O Poder Local Em Penela (1640-1834).Pdf

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

O Poder Local Em Penela (1640-1834).Pdf Coleção Raiz do Tempo dirigida por Margarida Sobral Neto Terra e Conflito. Região de Coimbra. 1700-1834 da Inquisição. Portugal 1551-1700 Margarida Sobral Neto JaiMe riCardo teixeira gouveia Violência e Justiça em Terras do Montemuro. Sociolinguística Urbana de Contacto. 1708-1820 O Português Falado e Escrito no Reino Unido aNabela raMoS João Corrêa-CardoSo O Município de Alter do Chão nos Finais do A Anunciação à Virgem Maria na Religiosidade séc. XVIII. Rostos do Poder Concelhio Popular do Interior da Beira tereSa CaSquilho ribeiro Maria adelaide Neto Salvado Memórias da Alma e do Corpo. A Misericórdia de O Cancioneiro Musical de Penha Garcia Setúbal na Modernidade Flávio PiNho lauriNda abreu Campos Monteiro – Domus Mea est Orbis Meus Da Monarquia À República (1876-1933) aMadeu Carvalho hoMeM JoSé eduardo FirMiNo riCardo Os Cantares Tradicionais de Lafões. Sua Multiculturalidade, identidades e mestiçagem: preservação enquanto património cultural O diálogo intercultural nas ideias, na política, JoSé FerNaNdo oliveira nas artes e na religião A Beira Alta de 1700 a 1840. Gentes e subsistências João Maria aNdré João NuNeS de oliveira O Espaço ibero-magrebino durante a presença O Museu da Guarda entre o Passado e o Futuro. árabe em Portugal e Espanha Espaços e Colecções (Do Al-Garbe à expansão portuguesa em dulCe heleNa PireS borgeS Marrocos) Miguel de aragão SoareS Turismo em Espaço Rural – Motivações e Práticas. Holandeses em Ferreira de Aves – Sátão Vínculos quebrantáveis. O Morgadio de Boassas e aCáCio PiNto suas relações. Séculos XVI-XVIII NuNo reSeNde A Congregação Beneditina Portuguesa no percurso para a extinção (1800-1834) O Cortejo de Oferendas da Santa Casa da Paulo oliveira Misericórdia de Tondela – 1952. Património Iconográfico Um Buraco no Inferno iNêS do CarMo borgeS e JoSé MaNuel rodrigieS aNtóNio ribeiro CoiMbra A Quinta da Costa em Canelas – Vila Nova de Gaia Tocha – Uma História com Futuro (1766-1816). Família, Património, Casa Margarida Sobral Neto SuSaNa guiMarãeS Ladeia e Ladera – Subsídios para o Estudo do Crónica dos Ausentes. O Estado e a Sociedade Feito de Ourique numa Região do Interior Salvador diaS arNaut alCideS SarMeNto Nos Caminhos de um Reino Matriz Sarzedas – Vila Condal JoaquiM M. PalMa João MariNho doS SaNtoS Problemática do Saber Histórico – Guia de Estudo A Folha – Jornal Diocesano de Viseu (1901- Margarida Sobral Neto -1911) Paulo bruNo alveS O Poder Local em Penela (1640-1834) CriStóvão Mata O Professor do Ensino Liceal: Portalegre (1851- -1963). O Caso do Liceu de Portalegre e do Professor António Raul Galiano Tavares helder MaNuel guerra heNriqueS Arte Poética: Dom, Descrença, Desafio. Horácio, Sá de Miranda, Sophia de Mello Breyner Maria adeliNa vieira Através das Beiras – Pré-História e Proto- -História raquel vilaça O Lugar Feminino no Liceu de Sá de Miranda. Braga (1930-1947) adília FerNaNdeS A Lousã no Século XVIII. Redes de Sociabilidade e de Poder Maria do roSário CaStiço de CaMPoS Viseu de Portugal e Viseu do Brasil. História e Histórias FerNaNdo vale História da Primeira República em Torre de Moncorvo (1910-1926) adília FerNaNdeS O Solar de Santana, Museu Municipal de Tondela e a Arquitectura Senhorial da Região iNêS da CoNCeição do CarMo borgeS O Sagrado e o Profano em Choque no Confessionário. O delito de solicitação no Tribunal O Poder Local em Penela (1640-1834) Coimbra • 2014 Título: O Poder Local em Penela (1640-1834) Autor: Cristóvão Mata Capa: Palimage © 2014 Cristóvão Mata Direitos reservados por Terra Ocre, Lda. Edição: Palimage Apartado 10032 3031-601 Coimbra [email protected] www.palimage.pt Data de edição: setembro de 2014 ISBN: 978-989-703-116-8 Depósito Legal n.º 380755/14 Impressão: Artipol – Artes Tipográficas, Lda. PaliMage é uMa MarCa editorial da terra oCre ediçõeS Cristóvão Mata O Poder Local em Penela (1640-1834) A Imagem e A Palavra Nota Introdutória Identidade com futuro é o lema do Município de Penela. Este entendi- mento do presente ancora-se na convicção de que o desenvolvimento de qualquer território passa, obrigatoriamente, pelo reconhecimento e valori zação do património que possui. O concelho de Penela é marcado por uma forte herança histórica e cultural, assente em património de elevado valor, quer na riqueza das suas formas, quer no seu estado de conservação. A Villa romana do Rabaçal; o Castelo de Penela; os Pelourinhos de Podentes e Penela; as igrejas de São Miguel, Santa Eufémia, Espinhal, Misericórdia e tantas outras; os solares da Quinta da Boiça e do Espinhal; o Castelo do Germanelo ou a aldeia de xisto da Ferraria de S. João evocam passados múltiplos e de sentidos diversos e que convidam a uma viagem no tempo. Viagem que se pode fazer, igualmente, através da rede dos Castelos e Muralhas Medievais, projecto de cooperação que visa potenciar a competitividade territorial pela valorização do conjunto patrimonial dos castelos medievais da linha defensiva do Mondego. Para além do investimento na preservação da materialidade do passado, o município de Penela tem apostado na construção e da divulgação da memória histórica. Com esse objectivo acolheu o Centro de Estudos de Histórica Local e Regional Salvador Dias Arnaut. Esta instituição fazendo jus ao seu patrono, eminente investigador do passado medievo nacional e da história da sua pequena pátria, tem como missão divulgar conhecimento e promover investigação histórica à escala nacional e regio- nal. É neste contexto que se insere a obra que agora se publica, O Poder local em Penela, 1640-1834, fruto de um projecto de pesquisa histórica patrocinado pelo município, que desvenda uma parte muito expressiva - 7 - do passado histórico de Penela numa temática de grande actualidade: os agentes e as práticas da governança local. Este é um dos propósitos maiores de uma Edilidade que se quer cada vez mais próxima dos seus Munícipes, na firme convicção de que unidos e solidários, será possível levar por diante um projecto sempre conjunto e que a todos nos dignifique, cívica e existencialmente. Luís Filipe Lourenço Matias Presidente da Câmara de Penela - 8 - Prefácio O livro Poder Local em Penela (1640-1834) de autoria de Cristóvão Mata resulta de uma tese de mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no ano de 2012, tendo sido elaborada no âmbito de uma bolsa de investigação patrocinada pelo município de Penela. Insere-se num dos objetivos do Centro de Estudos de História Local e Regional Salvador Dias Arnaut (CEHLR – SDA), em particular no que concerne à promoção e divulgação do conhecimento sobre a História da vila de Penela. O município de Penela é um dos concelhos mais antigos do país, remontando a sua constituição a 1137, data em que lhe foi concedido foral medieval. A sua História, sobretudo a época medieval, está intrin- se ca mente ligada à reconquista cristã, expressa na materialidade dos castelos do Germanelo e de Penela. O relevante serviço prestado ao reino por este território valeu-lhe o reconhecimento de D. Afonso Henriques e dos restantes monarcas medievos que recompensaram a vila com importantes privilégios usufruídos pela população e sobretudo pelos senhores de Penela. O passado medieval da Vila e do território onde se integra (a região da Ladeia) foi objeto de análise por alguns historiadores nomeadamente por Salvador Dias Arnaut que a Penela dedicou vários estudos. O essen cial desse conhecimento está vertido nas páginas deste livro por ser incon- tornável para a compreensão da História de Penela na época moderna. A carga simbólica acumulada ao longo da época medieval (a associada à reconquista potenciada pela dignidade do ciclo medievo dos senhores de Penela, em que se destaca o Infante D. Pedro) explica a doação, pelo rei D. Manuel I, em 1500, da vila de Penela a D. Jorge de Lencastre, fundador - 9 - Cristóvão Mata da Casa de Aveiro, uma das casas aristocráticas mais prestigiadas da monarquia portuguesa moderna até ao reinado de D. José. Devido a esta mercê régia Penela manteve, na época moderna, o estatuto de vila senhorial o que, na prática, significou a atribuição à casa de Aveiro da tutela sobre a governação concelhia bem como o direito à cobrança da pesada tributação consagrada no foral manuelino. O estudo O Poder Local em Penela revela-nos a História de um período importante do passado desta vila indissociável da História de Portugal. O período cronológico no qual se concentra o principal esforço de investigação vai de 1640 a 1834. A data inicial reporta-se a um tempo já avançado da época moderna, justificando-se, neste contexto, a escolha do ano de 1640 não pelo significado político que carreia na História Nacional mas por circunstâncias específicas à investigação histórica, concretamente a inexistência de atas de vereação para o período anterior. O desaparecimento dos registos das decisões camarárias referentes ao século XVI e às primeiras décadas do XVII impossibilitou que este livro aborde, com profundidade, a centúria de quinhentos, tempo assinalado na arquitetura religiosa de Penela por várias expressões da arte renascentista. A cronologia desta obra ultrapassa, entretanto, o ciclo de vida da Casa de Aveiro, extinta em 1759. Escolheu-se para data final 1834, marco legislativo das reformas emblemáticas que assinalam o fim de instituições, de cariz económico e social, relevantes no Antigo Regime e a criação de condições para a construção da sociedade e do estado liberal. Esta opção permitiu estudar as circunstâncias do exercício do poder local, em Penela, para além do longo ciclo dos senhores. Com efeito, entre 1759 e 1834 a governação e o povo do município de Penela libertaram- -se da tutela senhorial ficando apenas na dependência do poder régio, um poder pós-pombalino dotado de instrumentos mais eficazes de controlo do território, ficando, no entanto, neste campo sempre aquém das casas senhoriais mais próximas das populações e consequentemente mais asfixiantes das autonomias e das liberdades municipais. Num panorama historiográfico em que escasseiam os estudos sobre municípios de tutela senhorial, este livro de Cristóvão da Mata acrescenta conhecimento reforçando resultados já apresentados por outros autores, nomeadamente no que concerne ao perfil social das vereações concelhias, problemática central do estudo.
Recommended publications
  • O Alvazil De Coimbra" Conta a História De D
    1 Rede de Castelos e Muralhas do Mondego A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego recupera uma linha militar criada há vários séculos atrás, ainda em tempos anteriores à fundação da nacionalidade, mas para ela matricial... Em 1064, Fernando Magno, rei de Leão, recuperava definitivamente Coimbra para o lado cristão, um episódio de importância capital no longo processo da Reconquista Peninsular. Nas décadas seguintes, a cidade e a bacia do Mondego assumiriam, nesta faixa ocidental, a linha de fronteira entre cristãos e muçulmanos. Ao comando deste território, e com vasta experiência pessoal desses dois mundos, tão antagónicos quanto intercomunicantes, ficava o moçárabe Sesnando Davides. A ele se deve a (re)construção de um conjunto de estruturas defensivas que constituem parte fundamental do património que fundamenta a rede. Os Castelos de Coimbra, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela, Soure e a atalaia de Buarcos, formaram, entre outros, a Linha Defensiva do Mondego. A esta fronteira associaram-se anos mais tarde e por mão de figuras como Afonso Henriques ou Gualdim Pais, outras estruturas como o Castelo de Pombal e o do Germanelo, que vêm consolidar esta fronteira, palco de conflitos armados, de instabilidade e perigo, mas também de convivências e trocas intensas. Uma História fascinante da qual somos herdeiros… A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego ancora-se nessa mesma História para criar, a partir do património histórico e cultural que a testemunha, um produto turístico de excelência, assente na mobilização de dinâmicas conjuntas. Para o cumprimento desse desígnio associaram-se 12 parceiros: Direção Regional de Cultura do Centro Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal Instituto Pedro Nunes Município de Coimbra, Município da Figueira da Foz, Município da Lousã, Município Miranda do Corvo, Município Montemor-o-Velho, Município Penela, Município Pombal, Município Soure, Universidade de Coimbra.
    [Show full text]
  • ARU De Pombalinho
    ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE Pombalinho Proposta de Delimitação Câmara Municipal de SOURE dezembro de 2018 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE POMBALINHO PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO Esta página foi deixada em branco propositadamente ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE POMBALINHO PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO ÍNDICE 1. Introdução .................................................................................................................................................... 2 2. Memória Descritiva e Justificativa ............................................................................................................... 2 2.1 Enquadramento Geográfico ........................................................................................................................ 2 2.2 Demografia .................................................................................................................................................. 4 2.3 Delimitação da ARU de Pombalinho ............................................................................................................ 5 2.3.1 História de Pombalinho ............................................................................................................. 5 2.3.2 Critérios subjacentes à delimitação da ARU .............................................................................. 6 2.3.3 Ojetivos Estratégicos ................................................................................................................ 7 3. Planta de delimitação ................................................................................................................................
    [Show full text]
  • PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE Para O Período Compreendido Entre 2008/2013
    PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE para o período compreendido entre 2008/2013 PR-00363 Maio 2008 Abril de2008 Plano de Desenvolvimento Estratégico do Concelho de Cantanhede para o período compreendido entre 2008/2013 SUMÁRIO EXECUTIVO No actual contexto Europeu, num ambiente e mercados sem fronteiras, a implementação de estratégias baseadas na inovação é, seguramente, o caminho que permite gerar riqueza e desenvolvimento. A responsabilidade da implementação destas estratégias tem vindo a deslocar-se gradualmente do nível nacional para o regional e local, em consequência do reconhecimento da necessidade de adaptação das directivas nacionais às realidades e singularidades de cada território. O Concelho de Cantanhede integra a NUT III Baixo Mondego, na zona de fronteira com o Baixo Vouga. Com uma localização estratégica, próximo de cidades como Coimbra, Aveiro e Figueira da Foz, o Concelho é servido por eixos rodoviários que lhe permitem a ligação directa à rede de distribuição nacional. Este contexto geoestratégico, acompanhado por um forte dinamismo económico e tecnológico, protagonizado em termos referenciais pelo Biocant Park, determinou o arranque de um novo ciclo de desenvolvimento, caracterizado pela diferenciação da base económica local consolidada pela aposta em sectores com forte componente de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI). Um Concelho onde, há pouco mais de uma década, se destacava o sector primário como principal actividade da população, é hoje uma referência na criação e valorização de um tecido económico diversificado e preparado para um ambiente global fortemente competitivo. Apesar de um contexto económico e de uma evolução demográfica claramente positivos, o Concelho regista um significativo envelhecimento populacional e um nível de qualificação da população ainda bastante baixo, o que poderá comprometer o desenvolvimento equilibrado deste território.
    [Show full text]
  • A Estrutura Administrativa De Penela Nos Séculos Xvii E Xviii1 the Administrative Structure of Penela in the Seventeenth and Eighteenth Centuries
    Penela Um percurso pelo tempo COORDENAÇÃO Margarida Sobral Neto TEXTOS Ana Isabel Ribeiro, Cristóvão Mata, Guilhermina Mota, Jorge de Alarcão, Leontina Ventura, Maria Helena da Cruz Coelho, Raquel Vilaça COMISSÃO CIENTÍFICA EDITORIAL BOARD Márcia Motta Univ. Federal Fluminense, Brasil Paola Nestola Universitá del Salento, Itália Pegerto Saavedra Univ. de Santiago de Compostela, Espanha João Gouveia Monteiro Universidade de Coimbra, Portugal João Marinho dos Santos Universidade de Coimbra, Portugal Pedro Carvalho Universidade de Coimbra, Portugal Título: Penela – Um percurso pelo tempo Coordenação: Margarida Sobral Neto Textos: Ana Isabel Ribeiro, Cristóvão Mata, Guilhermina Mota, Jorge de Alarcão, Leontina Ventura, Maria Helena da Cruz Coelho, Raquel Vilaça Capa: Paula Leal s/ fotografias do acervo da Câmara Municipal de Penela © 2015 Câmara Municipal de Penela Direitos reservados por Terra Ocre, Lda. Edição: Palimage Apartado 10032 3031-601 Coimbra [email protected] www.palimage.pt Data de edição: dezembro de 2015 ISBN: 978-989-703-142-7 Depósito Legal n.º 403080/15 Impressão: Artipol – Artes Tipográficas, Lda. PALIMAGE É UMA MARCA EDITORIAL DA TERRA OCRE EDIÇÕES A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DE PENELA NOS SÉCULOS XVII E XVIII1 The Administrative Structure of Penela in the Seventeenth and Eighteenth Centuries CRISTÓVÃO MATA Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Centro de História da Sociedade e da Cultura [email protected] Resumo: Este capítulo pretende reconstruir a estrutura administrativa existente em Penela entre as décadas de 1640 e 1750, recorrendo sobretudo a livros de avaliação dos rendimentos dos ofícios do Reino de Portugal elaborados nos séculos XVII e XVIII. Considerada a importância das jurisdições senhoriais durante este período, será avaliada a relação entre o oficialato local e a Casa de Aveiro, identificando os cargos providos pelos duques de Aveiro.
    [Show full text]
  • RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA IC3 Tomar
    RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA IC3 Tomar - Coimbra Março de 2008 EQUIPA DE TRABALHO Elaboração: • Augusto Serrano Secretariado: • Paulo Santos Relatório de Consulta Pública 2 IC3 Tomar - Coimbra ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA 4. MODALIDADES DE PUBLICITAÇÃO 5. FORMAS DE ESCLARECIMENTO E PARTICIPAÇÃO DOS INTERESSADOS 6. PROVENIÊNCIA DOS PARECERES RECEBIDOS 7. ANÁLISE DOS PARECERES RECEBIDOS 8. SÍNTESE DOS RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA ANEXO I • Órgãos de Imprensa e Entidades convidados a participar na Consulta Pública ANEXO II • Programa da Reunião Técnica de Esclarecimento ANEXO III • Lista de Presenças na Reunião Técnica de Esclarecimento Relatório de Consulta Pública 3 IC3 Tomar - Coimbra RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA IC3 Tomar - Coimbra 1. INTRODUÇÃO Em cumprimento do preceituado no artigo 14º do Decreto - Lei n.º 69/2000 de 3 de Maio alterado pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, procedeu-se à Consulta Pública do IC3 Tomar – Coimbra. 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA Considerando que o Projecto se integra na lista do anexo I do Decreto-Lei nº 69/2000, de 3 de Maio alterado pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, a Consulta Pública decorreu durante 45 dias úteis, desde o dia 4 de Janeiro a 6 de Março de 2008. 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA O Estudo de Impacte Ambiental (EIA), incluindo o Resumo Não Técnico (RNT), foi disponibilizado para consulta nos seguintes locais: o Agência Portuguesa do Ambiente (APA) o Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo o Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro o Câmaras Municipais de Tomar, Ferreira do Zêzere, Alvaiázere, Ansião, Figueiró dos Vinhos, Miranda do Corvo, Penela, Coimbra e Condeixa-a-Nova O Resumo Não Técnico foi disponibilizado para consulta nas seguintes Juntas de Freguesia: Distrito Concelho Freguesia Alviobeira Tomar Casais Areias Santarém Ferreira do Beco Zêzere Paio Mendes Pias Alvaiázere Maçãs de Caminho Alvaiázere Maçãs de D.
    [Show full text]
  • Entidades Prestadoras De Apoio Técnico
    ENTIDADES PRESTADORAS DE APOIO TÉCNICO N.ºs ENTIDADES PRESTADORAS DE APOIO TÉCNICO CONCELHOS DE INTERVENÇÃO MORADA TELEFONE ENDEREÇO ELETRÓNICO Espaço Inovação Mealhada, Avenida ACIBA - Associação Comercial e Industrial de Bairrada e 1 MEALHADA, PENACOVA, MORTÁGUA Cidade de Coimbra, n.º 51 - Sala 1 - 3050- 231 201 606 [email protected] Aguieira 374 MEALHADA ACIRO – Associação Comercial, Industrial e Serviços da Praceta Dr. Afonso Vilela, n.º 2, 2560-293 2 CADAVAL, LOURINHÃ, SOBRAL DE MONTE AGRAÇO, TORRES VEDRAS 261 330 830 [email protected] Região Oeste TORRES VEDRAS ACIS - Associação Empresarial dos Concelhos de Vila Franca LOURES, ALENQUER, ARRUDA DOS VINHOS, SOBRAL DE MONTE AGRAÇO, VILA FRANCA DE XIRA, AZAMBUJA, Rua Luís de Camões, nº 105, 2600-182 3 263 272 292 [email protected] de Xira e Arruda dos Vinhos BENAVENTE, SALVATERRA DE MAGOS VILA FRANCA DE XIRA Travessa 10 de junho, nº 11 , 2490-567 [email protected] 4 ACISO – Associação Empresarial Ourém-Fátima FERREIRA DO ZÊZERE, TOMAR, OURÉM, ALCANENA, ENTRONCAMENTO, TORRES NOVAS 249 540 220 OURÉM [email protected] ACISTDS -Associação do Comércio, Indústria , Serviços e ALMADA, BARREIRO, ALCOCHETE, MONTIJO, SEIXAL, SESIMBRA, PALMELA, SETÚBAL // ALCÁCER DO SAL, Rua Manuel Livério, nº 20, 2900-106 5 265 234 048 [email protected] Turismo do Distrito de Setúbal GRÂNDOLA, SANTIAGO DO CACÉM, SINES SETÚBAL ADECA - Associação de Desenvolvimento Integrado do Rua de Santa Maria Madalena, nº 11, 2º 6 ALVAIÁZERE, ANSIÃO, CASTANHEIRA DE PERA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS, PEDROGÃO GRANDE 236 650 160 [email protected]
    [Show full text]
  • Infante Revista Do Município De Penela
    Revista do Município de Penela Infante 01/2006 Ferraria de S. João, uma Aldeia em Transformação Especialistas visitam Villa Romana do Rabaçal Concurso de Pintura mobiliza Crianças do Concelho 01 Editorial 06 Obras 03 Obras 04 Vias de Comunicação 05 Educação 07 Educação 07 Educação 08 Acção Social 09 Eventos 10 Florestas 11 Desenvolvimento Económico 12 Associativismo 13 Associativismo 14 Cultura 15 Cultura 16 Aldeias 17 Desportos 18 Desportos 19 Tomada de Posse 20 Gestão e Organização Ficha Ténica Propriedade: Município de Penela Director: Paulo Júlio, Presidente da Câmara Edição: Gabinete de Comunicação Colaboração: Patrícia Mendes, José Manuel Paz Paginação: Paula Leal Revisão: João Falcão Design e Paginação: Go Up Design Periodicidade: Trimestral Distribuição: Gratuita - Distribuição domiciliária assegurada pelos CTT Impressão: Penela Tipo, Artes Gráficas, Lda. Tiragem: 4000 exemplares Depósito Legal n.º: 00000/00 Câmara Municipal de Penela, Praça do Município, 3230-253 Penela Telf. - 239 560 120 Fax - 239 569 400 Email - [email protected] EDITORIAL “Já agora, Infante, em homenagem ao Infante Dom Pedro – grande Homem da História do País e do nosso Concelho – permitindo-nos, assim, honrar o passado, juntando-lhe sempre modernidade, criatividade e ambição!” É com grande satisfação que escrevo o editorial da Revista INFANTE, edição para a população do nosso Concelho e, de uma forma específica, para os que substitui o Boletim Municipal que nos habituámos a receber trimes- nossos idosos; tralmente em nossas casas. Quero começar por felicitar todos os Penelen- 5 - Realizar a Certificação de Qualidade dos Serviços Municipais, processo ses que participaram activamente nas eleições autárquicas de Outubro que se iniciou ainda em Dezembro de 2005 e que permitirá a melhoria con- passado, independentemente das candidaturas que apoiaram, pelo seu tínua no atendimento e na prestação de serviços aos munícipes; interesse e empenho no desenvolvimento do nosso Concelho.
    [Show full text]
  • “Remanescências Culturais Da Idade Média No Concelho De Penela – Proposta De Um Percurso Turístico Interpretado Para Crianças E Respetivo Guia De Atividades”
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Comum Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária “Remanescências culturais da Idade Média no concelho de Penela – Proposta de um percurso turístico interpretado para crianças e respetivo guia de atividades” Joana Azeredo Cabral Seixas Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ecoturismo Coimbra | 23 de dezembro 2015 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária “Remanescências culturais da Idade Média no concelho de Penela – Proposta de um percurso turístico interpretado para crianças e respetivo guia de atividades” Joana Azeredo Cabral Seixas Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ecoturismo Júri Presidente: Orientador: Professora Doutora Vivina Almeida Carreira Vogais: Coimbra | 23 de dezembro 2015 2 Mestrado em Ecoturismo - Escola Superior Agrária de Coimbra Dedicatória À minha filha Leonor, fonte de todo o meu ânimo. À minha família, particularmente à minha mãe, pela sua vontade de viver. Ao meu marido, pelo apoio em todos os momentos, principalmente nos de incerteza, tão frequentes quando se tentam trilhar novos caminhos. 3 Mestrado em Ecoturismo - Escola Superior Agrária de Coimbra Agradecimentos O meu sincero agradecimento à Professora Doutora Vivina Almeida Carreira, pela sua disponibilidade, pelos seus pareceres e pela forma cuidadosa com que orientou o desenvolvimento da minha tese. Agradeço, igualmente, à Professora Doutora Carmo Lopes, pela orientação na fase inicial deste projeto. Uma palavra de apreço à (minha querida amiga) Dra. Ivânia Redinha, coordenadora técnica da Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, pelo estímulo e confiança que sempre depositou em mim, mesmo quando estive (confesso) prestes a desistir.
    [Show full text]
  • Penela Presépio Alia Tradição E Tecnologia
    Diário8 DE DEZEMBRO DE 2014 SEGUNDA-FEIRA JORNAL REPUBLICANOde ÓRGÃOCoimbra REGIONALISTA DAS BEIRAS HÁ 84 ANOS A INFORMAR 0, 80 EUROS Fundador Adriano Lucas (1883-1950) | Director “in memoriam” Adriano Lucas (1925-2011) | Director Adriano Callé Lucas Academista Rui Pereira marca Naval derrota Sourense com cinco na goleada ao Vigor Futebol | P18 e 19 golos nos últimos minutos Futebol | P20 Operacionalidade em causa sem Atletismo: novo quartel PENELA PRESÉPIO Grande Condeixa | P28 Prémio de Sobral ALIA TRADIÇÃO de Ceira regressou 23 anos E TECNOLOGIA depois P23 Brasfemes: Inaugurado ontem presépio animado que será um dos maiores do país, bombeiros ocupando no castelo uma área de 500 metros quadrados Página 10 mostraram FIGUEIREDO Caras Direitas eficácia “solidário” apesar perante das dificuldades acidente Figueira da Foz | P12 com camião cisterna P2 Seixo festejou com orgulho 125 anos de teatro Mira | P11 02 | 8 DEZ 2014 | SEGUNDA-FEIRA DiáriodeCoimbra Origem como Grupo de Bombeiros Voluntários Brasfemense O Grupo de Bombeiros Voluntários Brasfemense foi fundado a 30 de Julho de 1939 e manteve-se com esta designação até 1980, altura em que passou a denominar-se Coimbra Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes. Testada operacionalidade em acidente com camião cisterna em plena povoação Simulacro Dezenas de pessoas concentraram-se, ontem à tarde, no Largo Marcelino Ivo Vasconcelos para assistir ao exercício desenvolvidos pelos bombeiros PEDRO RAMOS Patrícia Isabel Silva ambulâncias de socorro. deslocação de uma equipa es- À chegada ao teatro de ope- pecializada de intervenção em O rebentamento de um pneu rações, havia que posicionar matérias perigosas. De realçar originou, ontem à tarde, o des- os veículos e proceder ao re- que, em Portugal, apenas exis- piste de um camião de trans- conhecimento.
    [Show full text]
  • Relatório Sobre O Estado Do Ordenamento Do Território [REOT]
    Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território [REOT ] 2018 Mira fevereiro de 2018 Relatório sobre o Estado de Ordenamento do Território [n.3 do artigo 189.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio] Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território fevereiro de 2018 Âmbito O plano diretor de municipal de Mira entrou em vigor em 25 de março de 1994 através da Resolução do Conselho de Ministros nº 83/94 . Passaram mais de 20 anos do processo de implementação e, naturalmente, neste período já longo, o contexto [económico, social, ambiental, urbanístico e jurídico] mudou profundamente. Hoje, o território e as dinâmicas nele instaladas ou emergentes exigem uma abordagem renovada do modelo estratégico de desenvolvimento e do modelo de ordenamento . O presente Relatório acompanha a deliberação da Câmara Municipal que determina o início do processo de elaboração da primeira revisão do PDM de Mira e foi elaborado nos termos dos n. º3 e 4 do artigo 189.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio . 1/90 SÍNTESE, Consultoria em Planeamento Lda. / Câmara Municipal de MIRA Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território fevereiro de 2018 2/90 SÍNTESE, Consultoria em Planeamento Lda. / Câmara Municipal de MIRA Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território fevereiro de 2018 Índice A. Enquadramento Legal 7 B. Metodologia e Conteúdo 8 Capítulo 1. Enquadramento Territorial e Contexto Socioeconómico 9 1. Enquadramento Territorial 9 2. Sociodemografia e Habitação 12 3. Estrutura Socioeconómica 20 4. Sistema Ambiental 27 5. Sistema Urbano 36 6. Equipamentos de Utilização Coletiva 43 7.
    [Show full text]
  • EYC-Soure 2016
    2018 IFSC EUROPE BOULDER - EUROPEAN YOUTH CUP BOULDER SOURE, PORTUGAL EUROPEAN YOUTH CUP – 05/06 MAY 2018 IFSC EUROPE ORGANIS E D B Y : 2018 ORGANIZATION The competition is organized by the Portuguese Climbing and Mountaineering Federation F.P.M.E. (www.fpme.org) and the Club NESoure. Host Federation: FPME Mr. Carlos Gomes Phone: +351 936 626 048 Mail: [email protected] Organizing Club: NESoure BOULDER Mr. Alberto Cruz - Phone: +351 966 142 879 Mail: [email protected] TEAM QUOTAS & RULES Refer to IFSC Rules, pay attention to the following points: The EYC is organized by the IFSC Europe in accordance with the IFSC general and boulder regulations and the European Youth Cup Bouldering rules IFSC: http://www.ifsc-climbing.org/index.php/world-competition/event-regulation IFSC Europe: www.ifsc-climbing.org/index.php/about-ifsc/european-council/competition LICENSES : Only competitors and team officials holding a valid IFSC international license are allowed to register for the competition. TEAM OFFICIALS: Member federations may register, within statutory deadlines, all their team officials who shall be granted free entry into the competition venue. EUROPEAN YOUTH CUP These officials shall be registered via the IFSC website, must be in possession of a valid international licence and specifically nominated for one of the following roles: – a)One (1) team manager; b)Three (3) team coaches; c)Three (3) qualified medical or para-medical personnel. TEAM QUOTA: a) Each federation - 4 male and 4 female competitors in each category Host federation - 6 male and 6 female competitors in each category b) Any current Youth World/European Champions (who shall be registered for the Discipline in which they are champion) and any current Youth IFSC EUROPE Overall World/European Champions.
    [Show full text]
  • Nota À Comunicação Social Distrito De Coimbra Em Luta Pelas 35 Horas
    Nota à Comunicação social Distrito de Coimbra em luta pelas 35 horas Há precisamente um ano e um mês, começou a luta contra o aumento do horário de trabalho, na altura emitimos providências cautelares que mantém o horário de trabalho nas Câmaras de Penacova, Mira, Miranda do Corvo e Condeixa, com as quais é urgente assinar o ACEP, para garantia do horário de trabalho. Depois de um longo período de negociações, pela luta assinámos acordos com 6 Autarquias do nosso Distrito, nomeadamente, Góis, Lousã, Soure, Montemor-o-Velho, Pampilhosa da Serra e Coimbra. Não se entende o posicionamento das Autarquias do nosso Distrito, pois até 30 de Setembro, a desculpa que davam é que “só assino depois de o Presidente da Associação Nacional de Municípios Dr. Manuel Machado assinar”, isto foi nos repetido vezes sem conta, agora que o Presidente da ANMP assinou o que é que estão á espera? Ou será que querem fazer como o Presidente da Figueira assinar prepotentemente só com o sintap e meter no meio do acordo a adaptabilidade e o banco de horas? As Câmaras de Cantanhede, Figueira da Foz, Arganil, Tábua, Poiares, Oliveira do Hospital e Penela têm as 40 horas semanais aplicadas. Emitimos para estas Autarquias um pré-aviso de greve á última hora de cada jornada de trabalho no período compreendido entre o dia 3 de Novembro e o dia 3 de Dezembro, como forma de protesto a esta nefasta intenção dos Presidentes de Câmara de aproveitando uma medida do Governo PSD/CDS, e desculpando-se com o Governo teimam na manutenção das 40 horas.
    [Show full text]