Universidade Federal De Goiás Escola De Música E Artes Cênicas João Fernandes Da Silva Neto Inovação E Tradição Nas Baix
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS JOÃO FERNANDES DA SILVA NETO INOVAÇÃO E TRADIÇÃO NAS BAIXARIAS DO CHORO DE ROGÉRIO CAETANO: pós-modernidade e diálogo com Dino Sete Cordas e Raphael Rabello Goiânia 2017 JOÃO FERNANDES DA SILVA NETO INOVAÇÃO E TRADIÇÃO NAS BAIXARIAS DO CHORO DE ROGÉRIO CAETANO: pós-modernidade e diálogo com Dino Sete Cordas e Raphael Rabello Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal de Goiás, como requisito para a obtenção do título de Mestre. Linha de Pesquisa: Música, Cultura e Sociedade. Orientadora: Dr.ª Magda de Miranda Clímaco. Goiânia 2017 JOÃO FERNANDES DA SILVA NETO “Inovação e Tradição nas Baixarias do Choro de Rogério Caetano: pós- modernidade e diálogo com Dino Sete Cordas e Raphael Rabello” Trabalho final de curso defendido e aprovado em 19 de dezembro de 2017, pela Banca Examinadora constituída pelos professores: _______________________________________________________________ Profa. Dra. Magda de Miranda Clímaco (UFG) Presidente _______________________________________________________________ Profa. Dra. Ana Guiomar Rego Souza (UFG) ______________________________________________________________ Prof. Dr. Estércio Marquez Cunha (UFG) ____________________________________________________________ Prof. Dr. Robervaldo Linhares Rosa (UFG) DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus alunos. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar a Deus por me dar saúde e coragem para a realização deste trabalho. À minha família pelo suporte material, espiritual e emocional nos momentos de maior necessidade. À minha esposa Waléria Kruger Cardoso. À minha mãe Maria da Paz Milhomem Silva. Ao meu saudoso pai, Hamilton Silva que ainda hoje me serve de exemplo e inspiração. À minha madrinha Maria de Lourdes Milhomem Moreira. Ao meu padrinho Sebastião Moreira Alves. À minha saudosa avó Rita Batista Barros pelos primeiros incentivos. À minha saudosa tia Maria de Jesus Barros Milhomem que em vida nos deu muito apoio. Aos meus amigos, em especial ao José Reis de Geus, pela preciosa ajuda na informática, sem a qual não seria possível a confecção deste trabalho. À minha orientadora Magda de Miranda Clímaco, pela orientação segura e pela paciência. LISTA DE FIGURAS Figura 1. Joaquim Antônio da Silva Callado.................................................................... 30 Figura 2. Pixinguinha........................................................................................................ 45 Figura 3. Artur de Souza Nascimento – o Tute................................................................. 50 Figura 4. Violão de 7 Cordas de Nylon............................................................................. 52 Figura 5. Violão de 7 Cordas de aço – Modelo Rogério Caetano..................................... 53 Figura 6. Horondino José da Silva - Dino Sete Cordas..................................................... 53 Figura 7. Raphael Rabello................................................................................................. 65 Figura 8. Rogério Caetano................................................................................................ 70 LISTA DE EXEMPLOS MUSICAIS Exemplo 1: Cochichando. Choro de Pixinguinha – Parte A em Re m.............................. 39 Exemplo 2: Cochichando. Choro de Pixinguinha – Parte Bem Fá M .............................. 40 Exemplo 3: Cochichando. Choro de Pixinguinha – Parte C em Re M.............................. 41 Exemplo 4: Fragmento de São João debaixo d’água de Irineu de Almeida gravada em 1911 pelo próprio Irineu no oficleide e Pixinguinha na flauta.......................................... 47 Exemplo 5: Fragmento do choro Naquele Tempo, gravada em 1946 por Benedito Lacerda na flauta e Pixinguinha no sax tenor.................................................................... 48 Exemplo 6: Fragmento do choro Cochichando de Pixinguinha, gravado em 1976 com Abel Ferreira no sax e Dino no violão de sete cordas....................................................... 55 Exemplo 7: Gadu Namorando, de Lalau e Alcyr Pires Vermelho, transcrição da baixaria de Raphael Rabello.............................................................................................. 66 Exemplo 8: Trecho do arranjo para violão de Luiza de Tom Jobim, realizado por 67 Raphael Rabello................................................................................................................. Exemplo 9: Trecho do arranjo para violão de Lamentos do Morro de Garoto, em que Raphael Rabello utiliza a técnica alzapúa.......................................................................... 68 Exemplo 10: Trecho do arranjo para violão de Odeon de Ernesto Nazareth Garoto em que Raphael Rabello utiliza trêmulos e arpejos específicos do estilo flamenco............... 68 Exemplo 11: Trechos da transcrição da baixaria de Amigos, do próprio Rogério Caetano. Passagens construídas por arpejos e escalas diatônicas (ex. 11 a, 11 b e 11 c) que mostram forte influência de Dino............................................................................... 78 Exemplo 12: Trechos da transcrição da baixaria de Amigos, de Rogério Caetano. Passagens construídas por aproximações cromáticas (ex. 12 a, 12 b e 12 c) que mostram a influência de Dino em Caetano........................................................................ 79 Exemplo 13: Trechos da transcrição da baixaria de Amigos, de Rogério Caetano. Frases construídas sobre a escala pentatônica com notas de aproximação cromática....... 80 Exemplo 14: Trechos da transcrição da baixaria de Amigos, de Rogério Caetano. Passagens traz a bordadura inferior sobre a nona aumentada............................................ 81 Exemplo 15: Trechos da transcrição da baixaria de Amigos, de Rogério Caetano. Fraseado construído sobre a escala blues menor............................................................... 81 Exemplo 16: Trechos da transcrição da baixaria de Um chorinho em Cochabamba, de Rogério Caetano e Eduardo Neves. Passagens construídas sobre os modos lídio b7 (ex. 16 a e 16 b) e também sobre o modo frígio (ex. 16 c)....................................................... 83 Exemplo 17: Trechos da transcrição da baixaria de Um chorinho em Cochabamba de Rogério Caetano e Eduardo Neves. Passagens construídas sobre escalas simétricas. Ex. 17a sobre a escala de tons inteiros e Ex. 17 b sobre escala diminuta................................ 84 Exemplo 18: Trechos da transcrição da baixaria de Um chorinho em Cochabamba de Rogério Caetano e Eduardo Neves. Ex. 18a Passagens desenvolvidas por meio de nota pedal e Ex b. ostinato com o ritmo da salsa....................................................................... 85 Exemplo 19: Trechos da transcrição da baixaria de Um chorinho em Cochabamba de Rogério Caetano e Eduardo Neves. Contracantos realizados na região aguda. Exemplo também do uso de muita contrametricidade, elemento característico da música afro- brasileira............................................................................................................................. 86 Exemplo 20: Trechos da transcrição da baixaria/improvisação de Rogerinho no sete de Maurício Carrilho. Fraseado desenvolvido com aproximações cromáticas simples (Ex. 20 a e 20 b) e duplas (Ex. 20 c e 20 d)............................................................................... 87 Exemplo 21: Trechos da transcrição da baixaria/improvisação de Rogerinho no sete de Maurício Carrilho. Fraseado construído sobre a escala meio-diminuta............................ 89 Exemplo 22: Trechos da transcrição da baixaria/improvisação de Rogerinho no sete de Maurício Carrilho. Fraseado construído sobre a escala diminuta..................................... 89 Exemplo 23: Trechos da transcrição da baixaria/improvisação de Rogerinho no sete de Maurício Carrilho. Fraseado construído sobre a escala diatônica.................................... 89 Exemplo 24: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas de Jacob do Bandolim. Imitação local.............................................................. 91 Exemplo 25: Trecho da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas de Jacob do Bandolim. Baixaria de Obrigação................................................. 92 Exemplo 26: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas de Jacob do Bandolim. Notas de aproximação cromática.................................. 93 Exemplo 27: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas de Jacob do Bandolim. Variações sobre um mesmo motivo............................. 93 Exemplo 28: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas de Jacob do Bandolim Variações sobre um mesmo motivo.............................. 95 Exemplo 29: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas, de Jacob do Bandolim. Variações sobre um mesmo motivo 96 Exemplo 30: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas, de Jacob do Bandolim. Variações..................................................................... 97 Exemplo 31: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas, de Jacob do Bandolim. Variações..................................................................... 98 Exemplo 32: Trechos da transcrição da baixaria de Dino Sete Cordas em Noites Cariocas, de Jacob do Bandolim. Variação por diminuição............................................