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Carlos De Laet E a Intelectualidade Carioca Na Virada Do Século XIX Para O XX
Carlos de Laet e a intelectualidade carioca na virada do século XIX para o XX Helena Ramalho Crispiniano Mestranda do PPGHS/UERJ. e-mail: [email protected] Introdução Este trabalho busca apresentar o personagem histórico Carlos de Laet, situando-o nas suas principais esferas de atuação e levando em consideração as turbulências que balançaram as estruturas políticas e culturais do entre séculos XIX e XX. Dividido em três subtítulos, o primeiro deles faz uma breve reflexão sobre os aspectos necessários para a escrita de uma biografia atenta e próxima da verdade, como o trabalho do historiador deve ser. O segundo subitem inserem-se dentro da apresentação da vida de Carlos de Laet, contemplando sua atuação como jornalista e educador, já o terceiro caracteriza-se por fazer uma breve apresentação dos conceitos “intelectuais” e “rede de sociabilidade” tendo como destaque a participação de Laet no processo de fundação da Academia brasileira de Letras (ABL). Considerações sobre o uso da biografia como escrita da História As biografias, nas últimas décadas, em decorrência de seu caráter atrativo, expressaram-se em um crescente número de publicações (GOMES, 2005, p.9). Juntamente com elas, os estudos biográficos recuperaram um lugar de prestígio na produção dos historiadores (AVELAR, 2010, p.157). Entretanto, para o historiador, a biografia, como escrita da história, não se limita a uma narração dos fatos em ordem cronológica, apesar de também poder sê-lo. Assim como na escrita da História em que a “intenção de construção de um discurso próximo da verdade é uma das marcas de sua prática, podendo ser percebida desde o momento da pesquisa documental, passando pela elaboração explicativa até se consolidar na construção textual, o historiador biógrafo (RICOUER, 1994, p.169-171)”. -
REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo De José Do Patrocínio E Sua Vivência Na República
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA RITA DE CÁSSIA AZEVEDO FERREIRA DE VASCONCELOS REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Niterói 2011 2 RITA DE CÁSSIA AZEVEDO FERREIRA DE VASCONCELOS REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense. Mestrado em História Contemporânea I na Universidade Federal Fluminense. Orientador: Prof. Dr. Humberto Fernandes Machado 3 Niterói 2011 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá V331 Vasconcelos, Rita de Cássia Azevedo Ferreira de. República sim, escravidão não: o republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República / Rita de Cássia Azevedo Ferreira de Vasconcelos. – 2011. 214 f. Orientador: Humberto Fernandes Machado. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2011. Bibliografia: f. 208-214. 1. Abolição da escravatura, 1888. 2. Proclamação da República, 1889. 3. Patrocínio, José do, 1854-1905. I. Machado, Humberto Fernandes. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. CDD 981.04 4 REPÚBLICA SIM, ESCRAVIDÃO NÃO: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República Rita de Cássia Azevedo Ferreira de Vasconcelos Dissertação de Mestrado -
NO COMEÇO, a LEITURA Regina Zilberman* Um Dos Primeiros Livros
NO COMEÇO, A LEITURA padrões morais e estudavam os conteúdos de disciplinas curriculares, como geografia, cronologia, história de Portugal e história natural. Regina Zilberman* A imposição paulatina desse novo público pode ser percebida em outros pontos. A Notícia do catálogo de livros, de 1811, anuncia o Um dos primeiros livros didáticos a circular no Brasil deve ter estoque de Manuel Antônio da Silva, que vendia livros destinados sido o Tesouro dos meninos, obra traduzida do francês por Mateus ao ensino de Retórica e Gramática: Alfabeto para instrução da José da Rocha (Silva, 1808-1821)1. Na mesma linha, a Impressão mocidade; Arte poética de Horácio, por Cândido Lusitano; Coleção Régia publicou Leitura para meninos, "coleção de histórias morais de cartas para meninos; Compêndio de retórica; Elementos de relativas aos defeitos ordinários às idades tenras e um diálogo sobre sintaxe; Gramática latina; Gramática portuguesa; Instrução da a geografia, cronologia, história de Portugal e história retórica; Instrução literária; Retórica de Gilbert e Retórica de natural"(Cabral, 1881). A primeira edição data de 1818, sendo Quintiliano (Silva, MA.,1811). O catálogo de obras que se vendem organizador do livro José Saturnino da Costa Pereira. na loja de Paulo Martim oferece Leituras juvenis e morais, voltado provavelmente à formação dos jovens(Catálogo, 1822). Alfredo do Vale Cabral registra reedições de Leitura para meninos 2 em 1821 , 1822 e 1824, fato raro, pois a Impressão Régia Ofertas como essas aparentemente não bastavam, ainda que, por dificilmente reimprimia obras de seu catálogo. A novidade talvez essa época e mesmo depois da independência, a escolarização das se deva à circunstância de que Leitura para meninos encontrou crianças não fosse obrigatória, nem o ensino disseminado entre a seu público entre as crianças que aprendiam a ler, assimilavam população. -
Do Império À República: Escrita Poética E Biografia Em Tobias Barreto (1869-1889)
DOI: 10.5752/P.2237-8871.2018v19n30p77 Do Império à República: escrita poética e biografia em Tobias Barreto (1869-1889) From Empire to Republic: poetic writing and biography in Tobias Barreto (1869-1889) Aruanã Antônio dos Passos* Resumo O trabalho analisa a escrita poética de Tobias Barreto (1839-1889) e os traços biográficos presentes em tal escrita. Para tanto, procuramos perceber as inferências entre a escrita e a expressão de sua sensibilidade poética na trajetória intelectual do sergipano. Traçamos um paralelo entre os temas de sua poesia e as possíveis conexões com sua vida privada. Dessa forma, procuramos desvelar uma dimensão de sua biografia que se expressa em sua vida intelectual onde a escrita determina o sentido e a sensibilidade é construída dialogicamente como relação de alteridade consigo mesma. Palavras-chave: Escrita poética; Tobias Barreto; Brasil Império. Abstract The paper analyzes the poetic writing of Tobias Barreto (1839-1889) and the biographical features present in such writing. For this, we try to understand the inferences between the writing and the expression of its poetic sensibility in the intellectual trajectory of the sergipano. We draw a parallel between the themes of his poetry and the possible connections with his private life. In this way, we seek to unveil a dimension of his biography that is expressed in his intellectual life where writing determines the meaning and sensitivity is constructed as a relationship of alterity with itself in a dialogical way. Keywords: Poetic writing; Tobias Barreto; Brazil Empire. O combativo Tobias Barreto na aurora da República O Brasil do último quartel do século XIX foi profundamente marcado por uma efervescência cultural e intelectual, determinante e própria da chamada crise do Estado imperial. -
Menores E ___---, Loucos Em Direito Criminal
Menores e _____----, Loucos em Direito Criminal Tobias Barreto Wis^ í* i .?;«£ '•'•? «sis -íâi Senado Federal Senador José Sarney, Presidente Senador Paulo Paim, 1° Vice-Presidente Senador Eduardo Siqueira Campos, 2° Vice-Presidente Senador Romeu Tuma, 1° Secretário Senador Alberto Silva, 2° Secretário Senador Heráclito Fortes, 3° Secretário Senador Sérgio Zambiasi, 4° Secretário Senador João Alberto Souza, Suplente Senador Serys Slhessarenko, Suplente Senador Geraldo Mesquita Júnior, Suplente Senador Marcelo Crivella, Suplente Sufferior Tribunal de Justiça Ministro Nilson Vital Naves, Presidente Ministro Edson Carvalho Vidigal, Vice-Presidente Ministro Antônio de Pádua Ribeiro Ministro Luiz Carlos Fontes de Alencar, Diretor da Revista Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira Ministro Raphael de Barros Monteiro Filho Ministro Francisco Peçanha Martins Ministro Humberto Gomes de Barros Ministro Francisco César Asfor Rocha, Coordenador-Geral da Justiça Federal Ministro Ruy Rosado de Aguiar Júnior Ministro Vicente Leal de Araújo Ministro Ari Pargendler Ministro José Augusto Delgado Ministro José Arnaldo da Fonseca Ministro Fernando Gonçalves Ministro Carlos Alberto Menezes Direito Ministro Felix Fischer Ministro Aldir Guimarães Passarinho Júnior Ministro Gilson Langaro Dipp Ministro Hamilton Carvalhido Ministro Jorge Tadeo Flaquer Scartezzini Ministra Eliana Calmon Alves Ministro Paulo Benjamin Fragoso Gallotti Ministro Francisco Cândido de Melo Falcão Neto Ministro Domingos FranciuUi Netto Ministra Fátima Nancy Andrighi Ministro Sebastião -
Escrivaninha Do Poeta Olavo Bilac, Conservada Na Biblioteca Da Academia Brasileira De Letras
Escrivaninha do poeta Olavo Bilac, conservada na Biblioteca da Academia Brasileira de Letras. Guardados da Memória A morte de Eça de Queirós Machado de Assis 23 de agosto de 1900. Machado de Assis, que recusava os Meu caro H. Chaves. – Que hei de eu dizer que valha esta ca- direitos autorais, lamidade? Para os romancistas é como se perdêssemos o melhor legados ou da família, o mais esbelto e o mais válido. E tal família não se supostamente legados – quem compõe só dos que entraram com ele na vida do espírito, mas trata da questão também das relíquias da outra geração e, finalmente, da flor da é Josué Montello nova. Tal que começou pela estranheza acabou pela admiração. – por Eça de Queirós, Os mesmos que ele haverá ferido, quando exercia a crítica direta admirou-o. e quotidiana, perdoaram-lhe o mal da dor pelo mel da língua, Quando lhe pelas novas graças que lhe deu, pelas tradições velhas que con- chegou a notícia de seu servou, e mais a força que as uniu umas e outras, como só as une falecimento, a grande arte. A arte existia, a língua existia, nem podíamos os escreveu esta dois povos, sem elas, guardar o patrimônio de Vieira e de Ca- página sobre o grande mões; mas cada passo do século renova o anterior e a cada gera- romancista. ção cabem os seus profetas. (N. da Redação) 307 Machado de Assis A antiguidade consolava-se dos que morriam cedo considerando que era a sorte daqueles a quem os deuses amavam. Quando a morte encontra um Goethe ou um Voltaire, parece que esses grandes homens, na idade extrema a que chegaram, precisam de entrar na eternidade e no infinito, sem nada mais dever à terra que os ouviu e admirou. -
176 – São Paulo, 63 (220) Diário Oficial Da Cidade De São Paulo
176 – São Paulo, 63 (220) Diário Ofi cial da Cidade de São Paulo sábado, 24 de novembro de 2018 8237557-00-1 FERNANDA RISTON ALONSO 091570-EMEI EDUARDO GOMES, BRIG. 091740-EMEI JOSE BONIFACIO DE ANDRADA E SILVA 8237735-00-1 ALICE BEZERRA SILVA 019011-EMEF LINO DE MATTOS, SEN. 019011-EMEF LINO DE MATTOS, SEN. 8237751-00-1 EDILENE APARECIDA DOS SANTOS 018546-EMEF DAMIAO, FREI 093190-EMEF CARLOS DE ANDRADE RIZZINI 8237760-00-1 LUCIMARA BARONI DA SILVA 019248-EMEI WILSON REIS SANTOS 019666-EMEI DINAH GALVAO, PROFA. 8237905-00-1 FABIANA DO NASCIMENTO SILVA 091553-EMEI NELSON MANDELA 019658-EMEI FERNANDO CAMARGO SOARES, PROF. 8237930-00-1 IVETE GOMES DA ROCHA 091219-EMEI ALBERTO MENDES JUNIOR, CAP. 091146-EMEI GRACILIANO RAMOS 8238006-00-1 RENATA FERREIRA SANTOS FRANCISCO 094668-EMEFM DERVILLE ALLEGRETTI, PROF. 019322-EMEF CITY JARAGUA IV 8238022-00-1 FABIANA BERTOLOTTI TAVARES LENZI 093254-EMEF JOAO SUSSUMU HIRATA, DEP. 092304-EMEI MACHADO DE ASSIS 8238120-00-1 KAMILA DE CASSIA SOUZA IVON 099210-EMEI CHARLES CHAPLIN 092517-EMEI ORIGENES LESSA 8238146-00-1 SANDRA CRISTINA DA SILVA REBELO 019419-EMEF ANA MARIA ALVES BENETTI, PROFA 093157-EMEF CHIQUINHA RODRIGUES 8238375-00-1 GISELLE DE FREITAS MIRANDA LIMA 019401-EMEF JARDIM FONTALIS 094811-EMEF ROMAO GOMES, CEL. 8238405-00-1 ANA CRISTINA DOS SANTOS 019346-EMEI NAJLA CURI IZAR 090794-EMEI ANTONIO GONCALVES DIAS 8238430-00-1 DALILA GONCALVES LUIZ 091430-EMEI MANOEL PRETO 094170-EMEF PLINIO AYROSA 8238481-00-1 CINTIA SAKUMA ARAKAKI 092312-EMEI CASIMIRO DE ABREU 090344-EMEI JEAN PIAGET 8238561-00-1 MARIA ADELAIDE OLIVEIRA MENDES 093211-EMEF JOAO GUALBERTO DO AMARAL CARVALHO 015423-EMEF PRESTES MAIA 8238600-00-1 FABIANE BARBARA ARANEGA 016519-EMEFM RUBENS PAIVA 019358-CEU EMEI ERIKA DE SOUZA BRITO MATOS, PROFA. -
Antônio Frederico Castro Alves
ANTÔNIO FREDERICO CASTRO ALVES Antônio Frederico Castro Alves nasceu em Muritiba, Bahia, em 14 de março de 1847, e faleceu em Salvador em 6 de julho de 1871. É o patrono da cadeira n. 7 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Valentim Magalhães. Era filho do médico Antônio José Alves, mais tarde professor na Faculdade de Medicina de Salvador, e de Clélia Brasília da Silva Castro, falecida quando o poeta tinha 12 anos, e, por esta, neto de um dos grandes heróis da Independência da Bahia. Por volta de 1853, ao mudar-se com a família para a capital, estudou no colégio de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa, demonstrando vocação apaixonada e precoce para a poesia. Mudou-se em 1862 para o Recife, onde concluiu os preparatórios e, depois de duas vezes reprovado, matriculou-se finalmente na Faculdade de Direito em 1864. Cursou o 1º ano em 1865, na mesma turma que Tobias Barreto. Logo integrado na vida literária acadêmica e admirado graças aos seus versos, cuidou mais deles e dos amores que dos estudos. Em 1866, perdeu o pai e, pouco depois, iniciou apaixonada ligação amorosa com atriz portuguesa Eugênia Câmara, dez anos mais velha, que desempenhou importante papel em sua lírica e em sua vida. Nessa época Castro Alves entrou numa fase de grande inspiração e tomou consciência do seu papel de poeta social. Escreveu o drama Gonzaga e, em 1868, transferiu-se para o sul do país em companhia da amada, matriculando-se no 3º ano da Faculdade de Direito de São Paulo, na mesma turma de Rui Barbosa. -
Tobias Barreto: Reflexões Sobre O Escritor Sergipano
TOBIAS BARRETO: REFLEXÕES SOBRE O ESCRITOR SERGIPANO NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Juliana Corrêa Souza Luciana da Costa Silva Monalisa de Souza Viana Orientação - Maria José de Azevedo Araújo RESUMO O presente Trabalho de Conclusão de Curso traz uma visão geral sobre a vida e obra do escritor sergipano Tobias Barreto de Menezes, baseado em pesquisa bibliográfica, sobre suas obras e autores que relatam sobre a vida literária do autor. Tem por objetivo identificar que a literatura, apesar de suas dificuldades, pode ser superada, de forma não obrigatória e sim pelo prazer. Apresentar à classe acadêmica através da literatura e de escritores sergipanos, que é possível motivar qualquer pessoa, seja ela estudante do ensino fundamental, médio ou universitário, para que sinta a curiosidade e o prazer de ler e aprender sobre a literatura do escritor sergipano Tobias Barreto. Na introdução apresenta um breve histórico sobre a vida desse grande pensador, suas conquistas, temas de seus livros mais conhecidos e importantes, suas idéias e ideologias que defendia e alguns de seus mais famosos poemas. O TCC mostra as contribuições informativas que esse ilustre escritor proporcionou para aquelas pessoas que queiram descobrir as suas conquistas realizadas e qual a importância para a literatura de Sergipe. Pode ser uma fonte de pesquisa para estudantes, professores, ou aqueles apaixonados pela literatura e cultura de Sergipe. Entre as idéias há duas que marcaram sua atividade intelectual: a da sociedade e a do direito. Sua leitura traz uma reflexão e conhecimento sobre um grande homem, mas que poucos realmente conhecem de fato e dão o seu devido valor. -
Sábado, 24 De Novembro De 2018 Diário Oficial Da Cidade De São Paulo São Paulo, 63
sábado, 24 de novembro de 2018 Diário Ofi cial da Cidade de São Paulo São Paulo, 63 (220) – 213 7386311-01-2 KATIA BRANDAO DA SILVA BALBINO 095001-EMEF JOAQUIM NABUCO 400049-CEI DIRET FRANCISCO PEREZ, VER. 7394772-04-5 LUCY AMORIM REBOLLEDO ESPINOZA 092991-EMEF AIRTON ARANTES RIBEIRO, PROF. 092975-EMEF OTONIEL MOTA 7399987-00-1 REJANE BORIERO DA SILVA RAFAEL 019299-CEU EMEI ROSA DA CHINA 019408-EMEF PARQUE BOA ESPERANCA II 7402295-00-1 SOLANGE DAS GRACAS SENO 400550-CEI DIRET VILA CURUCA II 092461-EMEI AFONSO CELSO 7427476-01-2 FRANCISCO XAVIER DE JESUS JUNIOR 091189-EMEI JOSE DE ALENCAR 400025-CEI DIRET CHACARA DONA OLIVIA 7437030-00-1 CAMILA SILVINO SANTOS 094889-EMEF ANTONIO SANT ANA GALVAO, FREI 091537-EMEI ROSA E CAROLINA AGAZZI 7437471-00-1 SORAIA DA SILVA ROCHA 019339-EMEI CIDADE A E CARVALHO 091057-EMEI LUIZ PEREIRA, PROF. 7439580-00-1 CRISTIANE DOS SANTOS 400062-CEI DIRET JACOB SALVADOR ZVEIBIL, VER. 400108-CEI DIRET JARDIM PANAMERICANO 7440065-00-1 HAJAR CHAABAN PARPINELLI 019373-CEU EMEF JOSE REZENDE, PROF. 093254-EMEF JOAO SUSSUMU HIRATA, DEP. 7440600-00-1 TALITA PAULA RAMOS SOUSA 011851-EMEF ANALIA FRANCO BASTOS 400180-CEI DIRET MARIO DA COSTA BARBOSA 7441444-00-1 ALINE CRISTINA GODOI VALENTE 093025-EMEF PALIMERCIO DE REZENDE, CEL. 400164-CEI DIRET JOSE SALVADOR JULIANELLI, DEP. 7442947-00-1 ALESSANDRA LIMA ALVES DE OLIVEIRA 400511-CEI DIRET PAULO COCHRANE SUPLICY 400184-CEI DIRET NATHALIA PEDROSO ROSEMBURG, DRA. 7445466-01-3 REGINA CELIA GUANDALINI 400188-CEI DIRET CEI NINHO ALEGRE 098990-EMEI JONISE MAXIMO DA FONSECA, PROFA. -
As Lições Dos Escritores: Literatura E Ensino a Partir De Pedro Nava, Manuel Bandeira E Afonso Arinos1
PERcursos Linguísticos • Vitória (ES) •v. 7 •n. 17 • 2017 • Dossiê- O texto em sala de aula: práticas e sentidos • ISSN: 2236-2592 AS LIÇÕES DOS ESCRITORES: LITERATURA E ENSINO A PARTIR DE PEDRO NAVA, MANUEL BANDEIRA E AFONSO ARINOS1 Júlio Valle* Resumo: Este artigo tem como objetivo discutir o ensino literário a partir de três escritores que, em diferentes incursões memorialísticas, escreveram sobre as suas respectivas experiências pessoais na mesma escola, o Colégio Pedro II: Manuel Bandeira (Itinerário de Pasárgada), Afonso Arinos (A Alma do Tempo) e Pedro Nava (Balão Cativo e Chão de Ferro). Esses trabalhos nos mostram que o ensino de literatura, há cerca de um século, costumava associar o texto literário a diferentes "lições" (especialmente sobre o país, a moral e a norma culta). Por fim, o texto examina a presença dessas "lições" aplicadas à literatura na escola contemporânea. Palavras-chave: Ensino de Literatura. Literatura Brasileira. Pedro Nava. Abstract: This article aims to discuss the literary teaching based on three authors who wrote about their personal experience in the same school: Manuel Bandeira (Itinerário de Pasárgada), Afonso Arinos (A Alma do Tempo) and Pedro Nava (Balão Cativo and Chão de Ferro). These works show us that literature teaching, about a century ago, was used to combine literary text with different “lessons” (especially about nationality, morality and grammar). Lastly, this text examines the presence of these “lessons” apllied to literature in contemporary education. Keywords: Literary Teaching. Brazilian Literature. Pedro Nava. Manuel Bandeira, Afonso Arinos e Pedro Nava: três memorialistas do Colégio Pedro II Fundado em 1837, o tradicional Colégio Pedro II, sediado no Rio de Janeiro, ostenta em sua galeria de alunos e professores um panteão de escritores ilustres. -
(1897-1912) [Microform]
"''%: -^Si^^ LIBRARY OF THE UNIVERSITY OF ILLINOIS AT URBANA-CHAMPAICN 869.908 R35p 1912 v.l ^r^ NOnCE: Retum or raiMw ali Library Matorialsl The Mlnlmum Fee for each Lost Book is $50.00. The person charging this material is responsible for its return to the library from which it was withdrawn on or before the Latest Date stamped below. Theft, miftilation, and undariining of books are reasons for discipli- nary action and may result in dismlssal from the University. To renew call Telephone Center, 333-S400 UNIVERSITY OF ILLINOIS LIBRARY AT URBANA-CHAMPAIGN X \ L161—O-1096 'Sgmé^^-r^ávSíS^lfek.È- *. ^*i ,,.,,. *r ._ >Ja..>.«-s;^5^&*í_. ya^iJí^A^ jz-^a^ AjZAj^ A.€>CíA £>/^ yií/^^<í<ij^^íaL^ <íZ^-t^^<=<- ^ / /^^z^i^t^e^c/ic / Paginas Eseolhidas è lísfc- Academia Brazileira ^^^(y^^TlVO DE rA-l;RJA "l!líf^ PAZ SOLDAD.AN Paginas 1 \^ Escolhidas Dentre as obras dos primeiros Académicos e dos seus Sucessores (1897-1912) 'MIIIIIIIIIMIIJIIII- 2* EDIçÃo Revista e melhorada por JOÃO RIBEIRO E MARIO de ALENCAR ^ LIVRARIA GARNIER 109, RUA DO OUVIDOR, 109 6, RUE DES SAINTS-pèRES, 6 RIO DE JANEIRO PARIS "J-^^- -.W. ADVERTÊNCIA E'esta a segunda edição desde algum tempo preparada das Paginas Escolhidas da Academia. Houve sempre curiosidade, cada vez mais crescente, de conhecer as producções literárias dos nossos Académicos e, aos editores pareceu de utilidade reunir em um ou dois volumes algumas amostras do engenho d'aquelles nossos escriptores principaes. Que a idea foi bem inspirada bem o prova o êxito d'este livro que se reimprime agora.