DOCSLIB.ORG

Macrocosmo.Com Ano I - Edição Nº 10 – Setembro De 2004

Total Page：16

File Type：pdf, Size：1020Kb

Download full-text PDF Read full-text

Load more

A PRIMEIRA REVISTA ELETRÔNICA BRASILEIRA EXCLUSIVA DE ASTRONOMIA revista macroCOSMO.com Ano I - Edição nº 10 – Setembro de 2004 A EXPLORAÇÃO RUSSA DE Marte XXX.a Reunião Semana Nacional de Anual da SAB Ciência e Tecnologia revista macroCOSMO.com Ano I - Edição nº 10–Setembro de 2004 Editorial A exploração do espaço através de sondas Redação interplanetárias, possibilitou ao homem novas e [email protected] fascinantes descobertas sobre a planetologia do nosso Sistema Solar. Diretor Editor Chefe De todos os planetas conhecidos até hoje, Hemerson Brandão [email protected] Marte é o mais semelhante à Terra, e o único em que o homem espera pisar num futuro próximo. Desse modo, é para ele que são direcionadas a maioria das Diagramadores missões exploratórias atuais. Através dessas Rodolfo Saccani [email protected] maravilhas tecnológicas automáticas, foi possível Sharon Camargo responder dúvidas que permeavam a cabeça dos [email protected] cientistas há muito tempo, como por exemplo a Hemerson Brandão [email protected] presença de leitos de rios secos, erroneamente interpretados como canais artificiais, no início do WebMaster século passado. Hemerson Brandão Nos últimos 30 anos, o sobrevôo e [email protected] posteriormente pouso de sondas americanas em solo marciano, ampliaram nosso olhar sobre a morfologia Redatores do planeta vermelho. Em contrapartida, a então União Audemário Prazeres Soviética, que manteve-se na vanguarda da conquista [email protected] Hélio “Gandhi” Ferrari do espaço durante a Guerra Fria, vêm desde esta [email protected] época, contabilizando inúmeros fracassos na corrida Laércio F. Oliveira para Marte. Seja por falta de recursos financeiros, [email protected] Marco Valois desenvolvimento tecnológico ineficiente ou pura [email protected] maré de azar, os russos ainda tentam, até hoje, Naelton M. Araujo pousar com sucesso, uma sonda na superfície [email protected] Paulo R. Monteiro marciana, repetindo o grande feito das sondas [email protected] Venera, em Vênus. Rosely Grégio O sucesso de boa parte das missões [email protected] americanas tem sido um estímulo para o lançamento de novos programas em direção ao nosso vizinho Colaborador mais próximo. Novas missões devem ser lançadas Daniel Sanchez Bins [email protected] nesse milênio que inicia, no qual se prevê um aumento da pesquisa não-tripuladada, culminando finalmente na chegada do homem ao planeta Parceiros SAR vermelho. [email protected] Boa leitura e céus limpos sem poluição Boletim Centaurus luminosa. boletim_centaurus- [email protected] Hemerson Brandão Diretor Editor Chefe [email protected] 2 revista macroCOSMO.com | Setembro 2004 revista macroCOSMO.com [email protected] sumário 4 EVENTOS | XXXa. Reunião Anual da SAB 8 CAPA | A exploração Russa de Marte 16 EFEMÉRIDES | Setembro de 2004 44 CONVITE | Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 46 GALERIA macroCOSMO | Cinturão de Órion 47 GUIA DIGITAL Capa: Concepção artística da Sonda Russa Mars 2 aproximando-se de Marte. Créditos: NASA e Institute of Planetary Exploration © É permitida a reprodução total ou parcial desta revista desde que citando sua fonte, para uso pessoal sem fins lucrativos, sempre que solicitando uma prévia autorização à redação da Revista macroCOSMO.com. A Revista macroCOSMO.com não se responsabiliza pelas opiniões vertidas pelos nossos colaboradores. © NASA Versão distribuída gratuitamente na versão PDF em http://www.revistamacrocosmo.com revista macroCOSMO.com | setembro de 2004 3 EVENTOS XXXa. Reunião Anual da SAB Mesa diretora da assembléia da SAB Atividades de Ensino de Astronomia Naelton Mendes de Araujo | Star One [email protected] O correu na semana de 8 a 12 de agosto passado, na cidade de São Pedro (interior de São Paulo), a trigésima reunião anual da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), órgão que congrega mais de 457 sócios de vários estados e instituições. É a SAB que reúne os profissionais de astronomia do Brasil. Nesta reunião foram 271 inscritos entre sócios e não-sócios. A reunião tem, em sua forma básica, três tipos de atividades principais: palestras de revisão gerais, comunicações orais paralelas (por temas) e pôsteres. Toda a programação oficial (incluindo os resumos dos trabalhos apresentados) pode ser encontrada no site da SAB http://www.sab-astro.org.br. Podíamos destacar vários trabalhos apresentados dos mais diversos assuntos: desde matéria escura até explosões solares. 4 revista macroCOSMO.com | Setembro 2004 EVENTOS Entretanto aqui venho destacar uma atividade que se firma claramente nas últimas reuniões: os eventos gerados pela Comissão de Ensino (CESAB). A comissão completa este ano 10 anos de atividade. Mesmo que de forma paralela a reunião (ainda não consta da programação oficial publicada na página e no boletim da sociedade) o evento educacional tem sido um sucesso. Os pôsteres de ensino aumentaram em quantidade e qualidade. Vários dispositivos didáticos foram expostos junto aos pôsteres o que encheu o ambiente de um ar descontraído e dinâmico. A exemplo do já acontece em outros eventos como a SBPC e SNEF. Coordenador nacional da CESAB, Prof. Dr. Jaime Observatórios virtuais, cursos, análises de Fernando Villas da Rocha (UERJ) apresentando currículo e livros didáticos são apenas uma relatório da comissão durante a assembléia. pequena mostra do que a havia para ler, ouvir e conversar. Um ambiente muito estimulante aquele, dava para entrar cheio de idéias e sair mais cheio ainda. A sessão de comunicações orais de ensino foi bem concorrida demostrando que o interesse dos pesquisadores em divulgar a Astronomia é bem forte e a SAB tem reservado uma parcela considerável de atenção ao movimento pelo ensino astronômico. Experiências como no trabalho intitulado Revivendo Erastóstenes: uma Atividade Multidisciplinar apresentada pelo astrônomo Paulo César Rodrigues Pereira (Fund. Planetário Rio de Janeiro) fazem a mente navegar pelas diversas possibilidades de trabalhos eficazes para evidenciar a Telma C. Couto da Silva (UFMT) e seus dispositivos didáticos. importância da Astronomia no ensino. Nestes últimos 10 anos a importância da divulgação científica e o ensino das ciências espaciais começou a ser claramente visada pelos órgãos governamentais a exemplo do que a NASA já faz desde os anos 60. Este contexto se evidenciou na SAB também. Uma das palestras de revisão dentro do programa oficial da SAB recebeu o sugestivo título "Atividades educacionais da Agência Espacial Brasileira”. Programas como o AEB Escola e a série de palestras Quintas Espaciais foram destacados e deixam uma esperança de que futuramente tenhamos atividades de Astronomia e Astronáutica integradas a nível de ensino (ver http://www.aeb.gov.br ). Pôsteres diversos sobre experiências em ensino revista macroCOSMO.com | setembro de 2004 5 EVENTOS Pôster sobre o Céu da Bandeira Brasileira, Sérgio Professores observando ao telescópio com auxílio do Calderari Boscardin (OV/UFRJ) Prof. Gabriel Hikel (Univap), coordenador do curso O Prof. Dr. João Batista G. Canalle (UERJ), Professores participantes do IX Curso da CESAB, a coordenador nacional da OBA também estava maioria da região orientando a observação O astrônomo Naelton Mendes de Araujo (StarOne) O astrônomo Jorge Marcelino (Fundação Planetário RJ) ministrando sua aula sobre Sistema Solar no último dia ministra aula sobre os movimentos da Lua do curso 6 revista macroCOSMO.com | Setembro 2004 EVENTOS Dois cursos foram ministrados: um para professores e outro para alunos dos níveis fundamental e médio. O curso para professores já é o nono e contou com 48 inscritos principalmente de cidades próximas (ver http://www.fcc.univap.br/~venus/). Incluídos no curso estavam noites de observação do céu ao telescópio e uma palestra aberta ao público em geral : “Sonda Cassini-Huygens: Exploração do Sistema de Saturno”, Profa. Dra. Silvia M. G. Winter (UNESP). O curso para alunos reuniu 40 alunos participantes da VII Olimpíada Brasileira de Octavio Henrique 0. Pavan (IB/UNICAMP) e seu Bingo Astronomia (OBA – ver http://www2.uerj.br/~oba/ ). Educacional que fez bastante sucesso contribuindo Este ano foram perto de 120.000 alunos para um clima informal. participando da Olimpíada em todo o país. Junto com esta atividade a CESAB, na sua origem, fez um excelente trabalho junto ao MEC sobre o conteúdo de Astronomia nos livros didáticos de Ciências. Posso sugerir que a partir da instituição da OBA e da abordagem a questão dos livros didáticos a CESAB cristalizou as suas bases para o longo caminho que agora percorre com firmeza. φ Naelton Mendes Araujo, astrônomo formado pela UFRJ (Observatório do Valongo), trabalhou 10 anos no Museu de Astronomia e Ciências Afins no Departamento de Edição, ministrando vários cursos de introdução à Astronomia. Vera A. Fernandes Martin (UEFS) com um dispositivo http://www.geocities.com/naelton sobre manchas solares Prof. André Milone (INPE) apresentando sua Os alunos vindos de vários estados se preparam para a comunicação oral sobre o Mini-Observatório Olimpíada Internacional de Astronomia. Astronômico e suas várias atividades didáticas. revista macroCOSMO.com | setembro de 2004 7 CAPA © NASA © NASA A EXPLORAÇÃO Russa de Marte Daniel Sanchez Bins | Cosmonautica [email protected] 8 revista macroCOSMO.com | Setembro 2004 CAPA O planeta vermelho sempre despertou a curiosidade dos homens. Durante o inicio da corrida espacial, nos anos 60, foram feitas as primeiras tentativas de chegar ao nosso vizinho cósmico,
Recommended publications
  • The Evening Sky Map a DECEMBER 2018 N

    The Evening Sky Map a DECEMBER 2018 N

    I N E D R I A C A S T N E O D I T A C L E O R N I G D S T S H A E P H M O O R C I . Z N O n i f d o P t o ) l a h O N r g i u s , o Z l t P h I C e r o N R ( I o r R r O e t p h C H p i L S t D E E a g r i . H ( B T F e O h T NORTH D R t h N e M e E s A G X O U e A H m M C T i . I n P i N d S L E E m P Z “ e E A N Dipper t e H O NORTHERN HEMISPHERE o M T R r T The Big The N Y s H h . E r o ” E K Alcor & e w ) t W S . s e . T u r T Mizar l E U p W C B e R e a N l W D k b E s T u T MAJOR W H o o The Evening Sky Map A DECEMBER 2018 n E C D O t FREE* EACH MONTH FOR YOU TO EXPLORE, LEARN & ENJOY THE NIGHT SKY URSA S e L h K h e t Y E m R d M A n o A a r Thuban S SKY MAP SHOWS HOW P Get Sky Calendar on Twitter n T 1 i n C A 3 E g R M J http://twitter.com/skymaps O Sky Calendar – December 2018 o d B THE NIGHT SKY LOOKS U M13 f n O N i D “ f L D e T DRACO A o c NE O I t I e T EARLY DEC PM T 8 m P t S i 3 Moon near Spica (morning sky) at 9h UT.
  • Explore the Universe Observing Certificate Second Edition

    Explore the Universe Observing Certificate Second Edition

    RASC Observing Committee Explore the Universe Observing Certificate Second Edition Explore the Universe Observing Certificate Welcome to the Explore the Universe Observing Certificate Program. This program is designed to provide the observer with a well-rounded introduction to the night sky visible from North America. Using this observing program is an excellent way to gain knowledge and experience in astronomy. Experienced observers find that a planned observing session results in a more satisfying and interesting experience. This program will help introduce you to amateur astronomy and prepare you for other more challenging certificate programs such as the Messier and Finest NGC. The program covers the full range of astronomical objects. Here is a summary: Observing Objective Requirement Available Constellations and Bright Stars 12 24 The Moon 16 32 Solar System 5 10 Deep Sky Objects 12 24 Double Stars 10 20 Total 55 110 In each category a choice of objects is provided so that you can begin the certificate at any time of the year. In order to receive your certificate you need to observe a total of 55 of the 110 objects available. Here is a summary of some of the abbreviations used in this program Instrument V – Visual (unaided eye) B – Binocular T – Telescope V/B - Visual/Binocular B/T - Binocular/Telescope Season Season when the object can be best seen in the evening sky between dusk. and midnight. Objects may also be seen in other seasons. Description Brief description of the target object, its common name and other details. Cons Constellation where object can be found (if applicable) BOG Ref Refers to corresponding references in the RASC’s The Beginner’s Observing Guide highlighting this object.
  • The Observer's Handbook for 1912

    The Observer's Handbook for 1912

    T he O bservers H andbook FOR 1912 PUBLISHED BY THE ROYAL ASTRONOMICAL SOCIETY OF CANADA E d i t e d b y C. A, CHANT FOURTH YEAR OF PUBLICATION TORONTO 198 C o l l e g e St r e e t Pr in t e d fo r t h e So c ie t y 1912 T he Observers Handbook for 1912 PUBLISHED BY THE ROYAL ASTRONOMICAL SOCIETY OF CANADA TORONTO 198 C o l l e g e St r e e t Pr in t e d fo r t h e S o c ie t y 1912 PREFACE Some changes have been made in the Handbook this year which, it is believed, will commend themselves to observers. In previous issues the times of sunrise and sunset have been given for a small number of selected places in the standard time of each place. On account of the arbitrary correction which must be made to the mean time of any place in order to get its standard time, the tables given for a particualar place are of little use any­ where else, In order to remedy this the times of sunrise and sunset have been calculated for places on five different latitudes covering the populous part of Canada, (pages 10 to 21), while the way to use these tables at a large number of towns and cities is explained on pages 8 and 9. The other chief change is in the addition of fuller star maps near the end. These are on a large enough scale to locate a star or planet or comet when its right ascension and declination are given.
  • Instrumental Methods for Professional and Amateur

    Instrumental Methods for Professional and Amateur

    Instrumental Methods for Professional and Amateur Collaborations in Planetary Astronomy Olivier Mousis, Ricardo Hueso, Jean-Philippe Beaulieu, Sylvain Bouley, Benoît Carry, Francois Colas, Alain Klotz, Christophe Pellier, Jean-Marc Petit, Philippe Rousselot, et al. To cite this version: Olivier Mousis, Ricardo Hueso, Jean-Philippe Beaulieu, Sylvain Bouley, Benoît Carry, et al.. Instru- mental Methods for Professional and Amateur Collaborations in Planetary Astronomy. Experimental Astronomy, Springer Link, 2014, 38 (1-2), pp.91-191. 10.1007/s10686-014-9379-0. hal-00833466 HAL Id: hal-00833466 https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-00833466 Submitted on 3 Jun 2020 HAL is a multi-disciplinary open access L’archive ouverte pluridisciplinaire HAL, est archive for the deposit and dissemination of sci- destinée au dépôt et à la diffusion de documents entific research documents, whether they are pub- scientifiques de niveau recherche, publiés ou non, lished or not. The documents may come from émanant des établissements d’enseignement et de teaching and research institutions in France or recherche français ou étrangers, des laboratoires abroad, or from public or private research centers. publics ou privés. Instrumental Methods for Professional and Amateur Collaborations in Planetary Astronomy O. Mousis, R. Hueso, J.-P. Beaulieu, S. Bouley, B. Carry, F. Colas, A. Klotz, C. Pellier, J.-M. Petit, P. Rousselot, M. Ali-Dib, W. Beisker, M. Birlan, C. Buil, A. Delsanti, E. Frappa, H. B. Hammel, A.-C. Levasseur-Regourd, G. S. Orton, A. Sanchez-Lavega,´ A. Santerne, P. Tanga, J. Vaubaillon, B. Zanda, D. Baratoux, T. Bohm,¨ V. Boudon, A. Bouquet, L. Buzzi, J.-L. Dauvergne, A.
  • Downloads/ Astero2007.Pdf) and by Aerts Et Al (2010)

    Downloads/ Astero2007.Pdf) and by Aerts Et Al (2010)

    This work is protected by copyright and other intellectual property rights and duplication or sale of all or part is not permitted, except that material may be duplicated by you for research, private study, criticism/review or educational purposes. Electronic or print copies are for your own personal, non- commercial use and shall not be passed to any other individual. No quotation may be published without proper acknowledgement. For any other use, or to quote extensively from the work, permission must be obtained from the copyright holder/s. i Fundamental Properties of Solar-Type Eclipsing Binary Stars, and Kinematic Biases of Exoplanet Host Stars Richard J. Hutcheon Submitted in accordance with the requirements for the degree of Doctor of Philosophy. Research Institute: School of Environmental and Physical Sciences and Applied Mathematics. University of Keele June 2015 ii iii Abstract This thesis is in three parts: 1) a kinematical study of exoplanet host stars, 2) a study of the detached eclipsing binary V1094 Tau and 3) and observations of other eclipsing binaries. Part I investigates kinematical biases between two methods of detecting exoplanets; the ground based transit and radial velocity methods. Distances of the host stars from each method lie in almost non-overlapping groups. Samples of host stars from each group are selected. They are compared by means of matching comparison samples of stars not known to have exoplanets. The detection methods are found to introduce a negligible bias into the metallicities of the host stars but the ground based transit method introduces a median age bias of about -2 Gyr.
  • Full Curriculum Vitae

    Full Curriculum Vitae

    Jason Thomas Wright—CV Department of Astronomy & Astrophysics Phone: (814) 863-8470 Center for Exoplanets and Habitable Worlds Fax: (814) 863-2842 525 Davey Lab email: [email protected] Penn State University http://sites.psu.edu/astrowright University Park, PA 16802 @Astro_Wright US Citizen, DOB: 2 August 1977 ORCiD: 0000-0001-6160-5888 Education UNIVERSITY OF CALIFORNIA, BERKELEY PhD Astrophysics May 2006 Thesis: Stellar Magnetic Activity and the Detection of Exoplanets Adviser: Geoffrey W. Marcy MA Astrophysics May 2003 BOSTON UNIVERSITY BA Astronomy and Physics (mathematics minor) summa cum laude May 1999 Thesis: Probing the Magnetic Field of the Bok Globule B335 Adviser: Dan P. Clemens Awards and fellowships NASA Group Achievement Award for NEID 2020 Drake Award 2019 Dean’s Climate and Diversity Award 2012 Rock Institute Ethics Fellow 2011-2012 NASA Group Achievement Award for the SIM Planet Finding Capability Study Team 2008 University of California Hewlett Fellow 1999-2000, 2003-2004 National Science Foundation Graduate Research Fellow 2000-2003 UC Berkeley Outstanding Graduate Student Instructor 2001 Phi Beta Kappa 1999 Barry M. Goldwater Scholar 1997 Last updated — Jan 15, 2021 1 Jason Thomas Wright—CV Positions and Research experience Associate Department Head for Development July 2020–present Astronomy & Astrophysics, Penn State University Director, Penn State Extraterrestrial Intelligence Center March 2020–present Professor, Penn State University July 2019 – present Deputy Director, Center for Exoplanets and Habitable Worlds July 2018–present Astronomy & Astrophysics, Penn State University Acting Director July 2020–August 2021 Associate Professor, Penn State University July 2015 – June 2019 Associate Department Head for Diversity and Equity August 2017–August 2018 Astronomy & Astrophysics, Penn State University Visiting Associate Professor, University of California, Berkeley June 2016 – June 2017 Assistant Professor, Penn State University Aug.
  • Quantization of Planetary Systems and Its Dependency on Stellar Rotation Jean-Paul A

    Quantization of Planetary Systems and Its Dependency on Stellar Rotation Jean-Paul A

    Quantization of Planetary Systems and its Dependency on Stellar Rotation Jean-Paul A. Zoghbi∗ ABSTRACT With the discovery of now more than 500 exoplanets, we present a statistical analysis of the planetary orbital periods and their relationship to the rotation periods of their parent stars. We test whether the structure of planetary orbits, i.e. planetary angular momentum and orbital periods are ‘quantized’ in integer or half-integer multiples with respect to the parent stars’ rotation period. The Solar System is first shown to exhibit quantized planetary orbits that correlate with the Sun’s rotation period. The analysis is then expanded over 443 exoplanets to statistically validate this quantization and its association with stellar rotation. The results imply that the exoplanetary orbital periods are highly correlated with the parent star’s rotation periods and follow a discrete half-integer relationship with orbital ranks n=0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, etc. The probability of obtaining these results by pure chance is p<0.024. We discuss various mechanisms that could justify this planetary quantization, such as the hybrid gravitational instability models of planet formation, along with possible physical mechanisms such as inner discs magnetospheric truncation, tidal dissipation, and resonance trapping. In conclusion, we statistically demonstrate that a quantized orbital structure should emerge naturally from the formation processes of planetary systems and that this orbital quantization is highly dependent on the parent stars rotation periods. Key words: planetary systems: formation – star: rotation – solar system: formation 1. INTRODUCTION The discovery of now more than 500 exoplanets has provided the opportunity to study the various properties of planetary systems and has considerably advanced our understanding of planetary formation processes.
  • Transits of Mercury, 1605–2999 CE

    Transits of Mercury, 1605–2999 CE

    Appendix A Transits of Mercury, 1605–2999 CE Date (TT) Int. Offset Date (TT) Int. Offset Date (TT) Int. Offset 1605 Nov 01.84 7.0 −0.884 2065 Nov 11.84 3.5 +0.187 2542 May 17.36 9.5 −0.716 1615 May 03.42 9.5 +0.493 2078 Nov 14.57 13.0 +0.695 2545 Nov 18.57 3.5 +0.331 1618 Nov 04.57 3.5 −0.364 2085 Nov 07.57 7.0 −0.742 2558 Nov 21.31 13.0 +0.841 1628 May 05.73 9.5 −0.601 2095 May 08.88 9.5 +0.326 2565 Nov 14.31 7.0 −0.599 1631 Nov 07.31 3.5 +0.150 2098 Nov 10.31 3.5 −0.222 2575 May 15.34 9.5 +0.157 1644 Nov 09.04 13.0 +0.661 2108 May 12.18 9.5 −0.763 2578 Nov 17.04 3.5 −0.078 1651 Nov 03.04 7.0 −0.774 2111 Nov 14.04 3.5 +0.292 2588 May 17.64 9.5 −0.932 1661 May 03.70 9.5 +0.277 2124 Nov 15.77 13.0 +0.803 2591 Nov 19.77 3.5 +0.438 1664 Nov 04.77 3.5 −0.258 2131 Nov 09.77 7.0 −0.634 2604 Nov 22.51 13.0 +0.947 1674 May 07.01 9.5 −0.816 2141 May 10.16 9.5 +0.114 2608 May 13.34 3.5 +1.010 1677 Nov 07.51 3.5 +0.256 2144 Nov 11.50 3.5 −0.116 2611 Nov 16.50 3.5 −0.490 1690 Nov 10.24 13.0 +0.765 2154 May 13.46 9.5 −0.979 2621 May 16.62 9.5 −0.055 1697 Nov 03.24 7.0 −0.668 2157 Nov 14.24 3.5 +0.399 2624 Nov 18.24 3.5 +0.030 1707 May 05.98 9.5 +0.067 2170 Nov 16.97 13.0 +0.907 2637 Nov 20.97 13.0 +0.543 1710 Nov 06.97 3.5 −0.150 2174 May 08.15 3.5 +0.972 2644 Nov 13.96 7.0 −0.906 1723 Nov 09.71 13.0 +0.361 2177 Nov 09.97 3.5 −0.526 2654 May 14.61 9.5 +0.805 1736 Nov 11.44 13.0 +0.869 2187 May 11.44 9.5 −0.101 2657 Nov 16.70 3.5 −0.381 1740 May 02.96 3.5 +0.934 2190 Nov 12.70 3.5 −0.009 2667 May 17.89 9.5 −0.265 1743 Nov 05.44 3.5 −0.560 2203 Nov
  • Astronomie Pentru Şcolari

    Astronomie Pentru Şcolari

    NICU GOGA CARTE DE ASTRONOMIE Editura REVERS CRAIOVA, 2010 Referent ştiinţific: Prof. univ.dr. Radu Constantinescu Editura Revers ISBN: 978-606-92381-6-5 2 În contextul actual al restructurării învăţământului obligatoriu, precum şi al unei manifeste lipse de interes din partea tinerei generaţii pentru studiul disciplinelor din aria curiculară Ştiinţe, se impune o intensificare a activităţilor de promovare a diferitelor discipline ştiinţifice. Dintre aceste discipline Astronomia ocupă un rol prioritar, având în vedere că ea intermediază tinerilor posibilitatea de a învăţa despre lumea în care trăiesc, de a afla tainele şi legile care guvernează Universul. În plus, anul 2009 a căpătat o co-notaţie specială prin declararea lui de către UNESCO drept „Anul Internaţional al Astronomiei”. În acest context, domnul profesor Nicu Goga ne propune acum o a doua carte cu tematică de Astronomie. După apariţia lucrării Geneza, evoluţia şi sfârşitul Universului, un volum care s+a bucurat de un real succes, apariţia lucrării „Carte de Astronomie” reprezintă un adevărat eveniment editorial, cu atât mai mult cu cât ea constitue în acelaşi timp un material monografic şi un material cu caracter didactic. Cartea este structurată în 13 capitole, trecând în revistă problematica generală a Astronomiei cu puţine elemente de Cosmologie. Cartea îşi propune şi reuşeşte pe deplin să ofere răspunsuri la câteva întrebări fundamentale şi tulburătoare legate de existenţa fiinţei umane şi a dimensiunii cosmice a acestei existenţe, incită la dialog şi la dorinţa de cunoaştere. Consider că, în ansamblul său, cartea poate contribui la îmbunătăţirea educaţiei ştiinţifice a tinerilor elevi şi este deosebit de utilă pentru toţi „actorii” implicaţi în procesul de predare-învăţare: elevi, părinţi, profesori.
  • Eric L. N. Jensen

    Eric L. N. Jensen

    Eric L. N. Jensen Department of Physics and Astronomy [email protected] Swarthmore College http://astro.swarthmore.edu/~jensen/ Swarthmore, PA 19081 USA Office: 610-328-8249 Education Ph.D. in Astronomy, University of Wisconsin-Madison, August 1996; dissertation supervised by Robert Mathieu. Master of Science in Astronomy, University of Wisconsin-Madison, August 1992. Additional study of physics, astronomy, and mathematics, University of Minnesota, 1989–1990; Dean’s list Fall 1989. Bachelor of Arts in Physics, Carleton College, 1987. Graduated magna cum laude with distinction in Physics. Teaching and Research Experience Professor of Astronomy, Swarthmore College, 2012–present; Associate Professor 2004–2012; Assistant Professor 1998–2004. Physics & Astronomy Department Chair 2009–2014 (on leave academic year 2012–2013). Instructor and Visiting Research Associate, Arizona State University, 1996–1998. Teaching Assistant, University of Wisconsin–Madison, Sept.–Dec. 1990, Jan.–May 1996. Research Assistant, UW-Madison, 1991–1996. Instructor in physics, astronomy, and mathematics, Lake Forest Academy, Lake Forest, Illinois, 1987–1989. Grants “Collaborative Research: Triangulating on the Ages of Stars: Using Open Clusters to Calibrate Stellar Chronometers from Myr to Gyr Ages,” National Science Foundation, August 2011–July 2016. (Phillip Cargile, Vanderbilt University, PI) “Placing our Solar System in Context Through the Characterization of Long-Period Exoplanets,” National Science Foundation, August 2011–July 2014. (David Ciardi, Caltech, PI) “Testing Pre-Main-Sequence Stellar Models and Calibrating Age Determinations for Young Stars,” National Science Foundation’s Research Opportunity Award program (with Keivan Stassun, Vanderbilt University), August 2008–July 2009. “Binary Debris Disks: Follow-on Observations of Spitzer Discoveries,” NASA’s Spitzer Space Telescope, July 2008–September 2010.
  • Briefe Von CF Gauss an B. Nicolai

    Briefe Von CF Gauss an B. Nicolai

    Digitale Bibliothek Braunschweig 10257-893-5 http://www.digibib.tu-bs.de/?docid=00049574 Digitale Bibliothek Braunschweig BRI:EFE VON c. F. GAUSS AN B. NICOLAI. zu eARL FRIEDRICH GA1JSS' HUNDERT.J1HRIGEM GEBURTSTAGE IIBIUl1SGB(lEßEN DR. W. VALENTINER, I'IWn;SSOR UNH VORHTA~j) HER (/HOSHH. H'1'fiHNWAH1'E IN MANNJlEHI. / -- l :. ' 1 .. , K!RLSnUHE. Druck und V('l'Illg' der G. B rau 11 'schen Hofbuc.hhanIUung-. I H77. http://www.digibib.tu-bs.de/?docid=00049574 Digitale Bibliothek Braunschweig http://www.digibib.tu-bs.de/?docid=00049574 Digitale Bibliothek Braunschweig Vorwort. Die in den folgenden Blättern mit Genehmigung des hohen Ministeriums des Innern, sowie der Söhne B. Nicolais, der Herren Ministerialrath Geh. Referendär A. Nicolai in Karlsruhe und Kreisgerichtsdirector C. Nicolai in Mosbach, mitgetheilten Briefe von Gauss an Nicolai fanden sich in den von letzterem hinterlassenen Papieren auf der Gr. Sternwarte vor. Fast alle beziehen sich auf Mondbeobachtungen, welche hauptsächlich auf Nicolais Anregung seit dem Jahre 1819 an mehreren Sternwarten Deutschlands gemeinsam angestellt wurden. Von befreundeter Seite wurde ich in meinem Vorhaben, diese Briefe der Oeffentlichlwit zu übergeben, wiederholt bestärkt, und in der That bedarf es wohl nicht der Aufzählung besonderer Gründe, welche mich zur Ausführung meines PI aue:,: veranlassten. Bei dem Mangel einer erschöpfenden Biographie von Gauss muss jede noch so kleine Notiz von ihm selbst doppeltes Interesse haben. Bei dem sehr regelmässigen Briefwechsel zwischen Gauss und Schu­ macher kann es natürlich nicht Wunder nehmen, dass viele der Fragen, welche in den hier mitgetheilten Briefen beRprochen werden, auch von Gauss gegen Schumacher erwähnt wurden. Da aber die Zahl derer, welchen jener Brief­ wechsel zu Gebote steht, nicht sehr gross ist, habe ich um so weniger den Gedanken an eine mögliche Sichtung festhalten können.
  • Astrometric Search for Extrasolar Planets in Stellar Multiple Systems

    Astrometric Search for Extrasolar Planets in Stellar Multiple Systems

    Astrometric search for extrasolar planets in stellar multiple systems Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of doctor rerum naturalium (Dr. rer. nat.) submitted to the faculty council for physics and astronomy of the Friedrich-Schiller-University Jena by graduate physicist Tristan Alexander Röll, born at 30.01.1981 in Friedrichroda. Referees: 1. Prof. Dr. Ralph Neuhäuser (FSU Jena, Germany) 2. Prof. Dr. Thomas Preibisch (LMU München, Germany) 3. Dr. Guillermo Torres (CfA Harvard, Boston, USA) Day of disputation: 17 May 2011 In Memoriam Siegmund Meisch ? 15.11.1951 † 01.08.2009 “Gehe nicht, wohin der Weg führen mag, sondern dorthin, wo kein Weg ist, und hinterlasse eine Spur ... ” Jean Paul Contents 1. Introduction1 1.1. Motivation........................1 1.2. Aims of this work....................4 1.3. Astrometry - a short review...............6 1.4. Search for extrasolar planets..............9 1.5. Extrasolar planets in stellar multiple systems..... 13 2. Observational challenges 29 2.1. Astrometric method................... 30 2.2. Stellar effects...................... 33 2.2.1. Differential parallaxe.............. 33 2.2.2. Stellar activity.................. 35 2.3. Atmospheric effects................... 36 2.3.1. Atmospheric turbulences............ 36 2.3.2. Differential atmospheric refraction....... 40 2.4. Relativistic effects.................... 45 2.4.1. Differential stellar aberration.......... 45 2.4.2. Differential gravitational light deflection.... 49 2.5. Target and instrument selection............ 51 2.5.1. Instrument requirements............ 51 2.5.2. Target requirements............... 53 3. Data analysis 57 3.1. Object detection..................... 57 3.2. Statistical analysis.................... 58 3.3. Check for an astrometric signal............. 59 3.4. Speckle interferometry.................