo exemplo de luta incansável, honestidade e trabalho, e por despertar minha paixão pela Escola de Samba do Batel. -
A Viagem E a Paisagem No Slow Cinema
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS I don’t know what the people do all day: A viagem e a paisagem no slow cinema André Francisco Tese orientada pelo Prof. Doutor José Duarte e co-orientada pela Prof.ª Doutora Filipa Rosário, especialmente elaborada para a obtenção do grau de Mestre em Estudos Comparatistas 2020 Agradecimentos Agradeço a todos os que directa e indirectamente me ajudaram ao longo deste percurso, com um especial agradecimento à Professora Doutora Filipa Rosário pela contribuição fundamental para este trabalho e ao Professor Doutor José Duarte por todo o apoio, paciência e dedicação a um trabalho que, sem ele, não teria sido possível. i Resumo Este estudo tem como principal objectivo explorar o modo como a viagem e a paisagem se apresentam no slow cinema. Inicialmente será efectuada uma caracterização do slow cinema tendo como base alguns momentos importantes da história do cinema. Posteriormente, tentar-se-á compreender como é que essas características, bem como os conceitos de viagem e paisagem, surgem nos filmes Wendy and Lucy (2008) de Kelly Reichardt, Liverpool (2008) de Lisandro Alonso e Da xiang xi di er zuo (An Elephant Sitting Still, 2018) de Hu Bo. O slow cinema está associado a uma série de características formais, como os longos planos-sequência e a uma determinada temporalidade, bem como a certos aspectos temáticos, como o foco em figuras marginais que, através da viagem e da consequente relação com a paisagem, procuram alterar as suas condições de vida. Para além da relação que o slow cinema estabelece com o road movie, iremos também verificar como este estilo se relaciona historicamente com movimentos cinematográficos como o Neorrealismo Italiano, o “First Durational Cinema” e o Cinema Transcendental. -
1 - Estrangeirismos
1 - Estrangeirismos Natália Cristine Prado SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PRADO, NC. Estrangeirismos. In: O uso do inglês em contexto comercial no Brasil e em Portugal: questões linguísticas e culturais [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, pp. 27-70. ISBN 978-85-7983-654-1. Available from: doi: 10.7476/9788579836541. Also available in ePUB from: http://books.scielo.org/staff/book/id/rxwst/attachs/9788579836541.epub All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. 1 ESTRANGEIRISMOS Neologismo No Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa 1.0 (2009), no verbete neologismo, encontramos a seguinte definição: “1. emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não; 2. atribuição de novos sentidos a palavras já existentes na língua”. O Novo Dicionário Eletrôni- co Aurélio versão 7.0 (2010) traz uma definiação semelhante: “1. palavra ou expressão nova numa língua, como, p. ex., dolarizar, dolarização, no português; 2. significado novo que uma palavra ou expressão de uma língua pode assumir. [P. ex.: zebra, como ‘resultado inesperado’]”. Diferentes autores apresentam definições análogas para o vo- cábulo neologismo. Para Bechara (2009), as palavras que vão ao encontro das necessidades renovadoras da cultura, da ciência e da comunicação, de modo geral, constituem neologismos. -
Níveis 1 E 2 Manual Do Professor Ciclo Básico
E-Book Manual do Professor Ciclo Básico - Níveis 1 e 2 1º Edição Autoras: Cibele Nascente Barbosa Fabiana Guimarães Coordenação: Edleise Mendes Revisão Geral: Greice Kelly Silva Direção Geral: Fabricio Müller Luiz Carlos Folster Diagramação e Desenho Gráfico: Mara Magaldi M2 Bureau Creativo Nascente Barbosa, Cibele Manual do professor. Brasil intercultural ciclo básico: níveis 1 e 2 Cibele Nascente Barbosa y Fabiana Guimarães ; coordinado por Edleise Mendes; dirigido por Fabricio Alexandro Müller. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Casa do Brasil. 2015. E-Book. ISBN 978-987-27201-9-3 1. Enseñanza de Lenguas Extranjeras. 2. Portugués. I. Guimarães, Fabiana II. Mendes, Edleise, coord. III. Müller, Fabricio Alexandro, dir. IV. Título CDD 469.7 Fecha de catalogación: 29/04/2015 Hecho el depósito que marca la ley 11.723 Prohibida la reproducción total o parcial por cualquier medio o sistema sin el permiso expreso del autor. © Copyright 2015 - Casa do Brasil Diseñado en Argentina www.brasilintercultural.com.ar [email protected] Coleção Brasil intercultural Brasil Intercultural: língua e cultura brasileira para estrangeiros Manual do Professor Ciclo Básico 1) Apresentação da proposta da coleção A Coleção Brasil Intercultural – Língua e Cultura Brasileira para Estrangeiros compõe-se de um conjunto de quatro volumes, que cobrem os conteúdos de quatro ciclos de aprendizagem de português para falantes de outras línguas, com enfoque mais especíco nos falantes de língua espanhola. Cada um dos ciclos que estrutura o curso pleno em português organiza-se em dois níveis: Ciclo 1 (Básico 1 e Básico 2); Ciclo 2 (Intermediário 1 e Intermediário 2); Ciclo 3 (Avançado 1 e Avançado 2); Ciclo 4 (Avançado Superior 1 e Avançado Superior 2). -
Universidade De Brasília
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA HELENA PACHECO DE AMORIM MORFOLOGIMUSICALIZAR UMA ANÁLISE DA CRIAÇÃO DE NOVAS PALAVRAS NA MÚSICA BRASILEIRA BRASÍLIA, DF 2018 Introdução A ideia do presente trabalho surge com a observação da letra de Língua, de Caetano Veloso, e a formação de novas palavras criadas por ele nesta música. Decide-se então pela pesquisa de outras músicas do repertório brasileiro que contêm formação de neologismos, a fim de mostrar a facilidade com que o ser humano é capaz de formar palavras anteriormente não existentes em sua língua. Para isso, se têm por base os conceitos de Competência e Criatividade linguística apresentados por Chomsky e reforçados por outros linguistas, como Mário Eduardo Martelotta e Eduardo Kenedy. Tem-se como ponto de partida o livro Estruturas Morfológicas do Português, de Luiz Carlos de Assis Rocha, sobre os principais processos de formação de palavra com base na regra de análise estrutural (RAE) e na regra de formação de palavra (RFP). Rocha fala sobre os processos de Derivação (e suas subcategorias), Composição e Onomatopeia, porém não se aprofunda muito no processo de composição. Com isso, foram também usadas as gramáticas normativas de Cunha e Cintra e José Carlos de Azeredo, Nova Gramática do Português Contemporâneo e Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, respectivamente. Ainda é utilizado como base teórica um artigo de Margarida Basílio que complementa os processos de formação com um tipo de cruzamento vocabular que anteriormente seria analisado como processo de Composição, também reforçando o conceito de Criatividade. A partir das especificações de cada teórico sobre os processos de formação de palavras, são analisadas as letras de doze músicas de dez cantores ou grupos musicais diferentes. -
Universidade Federal De Alagoas Faculdade De Letras Programa De Pós-Graduação Em Letras E Linguística
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA TAZIO ZAMBI DE ALBUQUERQUE POESIA E TECNOLOGIA EM ARAÇÁ AZUL, DE CAETANO VELOSO MACEIÓ 2011 TAZIO ZAMBI DE ALBUQUERQUE POESIA E TECNOLOGIA EM ARAÇÁ AZUL, DE CAETANO VELOSO Dissertação apresentada à banca examinadora do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas como requisito para obtenção do título de Mestre em Letras, na Área de Concentração: Estudos Literários. Orientadora: Profa. Dra. Susana Souto Silva. MACEIÓ 2011 Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecária Responsável: Helena Cristina Pimentel do Vale A345c Albuquerque, Tazio Zambi de. Poesia e tecnologia em Araçá Azul, de Caetano Veloso / Tazio Zambi de Albuquerque. – 2011. 143 f. Orientadora: Susana Souto Silva. Dissertação (mestrado em Letras e Linguística: Estudos Literários) – Universi- dade Federal de Alagoas. Faculdade de Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística. Maceió, 2011. Bibliografia: f. 138-143. Inclui anexos. 1. Veloso, Caetano, 1942- – Crítica e interpretação. 2. Crítica literária. 3. Poesia brasileira. 4. Tropicalismo. 5. Antropofagia. 6. Tecnologia. I. Título. CDU: 869.0(81).09 pra susana, isto & o resto Agradecimentos A Susana, pela alegria que foi, é e será. A meus pais, Madalena Zambi e Fábio Cunha, pelos primeiros livros e discos. A minha irmã, Ananda, presença carinhosa em todas as etapas deste percurso. A meu irmão André, que mesmo distante continua perto. A Gláucia Machado, que acompanhou grande parte deste trabalho como orientadora, pela amizade e pelas lições de poesia experimental. Aos amigos José Max Deivys, Marcelo Marques, Allan Nogueira, Ari Denisson, Helenice Fragoso, Vinícius Meira, Bruno César Ribeiro e Moreno Baêta, pelos leros e boleros. -
Música Popular Brasileira E a Rádio USP: Uma Discussão Sobre Conceitos
MARISA SEL FRANCO Música popular brasileira e a Rádio USP: uma discussão sobre conceitos CELACC/ECA-USP 2013 2 MARISA SEL FRANCO Música popular brasileira e a Rádio USP: uma discussão sobre conceitos Trabalho de conclusão de curso de pós-graduação em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos, do Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, produzido sob orientação do Prof. Dr. Silas Nogueira. CELACC/ECA-USP 2013 3 AGRADECIMENTOS Meus sinceros agradecimentos ao professor Silas Nogueira, pelas orientações enriquecedoras e pela troca de conhecimentos constante. Ao professor Herom Vargas, pelas indicações bibliográficas sobre música popular brasileira – imprescindíveis para realização desta pesquisa – e cujas aulas na graduação serviram como grande estímulo. Aos programadores musicais Ricardo Sanchez e Alexandre Lima – da Rádio USP FM –, pelas entrevistas. Aos meus familiares e amigos, por todo carinho e apoio. A André Demaison – meu maior incentivador para realizar este curso –, pelas discussões infindáveis sobre música brasileira e cultura popular. À professora Maria Cristina Bevilaqua, por fomentar desde a juventude meu gosto pela literatura e pelo debate de ideias. 4 SUMÁRIO RESUMO ................................................................................................................................. 5 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 7 -
Assembleia Representativa Do Cidadão Estrangeiro Da Cidade De
Português No. 39 Assembleia Representativa do Cidadão Estrangeiro da Cidade de Kawasaki Boletim Boletim Informativo nº 39 Edição e publicação: Escritório de Direitos Humanos e Igualdade entre Sexos, Departamento de Assuntos do Cidadão e da Criança Cidade de Kawasaki Data de publicação: Julho 31, 2010 http://www.city.kawasaki.jp/25/25zinken/home/gaikoku/index.htm Representantes de 17 países e regiões O Dia 1 da primeira reunião da Oitava Assembleia Representativa da Cidade de Kawasaki para Residentes Estrangeiros realizou-se no domingo, 25 de abril, no Centro Internacional de Kawasaki. O Vice-prefeito Atsushi MIURA entregou aos novos representantes suas cartas de autoridade, acompanhadas de palavras de incentivo. Os Representantes, originários de 17 países e regiões, apresentaram-se na reunião e explicaram seus planos para a Assembleia. Em seguida, eles debateram e decidiram qual seria o método para eleger o presidente e o vice. Halimah ELOK (Indonésia) e Deke OPANGO (República Democrática do Congo) foram eleitos, respectivamente, como presidente e vice-presidente. O Presidente ELOK declarou: "Eu gostaria de trabalhar em união com todos para alcançarmos nossos objetivos, e conto com o apoio de todos ". Vários representantes para este mandato são novos na Assembleia. Estamos ansiosos para iniciarmos as atividades da Assembleia Representativa neste período. ★Assembleia Representativa da Cidade de Kawasaki para Residentes Estrangeiros para o Ano Fiscal de 2010 - Programação Anual de Reuniões★ Local: Centro Internacional de Kawasaki (Estação mais próxima: Linha Tokyu Toyoko - Estação Motosumiyoshi) Horário: 14-17h Primeira Reunião: 1°Dia – Domingo, 25 de abril Assuntos em debate: Emissão das cartas de autoridade, eleição do presidente e vice, determinação da programação anual, etc. -
TEXTOS, CONTEXTOS E INTERTEXTOS DA TROPICÁLIA Maria Lúcia Mexias-Simon (USS) [email protected]
TEXTOS, CONTEXTOS E INTERTEXTOS DA TROPICÁLIA Maria Lúcia Mexias-Simon (USS) [email protected] A excelência das criaturas pensantes, sua rapidez de apreensão, a clareza e vivacidade de seus conceitos e, em suma, toda a extensão de sua perfeição, torna-se mais alta e mais completa na proporção direta da distância de seu lugar de moradia em relação ao sol. (E. Kant) Os moralistas sempre tenderam a depreciar o ho- mem tropical. Em benefício de quê? Do homem ‘temperado’ do moral, do medíocre? (F. Nietzsche) Uma responsabilidade pelo destino do homem tropi- cal, um dínamo que desencadeasse uma resposta his- tórica para uma pergunta semelhante à de Nietzsche – eis a motivação íntima do que se chamou Tropica- lismo. (Caetano Veloso, 1997, p. 501) 1. Introdução Os arquétipos de gênero, por mais abstratos que sejam, constituem estruturas textuais sempre presentes no espírito de quem escreve (arqui- texto). Perdem sua transitividade, já não falam, são falados; deixam de denotar para conotar; já não significam por conta própria, passam a ser material de reconstrução. Dizer que a obra literária vive e funciona num sistema e que o seu sentido e estrutura só se consagram através da rela- ção com seus arquétipos é verdade evidente. “Dans l’espace d’un texte plusieurs enoncés, pris à d’autres textes, se croisent et se neutralisent” (KRISTEVA, 1966, apud BUSSATO, 1978). A relação da obra de arte com seus arquétipos pode ser de realização, de transformação ou trans- gressão. Muitas vezes, é o tipo dessa relação que define a natureza da obra (sátira, drama, imitação, paródia, citação, plágio etc.). -
Literatura E Cinema — Espaço/Tempo Entre Palavras E Imagens
Universidade Federal da Grande Dourados LITERATURA E CINEMA — ESPAÇO/TEMPO ENTRE PALAVRAS E IMAGENS LITERATURE AND CINEMA — SPACE/TIME BETWEEN WORDS AND IMAGES Cláudio Benito Oliveira Ferraz1 RESUMO: Experimentamos aqui focar a relação do texto escrito com a lógica das imagens cinematográfi cas para assim ampliar a potência dos estudos sobre tempo e espaço, notadamente pela geografi a. Para articular a isso se usará dos fi lmes: O Código Da Vinci (Ron Howard. EUA, 2006, 149min.) na relação com o livro do mesmo de nome de Dan Brow (2004) e de Ano Passado em Marienbad (Alain Resnais. França, 1961, 93 min.) com o respectivo texto escrito por Alain Robbe-Grillet (1988). A linha de abordagem será a tensão do sentido espacial presente entre as experiências estéticas da literatura com os processos de criação cinematográfi ca, o objetivo é criar outros pensamentos tanto para as artes quanto para a ciência. Para auxiliar nosso estudo se agenciará os referenciais e conceitos elaborados por Gilles Deleuze e Felix Guatt ari. Palavras-chave: Literatura; Cinema; Adaptar; Espaço; Tempo. ABSTRACT: We try here to focus on the relationship of writt en text with the logic of cinematographic images in order to extend the power of studies about time and space, mainly in relation to geography. To exemplify it will use the fi lms The Da Vinci Code (Ron Howard. USA, 2006, 149 min.) in relation to the book of the same name writt en by Dan Brown (2004) and Last Year in Marienbad (Alain Resnais. France, 1961, 93 min.) and the text writt en by Alain Robbe-Grillet (1988 [1961]).