ARU De Pombalinho
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PORTUGAL 1. Consumer Policy Institutions 2
PORTUGAL 1. Consumer policy institutions 2 1.1. MINISTRY RESPONSIBLE FOR CONSUMER POLICY 2 1.2. PUBLIC AGENCIES 3 1.3. NATIONAL CONSUMER ORGANISATIONS 13 1.4. NATIONAL COUNCILS/ASSEMBLIES OF CONSUMER ORGANISATIONS AND OTHER STAKEHOLDERS 16 1.5. CONSUMER MEDIA 17 1.6. REDRESS BODIES: COURTS AND ADRS 17 1.6.1. Out-of-court bodies responsible for the settlement of consumer disputes (Commission Recommendation 98/257/EC) 17 1.6.2. Out-of-court bodies involved in the voluntary resolution of consumer disputes (Commission Recommendation 2001/310/EC) 26 1.6.3. Other bodies involved in the voluntary resolution of consumer disputes 26 1.7. EUROPEAN CONSUMER CENTRE 27 1.8. SELF OR CO-REGULATION 27 2. Consumer policies 28 2.1. CONSUMER PROTECTION LEGISLATION 28 2.2. CONSUMER ORGANISATIONS 29 2.3. INFORMATION AND EDUCATION 30 2.4. INFORMATION GATHERING/RESEARCH 31 Page 1/31 June 2010 1. Consumer policy institutions 1.1. MINISTRY RESPONSIBLE FOR CONSUMER POLICY In Portugal, the Secretary of State for Trade, Services and Consumer Protection, within the Ministry of the Economy, Innovation and Development, is responsible for consumer policy, consumer protection and consumer affairs. • Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor (Cabinet of the Secretary of State for Trade, Services and Consumer Protection) Address: Rua da Horta Seca, 15, PT-1200–221 Lisboa Phone: +351 21 324 54 00 Fax: +351 21 324 54 60 E-mail: [email protected] Website: http://www.min-economia.pt/ • Direcção-Geral do Consumidor (Consumer Directorate-General) The Consumer Directorate-General contributes to the drafting, the definition and implementation of consumer policy in Portugal, aiming to ensure a high level of protection. -
Local Governments' Efficiency: Is There Anything New After Troika's Intervention in Portugal?
Local Governments' efficiency: is there anything new after Troika's intervention in Portugal? Maria Basílio CIGES and Management Department, Polytechnic Institute of Beja (IPBeja), Escola Superior de Tecnologia e Gestão, R. Pedro Soares, Campus do Instituto Politécnico de Beja, 7800-295 Beja. Phone: +351 284 311 541 [email protected] Clara Pires CIGES and Management Department, Polytechnic Institute of Beja (IPBeja), Escola Superior de Tecnologia e Gestão, R. Pedro Soares, Campus do Instituto Politécnico de Beja, 7800-295 Beja. Phone: +351 284 311 541 [email protected] Carlos Borralho CIGES and Management Department, Polytechnic Institute of Beja (IPBeja), Escola Superior de Tecnologia e Gestão, R. Pedro Soares, Campus do Instituto Politécnico de Beja, 7800-295 Beja. Phone: +351 284 311 541 [email protected] José Pires dos Reis CIGES and Management Department, Polytechnic Institute of Beja (IPBeja), Escola Superior de Tecnologia e Gestão, R. Pedro Soares, Campus do Instituto Politécnico de Beja, 7800-295 Beja. Phone: +351 284 311 541 [email protected] Área Temática: I - Setor Público e Não Lucrativo Local Governments’ efficiency: is there anything new after Troika’s intervention in Portugal? ABSTRACT The austerity policies being implemented in many European countries and in Portugal, particularly as a consequence of the bailout agreement signed between the Portuguese Government and the Troika, bring measures to increase performance and reduce costs. The analysis of Local Governments’ efficiency and the assessment of its determinants is highly relevant for policy purposes. The aim of this research is to evaluate the efficiency of the 278 mainland municipalities in Portugal with a two-stage procedure, combining DEA methods in a first phase with fractional response models in the second stage. -
Grande Rota Do Alva
CNE Mata Nacional do Bussaco SIC Dunas de Mira, MORTÁGUA SANTA COMBA DÃO A Grande Rota do Alva, percurso linear com 77 km de Gândara e Gafanhas SIC TÁBUA Carregal do Sal extensão, promovido pela CIM-RC, passa pelos concelhos de EUROVELO GR GR 48 Caminho 49 Português Penacova, Vila Nova de Poiares, Arganil, Tábua e Oliveira de Santiago GR do Hospital. O rio Alva é o elemento identitário da região 51 GR Monumento Natural 48.2 do Cabo Mondego atravessada pela rota, assinalada por planaltos e vales Parque Natural da Serra da Estrela GR GR 48.1 marcantes, nos quais o serpentear do Alva moldou a paisagem 48 Paisagem Protegida Montes GÓIS da Serra do Açor de Santa Olaia e Ferrestelo e impôs um modelo de povoamento e desenvolvimento muito Reserva Natural do Paul de Arzila LOUSÃ próprio que desperta o desejo da descoberta e justifica a visita SIC atenta e enriquecedora. Serra da Lousã EUROVELO GR GR 26 33.3 GR 26 0 1000 2000 3000 4000 5000 m Com uma extensão aproximada de 106 km, o rio SIC Sicó / Alvaiázere Alva nasce na Serra da Estrela e desagua no rio PEDROGÃO GRANDE ANSIÃO Mondego, na localidade de Porto de Raiva, no Grande Rota do Alva concelho de Penacova. O seu percurso sinuoso, 350 300 1 marcado nas encostas da Serra da Estrela e Serra 250 2 3 200 4 do Açor, permite descobrir um conjunto de atra- 150 100 6 50 7 8 9 ções naturais e turísticas de grande qualidade 0 m 0 km 8 16 24 32 40 48 56 64 72 80 e importância local, que justificam a realização Desvio Inverno Beco Desvio Inverno Livraria do Mondego HÚMIDAS desta grande rota. -
O Alvazil De Coimbra" Conta a História De D
1 Rede de Castelos e Muralhas do Mondego A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego recupera uma linha militar criada há vários séculos atrás, ainda em tempos anteriores à fundação da nacionalidade, mas para ela matricial... Em 1064, Fernando Magno, rei de Leão, recuperava definitivamente Coimbra para o lado cristão, um episódio de importância capital no longo processo da Reconquista Peninsular. Nas décadas seguintes, a cidade e a bacia do Mondego assumiriam, nesta faixa ocidental, a linha de fronteira entre cristãos e muçulmanos. Ao comando deste território, e com vasta experiência pessoal desses dois mundos, tão antagónicos quanto intercomunicantes, ficava o moçárabe Sesnando Davides. A ele se deve a (re)construção de um conjunto de estruturas defensivas que constituem parte fundamental do património que fundamenta a rede. Os Castelos de Coimbra, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela, Soure e a atalaia de Buarcos, formaram, entre outros, a Linha Defensiva do Mondego. A esta fronteira associaram-se anos mais tarde e por mão de figuras como Afonso Henriques ou Gualdim Pais, outras estruturas como o Castelo de Pombal e o do Germanelo, que vêm consolidar esta fronteira, palco de conflitos armados, de instabilidade e perigo, mas também de convivências e trocas intensas. Uma História fascinante da qual somos herdeiros… A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego ancora-se nessa mesma História para criar, a partir do património histórico e cultural que a testemunha, um produto turístico de excelência, assente na mobilização de dinâmicas conjuntas. Para o cumprimento desse desígnio associaram-se 12 parceiros: Direção Regional de Cultura do Centro Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal Instituto Pedro Nunes Município de Coimbra, Município da Figueira da Foz, Município da Lousã, Município Miranda do Corvo, Município Montemor-o-Velho, Município Penela, Município Pombal, Município Soure, Universidade de Coimbra. -
RELAT Ó RIODOPLANO 1 ª R Evis
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES 1ª REVISÃO PPLANO DDIRETOR MMUNICIPAL VILA NOVA DE POIARES junho/2013 RR EE LL AA TT ÓÓ RR II OO DD OO PP LL AA NN OO 11 ªª RR ee vv iii ss ãã oo –– 22 00 11 33 RELATÓRIO 1 ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO MUNICIPAL 1RELATÓRIO 1 P.D.M. V. N. POIARES ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO MUNICIPAL junho.2013 APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS O PDM de Vila Nova de Poiares é constituído pelos seguintes documentos escritos: • Regulamento; • Relatório 1; • Relatório 2. O RELATÓRIO 1 traduz os Estudos de Caracterização do Território Municipal , integrando o Enquadramento Municipal e os Estudos de Caracterização . Estes últimos sintetizam a situação do município em torno dos sistemas territorial e relacional. No primeiro sistema referido, analisa-se o biofísico – caracterização física, paisagem e património, enquanto o segundo faz a caracterização dos espaços rural e florestal, da rede urbana, dos equipamentos coletivos, turismo e infraestruturas. A síntese aqui apresentada, deriva de estudos sectoriais desenvolvidos sobre temas específicos, ao longo do processo de revisão do PDM e que podem complementar a informação deste relatório, nomeadamente em fichas identificativas/descritivas dos edifícios e em cartas em formato digital. Para além das análises referidas, existe ainda uma caracterização/levantamento dos riscos efetuada com base na versão 2011 do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Vila Nova de Poiares. O RELATÓRIO 2 traduz os Objetivos e Estratégias – Fundamentação e Programa de Execuções para o Município, integrando os Antecedentes à revisão do PDM, o Lançamento do Plano (da revisão), o Enquadramento Técnico e Metodológico do processo de revisão, a Avaliação do Território em termos de povoamento, indústria, agrícola e florestal, equipamentos, infraestruturas e turismo, a Composição do Plano , os Objetivos e Estratégias de Desenvolvimento e o Programa de Execuções e Meios de Financiamento . -
Coordenação Local De Desporto Escolar De Coimbra Agrupamento
Coordenação Local de Desporto Escolar de Coimbra Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares Escola E.B.2, 3/ S Dr. Daniel de Matos 3.º Encontro de Boccia – Série A V.N. Poiares, 16 de fevereiro de 2017 1 Índice Nota Introdutória ............................................................................................................. 3 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares ........................................................... 4 Organização ...................................................................................................................... 5 Receção das comitivas ...................................................................................................... 6 Reunião Técnica ................................................................................................................ 7 Alimentação ...................................................................................................................... 7 Transporte ........................................................................................................................ 8 Programa Geral ................................................................................................................. 8 Sistema de Competição .................................................................................................... 8 Equipamento e material desportivo ................................................................................. 9 Identificação dos alunos .................................................................................................. -
Alva Great Route in the Municipality of Penacova
CNE Mata Nacional do Bussaco SIC Dunas de Mira, MORTÁGUA SANTA COMBA DÃO The Great Route of Alva, a 77 km long linear route, Gândara e Gafanhas SIC TÁBUA Carregal do Sal promoted by CIM-RC, passes through the municipalities of EUROVELO GR GR 48 Caminho 49 Português Penacova, Vila Nova de Poiares, Arganil, Tábua and Oliveira de Santiago GR do Hospital. The river Alva is the identity element of this 51 GR Monumento Natural 48.2 do Cabo Mondego region, crossed by the route, marked by plateaus and striking Parque Natural da Serra da Estrela GR GR 48.1 valleys, where the Alva serpentine has shaped the landscape 48 Paisagem Protegida Montes GÓIS da Serra do Açor de Santa Olaia e Ferrestelo and imposed its own model of settlement and development Reserva Natural do Paul de Arzila LOUSÃ that awakens the desire for discovery and justifies the SIC attentive and enriching visit. Serra da Lousã EUROVELO GR GR 26 33.3 GR 26 0 1000 2000 3000 4000 5000 m Approximately 106 km long, the river Alva is SIC Sicó / Alvaiázere born in the Estrela Mountain and later joins the PEDROGÃO GRANDE ANSIÃO river Mondego, in the village of Porto de Raiva, Alva Great Route in the municipality of Penacova. Its winding 350 300 1 course among the slopes of the Estrela and Açor 250 2 3 200 4 Mountains brings visitors to a place of great 150 100 6 50 7 8 9 natural beauty and tourist attractions, providing 0 m 0 km 8 16 24 32 40 48 56 64 72 80 many a reason to choose this great route. -
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE Para O Período Compreendido Entre 2008/2013
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE para o período compreendido entre 2008/2013 PR-00363 Maio 2008 Abril de2008 Plano de Desenvolvimento Estratégico do Concelho de Cantanhede para o período compreendido entre 2008/2013 SUMÁRIO EXECUTIVO No actual contexto Europeu, num ambiente e mercados sem fronteiras, a implementação de estratégias baseadas na inovação é, seguramente, o caminho que permite gerar riqueza e desenvolvimento. A responsabilidade da implementação destas estratégias tem vindo a deslocar-se gradualmente do nível nacional para o regional e local, em consequência do reconhecimento da necessidade de adaptação das directivas nacionais às realidades e singularidades de cada território. O Concelho de Cantanhede integra a NUT III Baixo Mondego, na zona de fronteira com o Baixo Vouga. Com uma localização estratégica, próximo de cidades como Coimbra, Aveiro e Figueira da Foz, o Concelho é servido por eixos rodoviários que lhe permitem a ligação directa à rede de distribuição nacional. Este contexto geoestratégico, acompanhado por um forte dinamismo económico e tecnológico, protagonizado em termos referenciais pelo Biocant Park, determinou o arranque de um novo ciclo de desenvolvimento, caracterizado pela diferenciação da base económica local consolidada pela aposta em sectores com forte componente de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI). Um Concelho onde, há pouco mais de uma década, se destacava o sector primário como principal actividade da população, é hoje uma referência na criação e valorização de um tecido económico diversificado e preparado para um ambiente global fortemente competitivo. Apesar de um contexto económico e de uma evolução demográfica claramente positivos, o Concelho regista um significativo envelhecimento populacional e um nível de qualificação da população ainda bastante baixo, o que poderá comprometer o desenvolvimento equilibrado deste território. -
Ata N.º 13/2021
Folha N.º 83 Reunião de 06/07/2021 Ata n.º 13/2021 ATA N.º 13/2021 ----------Ata da reunião ordinária privada da Câmara Municipal de Cantanhede realizada no dia 06 de julho 2021.-------------------------------------------------------------------- ----------Aos seis dias do mês de julho de 2021, nesta Cidade de Cantanhede, no Salão Nobre dos Paços do Município, realizou-se a reunião ordinária privada da Câmara Municipal de Cantanhede, pelas 14:30 horas, sob a Presidência da Senhora Presidente da Câmara, Dr.ª Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira e com a participação dos Senhores Vereadores, Dr. Pedro António Vaz Cardoso, Professor; Júlio José Loureiro Oliveira, Empresário; Enf.ª Célia Maria de São José Simões, Enfermeira; Dr. Adérito Ferreira Machado, Técnico de Análises Clínicas e Arq.º Gonçalo Henrique de Aguiar Magalhães, Arquiteto. Não esteve presente na reunião o Senhor Vereador Dr. Luís Silva, falta que a Câmara Municipal, por unanimidade, deliberou considerar justificada. Foi presente o Resumo de Tesouraria, n.º 132, datado de 05/07/2021, na importância de 3.639.293,80€ (três milhões, seiscentos e trinta e nove mil, duzentos e noventa e três euros e oitenta cêntimos). Tendo sido previamente distribuída por todos os membros do Executivo, através de e-mail, o texto da ata n.º 12/2021, foi a mesma dispensada da sua leitura e aprovada por unanimidade, tendo de seguida sido assinada. Posto isto e com a presença dos Senhores Diretores de Departamento da Câmara Municipal, Dr. José Negrão e Eng.º António Albuquerque, do Chefe da Divisão de Gestão do Território e Sustentabilidade Ambiental, Dr. -
Distrito De Coimbra Com Grandes Disparidades No Custo Da Água
Mecenas Principal: RANKING DA ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DOS TARIFÁRIOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PORTUGAL Distrito de Coimbra com grandes disparidades no custo da água A 5ª edição do Estudo Comparativo dos Tarifários de Abastecimento de Água de Portugal, realizado pela APFN, revela as inúmeras diferenças no preço da água em Portugal considerando o município em que se vive e também a dimensão familiar. No distrito de Coimbra, uma pessoa paga por mês 2,51€ se viver no município de Mira, ou paga quatro vezes mais se viver no município de Tábua, 9,26€. Relativamente à dimensão familiar, encontram-se disparidades em todo o país. No caso do distrito de Coimbra, por exemplo, no município de Pampilhosa da Serra uma pessoa que viva numa família de dois elementos paga por mês 3,10€, enquanto se viver numa família de 8 pessoas paga duas vezes mais, 7,08€. Pela negativa está ainda o preço médio da tarifa fixa de abastecimento de água do distrito de Coimbra foi de 3,39€ por mês, ultrapassando o preço médio nacional que foi de 3,00€ por mês. De destacar que durante o último ano, no município de Oliveira do Hospital a tarifa fixa foi gratuita para agregados familiares com mais de 4 elementos. Ao nível da tarifa variável de abastecimento de água o distrito de Coimbra registou uma média, no último ano, de 0,83 €/m3 de água consumida, ligeiramente acima da média nacional, de 0,81 €/m3. Tarifa Fixa Tarifa Variável (Preço por 1 Pessoa 3 Pessoas 5 Pessoas 7 Pessoas Município Distrito agregado (Preço por (Preço por (Preço por (Preço por €/mês) pessoa €/mês) -
A Estrutura Administrativa De Penela Nos Séculos Xvii E Xviii1 the Administrative Structure of Penela in the Seventeenth and Eighteenth Centuries
Penela Um percurso pelo tempo COORDENAÇÃO Margarida Sobral Neto TEXTOS Ana Isabel Ribeiro, Cristóvão Mata, Guilhermina Mota, Jorge de Alarcão, Leontina Ventura, Maria Helena da Cruz Coelho, Raquel Vilaça COMISSÃO CIENTÍFICA EDITORIAL BOARD Márcia Motta Univ. Federal Fluminense, Brasil Paola Nestola Universitá del Salento, Itália Pegerto Saavedra Univ. de Santiago de Compostela, Espanha João Gouveia Monteiro Universidade de Coimbra, Portugal João Marinho dos Santos Universidade de Coimbra, Portugal Pedro Carvalho Universidade de Coimbra, Portugal Título: Penela – Um percurso pelo tempo Coordenação: Margarida Sobral Neto Textos: Ana Isabel Ribeiro, Cristóvão Mata, Guilhermina Mota, Jorge de Alarcão, Leontina Ventura, Maria Helena da Cruz Coelho, Raquel Vilaça Capa: Paula Leal s/ fotografias do acervo da Câmara Municipal de Penela © 2015 Câmara Municipal de Penela Direitos reservados por Terra Ocre, Lda. Edição: Palimage Apartado 10032 3031-601 Coimbra [email protected] www.palimage.pt Data de edição: dezembro de 2015 ISBN: 978-989-703-142-7 Depósito Legal n.º 403080/15 Impressão: Artipol – Artes Tipográficas, Lda. PALIMAGE É UMA MARCA EDITORIAL DA TERRA OCRE EDIÇÕES A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DE PENELA NOS SÉCULOS XVII E XVIII1 The Administrative Structure of Penela in the Seventeenth and Eighteenth Centuries CRISTÓVÃO MATA Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Centro de História da Sociedade e da Cultura [email protected] Resumo: Este capítulo pretende reconstruir a estrutura administrativa existente em Penela entre as décadas de 1640 e 1750, recorrendo sobretudo a livros de avaliação dos rendimentos dos ofícios do Reino de Portugal elaborados nos séculos XVII e XVIII. Considerada a importância das jurisdições senhoriais durante este período, será avaliada a relação entre o oficialato local e a Casa de Aveiro, identificando os cargos providos pelos duques de Aveiro. -
Relatorio Consulta Pública AIA2414
Título: Relatório de Consulta Pública AIA2414 IC3 – Lanço Condeixa / Coimbra Projecto de Execução Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Gabinete de Avaliação de Impactes Ambientais Augusto Serrano Data: 15 de Setembro de 2011 Relatório de Consulta Pública 1 IC3 – Lanço Condeixa / Coimbra – Projecto de Execução ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3 2. PROJECTO ............................................................................................................................ 3 3. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA ................................................................................... 5 4. DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA ............................................ 6 5. MODALIDADES DE PUBLICITAÇÃO .................................................................................. 6 6. PROVENIÊNCIA DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS ............................................................. 6 7. ANÁLISE DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS ......................................................................... 9 ANEXO I • Localização do projecto ANEXO II • Órgãos de Imprensa e Entidades convidados a participar na Consulta Pública ANEXO III • Exposições Recebidas Relatório de Consulta Pública 2 IC3 – Lanço Condeixa / Coimbra – Projecto de Execução 1. INTRODUÇÃO Em cumprimento do preceituado no artigo 14º do Decreto - Lei n.º 69/2000 de 3 de Maio alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, procedeu-se