Filogenia, Filogeografia E Avaliação Do Código De Barras De DNA Em Roedores Do Gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini)

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Filogenia, Filogeografia E Avaliação Do Código De Barras De DNA Em Roedores Do Gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) Dissertação de Mestrado Keila Aparecida de Almeida Filogenia, filogeografia e avaliação do código de barras de DNA em roedores do gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) Phylogeny, phylogeography and DNA barcoding in the identification of the genus Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) São Paulo 2014 1 Dissertação de Mestrado Keila Aparecida de Almeida Filogenia, filogeografia e avaliação do código de barras de DNA em roedores do gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) Phylogeny, phylogeography and DNA barcoding in the identification of the genus Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de Título de Mestre em Biologia (Genética), na Área de Biologia (Genética). Orientador(a): Dra Maria José de Jesus Silva São Paulo 2014 2 Ficha Catalográfica Almeida, Keila Aparecida de Filogenia, Filogeografia e avaliação do código de barras de DNA em roedores do gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) Número de páginas 152 Dissertação (Mestrado) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. 1. Euryoryzomys 2. Filogenia molecular 3. Filogeografia I. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. Comissão Julgadora: ________________________ _______________________ Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). ______________________ Dra. Maria José de Jesus Silva Orientadora 3 Dedico esta dissertação à memória da minha amada tia Maria Aparecida (Ieda), que viveu uma vida de doações, caridade, perseverança e respeito ao próximo nas mais diversas situações. Sempre presente. 4 Agradecimentos Agradeço ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo por fornecer a infraestrutura da pós-graduação e a todos os funcionários que se empenham todos os dias, nos dando suporte e fornecendo informações. Aos professores do departamento, por compartilharem seus conhecimentos. À CAPES pela bolsa concedida e à FAPESP pelo fomento à pesquisa. À Dra. Maria José de Jesus Silva pela orientação. Ao Dr. Miguel Trefaut Rodrigues, da Universidade de São Paulo e ao Dr. Pablo Jayat, da Universidade Nacional de Tucumán, pela cessão de amostras de tecidos e ao Dr. James L. Patton, Universidade da Califórnia, Berkeley, pela cessão de algumas sequências utilizadas neste trabalho. Ao Laboratório de Biotecnologia do Instituto Butantan, dirigido na época pelo professor Dr. Paulo Lee Ho, e ao técnico Msc. Leonardo Kobashi, cujas colaborações possibilitaram o sequenciamento das amostras. Aos pesquisadores, alunos e funcionários do Laboratório de Ecologia e Evolução do Instituto Butantan, onde esse trabalho foi desenvolvido. À MSc. Taís Machado pela ajuda com os programas e sugestões e a MSc. Lorena Corina Bezerra de Lima pela ajuda e amizade ao longo do projeto. Ao Dr. Elkin Suarez-Villota por compartilhar seu conhecimento com simplicidade e companheirismo, e pela leitura de uma versão preliminar. À MSc. Camilla Bruno Di Nizo, também pela colaboração e leitura da versão preliminar do primeiro capítulo texto. À MSc. Natália Araújo, por toda ajuda e disposição sempre que eu enviava um e-mail desesperado. Obrigada pela ajuda desde a graduação. Ao Dr. João Morgante por ter aberto as portas do LABEC/USP na época em que eu estava na graduação e à Dra Caroline Cotrim Aires e MSc. Ana Carolina d’Oliveira Pavan pelas técnicas moleculares pacientemente ensinadas. Obrigada por terem me acolhido no início dessa empreitada. Ao prof. Dr. Fábio Mesquita, pelo incentivo desde a graduação e agora como colega de trabalho na Universidade Paulista. Obrigada por compartilhar seu entusiasmo científico. 5 Às minhas novas companheiras de trabalho Ana Paula e Natália, por tornarem o Laboratório de Ciências da Saúde da Universidade Paulista um local de trabalho agradável, sempre companheiras e dispostas a ajudar. Aos melhores amigos do mundo que tornaram essa fase da vida muito mais divertida: Denis, Fernanda, Gordo, Roberta, Sá, Junior, Roni, Vera, Rafael, Renata, Fabrício e Carlos Fernando. Obrigada pela amizade, viagens, risadas e os finais de semana divertidos que passamos juntos, vocês são especiais. À amiga Mariana, pela amizade que desenvolvemos desde a graduação e que vai muito além da vida acadêmica. Obrigada também pela enorme ajuda que me deu na finalização da edição desse documento. Igualmente, agradeço ao Richard Capestrini, que juntamente com ela me ajudou na edição e finalização. À amiga Adriana, por estar presente sempre. Não há parágrafos suficientes para demonstrar a imensa gratidão que tenho por você. Muito obrigada. À minha família que participou direta e indiretamente dessa dissertação. Cada encontro de família sempre é uma renovação dos nossos valores, obrigada por me proporcionarem isso sempre que nos reunimos. Ao meu pai Mário e minha mãe Edna pelos valores que me ensinaram, pela boa educação que me deram e por todo o sacrifício que passaram para que eu pudesse chegar aonde desejasse. Obrigada por compreenderem minha ausência. Ao meu sobrinho Murillo pelo sorriso e esperteza que só uma criança cinco anos pode ter. Finalmente, agradeço ao meu namorado Fernando pela paciência nas horas em que me ausentei para o estudo e por toda ajuda no tratamento das imagens, agradeço também pela amizade, carinho, amor e por estar comigo sempre. Meu amigo, companheiro e confidente, te amo. 6 Sumário CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO ............................................................................................... 9 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10 1.1 ORDEM RODENTIA ................................................................................. 10 1.2 TRIBO ORYZOMYINI ................................................................................ 12 1.3 O GÊNERO EURYORYZOMYS .................................................................... 14 1.4 CONSIDERAÇÕES SOBRE INFERÊNCIAS FILOGENÉTICAS BASEADAS EM SEQUÊNCIAS DE DNA .................................................................................. 20 1.5 IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES BASEADA EM SEQUÊNCIAS DO GENE CITOCROMO OXIDASE I - DNA BARCODING ........................................................................ 22 1.6 CONSIDERAÇÕES SOBRE FILOGEOGRAFIA ................................................. 24 1.8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 36 CAPÍTULO II – SISTEMÁTICA MOLECULAR EM ROEDORES DO GÊNERO EURYORYZOMYS ...... 45 2. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 48 2.1 MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................ 51 2.1.1 AMOSTRAGEM, EXTRAÇÃO DE DNA, PCR E OBTENÇÃO DAS SEQUÊNCIAS 51 2.1.2 ANÁLISES FILOGENÉTICAS E DISTÂNCIAS GENÉTICAS ............................ 52 2.2 RESULTADOS......................................................................................... 64 2.2.1 FILOGENIA ....................................................................................... 64 2.3 DISCUSSÃO ........................................................................................... 72 2.4 CONCLUSÕES ........................................................................................ 78 2.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 79 CAPÍTULO III – O POTENCIAL DO DNA BARCODING NA IDENTIFICAÇÃO DE ROEDORES DO GÊNERO EURYORYZOMYS (CRICETIDAE: SIGMODONTINAE: ORYZOMYINI)........................... 84 3. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 87 3.1 MATERIAL E MÉTODOS ..................................................................... 88 3.1.2 ANÁLISE DAS SEQUÊNCIAS ................................................................ 89 3.1.3 IDENTIFICAÇÃO DOS ESPÉCIMES NO BOLD E O TESTE DE DELIMITAÇÃO DE ESPÉCIES ................................................................................................... 89 3.2 RESULTADOS......................................................................................... 90 3.2.1 TOPOLOGIA NEIGHBOR-JOINING ........................................................ 91 3.2.2 DISTÂNCIAS INTRA E INTERESPECÍFICAS ......................................... 92 7 3.2.3 DELIMITAÇÃO DE ESPÉCIES APLICADA AO DNA BARCODING ............ 93 3.3 DISCUSSÃO ........................................................................................... 94 3.4 CONCLUSÕES ........................................................................................ 99 CAPÍTULO IV – FILOGEOGRAFIA DE EURYORYZOMYS RUSSATUS (SIGMODONTINAE: ORYZOMYINI): ESTRUTURA GENÉTICA E HISTÓRIA DEMOGRÁFICA ..................................... 115 4. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 118 4.2 MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................... 121 4.2.1 AMOSTRAGEM, EXTRAÇÃO DE DNA, PCR, OBTENÇÃO DAS SEQUÊNCIAS E ALINHAMENTO ........................................................................................... 121 4.2.2 ANÁLISES FILOGENÉTICAS ............................................................... 121 4.2.3 GENÉTICA DE POPULAÇÕES E ANÁLISES DEMOGRÁFICAS .................... 122 4.3 RESULTADOS....................................................................................... 122 4.3.1 ANÁLISES FILOGENÉTICAS .............................................................
Recommended publications
  • Advances in Cytogenetics of Brazilian Rodents: Cytotaxonomy, Chromosome Evolution and New Karyotypic Data
    COMPARATIVE A peer-reviewed open-access journal CompCytogenAdvances 11(4): 833–892 in cytogenetics (2017) of Brazilian rodents: cytotaxonomy, chromosome evolution... 833 doi: 10.3897/CompCytogen.v11i4.19925 RESEARCH ARTICLE Cytogenetics http://compcytogen.pensoft.net International Journal of Plant & Animal Cytogenetics, Karyosystematics, and Molecular Systematics Advances in cytogenetics of Brazilian rodents: cytotaxonomy, chromosome evolution and new karyotypic data Camilla Bruno Di-Nizo1, Karina Rodrigues da Silva Banci1, Yukie Sato-Kuwabara2, Maria José de J. Silva1 1 Laboratório de Ecologia e Evolução, Instituto Butantan, Avenida Vital Brazil, 1500, CEP 05503-900, São Paulo, SP, Brazil 2 Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, Rua do Matão 277, CEP 05508-900, São Paulo, SP, Brazil Corresponding author: Maria José de J. Silva ([email protected]) Academic editor: A. Barabanov | Received 1 August 2017 | Accepted 23 October 2017 | Published 21 December 2017 http://zoobank.org/203690A5-3F53-4C78-A64F-C2EB2A34A67C Citation: Di-Nizo CB, Banci KRS, Sato-Kuwabara Y, Silva MJJ (2017) Advances in cytogenetics of Brazilian rodents: cytotaxonomy, chromosome evolution and new karyotypic data. Comparative Cytogenetics 11(4): 833–892. https://doi. org/10.3897/CompCytogen.v11i4.19925 Abstract Rodents constitute one of the most diversified mammalian orders. Due to the morphological similarity in many of the groups, their taxonomy is controversial. Karyotype information proved to be an important tool for distinguishing some species because some of them are species-specific. Additionally, rodents can be an excellent model for chromosome evolution studies since many rearrangements have been described in this group.This work brings a review of cytogenetic data of Brazilian rodents, with information about diploid and fundamental numbers, polymorphisms, and geographical distribution.
    [Show full text]
  • The Neotropical Region Sensu the Areas of Endemism of Terrestrial Mammals
    Australian Systematic Botany, 2017, 30, 470–484 ©CSIRO 2017 doi:10.1071/SB16053_AC Supplementary material The Neotropical region sensu the areas of endemism of terrestrial mammals Elkin Alexi Noguera-UrbanoA,B,C,D and Tania EscalanteB APosgrado en Ciencias Biológicas, Unidad de Posgrado, Edificio A primer piso, Circuito de Posgrados, Ciudad Universitaria, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), 04510 Mexico City, Mexico. BGrupo de Investigación en Biogeografía de la Conservación, Departamento de Biología Evolutiva, Facultad de Ciencias, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), 04510 Mexico City, Mexico. CGrupo de Investigación de Ecología Evolutiva, Departamento de Biología, Universidad de Nariño, Ciudadela Universitaria Torobajo, 1175-1176 Nariño, Colombia. DCorresponding author. Email: [email protected] Page 1 of 18 Australian Systematic Botany, 2017, 30, 470–484 ©CSIRO 2017 doi:10.1071/SB16053_AC Table S1. List of taxa processed Number Taxon Number Taxon 1 Abrawayaomys ruschii 55 Akodon montensis 2 Abrocoma 56 Akodon mystax 3 Abrocoma bennettii 57 Akodon neocenus 4 Abrocoma boliviensis 58 Akodon oenos 5 Abrocoma budini 59 Akodon orophilus 6 Abrocoma cinerea 60 Akodon paranaensis 7 Abrocoma famatina 61 Akodon pervalens 8 Abrocoma shistacea 62 Akodon philipmyersi 9 Abrocoma uspallata 63 Akodon reigi 10 Abrocoma vaccarum 64 Akodon sanctipaulensis 11 Abrocomidae 65 Akodon serrensis 12 Abrothrix 66 Akodon siberiae 13 Abrothrix andinus 67 Akodon simulator 14 Abrothrix hershkovitzi 68 Akodon spegazzinii 15 Abrothrix illuteus
    [Show full text]
  • Systematics of the Genus Oecomys (Sigmodontinae: Oryzomyini): Molecular Phylogenetic, Cytogenetic and Morphological Approaches Reveal Cryptic Species
    Zoological Journal of the Linnean Society, 2017, XX, 1–29. With 4 figures. Systematics of the genus Oecomys (Sigmodontinae: Oryzomyini): molecular phylogenetic, cytogenetic and morphological approaches reveal cryptic species Elkin Y. Suárez-Villota1,2, Ana Paula Carmignotto3, Marcus Vinícius Brandão3, Alexandre Reis Percequillo4 and Maria José de J. Silva1* 1Laboratório de Ecologia e Evolução, Instituto Butantan, Av. Vital Brazil, 1500, São Paulo, 05503-900, Brazil 2Instituto de Ciencias Marinas y Limnológicas, Universidad Austral de Chile, Edificio Emilio Pugín, campus Isla Teja, Valdivia, 5110236, Chile 3Laboratório de Diversidade Animal, Departamento de Biologia, Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba, Rodovia João Leme dos Santos, Km 110, Sorocaba, São Paulo, 18052-780, Brazil 4Departamento de Ciências Biolόgicas, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo, Av. Pádua Dias, 11, Piracicaba, São Paulo, 13418-900, Brazil Received 24 March 2017; revised 22 October 2017; accepted for publication 27 October 2017 Oecomys is a genus of Neotropical arboreal rodents composed of 17 species with diploid number ranging from 2n = 54 to 86. Despite this high taxonomic and karyotypic diversity, the species-level systematics remains uncertain. We investigated the phylogenetic relationships and species delimitation of Oecomys using multiple approaches based on cytogenetic, molecular (mtDNA and nuDNA sequences) and morphological data sets. Sampling included 73 indi- viduals from 25 localities in Amazonia, Cerrado, Pantanal and the Atlantic Forest, as well as 128 DNA sequences from GenBank. Molecular species boundaries associated with karyotype, morphological characters and geographic distribution led us to recognize 15 distinct lineages in Oecomys. These include five major well-supported clades com- posed of O.
    [Show full text]
  • A Global-Scale Evaluation of Mammalian Exposure and Vulnerability to Anthropogenic Climate Change
    A Global-Scale Evaluation of Mammalian Exposure and Vulnerability to Anthropogenic Climate Change Tanya L. Graham A Thesis in The Department of Geography, Planning and Environment Presented in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Master of Science (Geography, Urban and Environmental Studies) at Concordia University Montreal, Quebec, Canada March 2018 © Tanya L. Graham, 2018 Abstract A Global-Scale Evaluation of Mammalian Exposure and Vulnerability to Anthropogenic Climate Change Tanya L. Graham There is considerable evidence demonstrating that anthropogenic climate change is impacting species living in the wild. The vulnerability of a given species to such change may be understood as a combination of the magnitude of climate change to which the species is exposed, the sensitivity of the species to changes in climate, and the capacity of the species to adapt to climatic change. I used species distributions and estimates of expected changes in local temperatures per teratonne of carbon emissions to assess the exposure of terrestrial mammal species to human-induced climate change. I evaluated species vulnerability to climate change by combining expected local temperature changes with species conservation status, using the latter as a proxy for species sensitivity and adaptive capacity to climate change. I also performed a global-scale analysis to identify hotspots of mammalian vulnerability to climate change using expected temperature changes, species richness and average species threat level for each km2 across the globe. The average expected change in local annual average temperature for terrestrial mammal species is 1.85 oC/TtC. Highest temperature changes are expected for species living in high northern latitudes, while smaller changes are expected for species living in tropical locations.
    [Show full text]
  • Cómo Citar El Artículo Número Completo Más Información Del
    Mastozoología Neotropical ISSN: 0327-9383 ISSN: 1666-0536 [email protected] Sociedad Argentina para el Estudio de los Mamíferos Argentina Brandão, Marcus Vinicius; Terra Garbino, Guilherme Siniciato; Fernandes Semedo, Thiago Borges; Feijó, Anderson; Oliveira do Nascimento, Fabio; Fernandes- Ferreira, Hugo; Vieira Rossi, Rogério; Dalponte, Julio; Carmignotto, Ana Paula MAMMALS OF MATO GROSSO, BRAZIL: ANNOTATED SPECIES LIST AND HISTORICAL REVIEW Mastozoología Neotropical, vol. 26, núm. 2, 2019, Julio-, pp. 263-306 Sociedad Argentina para el Estudio de los Mamíferos Tucumán, Argentina Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=45763089010 Cómo citar el artículo Número completo Sistema de Información Científica Redalyc Más información del artículo Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal Página de la revista en redalyc.org Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto Mastozoología Neotropical, 26(2):263-307 Mendoza, 2019 Copyright © SAREM, 2019 Versión on-line ISSN 1666-0536 hp://www.sarem.org.ar hps://doi.org/10.31687/saremMN.19.26.2.0.03 hp://www.sbmz.org Artículo MAMMALS OF MATO GROSSO, BRAZIL: ANNOTATED SPECIES LIST AND HISTORICAL REVIEW Marcus Vinicius Brandão1, Guilherme Siniciato Terra Garbino2, Thiago Borges Fernandes Semedo3,4, Anderson Feijó5, Fabio Oliveira do Nascimento1, Hugo Fernandes-Ferreira6, Rogério Vieira Rossi3, Julio Dalponte7 and Ana Paula Carmignotto8 1Mastozoologia, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, 04263-000, São Paulo, SP, Brazil. [Correspondence: Marcus Vinicius Brandão <[email protected]>] 2Programa de Pós-Graduação em Zoologia, Laboratório de Mastozoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG, Brazil.
    [Show full text]
  • S2 Table. the 376 Mammal Species Inhabiting the Brazilian Amazon Analyzed in This Study
    S2 Table. The 376 mammal species inhabiting the Brazilian Amazon analyzed in this study. A species was considered critically-exposed when more than 80% of its range was exposed to four climatic variables taken together. Endemic species are signed with an asterisk (*). Amazon species' range Percentage of species Critically-exposed Species Family Order (n of cells) range exposed species 2050 2070 2050 2070 Alouatta belzebul Atelidae Primates 318 86 100 Yes Yes Alouatta discolor* Atelidae Primates 159 100 100 Yes Yes Alouatta juara Atelidae Primates 277 23 94 No Yes Alouatta macconnelli Atelidae Primates 344 65 86 No Yes Alouatta nigerrima* Atelidae Primates 103 100 100 Yes Yes Alouatta puruensis Atelidae Primates 391 95 100 Yes Yes Alouatta seniculus Atelidae Primates 278 24 94 No Yes Alouatta ululata Atelidae Primates 2 100 100 Yes Yes Ametrida centurio Phyllostomidae Chiroptera 1329 44 82 No Yes Anoura caudifer Phyllostomidae Chiroptera 837 32 71 No No Anoura geoffroyi Phyllostomidae Chiroptera 279 12 46 No No Aotus azarae Aotidae Primates 788 78 96 No Yes Aotus nancymaae Aotidae Primates 103 100 100 Yes Yes Aotus nigriceps Aotidae Primates 494 97 100 Yes Yes Aotus trivirgatus Aotidae Primates 200 83 90 Yes Yes Aotus vociferans Aotidae Primates 159 86 100 Yes Yes Artibeus anderseni Phyllostomidae Chiroptera 848 98 100 Yes Yes Artibeus cinereus Phyllostomidae Chiroptera 908 66 95 No Yes Artibeus concolor Phyllostomidae Chiroptera 1318 61 95 No Yes Artibeus glaucus Phyllostomidae Chiroptera 95 20 60 No No Artibeus gnomus Phyllostomidae Chiroptera
    [Show full text]
  • Supplementary Materials
    Supplementary Materials: Land-use change in PLUC projections Projected changes in land use were taken from previous studies [6,54] investigating the potential land-use changes following scenarios of demand for ethanol in Brazil. This study compares land use in 2012 to land use in 2030 for a reference and an ethanol scenario. Land use in 2012 and 2030 (for both scenarios) is provided in Figure S1, as well as the changes between 2012 and 2030 (for both scenarios) and the difference between the two scenarios in 2030. Tables S1 and S2 show the area of sugarcane expansion and other land-use changes between 2012 and 2030 in the reference scenario and in the ethanol scenario respectively. The area of sugarcane expansion between 2012 and 2030 is larger than the difference in demand for sugarcane cultivation area because in the and-use projections, some of the original sugarcane area in 2012 is lost and established elsewhere. Figure S1. Area (km2) of projected land use and land-use changes in PLUC projections. (A) land use in 2012 and 2030 for the reference scenario (ref) and 2030 for the ethanol scenario (eth); (B) land-use change between 2012 and 2030 for the reference scenario (ref) and the ethanol scenario (eth); (C) difference in land use in 2030 between the ethanol scenario (eth) and the reference (ref). Table S1. Sugarcane expansion and other land-use transitions between 2012 and 2030 in the reference scenario. Other land-use Sugarcane Sugarcane expansion (% of Ecoregion change (km2) expansion (km2) total land-use change) Amazon 97,200 75 0.08 Caatinga 55,225 0 0 Cerrado 197,175 12,225 5.84 Atlantic 64,750 7,225 10.04 Forest Pantanal 57,950 0 0 Pampas 14,125 0 0 Total 487,950 19,525 3.86 Table S2: Sugarcane expansion and other land-use transitions between 2012 and 2030 in the ethanol scenario.
    [Show full text]
  • Oecomys(Bicolor( (Rodentia:!Cricetidae:!Sigmodontinae)!
    UNIVERSIDADE*FEDERAL*DO*ESPÍRITO*SANTO* CENTRO*DE*CIÊNCIAS*HUMANAS*E*NATURAIS* PROGRAMA*DE*PÓS7GRADUAÇÃO*EM*CIÊNCIAS*BIOLÓGICAS** ! ! ! ! * Diversificação!do!complexo!Oecomys(bicolor( (Rodentia:!Cricetidae:!Sigmodontinae)! ! * * Rafaela!Duda!Paes* * * * Orientadora:*Leonora*Pires*Costa* * ! ! Vitória,*ES* Março,*2017* ! UNIVERSIDADE*FEDERAL*DO*ESPÍRITO*SANTO* CENTRO*DE*CIÊNCIAS*HUMANAS*E*NATURAIS* PROGRAMA*DE*PÓS7GRADUAÇÃO*EM*CIÊNCIAS*BIOLÓGICAS** ! ! ! Diversificação!do!complexo!Oecomys(bicolor( (Rodentia:!Cricetidae:!Sigmodontinae)! * * Rafaela!Duda!Paes* * * ! Tese* submetida* ao* Programa* de* Pós7 Graduação* em* Ciências* Biológicas* (Biologia* Animal)* da* UniVersidade* Federal* do* Espírito* Santo*como*requisito*parcial*para*a*obtenção* do*grau*de*Doutor*em*Biologia*Animal.** * * * Vitória,*ES* Março,*2017* ! AGRADECIMENTOS! ! Ao*meu*marido*Felipe,*por*ter*compreendido*os*inúmeros*momentos*em*que*estiVe*ausente*de* seu*convívio*e*que*mesmo*assim*não*se*cansou*de*caminhar*ao*meu*lado,*sempre*me*apoiando,* e*ainda*me*deu*o*maior*presente*da*Vida,*a*nossa*filha*Natália_* À*minha*mãe*Thereza,*por*ter*mais*uma*Vez*me*apoiado*nessa*longa*jornada*e*me*ajudado*a* resolVer*todos*os*problemas*com*muita*perseVerança_** À*Leonora*Pires*Costa*(UFES),*pelo*conhecimento*passado*a*mim*e*por*me*dar*a*oportunidade* de*fazer*parte*da*equipe*do*LaMaB*há*12*anos_* Aos* amigos* do* LaMaB* –* incluindo* Monique* e* nossa* agregada* Sarah* Vargas* 7* pela* ajuda* de* sempre*no*laboratório,*pelas*rodadas*de*cerveja*regadas*a*risadas,*pela*paciência*com*a*minha*
    [Show full text]
  • An Analysis Comparing the Conservation Status of Brazilian Mammals
    Animal Biodiversity and Conservation 44.1 (2021) 79 The importance of addressing different Red Lists in conservation studies: an analysis comparing the conservation status of Brazilian mammals M. C. Drago, D. Vrcibradic Drago, M. C., Vrcibradic, D., 2021. The importance of addressing different Red Lists in conservation studies: an analysis comparing the conservation status of Brazilian mammals. Animal Biodiversity and Conservation, 44.1: 79–88, Doi: https://doi.org/10.32800/abc.2021.44.0079 Abstract The importance of addressing different Red Lists in conservation studies: an analysis comparing the conserva- tion status of Brazilian mammals. Red Lists are important conservation tools because they attempt to estimate the extinction risks of species. We compared the conservation status of Brazilian mammals presented in the Brazilian Red Book with those presented in the IUCN Red List, highlighting the importance of each list and why they should be used jointly. Out of 636 species, 181 were considered endemic to Brazil and 121 were considered threatened by at least one of the lists. Considering the complete database, 86 % of the species had the same status on both lists, whereas only 48 % of the threatened species had the same status. Some pos- sible factors responsible for variations are the period in which the evaluations were carried out, the evaluation process and the fact that a species threatened nationally may not be threatened globally. We recommend that communication should be improved, that lists should be kept updated, and that both the type of information and the data itself to be used in the assessments should be standardized.
    [Show full text]
  • Genetic and Morphological Variability in South American Rodent Oecomys (Sigmodontinae, Rodentia): Evidence for a Complex of Species
    c Indian Academy of Sciences RESEARCH ARTICLE Genetic and morphological variability in South American rodent Oecomys (Sigmodontinae, Rodentia): evidence for a complex of species C. C. ROSA1, T. FLORES2, J. C. PIECZARKA1, R.V.ROSSI3, M.I.C.SAMPAIO2, J. D. RISSINO1, P. J. S. AMARAL1 and C. Y. NAGAMACHI1∗ 1Laboratório de Citogenética, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém 66.075-900, Brazil 2Laboratório de Genética e Biologia Molecular, Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Bragança, Pará 68.370-000, Brazil 3Departamento de Biologia e Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Mato Grosso 79.070-900, Brazil Abstract The rodent genus Oecomys (Sigmodontinae) comprises ∼16 species that inhabit tropical and subtropical forests in Central America and South America. In this study specimens of Oecomys paricola Thomas, 1904 from Belém and Marajó island, northern Brazil, were investigated using cytogenetic, molecular and morphological analyses. Three karyotypes were found, two from Belém (2n = 68, fundamental number (FN) = 72 and 2n = 70, FN = 76) and a third from Marajó island (2n = 70, FN = 72). No molecular or morphological differences were found between the individuals with differing cytotypes from Belém, but differences were evident between the individuals from Belém and Marajó island. Specimens from Belém city region may represent two cryptic species because two different karyotypes are present in the absence of significant differences in morphology and molecular characteristics. The Marajó island and Belém populations may represent distinct species that have been separated for some time, and are in the process of morphological and molecular differentiation as a consequence of reproductive isolation at the geographic and chromosomal levels.
    [Show full text]
  • Natural History of Arenaviruses
    382 Rev Col Cienc Pec Vol. 19:4, 2006 Tales of mice and men: Natural History of Arenaviruses Juan D Rodas1 MV, Ph.D, Maria S Salvato2, Ph.D. 1 Facultad de Ciencias Agrarias, Escuela de Medicina Veterinaria, Grupos de investigación en Ciencias Veterinarias “Centauro” y Grupo Inmunovirología, Universidad de Antioquia. 2Institute of Human Virology, University of Maryland at Baltimore [email protected] (Recibido: 16 de febrero, 2006, aceptado: 6 de octubre, 2006) Summary Nowadays, Arenaviruses are among the most feared viruses due to their potential as weapons for bioterrorism purposes. This potential is based on their increasing diversity and the fact that they are carried by rodentswhose biologic success compares only wit insects and humans. The prototype of this family is Lymphocytic Choriomeningitis Virus which has been and excellent tool for a myriad of discoveries in immunology. Arenaviruses have been known for over 70 years but the number of members of the family is growing thanks to their insidious subsistence in third world countries and to the nature of their genome, that makes of them sorts of skilful machines for evolution This review collects some of the work of the authors about the best-known features described for this group of viruses, among the many still-to-be discovered characteristics of this puzzling, and hard-to-study, group of zoonotic viruses. Key words: hemorrhagic fever, LCM, rodent-borne viruses. Discovery and early characterization of The prototype virus, lymphocytic arenaviruses choriomeningitis virus, was first isolated from a human diagnosed with St Louis encephalitis; The arenaviruses are enveloped, single-stranded tissue homogenates passaged through monkeys and RNA viruses (meaning, with Ribonucleic acid as a mice caused fever and aseptic meningitis (7).
    [Show full text]
  • The Ecology of a Continental Evolutionary Radiation: Is the Radiation of Sigmodontine Rodents Adaptive?
    ORIGINAL ARTICLE doi:10.1111/evo.13155 The ecology of a continental evolutionary radiation: Is the radiation of sigmodontine rodents adaptive? Renan Maestri,1,2,3 Leandro Rabello Monteiro,4 Rodrigo Fornel,5 Nathan S. Upham,2,6 Bruce D. Patterson,2 and Thales Renato Ochotorena de Freitas1,7 1Programa de Pos-Graduac´ ¸ao˜ em Ecologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS 91501, Brazil 2Integrative Research Center, Field Museum of Natural History, Chicago, Illinois 60605 3E-mail: [email protected] 4Laboratorio´ de Cienciasˆ Ambientais, CBB, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ 28013, Brazil 5Programa de Pos-Graduac´ ¸ao˜ em Ecologia, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missoes,˜ Campus Erechim, RS 99709, Brazil 6Department of Ecology and Evolutionary Biology, Yale University, New Haven, Connecticut 06511 7Departamento de Genetica,´ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS 91501, Brazil Received April 26, 2016 Accepted December 10, 2016 Evolutionary radiations on continents are less well-understood and appreciated than those occurring on islands. The extent of ecological influence on species divergence can be evaluated to determine whether a radiation was ultimately the outcome of divergent natural selection or else arose mainly by nonecological divergence. Here, we used phylogenetic comparative methods to test distinct hypotheses corresponding to adaptive and nonadaptive evolutionary scenarios for the morphological evolution of sigmodontine rodents. Results showed that ecological variables (diet and life-mode) explain little of the shape and size variation of sigmodontine skulls and mandibles. A Brownian model with varying rates for insectivory versus all other diets was the most likely evolutionary model.
    [Show full text]