acervoroteiros de visita

O Museu de Arte Contemporânea da Universidade optativas, cursos de extensão cultural, ateliês, visitas de São Paulo (MAC USP) foi criado em 1963, quando orientadas, site na internet e biblioteca especializada. 50 a Universidade de São Paulo recebeu de Francisco A Divisão Técnico - Científica de Educação e Arte Matarazzo Sobrinho, Ciccillo, então presidente do (DTCEA) concentra sua atuação no desenvolvimento isita e não deve ser utilizada individualmente Museu de Arte Moderna de São Paulo, o acervo que de materiais educativos, na formação de monitores, constituía o MAM SP. Além desse acervo transferido na organização de exposições didáticas, em programas para a USP, Matarazzo e sua mulher, Yolanda para públicos diversos, cursos à comunidade e em Penteado, doaram ao novo museu suas coleções publicações que têm como objetivo geral favorecer um

Acervo: Roteiros de V particulares, às quais se somaram aquelas efetuadas contato mais efetivo entre a obra e público visitante, pela Fundação Nelson Rockfeller e os prêmios das especialmente professores e estudantes. ação Bienais Internacionais de São Paulo. Dentro dessa proposta e com o patrocínio da Hoje o MAC USP possui mais de 8 mil obras entre Fundação Vitae, a equipe de educadores produziu o pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, esculturas, Acervo: Roteiros de Visita. Esse material propicia aos objetos, instalações e trabalhos conceituais, pesquisadores, professores e alunos recursos constituindo um importante acervo de arte moderna preparatórios e avaliativos de visitas ao museu e contemporânea, relevante patrimônio cultural na universitário. Valoriza a idéia de museu também como América Latina. “sala de aula”, dinamizando processos criativos e a Esta ficha é parte integrante do programa Como museu universitário, o MAC USP é um local de interatividade nas áreas do conhecimento. pesquisa, de formação educacional e de produção de conhecimento. Além das exposições, oferece Elza Ajzenberg diversas atividades e serviços como disciplinas Diretora do MAC USP apresent

Colega professor/a,

Nos últimos anos os museus afirmaram-se como maior autonomia ao percorrer as exposições do MAC espaços de educação essenciais no processo de USP com os seus alunos. ensino e aprendizagem. Cabe aos educadores de Cada ficha, como esta, é acompanhada pela museus desenvolver recursos que intensifiquem a reprodução de uma das 50 obras do acervo do MAC utilização desse potencial educativo privilegiado. No USP selecionadas para compor este material. Os caso específico do ensino de arte, o contato com as critérios para a escolha das obras foram a sua obras originais é insubstituível. relevância dentro de um determinado panorama da Desde 1984 - ano em que começa a ser arte do século XX e a sua recorrente seleção pelas estruturado o setor de Arte-Educação do MAC curadorias do museu, garantindo que este material USP, hoje Divisão Técnico-Científica de Educação possa, de fato, ser utilizado em paralelo às e Arte - temos desenvolvido formas de exposições. abordagens pedagógicas da arte e colaborado Os conteúdos são abordados de modo a incentivar a com a formação do público de arte postura de professor pesquisador. Queremos trocar contemporânea. experiências, acreditando que juntos poderemos Acervo: Roteiros de Visita foi criado com o objetivo aprimorar nossa práxis educacional e cultivar valores de estimular a proximidade de professores e alunos necessários à sociedade contemporânea. com as obras do acervo do MAC USP, por meio de Bom trabalho! recursos que auxiliem no planejamento, no aproveitamento e no desdobramento das visitas ao museu. Pretendemos com o uso deste material Christiana Moraes e Maria Angela Serri Francoio didático que você se sinta mais confortável e com Divisão Técnico-Científica de Educação e Arte De origem italiana humilde, chega ao Brasil com dois anos de idade e na adolescência começa a trabalhar como pintor-decorador de paredes. Desde então, manifesta uma pintura dotada

olpi de um procedimento artesanal cuidadoso, que irá se manter ao longo de toda sua trajetória artística.

, 1988 Autodidata e à margem da movimentação modernista decorrente da Semana de 1922, Volpi elabora sua pintura a partir da observação atenta de cenas de gênero (família, trabalho, cotidiano simples dos arredores de São Paulo) e de paisagens, resultando em uma poética intuitiva e de linguagem simplificada, decorrente de seu autodidatismo. É a partir de sua proximidade com os artistas do Palacete Santa Helena1, e da formação da Família Artística Paulista em 1937, que Volpi entra em contato com a arte moderna italiana influenciada pelas

Alfredo V pesquisas de Paul Cézanne e pela metafísica, e com

Lucca, Itália, 1896 - São Paulo, SP a obra de Ernesto De Fiori que irão influenciá-lo. Passa a compreender que a qualidade da pintura está, como afirmava, em "resolver o quadro". "A pintura, para Volpi, parece ter sido desde o início uma prática que não podia ter outra função a não ser a de resolver problemas de pintura. […] Pintar é resolver questões de forma, linha e cor dentro da superfície retangular da tela - todo o resto é irrelevante." 2 Sua primeira exposição individual, em 1944, evidencia o percurso traçado pelo pintor em busca do domínio das cores para atingir a harmonia entre as formas que compõem suas imagens e o modo inteligente como soube traduzir as influências recebidas. "O plasticismo italiano concorre com a cor matissiana para criar um novo universo estilístico, que será um ponto de chegada para a pesquisa de Volpi. É significativo, porém, que a cristalização desse universo se dê num campo delimitado pela pintura popular" afirma o teórico Lorenzo Mammì em sua análise da obra do artista.3 A crítica daquele momento o compreende como um artista promissor. do crítico inglês Herbert Read. A agitação cultural provocada pelas bienais, Como um artesão imerso em seu ofício, Volpi produz com a decorrente assimilação das vanguardas européias, como a abstração suas próprias têmperas e faz surgir, na superfície das geométrica e a arte concreta, iriam transformar o gosto do público e a arte telas, casarios e fachadas marcados pelo gesto brasileira. Esta transformação também se percebe na produção de Volpi. " cuidadoso das pinceladas que preenchem as formas […] Mar e céu desaparecem em simples faixas coloridas, telhados viram sensivelmente geometrizadas. Gradativamente sua simples triângulos, ladeiras e ruas são lisas formas retangulares em diagonal, pintura deixa de sugerir a ilusão de profundidade e portas e janelas se reduzem a retângulos e quadrados […]", verifica Mário toda a composição passa a se realizar num primeiro Pedrosa no final dos anos 1950.4 plano. A síntese de elementos alcançada por Volpi em suas composições a Em 1950, tem a oportunidade de ver na Itália mestres partir de formas como casarios, fachadas, bandeirinhas, mastros e barcos pré-renascentistas como Giotto e Margarito d'Arezzo. à vela, proporcionam à arte moderna brasileira uma dimensão de estilo Nas imagens frontais realizadas a têmpera e nos inconfundível. antigos painéis italianos, Volpi confirma as possibilidades poéticas que com maestria saberá interpretar nas séries de imagens sacras das décadas de 1950 e 1960. 1 O Palacete, hoje destruído, era situado na Praça da Sé. Além de Volpi, os artistas que tinham seus escritórios-ateliês no local eram: Francisco Rebolo Gonsales, Mário Zanini, Manoel Martins, Fulvio Pennachi, Humberto Rosa, -por curto período de tempo-, Clóvis Graciano e Alfredo Rullo Rizzoti. Os artistas não atuavam como grupo; foi a crítica de arte que, posteriormente, os O reconhecimento de sua obra inicia-se com o Prêmio denominou como Grupo Santa Helena. de Pintura Nacional que divide com DI CAVALCANTI na 2 MAMMÌ, 1999. p. 7-8. 3 MAMMÌ, 1999. p. 27. II Bienal do MAM de São Paulo, em 1954, por influência 4 PEDROSA, 1981. P. 57. fins criativos plástico-visual, tornando-seobjetodesuaseleçãopara coisas queorodeiam-eafetam,porseuinteresse desenvolver sua'fantasia'apartirda'imitação'das artífice quemantémintactaapossibilidadede exercícios infindáveis,comoemlabor alcance desuavisualidade,queremanejaem são comomemóriasfamiliaresquepermanecemao compositivas, depreocupaçãoordemcromática, estes elementosqueincorporaasuasvariações compositivo plenodecriatividade."ParaV informações queutilizaereutilizanumjogo derivadas desuamemóriavisualpovoada O processocriativodopintorenvolveimagens reforçada pelojogodeposiçõesirregularesdasjanelas. cor àoutra,denotandoasutilassimetriadacomposição, tela. Linhasimprecisasformam-senapassagemdeuma torres quetocamcomsuaspontasolimitesuperiorda de trêsportasalongadaseencimadaporduaspequenas mais claraqueaslaterais,estámarcadapelapresença Sua partecentral,entrecortadaporfaixashorizontaise Uma grandefachadaergue-sesobreestreitafaixacinza. passagem paraseuperíodoconstrutivo. demonstra amaturidadedopintor concedido aV Casas Doação MAMSP 80,4 x46,2cm têmpera sobretela Casas, 1953 processo." olhar umareleituraapartirdeste fragmento deseu refinamento plástico-visualempintura, aexigirdenosso poética é"[...]umaartedeinvenção,lição do períodoconstrutivo,confirmamquesuavisualidade acervo domuseu.Paisagens,figurassacraseobras refinado, exemplificadonas24obraspertencentesao um vocabulárioformalecromáticocadavezmais Desse modo, 2 1998. v São Paulo,XXIVBienaldePaulo:núcleohistórico:antropofagia ehistóriasdecanibalismos 1 Aracy Idem, ibidem . 1,p.375. Amaral, "V , de1953,obraresponsávelpeloprêmio , p.378. olpi: construçãoereducionismosobaluzdostrópicos", 2 . " Alfredo V

olpi naIIBienaldoMAMdeSãoPaulo, 1 olpi procedenaelaboraçãode , anunciandoa , istosim,de in FundaçãoBienalde olpi, […], , seguintes atividades: rápida secagem,definiçãodapincelada). da têmperavivenciadas:poucaelasticidade (secomparadaàstintasabasedeóleo), geradas nessefazer Durante apreparaçãodatintaeaoutilizá-laconversecomosalunossobre asimpressões para fazerumapintura. de maisena.Deixedescansar colorida, atéqueseadquiraumaconsistênciasemelhanteadensidade deummingau Finalizando, adicioneamisturadeovocomágua,empequenasquantidades àpasta obter umapastacoloridaeespessa.Reserve. Em outrorecipientemisture,aospoucos,pequenasporçõesdepigmento comágua,até branco, desinfetanteoudeóleolavanda). sempre. Utilizandoumconta-gotas,pinguenestamisturaasgotinhasdefungicida (vinagre Coloque agemaemumpoteeacrescentevagarosamente½medidade água,batendo Modo deFazer ao pigmento 1 medidadacascadoovoutilizadodeágua(destilada,fervidaoufiltrada)paramisturar Professor/a, tendoemvistaopercursopoéticode Paulista. Para melhorcompreensãodotexto decontextualizaçãopesquise:Família de construção). Pigmentos deváriascores(umsubstitutobaratopodeserencontradoemlojasmaterial 4 gotasdefungicida(podemserusados:vinagrebranco,desinfetanteouóleolavanda) à gema ½ medidadacascadoovoutilizadodeágua(destilada,fervidaoufiltrada)paramisturar que envolveagemaatétirá-la) 1 gema(afimdeevitarodores,façaumcortecomalgopontiagudoepinceamembrana Ingredientes paratêmperaovo adaptada detêmperaovo: manufatura deseustrabalhos,proponhaaosalunosapreparaçãoumareceita Para promoveracompreensãodealgunsaspectosdaobradoartistapartir V aproximações olpi preparavasuasprópriastintas,sendoatêmperaumadetécnicaspredileção. 1953. percebidas entreaproduçãodeV Dê continuidadeaoestudodoartistaconversandosobreasdiferenças geometrização dasformasemsuascomposições. que oartistadesenvolvepinturasenfatizamasimplificaçãoe Em seguida,observecomogrupoaobra gráficos epictóricosdisponíveis. que simplifiquemasformas,geometrizando-as,utilizandoosdiferentesrecursos referencial externosirvaapenascomomotivaçãoparasuascomposições.Sugira procurem focaroolharemelementosarquitetônicos.Orienteparaque Numa próximaetapadetrabalho,retornemaolocalanteriormenteobservadoe bibliografia. coleção doMACUSPereproduzidasemlivroscatálogoslistadosna de paisagensproduzidasporV De voltaàescola,apreciemostrabalhosdesenvolvidoseapresentereproduções com osmateriaisselecionados. a vistaeregistremosaspectosnaturaisquemaislheschamamatenção Dirijam-se aolocalescolhido,peçaqueosalunosobservemcalmamente pincéis epotescomtampaparaágua. aspectos danatureza.Organizemateriaiscomopranchetas,papéis,lápis,tintas, Escolha umlocalnosarredoresdaescola,ondeosalunospossamobservar A quantidadenecessáriavaidependerdaqualidadedopigmentoutilizado. . Nomuseu,observemaobra , atéqueaáguaevapore.Emseguida,useopreparado olpi entreosanos1930e1940,presentesna olpi dasdécadasde1930e1940aobra Casas Casas eretomemascaracterísticas Alfredo V , de1953,doperíodoem olpi, organizeas Artística , CHIARELLI, Janeiro: Funarte,1985. BRIT PEDROSA, Mário. Editora NovaFronteira,1976. MOTT ARAÚJO, Olívio Melhoramentos, 1998. ______de Campinas,1976. Coleção MACCollection LOURENÇO, MariaCecíliaF de SãoPaulo,2000. Lúdica ______. Nobel /Edusp,1991. ______. Salles, 1983.(2v). FRANCOIO, Maria Paulo: Comunique,2003. SMITH, Ray Perfil deumacervo-MACUSP MA ______(cord.). Rio deJaneiro,1972. MAMMÌ, Lorenzo. ZANINI, W T AMARAL, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS radição eRuptura YER, Ralph.

O, Ronaldo. roteiros A, EdsoneSALGADO,MariaLuizaGuimarães. Professor/a, Essas sãoalgumaspossibilidades,vocêpodedescobrirmuitasoutras! agrupando-as segundovárioscritérios: que hádiversasmaneirasdeconduz A equipedeeducadoresdoMACUSPsugerealgunsindicativosroteiros.Observe considerando oseuplanejamentopedagógicoearealidadedogrupodealunos. Pesquise, dentreasobrasdisponíveis,quaisconexõespodemserestabelecidas, intensifica pormeiodeumaintenção. seja, umcaminhoatravésdoqualsecontaumahistória,eloentreasobrasque neste materialpodemserorganizadasemtornodeumaidéiaconstruindoumroteiro,ou as quaisvocêterásubsídiosparatecerrelaçõesentreobras. .Dissertação deMestrado,SãoPaulo:EscolaComunicaçõese Aracy . • temastransversais. • interessesdosalunos; visuais eoutraslinguagensartísticasetc); tecnologia, objetosdocotidiano,artistasmulheres,relaçõesentreasartes moderno econtemporâneo,mestresalunos,artemeioambiente, • • gênerosartísticos(retrato,auto-retrato,figurahumana,paisagem,natureza-morta); • linguagensplásticas(pintura,grafite,assemblage,escultura,objeto,instalaçãoetc); • movimentosartísticos(Cubismo,Futurismo,Surrealismo, • períodoshistóricos(DitaduraMilitar • propostasconceituais; • aspectosformais; A alter (org.). O GrupoSantaHelena V . temática (arteepolítica,masculinofeminino,abstraçãofiguração, T olpi 90anos The artist´shandbook Arte noBrasilnasDécadasde1930-40 adeu. . T Materiales ytécnicasdelarte Alfredo V avares de. Neoconcretismo: VérticeeRupturadoProjetoConstrutivoBrasileiro Dos MuraisdePortinariaosEspaçosBrasília V Angela Serri. Acervo: RoteirosdeV . SãoPaulo:FundaçãoBienalde Paulo,1984. Arte ConstrutivanoBrasil.Coleção olpi Arte InternacionalBrasileira História Geralda . SãoPaulo:Cosac&Naif,1999. . Museude . SãoPaulo:Museude olpi: pintura(1914-1972) V . olpi: avisãoessencial Operários daModernidade . SãoPaulo:EditoraExLibre,1988. Museu de . RiodeJaneiro:Centro CulturalBancodoBrasil,1995. . London:DorlingKindersleyLimited, 1987. Arte ContemporâneadaUniversidadedeSãoPaulo. Arte noBrasil Arte e isita í -los evocêpodeexplorarasobrasdestacoleção . Madrid:HermannBlume,1985. disponibilizaoutras49fichascomoestacom , adécadade1980,séculoXXIetc); Ação Educativa:PropostadeumaMetodologia . SãoPaulo:Lemos,1999. Arte Moderna,1986. . RiodeJaneiro:Museu . Campinas:Museude . . SãoPaulo:InstitutoW O GrupoSantaHelena Iniciação àpintura . SãoPaulo:Hucitec/Edusp,1995. Adolfo Leirner . SãoPaulo:Perspectiva,1981. As imagensreproduzidas Abstracionismo etc); Artes daUniversidade Arte Contemporânea . SãoPaulo:Ed. . RiodeJaneiro: Arte Modernado alther Moreira . SãoPaulo: . Riode Impressão Arte Final Projeto Gráfico da Silva;MarcelaV Email: [email protected] 05508-900 •CidadeUniversitáriaSãoPauloSP 2004 •MACUSPRuadaReitoria,160 tora); Leonardo S. Reis(bolsistaCnpqPibic);KarinPriscilladeLima(estagiária-moni- Ltda V Marcela V Agradecimentos Especiais (bolsista COSEAS); COSEAS); SérgioHannemann(bolsistaSorayaV Divisão dePesquisaem Maria T Consultora emEducação Coordenação Geral da CunhaCoutinho. Maria Educadores MACUSP e Concepção eRealização Apoio Acervo Biblioteca LourivalGomesMachado Silva (bolsistaCOSEAS);Flora MUSEU DE Secretária Geral de Pesquisa Brunelli eSérgioMoraesBonilha(assistentedepesquisa). V Diretora Divisão Divisão Divisão Reitor UNIVERSIDADE DESÃOPAULO Secretária Projeto Inicial e Maria V Pró-Reitor deCulturaeExtensãoUniversitária Pró-Reitor dePesquisa Colaboradores Pró-Reitora deGraduação Claudinei RobertodaSilva(estagiário-monitor); Pró-Reitora dePós-Graduação extos de ice-Diretor ice-Reitor Arte Abreu •FundaçãoV Angela SerriFrancoio;RenataSant’AnnadeGodoyPereira;Sylvio • Angela SerriFrancoio(suplente) •RoteirosdeV início Frezza(coord.);Marco Administrativa Angela SerriFrancoio. •Elza Técnico-Científica de Adolpho JoséMelfi Técnico-Científica deEducaçãoe Adicional, C • CarlaC.doCarmo ieira (bolsistaCOSEAS);RenêMiguelda •

•HélioNogueiradaCruz • ontextualização e •KabengeleMunanga

AR •MariaHelenaPiresMartinseSylviodaCunhaCoutinho Glória Augusto Ajzenberg TE CONTEMPORÂNEA • ElaineMaziero Aparecido Mendonça •NinaBeatrizStoccoRanieri • ieira; SorayaV Anderson CavalcanteRei Adequação eRevisãodos Araújo •ChristianaMoraeseMaria itae APOIO: •PauloRoberto Associados isita •LuizNunesdeOliveira •ChristianaMoraes;EvandroCarlosNicolau; Arte

•Divisão •Sônia •HeloisaMargaridoSales Antunes • Heloisa

L - Acervo eitura de T •SuelyV eoria eCrítica alto BráseChristianeSuplicy T osca T •LauciBortoluci eresinha deSousaPenin Margarido Sales; • Técnico-Científica deEducação T Ariane SoeliLavezzo . Severiano(bolsistaCOSEAS); Antonio de Amaral Barbosa A. O ilela bras A. Pescarini;JulioCésarde Arte T •HelouiseCosta •Informart extos •ChristianaMoraese

(estagiário-monitor); Angela SerriFrancoio

Eveline MariaP •ChristianaMoraes Andrade; Silvana •

T Claudinei rindade Adilson Arte &design T

alto Braz . Curioni. Roberto (bolsista A vansi . da