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T ¦ yBBBwgv s GOALS FINAL DA CO PA RIO" j np f i c o s de VILliAM GUIMARÃES

Hv-IROU DE ^ GRIA REPORTAGEM NOS ' E S T I Á R I O S ,^'...:-'BB^MBIlBiBlIf Mfl~lé¥llfc1hMii IHBbBoHH|¦.- ¦ ¦mmwSglEQeS: '¦¦,mmm*-

AFOGO NGOU 0 íor prM*") i '_ "ONDAS" AS CON- CAPA — Vila Lobos, o impetuo* TINUAM ATRAPA- oq centro-avante que o Fluminense 0 PRO- SflffalSft^^^/jHV€Bi*Ta""a~õí^aB»»—__^-^ a» mandou buscar no futebol peruano, LHANDO Atuava no Sucre, e é considerado GRESSO DO REMO come um sósia de Dímas, do Amé- rica. E' uma das atrações do. trl- WIUGHT PALMEIRAS, E AMERICA escreve BENJAMIM color'para a temporada carioca de 51, que começará no próximo do- Através o noticiário de um res- RISCARAM 16 PE JULHO pert-no, chegou ao meu conheci- minao cem a realizarão do Torneio a «onda? que se faz no de- Duas dalas. Dois destinos diferentes. De 16 de julho de mento, Início. Flagrante fotográfico ds Jcsé partamento de remo do Flamen- 1950 a 22 de julho de 1951, no mesmo local, a torcida expe- go contra o técnico italiano que rimentou duas emoções diferentes. Do amargor do revés à Santos. foi contratado pelo rubro-negro. alegria movimento na do triunfo consagrador. Então bastava o empate ao Básea-sc todo o Brasil se sagrar alegação de que o técnico estran- para campeão do Mundo, agora também do a igualdade "Copa — gelro ganha muito mais que daria ao Palmeiras a Pio". Em 16 de CONTRA-CAPA Sugestivo ler. seu auxiliar nacional. Ora a v.m julho fallou flama para tentar o empate, e a 22 de jullw em o Palmeiras meus amigos, vamos deixar de la- sobrou entusiasmo "periquitos" ce de choque que não re- aos para duas vezes infe- do certos patriotismos que riorizados no marcador irem buscar, em esforços lilunicos, conquistou a Cepa Rio. O goal do sultam em nada de prático para "Copa o esporte nacional. A noticia pa- desfazer a vantagem dos juventinos, grandes e perigosos empate, que deu a vitória e a «sermão encomendado». rivais. , receu-me a grande figura dos italianos, só pôde ser ven- Rio" cio Palmeiras. Marcou-o, no Citava que na última competição, cido em tiros à queima-roupa, cm que os atacantes palmei- a única gunrnição rubro-negra que renses tiveram dar tudo superar o do arco peito, Liminha, que venceu Viola venceu, foi justamente a treinada que para gigante"rftaiores do Juventus. Viola consagrou-se como um dos sensacional. Vejam pe]o nosso patrício. Os que co- go- num esforço remo. sabem leiros da atualidade. Os dois tentos

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""•"""'»»ii»v*»ao«^.IPiW».«laWa.ll IW+I'"." ¦" OiaiitMiWiiiJaMWW. '':TTT~* O do Palmeiras quadro que conseguiu vlngar-sc do Jnventns, vencendo por um escore que nüo traduz o seu domínio completo no Krnmado: em pé. o tecmco Cambou, Dema, Salvador, Túlio, Luiz Villa, Fábio, e Juvenal. — Agaclindos: Lima, Ponce de Leoa, Liininha. Jair e Rodrigues. jr 0 PLACARD NÃO ESPELHOU 0 PREDOMÍNIO PALMEIRENSE

*"**"''VyH*££i?R&£*2£&%í*"'« '*''' BENJAMIN ESflB£*'''" ^^^^/Ê6í%m^mm\mmVSmmmmf llllfBflIf ' Cercava-se o prelio inicial da fa- VVRIGHT "¦ - '; RBlflfSMfljfl'|Fv -!'rt a*Érfr*ffrri'ilTi i ' í ^s^SWs^s^êmmsil^mmmmms^ se decisiva da Copa Rio de invul- aaflflr' -" .^^afl íflflBHalw ¦ t á^É^^^a^^^í^^K^^ gar expectativa por parte do pú- '¦¦''$WBBkW blieo. O Palmeiras, digno repre- te <íos nacionais que constantemen- aflflaP''' < íaSaW w sentante do foot-ball brasileiro em te manobravam com perigo nas "¦- -^ a ^S&hS*B*«cI&''" HflaflWr "y^^flflr'-.>&a'flsfllfla¥flB&fl^ qrem tareida nacional deposita imediaçõ. .s da grande área itaiia- >^jÇJ^jj?fv*gjx*ga^^^:t ¦ flflflP^''-*" --¦•¦ .-. .':'í ¦ <:' '' todas as esperanças, soube cor- na. Com uma intermediária com «^ afllfií1"'''^•JgBMji^r ívfipondèr plenamente a expecta- seus elementos plenamente capa- ¦flflBflaflJflfllBÍ^^^^^wSBWac:^^P^^^^^^^flaar^^^Kfla^B^' -JaeíKfriaBW'- * :.y?inr*>'>f^íí3flF y^ flBBflK&jKíflSflflflHBflHi^ tiv.a t1 esperanças da torcida. Aos citados de sua responsabilidade, WÊÈ^Str^ f :'¦ ^ ¦ ¦ W 'iafla^^^™§ primeiros movimentos do prelio o Palmeiras iazia alarde de fla- '.'''"':;vV'-flflfl&*.-•¦¦-¦'fl^vflm-¦¦¦: notava-se ímpeto domínio territorial, e :,'i" " : :fl||*flP^^Màll^M& grande por par- grante t-ò- Bflflfla^r^^lMBflS^^•* |i

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Viola, a grande ffçitrn do Jnventns. Defendeu goal* certos, tiros Im- Juvenal foi um esteie mi defesa pa'meirense, o mesmo acontecendo possíveis, o principal responsável por um placard tão diminuto. cura Túlio, SSPOHTB ILUSTRADO S6-7-&1 Fég, í mente pesavam pela parcimônia r '?pjsT-Wi»»'»» '".y »i;'j"'i'iyjip ytym ;'¦»; nos tiros à meta. Hs do Juventus fie Turim nilo conseguiram organi- ¦/ar seu S"t.or ofons^o « m virtude de sua linha intermediária estar ,,.,-.:'. n« temente ompregadn na par- tf defensiva de vez que os palmei- rens'»s não d*1 vam tréguas nu pou adversário. ísste domínio territo- ria! concretizou-se e refletiu no placard aos 20 minutos. Lima des- Inrnndo-se pela estrema fêz partir ura centro com o né esquerdo sô- bre a área. Rodrigues com gran- d* ímnetd saltou e com fulminan- te cabeçada marcou o tento que seria o único da partida. Náo es- rnorecoram os juventinos e ensaia- ram uma reação que nao surtiu o (.feJto desejado pela eficiente mar- (*pf\ão da retaguarda nacional. Pro- cifraram os Italianos tin r partido das des'oeneõt\s dos dois xtrémas, Praest e Muccineli como > haviam feitíi quando da nartidp com o Áustria. N*ã" se deixara* pilhar desprevenldps og na'meíre" , primeiro plano dianteiros nacionais. Não soube- nente segundo plano, a intermediária, Mari, Ferra c IMccinini. Terceiro p*ano, o comendador Cravetto, ram tirar partido do amplo do- chefe da embaixada, e o ataque, Muccineli, ívarl Mansen, Bonipcrti, Vivolo e Praest.

mínio territorial que tinham sô- do toda a assistência se & já prepa- bre o adversário, e somente um rava para gritar «goal». Desespe- _£__&lífi___. (demento atirava à meta. Dois po- nulamente procuraram os nacio- tentes petardos de Rodrigues en- nn s aumentar o placard, •• por vê- contra ram Viola bem colocado zes os da intermediária e o y pa- -/.agueiro pró- **$& '¦ '^m^' ra defender milagrosamente •' j quan- prio Salvador avançavam 5 -"*v:v*.fl''^^^ y *__r

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Muccineli sorridente. Ferra rio e Bertnceli aguardavam confiantes o resultado final da pugna. • r æ*-¦•--- -a ' --- Ly-, , ªL'". ¦'¦ ' \yy-y-¦''yyb ¦¦' - .- .. ; • • -..--' ' - - .. . yr . í ¦¦••- . '¦¦ ,• A\*  -. , • ¦ : ; ... .•.^^¦—..^fl-.«-•.'..4. i.. "¦'*"• '• iifl;% ;>:**P.%x-f*——"- T« ?«•¦.!""" -•' ¦—~™«—«A;x.'fl

Os r»almem>n»ies concentrados no vestiário: Rodrigues. Fones do Leon. Tülin, Salvador, Fábio, e Juvenal Rodrigues, autor do goal dia vitoria, quando ee preparava para o rotejfe Viola, ftfitê elemento salvou o Ju» veritrs de uma goleada. A saga «..jr -m ví m Bertuccelli em plano superior. Na intermediária Fer- ,-ai o apesar da violência, atuou h»m. No ataque o «nervoslnho» Muccineli e Boniperti foram os melhores. No Palmeiras. Fábio no arco efetuou duas defesas dignas de nota. não tendo sido, porém, muito empregado-. Salvador e Ju- venal uma zaga segura. Boa atua- cão de Salvador, üs três clemen- tos da intermediária tiveram bom desempenho. No ataque gostamos de Rodrigues e de Jair, sendo quo este, nos 15 minutos finais, mos- trou-.se uni tanto displicente «• re- ceieso. Isto nâo pode repetir-se. Lima na ponta fêz por vezes reco- nhecermos a classe que possui. Deve todavia ser mais objetivo. Jogar mais para o goal. Ponce perdeu um tento certo por não ter a calma necessária. O árbitro Griel teve atuação re- gi lar. tendo para atrapalhâ-Io o inglês Greigh. A renda foi de Cr$ 1.376.975.00. O aspecto disciplinar deixou a desejar, cem os italianos queren- do mostrar «temperamento», mui- to b< m contidos pela energia dos nossos jogadores. O «nervoslnho» Muccineli, antes de mais nada pre- cisa crescer, para depois então po- der fazer «gênio». Felizmente con- seguimos o triunfo que tanto ai- mejavamos. e para a segunda pe- necessário não es- no vestiário, ei-lo ao lado do presidente do clube pau- leja, torna-se O presidente da C B D foi incentivar os palmelrenses morecor. lista, Mário Frugielle, colocando as bandeiras do Brasil nos cracks finalistas.

Bflflflflfll"' ¦mmt^i-íz^6."•*''¦ IflvJflflflk tornando os os- pelo já por demais conhecido demasiadamente, inglês a- parsòs contra ataques italianos Greigh. O árbitro que sempre perigosos. Mereciam oa tuou como «linesmeri» positivamen- um placard mais um- te fêz o possível para prejudicar o palmeireiíses Entre os italianos do pio, Duas penalidades máximas Palmeiras. deixaram de ser assinaladas pelo Juventus, podemos destacar ini- Jydpjfl árbitro, pessimamente auxiliado cialmente o espetacular arqueiro

Fábio teve pouco trabalho no arco do Palmeiras, porque a defesa que teve em Juvenal um ponto alto foi bastante segura no desarmar as tramas da ofensivo Juventlna.

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.J{>ír o cérebro da ofensiva palmeircnse, autor intelectual do goal da Praest o Boniperti preparam-se com carinho, mas não conseguiram vitoria, é de muitas situações de perigo a meia de Viola. acertar nas redes de Fábio.

ESFGOTK ^LUSTEABO ~ 28-7-51 - Pá*. 8 ' ' _____^fl______fl_BB______iiiiniiiiiH inm i_n_iiiiiiffliiniMii.iiii L iiii'iiiifi»i!'«££______MHk ' i i ,.. '.'^fl—BBBd'^ B____r01.í',;-'--'..'' i "*' "• ..--.,.. ,. .". :¦ ,.-' .v,-.v

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CA3IBÔN o técnico da vitória abraça Cunhotfnho, o substituto de Pon- ce de Leon, que deu mais vivacidade ao ataque palmeirense. _B ^sIA'^mmmmB__HbP?v Foi com extrema dificuldade que conseguimos penetrar nos vestiários úo Palmeiras. A aglomeração era tanta e o entusiasmo tamanho, que sò- mente a muito custo, pudemos entrar em contato direto com os heróis da memorável jornada do futebol brasileiro. Podemos mesmo afirmar, sem exagero, que nunca vimos um vestiário fáo repleto, táo movim ntado e táo eufórico, como o do Palmeiras, esta tarde. Risos, abraços, vivas e desabafos regados a lágrimas de satisfação, caracterizavam o ambiente agitado do reduto nacional, Nflo bastavam os jogadores, dirigentes e tee- iiico do campeão da Primeira Copa Rio. para as felicitações, os parabéns os nhraços emocionados do enorme número de pessoas presentes. Mário JAIR carreira em triunfo a COPA RIO. Em lfi de Julho de t»50 nâo con- seguiu a COPA DO MUNDO, mas em 22 de Julho de 1951 conquistou o NOS VESTIÁRIOS troféu dos campeões dos campeões do mundo. ^ANHOTINHO AVA

Polo, Alberto Bbrgerth, Otávio Póvoa. Flavio Costa, representantes de WOLNER CAMARGO todos os clubes metropolitanos, de clubes d São Paulo'* todos enfim, cura- primentavam oa heróis da grande competição internacional, como se cum- primentassem a própria seleção brasileira, numa tarde de gala. num triup- fo internacional sensacional do nosso «scratch». Ali estava o esp táculo que deveríamos ter presenciado em 16 de julho de 1950^mas que se abriu aos nossos olhos, com um atraso de um ano e seis dias! Náo era possível de-- morar-se na obt de impressões flPfllBEpiMflifllWsw-^¦.""*" >tj*^^BPbkbe? nção com qualquer dos Integrantes do 'l®PP^^S_$3p^í_* quadro ou mesmo da direção alvi-verde. Não se fazia qualquer restrição ^^muWÊmy-^ÊfWi^m^^^SLW- ¦ ki - ^B a qualquer dos players. Todos eram Igualados nos elogios em fibra, dedi- ^ ^J_M' :. tmWÊ • _«^fl_'Tm^sW_^B_f^^^flfflifflF' T^yâlaí-1 caejio e apego á luta em que se empenharam. Jair. o grande «condotti re» do conjunto na sua maravilhosa arrancada de recuperação em busca do

O JUVENTUS, a grande surpresa da «Copa Rio», eonqulston a taça ofe- recida pela C.B.D. Eis Parola, capitão da equipe segurando o troféu, vendo em da esquerda Kansen, Pa- n O pó\ para a direita. Muccineli, Johan fl 4TVn "a nregenca do Inir, VIU» nhadosi, Marl e Ikmiperd.

fMT>^r>*ctf fT.ppflrit» Arvn .„. j** vêf WÊf~' ^mm'Mb',$*ÊW.*$m ¦ mmr ti' _dÊÈÊ mV.^y'yhmLuS^JÍ^Â^^MmmW• m, ^mBLW^ yBàmWkmmmÊÊ' MMÊBMÊMM M\X&''?*AMWry^ m^^MmL^^mwMw^k^i^mWw^^ím^MWI^^ -'£*»^^Mm1^mmwRbmmMPwmlSKm M^Ê^Wm^m^^t%^í^^' llf^fr »^ ~mm mMMxmmmMMm^áim^^J&MT yy^m yy ,;.':*^"T ^mt*m^mM'^'''-yyy^9m\M/'.^Â ¦ Hpwa| HflEgaBijpL- ' " Stti S^fià FJ

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O presidente do Palmeiras Mário Frugiele abraça o diretor de fntebol, As taças do campeonato mundial, entre o presidente da C.B.D., o Jmlt Barone, pela conquista da «Copa Rio», enquanto Juvenal e Jair sega- francês Tordjman, e o presidente do C. T., Castelo Branco. ram o troféu. orgulho de ter proporcionado esse triunfo ao futebol do Brasil. O nosao triunfo final, teve apenas um desabafo: «Velho, você não sabe como eu reconhecimento por esse apoio Será eterno!» temi por uma prorrogação! Esses homens são duros, mas muito duros de serem vencidos. Graças a Deus, pudemos manter o 2x2 até o fim»! Canhotinho, que sem dúvida alguma, deu novo ímpeto e nova vida, à van- guarda palmeirense, recebia as mais efusivas demonstrações de reconheci- Salmos melo empurrados e dirlgimo-nos para o outro vestiário o doe mento por parte de seus companheiros. Chorava do alegria, como chorara vice-carnpeões Não havia propriamente tristeza ou revolta. Faiatório mui os xagern antes, dentro do goal de Viola, abraçado à bola que Liminha mandara de- to alto como aliás é comum entre juventinos, geaticulaçõea— cretando o empate no segundo tempo. Mas havia em todas as fisionomias, das e algumas lamentações por determinados lances, em que segunde uma alegria que de há muito não testemunhávamos . m qualquer vestiário. eles a soite lhes foi madrasta. Mr. Carver. estava tranqüilo, atendendo 0 Palmehas, dado por acabado e liquidado após a derrota frente ao mes- ora a um ora a outro, provid nciando para que deixassem o estádio o rn mo Juventus, na série eliminatória, reerguera-se valentemente, colocou o rapidamente possível, sem demoras exageradas. Arriscamos uma pergunta coraçáo nos pés e a bandeira brasileira no lugar do coração e partiu em ²B então, Mr. Carver. alguma restrição? busca decidida pela da quinta coroa, a coroa-mós, de suas grandes con- ²Absolutamente! Batemo-nos com um grand. adversário; foi uma ulstas no biênio 50-51: «Campeão Mundial de Club s Campeões»; Já á saí- luta difícil e arduamente disputada. O Palmeiras tinha o «handtcap» do Ia, empurrados pelo povo que se comprimia nas dependências alvi-verdes, empate. Conseguiu-o. num lance que me pareceu meio confuso... uns querendo «mirar, outros querendo sair, tivemos ainda uma Chance de ²Alguma irregularidade? — perguntamos ouvir o dr. Mário Frugiuele, presidente do Palmeiras. Meio de longe, já ²Pareceu-me — e fez questão de repetir — pareceu-me que Canhoti- que quase não pudemos ouvi-lo de perto, suando e sorrindo de contén- nho, facilitou o trabalho de Liminha, com um empurrão em Man nte. Ma tamento, disse: «Diga aos seus leitores, diga ao público carioca, àquela se o juiz nada deu, não há que discutir. Venceu o Palmeiras a Copa . enorme massa de torcedores que hoje nos aplaudiu e nos incentivou sem fê-lo bem, Soube se recuperar e um num t«-mpo. é muita coisa! um descanso sequer, que o Palmeiras está muito grato, grat.ssimo e sente Parola, que se preparava para deixar o vestiário, queixava-se do joelh e da torcida carioca. Do joelho, porque sentira a contusão logo no início do prélio. ÍX fr« ²E da «torcida»? — perguntamos. £i#à \*~éà ²Da «torcida»'— respondeu o pivot — porque não nos aplaudiu nunca Muitas vezes pensei que estávamos jogando muito mal, que não estávamos correspondendo às suas expectativas, porque ela se manifestava sempn únilateralmente, isto é, sempre para o Palmeiras, sem um aplauso sequ< i às nossas jogadas. Confesso que foi a primeira vez na vida, que vi uma torcida aplaudir apenas um dos contendor s! Saiu e salmos logo depois, pensando nas palavras do grande craque. Parola tinha razão. A torcida carioca, esqueceu-se que era carioca, pai se lembrar apenas que era brasileira; esqu ceu-se que o Palmeiras era de São Paulo, para aplaudi-lo apenas como sendo do Brasil. B aplaudiu-' só a êle, sempre a êle. sem uma interrupção, contribuindo com o seu vali*, síssimo quinhão, para unia das mais gloriosas conquistas do nosso futebol a posse da Copa Rio em sua prim ira disputa, conferindo à Sociedade Eü portiva Palmeiras de São Paulo. O gloriosíssimo título de Campeão Mui • dia! dòs dubes Campeões! '¦-¦¦¦' 'mmMmmmM^^kBm^r^ X ¦:'^í'^',j-Jfl^ ¦'•'¦-;'-,".¦¦

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Depois do goal do empate do Palmeiras, qne assetrnron a «Con** *?lo». Km cima. Viola tentando provocar um incidente cercado por Jnvenal, JaJr e Lnlr. VHla. Km baixe, Canhotinho não quer largar o conro, Jair ftet1r*ra-se de campo carregando o valioso troféu, Berna, adverte Viola, Liminha é abraçado por Bodrljrnes.. vador. Jair e a mascote do Palmeiras gjjrpripTip fr.r-mTnâfyp -r-, 9f~7«in — PAf. * ' *•«£&» ' '&•«*<*>-*\ ''fi ''"' ' '""* '¦ * &>*$, mm. ¦' .--''¦ ^/^-«pí^.. ,'», v'*¦* -; ¦"¦;'.-'.¦' . _ V.' %íJ,8&*fâ$$$*X*-^ u >* :¦¦ ---n*'T .n^^fWÉãBSB-^MEr^^A'' -a-'>^'^^gyife^t' Y¦ -t*A#w»'- "atem

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O quadro do Palmeiras que conquistou o título de campeão dos e°mpe6es do mundo: lábio, Luiz Villa, Juvenal, Tínio, Salvador, Rodrigues, Ponce de Leon, Lima, Dema, Juir e Liminha. "C fUTEBOL BRASILEIRO É 0 MELHOR DO MU :D0" PALMEIRAS, CAMPEÃO DOS CAMPEÕES

Numa tarde magnífica, com o Estádio Municipal do Maiacana. o maior Io mundo, impressionantemente engaianauo pelo colorido de un.a e.tiaoi- LUIZ MENDES '..nana multidão, o í aitmurus. d Svio Paulo — depositário das esperanças * da confiança daquele público innnao e burullomio — uoiiiou o prySwijíio boi brasileiro. Quando os lenços brancos se agitaram nas arquibancadas do o inasil o a impressão de cada tote dor ao estádio, a;ual do fuieboi oiusilciro, conquistando paia primeiio uiulo Maracanã-, eu UVe que presente- mundial já alcançauo pelo nuaso pais no teriuno futebolístico. As emoções agitava uma bandeiia b.auui - uma band iia d paz simbolizando a iuc peijmssaiam as loí> mil pessoas pica nt. s ao coiosso uo ..laiacuiá »• que tranqüilidade de espiiito do nosso público, depois do triunfo. Porque este dali evoluiiam por todos os quadiantes da 1 átria atra%és o rádio, hâo-de povo viveu massacrado; desde a Copa do Mundo, em guerra íntima contra permanecer sempre em nossa lembrança puiquc assim coi.»o ..ou»e um os próprios pensam luos. ju que ueiumiu lorccuoi m.ena UvScivi uu »o.íi>r ttí de juli.o para a nossa recoidaçâo taciin.osa. passou a existir um 22 de do futebol patrício, mas nenhum podiu. com o argumento de um título, julho para, como s íôra um lenço a enrugai as máguas qk.<- lie a. ai., com afirmar o s« ntido da própiia cieiiça. O Palnedias deu a êss po\o a se- aquela primeira data, se transformar em verdadeiro Dia 1) do futebol pa- guiança de poder gritai b,-ui alto, repetindo as eternas manchetes da traio. LO o Palmeiras teve a hotua. ganíiòü as ^lótias dv sçi o ch.b^ qu«- bhprensa: «o fut boi biasihiro é o melhor do mundo»: O torcedor está com a sua consciência, à S. E. Palmeiras de São 1 aulo. Aí nos di'U tio guindo alegria."Simples Podem surgir os pessimistas a díminuh o em paz giaças triunfo alcançado com um mpate, mas para num o qm- realmente esui, meus amigos, o motho pelo qual aqueles lenços brancos simboliza- féz vah r mais a façanha do Palmeiras, foi a capacidade impr ssiouante ram. paia mim, a-paz do nosso público esportivo. Uma paz que aqui pode de di Juventus, cujo trabalho perfeito nu luta travada de domingo, valorizou surgir, um pouco foi a da gramática, como sinônimo de tranqüilidade, sobremodo o título afinai conquistado polo clube biasihiio. o poder de descanso. I ois a vkóiia do Palmeiras tirou de cima de todos nós o enorme recuperação da equipe paulista foi táo v rdadélrámente digno de nota. peso da dúvida que nos ficou com a Copa do Mundo. que a recordação dos 4:.0 de ÉTáo 1 aulo. contia o niesn.o Juventus, nos faz Sofremos multo, é verdadt. com o-desenrolar da partida dessa tarde. admirar, sinceramente, o tanto que podo realizar o * almeirás, primeiro na O Palmou as lutou denodadaménte, mas o Juventus sempre stôve pró imo - - da vitó: ia, o destruir os desejos da torcida inteira. 1 rimoiro, reabilitaçáo daquela goleada quando alijou o Vasco da coi. p t ncía que poderia - - depois a «revanclie» contra o Juventus o dei roía; a, tão o time italiano a.ançou com um tento a zero. Depois veio a alegria do mesmissimo que dos inipiedosamente e ítnalna nte o empate úv domingo, suficient pau-a entí-e- mpate. Lo0o a seguir, com as mil e uma escaramuças pióprias gran- o titulo equipe foi campeã s • t« r revelado des duelos, tornan.os a sentir a dor do punhal que pai ceia o destino em- gar nas mãos "poderde uma que por diante, possuidora de notáv l de recuperação a que nos referimos, que foi punhai contra nós: novo goal do Juventus. Daí para percebendo campeã venceu o Vasco - era o nosso favorito e e. a base que a sua técnica, sua melhor técnica, sua capacidade individual típica do pprque que que d fensi5 a onze ita- da própria seleção brasileira, que foi campeã, enfim, porque acabou poi nosso futebol/ não conseguira romper a muralha do derrotar o d notara o mais ainda, soube, na liano, o 1 almeirás largou a cabeça para agir com o eoiacão. Até o 2"1 próprio campeão quê o porque na 12) hora decisiva, esquecer tudo para somem*1 lembrar o bom nome do fute- (Cont. pág.

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Htn'o vlcP-eftmn«J5o • ooirPe' rm HertueelM, Miinente, VioTa, Jo- ParoV e Jüir. «captivins» dos times, trocam gen- O .T"v»ntm f?,r l«s no de oé\ — Agachados, Eizzoto, Mari, rtoniperti, Muceinelli, Karl Hansen, e Praest. tLezas u frente do juiz francês Tordjmau. han Hansen e Parola.

ESPORTE ILUSTRADO — 26-7-51 — Pág. 9 ¦'¦ '^^jjl- J/.¦¦¦.^.¦.3ÍHhhbSIí*-^V ' ¦ ¦'¦'?--JBaBwy...¦¦**'.¦ ¦ y æ¦ Jty fBBZfc-.Âfy, > >-,L.w ¦ æií ¦*. ¦ ¦ .. ^**' ^«lj ^f* '^v^'it>'^jí^ü"36^^jrf v. ' w^S*. h w * /*''^'>f-í^'"¦'¦aaaaal ¦. .'." \:-:.

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'; '^ í/. ,'¦••¦...... æ.,...,, ¦' ¦ ¦pãB|§fr-'¦" QUARTA-FEIRA -- DIA (Jackson), . Carboni (Nar- 18 DE JULHO Ias. Odair o . DOMTNGO ¦—¦ DIA Copa Rio —¦ Final Palmeiras 1 "COPA 21 DE JULHO x Juventus (Itália). 0 — (1x0) — DA RIO" No Maracanã —¦ Rodrigues — Juiz: NÚMEROS FINAIS Final da «Copa Rio» — Pa'moi- Grill, r guiar — Cr$ 1.366*875.00 ras 2 x Juventus (Itália) 2 — Ju- Palmeiras: (Fábio; Salvador e Ju- ventila P'0), no Maracanã — Ro- Li- Jogos PontosGoals e Limlnha, do Palmeiras — venal; Túlio, Luís Vila e Doma; , _ drlgues ma. Ponce de Leon, Liminha, Jair SÉRIE FINAL Pràest e Poniperti, do Juventus — Rodrigues; Juventus: Viola: Ber- E D" Juiz: Tordiman (francês) regular. e colocação TT?" i i JL_J_JL JLL2U LB *— tuccèlli e Manente; Marí, Ferrario "I 1 -r — Cr$ 2.783 190.00 Palmeiras: íi=Palmelras HJ 1 1 -- 3 3 | 2 | I. Juvenal: e Plccinini (Bizoto); Mtecinelli, - d - 1 Fábio* Salvador e Túlio, Kavi Hansen, Boníperti, Vivolo e 2*--Juventus ....;.. 2 | | 1 I 1 1 I 2 | \ \ Luís Vila e D'>ma: Lima. Ponce de Paraest. ^^tIK"^^iT¥lNÃí7~ - Leon (Canhotin>»b); Llr^inVia Jair .  e Rodrigues, Jnvpntnq; Viola- Bor- "s^Vasco o r,,»»,nlj\ — No ttti*«tH M^n^rttn- M«t*-i. ç . América 3 x Pefiarol 1 (3x1) 2|-| lj 1, 1 I Rlzzoto: M''er.lnoM Karl TTar>sen, Estádio Centenário —- Montevidéu -J|]f-||- 3 2 - 1 1 I 3J 6 1 1 Boníperti Jov,an Hans°n p Praest. — Ivan (pcnalty) Maneco e Nival- 3p_Aue*.-ia | | .1 I j dino. do América; Miguez (penal- "colocação ty). doFefíarol — Juiz: Devine (in- geral! glês). bom. — Pena rol — Pereyra; O BOTAFOGO . . . 7 4 1.211 10 1 10 | 8 2 Natero (Maspoli); Davoine e Ro- lo-Palmeiras | j 4 |j-- mero"; J. C. Gonzalcz. Obdulio Va- 2,_juventus 7 | 4 | 2 | 1 10 | 4 , 11 7 (Cont. da Mg. 15) 1 .7 4 rola e Etchegòyen; Gigghia. I-Iob- 3p-Vaaco B | 3 | 1 |. ^U \9\~- CORINTIANS — Cabeção; Ho- berg, Miguez. Schiaffino e Villa- 5 2 1 2 5 | 11 12 | 1 3»—Austria | | j | « — 6 mero e Rnsalém: Idário. Tougul- írhide (Vitíal). América: Osni: Joci 49—Nacional 3| 1|-| 2| 2 | 3 I 8 rv ¦ Mini»H\0 nha e Julião; Cláudio. Luizinho, 4p—Olimpique 3 l,i — |2 2 4 7 Ivan; Válter, Maneco, Dimas, Ra- | I- 6 Baltazar. Carbone e Colombo. 69-Sporting 3 í - | ~ i 3 - | 4 10 II U l í o lUlliu. — à *0 ^..?»_t^i- fio cr^*ni" t> Pot^fc-- &"—Estrela Vermelha 3 i — | — | d — i. * |, 7 1 | _;...-.._•• o Zezinbo no lu- ' ' ,, Dino ...... rf,-i—¦—l— colocou ,., i Äi go QUINTA-FEIRA — DIA gar de Pirilo ç Vinícius, enquan- Campeão. PALMEIRAS - Viee-campeão: JUVENTUS. da Itália. to que Neisinho ocupou o posto 19 DE JULHO ÍDi«r»nte o t*-an«»cnr- AR ILIIEIROS: — 1» Boníperti (Juventus), 6 — 2* — Friaça (Vasco). de Colombo. Botafogo 4 x Corintians 1 Praest 5. — rer dn pmbat** Rubinho ocupou o (Rota- Bonipertl (Juventus), Aurednick (Áustria). (Juventua), nnra fogo 2 0) no Pacaembu — Pirilo, -- Mucclnell (Juventus). 4. — 4v — Ipojuean (Vas- poato de AmP. êste foi a po- Vinícius. :i* Stojaspaí (Austiia). rp> Fantos o Pr^guinha foi Dino e Braguinha do Po- co), e L minha (1 amenas). 3. — 5° — Rodr guos (Palmeiras). Tesoun- slofio tafogo. Santos (contra), do Corin- Patalino (Sporting). Courteaux (Olim- incluído na extrema esquerda, tians - Juiz: Dánte nha (Vasco). Aqui.es (Palmeiras), Julião (paulis- (Vasco), Pari Hansen (Juventus). Mitic (Estrela Verme- substituindo Jaime passou ta). fraco. CrS 190,225.00: Botafogo: pique), Dejair mêdla. saindo Tou- lha). Huber e Richard (Palmeiras), 2 — 6* — Maneca (Vasco), para a linha Osvaldo: Gerson e Sontos: Arati (Áustria), e entrando Roberto na aza (Ávila) e Juvenal: Joel! Koller (Áustria), Ponce (Palmeiras), Vivolo (Juventus), Jesus Correia guinha Neca. Pirilo Ongnajnow (Estrela Verme- média esquerda: Luizinho e Car- (Dino) Vinícius C^e- 'ha),(Sporting). Tomnsevch (Estrela Vermeiba), deixaram o 5çjr»',n'í o Joimo ("Rra^-oln^a), Co- Eermudez Ramirez (Nacional). (Nacional). Al- boné também grama- (Nacional), em seus Jack- rlntlajis - Cabeção: Homero e Ro oano (Sporting), Ben Tifour. (Olimpique) e Bengtssen (Olimpique), 1. do, entrando postos saiém; Idário. son e Nardo. Touguinha (Rober- 12 — Viola (Juventua); 11 to) e Julião; Cláudio, Luizinho GCLEIRCS VASADOS: Schweda (Áustria), —- Azevedo (Sporting), 10 — Germain (Olimpique), Krivptehuka (Estrela Vermelha), 7 — Oberdan (Palmeiras), Barbosa (Vasco), Fábio (Palmei- ras), :i — Ploe (Áustria), e Ernani (Vasco), 0. TOMBOU. . . JUIZES QUE APITARAM: — Grill (Áustria), 4 — Powers (Inglaterra), (Cont. da pág. 17) — Malcher 2 Gnigh (lig:terra), Tordjman (). 3 Gama (Brasil) firmes e irnpe- — e Popovi (Iugoslávia). 1. balho. Os .demais, SEh ESCRITOR? Galeatti (Itália). Mário Viana (Portugal), na marcação, Na vanguar- i QUER cáve'a TCTAL DE RENDAS DOS 18 JOGOS Cr$ 19.9G.P1CU,00 da s« bressa'rnrn~8e <>s dois meifis, No Maracanã. 11 jogos -... Cr$ 15.613.850,00 Carboni e Luizinho. Na arbitra- Inscreva-se no CURSO DE LITE- i Cr$ 4.349.295,00 gem funcionou Mário Viana, tom No lacaembu: 7 jogos Enérgico ao re- RATUP.A, ESTILÍSTICA E PORTU- excelente atuação. primlr o j«*»g" violento e eficiente GUÊS por correspondência, sob a — na marcação de fa'taa. e impedi- (Jackson). Baltasar, Carboni (Nar- Caetano Bovino (regular) Boía- mentos. direção de RENATO DE ALENCAR. do) e Nelsinho. togo: Osvaldo; Gerson e Arati; Ru- lotado, a binuo. Geninho e Juvenal; Joel. Com o estádio quase — DIA alcançou a apreciável casa Cartas: Avenida Rio Branco, 117 —• SÁBADO Neca. pirilo (Dino), Vinícius (Z«V renda 21 DE JULHO slnho e depois Baduca), Jaime (Ura- d < >s 275.450 cruzei roa, Os sóci os Saia,. 305, para remessa do progra KuutoK 2 x I5o.afogo 0 (1x0) — guinlia); Santos: Leonidio;- Ilélvio do Corlnt ans. note-se. tiveram Odair (2) — Juiz: e Expedito; Nenê, Formiga e Ivan; livre ingresso. ma e bases do Curso. Em , Santos

No Palmeiras. Fábio náo nos pareceu hoje como nos outros jogos. O pri- PALMEsR.X.S, CAMPEÃO DOS CAMPEÕES metro goal foi facilitado pela sua saída precipitada e o segundo propicia- um bravo, da 9) do por uma defesa insegura que praticou, Saivador lutou como (Cont. pág. suprindo com o entusiasmo as deficiências técnicas.. Juvenal, domtnadol absoluto da entrada da área. Loa forma, sem dúvida, atravessa o zagueiro foi a cabeça que esteve a serviço dos pés. Depois foi o eoiação. E com o do último selecionado brasileiro. Túlio, sem haver repetido suas anterior s< coração nos pes, o ralmeiras aieu.ne.ou,, no <-inpuio, a vuoua que cie ne- exibições, mesmo assim agiu bem. à altuia da grande vitória no torneio, cessitava, a vitória de qu. estava precisando o tu tebol biasüciio. in íoi um Luís Vila. um eentro-médío portentoso. Marca como poucos e apoia com goai üe «píUte», um goai de co»aç^o aquoie que viria cons^iai o i. aiiuei- simplicidade e xatidáo. Dema. batalhador. temperamental, vibrante, foi ras, que viria consagrai' õ íúieboi nacional. u»ai pa.a o unai, 101 um iuiar uma necessidade naquela hora agitada do jogo. Lima. cerebral e preciso, desenfreado contra o relógio.>Cpm Jair e Carihôunuo conianuanuo a coia, contribuiu muito para o êxito Ponce, lamentavelmente, falhou no primeiro ¦1 prendendo a bola enquanto os ponteiros ao t.nipo marcavam na »ua ca- tempo. Foi substituído por Canhotlnbo. que deu nova vicia ao tini . Foi minnaua iiieAòiavèl. Teiniinaao o jó^o. o Lstáuio íoi um uetino. guando mesmo Canhotinho, o general da virada da etapa final. Liminha, sem uma veiemos outra vez tanta gente sei assim tao estioiiuosaiàcnve piwsa de grande atuação, foi todavia compensado pelo goal do empate, o goal da tanta .moção, de taiua alegria? Maracanã transloimou-se, por luouientos, a ser- — vitória..Vale a pena ver como luta. Jair. foi a classe, a exp riência num enorme eoiação o coração do i>rasil a puisar agiv.auo, emocionado .viço do onze campeão. Voltou a jogar como só êle joga quando coloca o e vibrante ao ritmo da batalha que consagrou finalmente o seu futebol. coração na batalha. Rodrigues, com um goal estupendo e com jogadas cer- Parabéns, Palmeiras. Parabéns íutebol brasileiro. tas. surgiu como valor dos mais destacados da porfín. O juiz Tordjman, pouco enérgico e sem personalidad'mesmo . «ó não botou o espetáculo a perder porque os ânimos não estavam para atenta- «ordem: dos demasiado fortes contra a disciplina. Foi um juiz fraco, esse francês, Os goals foram assinalados na seguinte aos 1S' do primeiro tem- tendo seus nu luares 1 opovlç e Greigh r velado erros em oportunidades po,.num contia-ataque italiano, íoi lançado .m piotúndidaüò o pónteiió diversas. Enfim, arbitragem truncada e falia. E assim se oona a ! is-ó- Praest, um pouco derivauo paia o centro. Ao atingir a meia-lua o extrema ria de como o Palm -iras como lídimo representante do futebol brasileiro, atirou tone. n.as dinamarquês alto e Fábio ai nua tocou na bota, &e áúiàu- alcançou o seu quinto titulo eons \>uti"-o • al.ro inédito pela >"pressSo, tara taiuo que nuo pôde aíastá-la das redes. Tínhamos Io' e o primeiro no futebol mundial. Campeão da Taça de S*o Paulo en% 50. cam- ndo Cidade tempo teve outro tento. Na etapa coniplem luar, io0o aus 3', sei\ indo- peão paulista no mesmo ano. campeão do Torneio Rio-Fão Paulo, já em 51. se de uma bola que voltou da trave depois de um pitai do de LiminLa, Ro- outra vez campeão da Taça Cidade de Sáo Paulo em 51. campeão do Ini- drigues alcançou o mais belo goal do ma, emendando com incrível perícia cio do Campeonato Paulista agora, campeão mundial dé clubes campeões, para as redes. Mas ao 8' Loniperti chutou, falhou Fábio e o nu sino jloiií- aí está o retrato vivo e impressionante de um verdadeiro campeão. perti atirou na rebatida para o fundo üo aico uo onze nacional. Foi uma - ¦ '" ²æ¦-¦¦¦¦ ducha, Uma ducha fria no ânimo da equipe, cuja pr< dpmihuhcia técnica r i 7æL..miiX¦ .,., ¦ m.i.i.iiimi se vinha fazendo sentir. Foi aí que o Palmeiras largou as armas tia téc- nica, paia usar as do brio. K o empate veio aos 32". quando Limin' a foi PAE ME RAS, E AMÉRICA RISCARAM . . . se introduzindo, driblando um, outro, mais outro, até tintar o keeper (Cont. da pâg. 3 ¦ também e entiar coro bola . tudo. l.ü se íoi CaunOüin.o taiooen, pa... as redes, agarrando-se à bola e com ela embrulhada entre as mãos, caiu em Importante para a história do futebol brasileiro é rcssal- lágrimas de alegria. Era a vitória, a segunda conquistada pelo Palmeiras lar a eoi^eidêreia neste torneio, através de um empat. consagrador. das datas tia semana que passou/ Em 18 de jtdho. o Amériea vi ripou em Montevidéu, com um sen- sacional triunfo sobre o Penarol, base da seleçío uruguaia e reforçido de tlscratchmen" c Individualmente Viola voltou a ser um keeper espetacular, O melhor go- jo/iadores de outros chifre*, lelro estrangeiro que nos tem visitado, não há contestação, i ort ritoso. "Osque atuou com core tio- a-:e jofr^dores campeões do MW tio. Bertucelli. seguro na marcação, ativo nas rebatidas, foi um baluarte. Ma- diabos rubro* drram um baik nos "campeões do Man- nente lutou mui te e def< ndeu bastante. Mari apoiou bom e cuidou como do" hyo na em pôd de Jair. Farola, a estrela do time. confirmou seu cartaz, atuando partida auc o* writnnitos comemoraram o com desenvoltura e absoluta segurança. Um astro. Pizoto. muito bom. prinviro emiversáriê de 10 de julho. No mesmo dia. no Rio, MuccJnelli sempre perigoso, rápido, ativo, um ponteiro qu é tão'grande' o Pidmeiras iniciava a sua jornada triunfal vencendo o nó jogo, quanto é pequeno no físico. Karl Hansen, um meia técnico e tra- balbador. se apresentou muito bem. Bonip rti um comandante dos maia Jun&ntÚK, para domingo último conquistar o titulo de cam- visto. sempre na frente, todas dos campeões, notáveis que temos Está disputa as bolas peno'22 e. quando na área- tem a mesma naturalidade que revela nas Jogadas d< de julho e a sensacional vitória do America cm Mon- meio de campo. Johansen desempenhou-se com perfeição, Distribui o jogo teviden com inteligência e ê p rigosò quando penetra. Praest foi sem sombra do apanaram o dia neuro tio futebol brasileiro: 16 de duvidas um doa altos valores da equipe vlce-campeã do mundo. julho de 1050.

ILUSTRADO — 28-7-71 - Pág, 12 g I "CCPA-RIO"' Fi •¦&ÍT CES MUS EMCCIONANTES DA FINALÍSSIMA D\ Texto e gróíicos de WILLIAM GUIMARÃES

m i*m*m •m*immin**ti0mmmm*mm+i .—«uH—biHMiUi *¦ *mi mmmmmtmmm . „jii»'"

' V F40ÍO ÀfüCtN£<-U

^\ TüLfo \*%-vi' ¦ . >«ef, jovial

X fttif v^V. PRAEST Çp^>p"T 1 6oNiP£f?rt. ^-* -»¦«¦ 3— «¦————

y. entre Palmeiras x Juvcntns — Boniperti vele com a pelota e centrou em profnndldr.de pnra Mneclnelli. Túlio rebateu Inseguramente. l<> jôjro, a meta, üsíms tornou a colocer Boniperti na Jogada. l-.st*« arrematou, rebatendo Juvenal, a pelota correu p ra Mucclntlli" sozinho. Fábio abandonou cair nas mãos do goleiro. rmnteiro direito do Juventus cobriu-o, quando a bota ia entrando Doma salvou milagrosamente de cabeça, indo a pelota

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r4\H(iTT\H() marrado Mar! o Mane.nte. O escapouescanou pemnela «líroitn, e cruzou(> paraQ Rodrigues, clmapor ponteiro Lance sensacional do jogo final, tempo. Ç^nOTINWO «. da trave num instante de visáo, atrasoujv par» Jair. que com o goai a suai

¦--• „ .. ..-_.. — «-^y^y^%t»- -mm*'fwyyff^'¦'-'" *-T";'"w;*¦¦¦.;¦"¦":."^'"^t-*•"¦-«-.--—-y^»'"''''^ ' — ""•-' -,;''l "¦¦ - '-V'¦'!"./ -:---'-:- .,v.x,¦• -«W.¦•x-..-,,.,..:i.-! <»¦• ;* (,">""'.,•..' \'-,:-, .'''>, ..-•¦ ».V. >;';"-.'

¦•lt~, ÜMtNÜÀ 1 ':''AA':\"y- " "~**^ - - Wa ¦ i Ku—>- :' l^to1^ n* •-' --';-"'' - •>; ;- inõT^~ ,. ^—~~.*rtí^ æ>>«¦»;¦ 1:aa'.0&y,'¦; '¦' òERiotüct -:-v>. ..."' '¦ ¦ .,; ¦.....-•feo£&60e$:r...... "::MI ''*' ':',:.-,'^yy'. * ' L.P ..' ¦; i imiÉinm***"""~"~""*—*—"nanan ii i ,»«M»»Mt»M«Ma^M»aMW*a»j»M«liia»aMM-i»jMia»«je .u mil., L¦-

««tro «e-onda «ôm os nervos: IJmlnha m boa escapada cedeu a Eodrigues, que fuzilou de dentro da área o arquei** flagrante d» partida de mexer n Viola, qu«" pt'm vfto «eo*aelonR? mffidoo pelota n«rn oscanteio. AM TARFI nDSi o T P

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m lie:*(~XSP N vista aa OE FUTEBOL DE I95S O Conselho Arbitrai da Federação Metropoli- NO MARACANÃ: 9 tana cie Futebol aprovou a tabela do campeona- ò e a n & na Cr$180,00 m to carioca de futebol de 1951, baseado colo- Camarotes cação doa concurrentes no certame. Assim, jo- CadeirasCr$40.00 no Maracanã ob seus primeiros colocados Arquibancadas ,.8r$20,00 "fl garão entro a'., Vasco, América, Botafogo, Bangu, Flu- GeraisCr$5,00 de Este último de ter MilitaresCr$3,00 MELH mi o Flamengo. apeaar minense aldo o 7" colocado em 1951 obteve este direito, EM OUTROS CAMPOS: em face da preferência do Olaria, que foi o aex- il: BHSIL E ITIElfl' to colocado em atuar oa Jogos de mando em seu Cadeiras Cr$50,0t] gramado na rua Barlri. Após a disputa da 4« Arquibancadas Cr|15,00 rodada serão escolhidos os jogos dos Babados o GeraiaCr$10,00 Reportagem de domingos no Maracanã. Até a 4« rodada, obte- Militares Cr$3,00 rôo a primazia os clubes que primeiro solicita- LEVY KLEIMAN rem. No returno será feita a,inversão dos cam- ARQUIBANCADAS ESPECIAIS: poa dos jogos fora do Maracanã. Foram apro- Fotos de vados os* seguintes preços de localidade para o (Campos do Flamengo, Bangu © campeonato carioca de 51: Bonaucesao)Cr$30,00 JOSÉ SANTOS

Data Jogos Campo Renultad»

5/8 Botafogox OlariaI Botafogo Bn"erux S. Cristóvão ..I Bangu Américax MadureiraMARACANà Bonsucessox Flamengo| Bonsucesso A FRANÇA Fluminense Fluminensex Canto do Rio I 12/8 [ Olariax Flamengo ...... Olaria 9. Cristóvãox Botafogo Ffto Cr'stóvfio ROUBAR jninminonsex FonpriceBSOj Fluminense QUER Madureirax Bangu I Madureira Vascox Canto do Rio I vs»ço 19/8 Flamengox BotafogoI MARACANà Y E S O S. Cristóvão x VascoSflo Cristóvão p Bon sucessox América| Bonsucesso Madureirax Fluminense | Madureira Reportag em d e Canto do Rio x Olaria| Canto do Rio 26/8 I Bançrux América I M\RAOANA Olariax VascoI Olaria DE LUCA JÚNIOR S. Cristóvãox Fluminense! °nA Cr'«tóvfto Flamengox Canto do Rio ...... | Flamengo Bonsucessox Madureira ! Bonsucesso 2/9 Fluminensex Vasco | MARACANà Bangux Flamengo! MARACANà Américax Canto do Rio| Indicado pelo América Botafogox Bonsucesso ».! Botafogo Madureirax S. Cristóvão| Mnduretra 9/9 Vascox Flamengo | MARACANà Américax BotafogoI MARACANà Olaria - x S. Cristóvão| Olaria Bon sucessox BanguBonsucesso Canto do Rio x Madureiraj Canto do Rio 16/9 Fluminense x Bangu ! MARACANà Olaria X América ...... | Olaria Botafogo X Canto do Rioj Botafogo Vasco X MadureiraI Vasco S. Cristóvão X Bonsucesso | Sâo Cristóvão 23/9 Vasco x Botafogo1 MARACANà América X Fluminense I MARACANà Bonsucesso X Olaria w...| Bonsucesso Bangu X Canto do Rio ...... | Bpn.ru Flamengo X S. Cristóvãoj Flamengo 30/9 Bangux Vasco ! MARACANà Flamengox América ..".I MARACANà FluminenseX Olariaj Fluminense U Botafogox Madureira Botafogo S. Cristóvãox Canto do Rio I Sfio Cristóvão' O a/qoe 7/10 Flamengox Fluminense j MARACANà Botafogox Bangu I MARACANà excelente S. Cristóvãox AméricaI Sâo Cristóvão Cariax MadureiraI 0'eria Expectorante PElíílfüi Vascox Bonsucesso ...... | Vasco £ calmante 14/10 Américax Vasco| MARACANà nistribnidores: PINHEIRO Fluminensex Botafogo! MARACANà Olariax Bangu | Olaria QUINTINO PINHEIRO LADA. Madureirax Flamengo | Madureira Canto do Riox Bonsucesso I Canto do Rio yfir^WTiMiTivr l»¦*1B^•«J^a^,-•

*m~7~fet M8POBTF' TTJTgTT?.A.pr> ¦ — Pésr- i* mas Osvaldo se no terreno e defende, enquanto Gerson corre sobre o atacante. (arpa do Corintians, atira Carbono, Joga IAF0GO VINGOU 0 BANGU 3 CORINTIANS TEVE UM FEIO TROPEÇO Por OLYMFICUS

mais surpreendente para o quadro de Baltazar. O Bo- os meses no cotejo en- tafogo nss: mi ti a ofensiva e deixou Paulo coube nu sema- o seu adversário imobilizado. Do : Pacaembu ao ataque corintinno que ae espera- em pleno na- contra o Botafogo Fu- va rrvond >s e fundos não saiu tas. O alvi-negro pau- da sendo seus elementos um mais frentou o Bangu o outro regwuvu uo que outro. Enfim o xopckmal. 5 a O foi o Botafogo criou tal situação de ven- .: do clube suburbano cedor desde o começo da partida st es últímoa tempos. que a g< nte somente teve que a- fscou-ae o resultado em preclar futebol de seu lado ató o Corintians estar emba- derradeiro minuto da pugna. Nin- explieqr tamanho des- Bai gu se' achar numa guém sovbe ía tda. quase desinteressa- calabro da equipe paulista, quan- th cotejos Rlo-Sáo Paulo, do mais se julgava capaz de rea- A as atenções estavam Hzar uma nova o grande proeza. v< ia a «Copa Rio» e o co- Quem fêz porém essa proeza foi te Sü Pavdo náo atra a mui- o «onze» visitante. A marcação de to tronteceu também com o goals diz tudo. Um após outro os P» rintiana x Botafogo. To- botaíoguenses conseguiram quan- di spetucular foi a derrota tos tentos quizeram... O Corin- dí mais espetacular foi a tians em vão o público presente dt Corintians. O Botafo- esperou por uma reação salvadora. gc u sem chamar muito a- Nada conseguiu senão um único te t>re si e o Corintians en- e pobre goal que para nada serviu tr rapo com a pretenção de a fim de lhe atenuar sua derrota. et soais uma Mais Enfim o Corintians caiu muito goleada. ab- |;o Oeto malogrou porque o mal. O Botafogo ganhou com fBt desprevenido sõíutò merecimento por 4x1 e tião pilhou mais d» míeio do jogo e em pou- 6 necessário acrescentar-se tos já estava com sua vi- nada.. do que garantida. De 55 a início o alvi-negro OS GOALS ' '-*,jSlpf^vivyypM^'ra^y"*W'.'L.^fc ¦-. •¦ '¦¦'.-'-';a ¦IjV^ÉfTriW^T^ ca desarticulou o jogo co- v ¦ Afrjffi,. .<***.*-** -*.of\>i-i-* -%¦ - ¦¦¦¦¦<n¦_'.¦'"'' .-jC£^ ri notando-sé um erro após O Botafogo marcou seu primeiro o\ ro sem qualquer remédio goal aos 6 minutos, por inter- Cabeceia Baltazar e defende Os- valdo de munheeuço.

médio de Pirilo. 3 minutos depois, Venicius obteve o segundo goal. Esta foi a contagem da primeira fase. Dino aos In minutos do se- gv.ndo tempo, marcou o terceiro tento botâfoguonse.. Aos 25 minu- tos Braguinha fêz o quarto goal. Apenas 4 minutos depois Santos mareou o único goal do Corin- tians contra, numa intervenção in- feliz. O juiz ainda anulou um goal da equipe carioca inexplicàvelm

OS QUADROS BOTAFOGO -~ Osvaldo: Gerson e Santos; Aratí, Geninho e Juve- nal; Joel, Neca, Pirilo. Vinícius e Jaime. (Cont. na pág. 12)

do alvi-negro paulista, ".-."*y '4*v'• -*' '. ",* '"--¦..* lT --i., ¦;¦ .~.'^--'n'"* rí ¦• •' ^S^r^m^Smü93^S^^'^^^&Fk Ofensiva ^ æ' :'^h *]i3JflSPJPj^flflu!Jtt S^':'*JjS!lt *'' ¦*',', ¦ -''-iv&tiffiQmirí&F^n, v?^*"¦¦'.-li'.".' v^*1. .' \. . , A^yt^^PÊfl mas Juvenal corta uma entrada de Luizinho, enquanto Aratí observa.

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V* * U !Wis*mrsm<~Timi A^craTgrgsppgr» ,^-,»^._——lfMIIIIII ir M mi in IBIIIIM>j mmoKTE mijmmâJ}® 36-7-»» Fág, iMBOU . ¦ÍMEDI \VELMENTE ANGU - 5X0Í PorOLYMPICUS

cujas últimas a- balão às redes. itiana. O segundo tento, »' •" .¦tu sido decantadas em l" il no s gundo t< mp • foi obra ..«n. voltou a cumprir na de Rafnneili, que preetpitadamen- *a> ei IPm *flflj«*lâk t • domingo, no Pàcaernbu, ^ mandou a pelota contra o seu convincente, ivlo exibição ' goal.•.'i'f.-,u Nos tentos números „;,. frente ao Bangu, que " •' ,! ! e Ba!tazar, a de- elevado . iàvolmente pelo fesa foi superada com pasmosa v^í :-'^'4ÍiXr • cinco a zero, Na . pri- facilidade B. para culminar, sur- 1> l"C,*fflR X f** tíi'*-yA/íii o clube dá rua Baríri rriu no último minuto, o ,., quinto ' **í\Z *fV'< anto quanto lhe foi pos- K ai, f«dto por Mk-im'. num erro 6,'k' k^ * \*m^ ., ndo apenas um proa!. i.mi ei t ãvt !. já que o referido ele- •".. complementar, todavia. meu to fstavn pendo ameaçado •/'¦ "14^%tel '*-;2;>»^f» *K«flX. <5in -;. do Parque São Jorge pej qu*r'.qper adversário... Dis- "A¦, : '• lüniude. o último reduto ptisçoíiteni atirou a pelota no 6 -¦ f ^"^ V t< «nvw^ •* ««! 1 **>* colocando em xeque a canto •.]'•> eito úo Osvaldo... .¦ U p fó. .JPT| / banguense. Consegui- A linha ata< ante do Bangu ••¦'a pe- rintianos nessa fase mais Cot! ( oxccssi de pass s nas ia's'. enquanto quo a van- s'i?'i > v! i trdndes da área, Apenas Zí- "!*»> ariooa náo acusava ne- ¦ sn'vnt"íulo. todavia com o im- *«1L <"r« ¦ *«i - Io o êxito do alvl-negro. prescindív' apoio dos seus com- \ f^if^'- i# j« ^í?^ T *« 7 :do paulatinamente h me- pn.nheir'*5. Frnquíssimos Moacir ltMa$à$H* ^ J' ei rriam og minutos, o Brepn, Menezes ¦ V rm !ho Re- fazendo guiar Mvrio Décio ?> Teixeírinha lomero. jogo pe- " o que surtiu os melho- • »*e hsttttúratu a Vermelho e lados possíveis, ameaçou M< ir Bnen1 s nada de prático Aj«4«r ^^jâi*".?'^^ mente a cidadela de Os- ¦ "' ' "¦ No defesa, es únicos æi<'«garaui arcou cinco goáls como " b"m foram a' outros mais, o Osvahlo, autor do mag- { marcado goleiro¦ ' '¦ •¦> ' r4 do Bangu fracassou ro- t ilii ¦ - s< m qualquer cul- - ! na marcação o^no jò- pa nos gouls sofridos, e Medonça, \í At¦¦: A"A bertura. O alto plncard sempre solerte na custódia do pon- ®P^* *m*ZMF si tão somente devido as tetrn r- riUt iUIlO . -|^»a- • ¦ ' >rovocí»das, princlpatmen- 0 ali i da defesa alvi. ne- * iWhB lesempenho dceepeionan- ••> ro. que parece ter - ' n ínt uTuedíárüi, Mo pri- ..• í fi rrna que o le- ai, Mirim cabeceou con- vuup.H"grad >r;*s exibições no Ai .1. do ae Ipiranga CabeejVi l vo pouco tra- ¦ que Cari para enviar o (Cont. na pág. 12)

'¦.";^x" '•'!• ' 'f *-¦">'*: i> simeiro «rim Carbono vencemlovencendo a -À ¦' •"' •. Bi rimei ro goalsroal da sérieséri*« dos cinco corintianocorintlano; Carbono pe- '¦"¦-*:¦„''¦: -T-J- " ;;¦ ¦¦•¦i 1 is*? J*.: riria de Osvahb», enquanto Rafaneli observa t» lance do longe. f-|-,M--*-^,*^---=-^ 1 iBÉii ¦ >.l.*'

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":1 Vm tiro do Iíangu. e Cabeção manda a comer

ESPORTE ILUSTRADO 26-7-51 Pᣠ17

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Ksta c a equipe do COLEGIAL F. CLUBE» de Kerife, Pernambuco, disputou 12 jogos na sua categoria, vencendo 7, empatando : S. Vemos em pé, da direita para a esquerda: Vaca, Hélio (re- -Jader, Ronlldo (reserva) e Pinho. Agaehados, na mesma direção: J eir. Ivan, Feneloa, Kegtnaldo e Iran. Não se vêem na fotngra lares Caiçara e linda NVnfe time inenrrm Vnyi p Romário, atnbus/di mente no Vasco da Gama, da Capital Federal.

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«4* MMW»* «f COMFteM* flBB^kflm © IJ A equipe titular do GINÁSIO SAO PÀITLO, de Muríae, Min? que ie, de destacada atuação no prélio travado cora o Portuense F. 5 tofo Dutra, de H empatando de lxl, fcste disciplinado esquadra é 1 «ginaslanos» mercará época nos cenários esportivo» de Marli visto tem realizado sensacionais encontros com os mais ajeruerrido* uadro»' Zona «em de ( derro6 da Mata, ter ainda experimentado o dissabor J»ü No clichê, da esquerda a direita, em Cavalhier, Je4 ali. para pé: Í!;UÍBS. I Gilson, Aluído (capitão), Spóslto e Sidney Afonso (Juii>. 4 Pattlo- mesma ordem: Oavid, Passos, José Theodoro, MussoUm?

JDSPORTB ILUSTRADO — 26-7-51 -- Pág, II f "

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