Vanderléia Da Silva Oliveira Teixeira E Sousa E O

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Vanderléia Da Silva Oliveira Teixeira E Sousa E O VANDERLÉIA DA SILVA OLIVEIRA TEIXEIRA E SOUSA E O ROMANCE-FOLHETIM: UMA LEITURA DE O FILHO DO PESCADOR (1843) VANDERLÉIA DA SILVA OLIVEIRA TEIXEIRA E SOUSA E O ROMANCE-FOLHETIM: UMA LEITURA DE O FILHO DO PESCADOR (1843) Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP, para a obtenção do título de Mestre em Letras (Área de Concentração: Literaturas de Língua Portuguesa). Orientadora: Prof. Dra. Sílvia Maria Azevedo Assis - SP 2002 Sistema de Bibliotecas da Unopar – Londrina/PR - Setor de Tratamento da Informação - Oliveira, Vanderléia da Silva O45T Teixeira e Sousa e o romance-folhetim: uma leitura de O Filho do Pescador (1843) / Vanderléia da Silva Oliveira. Assis, 2002. 224p. : il. Anexos Dissertação de Mestrado – Faculdade de Ciências e Letras de Assis - Universidade Estadual Paulista. 1- Literatura brasileira – crítica e interpretação 2- Romance- folhetim 3- Teixeira e Sousa, Antonio Gonçalves – 1812-1861 – romancista brasileiro 4- O Filho do Pescador – crítica e interpretação. CDU-869.0(81) VANDERLÉIA DA SILVA OLIVEIRA TEIXEIRA E SOUSA E O ROMANCE-FOLHETIM: UMA LEITURA DE O FILHO DO PESCADOR (1843) COMISSÃO JULGADORA DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE Presidente e Orientador: Dra. SÍLVIA MARIA AZEVEDO – Unesp/Assis-SP 2º Examinador: Dra. KARIN VOLOBUEF – Unesp/Araraquara-SP 3º Examinador: Dr. JOSÉ CARLOS ZAMBONI - Unesp/Assis-SP Assis, SP, ........ de......................... de 2002. DADOS CURRICULARES VANDERLÉIA DA SILVA OLIVEIRA NASCIMENTO 06.10.1970 – Bandeirantes – PR FILIAÇÃO João da Silva Adelaide de Almeida da Silva 1989/1991 Curso de Graduação - Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio - PR 1992/1993 Curso de Pós-Graduação ‘Literatura e o Ensino de Literatura’, nível de Especialização, na Faculdade de Ciências e Letras de Assis UNESP-Assis-SP 1993/2001 Professora de Língua Portuguesa e Literatura, Nível Médio, Rede de Ensino – PR, e escolas particulares 1995/2002 Professora de Literatura Brasileira e Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa, Departamento de Letras, UNESPAR-Câmpus de Cornélio Procópio-PR. 1999/2002 Curso de Pós-Graduação em Letras (Área de Concentração: Literaturas de Língua Portuguesa), nível Mestrado, na Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP – Assis - SP A Deus, por me abençoar, sempre. A você, Luiz César, meu outro necessário. À Adelaide, minha mãe, por me fazer ser... À memória de meu pai, um João fruto de seu tempo. AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que me auxiliaram e apoiaram para que este trabalho se concretizasse, especialmente: à professora. Dra. Silvia Maria Azevedo, não apenas pela sábia orientação, mas pelo carinho e dedicação demonstrados; aos professores Dr. Igor Rossoni e Dr. José Carlos Zamboni, pelas valiosas sugestões no Exame de Qualificação; ao Dr. Demócrito Jonathas Azevedo, pelo auxílio na obtenção de material sobre Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa; à Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio-PR, que permitiu o afastamento de minhas atividades docentes durante o ano de 2000; às colegas e ao Prof. Newton de Camargo Braga, do Departamento de Letras da FAFICOP, pela amizade e companheirismo; à professora Edenir Haddad dos Santos, pela revisão do texto; às amigas, companheiras sempre presentes, Alice, Angela, Daniela, Fátima e Maria, e ao amigo Cláudio, pelas carinhosas cobranças; à minha família, que soube compreender minha ausência; ao Luiz César, por estar sempre ao meu lado. Quando nos remontamos às causas, os acontecimentos aumentam ou diminuem muito a respeito do que são em si próprios. Voltemos ao passado: aí procuremos origens; se as encontrarmos, consultemos os erros (...); e eu vos afianço que, feito um tal exame, seremos justos. Teixeira e Sousa (1812-1861) SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................9 1 TEIXEIRA E SOUSA – ‘ESCRITOR FECUNDO, ROMANCISTA IMAGINOSO, POETA INSPIRADO’................................................21 1.1 Vida ..............................................................................................21 1.2 Obra ..............................................................................................26 1.2.1 Teatro e traduções................................................................27 1.2.2 Poesia ..................................................................................32 1.2.3 Ficção ..................................................................................41 1.2.4 Presença em Periódicos ......................................................50 2 RECEPÇÃO CRÍTICA....................................................................... 55 2.1 Os estudos biográficos .................................................................. 58 2.2 Histórias da Literatura, Dicionários e Enciclopédias.................... 68 2.3 Estudos críticos ............................................................................ 82 2.3.1 Narrativa desgrenhada ........................................................ 85 2.3.2 Romance folhetinesco .......................................................... 88 2.3.3 Romance de enredo.............................................................. 90 2.3.4 Triunfo da subliteratura....................................................... 93 2.3.5 Obra para se resgatar.......................................................... 95 2.3.6 Quadro de costumes........................................................... 103 2.3.7 Narrativa para se descobrir............................................... 106 3 O FILHO DO PESCADOR: ROMANCE-FOLHETIM BRASILEIRO .................................................................................... 110 3.1 Teixeira e Sousa e o projeto literário nacional............................. 111 3.2 Aspectos estruturais de O Filho do Pescador.............................. 130 3.2.1 Traços folhetinescos............................................................ 131 3.2.2 A localização espacial e o esquema teatral das cenas......... 137 3.2.3 A apresentação das personagens ......................................... 143 3.2.4 A narração: o papel do autor/editor e o diálogo com o leitor 149 CONCLUSÃO .................................................................................. 164 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................. 170 BIBLIOGRAFIA .................................................................................. 180 I – De Teixeira e Sousa ......................................................................... 180 II – Sobre Teixeira e Sousa ................................................................... 182 III – Geral.............................................................................................. 185 ANEXO 1 (Ilustrações)......................................................................... 188 ANEXO 2 (Levantamento Bibliográfico)............................................. 197 RESUMO ............................................................................................. 222 ABSTRACT.......................................................................................... 223 9 INTRODUÇÃO A escolha do tema deste trabalho tem origem na leitura do prefácio da obra Formação da Literatura Brasileira, de Antônio Candido, quando este afirma que “... Comparada às grandes, a nossa literatura é pobre e fraca. Mas é ela, não outra, que nos exprime [e] ... se nós não lermos as obras que a compõem, ninguém as tomará do esquecimento, descaso ou incompreensão” (1997, v.1, p.10). Perante esta afirmação, pretendemos, nesta Dissertação, resgatar a obra considerada por alguns críticos como o primeiro romance brasileiro, O Filho do Pescador (1843), de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa, em que pese esses mesmos críticos considerarem-no um autor que produziu tão somente subliteratura. A opção por Teixeira e Sousa justifica-se pelo fato de que a obra do autor foi relegada ao esquecimento, apesar dele ser um dos precursores do romantismo no Brasil. Considerado por certos críticos como autor de subliteratura, só se lembram dele quando há a discussão de quem é o pai do romance brasileiro. Entre estes críticos estão Cláudio de Souza,1 Ruy Bloem2 e Tristão de Athayde.3 Outros historiadores traçam algumas considerações sobre sua presença no painel de nossa literatura, como Alfredo Bosi, José Guilherme Merquior e Nelson Werneck Sodré. Ressaltamos, em particular, o texto de 1 ‘Qual foi o primeiro romance brasileiro’. In: Curso de romance, 1952. 2 ‘O primeiro romance brasileiro (retificação de um erro da história literária do Brasil’. Revista do Arquivo Municipal, ano 5, v.LI, p.45-67, 1938. 3 ‘Teresa Margarida da Silva e Orta, precursora do romance brasileiro’. In: Hollanda, A. B. de (coord.) O romance brasileiro, 1952. 10 Antonio Candido, Sob o signo do folhetim,4 em que apresenta um estudo sobre o caráter folhetinesco da ficção do autor. Quanto às fontes críticas, os ensaios de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Gildo Torres [Torreano]5 e Domício Proença Filho, além do de Candido, são os únicos estudos encontrados que mais evidenciaram a obra escolhida para análise. Além disso, no que se refere à questão da origem e formação do romance no Brasil, Joaquim Manuel de Macedo continua sendo considerado, pela maioria dos críticos, como o verdadeiro inaugurador do romance brasileiro e acabam por deixar de lado autores como Teixeira e Sousa e João Manuel Pereira da Silva. Portanto, em razão desta relutância dos críticos brasileiros em recuperar autores
Recommended publications
  • Sarau Jasanf 04 (Corrigido).Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE LITERATURA MESTRADO EM LITERATURA BRASILEIRA E TEORIA DA LITERATURA JANDER ANTONIO SÁ DE ARAUJO A POÉTICA DO SARAU EM A MORENINHA: LITURGIA E SEMIOSE NITERÓI 2012 Jander Antonio Sá de Araujo A Poética do Sarau em A Moreninha: Liturgia e Semiose Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Estudos de Literatura da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do título de Mestre. Área de concentração: Literatura Brasileira e Teoria da Literatura. Linha de Pesquisa: Perspectivas Intersemióticas e Estudo de Tradução. Orientador: Professor Doutor Pascoal Farinaccio. NITERÓI 2012 A663 Araujo, Jander Antonio Sá de. A poética do sarau em A Moreninha: liturgia e semiose / Jander Antonio Sá de Araujo. – 2012. 116 f. ; il. Orientador: Pascoal Farinaccio. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Letras, 2012. Bibliografia: f. 101-106. 1. Macedo, Joaquim Manoel de, 1820-1882. A Moreninha. 2. Costumes sociais. 3. Século XIX. 4. Poesia. 5. Aristocracia. 6. Mulher na sociedade. 7. Mulher na literatura. I. Farinaccio, Pascoal. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Letras. III. Título. CDD 306.4 1. 371.010981 Jander Antonio Sá de Araujo A Poética do Sarau em A Moreninha: Liturgia e Semiose Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Estudos de Literatura da Universidade Federal Fluminense como requisito para obtenção do título de Mestre. Área de concentração: Literatura Brasileira
    [Show full text]
  • Travessuras De Um Narrador Romântico
    Travessuras de um narrador romântico Joelma Santana Siqueira Universidade Federal de Viçosa Resumo: A partir de uma breve discussão sobre as teorias do romantismo alemão, o presente artigo propõe uma leitura do romance A moreninha (1844), de Joaquim Manuel de Macedo, como exercício de escrita lúdica, em que se podem observar paralelos entre as travessuras da personagem que dá título à obra e as travessuras do personagem-autor. Palavras-chave: Romantismo, Ironia romântica, A moreninha. No ensaio “Aspectos do romantismo alemão”, Anatol Rosenfeld discute a existência de duas gerações no romantismo alemão: a primeira relacionada ao pré-romantismo e a segunda ao romantismo propriamente dito e que deve muito à primeira. Além da presença de duas gerações que interagem, depreende-se de suas palavras que o romantismo alemão se formou lentamente, mas foi principalmente o pré-romantismo que repercutiu de modo vigoroso no exterior “através de obras goethianas como o romance Os padecimentos do jovem Werther, o drama medieval Goetz von Berlichingen e um fragmento do que mais tarde iria ser o Fausto, para não falar da peça Os bandoleiros, de 1 Schiller”. Observando que há um “certo espírito comum impregnando tanto o Sturm und Drang, como o romantismo alemão”, o crítico esclarece que o 1. ROSENFELD. Texto/contexto I, p. 149. 191 O eixo e a roda: v. 22, n. 2, 2013 romantismo alemão propriamente dito “assemelha-se em certos traços bem mais aos desenvolvimentos posteriores da literatura européia, ligados a Baudelaire, ao 2 simbolismo e à décadence literária
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Rio Grande – Furg Instituto De
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG INSTITUTO DE LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO EM LETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO HISTÓRIA DA LITERATURA ARTHUR KATREIN MORA Luiz Gama como Perseu romântico: engajamento literário em Primeiras trovas burlescas de Getulino RIO GRANDE 2020 ARTHUR KATREIN MORA Luiz Gama como Perseu romântico: engajamento literário em Primeiras trovas burlescas de Getulino Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras, Mestrado em Letras, Área de Concentração História da Literatura, da Universidade Federal do Rio Grande, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Letras. Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Mousquer RIO GRANDE 2020 RESUMO A presente dissertação oferece um exame crítico de Primeiras trovas burlescas de Getulino (1859), único livro de poemas de Luiz Gama (1830-1882). Obra que, relegada a apêndices e notas de rodapé nos volumes de história da literatura, constitui o testemunho literário de um poeta negro que viveu a escravidão no Brasil Imperial. Sua leitura demonstra, através da analogia com Perseu (CALVINO, 2016), o herói mítico que combateu a Medusa, a qualidade dual da poética de Luiz Gama. Suas duas “armas”, a sátira e a lírica, traduzem duas estratégias de engajamento com a realidade que o cerca: a sátira revoltada e zombeteira agride a realidade, dedicada a expor suas chagas – é a espada de Perseu; enquanto a lírica, encantadora e melancólica, exprime uma contemplação utópica da sociedade, refletindo-a distorcida – é o escudo espelhado de Perseu. Essa realidade, naturalmente, é Medusa, cujo olhar tem poder de petrificar os que vivem sob seu domínio. A espada e o escudo espelhado de Perseu-Gama representam, ademais, seu vínculo com o Romantismo, definido como expressão de revolta e melancolia (LÖWY; SAYRE, 2016) perante o mundo moderno, e compõem o impulso estético que guia seu engajamento literário (SARTRE, 2015).
    [Show full text]
  • CFCH I Instituto De Filosofia E Ciências Sociais – IFCS Programa De Pós-Graduação Em História Social – PPGHIS
    Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH I Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS Programa de Pós-Graduação em História Social – PPGHIS Rafael de Almeida Daltro Bosisio Entre o escritor e o historiador: A história do Brasil imperial na pena de Joaquim Manuel de Macedo Rio de Janeiro 2007 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. ii Entre o escritor e o historiador: A história do Brasil imperial na pena de Joaquim Manuel de Macedo Rafael de Almeida Daltro Bosisio Programa de Pós-Graduação em História Social / IFCS / CFCH Mestrado em História Orientador: Prof. Dr. Manoel Luiz Lima Salgado Guimarães Rio de Janeiro 2007 iii Entre o escritor e o historiador: A história do Brasil imperial na pena de Joaquim Manuel de Macedo Rafael de Almeida Daltro Bosisio Dissertação submetida à banca do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro – PPGHIS/UFRJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre. Aprovada por: Prof. Dr. MANOEL LIMA LUIZ SALGADO GUIMARÃES – Orientador Profa. Dra. ANDRÉA DAHER Prof. Dr. ILMAR ROHLOFF DE MATTOS Rio de Janeiro 2007 iv GGSU BOSISIO, Rafael de Almeida Daltro. Entre o escritor e o historiador: A história do Brasil imperial na pena de Joaquim Manuel de Macedo – Rio de Janeiro, 1844 – 1876 / Rafael de Almeida Daltro Bosisio. – Rio de Janeiro, 2007. ix, 150 f. Dissertação (Mestre em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – Programa de Pós-Graduação em História Social, 2007.
    [Show full text]
  • ALEXANDRE PILATI Bruna
    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURAS PROFESSOR: ALEXANDRE PILATI Bruna Guedes C. Costa Estudante de letras (UNB) – matrícula 07/60081 Trabalho apresentado como requisito para a conclusão do curso de letras Português. UNB 1/2012 Sumário Introdução Pág. 1. Capitulo 1 Pág. 2. Capitulo 2 Pág. 10. Capitulo 3 Pág. 15. Considerações finais Pág. 21. Introdução O objetivo desta pesquisa é trazer de forma quantitativa e qualitativa o que vem sendo tratado em sala de aula quando o assunto é romantismo brasileiro para os alunos do segundo ano do ensino médio. O estudo trará quais autores são estudados, quais textos, e se os métodos de ensino estão adequados à idade e nível estudantil dos alunos analisando os livros didáticos indicados pelo Mec com o objetivo de verificar se o material é apto para ajudar os professores nas salas de aula. Serão analisados três livros didáticos: 1)Português Linguagens: Literatura - Produção de textos – Gramática: Volume 2/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. - 6 Edição - São Paulo: Atual Editora, 2005; 2) Novas Palavras: Português, Volume 2/ Emília Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino Antônio. 2 Edição – São Paulo: FTD, 2003; 3)Linguagem em Movimento: Literatura, Gramática, Redação: Ensino Médio, Volume 2/ Izete Fragata Torralvo, Carlos Cortêz Minchillo. São Paulo: FTD,2008, utilizando o método qualitativo para analisar todos os três livros. O trabalho está dividido em três capítulos e cada livro didático representa um capítulo. 1 CAPÍTULO 1. 1. Português Linguagens: Literatura - Produção de textos – Gramática: Volume 2/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. - 6ª Edição - São Paulo: Atual Editora, 2005.
    [Show full text]
  • Special List 412: Nineteenth-Century Brazilian Imprints
    special list 412 1 RICHARD C.RAMER Special List 412 Nineteenth-Century Brazilian Imprints 2 RICHARDrichard c. C.RAMER ramer Old and Rare Books 225 east 70th street . suite 12f . new york, n.y. 10021-5217 Email [email protected] . Website www.livroraro.com Telephones (212) 737 0222 and 737 0223 Fax (212) 288 4169 May 17, 2021 Special List 412 Nineteenth-Century Brazilian Imprints Items marked with an asterisk (*) will be shipped from Lisbon. SATISFACTION GUARANTEED: All items are understood to be on approval, and may be returned within a reasonable time for any reason whatsoever. VISITORS BY APPOINTMENT special list 412 3 Special List 412 Nineteenth-Century Brazilian Imprints INDEX OF PRINTING PLACES Rio de Janeiro ................................ Pages 4-132, Items 1-146 Bahia ....................................... Pages 133-142, Items 147-153 Pernambuco ........................... Pages 143-148, Items 154-160 Recife ...................................... Pages 149-156, Items 161-167 Maranhão ............................... Pages 157-160, Items 168-172 Ouro Preto ....................................... Page 161, Items 173-174 São Paulo ................................ Pages 162-164, Items 175-177 Santo Amaro (São Paulo) .......................Page 165, Item 178 Ceará ................................................ Pages 165-166, Item 179 Pará . ...................................... Pages 167-184, Items 180-184 4 richard c. ramer Item 1 special list 412 5 Special List 412 Nineteenth-Century Brazilian Imprints ☞ Rio de Janeiro, 1808 Changes Status of Cabo Verde—Early Rio de Janeiro Imprint *1. [PORTUGAL. Laws. D. João, Prince Regent of Portugal 1799-1816, then D. João VI King of Portugal and Brazil, 1816-1826]. Decreto. Con- vindo muito ao bem do Estado nas circunstancias actuaes, muito mais graves do que no tempo, em que as Ilhas de Cabo Verde se governavão com Capitania General, que aquellas Ilhas sejão novamente regidas por hum Governador e Capitão General ….
    [Show full text]
  • Brás Cubas: O Sobrinho Do Tio
    BRÁS CUBAS: O SOBRINHO DO TIO BRÁS CUBAS: NEPHEW’S UNCLE 1 Ewerton de Sá KAVISKI • Resumo : O presente artigo tem como objetivo rediscutir a posição de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, em relação ao romance oitocentista brasileiro. Pretende-se evidenciar as rupturas e as continuidades que o romance machadiano possui em relação à prosa de ficção anterior. Trata-se de traçar um fragmento de uma possível tradição interna do romance oitocentista. Para tanto, analisarei A Carteira de Meu Tio (1855), Joaquim Manuel de Macedo, de modo a evidenciar algumas relações, de continuidades e rupturas, com Memórias Póstumas de Brás Cubas. Palavras-chave : Romance Oitocentista – Machado de Assis – Joaquim Manuel de Macedo. Abstract : This article aims to discuss the position of Machado de Assis’ Memórias Póstumas de Brás Cubas , regarding Brazilian Nineteenth Century novel. It aims to underline the ruptures and continuities between Machado de Assis’ novel and previous fiction prose. The idea is to map a fragment of a possible internal tradition in Brazilian novel. In order to do this, I will analyze A Carteira de Meu Tio (1855), written by Joaquim Manuel de Macedo, in order to establish some connections to Memórias Póstumas de Brás Cubas. Keywords : Nineteenth-Century Novel – Machado de Assis – Joaquim Manuel de Macedo. Introdução Um Mestre na Periferia do Capitalismo (1990), de Roberto Schwarz, representa um divisor de águas na fortuna crítica sobre a obra de Machado de Assis, em especial de Memórias Póstumas de Brás Cubas . É com a perspectiva elaborada por Roberto Schwarz que surge uma nova forma de ler a obra machadiana, muito diferente, ainda que complementar, das abordagens críticas até então realizadas 2.
    [Show full text]
  • The Unique Cultural & Innnovative Twelfty 1820
    Chekhov reading The Seagull to the Moscow Art Theatre Group, Stanislavski, Olga Knipper THE UNIQUE CULTURAL & INNNOVATIVE TWELFTY 1820-1939, by JACQUES CORY 2 TABLE OF CONTENTS No. of Page INSPIRATION 5 INTRODUCTION 6 THE METHODOLOGY OF THE BOOK 8 CULTURE IN EUROPEAN LANGUAGES IN THE “CENTURY”/TWELFTY 1820-1939 14 LITERATURE 16 NOBEL PRIZES IN LITERATURE 16 CORY'S LIST OF BEST AUTHORS IN 1820-1939, WITH COMMENTS AND LISTS OF BOOKS 37 CORY'S LIST OF BEST AUTHORS IN TWELFTY 1820-1939 39 THE 3 MOST SIGNIFICANT LITERATURES – FRENCH, ENGLISH, GERMAN 39 THE 3 MORE SIGNIFICANT LITERATURES – SPANISH, RUSSIAN, ITALIAN 46 THE 10 SIGNIFICANT LITERATURES – PORTUGUESE, BRAZILIAN, DUTCH, CZECH, GREEK, POLISH, SWEDISH, NORWEGIAN, DANISH, FINNISH 50 12 OTHER EUROPEAN LITERATURES – ROMANIAN, TURKISH, HUNGARIAN, SERBIAN, CROATIAN, UKRAINIAN (20 EACH), AND IRISH GAELIC, BULGARIAN, ALBANIAN, ARMENIAN, GEORGIAN, LITHUANIAN (10 EACH) 56 TOTAL OF NOS. OF AUTHORS IN EUROPEAN LANGUAGES BY CLUSTERS 59 JEWISH LANGUAGES LITERATURES 60 LITERATURES IN NON-EUROPEAN LANGUAGES 74 CORY'S LIST OF THE BEST BOOKS IN LITERATURE IN 1860-1899 78 3 SURVEY ON THE MOST/MORE/SIGNIFICANT LITERATURE/ART/MUSIC IN THE ROMANTICISM/REALISM/MODERNISM ERAS 113 ROMANTICISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 113 Analysis of the Results of the Romantic Era 125 REALISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 128 Analysis of the Results of the Realism/Naturalism Era 150 MODERNISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 153 Analysis of the Results of the Modernism Era 168 Analysis of the Results of the Total Period of 1820-1939
    [Show full text]
  • DO ROMANCE FOLHETINESCO ÀS TELENOVELAS O Romance
    OPSIS - Revista do NIESC, Vol. 5, 2005 DO ROMANCE FOLHETINESCO ÀS TELENOVELAS Maria Imaculada Cavalcante1 RESUMO ABSTRACT Este trabalho tem como objetivo traçar This work aims at draw up a route of the um rápido percurso do processo de serial novel’s (roman-feuilleton) transformação do romance folhetinesco, transformation since its transmission by desde a sua veiculação pelos jornais Brazilian newspapers of the 19th century, brasileiros do século XIX, passando pelas going by the 40s’ radio soap of the 20th radionovelas dos anos 40 do século XX, century to the victory of soap operas à vitória das telenovelas que, nas quatro that, in the last four decades, are being últimas décadas, vêm se tornando o the most important product of mass produto mais marcante da narrativa de narrative in Brazil. massa do Brasil. O romance folhetinesco surge na França do século XIX, em pleno movimento romântico, estreitamente ligado à literatura de massa, sendo que o produto dessa literatura encontra-se diretamente relacionado ao mercado consumidor. Para entendermos esse fato, precisamos compreender as profundas mudanças ocorridas na sociedade européia a partir da segunda metade do século XVIII. Com a revolução burguesa e industrial, surgia uma sociedade móvel, aberta às possibilidades de mudanças. Construía-se um mundo mercantilizado, onde tudo, até mesmo as artes, transformavam-se em mercadoria, em objeto de compra e venda. Daí a necessidade que sentiam os escritores da primeira metade do século XIX em retratar essa nova forma de pensar a arte. O desafio colocado para eles era a representação do todo social e seu processo de mudança.
    [Show full text]
  • HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA José Veríssimo
    1 MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA José Veríssimo À memória cada vez mais amada e mais saudosa de meus pais José Veríssimo de Matos e Ana Flora Dias de Matos consagro este livro, remate da minha vida literária, que lhes deve o seu estímulo inicial. José Veríssimo Dias de Matos Rio (Engenho Novo), 11 de julho de 1915 3 Índice Geral INTRODUÇÃO PERÍODO COLONIAL Capítulo I A PRIMITIVA SOCIEDADE COLONIAL Capítulo II PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES LITERÁRIAS Os Versejadores Os prosistas I Portugueses II Brasileiros Capítulo III O GRUPO BAIANO Capítulo IV GREGÓRIO DE MATOS Capítulo V ASPECTOS LITERÁRIOS DO SÉCULO XVIII Capítulo VI A PLÊIADE MINEIRA I Os Líricos II Os Épicos Capítulo VII OS PREDECESSORES DO ROMANTISMO I Os Poetas II Prosadores Capítulo VIII O ROMANTISMO E A PRIMEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA Capítulo IX MAGALHÃES E O ROMANTISMO Capítulo X OS PRÓCERES DO ROMANTISMO I Porto Alegre II Teixeira e Sousa III Pereira da Silva IV Varnhagen V Norberto VI Macedo Capítulo XI GONÇALVES DIAS E O GRUPO MARANHENSE Capítulo XII A SEGUNDA GERAÇÃO ROMÂNTICA. OS PROSADORES Capítulo XIII A SEGUNDA GERAÇÃO ROMÂNTICA. OS POETAS I Álvares de Azevedo II Laurindo Rabelo III Junqueira Freire IV Casimiro de Abreu V Poetas Menores 4 Capítulo XIV OS ÚLTIMOS ROMÂNTICOS I Prosadores II Poetas Capítulo XV O MODERNISMO Capítulo XVI O NATURALISMO E O PARNASIANISMO Capítulo XVII O TEATRO E A LITERATURA DRAMÁTICA Capítulo XVIII PUBLICISTAS, ORADORES, CRÍTICOS Capítulo XIX MACHADO DE ASSIS Índice Onomástico 5 Introdução A LITERATURA QUE SE escreve no Brasil é já a expressão de um pensamento e sentimento que se não confundem mais com o português, e em forma que, apesar da comunidade da língua, não é mais inteiramente portuguesa.
    [Show full text]
  • Bernardo Guimarães: Para Além De a Escrava Isaura
    ISSN 2517-2215 BERNARDO GUIMARÃES: PARA ALÉM DE A ESCRAVA ISAURA BERNARDO GUIMARÃES: BEYOND A ESCRAVA ISAURA Luana Batista de SOUZA Universidade de São Paulo [email protected] Resumo: Este artigo visa lançar luz sobre a obra de Bernardo Guimarães, um escritor brasileiro do século XIX, que hoje é pouco lembrado pelo cânone. Autor de diversas críticas literárias publicadas em periódicos, tais como as críticas feitas a alguns poemas de Gonçalves Dias e Junqueira Freire em A Actualidade, também escreveu livros de poemas, como Cantos da Solidão (1853) e Folhas de Outono (1883) e romances, entre os quais se destacam O Ermitão do Muquém (1868), O Seminarista (1872) e A Escrava Isaura (1875), mesmo assim poucos são os trabalhos e análises feitos sobre a sua produção literária. Desse modo, trataremos de sua trajetória enquanto homem, crítico, poeta e romancista a fim de resgatar a sua contribuição para o estabelecimento da literatura brasileira na segunda metade do século XIX. Além disso, apresentaremos um breve panorama das produções acadêmicas feitas sobre o autor e seus escritos nos últimos 20 anos. Apesar dessa produção incipiente, que denota certo interesse por parte da academia, Bernardo Guimarães foi relegado ao olvido ao passar dos anos e não deve ser visto apenas como o autor de A Escrava Isaura, seu romance de grande sucesso até os dias de hoje, com inúmeras traduções e adaptações. Crítico, poeta e romancista, Bernardo Guimarães tem uma vasta obra que merece ser lida, revisitada e estudada. Palavras-chave: Bernardo Guimarães. Literatura brasileira. Romance brasileiro. Abstract: This article aims to shine a light upon the work of Bernardo Guimarães, a brazilian author from 19th century, who is almost forgotten by the canon.
    [Show full text]
  • Ma Reading List (Portuguese) Brazilian Literature
    1 MA READING LIST (PORTUGUESE) BRAZILIAN LITERATURE I. COLONIAL • Pêro Vaz de Caminha: “Carta do Achamento.” • Hans Staden: A verdadeira história dos selvagens, nus e ferozes devoradores de homens, encontrados no Novo Mundo, a América • Literatura dos Jesuítas: Padre Manoel da Nóbrega: “Diálogo Sobre a Conversão dos Gentios.” Barroco • Gregório de Mattos: Poesia Sacra, (first lines) “Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado,”; “Ofendi-vos, meu Deus, e bem verdade;”; “O todo sem a parte não é todo;” Poesia Lírica, “Debuxo singular, bela pintura;” “Discreta e formosíssima Maria;” “Nasce o Sol e n ão dura mais que um dia;” Poesia Satírica: “Eu sou aquele que os passado anos;” :Um calção de pindoba, a meia zorra;” “A cada canto um grande conselheiro;” “Um negro magro, m sufulie justo.” • “o todo sem a parte não é todo” (poesia sacra, XIX). • Padre Antônio Vieira. “Sermão Vigésimo Sétimo. Leituras adicionais: Costigan, Lúcia Helena. A Sátira e o Intelectual Criollo na Colônia: Gregório de Matos e Juan Del Valle y Caviedes. Pittsburgh, Latinoamericana, 1991. Hansen, João Adolfo. A Sátira e o Engenho : Gregório de Matos e a Bahia do século XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. Reis, Roberto. “Authoritarianism in Brazilian Colonial Discourse.” Amerindian Images and the Legacy of Columbus. Eds. Rene Jara and Nicolas Spadaccini. Minneapolis: U Minnesota P, 1992. 452-72. Merquior, J. G., “The Brazilian and Spanish American Literary Traditions: A contrastive Vielo,” “Cambridge History of Latin American Literature,”Vol 3. The dangers of deception,” Ibero- American letters in a Comparative Perspective, II. ARCADISMO • Cláudio Manuel da Costa: “Soneto LXII.” • Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu.
    [Show full text]