Um Perfil Da TV Brasileira
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Vitor Hugo 1 9 7 7
VITOR HUGO 1 9 7 7 Contactos Agente: Leonor Babo Telefone: +351 969112026 Email: [email protected] Site: www.leonorbaboactores.com/vitorhugo Medidas Camisa: 38/40 Altura: 1.76 Calças: M Cabelo: castanho Casaco: 48/50 Sapatos: 42 Olhos: azuis FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1987/92 Curso de formação de Atores coordenado por Roberto Bomtempo. RJ - Brasil CINEMA 2016 Longa metragem OS DEZ MANDAMENTOS realização Alexandre Avancinni | Brasil 2000 Longa metragem REQUEBRA realização Tizuca Yamasaky | Brasil 1995 Longa metragem FICA COMIGO realização Tizuca Yamasaky | Brasil TEATRO 2008 Direção de PROCURA-SE ATRIZ PARA MONTAGEM de Gino Santos | Teatro Solar de Botafogo, Rio de Janeiro 2006 Direção e Adaptação de O CÍRCULO DOS MENTIROSOS de Jean Claude-Carrière | Teatro Vannucci, Rio de Janeiro 2006 Direção e Produção Executiva de VESTIDO DE NOIVA de Nelson Rodrigues | Teatro Antônio Fagundes, Rio de Janeiro 2005 Ator, Diretor, Produtor de CAPITÃES DA AREIA de Jorge Amado | Teatro Vannucci, Rio de Janeiro (indicado ao Prêmio Shell de Teatro Rio) 2004 Direção e Produção de CASAMENTO SUSPEITOSO de Ariano Suassuna | Teatro Vannucci, Rio de Janeiro 2004 Direção e Produção de TAMBORES NA NOITE de Bertolt Brecht | Teatro Antônio Fagundes, Rio de Janeiro 1995 QUATRO FORMAS DE AMAR de Thiago Santiago | Direção de Rogério Fabiano | Teatro Posto 6, Rio de Janeiro 1994 A QUARTA COMPANHIA de e direção de Desmar Cardoso | Teatro Leblon, Rio de Janeiro 1993 A GENTE NÃO TEM CARA DE BABACA Direção de Zé Carlo Moreno | Teatro Vannucci, Rio de Janeiro 1993 BANANA -
A Gauchidade Midiática No RS: Apontamentos Sobre a Cultura Regional Na Mídia
A gauchidade midiática no RS: apontamentos sobre a cultura regional na mídia La gauchidad mediatica en el RS: notas sobre la cultura regional en la media The mediatic gauchidade in RS: notes on the regional culture in the media Recebido em: 15 out. 2011 Aceito em: 28 fev. 2012 LISBOAFILHO Flavi Ferreira Flavi Ferreira SantaBrasil Santa Maria – Maria, Federal de Universidade Doutor em Ciências da Comunicação pela UNISINOS e professor adjunto do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Contato: [email protected] Revista Comunicação Midiática , v.7, n.1, p.40-57, jan./abr. 2012 41 RESUMO Neste trabalho buscamos apresentar experiências midiáticas que tematizam a gauchidade circulante nas cidades do Estado, aproximando mídia e cultura regional, além de traçar um panorama sobre o surgimento da televisão no estado do RS e a influência dos programadores locais. Podemos inferir que a gauchidade midiática é um fenômeno vivo, dinâmico e cambiante, que permite a cada um personalizar sua prática, corporalizar, a seu modo, o seu pertencimento, o seu sentimento, o seu apego e a sua memória. Contudo, fica evidente que este fenômeno se enaltece no mês de setembro, período em que as mídias e os sujeitos demonstram seu envolvimento com a cultura regional das mais diversas formas. Palavras-chave: gauchidade midiática; cultura regional; mídia; televisão. RESUMEN En este trabajo tratamos de presentar experiencias mediaticas que traen la gauchidad circulante en las ciudades del Estado, además de hacer una contextualización sobre el surgimiento de la televisión en el estado del RS, Brasil, y la influencia de los programadores locales. -
O Campo Televisivo E a Política Nacional (1950-1970) Sonia
O campo televisivo e a política nacional (1950-1970)1 Sonia Wanderley2 Profª. Dr.ª UERJ / UGF Resumo: O artigo é um recorte da tese de doutoramento em História Social (UFF) – Cultura, Política e Televisão: entre a massa e o popular. Tem como objetivo desenhar a constituição do corpo de profissionais que comandaram a televisão brasileira no período que deu forma final às suas principais características: as décadas de 1950 a 1970. Quem são? De onde vêm? Quais as relações desenvolvidas entre eles, enquanto membros do campo televisivo, e com o governo e outros sujeitos sociais, tais como, a universidade e demais meios formadores de opinião. Palavras-chave: Campo televisivo, política e televisão, empresariado televisivo. 1 Trabalho apresentado ao NP2 – Jornalismo, do XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Professora de Prática de Ensino de História e Diretora da COMUNS (Diretoria de Comunicação Social) da UERJ e professora de História Contemporânea na UGF. Graduada em Jornalismo pela ECO/UFRJ e História pela UERJ, fez Mestrado e Doutorado em História Social, na UFF/RJ. O campo televisivo e a política nacional (1950-1970) O presente artigo tem como objetivo desenhar a constituição do corpo de profissionais que comandaram a televisão brasileira3 no período que deu forma final às suas principais características: as décadas de 1950 a 1970. Quem são? De onde vêm? Quais as relações desenvolvidas entre eles, enquanto membros do campo televisivo, e com o governo e outros sujeitos sociais, tais como, a universidade e demais meios formadores de opinião. Apesar da pertinência de determinados aspectos da crítica que alguns autores fazem à sociologia da cultura de Bourdieu, o conceito, definido pelo autor como um campo de luta, não é imobilista e coaduna-se perfeitamente à intenção de pensar a televisão como um espaço de poder constituído e constituidor de significados hegemônicos e contra- hegemônicos. -
V'j/SO14 RCA's Broadcast Antenna Center
V'J/SO14 Broadcast and Teleproduction Happenings PTL-'The Inspirational Network" Expands WDZL -TV, New 24 -Hour UHF RCA's Broadcast Antenna Center Quality Video's Mobile Unit www.americanradiohistory.com On the move. for you! 4,-. ..._V,. at" \ ,,\ 1 bt, . V I . O.. I . ` . .,S{+?f " \ Y '1 y^$(.. 4 , ,. P .. 1N " 1 , ; rÿ: I:IYf . ;-- ' !Í "' II-, i..R . a. : RCA Y{RWJä1sCAb7 6Y&Taa -1 f, ...,p,a- -.Ni l¡ JI ^ Idi.1 0 1 f' .i.w , +u. --^jyL ' r +,., p _ f ÿ'S 1, y, wpkM3.xyn. ,, nasr : . l . r -.-- / ( ,r w. }'Y, ) `r---._ .:. , a./ _ .*.Yd.g j 'i2N'-rE .., 3 s!Y ` 5 -,:. .` 'ß` ,...7.!: r.i/ .. 1 c.i` 1,'fy.VrY, *--rit, j+i .. ;j -'' - , }. - r* 1,:& r.1. `da .a ..\.". 47-77::` N1u " ` yy',, C ` .a..s"ç. _- 1, - l'3aa-y..í.-,.+D:.. `... View from United Slates Avenue There is a new RCA Broadcast Systems Di- We're moving toward a full integrated vision, operating from a new headquar- operation -consolidating administration, ters location in Gibbsboro, New Jersey. engineering and manufacturing in one Administrative operations- marketing, area for added efficiency and customer - product management, Tech Alert, cus- responsive service. tomer service and finance -are already in RCA Broadcast Systems move to Gibbs - place on site, and a new building is under boro reaffirms our commitment to remain construction. When completed later this the industry's leading supplier of quality year, TV transmitter engineering and pro- products, with unequalled support duction will move from Meadow Lands, services. -
Carlos Eduardo Pereira De Oliveira Universidade Do Estado De Santa Catarina (UDESC)
“EU QUERO MINHA MTV”: NARRATIVAS SOBRE UMA NOVA EMISSORA NO BRASIL DEMOCRÁTICO (1988-1990) Carlos Eduardo Pereira de Oliveira Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). E-mail: [email protected] Resumo O presente artigo analisa as narrativas sobre a inserção da MTV no Brasil, relacionando com o processo de abertura política no país. Partindo de algo já formatado, a operação brasileira trazia diferenças profundas, que repousavam na sua transmissão e no contexto de inserção, com uma série de acontecimentos que estruturaram a narrativa de abertura política, social e cultural. Coloco como marco central a promulgação da Constituição Cidadã, em 1988, por compreendê-la enquanto fator crucial de um processo de redemocratização, reverberando na radiodifusão no país, consolidando clima de liberdade, protagonismo e renovação. Com isso, o contexto de entrada da MTV no país está intimamente ligado com as reverberações da promulgação, em que as expectativas sobre o futuro estavam na ordem do dia. As fontes trabalhadas são matérias do jornal Folha de São Paulo, entre 1985 e 1990, em diferentes cadernos e colunas e que tiveram como foco as narrativas sobre a MTV. Portanto, o início das atividades desta emissora em solo brasileiro esteve associado ao desenvolvimento de narrativas que aventavam a ideia de liberdade, mediante conteúdo musical na programação, voltada ao público jovem. Palavras-chave: MTV Brasil; redemocratização; História do Tempo Presente “A TV Abril é a MTV no Brasil. A emissora brasileira anunciou ontem [07/03/1990], oficialmente, que passará a transmitir – e a produzir – programação com a marca da rede mundial Music Television” (MARSIAJ, 1990, p.E3). -
As Políticas Públicas Para a Televisão Aberta No Brasil: O Governo Lula Da Silva (2003-2008)
Universitat Autònoma de Barcelona Facultat de Ciències de la Comunicació Departament de Periodisme i de Ciències de la Comunicació Programa de Doctorat en Comunicació i Periodisme AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TELEVISÃO ABERTA NO BRASIL: O GOVERNO LULA DA SILVA (2003-2008) TESI DOCTORAL Presentat per: Luciana Buarque Lins Costa Dirigit per: Dr. Marcial Murciano Bellaterra, juny de 2013. DEDICATÓRIA À minha família. AGRADECIMENTOS A Deus, minha fonte de luz e fé, que me faz suportar pesos que eu não imaginava aguentar; Ao Programa AlBan — Programa de Bolsas de Alto Nível da União Europeia para a América Latina, que apoiou esta investigação doutoral com a Bolsa nº E06D103004BR; Ao Departament de Periodisme i de Ciències de la Comunicació da UAB, que me acolheu em seu Programa de Doctorat en Comunicació i Periodisme, e a todos os professores e coordenadores – aos quais agradeço em nome do professor Pere-Oriol Costa i Badía – que me ensinaram, com rigor acadêmico, o valor da paciência, disciplina e perseverança; Ao meu orientador e diretor de tese, professor Marcial Murciano, pela dedicação imensurável, pela sabedoria com a qual me guiou durante esses anos e por ter sido um verdadeiro e efetivo mestre no Doutorado e na vida. Serei eternamente grata; À minha família, meu porto seguro. Meu pai, Mac-Dowell Lins Costa, minha mãe, Betania Buarque, meus irmãos (Mac-Dowell Filho, Mac-Dawison e Mac-Denison), cunhada, sobrinhas, primos e tios que me apoiaram durante essa longa caminhada; Os amigos, daqui e de lá, foram meu suporte e alegria durante -
A History of Age-Rating Television in Brazil
International Journal of Communication 13(2019), 1167–1185 1932–8036/20190005 The Children Are Watching: A History of Age-Rating Television in Brazil LIAM GREALY1 CATHERINE DRISCOLL The University of Sydney, Australia ANDREA LIMBERTO The National Service for Commercial Education and University of São Paulo, Brazil Histories of Brazilian media regulation typically emphasize a major transformation with the passing of the federal constitution in 1988, contrasting censorship during the military period of 1964‒1985 with age rating, or “indicative classification,” thereafter. Contemporary conflicts among child advocates, television broadcasters, and the state as monitor of the industry’s self-regulation are grounded in a much longer history of age rating in popular media. Drawing on an examination of files from Brazil’s Ministry of Justice and interviews with current examiners, this article provides a history of age ratings for television in Brazil and of the processes by which classification decisions are made. We argue that the desire to limit young people’s access to television through age ratings has had significant ramifications in Brazil, evident in the formation of legal regimes, reform of institutional practices, and even the revision of time zones. Keywords: media classification, age rating, youth, minority, time zones, legal reform, Brazilian television, telenovelas The passing of Brazil’s federal constitution in 1988 was a central achievement in the nation’s transition from a prolonged era of military government to renewed democracy. Regarding media regulation, the constitution is usually understood as a shift from state-led censorship characterized by inconsistency, opaque decision making, and restrictions on political criticism to protected freedom of expression with media subjected to a system of differentiated age-based classifications. -
O Jornal Nacional E As Estratégias De Sobrevivência Econômica E Política Da Globo No Contexto Da Ditadura Militar
DOSSIÊ DITADURA O Jornal Nacional e as estratégias de sobrevivência econômica e política da Globo no contexto da ditadura militar RESUMO O artigo propõe analisar historicamente a relação de The Jornal Nacional and the survival strategies of dependência/independência política e econômica da economic and political the Globo in the context of the televisão brasileira, através de um estudo de caso, o military dictatorship da TV Globo e do seu principal telejornal, o Jornal Nacional, programa mais antigo em exibição na televi- ABSTRACT são brasileira. No ar desde 1º de setembro de 1969, o The article proposes to examine the historical Jornal Nacional pode ser compreendido como produ- relationship of the political and economic dependency to da articulação entre os interesses da elite política e / independence of Brazilian television, through a econômica e os interesses políticos e econômicos dos case study, the Globo TV and its main newscast, militares que marcaram as décadas de 1960 e 1970, que Jornal Nacional, older program featured on Brazilian é também o período de consolidação de um mercado television. On the air since September 1, 1969, the cultural no Brasil. Argumentamos que a consolida- National Journal can be understood as a product of the ção da televisão brasileira está associada ao governo joint between the interests of political and economic militar (1964-1985), à Doutrina de Segurança Nacional elite and the political and economic interests of the e Desenvolvimento e à idéia de integração nacional e military that marked the 1960s and 1970s, who is also evidenciamos os movimentos políticos e econômicos the period consolidation of a cultural market in Brazil. -
A Reconstrução Da Memória De Uma Emissora Pioneira, a Televisão Excelsior, Com O Apoio Da Metodologia Da História Oral
A Reconstrução da Memória de uma emissora pioneira, A Televisão Excelsior, com o apoio da Metodologia da História Oral . Uma Contribuição aos 50 anos da Televisão no Brasil Marcelo Pires de Oliveira Mestrando em MultiMeios do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Professor de TeleJornalismo na Faculdade de Comunicação da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP Professor Auxiliar na área de Rádio e Televisão da Faculdade de Comunicação Social da Universidade de Taubaté. Resumo A arte maior de todo jornalista é a entrevista, é através dela que conseguimos perceber as experiências de nosso entrevistado, e é com esta ferramenta que melhor podemos abordar a história de um veículo de comunicação que ao completar 50 anos nos oferece seus pioneiros ainda ativos e lúcidos, sendo fontes de informação de inestimável valor. Mas como realizar uma pesquisa de teor científico utilizando a entrevista ? A resposta está na metodologia da História Oral, que pode nos emprestar anos de experiência de campo realizadas por inúmeros cientistas que além de realizarem suas pesquisas nos legaram suas reflexões metodológicas. É com o apoio desta metodologia que vamos caminhar pela reconstrução da memória de uma emissora de televisão pioneira e inovadora. A Metodologia da História Oral na Pesquisa Histórica da Televisão " ...O seu grande fracasso foi a 'revolução' de 64 e a chegada da ditadura. Ela não foi vencida, foi destruída. Ela tinha o perigoso sentimento da Liberdade."(Fernando Barbosa Lima)1 " Naquela época eu era muito jovem e meu pai estava querendo me situar, me colocar em alguma coisa em que eu pudesse produzir e então eu fui ser diretor da Excelsior."(Wallace Cochrane Simonsen Neto)2 Os depoimentos podem ser muito importantes para que possamos perceber como os fatos do passado foram percebidos pelos diversos protagonistas da História. -
Telenovela Brasileira: Um Estudo De Patrimônio Imaterial
Resumo / Abstract Marcos Andre Pinto Ramos ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Telenovela Brasileira: um estudo de patrimônio imaterial Marcos Andre Pinto Ramos Dissertação de Mestrado defendida em 2013 RAMOS, Marcos Andre Pinto. Telenovela Brasileira: um estudo de patrimônio imaterial. 2013. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, UNIRIO/MAST, Rio de Janeiro, 2013. 453p. Orientador: Prof. Dr. Priscila de Siqueira Kuperman. Resumo: A presente pesquisa busca um debate sobre a patrimonialização das telenovelas brasileiras. Seu estudo teve como fonte uma bibliografia interdisciplinar; artigos de revistas e jornais; entrevistas com especialistas; questionários aplicados aos telespectadores e análise de imagens (cenas) de telenovelas, pesquisadas no Departamento de Imagem da Rede Globo; na Cinemateca Brasileira; e no Museu da Imagem e Som- RJ. Para empreender esta análise discutimos e selecionamos temas sociais e conceitos afins, próprios às áreas da Museologia e do Patrimônio; das Ciências Sociais; e da Comunicação. Utilizamos alguns conceitos antropológicos e sociológicos; apresentamos um histórico da televisão brasileira; tabelas contendo levantamento de todas as telenovelas produzidas no Brasil; e criamos uma galeria museográfica com fotos inéditas capturadas a partir de imagens de diversos personagens das telenovelas brasileiras da Rede Globo, Rede Tupi, Rede Record, TV Excelsior, -
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL NO BRASIL: a TV De Alta Definição Com Interatividade Mercadológica
ROBSON PEREIRA SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL NO BRASIL: A TV de Alta Definição com Interatividade Mercadológica Assis 2011 ROBSON PEREIRA SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL NO BRASIL: A TV de Alta Definição com Interatividade Mercadológica Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, como requisito do Curso de Graduação. Orientador: Jairo da Silva Área de Concentração: Comunicação Assis 2011 FICHA CATALOGRÁFICA PEREIRA, Robson SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL NO BRASIL: A TV de Alta Definição com Interatividade Mercadológica. Robson Pereira. Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA – Assis, 2011. 76p. Orientador: Jairo da Silva. Trabalho de Conclusão de Curso – Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis – IMESA. 1. Comunicação. 2. Digital. 3.Tecnologia. 4.Interatividade. 5.Marketing CDD:658 Biblioteca da FEMA SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL NO BRASIL: A TV de Alta Definição com Interatividade Mercadológica ROBSON PEREIRA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, como requisito do Curso de Graduação, analisado pela seguinte comissão examinadora: Orientador: Jairo da Silva Analisador (1): Claudiner Buzinaro Assis 2011 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais Irineu e Aparecida, aos meus irmãos Laudir, Claudenir, Fátima, Rosângela e Eliane, aos meus sobrinhos, aos meus amigos que de longe, de perto ou pela internet me deram palavras de coragem e força pra seguir adiante e a todas as pessoas que direta ou indiretamente fizeram ou ainda fazem parte da minha trajetória de vida. AGRADECIMENTOS O meu agradecimento em especial é a Deus que me permitiu fazer esta graduação durante estes quatro anos, sem Ele, não teria concluído. -
Em Que a Globo Era Pobre Trinta Anos Atrás, Agiotas De Plantão E O Baú De Sílvio Santos Eram a Salvaçã O EXCLUSIVO
04,0 I so 04, kt IMPRENSA A sci ¥¥¥ 9¥ ¥ Editorial Ano VIII Maio 9 5 O JORNALISMO DA COMUNICAÇÃ O N° 92 R$ 4,00 f No tempo em que a Globo era pobre Trinta anos atrás, agiotas de plantão e o Baú de Sílvio Santos eram a salvaçã o EXCLUSIVO Alberico de Souza Cruz, diretor d e jornalismo da Globo Alberico rompe o silênci o O homem mais poderos o da mídia analisa a imprensa e o jornalismo de TV Leia o nosso time de colunistas •Alberto Dines • Carlos Lemos •Armando Nogueira • Josué Machado •Augusto Nunes • Lucas Mendes • Carlos Brickmann • Moacir Japiassu • Carlos Eduardo • Roberto Drummond Lins da Silva • Washington Novaes Capa 0 C7 - 1965: a Globo chama Walter Clark, que logo depois... ... chama Boni. Começa a revolução na televisã o A Globo, 30 anos atrás Os tempos bicudos do começo, quando o dinheiro era curto até para pagamento de salários e cachês porWalter Silva Conta a lenda que Roberto Paulo, quando trabalhava na Folha. o furioso João Calmon, presidente da s Marinho, no início da TV Para falar a verdade eles nem sabia m Emissoras Associadas, que via naquel e Globo, chegou a ser barra- direito o que fazer com aquela concessã o convênio um ato de lesa-pátria; e cada pro- L\lll 13 do pelo porteiro da emisso- dada pelo governo para explorar uma nunciamento seu ameaçava abalar o pres- 0 ra, que não o conhecia. Não emissora de televisão . De rádio, eles en- tígio já então adquirido pelos Marinho e deve ser de todo mentira, uma ve z tendiam.