Levantamento Ornitológico Do Município De Pompéu, Região Central De Minas Gerais, Brasil

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Levantamento Ornitológico Do Município De Pompéu, Região Central De Minas Gerais, Brasil Levantamento ornitológico do município de Pompéu, região Central de Minas Gerais, Brasil Thiago de Oliveira Souza¹, Fagner Daniel Teixeira2, conhecidos. Diante disto, o presente trabalho teve como obje- Luíz Alberto dos Santos Oliveira3, Afonso Carlos dos tivo, através do levantamento das espécies, contribuir para o Santos Oliveira3, Frederico Innecco Alves Garcia4, conhecimento da avifauna do Cerrado e da região central de Mi- Elisa Paraiso Mesquita5, Gefferson Guilherme Rodrigues nas Gerais, dando destaque para os táxons raros, endêmicos e Silva6, Ana Patrícia Mendes de Oliveira7, Marcela ameaçados de extinção. O estudo foi realizado entre os anos de Fortes de Oliveira Passos8 & Aline Gomes da Silva9 2011 e 2018, no município de Pompéu/MG. Foram registradas 316 espécies de aves pertencentes a 67 famílias e 26 ordens. Da Resumo. O Cerrado é classificado como um dos 25 hotspots riqueza diagnosticada, 18 espécies são consideradas endêmicas mundiais de biodiversidade, devido a sua elevada riqueza, en- e dez são classificadas como ameaçadas de extinção. demismo de espécies e alto grau de degradação ambiental. Em relação a sua avifauna, 837 espécies foram detectadas, o que Introdução representa aproximadamente 44% da avifauna brasileira. Ape- O Cerrado é o segundo maior domínio morfoclimático da Amé- sar de ser região de alta relevância para a conservação, vários rica do Sul, ocupando 21% do território nacional (Ab’Sáber 2003, táxons foram pouco estudados e permanecem insuficientemente Klink & Machado 2005). Atualmente é classificado como um dos Figura 1. Localização do município de Pompéu no estado de Minas Gerais e redes higrodráficas nos limites do município. Atualidades Ornitológicas, 202, março e abril de 2018 - www.ao.com.br 49 25 hotspots mundiais de biodiversidade, devido à sua elevada ri- nicípio e depositados nas coleções ornitológicas do Museu de queza, endemismo de espécies e alto grau de degradação ambiental Ciências Naturais PUC Minas - MCNA - e Departamento de (Myers et al. 2000). Em relação a sua avifauna, 837 espécies foram Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais - DZUFMG detectadas (Silva 1995a, Silva & Santos 2005), o que representa (M.F. Vasconcelos 2016, com. pess.). Buscaram-se também in- aproximadamente 44% da avifauna brasileira. Das espécies presen- formações sobre algumas espécies relevantes para Minas Gerais tes, 36 são endêmicas (Silva 1995a, Silva & Bates 2002, Silva & e que foram tombadas nas coleções do Museu de Zoologia João Santos 2005) e 48 estão ameaçadas de extinção no âmbito regional, Moojen de Oliveira - MZUFV (R. Ribon 2016, com. pess.), Mu- nacional e/ou mundial, o que o classifica como o segundo domínio seu de Zoologia da Universidade de São Paulo - MZUSP (L.F. morfoclimático mais ameaçado do Brasil (Marini & Garcia 2005). Silveira 2016, com. pess.), Laboratório de Ornitologia da Uni- Apesar de ser uma região de alta relevância para a conserva- versidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (L.P. Gonzaga 2016, ção, várias espécies foram pouco estudadas e permanecem insu- com. pess.), Coleção Ornitológica do Museu Paraense Emilio ficientemente conhecidas (Cavalcanti 1988, Silva 1995b, Willis Goeldi - MPEG (F. Lima 2016, com. pess.), Setor de Ornitologia & Oniki 1988, 1992, 1993). Contudo, apesar desse fato justificar do Departamento de Vertebrados do Museu Nacional do Rio de a necessidade de levantamentos faunísticos em áreas do Cerra- Janeiro - MNRJ (D.M. Figueira 2016, com. pess.), Laboratório do, atualmente poucos trabalhos têm sido realizados nesse intui- de Ornitologia da Universidade Estadual de Feira de Santana to (Motta-Junior et al. 2008). (C.G. Machado 2016, com. pess.), Laboratório de Ecologia e O município de Pompéu localiza-se na região central de Minas Conservação de Aves da Universidade de Brasília - UnB (M.Â. Gerais, extremo leste do domínio morfoclimático do Cerrado Marini 2016, com. pess.), Coleção Ornitológica da Universidade (Figura 1). Embora abrigue extensas áreas ainda preservadas, a Federal do Mato Grosso - UFMT (V.Q. Piacentini 2017, com. região conta com poucas unidades de conservações (IEF 2017), pess) e Coleção Ornitológica do Instituto Nacional de Pesqui- fato que se deve, supostamente, ao déficit de conhecimento so- sas da Amazônia - INPA (M. Cohn-Haft 2017, com. pess). Fo- bre a fauna e flora autóctone. ram consultadas também, coleções científicas acessíveis online Diante desta realidade, o presente trabalho tem como objetivo, (GBIF 2017, SpeciesLink 2017, Xeno-canto 2017). através do levantamento das espécies, contribuir para o conheci- A categoria de ameaça baseou-se na Lista de Espécies Amea- mento da avifauna do Cerrado e da região central de Minas Ge- çadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais (Copam rais, dando destaque para os táxons raros, endêmicos e ameaça- 2010), Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Amea- dos de extinção. Adicionalmente são apresentadas informações çada de Extinção (MMA 2014) e União Internacional pela Con- sobre os aspectos conservacionistas e biogeográficos, além de servação da Natureza (IUCN 2018). O status de endemismo foi considerações sobre a preservação das áreas do estudo. definido com base em Silva & Bates (2002) para as espécies endêmicas do Cerrado, Brooks et al. (1999) e Cordeiro (2003) Material e métodos para as espécies endêmicas da Mata Atlântica e Olmos et al. O estudo foi realizado no município de Pompéu, região central (2005) para as espécies endêmicas da Caatinga. As espécies mi- de Minas Gerais, inserido sob o domínio morfoclimático do Cer- gratórias, a sequência taxonômica e os nomes científicos e em rado (AB’Sáber 2003, IBGE 2017). O município está localizado português seguiram o Comitê Brasileiro de Registros Ornitoló- no alto curso da bacia hidrográfica do rio São Francisco, dentro gicos (Piacentini et al. 2015). das Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos dos rios Pará, Paraopeba e São Francisco, e no entorno da Re- Resultados presa de Três Marias (Conselho Estadual de Recursos Hídricos Foram registradas 316 espécies de aves pertencentes a 67 2002). O relevo é predominantemente plano, com altitudes que famílias e 26 ordens (Tabela 1). Dezoito espécies são con- variam entre 540 m e 940 m (Cobrap 2014). A vegetação é for- sideradas endêmicas, sendo oito do Cerrado: Melanopareia mada por fitofisionomias do Cerrado (campos naturais, campo torquata (Wied, 1831), Geositta poeciloptera (Wied, 1830), cerrado, cerrado stricto sensu e veredas) e por trechos florestais, Clibanornis rectirostris (Wied, 1831), Antilophia galeata (Li- compostos por fragmentos de mata estacional, florestas ciliares e chtenstein, 1823), Suiriri affinis (Burmeister, 1856), Cyano- de galeria ao longo dos cursos d’água (Cobrap 2014). Além dis- corax cristatellus (Temminck, 1823), Charitospiza eucosma so, uma representativa parte da paisagem já foi alterada, sendo Oberholser, 1905 e Saltatricula atricollis (Vieillot, 1817) (Silva atualmente encontradas extensas plantações de eucalipto, cana- & Bates 2002); sete endêmicas da Mata Atlântica: Florisuga -de-açúcar e pastagem. As áreas amostradas se localizam princi- fusca (Vieillot, 1817), Trogon surrucura Vieillot, 1817, Ba- palmente no entorno dos rios São Francisco, Pará e Paraopeba, ryphthengus ruficapillus (Vieillot, 1818), Malacoptila striata além de ambientes campestres e antropizados do município. (Spix, 1824), Automolus leucophthalmus (Wied, 1821), Todi- Os estudos em campo foram conduzidos entre os meses de rostrum poliocephalum (Wied, 1831) e Hemithraupis ruficapilla abril de 2011 e março de 2018. Para o levantamento da avifauna (Vieillot, 1818) (Brooks et al. 1999; Cordeiro 2003); e três en- foram implantadas metodologias distintas, como: Busca ativa, dêmicas da Caatinga: Eupsittula cactorum (Kuhl, 1820), Icte- Ponto Fixo, Transecto de varredura e Capturas por meio de redes rus jamacaii (Gmelin, 1788) e Paroaria dominicana (Linnaeus, de neblina, conforme Bibby et al. (1992) e Ralph et al. (1993). 1758) (Olmos et al. 2005). As espécies detectadas durante o deslocamento entre as áreas Entre as espécies registradas, cinco são consideradas visitan- amostrais também foram registradas. As metodologias foram tes sazonais oriundas do hemisfério norte: Pandion haliaetus aplicadas nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da (Linnaeus, 1758), Tringa solitaria Wilson, 1813, Riparia ripa- tarde, além de caminhadas ocasionais durante a noite. ria (Linnaeus, 1758), Hirundo rustica Linnaeus, 1758 e Petro- No objetivo de complementar a lista das espécies, foram con- chelidon pyrrhonota (Vieillot, 1817) (Piacentini et al. 2015). sultados os bancos de dados de espécimes coletados no mu- Ressalta-se que a porção mineira do vale do rio São Francisco, 50 Atualidades Ornitológicas, 202, março e abril de 2018 - www.ao.com.br localizada entre a represa de Três Marias e a divisa do estado te de outras espécies aquáticas. Na margem do rio Paraopeba com a Bahia, é uma significativa área que recebe espécies de (18°52’10”S, 44°47’04”W), nos meses de dezembro de 2013, aves migratórias neárticas (Valente et al. 2011, Vasconcelos et janeiro e abril de 2017, alguns indivíduos foram vistos voando e al. 2011). Ademais, foi registrada uma espécie migratória aus- pousados (Figura 3). tral, Mimus triurus (Vieillot, 1818). Essa geralmente realiza des- locamentos dentro da América do Sul, reproduzindo na região Sul do continente no verão e movimentando-se para o norte no inverno (Sick 1997, Nunes & Tomas 2008). Dez espécies ameaçadas foram registradas, sendo elas: Myc-
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