Riqueza E Cultura Material No Vale Do Paraopeba/MG (1840/1914)

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Riqueza E Cultura Material No Vale Do Paraopeba/MG (1840/1914) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ECONÔMICA CINZAS DO PASSADO Riqueza e Cultura Material no vale do Paraopeba/MG (1840/1914) Cláudia Eliane Parreiras Marques Martinez Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em História Econômica. Orientadora: Profa. Dra. Eni de Mesquita Samara São Paulo - 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ECONÔMICA Cláudia Eliane Parreiras Marques Martinez CINZAS DO PASSADO Riqueza e Cultura Material no vale do Paraopeba/MG (1840/1914) São Paulo - 2006 Não é o presente em grande parte a presa de um passado que se obstina em sobreviver, e o passado, por suas regras, diferenças e semelhanças, a chave indispensável para qualquer compreensão séria do tempo presente? (Fernand Braudel, O Tempo do Mundo) 3 Para o Paulo, com amor. 4 AGRADECIMENTOS Uma tese de doutorado leva tempo para ser concluída. Sem o apoio, o incentivo e a colaboração de muitos hoje não estaria aqui. Sou muito grata a minha orientadora, a Profa. Dra. Eni de Mesquita Samara, que não só me recebeu na Universidade de São Paulo, mas possibilitou que esta tese se tornasse uma realidade. A leitura dos vários relatórios da Fapesp, dos artigos e demais trabalhos concluídos ao longo desses dez anos de convivência foi muito importante para a minha formação acadêmica. Agradeço também ao professor Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses as indicações bibliográficas, críticas e apontamentos que me proporcionou, do mestrado ao doutorado. Do mesmo modo, agradeço as sugestões do professor Horácio Gutiérrez. Aos professores da Universidade Federal de Minas Gerais, onde concluí minha graduação no curso de História; lembro, de maneira especial, Caio Boschi e Regina Duarte Horta. No Cedeplar, o incentivo e a amizade da professora Clotilde Andrade Paiva marcaram a minha vida profissional. Também em Minas Gerais pude contar com meus amigos Tarcísio Rodrigues Botelho e Miriam Hermeto de Sá Motta. À FAPESP pelos três anos e quatro meses de bolsa. Não só o apoio financeiro foi fundamental, mas as sugestões sempre muito precisas e atentas do(a) parecerista contribuíram para que este trabalho chegasse ao fim. Aos funcionários do Arquivo Municipal de Bonfim/MG pela atenção recebida durante toda a pesquisa. Ao Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina, principalmente a Vilma Laurentino Paes agradeço a sua generosidade e gentileza. Aos colegas do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina - em especial Cristiano, Lúcia, Ana Heloisa, Célia e Sônia. À Danieli Aramuni, por me mostrar que a distância geográfica não impõe limites para uma grande amizade. 5 Às minhas primas, Renata Bibiani de Aguiar Marques, Maria Luiza de Aguiar Marques e Maria das Graças Teixeira Marques o conforto emocional e o carinho recebidos. À minha mãe Catarina e ao meu pai Geraldo agradeço a vida e o amor incondicional. Ao meu querido irmão Flávio, à minha cunhada Núbia e ao meu sobrinho Flavinho, que, embora morando tão distantes, estiveram sempre muito perto de mim. Às amigas, Madalena Marques Dias, Andréa Slemian e Maria Lucília Viveiro de Araújo por tornarem às minhas idas a São Paulo repletas de carinhos e risos. À Fernanda Pitta, que sempre me acolheu em sua casa. Ao longo dessa amizade que já dura uma década, compartilhamos projetos, alegrias e tristezas que não dá nem para contar. Nos momentos finais, pude contar com a prestimosa colaboração de Roger Domenech Colacios e a revisão cuidadosa de Eleonora Smits. À Ismênia Spínola Silveira Truzzi Tupy; não tenho palavras para expressar minha gratidão. Dedico parte deste trabalho a você, minha amiga. Ao Paulo, meu Martinez; todos esses anos juntos provaram que amar é possível, sempre. A sua presença carinhosa, a troca de idéias e o apoio foram fundamentais em todos os momentos desta viagem... 6 CINZAS DO PASSADO Riqueza e Cultura Material no vale do Paraopeba/MG (1840/1914) Resumo: Esta tese busca compreender a transformação da riqueza e da cultura material dos diferentes grupos sociais na transição do sistema escravista, em Minas Gerais. O vale do Paraopeba constitui o cenário principal da pesquisa realizada em 761 inventários post- mortem. Outras fontes foram estudadas, como as listas nominativas de habitantes de 1831/32, o Censo Provincial de 1872, os relatórios de Presidentes de Províncias e os jornais contemporâneos. Um conjunto de fotografias referentes aos sobrados, fazendas, armazéns e utensílios de trabalho (rodas de fiar algodão, os teares e o carro-de-bois) também foi contemplado. Cabe ressaltar que a fiação e tecelagem desempenharam um papel fundamental, possibilitando à região um forte dinamismo no período escravista. Em função da presença expressiva de mulheres na indústria têxtil artesanal, a economia configura um diferencial que singularizou o tipo de produção e de mercado encontrados naquelas localidades. No entanto, outros ritmos e nuanças marcaram o final do século XIX brasileiro, em especial aqueles encontrados no Paraopeba. A mudança no sistema de mão- de-obra, a dispersão da riqueza e, conseqüentemente, a alteração da cultura material constituem a problemática central que permeou toda a tese. Várias questões relacionadas à posse de escravos, à valorização das terras, ao fracionamento das propriedades, à dispersão das grandes fortunas depois de 1888, bem como alterações significativas no espaço interno e externo das moradias dos diferentes estratos sociais caracterizam as principais questões desenvolvidas neste trabalho. Para análise da cultura material considerou-se uma série de categorias, tais como o valor de uso, de troca, de posse e de seleção. Esses atributos permitiram perceber a representação cultural dos artefatos, a prática social, a simbologia, assim como permanências e alterações no padrão de conduta e no estilo de vida da sociedade paraopebana. Todas as análises desenvolvidas para o vale foram confrontadas com outras regiões, como a zona da mata mineira, as províncias (e depois estados) de São Paulo, do Rio de Janeiro, da Bahia, de Goiás e de Pernambuco. O estudo comparativo revelou singularidades e semelhanças que se estabeleceram na realidade mineira e brasileira antes e depois da Abolição dos escravos. Palavras-chave: Riqueza; Cultura Material; Transição do sistema escravista; Grupos sociais; Minas Gerais. 7 ASHES OF THE PAST Wealth and Material Culture The Paraopeba valley in Minas Gerais – Brazil, 1840/1914 Abstract: This thesis aims at understanding the transformation in wealth and material culture of different social groups during the transition of the slave system in Minas Gerais. The Paraopeba valley constitutes the main scenery of this research based on 761 post mortem inventories. Further sources such as the 1831/32 nominative lists of habitants, the Provincial Census, Province Presidents’ reports and contemporary newspapers have been addressed. A set of photographs of residencies, fazendas, storehouses and work tools (spinning wheels, looms and the oxcart) have also been considered. It should be highlighted that spinning and weaving played an essential role allowing the region to develop high dynamism in the period of slavery. Due to the significant presence of women in the textile handicraft industry the economy of the region presented a differential that distinguished the kind of production and market. However, other rhythms and nuances marked the end of the 19th century in Brazil, especially those found in the Paraopeba valley. The change in the labour system, the dispersion of wealth and the consequent change in material culture constitute the central issue of this thesis. Several questions related to the ownership of slaves, valorisation of land, subdivision of properties, dispersion of great fortunes after 1888, as well as the significant changes in the internal and external space of the residencies of the different social classes characterize the main issues addressed in this study. In order to analyze material culture, a series of categories have been considered, such as the values of use, exchange, ownership and selection. These attributes allow of perceiving the cultural representation of artefacts, social practice, symbology, as well as constancies and changes in behaviour patterns and life style in the Paraopeba valley. All the analyses with respect to the valley have been confronted with other regions, such as Minas Gerais’ wood zone and the (former) provinces of São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás and Pernambuco. This comparative study has revealed singularities and similarities established in Brazil’s and Minas Gerais’ reality before and after Abolition. Keywords: Wealth; Material Culture; Transition of the slave system; Social groups; Minas Gerais. 8 SUMÁRIO 16 INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------- CAPÍTULO 1--------------------------------------------------------------------------------- 23 CULTURA MATERIAL, RIQUEZA E ESCRAVIDÃO Bibliografia, fontes históricas e metodologia de pesquisa 1- Cultura material e riqueza no contexto internacional: suporte teórico- metodológico ---------------------------------------------------------------------------------- 24 2- Riqueza e cultura material na historiografia brasileira -------------------------------
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