Register of New Species of Ants (Hymenoptera: Formicidae) in Rio Grande Do Sul State

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Register of New Species of Ants (Hymenoptera: Formicidae) in Rio Grande Do Sul State Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 2, p. 491-499, abr.-jun., 2015 491 ISSN 0103-9954 REGISTRO DE NOVAS ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REGISTER OF NEW SPECIES OF ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN RIO GRANDE DO SUL STATE Marciane Danniela Fleck1 Edison Bisognin Cantarelli2 Fabiane Granzotto3 RESUMO O presente trabalho objetivou registrar a ocorrência de novas espécies de formigas para o estado do Rio Grande do Sul e, com isso, contribuir para o conhecimento sobre a mirmecofauna. As coletas foram realizadas em quatro ambientes (floresta nativa, plantio de eucalipto, plantio agrícola e pastagem exótica). Para a coleta das formigas, foi utilizado o método do extrator de mini-Winkler, cujo processo consistiu em retirar 1m² de serapilheira, peneirá-la e acondicioná-la em extratores de mini-Winkler para a obtenção da fauna. Foram coletadas 108 espécies, representantes de 31 gêneros, 18 tribos e oito subfamílias. Destas, a floresta nativa, apresentou 90 espécies coletadas, seguida pelo plantio de eucalipto, com 65 espécies, pelo plantio agrícola e pela pastagem exótica, com 20 espécies cada. Neste trabalho, é feito o primeiro registro de ocorrência de Dorymyrmex thoracicus (Dolichoderinae), Camponotus arboreus, Camponotus melanoticus (Formicinae), Apterostigma madidiense, Apterostigma sp. complexo pilosum, Cyphomyrmex major, Cyphomyrmex vorticis, Wasmannia rochai, Cephalotes pusillus, Strumigenys (Pyramica) rugithorax, Strumigenys cosmotela, Strumigenys silvestrii, Pheidole aper, Pheidole heyeri, Pheidole rugatula, Pheidole siggilata, Pheidole senilis, Pheidole sospes, Megalomyrmex pusillus (Myrmicinae) e Pachycondyla ferruginea (Ponerinae) para o Rio Grande do Sul. Palavras-chave: extrator mini-Winkler; mirmecologia; serapilheira. ABSTRACT This study aimed to report the registration of new ant species in Rio Grande do Sul state and thus to contribute to the knowledge about the ant fauna (Myrmecofauna). Collections were made in four different environments, namely, native forest, eucalyptus plantations, agricultural plantation and exotic pasture. We used the mini-Winkler method of extraction to collect the ants. We removed 1 square meter (1m²) of litter, sifted it and packed it in mini-Winkler extractors to obtain the fauna. We collected 108 species, which represent 31 genera, 18 tribes and 8 subfamilies. The native forest presented 90 collected species, the eucalyptus plantation presented 65 species, and the agricultural plantation and the exotic pasture presented 20 species each. We have registered for the first time the following species in the state of Rio Grande do Sul: Dorymyrmex thoracicus (Dolichoderinae), Camponotus arboreus, Camponotus melanoticus (Formicinae), Apterostigma madidiense, Apterostigma sp. pilosum complex, Cyphomyrmex major, Cyphomyrmex vorticis, Wasmannia rochai, Cephalotes pusillus, Strumigenys (Pyramica) rugithorax, Strumigenys cosmotela, Strumigenys silvestrii, Pheidole aper, Pheidole heyeri, Pheidole rugatula, Pheidole siggilata, Pheidole senilis, Pheidole sospes, Megalomyrmex pusillus (Myrmicinae), and Pachycondyla ferruginea (Ponerinae). Keywords: Litter, mini-Winkler extractor, myrmecology. 1 Engenheira Florestal, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, 1000, CEP 97105-000, Santa Maria (RS), Brasil. [email protected] 2 Engenheiro Florestal, Dr., Professor Associado do Departamento de Engenharia Florestal, Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Maria, BR386, Km 40, Linha 7 de Setembro, CEP 98400-000, Frederico Westphalen (RS), Brasil. [email protected] 3 Engenheira Florestal, Mestranda em Engenharia de Processos, Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, 1000, CEP 97105-000, Santa Maria (RS), Brasil. [email protected] Recebido para publicação em 6/06/2012 e aceito em 30/07/2013 Ci. Fl., v. 25, n. 2, abr.-jun., 2015 492 Fleck, M. D.; Cantarelli, E. B.; Granzotto, F. INTRODUÇÃO distribuída ao longo do ano (MORENO, 1961). O relevo do município é ocupado pelo As formigas constituem o maior grupo planalto basáltico e é formado pelo acúmulo ou de insetos sociais, amplamente distribuídos empilhamento de sucessivos derrames basálticos, geograficamente, sendo encontradas em áreas que intercalados com camadas de arenito. O solo da vão desde regiões subpolares até o Equador, bem área em estudo é composto por uma camada de, como em todas as ilhas oceânicas, exceto nos polos aproximadamente, 2 a 3 metros de solo do tipo e nos mares, sendo mais abundantes em locais de Latossolo Vermelho Distrófico Aluminoférrico, o clima tropical (WILSON, 1987). qual é um solo bem drenado, normalmente variando Devido a sua ampla distribuição, as formigas de profundo a muito profundo (STRECK et al., são um dos grupos de insetos mais conhecidos e 2002). estudados (HÖLLDOBLER e WILSON, 1990), A cobertura florestal da região pertence sendo, por isso, consideradas um dos principais ao domínio da Floresta Estacional Decidual e componentes biológicos de biomassa ou abundância se encontra a 566 m de altitude (SECRETARIA relativa de ambientes estruturalmente complexos, ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, 2001). Isso como as florestas (FITTKAU e KLINGE, 1973). porque, ao longo do Rio Uruguai e seus afluentes, Muitas espécies são consideradas estende-se uma densa floresta, caracterizada por um detritívoras e/ou predadoras de outros insetos, estrato arbóreo superior, formado por árvores altas contribuindo, dessa forma, para a reciclagem dos e emergentes, na sua maioria, decidual (REITZ et nutrientes e influenciando a dinâmica populacional al., 1988). de insetos herbívoros (HÖLLDOBLER e As quatro áreas são constituídas por: (1) WILSON, 1990). floresta nativa ( > 60 anos de idade e 15 ha), sobre a Formigas são frequentemente utilizadas qual há relatos de supressão de árvores, presença de em estudos sobre diversidade e comunidades, por clareiras e intervenções antrópicas na área; (2) área terem a vantagem de ser organismos dominantes de plantio de Eucalyptus spp. com 28 anos e 1 ha nos ecossistemas, devido a sua importância tanto de área em espaçamento variável, com sub-bosque em riqueza de espécies quanto em número de de vegetação nativa bem diversificada; (3) plantio indivíduos, além da relativa facilidade de coleta e agrícola (30 anos, 3 ha) com presença de Zea mays da baixa mobilidade das populações (FOWLER et L. na área e (4) pastagem exótica com gramíneas al., 1991). da família Poaceae, com 10 anos de idade e 2 ha de Dadas às dimensões do Brasil, à área. complexidade e ao grande número de formações A coleta das formigas foi realizada vegetais e seus ecótonos, o número de levantamentos mensalmente, durante seis meses (setembro/2008 – faunísticos é claramente insuficiente para permitir fevereiro/2009), na área da Universidade Federal de generalizações ou mesmo listagens confiáveis de Santa Maria campus de Frederico Westphalen - RS. espécies, seja por ecossistema ou por localidade Nas áreas de floresta nativa, plantio de (BRANDÃO, 1999). eucalipto e pastagem exótica, as coletas foram Visando contribuir ao conhecimento da realizadas de setembro a janeiro. Já na área de mirmecofauna que ocorre no estado do Rio Grande plantio agrícola, as coletas ocorreram nos meses de do Sul, o presente trabalho tem por objetivo registrar setembro, outubro, novembro, janeiro e fevereiro. a ocorrência de novas espécies de formigas. Em cada coleta, foram amostrados quatro pontos aleatórios na área, com distância mínima de MATERIAL E MÉTODO 20 metros da borda do sistema e 50 metros entre cada ponto. Em cada ponto, foram coletadas três O trabalho foi desenvolvido em quatro amostras distantes entre si por 10 metros, sendo áreas no município de Frederico Westphalen, região 12 m² de área de serapilheira amostrada. Essas três Noroeste do estado do Rio Grande do Sul (27º21’S amostras de cada ponto foram, posteriormente, e 53º23’W). O clima, segundo a classificação de misturadas, resultando em uma amostra por ponto. Köppen, é do tipo subtropical (Cfa), com chuva Assim, no final do estudo, teve-se 20 pontos bem distribuída durante o ano e temperatura média coletados em cada área. do mês mais quente superior a 22°C. A precipitação O método de extração das formigas utilizado média anual varia entre 1400 e 1760 mm, bem na pesquisa é conhecido como “método Winkler de Ci. Fl., v. 25, n. 2, abr.-jun., 2015 Registro de novas espécies de formigas (Hymenoptera: Formicidae) no estado do... 493 peneiração da serapilheira” (BESTELMEYER et A subfamília Myrmicinae caracteriza- al., 2000), o qual é o mais indicado para amostrar se como a maior e mais diversificada, tanto em formigas de serapilheira (AGOSTI et al., 2000). âmbito regional quanto global, e possui adaptações Esse método consistiu em coletar 1m² de ecológicas de todos os tipos (HÖLLDOBLER serapilheira. Em seguida, a serapilheira foi peneirada e WILSON, 1990), quando se trata de hábitos por cinco minutos para desalojar a fauna. O material alimentares e nidificação (FOWLER et al., 1991). peneirado foi colocado em um receptáculo de Mais de 45% das espécies e mais de 52% dos malha grossa e conduzido ao laboratório para gêneros de Formicidae pertencem à subfamília ser transferido aos extratores de mini-Winkler, Myrmicinae (BOLTON, 1995). que permaneceram por 72 h dependurados para a Do total das espécies amostradas, 90 foram obtenção das formigas, no Laboratório de Proteção coletadas na
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