A Formação Da Aristocracia Na Inglaterra Anglo-Saxônica (Séculos Vii-Viii)
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUITO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA RENATO RODRIGUES DA SILVA A FORMAÇÃO DA ARISTOCRACIA NA INGLATERRA ANGLO-SAXÔNICA (SÉCULOS VII-VIII) NITERÓI 2011 RENATO RODRIGUES DA SILVA A FORMAÇÃO DA ARISTOCRACIA NA INGLATERRA ANGLO-SAXÔNICA (SÉCULOS VII-VIII) Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: História Social. Orientador: Prof. Dr. Mário Jorge da Motta Bastos Niterói 2011 ii S951 Silva, Renato R. A formação da aristocracia na Ingalterra anglo-saxônica (séculos VII-VIII) / Renato Rodrigues da Silva. – 2011. 158 f. ; il. Orientador: Mário Jorge da Motta Bastos. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2011. Bibliografia: f. 147-149. 1. História Medieval – Alta Idade Média. 2. Inglaterra Anglo-Saxônica. 3. Classes Sociais. 4. Aristocracia. I. BASTOS, Mário Jorge da Motta. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. CDD 932 iii RENATO RODRIGUES DA SILVA A FORMAÇÃO DA ARISTOCRACIA NA INGLATERRA ANGLO-SAXÔNICA (SÉCULOS VII-VII) Dissertação apresentada ao curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do título de mestre. Área de concentração: História social. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Mário Jorge da Motta Bastos – Orientador Universidade Federal Fluminense Prof. Dr. Ciro Flamarion Santana Cardoso Universidade Federal Fluminense Profa. Dra. Leila Rodrigues da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Niterói, 2011 iv Àqueles que algum dia eu já chamei de amigo. Às diferentes formas de Ocupação, e que a Roda da História tenha freios semelhantes aos dos carrinhos de rolimã dos subúrbios cariocas. v Agradecimentos Agradeço aos meus pais, por serem os melhores pais do mundo. Ao meu pai, que mesmo que não fosse o meu, certamente seria um homem pelo qual nutriria a maior admiração e respeito, que faria tudo para que fosse meu melhor amigo e cujo exemplo tentaria honrar. À minha mãe, por, dentre tantas outras coisas, criar-me de modo a garantir minha independência, caráter e boa vontade. Aos meus irmãos, Lucia, Rodrigo e Raphael, por estarem sempre presentes, independente da forma. Amor fraternal tão intenso que muitas vezes apenas a lembrança de qualquer coisa (afinal, estamos juntos desde sempre, né?) já é suficiente pra espantar qualquer sensação ruim. Aos meus primos e tios, cada um responsável à sua maneira por incutir em mim cacoetes suburbanos pelos quais serei eternamente grato. Especialmente ao saudoso tio Emilson, sem o qual dificilmente saberia o quão prazerosos podem ser leituras e boas conversas; aos meus primos Beto “Rato”, por instilar o feliz padrão rubro-negro nas minhas veias; ao Wanderson “Caveira”, por ser um exemplo de que viver em dificuldades nunca é sinônimo de seguir um caminho tortuoso; ao Rodrigo “Autista”, por ser o poço que transborda juventude e vitalidade; ao queridão Keko “Paulo”, que não apenas é corresponsável pelo meu prazer na leitura, mas o responsável direto pela transmissão de valores além-humanos. Às diferentes versões do “Clube dos Cinco” pelo qual já tive o privilégio de participar. E vamos a alguns deles. Ao Felipe (estranho me referir pelo nome) “Pip”, que de tão querido e próximo, minha mente acaba cometendo o crime de pressupô-lo, quando deveria celebrá-lo. Ao “Dieguinho”, por ser tão presente, preocupado e tudo o mais, mesmo quando eu não percebia ou por algum motivo bizarro não dava valor; e que até hoje tem dificuldade em lidar com beleza, por não aceitar muito bem seu jeito próprio de ser. Ao Demétrius, pelas gargalhadas provocadas, pela presença de espírito e coragens marcantes, pela boa vontade com todos; certamente é o amigo que “chega de voadora”, de tanto que você pode contar. Ao Pelluso, por animar bastante nossos dias com seu humor peculiar e por ter a disposição e coragem de correr atrás de seus sonhos. Ao Thiago, por ser um ser humano fora de série, capaz de reunir qualidades cada vez mais raras e ainda assim ser habilidoso em campo e uma excelente companhia fora dele. Ao Alf, pelo companherismo, pelo caráter reto e por possuir um desprendimento de si que raramente deixa aparecer, mas que não deixa de ser bacana por conta disso. Ao Zé Paulo, por ter sido camarada de tantas aventuras, que precisariam de alguns livros para narrá-las. E também à compreensão de vocês nestes dois anos de separação mais nítida. Os agradecimentos mais numerosos certamente irão para o belo mundo que a UFF me proporcionou. Comecemos pelos colegas de classe, outro “clube”, no qual creio ter sido o sexto ou sétimo elemento. vi Ao Pablo, pelo grande amigo que é, dedicado, forte e em sua busca pela ética, pela bela vida, sem espaços para fascismos; sempre com conversas interessantes, sempre adicionando, aditivado ou não. Ao Ivan, amigo de opção estética, e também (quase por acaso) teórica; também sempre somando, em confluência de apreços e afetos, travando a luta que apenas quem ousaria usar uma cueca por cima das calças poderia, e de maneira absolutamente não-quixotesca. Ao Felipe, pelos monstruosos exemplos seguidos de superação e força que sempre são inspiradores para os que o rodeiam, mesmo que ele não esteja nem aí para isso. Ao Gabriel, pelas indicações mil, pela postura cândida de menino tímido, que cresce para se colocar, sem para isso fazer muita força ou empurrar alguém. Ao Luís, que poderia ter tudo, e optou por ser muita coisa. À Natália, criatura irresistivelmente simpática e feliz. Hehehe. Certamente vocês foram os responsáveis por uma fermentação intelectual ímpar para mim. Meus parceiros de cumplicidades acadêmicas – isto é, com os quais passei muitas tardes no campus entre uma conversa jogada fora e o correr com retroprojetor pra lá e pra cá – tampouco devem ser deixados de lado. Ao Gustavo, que embora não esteja mais jogando nem no time dos professores, nem no time dos solteiros, continua sendo aquela pessoa agradável de conversar e disposta ao que for para te ajudar. Ao Sandro, pelo caráter, dedicação e honra que são difíceis de colocar em papel. Ao André, que também circula em outras bandas, mas que também tentarei carregar pela vida. Ao Erick, que cada vez mais me assusta em relação as suas pretensões, e que cada vez mais gosto. À chapa ocupação, por materializar uma ação política há muito tempo ansiada pelos corações dos que nela se envolveram. Além dos já citados, ao André pela piada alucinada que tomou forma; ao Lucas Hipólito, que a sustentou com o que pôde, mesmo antes de ser uma chapa e ser apenas uma idéia de uma revista; ao Marco e Flávio por torná-la real; e aquela primeira lista tinha mais de 32 pessoas inscritas, então, por favor, compreendam algumas ausências. Minha formação intelectual ainda é tributária de companheiros que não apenas fizeram, como ainda fazem parte do meu quotidiano a partir dos grupos de estudos, e cuja presença já está sedimentada em amizade genuína. Ao camarada Marco, pela simplicidade de espírito somada à uma boa vontade rara, principalmente em fazer o que acha certo (além de ser um menino muito responsável, viu?); ao Wesley, por compartilhar de meus gostos para idiotices e também por ter saco de ler algumas bobajadas que escrevo, além de ser um bom amigo; ao Artur, vascaíno sangue bom e crítico honesto cujo apreço já é explícito; à Juliana, pela liberdade, determinação e força de vontade, talvez maiores do que a própria perceba; Mariana, por toda a atenção já dispensada, por ter coragem de ler as besteiras que escrevo (e ainda comentar!) e ser um dos grandes (sem trocadilho) motivos pra seguir adiante; pela paixão indômita que compartilhamos pela vida. Ao Flávio, que encontra ímpeto e coragem quando muitos baixariam a cabeça, e por ser criativo em um mar de tons de vii cinza-tecnocrata. Ao Tomazine, tão maneiro que consegue que sua companhia seja sempre agradável mesmo sendo do PSTU, vascaíno e euriquista. Ao João “Bonfá”, por demonstrar horizontes muito mais amplos que a maioria dos que se dedicam à Antiguidade; ao Zé, criatura inspiradora para muitos de nós (aposto que muitos desejam secretamente ser como você quando crescer, principalmente os já “adultos”). Ao Melo, por ter “rasgado o véu” quase que a dentadas, e que felizmente continua a impor-se em uma certa “terra de malboro”. Ao Fábio, nerd assumido com o qual também compatilhamos muitas referências, gibis, gostos, e sorrisos. Ao Paulo, que além de ser um baita amigão também é o responsável pelo acesso a boa parte da bibliografia utilizada neste trabalho. Sem sua ajuda certamente este trabalho seria sensivelmente mais difícil. Ao Thiago “Fofo”, à Talitinha, à Fernanda Crespo e ao Márcio, por provarem para o mundo que ainda existem criaturas cândidas e doces no mundo, à revelia do que seria o esperado. Ao Leitão, ao Taiguara e à Giovanna, por ser a personificação de que a quarta-feira de cinzas ainda não chegou. Ao professor Ciro, que tão gentilmente cedeu materiais diversos para que a pesquisa pudesse se realizar, e que também aceitou prontamente participar da minha banca e realizar intervenções essenciais ao andamento da pesquisa; também pela dedicação que sempre dedicou ao magistério, sempre inspirador. À “prima” Leila, que além de disponibilizar muito do seu tempo e de seus materiais, também demonstra quotidianamente como ser profissional e agradável são não apenas compatíveis como desejáveis. Ao professor Edmar, que também aceitou ler o material e comentá-lo, mesmo não integrando a banca, seguindo uma linha de respeito ao trabalho discente que é no mínimo admirável. Um dos maiores agradecimentos, contudo, vai ao meu queridão boleiro do subúrbio Mário Jorge (boleiro nunca vira “ex”, mas “dá um tempo”).