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Ÿþm I C R O S O F T W O R erã possivel acelerar o BISENVOLVIMENTO ECONOMICo a paiS 0 DPORQUE A... ODE:PÓSITO DE: CADA TRABALHADOR É UM IMPULSO NA RE:CONSTRUÇÀO NACIONAL A NOSSA CAPA: Juventude: Contradições no seio familiar. , Director: Luís David; Ildecçio: Albino Mageia, Alves Gomes, Ant6nio Matonse. .................... Secret-ria da Redacçío: Ofélia Tembe: Fotografia: Ricardo Range. Kok .........................c>~ Nam, *Nita Ussene, Armindo Afonso (colaborador): Maquetiziaç&o: Eugénio Aldasse; ..... ............,. ::.- . ..:---: +,:. ..:: ........,.:: : . ..': 4444,í.4:.*.'. Cýorrespondentes lnteraacionais: Wilfred Burchett, Pietro Petruchi, Augusta Conchiglia ' " :. (Angola); Berrada Abderrazak (França) Tony Avirgan (Tanrania)- Renato Soares (ot gl;Agência. AIM eANGOP, Colaboracio editorial corr a revista «Tercer S ...+:.- ., ...::: .+- 1 44 ..,.a.,.. e. ' - .. .: >:. Mundo» propriedade Tempogr-fica Oficinas, Redacção e 'Serviços Comerciai ~~~~~i Init) unls 2rpia6Tmpgéia Av. Ahmed Sekou Touré. 1078.A e B (Prédio Invicta). leIs. 26191/2/3; C.P. 2917 -Maputo Repóblica Popular de Moçambiaue. A juventude tem muitos problemas. Um dos seus problemas é a contradição que multas vezes eiste no selo familiar. O jovem está engajado, tem novas necessidades resultantes desse engajamento mas lá em casa, porque o pai e a mãe não compreendem ou não aceitam a revolução, querem continuar a-manter a velha autoridade feudal sobre o filho ou filha. Então ai o jovem enfrenta um problema difícil. Fica dividido entre a fidelidade h família e a fidelidade às directrizes do Partido. Porque há bichas nas lojas? A resposta não é fácil. Este é o grande tema deste número da «Tempo». É necessário conhecer um problema complexo este mas que, de uma forma ou outra, a grande parte dos jovens sente-o# Página ..................... 48 as ~razões mais profundas que originam as bichas para, conhecida a realidade, todos nós podermos combatê-la porque é uma realidade que não nos interessa. É uma realidade que fala das nossas insuficiências. Das nossas dificuldades. Nenhum sector deixa de ser responsável pela bicha. Página ...................... 52 PAINA POR PAGINA Cartas dos leitores ...... Semana Nacional ... .... ... ... Semana Internacional ........ Angola: o imperialismo ataca ... Timor-Leste ... ... ... ... Onde podemos ler? ......... Assembleias populares Factos e crítica ... Juventude: Contradições no seio fa miliar ....... ........ As bichas não começam aqui ... última página ... ... ... ... PODE COMPRAR «TEMPO» NAS SEGUINTES LOCALIDADES: PROY1NCIA DE MAPUTO: Namaacha. M 'nhiça, Moamba, Incoluane, Xinaae e Boane; PROVINCIA DE GAZA: Xai-Xai, Chicualacuala, Chibuto, Cli iss, Mass;ngir, Maniacaze. Caniçado, Mabalane e, Nhama~ila; PROVINCIA DE INHÀMBANE: Inhambane. Quissico-Zavala, Maxixe., Homoine, Morrumbene. Mambne, Panda e Mabote: PROVINCIA DE MANICA: Chimoio, Espungabera e Manica: PROVINCIA DE SOFALA: Beira, Dondo e Marromeu: PROVINCIA DE TETE: Tete, Songo, Angonia, Mutarara, Zóbué, Moatie e Mágoé; PROVINCIA DE ZAMBÉZIA: Quelimane. Pebane, GIé, Ile, Mvganja da Costa, Namacura., Chinde, Luabo, Alto Molocué, Lugela, Gúrul, Mocuba e Macuse: PROVINCIA DE NAMPULA: Nampuls. Nacala, Angoche. Lumbo, MurrupulA, Meconta e Mossuril: PROVINCIA DE CABO DELGADO: Pemba, Moctrboa da Praia e Montepuez; PROVINCIA DO NIASSA. lichinga e Marrupa. EM ANGOLA: Luanda. Lubango. Huambo, Cabinda, Benguela e Lobito. EM PORTUGAL: Lisboa. CONDIÇOES DE ASSINATURA: PROVINCIAS DE MAPUTO, GAZA A INHAMOANE. 1 ANO (52 NÚMEROS) 9401100; O MESES (Z6 NIMEIROS) 47oo; 3 MESES (IS NÚMEROS> 235 . OUTRAS PROVÍNCIAS. POR VIA AIREA 1 ANO (52 NÚMEOS) 1'701);5;e MESES <26 NÚSMERO) S"O MESES <IS NÚMEROS> 25$00. o PEý DIDO DE ASSINATURA DEVE SER ACOMPANHADO DN IMPORTÂNCIA RESPECTIVA. 2 ... 8 13 ... 18 ... 23 .. 30 ... .... ... 36 ... ... 44 ... 52 ... 64 [. *t~:tc ..ff~Z:*:...'...4.4.4.4z'.4.4.4'.4:44*t~444~444 t>±4:. ~44445c444t»44~' . etc .~,44'4..4 "ccc'. ~'44O44 .,,.>,, ~ .. -. ,..A > . ~44.4.~ 40,4. .44..4c.4. >' 44<<~,c Sc.' ~ ~4444,44«4c44....« 444 ~0~» ~4¾. :~$~4:j...c. ~4.:~:;*.t. .'. o. c.s. .....$.:4~444.:«:4.::.t~k4:4 4.4,.~,A..< ~444' ..'..4......5 4.>.. 4 . 4*c 44'. 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Com eleito estes guardiões deste odioso sistema, utilizando a sua arma de extermínio ideológico a Rádio Quizumba, pretendem encontrar nas camadas que menos Viveram os horrores do sangui- ndrio Jardim e ào estúpido de Salela, Domingos Arouca figura muito bem conhecida da população de Inhambane e especialmente da localidade de Salela onde a sua vivenda é actualmente transformada em Loja do Povo, um real apoio por parte destas camadas. Gostaria, sobretudo, que cada leitor que fosse ler este artigo, se interrogue sobre o que é a «Rádio Quizumba». É extrema mente irritante o zumbir «se assim o posso considerar» daqueles renegados locutores um dos quais duma das estações da Rádio na época colonial e simultaneamente «cão polícia da sinistra «Pide//DGS» quando nos seus subtis programas radiodifundidos na Rodésia racista pretendem dizer-se campeões da «democracia traída em Moçambique» e servem-se desta e dos heróis da nossa Pátria para ludibriarem a sua posição e natureza de anti- moçambicanos. Perguntaria eu agora aos leitores! Onde se encontram ralcados estes imbecis e ordinários reacciondrios? Será que na Rodésia racista onde eles se abrigam respeitam-se os interesses do povo? Será que na Rodésia racista mundialmente condenada vive-se a liberdade para. merecer o titulo de África Livre? Será que não acompanha a diplomacia do insuportável sanguessuga e agonizante corvo de Salisbúria Ian Smith. Será que eles não acompanham os esbirrros dos selvagens e indomesticáveis hordas de IAN SMITH que enlutam impiedosamente as famílias inocentes do Zimbabwe? Será que eles não acompanham as actividades dos chamados «SELOWSKOTS» ultra-criminosos cujas as baionetas se alimentam de dezenas de civis zimbabweanos cujos os números oficiais autorizados pelo próprio corvo Smith ultrapassam centenas. Será que eles não viveram as tragédias de Màpai, Mavué, Chicualacuala e outras localidades do nosso território alvejadas pelas hordas assassinas do Ian Smlth? Será que eles acompanham toda esta situação? Se bem que a acompanham o que pensam disto? Será que esta hecatombe toda é o que estão. a projectar ara o «futuro Moçambique»? Se eles fugiram de Moçambique em virtude do povo se ter livrado das suas garras será que eles Iá estão domesticados? Se é que eles se acham domes. ticados isso é muito falso. E agora se bem que o são realmente é uma situação anormal e anti-ci. entifica porque em nenhuma ocasião a quizumba se transfor. maria em cabra o que significa então que eles são inimigos e sempre o serão. Estou plenamente convencido que muitos de nós pertenceu, na maior parte dos casos involun- TEMPO N 373 - pág. 2 -jk tariamente ao exército colonial português e se não pertencemos pelo menos parte de nós conhecemos o norte do país e especialmente as zonas de guerra. Nessas zonas tivemos ocasião de observar o que foram aldeamentos ou campos de concentração dos quais se valem os racistas rodesianos para tentar parar mas em vão o apoio-popular a justa luta do povo Zlmbabweano. Será que esses campos de morte se assemelham às nossas aldeias comunais que eles ates. tam ser campos de concentração.? Será que estes imbecis pretendem organizar o nosso povo aos moldes do corvo perdido em Áf rica Ian Smith? Nós conhecemos o que são a?deias comunais e nalguns casos participamos em trabalhosa elas ligados e vimos qual é a vida que ldexiste e muito noque diz respeito a questões de auto-abastecimento portanto, não hd nenhuma razão para estes cáes polkias ladrarem a este respeito. Falam de mortes maciças e da «desgraça» a que o povo mo- çambicano foi lançado pelo ac tual governo. Será que moçambicanos de corpo e cabeça fixos na Pátria moçambicana vivemos essa situação? Será que alguns de iiós observou uma situação idêntica isto é pessoas mortas pelas nossas forças de defesa ou segurança? Nós sabemos e compreendemos que estamos numa fase não muito fácil da construção da nossa Pátria sob as ruínas do colonialismo e se associada a di versas calamidades verificadas após a nossa independência e estimuladas por uma vasta e tremenda campanha de sabotagem económica desde a simples sabotagem das máquinas que asseguram os pontos vitais até às mais selváticas agressões militares isso tudo cria uma situação de caos generalizada que não só afectam os sectores de abasteci mento como também os díferen tes sectores da vida nacional. Eu poderei dizer apenas que a Rádio Quizumba é uma manifestação do inimigo porque se assim não o fosse dificilmente descobriríamos que a manifestação ou actuação do inimigo é evi dente. Por isso, a sua existência não deve constituir surpresa porque como é lógico e muito natural em nenhuma ocasião o imperialismo se preocuparia
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