A Arena E As Regras
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Palestra: Personalidades Políticas E Filatelia – Clube Filatélico Candidés
Palestra: Personalidades Políticas e Filatelia – Clube Filatélico Candidés Presidentes: Primeira República - (República Velha: República da Espada e República Oligárquica) (15/11/1889 a 24/10/1930 – 40 anos, 11 meses e 9 dias) Manuel Deodoro da Fonseca (Alagoas da Lagoa do Sul, 05/08/1827 — Rio de Janeiro, 23/08/1892): militar e político brasileiro, 1° presidente do Brasil e uma das figuras centrais da Proclamação da República no país. Período de mandato: 15/11/1889 a 23/11/1891. Vice-presidente: Nenhum (1889–1891) Floriano Peixoto (1891) Selos lançados: Série Alegorias Republicanas (1906 – 200 Réis), Série Alegorias Republicanas (1915 – 200 Réis), Série Heróis Nacionais (2008 – R$ 0,90). https://colnect.com/br/stamps/list/country/4226-Brasil/item_name/deodoro+da+fonseca Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30/04/1839 — Barra Mansa, 29/06/1895): militar e político brasileiro, primeiro vice-presidente e 2° presidente do Brasil, cujo governo abrange a maior parte do período da história brasileira conhecido como República da Espada. Período de mandato: 23/11/1891 a 15/11/1894 Vice-presidente: Cargo vago Selos lançados: Série Alegorias Republicanas (1906 – 300 Réis), Série Definitivos Milréis (Netinha) (1941 (2 selos - 5,000 Brasil Réis)), Série Definitos Cruzeiro (1946 – 5 Cruzeiros) https://colnect.com/br/stamps/list/country/4226-Brasil/item_name/floriano+peixoto/page/1 Prudente José de Moraes Barros (Itu, 04/10/1841 — Piracicaba, 03/12/1902): advogado e político brasileiro. Foi presidente do estado de São Paulo (cargo equivalente ao de governador), senador, presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1891 e 3° presidente do Brasil, tendo sido o 1° civil a assumir o cargo e o primeiro presidente por eleição direta. -
Páginas Iniciais.Indd
Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Deodoro da Fonseca Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Rio de Janeiro - 2012 5ª edição Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Getúlio Dornelles Vargas 3.11.1930 - 29.10.1945 Copyright © 2012 by Arquivo Nacional 1ª edição, 2001 - 2ª edição revista e ampliada, 2003 - 3ª edição revista, 2006 4ª edição revista e ampliada, 2009 - 5ª edição revista e ampliada, 2012 Praça da República, 173, 20211-350, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2179-1253 Fotos da Capa: Palácio do Catete e Palácio do Planalto, 20 de abril de 1960. Arquivo Nacional Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva Arquivo Nacional (Brasil) Os presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff / Arquivo Nacional. - 5ª ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: O Arquivo, 2012. 248p. : il.;21cm. Inclui bibliografi a ISBN: 978-85-60207-38-1 (broch.) 1. Presidentes - Brasil - Biografi as. 2. Brasil - História - República, 1889. 3. Brasil - Política e Governo, 1889-2011. I.Título. CDD 923.1981 Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Equipe Técnica do Arquivo Nacional Coordenadora-Geral de Acesso e Difusão Documental Maria Aparecida Silveira Torres Coordenadora de Pesquisa e Difusão do Acervo Maria Elizabeth Brêa Monteiro Redação de Textos e Pesquisa de Imagens Alba Gisele Gouget, Claudia Heynemann, Dilma Cabral e Vivien Ishaq Edição de Texto Alba Gisele Gouget, José Cláudio Mattar e Vivien Ishaq Revisão Alba Gisele Gouget e José Cláudio Mattar Projeto Gráfi co Giselle Teixeira Diagramação Tânia Bittencourt Para a elaboração do livro Os presidentes e a República, contamos com o apoio da Radiobrás na cessão das imagens relativas aos governos de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso. -
DALTRO, Leolinda De Figueiredo *Mov
DALTRO, Leolinda de Figueiredo *mov. feminista. Leolinda de Figueiredo Daltro nasceu na Bahia possivelmente em1860, mas não se tem a data precisa de seu nascimento. Viveu a maior parte do tempo no Rio de Janeiro, no bairro de Cascadura. Sabe-se que teve cinco filhos e que, provavelmente, os criou longe do marido, de quem era separada. No Rio de Janeiro, tornou-se próxima do republicano positivista Quintino Bocaiúva e amiga pessoal de Orsina da Fonseca, primeira mulher de Hermes da Fonseca. Precursora do indigenismo no Brasil, defendia a incorporação dos índios brasileiros à sociedade por meio da alfabetização laica e usou de todos os meios ao seu alcance para iniciar, em 1896, o ambicioso projeto de percorrer o interior do país e pôr em prática suas ideias. Sua proposta ganha ainda maior dimensão se se considerar que, à época, o debate público em torno da questão dos índios pendia ora em favor da catequização acompanhada da completa aculturação das tribos, ora em favor da sumária eliminação das populações indígenas remanescentes no Brasil. Leolinda deixou os filhos com parentes e viajou solitária, passando por São Paulo e chegando a Uberaba, no Triângulo Mineiro. Em São Paulo, encontrou apoio, inclusive financeiro, de membros influentes da elite, como o fazendeiro e político republicano Eduardo Prado, Horace Lane (diretor do Colégio Mackenzie), Caio Prado, Martinho Prado e Elias Fausto. Contudo, à medida que avançava nos sertões, encontrou fortes resistências à sua proposta, pois a incorporação dos índios à sociedade afetava os dois principais pilares do poder local no Brasil do final do século XIX: a Igreja e os proprietários de terras. -
O Governo Floriano Peixoto (1891-1894)
LivroHistória Digital Material Gratuito para UNESP Professor Marco Túlio Professor Marco Túlio UNESP Sumário Conversa inicial... .............................................................................................................. 3 História na Unesp: o que cai? O que cai mais? ................................................................... 3 Incidência de temas (2009-2019) .............................................................................................. 4 A consolidação da República no Brasil .............................................................................. 6 Que República? A batalha de projetos e símbolos .................................................................... 6 O governo Deodoro da Fonseca (1889-1891) .......................................................................... 10 O governo Floriano Peixoto (1891-1894) ................................................................................. 11 A Revolução Federalista e a Revolta da Armada ..................................................................... 12 O governo Prudente de Morais (1894-1898) ........................................................................... 13 A Guerra de Canudos ............................................................................................................... 13 Questões comentadas da Unesp ..................................................................................... 16 Questões Unesp – 1ª etapa .................................................................................................... -
CAMPOS, FRANCISCO *Dep
CAMPOS, FRANCISCO *dep. fed. MG 1921-1926; min. Educ. 1930-1932; consult.-ger. Rep. 1933-1937; min. Just. 1937-1941. Francisco Luís da Silva Campos nasceu em Dores do Indaiá (MG) no dia 18 de novembro de 1891, filho do magistrado Jacinto Álvares da Silva Campos e de Azejúlia de Sousa e Silva. Pelo lado paterno, pertencia à descendência de Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco, dita Joaquina do Pompéu, casada com Inácio Oliveira Campos, neto do bandeirante Antônio Rodrigues Velho, um dos fundadores de Pitangui (MG) no início do século XVIII. Joaquina do Pompéu foi a matriarca mais famosa de Minas Gerais. Numerosas famílias dominantes na vida econômica, social e política mineira pertenciam a sua linhagem. Para citar apenas alguns nomes que se tornaram conhecidos, encontram-se nessa trama familiar Benedito Valadares, Gustavo Capanema, os Melo Franco, José de Magalhães Pinto, Olegário Maciel e Ovídio de Abreu. Um tio-avô de Francisco Campos e de Benedito Valadares, Martinho Álvares da Silva Campos, foi ministro da Fazenda e presidiu o Conselho de Ministros do Império entre janeiro e julho de 1882, depois de ter sido deputado geral (1857-1881) e presidente da província do Rio de Janeiro (1881); foi ainda senador (1882-1887) e conselheiro de Estado (1886). Francisco Campos aprendeu as primeiras letras com sua mãe e depois passou dois anos como interno no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo, regressando em seguida a Dores do Indaiá para estudar português e francês. Fez o curso secundário nas cidades mineiras de Sabará e Ouro Preto. Em 1910, matriculou-se na Faculdade Livre de Direito de Belo Horizonte. -
JACOBINISMO Termo Importado Da Revolução Francesa, Cujo
JACOBINISMO Termo importado da Revolução Francesa, cujo significado mudou através dos tempos. No Império, definia os republicanos ardorosos; após a República, os partidários do presidente Floriano Peixoto. Devido às manifestações ruidosas que estes promoviam, jacobino tornou-se sinônimo de desordeiro e hoje identifica o revolucionário radical e extremista. O Clube Jacobino foi criado no século XVIII por pequenos burgueses e proprietários rurais franceses que se reuniam em Paris no convento dominicano de Saint Jacques – em português São Tiago, forma alterada de Santo Iago, sendo os nomes Jacques e Iago provenientes do latim Jacobus, donde o francês jacobins e o português jacobinos. Durante a Revolução Francesa, os jacobinos defendiam reformas sociais e, na Assembleia Nacional, sentavam-se do lado esquerdo da sala de reuniões. No Brasil, os clubes republicanos radicais do fim da monarquia se diziam jacobinos por defender as mesmas idéias dos franceses um século antes. Proclamada a República em 1889, cresceram em número e espalharam-se pelo país, tornando-se o principal apoio político-militar de Floriano Peixoto, vice-presidente que tomou posse na presidência com a renúncia de Deodoro da Fonseca em 23 de novembro de 1891 e cujo mandato presidencial foi contestado como ilegal. Além da oposição no Congresso, Floriano enfrentou a Revolta da Armada em 1893, liderada por militares de alta patente. Em apoio ao presidente e ao que consideravam ser a legalidade, jovens alistaram-se no Batalhão Tiradentes, do Exército, sediado no Rio, e organizaram outros na Guarda Nacional e na Marinha por todo o país. Para participar bastava ser republicano, ter boa conduta e prezar ideais militares como disciplina, moralidade, abnegação, obediência etc. -
História História
MP-SP MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO História História Pós-edital Livro Eletrônico HISTÓRIA História Prof. Daniel Vasconcellos 1. História do Brasil: da Revolução de 1930 ao Brasil Contemporâneo ................8 2 A Era Vargas ...........................................................................................9 2.1 Revolução de 1930 ..............................................................................13 2.2 Vargas no Poder ..................................................................................19 3 O Regime Militar (1964-1985) .................................................................39 3.1 O Golpe de 1964 e o Regime Militar .......................................................41 3.2 Governos Militares...............................................................................47 3.3 Constituição de 1967 e de 1969 ............................................................56 3.4 A Repressão Política ............................................................................58 3.5 O Fim do Regime Militar .......................................................................64 4 Campanha Diretas Já! ............................................................................66 5 Eleição de Tancredo Neves e José Sarney (1985) .......................................69 6 O Governo José Sarney (1985 a 1990) .....................................................73 6.1 Constituição de 1988 (Constituição Cidadã) ............................................74 7 O Governo Fernando Collor de Melo -
Prudente De Moraes
PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA GERAL PARLAMENTAR DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DIVISÃO DE ACERVO HISTÓRICO PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) 2004 Coordenação Dainis Karepovs Perfil Biográfico Marcos Couto Gonçalves Pesquisa Textual e Iconográfica Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Suely Campos Azambuja Apoio e Infra-Estrutura Adélia Ribeiro Santos Hinz Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Olívia Maria Teixeira Gurjão Priscila Pandolfi Roseli Bittar Guglielmelli Solange Regina de Castro Bulcão Suely Campos Azambuja Suzete de Freitas Barbosa Editoração Rosemeire Fernandes, Antonio Carlos Galban Dias e Jair Pires de Borba Junior (Gráfica da Alesp) Tratamento de Imagens Carlos Yamazato Capa Antonio Carlos Galban Dias Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado S.A. Prefácio Prudente de Moraes, o primeiro civil presidente do Brasil Só o tempo e a história são capazes de revelar a verdadeira dimensão da trajetória de um homem público. A avaliação diária, feita principalmente pelos veículos de comunicação de massa, retrata fatos importantes, mas que refletem apenas uma fo- tografia de momento. E hoje, em geral, essas informações são esquecidas em poucos dias ou meses. Com a série de livros e publicações sobre os parlamentares paulistas, editados pela Divisão de Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, o público tem acesso a perfis interessantíssimos de políticos com papel decisivo na nossa história recente. Depois de Caio Prado Junior e Eugenio Egas, agora é a vez de Prudente José de Moraes Barros. -
Notas Sobre O Supremo Tribunal (Império E República)
Supremo Tribunal Federal Notas sobre o Supremo Tribunal (Império e República) Ministro Celso de Mello Brasília 2014 Supremo Tribunal Federal Notas sobre o Supremo Tribunal (Império e República) 4ª edição Ministro Celso de Mello Brasília 2014 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ministro Enrique Ricardo Lewandowski (16-3-2006), Presidente Ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha (21-6-2006), Vice-Presidente Ministro José Celso de Mello Filho (17-8-1989), Decano Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello (13-6-1990) Ministro Gilmar Ferreira Mendes (20-6-2002) Ministro José Antonio Dias Toffoli (23-10-2009) Ministro Luiz Fux (3-3-2011) Ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa (19-12-2011) Ministro Teori Albino Zavascki (29-11-2012) Ministro Luís Roberto Barroso (26-6-2013) Disponível também em: <http://www.stf.jus.br/portal> Secretaria-Geral da Presidência Manoel Carlos de Almeida Neto Secretaria de Documentação Dennys Albuquerque Rodrigues Coordenadoria de Divulgação de Jurisprudência Juliana Viana Cardoso Capa Jorge Luiz Villar Peres e Camila Penha Soares Projeto gráfico e diagramação Eduardo Franco Dias Revisão Amélia Lopes Dias de Araújo Lilian de Lima Falcão Braga Rochelle Quito Viviane Monici Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Supremo Tribunal Federal – Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal) Mello Filho, José Celso de, 1945-. Notas sobre o Supremo Tribunal (Império e República) / Ministro Celso de Mello. 4. ed. – Brasília : Supremo Tribunal Federal, 2014. 36 p. 1. Tribunal supremo, história, Brasil. 2. Ministro de tribunal supremo, Brasil. I. Brasil. Supremo Tribunal Federal (STF). CDD-341.419109 Seção de Distribuição de Edições Maria Cristina Hilário da Silva Supremo Tribunal Federal, Anexo II-A, Cobertura, Sala C-624 Praça dos Três Poderes – 70175-900 – Brasília-DF [email protected] Fone: (61) 3217-4780 SUMÁRIO As várias denominações históricas dos órgãos de cúpula da Justiça no Brasil ........ -
DEODORO a Espada Contra O Império
DEODORO a Espada contra o Império * VOLUME II O GALO NA TÔRRE (do destêrro em Mato Grosso à fundação da República) BIBLIOTECA PEDAGÓGICA BRASILEIRA SÉRIE 5.• * BRASILIANA * VoL. 12-A (GRANDE FORMATO) Direção de AMl!:RICO JACOBINA LACOMBE Exemplar 2271 1957 Obra executada nas oficinas da São Paulo Editora S/A . - São Paulo, Brasil "" , R. MAGAl \.ES JUNIOR (da'" • ·f Brasileira) DEODORO a Espada contra o Império VOLUME II O GALO NA TÔRRE li (do destêrro em Mato Grosso à fundação s da República) EDIÇÃO ILUSTRADA COMPANHIA EDITORA NACIONAL SÃO PAULO > INDICE Pág. A Viagem de Volta .. .. .. ....... _ . 7 O Inicio da Conspiração. 18 "Que Leve a Breca a Monarquia!" . 31 A Proclamação da República. 56 O Destino da Família Imperial. 83 A República se Organiza .. ... .. .. ........ .... 101 "Generalíssimo" por Aclamação. 122 A Primeira Crise do Govêrno Provisório .............. 142 Da "Embaixada de Ouro" à Deportação dos Qapoeiras. 167 Declinio de Benjamin Constant e Ascensão de Floriano 193 Sob a Constituição Provisória ... .. .... .. ..... 207 Instala-se o Congresso Constituinte. 227 O Assalto à Redação de "A Tribuna". 238 O Inicio do Ano Crítico. 258 lnl:!,ugura-se o "Ministério dos Áulicos" . 272 A Eleição para a Presidência . .. ... ... ...... 283 O "Consulado" do Barão de Lucena . ..... .... 310 O Golpe de Estado. 327 • Deodoro Renuncia ao Poder ........... ........... .. 359 Agonia e Morte do Marechal Deodoro. 376 Apêndice ..... ...... .... ... .. ... .. .. .. 393 Memória para meus filhos (Princesa Isabel) ..... ... 395 Cartas de Deodoro -
Superintendência De Organização E Atendimento Educacional
minaS GeraiS - Caderno 1 diário do exeCutivo terça-feira, 18 de Setembro de 2018 – 39 DESIGNAÇÃO VICE-DIRETOR – ATO Nº 1399/2018 competência que lhe atribui o inciso VI do artigo 93, da Constituição prorrogada, pelo período de 11 de abril de 2018 a 11 de abril de 2019, a O Secretário de Estado de Educação, em exercício, no uso da com- do Estado e considerando a Resolução SEE nº 2903, de 24 de fevereiro autorização de funcionamento do curso Técnico em Agropecuária, inte- petência que lhe atribui o inciso VI do artigo 93, da Constituição do de 2016, a Resolução SEE nº 3611, de 04 de outubro de 2017 e a Reso- grado ao Ensino Médio, sob a forma de alternância de estudos, minis- Superintendência de Pessoal Estado e considerando a Resolução SEE nº 2795, de 28 de setembro de lução SEE nº 2795, de 28 de setembro de 2015, designa vice-diretor trado pela Escola Família Agrícola Dom Luciano, situada na comuni- 2015, designa servidor/função pública do quadro de magistério (PEB ou para exercer a função de Coordenador do Centro de Capacitação de dade Boa Vista, Zona Rural, em Catas Altas da Noruega . Diretora: Margareth Caldas de Souza Anício EEB) para o exercício da função de vice-diretor de Escola Estadual: Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez – SRE – Conselheiro Lafaiete SRE Varginha CAS Varginha/EE Afonso Pena/SRE Varginha: PORTARIA n .º 1056/2018 ATO Nº 206/2018 MACHADO MASP 865420-4, Rosilene Oliveira de Sousa, a contar da publicação . Nos termos do artigo 1° da Resolução SEE n .º 170, de 29 de janeiro 173061 – EE Iracema Rodrigues DESIGNAÇÃO VICE-DIRETOR – ATO Nº 1412/2018 de 2002, do artigo 11 da Resolução CEE n .º 449, de 1º de agosto de AFASTAMENTO POR MOTIVO DE LUTO MASP 614477-8, Paulo Franklin Pereira da Silva, a contar da O Secretário de Estado de Educação, em exercício, no uso da com- 2002, e considerando o Parecer CEE n .º 618, de 07 de setembro de REGISTRA AFASTAMENTO POR MOTIVO DE LUTO, nos termos publicação . -
A Relação Intensa Entre Membros Do Governo, Capital Francês E Uma Ferrovia Brasileira Durante a Primeira República (1910-1920)
rev. hist. (São Paulo), n.178, a07618, 2019 Marcel Pereira da Silva http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.147388 Concessão de serviços públicos no setor de transportes: a relação intensa entre membros do governo, capital francês e uma ferrovia brasileira durante a Primeira República (1910-1920) ARTIGO CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS NO SETOR DE TRANSPORTES: A RELAÇÃO INTENSA ENTRE MEMBROS DO GOVERNO, CAPITAL FRANCÊS E UMA FERROVIA BRASILEIRA DURANTE A PRIMEIRA REPÚBLICA (1910-1920) * Contato Marcel Pereira da Silva** Avenida Celina Ferreira Ottoni, 4000 37048-395 – Varginha – Minas Gerais − Brasil Universidade Federal de Alfenas [email protected] Varginha – Minas Gerais – Brasil Resumo Neste artigo, analisaremos a relação entre membros do governo (federal e estadual mi- neiro), diretorias e acionistas da Rede Sul Mineira e a casa bancária Perier & Cie., uma das representantes do capital francês no Brasil. O período escolhido, entre os anos de 1910 e 1920, justifica-se por dois motivos: primeiro, foi o período em que a Com- panhia Estradas de Ferro Federais Brasileiras – Rede Sul Mineira, empresa analisa- da, assumiu uma concessão de transporte ferroviário no sul do estado de Minas Ge- rais; segundo, porque esse mesmo período coincidiu com o auge e queda do volume de empréstimos franceses realizados no Brasil. Assim, foi possível perceber como as relações entre uma concessão de serviços públicos, classe política e capitais envolvi- dos – seja público ou privado, neste caso estrangeiro e francês – são intensas e obscu- ras. O caso da Sul Mineira talvez seja um dos mais emblemáticos do setor ferroviário, pois deixou muito claro que tais relações foram institucionalizadas na República Bra- sileira há mais de cem anos, não obstante os embates e atritos ocorridos no processo.