Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

SANTA MARIA DA BOA VISTASANTA MARIA DA BOA VISTA Histórico

Como outras comunidades do Vale do São Francisco, Santa Maria da Boa Vista foi inicialmente uma fazenda de gado do domínio de Garcia D'ávila. No processo sucessório aparece a seguir a família Brandão, com uma propriedade denominada "Fazenda Volta", certamente fazendo alusão à curva que o São Francisco apresenta no local. Sabe­se também que em 1672 havia várias aldeias indígenas na região, destacando­se dos Coripós na ilha de Santa Maria e dos Cariris na ilha do Aracapá. A paróquia foi criada por ato da Mesa da Consciência e Ordenas de 30 de janeiro de 1672, sendo instalada em 14 de agosto do ano seguinte, tendo como padroeira Santa Maria, sob invocação da Imaculada Conceição. Pertenceu inicialmente à Diocese de , posteriormente às Pesqueira e Floresta, e finalmente à de . Seu primeiro vigário foi o Pe. Ezequiel Gameira, sendo Frei Anastácio D'àudierne o primeiro sacerdote a desembarcar na região. Outros missionários que atuaram no município, naquela época, foram François Danfront, Boaventura, Frei Martin de Nantes e Frei Apolinário.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Santa Maria da Boa Vista

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Petrolina Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco Municípios Limítrofes: Parnamirim (N); estado da Bahia (S), Orocó (L) Santa Cruz e Lagoa Grande (O). Acesso Rodoviário: BR­232; PE­360; e BR­316/428. Distância até a Capital (): 604,8 Km. Data da Instalação: 07/06/1873. Gentílico: boa­vistense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Leandro Rodrigues Duarte (DEM) Vereadores: Álvaro Roberto da Silva Rodrigues Vice­Prefeito: Anselmo Gomes da Silva Bruno Ferreira Medrado Antônio Florêncio Barros Medrado George Rodrigues Duarte Bandeira do Município Jorge Luiz Pereira Brandão José Mendonça Filho Lucinaldo Nunes de Oliveira Maria José da Silva Santos Pedro Jucelino Gomes da Silva

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Câmara Municipal de Santa Maria da Boa Vista. Disponível em http://camarasmbv.pe.gov.br Acesso em 07 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 39.435 hab. População Urbana: 14.876 População Economicamente Ativa (PEA): 18.128 População Rural: 24.559 Eleitores: 26.462 Taxa de Urbanização: 37,72%% Densidade Demográfica: 13,14 hab/Km². Taxa de Ruralização: 62,28% Homens: 19.868 Expectativa de vida*: 67,46 anos. Mulheres: 19.567 Taxa de Fecundidade**: 3,64 Alfabetizados: 26.791 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 6.627 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 4.218 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 27.646 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 267

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 3.001,17 Km². Latitude e Longitude: 08º48'28" Sul, 39º49'32" Oeste. Altitude: 361 m. Bioma: . CEP: 56.380­000 Ocorrência mineral predominante: Turmalina. Vegetação: A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 25ºC. Relevo: O município de Santa Maria da Boa Vista, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 74 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 378,30 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Santa Maria da Boa Vista encontra­se inserido nos domínios da Macro Bacia do Rio São Francisco, da Bacia Hidrográfica do Rio do Pontal e do Grupo de Bacias de Pequenos Rios Interiores.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 234.439.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 5.944,95 Renda Média População Urbana: R$ 1.518,98 Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 879,66

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.291.953,00 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 7.978,09 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 200.713,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 23.479,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.812.022,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 24.765,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 17.897.493,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 89.899,59 Transporte R$ 2.130.069,56 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 1.306,10 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 1.216.970,22 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 44.780,00 Saneamento R$ 195.374,56 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 4.447.552,40 Cultura R$ 475.366,92 Educação R$ 27.309.966,97 Saúde R$ 10.361.466,48 Assist. Social R$ 1.967.923,30 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 3.619.700,86 Judiciário R$ 12.415,80 Legislativo R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 25.000.000,00 R$ 30.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 4,02 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 6.819 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,67. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5432. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 10.261

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,92 Número de óbitos: 186 Nascidos Vivos: 800 Número de domicílios com internet: 601

28,30%

43,00%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM 28,70% Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 76

101 408 2.401

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

8.535

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

90,0% 80,4% 80,0% 73,9%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0% 20,6%

14,5% 10,0% 5,5% 5,1%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 4,0 35,00 3,5 30,20 30,00 3,0

25,00 2,5 21,30 2,0 3,6 20,00

1,5 2,6 15,00 1,0

10,00 0,5

5,00 0,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00 489,68

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA (51) 3477 4000 www.ulbra.br Privada sem fins lucrativos [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

1.400

1.207 1.200

1.000

800

600

400

250 256 200 72 7 9 0 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 22.500

Galos, Frangas, Pintos 10.400

Ovinos 36.600

Caprinos 48.700

Suínos 4.350

Muares 760

Asininos 4.800

Bubalinos 0

Equinos 878

Bovinos 13.380

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

1.200.000

1.026.000 1.000.000

800.000

600.000

400.000

200.000 152.000

0 0 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 1.440 i Sorgo (em grão) 30 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 120 ô Melão 1.360 Melancia 25.500 n Mandioca 1.650 o Mamona (baga) 30

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 250 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 6.400 o Cana-de-açúcar 700 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 350 Amendoim 75 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 40 Tomate 40 i Sorgo (em grão) 30 Sorgo (em grão) 30 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 600 Milho (em grão) 600 ô Melão 80 Melão 80 Melancia 1.700 Melancia 1.700 n Mandioca 150 Mandioca 150 o Mamona (baga) 90 Mamona (baga) 90

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.050 Feijão (em grão) 1.050 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 320 Cebola 320 o Cana-de-açúcar 20 Cana-de-açúcar 20 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 70 Arroz (em casca) 70 Amendoim 30 Amendoim 30 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 2.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 2.880 i Sorgo (em grão) 10 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 50 ô Melão 925 Melancia 17.340 n Mandioca 215 o Mamona (baga) 30

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 700 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 8.960 o Cana-de-açúcar 91 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 259 Amendoim 278 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 12.600 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 2.450 c Manga 2.125 Mamão 1.260 e Maçã 0

o Limão 160 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 1.950 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 800 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 66.500 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)

Uva 450 Uva 450 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 175 Maracujá 175 c Manga 1.100 Manga 85 Mamão 70 Mamão 70 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 10 Limão 10 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 260 Goiaba 65 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 100 Coco-da-baía 100 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 3.800 3.800 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)

Uva 32.760 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 2.205 c Manga 1.360 Mamão 441 e Maçã 0

o Limão 96 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 1.385 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 184 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 31.920 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 171

Nº Pousadas 4

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 3

Nº Empresas 397

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

Empreendedorismo Individual* 76 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 2

Semi-Reboque 9

Reboque 26

Ônibus 35

Motocicletas 3.486

Micro-ônibus 7

Caminhonetes 348

Caminhões 189

Automóvel 1.063

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 25,00 22,53

Psicólogo 2 20,00 Odontólogo 3

Nutricionista 0

15,00 Fonoaudiólgo 0

Fisioterapeuta 2

Enfermeiro 4 10,00

Médico 8

Farmacêutico 2 5,00 Leitos Internação 36 0,91 Estabelecimento Saúde SUS 16 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

60

50 50 50

40

30

20

10

7 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 473 Casa de Madeira 1 Água Poço Particular 85

Lixo Queimado/Enterrado 626 Casa de Taipa 50

Água Rede Pública 3.465 Lixo Coletado 3.059 Casa de Tijolo 3.997

0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Domicílios Domicílios Quantidade

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 64.050

Domicílios com Energia (Qtd) 3.835

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Localizado às margens do Rio São Francisco, o município traz a beleza natural da região. Os principais atrativos são os mirantes, como o do Vale, do Cruzeiro e do Carmelo, ponto de romarias. O Velho Chico, com suas corredeiras, é palco de diferentes paisagens e encantos, como os passeios de barco e um maravilhoso pôr­do­sol refletido em suas águas.

Igreja Matriz No centro urbano, a cidade destaca­se pelas interessantes construções como a Igreja da padroeira Nossa Senhora da Conceição, do século XIX (foto), e os casarios do século XVIII.

Artesanato O artesanato fica por conta dos trabalhos em pedra­sabão, ferro, barro e madeira (talhas e esculturas). Na gastronomia dominam os pratos à base de peixe, o cari, conhecido como a lagosta do São Francisco. Santa Maria da Boa Vista possui manifestações culturais como o maculelê (dança de origem africana), bandas de pífano, reisado e xaxado.

Os demais atrativos estão nas festas populares e religiosas realizadas todo ano, como a do aniversário de Santa Maria da Boa Vista, a Festa das Águas, Festa de Nossa Senhora da Conceição (padroeira da cidade) e a Festa da Cariuva, em comemoração à safra de uva do município.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 07 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura, Ovinocaprinocultura e Fruticultura.

➔ Setor Secundário: Vinho.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Caprinocultura para corte: 30 beneficiários.

➔ Cultura do arroz: 106 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA SANTA MARIA DA BOA VISTA. Disponível em http://www.prefeituraboavista.pe.gov.br. Acesso 07/08/12. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 07 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 07 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 07 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 07 de agosto de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 07 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

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