Gilberto Gil: Gilbertos Samba
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Jorge Ben Jor O Alquimista Do Som É a Principal Atração Da Pholia Dos Clubes 2 3 NB 1080 Pinheiros Dupla V2.Pdf 1 11/01/2018 11:06:54
ANO 20 FEV 18 Nº 238 Jorge Ben Jor O alquimista do som é a principal atração da Pholia dos Clubes 2 3 NB 1080_Pinheiros_Dupla_v2.pdf 1 11/01/2018 11:06:54 4 C M Y CM MY CY CMY K NB 1080_Pinheiros_Dupla_v2.pdf 1 11/01/2018 11:06:54 5 C M Y CM MY CY CMY K NESTA EDIÇÃO ALAMEDAS ECP.DOC 24 26 As Belezas de Bonito, Conheça a trajetória de no Mato Grosso do Sul, um dos artistas mais estampam o Diário criativos e inovadores de Viagem. da MPB: Jorge Ben Jor. ERA DIGITAL O ano começou com novidades para os internautas do . O novo site do Clube deixou o dia 21 a dia ainda mais prático. 14 18 Pinheiros amplia seu Período de resgate da patrimônio ao comprar nova fase do Programa o imóvel e associados de Boni cação tem ganham mais espaço para início este mês. a prática esportiva. 17 Eventos realizados no Clube passam a contar com novo NÚMERO 1 projeto que auxiliará na busca da sustentabilidade. Com arrecadação histórica, o Clube se mantém no topo entre os que mais arrecadaram com a Lei de Incentivo ao Esporte. : :22 ROTEIRO PÓDIO É CARNAVAL 53 54 Nova modalidade Futebol, Remo, Saltos para os pequenos Ornamentais, esses são associados. A Vela promete alguns dos esportes em Matinê, Feijoada e Pholia animar a garotada em 2018. destaque no Pódio. dos Clubes. A festa dos pinheirenses terá atração e eventos para as mais 35 diversas idades. 40 44 POTÊNCIA COLETIVA A música é destaque no Programe-se. -
Gilberto Gil Parabolic Mp3, Flac, Wma
Gilberto Gil Parabolic mp3, flac, wma DOWNLOAD LINKS (Clickable) Genre: Jazz / Latin / Funk / Soul Album: Parabolic Country: US Released: 1992 MP3 version RAR size: 1600 mb FLAC version RAR size: 1621 mb WMA version RAR size: 1610 mb Rating: 4.7 Votes: 176 Other Formats: FLAC MP4 WMA VQF XM APE TTA Tracklist A1 Madalena (Into A Dead End And Out Again) (Entra Em Beco, Sai Em Beco) 3:59 A2 Parabolicamará 4:27 A3 A Dream (Um Sonho) 4:47 A4 Nagô Buddha (Buda Nagô) 3:28 A5 Serafim 3:49 A6 Snow In Bahia (Neve Na Bahia) 3:39 B1 I Wanna Be You Funk (Quero Ser Teu Funk) 5:57 B2 Yá Olokun 3:41 B3 The End Of History (O Fim Da História) 3:18 B4 Where The Baião Comes From (De Onde Vem O Baião) 3:11 B5 Phony Bullfighter (Falso Toureiro) 3:28 B6 Fate (Sina) 3:55 Companies, etc. Phonographic Copyright (p) – Warner Music Brazil Ltd. Copyright (c) – Wea Latina, Inc. Barcode and Other Identifiers Barcode (Scanned): 745099032043 Other versions Category Artist Title (Format) Label Category Country Year Parabolicamará (CD, M176292-2 Gilberto Gil WEA M176292-2 Brazil 1991 Album) Tropical 76292-2 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) 76292-2 US 1992 Storm WMC5-499 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) WEA WMC5-499 Japan 1992 9031-76292-2 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) WEA 9031-76292-2 Germany 1991 Parabolic (CD, Album, Warner 0190296992414 Gilberto Gil 0190296992414 Europe 2016 RP) Music Related Music albums to Parabolic by Gilberto Gil Gilberto Gil - Unplugged João Gilberto - O Talento De João Gilberto Edmundo Ros And His Rumba Band - Baiao / Say "Si, Si" João Gilberto - Brasil Caetano Veloso & Gilberto Gil - Barra 69 - Caetano e Gil Ao Vivo Na Bahia Caetano Veloso - Gal Costa - Gilberto Gil - Temporada De Verano Gilberto Gil - Concerto De Cordas & Máquinas De Ritmo Caetano Veloso - Gal Costa - Gilberto Gil - Temporada De Verão (Ao Vivo Na Bahia) Gilberto Gil - Expresso 2222 Três Marias, Catulo De Paula, Leal Brito - Baião Nº 2. -
Palavra E Música
SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL 10 JUN rade SÉ F O © J FESTIVAL DO DESASSOSSEGO AULa-SHOW VINICIUS E TOM: PALAVRA E MÚSICA COM ZÉ MIGUEL WISNIK, ARTHUR NESTROVSKI, PAULA & JAQUES MORELENBAUM TERÇA ÀS 21H JARDIM DE INVERNO; M/6 WWW.ARTHURNESTROVSKI.COM.BR €10 (Com deSConTOs €5 A €7) WWW.TEATROSAOLUIZ.PT 50% de deSConTO Para ParTICIPanTES no FESTivaL do DESASSOSSEGO. Paula Morelenbaum Vinicius de Moraes (1913-80) já era um poeta trio Morelenbaum2/Sakamoto, parceria com Arthur Nestrovski, diretor artístico da Osesp Voz consagrado quando conheceu Tom Jobim proeminente compositor e pianista japonês (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), Zé Miguel Wisnik (1927-94), seu parceiro no espectáculo Orfeu Ryuichi Sakamoto. A estreia do grupo, em 2001, é violonista, compositor e letrista. Lançou nos Voz e piano da Conceição, de 1956. Para além das várias com o álbum Casa, uma homenagem a Jobim, últimos anos os álbuns a solo Jobim Violão e canções que os dois então fizeram juntos – gravado na própria casa do maestro, rendeu Chico Violão (Biscoito Fino), o DVD O Fim da Arthur Nestrovski só as primeiras de uma longa lista de clássicos prémios e aplausos de críticos de todo Canção, com Zé Miguel Wisnik e Luiz Tatit (Selo Violão do cancioneiro brasileiro – os resultados desse o mundo. Em 2004, lança o segundo álbum SESC) e o CD de canções Pra Que Chorar com Jaques Morelenbaum encontro seriam decisivos para a vida cultural solo, Berimbaum, onde homenageia o “poeta da o cantor Celso Sim (Biscoito Fino), entre outros. Violoncelo do Brasil. Não só a bossa nova, mas todo o modo bossa-nova”, Vinicius de Moraes. -
O Preto Que Você Gosta Ou Ao Negro Que Você Quer? Um Estudo Sobre As Representações
O preto que você gosta ou a o negro que você quer? Um estudo sobre as representações da negritude na obra de Caetano Veloso. Marcelo Gonçalves de Souza – UFU 1 Luiz Carlos Avelino da Silva – UFU 2 Resumo: Esse trabalho teve por objetivo analisar as representações sobre a negritude na obra de Caetano Veloso e em particular,o que o autoriza, sendo branco, a chamar um negro de preto. Para tanto se tomou na sua obra todas as canções que fazem referência a negritude, posteriormente analisadas como um discurso. Nesse processo emergiram temas e categorias que apontam Caetano Veloso como um sujeito informado, que por conta de sua experiência pessoa com os negros, não precisa recorrer a modalidades de tratamento preconceituosas ou politicamente corretas. Introdução “Caetano venha ver o preto que você gosta”. A música de Neguinho do Samba mostra o chamado de Dona Canô, mãe de Caetano Veloso, se referindo a Gilberto Gil, que se apresentava na televisão, na já longínqua mocidade dos dois. O primeiro é branco e o segundo negro e a parceria, e todos os ganhos culturais advindos dessa amizade não são suficientes para esconder ou desfazer o preconceito do termo empregado pela mãe de Caetano quando ele é subtraído do contexto em que acontece. É essa situação que originou esse trabalho. O seu objetivo foi investigar o que autoriza um homem branco a chamar um homem negro de preto, abandonando o uso do politicamente correto. De um modo mais geral, o que autoriza um branco a se referir a um negro como preto sem que isso seja um ato preconceituoso ou desqualificador. -
CCO Spring 2016
Newsletter of the New Directions Cello Association & Festival Inc. Vol 23, No. 1, Spring/Summer 2016 Welcome to the Nexus of the Next Step in Cello! In this issue: • Message from the Director • New Directions Cello Festival June 3-5, 2016 • New Directions Cello Festival 2015: A Retrospective • CD Review: Pedro de Alcantara – Passages (2015) • Music in the Mail • The CelLowdown: Final Words Don’t forget to visit: • Cello City Store – CDs, sheet music and more • The New Directions Cello Facebook page Message from the Director By Chris White Dear New Directions Cellists & Friends, We are excited to be taking the New Directions show on the road again! For our 22nd annual festival, we'll be travelling to one of the most stunningly beautiful spots in the world: Arcata, California, where mighty redwoods meet the Pacific ocean. Humboldt State University here we come! June 3-5, 2016, we’ll be exploring the current state of non-classical cello music with Mark Summer, Zoe Keating, Jaques Morelenbaum, The Bee Eaters, CelloJoe and Artyom Manukyan. You can find out all about the guest artists and register for the festival on our website http://www.newdirectionscello.org. In 2017, we’re planning on taking the festival even further afield – to Germany! July 7-9 we’ll be rocking out at our 23rd annual festival with some of the best new directions cellists and their groups that Europe has to offer. Location and guest artists to be announced. Save the dates! Chris White, Founder & Director New Directions Cello Association and Festival We regret that we were not able to get out the fall/winter 123 Rachel Carson Way issue of Cello City Online last year. -
Minister of Counterculture
26 Guardian Weekly December 23 2005-January 5 2006 Culture Gilberto Gil is a musical legend - and now a senior Brazilian politician. He tz Minister of counterculture Gilberto Gil wears a sober suit and tie these days, and his dreadlocks are greying at the temples. But you soon remember that, as well as the serving culture minister of Brazil, you are in the presenceof one of the biggest l,atin American musicians of the 60s and 70s when you ask him about his intellectual influences and he cites Timothy l,eary. "Oh, yeah!" Gil says happily, rocking back in his chair at the Royal SocietyoftheArts in London. "Forexam- ple, all those guys at Silicon Valley - they're all coming basically from the psychedelic culture, you know? The brain-expanding processesof the crystal had a lot to do with the internet." Much as it may be currently de rigueur for journalists to ask politicians whether or not they have smoked marijuana, the question does not seem worth the effort. Gil's constant references to the hippy counterculture are not simplythe nostalgia of a 63-year-old with more than 4O albums to his name. For several years now, largely under the rest of the world's radar, the Braeilian government has been building a counterculture ofits own. The battlefield has been intellectual property - the ownership ofideas - and the revolution has touched everything, from internet file- sharing to GM crops to HIV medication. Phar- maceutical companies selling patented Aids drugs, for example, were informed that Brazil would simply ignore their claims to ownership and copy their products more cheaply if they didn't offer deep discounts. -
Windward Passenger
MAY 2018—ISSUE 193 YOUR FREE GUIDE TO THE NYC JAZZ SCENE NYCJAZZRECORD.COM DAVE BURRELL WINDWARD PASSENGER PHEEROAN NICKI DOM HASAAN akLAFF PARROTT SALVADOR IBN ALI Managing Editor: Laurence Donohue-Greene Editorial Director & Production Manager: Andrey Henkin To Contact: The New York City Jazz Record 66 Mt. Airy Road East MAY 2018—ISSUE 193 Croton-on-Hudson, NY 10520 United States Phone/Fax: 212-568-9628 NEw York@Night 4 Laurence Donohue-Greene: Interview : PHEEROAN aklaff 6 by anders griffen [email protected] Andrey Henkin: [email protected] Artist Feature : nicki parrott 7 by jim motavalli General Inquiries: [email protected] ON The Cover : dave burrell 8 by john sharpe Advertising: [email protected] Encore : dom salvador by laurel gross Calendar: 10 [email protected] VOXNews: Lest We Forget : HASAAN IBN ALI 10 by eric wendell [email protected] LAbel Spotlight : space time by ken dryden US Subscription rates: 12 issues, $40 11 Canada Subscription rates: 12 issues, $45 International Subscription rates: 12 issues, $50 For subscription assistance, send check, cash or VOXNEwS 11 by suzanne lorge money order to the address above or email [email protected] obituaries by andrey henkin Staff Writers 12 David R. Adler, Clifford Allen, Duck Baker, Stuart Broomer, FESTIVAL REPORT Robert Bush, Thomas Conrad, 13 Ken Dryden, Donald Elfman, Phil Freeman, Kurt Gottschalk, Tom Greenland, Anders Griffen, CD ReviewS 14 Tyran Grillo, Alex Henderson, Robert Iannapollo, Matthew Kassel, Mark Keresman, Marilyn Lester, Miscellany 43 Suzanne Lorge, Marc Medwin, Russ Musto, John Pietaro, Joel Roberts, John Sharpe, Elliott Simon, Event Calendar 44 Andrew Vélez, Scott Yanow Contributing Writers Kevin Canfield, Marco Cangiano, Pierre Crépon George Grella, Laurel Gross, Jim Motavalli, Greg Packham, Eric Wendell Contributing Photographers In jazz parlance, the “rhythm section” is shorthand for piano, bass and drums. -
José Eduardo Agualusa Um Estranho Em Goa
José Eduardo Agualusa Um Estranho em Goa quetzal língua comum | José Eduardo Agualusa Plácido Domingo contempla o Mandovi Onde será que isso começa A correnteza sem paragem O viajar de uma viagem A outra viagem que não cessa? Caetano Veloso, O Nome da Cidade Los viajes son una metáfora, una réplica terrenal del único viaje que de verdad, importa: el viaje interior. El viajero peregrino se dirige, más allá del último horizonte, hacia una meta que ya está presente en lo más íntimo de su ser, aunque aún siga oculta a su mirada. Se trata de descubrir esa meta, que equivale a descubrir-se a sí mismo; no se trata de conocer al otro. Javier Moro, «Sedentarios que dan vueltas», Altair, inverno de 2000 1 As gralhas, lá fora, ralham umas com as outras. Arra- nham a noite numa algazarra áspera. Viro-me no colchão tentando encontrar um pedaço fresco de lençol. Sinto que estou a ser cozinhado ao vapor como se fosse um legume. Salto da cama e sento-me no parapeito da janela. Se fumas- se — nunca fumei — seria agora a altura certa para acen- der um cigarro. Assim, fico a olhar a enorme figueira (Ficus benghalensis) no quintal, tentando seguir entre as sombras o combate das gralhas. Não sopra o alívio de uma brisa. A noite, porém, girando por sobre Pangim imensa e límpi- da, com a sua torrente de estrelas, refresca-me a alma. Penso nesta frase e não gosto dela. Está uma noite de cristal, funda, transparente, e isso produz, realmente, uma certa sensação de frescura. -
ZÉ DO CAIXÃO: SURREALISMO E HORROR CAIPIRA Ana Carolina
ZÉ DO CAIXÃO: SURREALISMO E HORROR CAIPIRA Ana Carolina Acom — Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE 29 Denise Rosana da Silva Moraes Universidade Estadual do Oeste do Paraná — UNIOESTE Resumo: Esta pesquisa apresentará como o personagem Zé do Caixão, criado por José Mojica Marins, traduz um imaginário de medos e crenças tipicamente nacionais. Figura típica do cinema brasileiro, ele criou um personagem aterrorizante: a imagem agourenta do agente funerário, que traja-se todo em preto. Distante de personagens do horror clássico, que pouco possuem referências com a cultura latino-americana, Zé do Caixão parece vir diretamente do imaginário ―caipira‖ e temente ao sobrenatural, sempre relacionado ao receio de cemitérios, datas ou rituais religiosos. O estudo parte de conceitos vinculados à cultura e cotidiano, presente em autores como Raymond Williams e Michel de Certeau, para pensarmos de que forma o imaginário popular e a própria cultura são transpostos à tela. Com isso, a leitura cinematográfica, perpassa pelo conceito de imagem-sonho citado por Gilles Deleuze, e intrinsecamente ligado à matéria surrealista. Pensar o cinema de horror através do surrealismo é trazer imagens perturbadoras, muitas vezes oníricas de violência e fantasia. Nesse sentido, temos cenas na trilogia de Zé do Caixão povoadas de alucinações, cores, sonhos e olhos, só comparadas à Buñuel, Jodorowsky, Argento ou Lynch. No entanto, o personagem é um sádico e cético no limiar entre a sóbria realidade e a perplexidade de um sobrenatural que se concretiza em estados anômalos. Palavras-chave: Zé do Caixão; Cultura; Imagem-sonho; Surrealismo Cinema de Horror Brasileiro ou Notas sobre Cultura Popular [...] vi num sonho um vulto me arrastando para um cemitério. -
Universidade Federal De Juiz De Fora Made in Bra(S)Zil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MADE IN BRA(S)ZIL UM ESTUDO DO JOGO DE FORÇAS NA MÚSICA BRASILEIRA NO TEMPO DO TROPICALISMO por PABLO DE MELO PEIXOTO Dissertação apresentada à banca examinadora como requisito final para obtenção de grau de Mestre em Ciências Sociais. 2006 2 MADE IN BRA(S)ZIL: UM ESTUDO DO JOGO DE FORÇAS NA MÚSICA BRASILEIRA NO TEMPO DO TROPICALISMO Pablo de Melo Peixoto 3 Para todo aquele que nos empresta sua testa construindo coisas pra se cantar. Para tudo aquilo que o malandro pronuncia e que o otário silencia. Para toda festa que se dá ou não se dá. Para aquele que se presta a esta ocupação. Dedico este trabalho ao compositor popular. (Emprestando “tropicalisticamente” os versos de Caetano Veloso) 4 Peixoto, Pablo de Melo “Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo” Pablo de Melo Peixoto. Juiz de Fora: UFJF/ Programa de pós-graduação em Ciências Sociais, 2007. 207p. Dissertação – Universidade Federal de Juiz de Fora, CCCS. 1. Sociologia da Cultura. 2. Movimentos culturais no Brasil contemporâneo. 3. Memória e práticas culturais. 4. Música Popular 5. Dissertação (Mestr. – UFJF/PROPG). I. “ Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo.” PEIXOTO, Pablo de Melo. “ Made in Bra(s)zil - um estudo do jogo de forças na música brasileira no tempo do tropicalismo” Orientador: Eduardo Magrone. Rio de Janeiro: UFJF/ICHL/PROPG, 2007. Diss. 5 Resumo O presente trabalho investiga as relações de forças entre os diversos agentes do campo musical brasileiro durante a década de sessenta, analisada a partir de observações históricas e relatos da época, em confluência com as teorias dos campos e do mercado de bens simbólicos de Pierre Bourdieu, trazendo essas teorias para o estudo de música popular no Brasil. -
Relatório De Ecad
Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome Fantasia: Rádio Nacional do Rio de Janeiro Dial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/04/2020 11:43:40 QUERO TE ENCONTRAR Claudinho & Buchecha X 01/04/2020 16:07:29 Um novo tempo Ivan Lins Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle X Nelson Motta 01/04/2020 16:31:11 Maria Fumaça Banda Black Rio Luiz Carlos X Oderdan 01/04/2020 16:35:27 Olhos coloridos Seu Jorge & Sandra de Sá Macau X 01/04/2020 20:00:43 Juventude Transviada Luiz Melodia & Cassia Eller Luiz Melodia X 01/04/2020 20:05:13 Amores Possíveis Paulinho Moska João Nabuco/Totonho Villeroy X 01/04/2020 20:07:31 Me faz um dengo - Disritmia Roberta Sá & Martinho da Vila Martinho da Vila X 01/04/2020 20:12:50 Cigana (ao vivo) Raça Negra Gabu X 01/04/2020 20:15:54 Encontros e Despedidas Maria Rita Milton Nascimento/Fernando Brant X 01/04/2020 20:19:54 A Francesa Cláudio Zóli Antonio Cicero e Claudio Zoli X 01/04/2020 20:23:53 Tive Sim Cartola Cartola X 01/04/2020 20:26:02 Sem Compromisso Marcos Sacramento Geraldo Pereira/Nelson Trigueiro X 01/04/2020 20:28:33 Um Homem Também Chora Gonzaguinha Gonzaguinha X 01/04/2020 20:31:58 Apesar de Cigano Jorge Vercilo Altay Veloso X 01/04/2020 20:36:25 Só depois (ao vivo no morro) Grupo Revelação Carlos Caetano/Claudemir/Charles Bonfim X 01/04/2020 20:39:39 A Voz Do Morro Zé Renato Zé Ketti X 01/04/2020 20:43:03 Vitoriosa Ivan Lins Ivan Lins/Vitor Martins X 01/04/2020 20:46:57 -
Sammy Figueroa Full
Sammy Figueroa has long been regarded as one of the world’s great musicians. As a much-admired percussionist he provided the rhythmical framework for hundreds of hits and countless recordings. Well-known for his versatility and professionalism, he is equally comfortable in a multitude of styles, from R & B to rock to pop to electronic to bebop to Latin to Brazilian to New Age. But Sammy is much more than a mere accompanist: when Sammy plays percussion he tells a story, taking the listener on a journey, and amazing audiences with both his flamboyant technique and his subtle nuance and phrasing. Sammy Figueroa is now considered to be the most likely candidate to inherit the mantles of Mongo Santamaria and Ray Barretto as one of the world’s great congueros. Sammy Figueroa was born in the Bronx, New York, the son of the well-known romantic singer Charlie Figueroa. His first professional experience came at the age of 18, while attending the University of Puerto Rico, with the band of bassist Bobby Valentin. During this time he co-founded the innovative Brazilian/Latin group Raices, which broke ground for many of today’s fusion bands. Raices was signed to a contract with Atlantic Records and Sammy returned to New York, where he was discovered by the great flautist Herbie Mann. Sammy immediately became one of the music world’s hottest players and within a year he had appeared with John McLaughlin, the Brecker Brothers and many of the world’s most famous pop artists. Since then, in a career spanning over thirty years, Sammy has played with a