Resenha De 28 MAR 2015

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Resenha De 28 MAR 2015 Resenha de 28 MAR 2015 Continuação da Resenha Diária 28/03/15 2 MINISTÉRIO DA DEFESA 28 MAR 15 EXÉRCITO BRASILEIRO Resenha GABINETE DO COMANDANTE Diária Sábado CCOMSEX DESTAQUES O GLOBO - Recessão adiada FOLHA DE S. PAULO - Projeto de lei antiterrorismo deve ser aprovado? O ESTADO DE S. PAULO - Dilma faz aceno à militância e escolhe ministros que agradam a Lula e ao PT CORREIO BRAZILIENSE - Filósofo na Educação, petista na Comunicação Recessão adiada PIB fica parado em 0,1% em 2014. Para o início deste ano, até Levy vê ‘desacelerada forte’ CÁSSIA ALMEIDA, RENNAN SETTI, CLARICE SPITZ, LUCIANNE CARNEIRO E MARCELLO CORRÊA O crescimento inesperado de 0,3% do último trimestre de 2014, frente aos três meses anteriores, salvou o país da recessão. A economia brasileira ficou estagnada ano passado, com alta de apenas 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços). O dado positivo continuou vindo das famílias brasileiras, que aumentaram seu consumo pelo 11º ano seguido, informou o IBGE ontem. Continuação da Resenha Diária 28/03/15 3 Já o investimento, que terminou 2014 com a maior queda em 15 anos, deve amargar novo recuo. Os números piores do início deste ano vão empurrar a economia mais para baixo, desta vez ao terreno negativo, com queda na economia acumulada nos 12 meses encerrados em março. Assim, a recessão que era esperada para ano passado foi adiada para o primeiro trimestre de 2015. — Quando se olha o comportamento do PIB frente a igual período de 2013, são três trimestres negativos seguidos. Paramos de crescer no primeiro trimestre de 2014. Como o início deste ano deve ficar negativo também, só adiamos a recessão — afirmou o economista Estêvão Kopschitz, do Ipea. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, endossa as opiniões de que o primeiro trimestre será difícil. Ele diz que o país iniciou 2015 "sem impulso" e que a economia deve ver uma "desacelerada forte" nesses primeiros meses. — A economia deu uma desacelerada forte no começo do ano porque havia uma série de questões. Essas questões estão sendo respondidas e, nesse sentido, a gente vai também construindo essa estratégia da retomada do crescimento, certamente a economia vai responder. Porque o principal fator era a incerteza que havia na virada do ano —afirmou Levy, depois de participar de reunião do Conselho de Administração do BNDES, no Rio. O ministro tem razão. Se o ano começasse em abril de 2014 e terminasse em março deste ano, a economia teria registrado recessão de 0,7%, calcula o economista Igor Velecico, do Bradesco. E o pior momento ainda está por vir. O economista estima recuo de 1% no segundo trimestre. Segundo ele, a economia se estabiliza no segundo semestre, e a confiança dos empresários será retomada ano que vem. — Estamos tendo uma deterioração mais importante no primeiro trimestre de 2015, com a destruição forte de empregos formais e a redução da atividade. No segundo semestre, com o ajuste fiscal, vão se tirar os problemas da sala para se investir em 2016 — disse Velecico. Levy já vê recuperação nas exportações, ajudando no crescimento. — O resultado do PIB mostrou que a gente está em uma transição. Primeiro, uma desaceleração, mas, principalmente, uma transição. Este ano, esperamos uma recuperação das exportações e que, portanto, o setor externo possa ajudar o crescimento da economia. Nos últimos anos não foi assim. Então, essa pode ser uma mudança positiva, o setor externo contribuindo para o crescimento do PIB — avaliou o ministro. Em relação aos investimentos que caíram 4,4% no ano passado, ele espera uma recuperação no segundo semestre deste ano. — O investimento foi realmente um pouco mais fraco no ano passado. Há um esforço para que a gente veja, mais para a segunda metade do ano, uma recuperação. Talvez o próprio caso da exportação possa criar uma demanda para o investimento. Firmas que talvez queiram se aparelhar, não só para exportar mas também para atender ao mercado local. Vamos procurar expandir essa tendência — disse Levy. Na avaliação da economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, o prognóstico para os próximos trimestres é de taxas negativas no PIB. O Boletim Focus, pesquisa do Banco Central com cem instituições financeiras, prevê retração em todos os trimestres de 2015. — Vivemos um quadro recessivo do setor privado, mas não dá para dizer que chegamos ao fundo do poço. Ainda teremos choques pela frente e devemos ter queda da economia nos 12 meses encerrados em março. A questão não é saber se vai ser negativo, mas o quão negativo será — afirmou Zeina. Professor de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Victor Leonardo de Araújo destaca que o país conseguiu evitar um recuo do PIB por pouco: — A economia brasileira escapou da recessão por um triz. Continuação da Resenha Diária 28/03/15 4 Sem fazer projeções, o professor da FEA/USP e economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, afirma que o ano de 2015 já começou em recessão, e os números vão mostrar isso: — É muito claro que a economia este ano já vive uma recessão. Isso tem que entrar na conta do Banco Central. Está combinado que a Taxa Selic (os juros básicos) sobe mais 0,75 ponto percentual para 13,5% ao ano. Mas não dá para aumentar além disso se a economia já está se contraindo. Ganha em inflação, mas arrebenta o país. PIB PER CAPITA CAIU 0,7% O IBGE revisou a maneira de calcular o PIB, com isso, constatou-se que o tamanho da economia brasileira é maior, chegando R$ 5,5 trilhões. O instituto agregou investimentos com pesquisa e desenvolvimento, exploração mineral e está medindo melhor a construção civil e gastos com saúde. Como os números anteriores foram revistos, consultorias e bancos ainda estão recalculando suas projeções para 2015. Por enquanto, a expectativa se mantém em recessão de cerca de 1% este ano. Em 2014, o PIB per capita, que é o valor de R$ 5,5 trilhões dividido pela população, caiu 0,7%, alcançando R$ 27.229, a primeira queda desde 2009. O PT com a verba e o verbo MERVAL PEREIRA Mais importante que a constatação de que a economia brasileira está estagnada desde o ano da eleição, o que foi escondido do povo brasileiro por uma ação publicitária que distorceu números e fatos numa clara agressão ao sistema democrático, é saber que a culpa pelos nossos males é coisa nossa, não de crises internacionais. Um levantamento do professor Reinaldo Gonçalves mostra que o Brasil, em 2014, ficou em 172ª posição num conjunto 188 países, o que quer dizer que nada menos que 91% dos países tiveram melhor desempenho que o nosso. Em relação ao quadriênio de Dilma Rousseff (201114), nossa posição tem uma melhora relativa: ficamos na 126ª posição, sendo superados por 67% dos países. No plano interno, Dilma continua na mesma posição constrangedora de ser a presidente com a terceira pior média de crescimento do PIB da República brasileira, ao lado de Venceslau Brás, com 2,1% de crescimento, superando apenas dois presidentes que tiveram média negativa de crescimento em seus mandatos: Fernando Collor -1,3; Floriano Peixoto -7,5. Se as previsões se confirmarem para este ano, com retração do PIB que pode chegar a até 1% segundo alguns economistas, a média para cinco anos cairá abaixo de 2%. Como a situação política é fortemente influenciada pela economia, dificilmente Dilma encontrará este ano condições de recuperação de sua popularidade, que as pesquisas de opinião mostram estar num momento crucial, provavelmente na casa de um dígito de aprovação se tomarmos a média dos institutos de pesquisa. Foi sob o impacto da informação de que o nível de aprovação de Dilma estava em 7 pontos num tracking encomendado pelo Planalto que o ex-ministro da Comunicação Social Thomas Traumann escreveu aquele já famoso relatório que afinal o derrubou. Entre as ilegalidades que defendia, destacam-se o uso dos blogs sujos para atacar os adversários do governo. No que via como uma “guerrilha de comunicação”, o documento lamentava que os robôs que atuaram na campanha presidencial para espalhar boatos e elogios a favor de Dilma tivessem sido desativados, e recomendava que o Planalto desse “munição” para “os soldados de fora” dispararem. Há também a defesa do uso da Voz do Brasil e da televisão oficial para mostrar os feitos do governo, numa confusão entre órgãos do governo e do Estado brasileiro. A demissão de Traumann, ao contrário do que se podia supor, não foi devida ao conteúdo do documento, mas ao seu vazamento. Infere-se isso pela escolha por Dilma de seu tesoureiro de campanha, o petista Edinho Silva, para o cargo, entregando ao PT a verba e o verbo da comunicação do governo. Como nos governos petistas as pessoas importam mais que os cargos que ocupam, Edinho quase foi nomeado para diretor da Autoridade Pública Olímpica, mas Dilma desistiu ao constatar que ele não seria aprovado pelo Senado. Como a nomeação para o ministério é de inteira responsabilidade da presidente, lá se vai Edinho Silva tratar da imagem do governo federal. Logo ele, que foi tesoureiro da campanha de 2014 de Dilma e, segundo anotações atribuídas a Ricardo Pessoa, dono da UTC, “está preocupadíssimo”. E segue texto de Pessoa: “Todas as empreiteiras acusadas de esquema criminoso da Operação Lava-Jato doaram para a campanha de Dilma. Será que falarão sobre vinculação campanha x obras da Petrobras?”. Esse e outros textos encontrados se parecem com chantagem, no momento em que delações premiadas estão sendo negociadas. Mas Edinho Silva pode trazer mais problemas políticos para Dilma. Ele afirmou recentemente que as manifestações de rua são coisa da elite golpista, e que é preciso “combater a direita” em todo o continente.
Recommended publications
  • Novelli Working Paper Final
    A Service of Leibniz-Informationszentrum econstor Wirtschaft Leibniz Information Centre Make Your Publications Visible. zbw for Economics Novelli, José Marcos Nayme Working Paper Progress and setbacks in the neo-developmentalist agenda of public policy in Brazil Bath Papers in International Development and Wellbeing, No. 47 Provided in Cooperation with: Centre for Development Studies (CDS), University of Bath Suggested Citation: Novelli, José Marcos Nayme (2016) : Progress and setbacks in the neo- developmentalist agenda of public policy in Brazil, Bath Papers in International Development and Wellbeing, No. 47, University of Bath, Centre for Development Studies (CDS), Bath This Version is available at: http://hdl.handle.net/10419/179374 Standard-Nutzungsbedingungen: Terms of use: Die Dokumente auf EconStor dürfen zu eigenen wissenschaftlichen Documents in EconStor may be saved and copied for your Zwecken und zum Privatgebrauch gespeichert und kopiert werden. personal and scholarly purposes. Sie dürfen die Dokumente nicht für öffentliche oder kommerzielle You are not to copy documents for public or commercial Zwecke vervielfältigen, öffentlich ausstellen, öffentlich zugänglich purposes, to exhibit the documents publicly, to make them machen, vertreiben oder anderweitig nutzen. publicly available on the internet, or to distribute or otherwise use the documents in public. Sofern die Verfasser die Dokumente unter Open-Content-Lizenzen (insbesondere CC-Lizenzen) zur Verfügung gestellt haben sollten, If the documents have been made available under an Open gelten abweichend von diesen Nutzungsbedingungen die in der dort Content Licence (especially Creative Commons Licences), you genannten Lizenz gewährten Nutzungsrechte. may exercise further usage rights as specified in the indicated licence. www.econstor.eu Bath Papers in International Development and Wellbeing No: 47/2016 PROGRESS AND SETBACKS IN THE NEO-DEVELOPMENTALIST AGENDA OF PUBLIC POLICY IN BRAZIL José Marcos N.
    [Show full text]
  • Brazil Links Newsletter
    2015 May EURAXESS LINKS Issue 25 BRAZIL Dear Colleagues, EURAXESS Links Brazil We have the pleasure to present to you the 25th edition of the EURAXESS Newsletter is a monthly Links Brazil Newsletter for May 2015. electronic newsletter, edited by EURAXESS L partners. This month, our “EU Insight” section focuses on the recently published The information contained in Innovation Union Scoreboard 2015. this publication is intended for We also bring you a feature interview with Professor Carlos H. de Brito Cruz, personal use only. It should Scientific Director of the Foundation for Support to Research of the São Paulo not be taken in any way to State (FAPESP). reflect the views of the European Commission nor of Under EURAXESS Links activities, we report on the Science without Borders the Delegation of the Road Show 2015 and the first event of the “Tour of Brazil 2015”, where we European Union to Brazil. participated together with representatives from EU Member States. Please email to [email protected] with any We have the pleasure to announce that the submission process for the comments on this newsletter, EURAXESS Science Slam Brazil 2015 is now open and will remain open contributions you would like to until 15 September 2015. Researchers (including masters students) of all make, if you think any other nationalities and research fields currently based in Brazil can apply. It is a fun colleagues would be interested in receiving this way to communicate your research project to an audience of non-experts. newsletter, or if you wish to As usual, in our “News and Developments” section, we report on several unsubscribe.
    [Show full text]
  • Resenha De 22 NOV 2014
    Continuação da Resenha Diária 22/11/14 2 MINISTÉRIO DA DEFESA 22 NOV 14 EXÉRCITO BRASILEIRO Resenha GABINETE DO COMANDANTE Diária Sábado CCOMSEX Elaborado pelo Centro de Comunicação Social do Exército DESTAQUES O GLOBO - A ‘ruivinha’ que deu prejuízo FOLHA DE S. PAULO - Governo agora prevê superavit primário de R$ 10 bi neste ano - Dilma acena ao mercado e deve anunciar Joaquim Levy para comandar O ESTADO DE S. PAULO Fazenda - Ministro diz que corrupção é ‘cultural’ no Brasil CORREIO BRAZILIENSE - Supersalários de volta à Câmara Continuação da Resenha Diária 22/11/14 3 A ‘ruivinha’ que deu prejuízo Pasadena ganhou apelido após estatal constatar, antes da compra, que ela estava toda enferrujada Eduardo Bresciani BRASÍLIA- A polêmica refinaria de Pasadena já era malvista pela área técnica da Petrobras desde o início do processo de avaliação para a aquisição. O desconforto era tal que a refinaria americana tinha um curioso apelido dados por funcionários antes da realização da compra. O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, que no cargo desde 2003, contou em depoimento à Comissão Interna de Apuração que a refinaria era chamada de “ruivinha”, e explicou o motivo mostrando o desconforto com o negócio: Pasadena estava toda enferrujada. “Pessoas desta sede viajaram para avaliação in loco, e houve reação negativa dessas pessoas, que não gostaram do que viram e apelidaram a refinaria de ruivinha, porque estava tudo enferrujado. Havia sentimento muito negativo, mas também desejo muito forte da área Internacional de que o negócio ocorresse”, disse Barbassa em 13 de maio deste ano. Apontado no relatório da comissão como principal articulador do negócio e responsável em dez das 11 irregularidades levantadas pela investigação interna, o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró atribuiu o mau estado de conservação à falta de preocupação dos americanos com “aparência”.
    [Show full text]
  • Eleições 2016 E Novos Rumos Políticos
    Arthur Grünewald Zarantoneli Bastos ELEIÇÕES 2016 E NOVOS RUMOS POLÍTICOS 2016 ELECTIONS AND NEW POLITICAL ROUTES Arthur Grünewald Zarantoneli Bastos1 RESUMO O presente artigo se propõe a explicar a derrota do Partido dos Trabalhadores (PT) nas últimas eleições municipais no ano de 2016, e a consequente vitoria dos partidos opositores. Como poderíamos rever uma mudança de comportamento dos eleitores na urna eletrônica em comparação com as eleições municipais de 2012, quando o mesmo partido ganhou em importantes cidades do Brasil, por exemplo: São Paulo e em seu tradicional “berço político” o ABC paulista Formado pelas cidades Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano.) e nas eleições seguintes perdeu para partidos opositores, como na cidade de São Paulo capital em primeiro turno para o rival PSDB. A derrota petista ainda pode ser explicada, por conta de uma série de escândalos envolvendo os mais altos líderes da classe política, aonde o Partido dos Trabalhadores foi um dos alvos da maior operação anti-corrupção realizada pela polícia federal chamada de operação “Lava Jato” e também o Impeachment da ex- presidente da república Dilma Vana Rousseff e causando um abalo político na imagem do partido. Ainda tentarei explicar os novos rumos políticos que o Brasil e o mundo podem adotar a partir das próximas eleições. Neste artigo explicarei os temas através de artigos acadêmicos e livros, tentando ser o mais imparcial possível. Palavras-chave: Eleições. Partido do Trabalhadores. Comparação 2012x2016. ABSTRACT This article proposes to explain the defeat of the Workers Party (PT) in the last municipal elections in 2016, and the consequent victory of the opposition parties.
    [Show full text]
  • India-Brazil Bilateral Relations Are in a State of Clearly Discernible Upswing
    India-Brazil Relations Political: India-Brazil bilateral relations are in a state of clearly discernible upswing. Although the two countries are divided by geography and distance, they share common democratic values and developmental aspirations. Both are large developing countries, each an important player in its region, both stable, secular, multi-cultural, multi-ethnic, large democracies as well as trillion-dollar economies. There has been frequent exchange of VVIP, Ministerial and official-level visits in recent years resulting in strengthening of bilateral relationship in various fields. Jawaharlal Nehru Award for International Understanding for 2006 and Indira Gandhi Prize for Peace, Disarmament and Development for 2010 was conferred on President Lula. Our shared vision of the evolving global order has enabled forging of close cooperation and coordination in the multilateral arena, be in IBSA, BRICS, G-4, BASIC, G-20 or other organizations. VVIP visits from India: Vice President S. Radhakrishnan (1954), Prime Minister Indira Gandhi (1968), Prime Minister Narasimha Rao (1992 - for Earth Summit), President K.R. Narayanan (1998), Prime Minister Dr. Manmohan Singh (2006 and April 2010) ,President Pratibha Patil (2008) and Prime Minister Dr Manmohan Singh (June 2012-for Rio+20 summit). Other important visits from India in recent years: Kumari Selja, Minister of State of Urban Development and Poverty Alleviation, Mr. Anand Sharma, Minister of State for External Affairs, Mr. Rao Inderjit Singh, Minister of State for Defence Production, Mr. Subodh Kant Sahai, Minister of State for Food Processing Industries, Shri Pranab Mukherjee, Minister of External Affairs (Feb 2008), Shri P. Chidambaram, Finance Minister from India (Nov 2008) and Shri S.M.
    [Show full text]
  • 00 Preliminares 12 TBE 2015.Indd
    BRAZIL NEWS BRIEFS POLITICS Vetoes on spending bills upheld Brazil’s Congress has upheld President Dilma Rousseff’s vetoes of two bills to raise public spending, a victory for the embattled leader as she tries to close a gaping fiscal deficit and regain investors’ confidence. Opposition lawmakers failed Photo:Wilson Dias/Agencia Brasil. to reach the absolute majority needed to override the president’s vetoes of one bill to raise benefit payments to retirees Brasil. Pozzebom/Agencia Rodrigues Fabio Photo: and another that would have granted steep wage hikes for court employees. The two bills would have cost 47 billion reais (US$12.43 billion) in extra spending Speaker of the House Eduardo Cunha President Dilma Rousseff over four years, the Finance Ministry estimated. (November 19) Congress moves to impeach Workers Party, which Rousseff represents, President Rousseff decided to support proceedings in Eduardo Cunha, speaker of the the House Ethics Council to remove lower house of Brazil’s Congress, has speaker Cunha, who has been accused announced plans to open impeachment of accepting bribes in the Petrobras corruption scandal. Cunha denied the proceedings against President Dilma Photo: José Cruz./Agência Brasil. Rousseff, in response to charges allegations but it has been confirmed that in 2014 she violated the law by that the speaker and family members manipulating government finances to had bank accounts in Switzerland with benefit her re-election campaign. If the deposit dates and amounts that closely committee hearing the charges,
    [Show full text]
  • BRAZIL, a LEGITIMATE LEADER: from PEACEKEEPING OPERATIONS to PERMANENT VACANCY in the UN SECURITY COUNCIL Giulia Scortegagna1 Jeancezar Ditzz De Souza Ribeiro2
    DOI 10.21544/1809-3191.v25n2.p 492-516 BRAZIL, A LEGITIMATE LEADER: FROM PEACEKEEPING OPERATIONS TO PERMANENT VACANCY IN THE UN SECURITY COUNCIL Giulia Scortegagna1 Jeancezar Ditzz de Souza Ribeiro2 ABSTRACT From a brief analysis of its performance in the United Nations Security Council during the 2010-2011 biennium, it is intended to examine the legitimacy of the discourses and leadership of the Brazilian performance in the Council and in Peacekeeping Operations. Brazil, as an actor that values diplomatic and multilateral means, has gained great prominence within the United Nations and its instruments of maintenance of international security. The mission in Haiti, MINUSTAH, had great repercussions, because besides the military component being led by a Brazilian, Brazil was engaged in it in various ways, even emotionally, as said by Chancellor Celso Amorim. But the major problem is: would Brazil be a leader? How did it perform in the years 2010 and 2011, when it was a temporary member of the Security Council? And finally, does its legitimacy emanate from the Missions of Peace? Keywords: Peacekeeping Operations. Brazilian Foreign Policy. Security Council. 1 Bachelor’s degree from the Laureate International Universities (IBMR – Centro Universitário), Rio de Janeiro (RJ), Brazil. E-mail: [email protected] / Orcid: https:// orcid.org/0000-0002-4751-1276 2Doctor. University of São Paulo (USP), São Paulo, Brazil. E-mail: [email protected] / Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7856-5640 2 Doctorate Degree. University of São Paulo (USP), São Paulo, Brazil. E-mail: jeanditzz@ hotmail.com / Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7856-5640 R. Esc.
    [Show full text]
  • Featured Q&A with Our Board of Advisors
    Monday, January 29, 2007 BOARD OF ADVISORS Featured Q&A With Our Board of Advisors Bernard Aronson Peter Hakim Managing Partner, President, Latin America's state-owned mium for multinationals firms to do busi- ACON Investments LLC Inter-American companies are gaining in impor- ness in 'sensitive' sectors, let alone enter Diego Arria Dialogue tance as renewed nationalism into partnership with the state-owned Director, Donna Hrinak has taken hold in several coun- enterprises. Partnerships work best for all Columbus Group Director for Corporate Q tries. But partnerships with the private when there is in place a government that Genaro Arriagada and Govt. Affairs, sector remain key to the success of state- respects private enterprise, the rule of law, Kraft Foods Inc. Board Member, Banco owned enterprises, nearly all government and the sanctity of contracts, and where del Estado de Chile Jon Huenemann officials in the region say publicly. When there is an environment conducive to for- Joyce Chang Principal, and why should a multinational company eign investment. For the multinational International Global Head of decide to seek strategic partnership with firm, the nature of the investment (e.g., Emerging Markets Department, Research, J.P. Morgan Miller & Chevalier state-owned industry players? How can large, export-oriented) as well as the level Chase & Co. James R. Jones these partnerships be structured to be of know-how (technology) and human Adrian Cruz Co-chair, beneficial for all parties, including the capital required (highly skilled technical Founder and Senior Manatt Jones region? Aside from the publicly-owned and managerial people) will determine its Partner, Global Strategies LLC companies, how can the private sector, bargaining position.
    [Show full text]
  • José Roberto Mendonça De Barros, Partner in MB Associates Consulting Group
    Interview: José Roberto Mendonça de Barros, Partner in MB Associates Consulting Group --“The tax code has become as much an obstacle to growth as inflation was in the 1980s.”— Brazil’s government has worked hard since the 2008 global financial crisis to support the country’s often hard-pressed manufacturing sector, with a plethora of incentives, policy initiatives and programs, but the time has come, according to a leading expert in industry and foreign trade, to admit the effort has largely failed. At a recent meeting of investors and reporters in São Paulo, José Roberto Mendonça de Barros, a former Brazilian Foreign Trade Secretary, addressed the issues behind Brazil’s industrial malaise. Excerpts follow: • On efforts to revive Brazilian manufacturing: “Today in Brazil, instead of having an industrial strategy, we have an array of disparate industrial policies, including all kinds of aid and incentive programs, and more trade protectionism than at any time in the last 30 years. We have subsidized credit. We have national-content and government procurement rules. But it’s not working and Brazil’s government doesn’t seem to know why and it doesn’t seem to know what to do to get us out of the hole we’re in.” • On approaches to a new industrial policy: “The first problem is macroeconomic policy. There is no piecemeal approach to industrial policy that will work if macroeconomic policies are out of kilter. Today, they are out of kilter in virtually every area—monetary, fiscal and regulatory. The first order of priority is to fix the economic policy mix.” • On the broader array of problems facing industry: “There is no amount of subsidized BNDES credit that is going to compensate for the problems arising from an overvalued currency.
    [Show full text]
  • Segurança Internacional, Estudos Estratégicos E Política De Defesa
    Belo Horizonte, Coração Eucarístico da PUC Minas, 29 a 31 de julho de 2015 Área temática: Workshop Doutoral – Segurança Internacional, Estudos Estratégicos e Política de Defesa Título do trabalho: A ATUAÇÃO DO BRASIL EM PAZ E SEGURANÇA INTERNACIONAL COMO FONTE DE NOVAS CATEGORIAS DE ANÁLISE PARA A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Autora: Mariana Alves da Cunha Kalil, Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 2 RESUMO A partir da narrativa sobre a história da política externa brasileira, busca-se compreender se o comportamento do Brasil no cenário internacional enseja o reconhecimento de novas categorias de análise para a Teoria das Relações Internacionais. Delimita-se essa narrativa àquelas acerca de temas sobre paz e segurança internacional, que envolvam, por exemplo, princípios como os de soberania e de não intervenção, sobretudo em arranjos multilaterais. Como agentes constituintes dessa narrativa, selecionam-se as publicações de acadêmicos sobre o tema, os pronunciamentos de autoridades como os Presidentes da República, os Ministros das Relações Exteriores, os plenipotenciários do Estado brasileiro em fóruns como o Conselho de Segurança das Nações Unidas, as notas à imprensa do Ministério das Relações Exteriores, os documentos e as notas lançados pelo Ministério da Defesa e os pronunciamentos do Ministro da Defesa. Foram feitas pesquisas de campo no Haiti, em Dezembro de 2014, e na Missão do Brasil nas Nações Unidas, em Janeiro-Fevereiro de 2015. Busca-se, neste momento, reunir estas oportunidades com as pesquisas em fontes primárias e secundárias em projetos para qualificação no Doutorado em História das Relações Internacionais do Brasil (IRel-UnB), a realizar-se até Novembro de 2015, com ao menos um capítulo da tese também já pronto, como requer o programa.
    [Show full text]
  • UNITED STATES DISTRICT COURT SOUTHERN DISTRICT of NEW YORK in RE BANCO BRADESCO S.A. SECURITIES LITIGATION Civil Case No. 1:16
    Case 1:16-cv-04155-GHW Document 45 Filed 10/21/16 Page 1 of 92 UNITED STATES DISTRICT COURT SOUTHERN DISTRICT OF NEW YORK IN RE BANCO BRADESCO S.A. Civil Case No. 1:16-cv-04155 (GHW) SECURITIES LITIGATION AMENDED CLASS ACTION COMPLAINT JURY TRIAL DEMANDED Case 1:16-cv-04155-GHW Document 45 Filed 10/21/16 Page 2 of 92 TABLE OF CONTENTS Page I. INTRODUCTION ...............................................................................................................2 II. JURISDICTION AND VENUE ..........................................................................................9 III. PARTIES ...........................................................................................................................10 A. Lead Plaintiff .........................................................................................................10 B. Defendants .............................................................................................................10 1. Banco Bradesco S.A. ................................................................................ 10 2. The Individual Defendants ........................................................................ 12 C. Relevant Non-Parties .............................................................................................13 IV. BACKGROUND ...............................................................................................................16 A. Bradesco Accesses the U.S. Capital Markets ........................................................16 B. Operation
    [Show full text]
  • Media and Foreign Policy in Lula's Brazil
    Austral: Brazilian Journal of Strategy & International Relations | e-ISSN 2238-6912 | ISSN 2238-6262| v.1, n.2, Jul-Dec 2012 | p.201-224 MEDIA AND FOREIGN POLICY IN LULA’S BRAZIL Guilherme Stolle Paixão e Casarões1 Introduction The interaction between the mass media and foreign policy in Brazil has always been a delicate one, slight at most times, but never meaningless. It has become commonplace to say that, due to the virtual monopoly the Brazilian Foreign Ministry (Itamaraty) has enjoyed over foreign policymaking from the early days of its most important chancellor, Barão do Rio Branco (1902-1912), public debate on the country’s goals and strategies has never really taken place (CHEIBUB, 1985; LIMA, 2000; FARIA, 2008). Instead, diplomacy has been by far one of the most undisputed public issues throughout the twentieth century, having survived two long authoritarian periods and several political upheavals. When the first civil president was elected in early 1985, after two decades of military regime, he is said to have decided to keep foreign policy untouched for it represented a supra-partisan consensus that had successfully pushed development forward (RICUPERO, 2001). Only recently have some studies unveiled the role of public opinion and the mass media in times when foreign policy goals were subject to controversy (MANZUR, 1999; 2009; FRANCO, 2009; FERREIRA, 2009). What these works suggest is that public debate over foreign policy goals grows more intense as polarization within Itamaraty becomes salient. Although such relationship seems quite obvious at first, it is not that much straightforward for two reasons. 1 Teacher of undergraduate courses in International Relations (Faculdades Integradas Rio Branco - FIRB - and Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP) and a post-Graduate (lato sensu) in International Relations at FAAP.
    [Show full text]